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#coquetéis
nicoletuchak · 2 years
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Parisienne ✨
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run2chuu · 2 years
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gorgeous gorgeous girls ୨୧  ˚  ♡  ׅ ࣪ ˓˓  ࣪ ׅ  ᵎᵎ       ⌒       ˳
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ceciliaxo · 2 years
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style - 1989
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dayjsblog · 2 years
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La belleza de los pequeños detalles, no pasan de moda❤️
Hacen la diferencia 🌹
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lararodriguesblog · 6 months
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receitaspicante · 1 year
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5 Coquetéis Fáceis De Vodka https://www.receitaspicante.com/2022/11/5-coqueteis-faceis-de-vodka.html
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navendadigital · 4 hours
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APRENDA FAZER DRINKS E COQUETEIS!
RECEITAS DRINKS E COQUET Pare de perder dinheiro toda vez que erra uma receita Tenha em suas mãos receitas testadas, aprovadas e que funcionam de verdade. Pare de fazer as mesmas receitas de sempre e comece a surpreender a todos Chega de ficar decepcionado toda vez que faz um drink para alguém Quer fazer deliciosas receitas para aproveitar um happy hour com a família? Quer receber seus…
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domernandes · 9 months
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Mixologia
A mixologia é uma arte que está cada vez mais presente no mercado de alimentos e bebidas, e tem se destacado pela capacidade de agregar valor aos produtos oferecidos.
A mixologia é uma arte que está cada vez mais presente no mercado de alimentos e bebidas, e tem se destacado pela capacidade de agregar valor aos produtos oferecidos. Afinal, não se trata apenas de misturar ingredientes em um copo, mas de criar experiências únicas para os clientes. Em um mercado cada vez mais competitivo, a mixologia pode ser um diferencial para um bar ou restaurante. Oferecer…
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little-big-fan · 5 months
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Imagine com Harry Styles
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Vegas Love
n/a: Como o Harry ganhou de lavada na nossa enquete, aqui está o imagine dele haushd Quem votou no Tae, não precisa ficar triste, segunda feira o imagine dele estará esperando por vocês aqui <;3
— Tá pronta, linda? — Harry perguntou ao entrar no quarto bagunçado. 
— Quase. — Falei tentando enfiar a necessaire de maquiagem dentro da pequena mala. 
— Você sabe que é só um final de semana, certo? — Perguntou rindo. 
— Sei. Também sei como você é quando acaba animado com alguma coisa, nas suas últimas férias disse que íamos passar três dias nas montanhas e acabamos parando em Paris e eu precisei comprar roupas lá. 
— Vai dizer que não gostou? — Ergueu uma das sobrancelhas. 
— Foi um gasto desnecessário. — Dei de ombros. — Eu já tenho muita roupa, não preciso de mais. 
— Anda logo. — Resmungou. 
— E você, terminou a sua mala? 
— Sim senhora. 
Quando finalmente consegui fechar a mala, Harry a pegou pela alça, descendo as escadas com animação para colocá-la no carro. 
Chegava a ser engraçada a sua reação á um final de semana em Las Vegas. Eu sabia muito bem que o que Harry esperava tão ansiosamente não eram os hotéis luxuosos ou as noites nos cassinos e sim o tempo de qualidade que teríamos com os nossos amigos depois da longa turnê. 
Meu namorado era do tipo que adorava passar suas folgas rodeado por aqueles que amava, mas com a loucura de viajar o mundo inteiro por meses a fio, isso quase nunca era possível. 
Sentei no banco do passageiro enquanto ele terminava de colocar a rota no GPS. Depois de passar alguns minutos escolhendo minuciosamente a playlist que nos acompanharia, seguimos rumo à nossa viagem. 
Liam e a nova namorada, Kate nos acompanharam. As horas passaram rápido, cantando, conversando ou fazendo piadas. Podia ver no sorriso que não se fechava no rosto do meu namorado o quão feliz ele estava com aquele momento. 
Largamos as malas no quarto de hotel e tomamos um banho rápido. Brad avisou por mensagem que já nos esperava no saguão, acompanhado por Gemma e Michal. Abraçamos a todos, decidindo em uma conversa barulhenta para onde iríamos primeiro. 
O cassino no andar de baixo do hotel foi nosso primeiro destino. Depois de mais perder do que ganhar dinheiro, e tomar a péssima decisão de provar os coquetéis oferecidos sem ter nada em nossos estômagos, Liam sugeriu irmos à uma festa que estava tendo em um outro hotel próximo. Não era difícil conseguir entrar em algum lugar, por mais lotado que estivesse quando se está acompanhado de Harry Styles e Liam Payne. As portas praticamente se abrem sozinhas. 
No sétimo drink, meu corpo já não me obedecia mais, dançando abraçada na minha cunhada uma música que sequer conhecíamos mas tentávamos cantar a plenos pulmões.
Harry e Liam travavam uma queda de braço desajeitada, sendo ovacionados pelos desconhecidos. Kate se juntou a nossa dança estranha, demonstrando ser tão descoordenada quanto nós.
Mais duas festas entraram na nossa rota, dezenas de drinks com gostos diferentes. Naquele momento, nem era mais possível sentir o gosto do álcool, ele descia lindamente, nos deixando ainda mais loucos para aproveitar a noite. 
— Vocês. — Liam disse apoiado no ombro da namorada enquanto saímos pela rua cheia de gente rindo e conversando. Apertando os olhos para focar em nós ele usou o indicador para apontar para mim e Harry. — Nós estamos em Vegas! — Gritou.
— É mesmo? — Coloquei a mão na boca, fingindo estar chocada. Harry, que já estava com o riso mais solto,  precisou sentar no chão, achando muito mais engraçado do que realmente havia sido.
— Não, sua tonta, você não entendeu. — Revirou os olhos. — Por quê não vamos a uma capela? 
— Tá querendo confessar seus pecados, Liam? — Debochei. Gemma colocou ambas as mãos na boca, dando um gritinho de animação. 
— Genial! 
— O que é genial? — Falei tentando tirar o meu namorado do chão, que fazia força para permanecer como um sem-teto. 
— Vocês dois! Deveriam se casar. — Esclareceu a morena. 
— Casar? — Harry perguntou, finalmente se levantando da calçada. 
— Sim! –  Liam concordou. — Estão juntos há anos! Parem de enrolar. 
— O que você acha? — Harry perguntou me olhando. 
— Você não está levando isso a sério. — Falei desacreditada. 
— Por que não? A gente se ama! — Cruzou os braços. — Você não quer casar comigo? — Projetou os lábios para a frente, como uma criança fazendo birra.
— Claro que quero. 
— Então vamos! — Abriu um sorriso enorme. 
Por algum motivo, a ideia começou a fazer completo sentido. Harry e eu namorávamos e morávamos juntos há anos, já havíamos falado sobre casamento e filhos várias vezes. O que poderia dar errado? 
Depois de achar uma capela não muito longe, como um bando de loucos caminhamos até lá. Liam e Harry demonstraram que suas habilidades de canto não eram das melhores quando misturadas com bebida, cantando aos berros uma versão estranha da marcha nupcial.
Para a nossa surpresa, a única documentação necessária eram nossas identidades e de mais duas testemunhas, que acabaram sendo Liam e Gemma. 
Dentro da própria capela havia um tipo de lojinha, onde conseguimos um vestido branco e um véu curto. Kate retocar minha maquiagem com o que havia em sua bolsa e eles me arrastaram para a ponta do tapete vermelho. 
Tive uma crise de risadas ao ver Harry parado do outro lado do altar. A única mudança em sua roupa havia sido adicionar uma gravata roxa sobre a camisa estampada. Mas o motivo do meu riso foi o celebrante. Elvis Presley indicou que a música poderia iniciar, e em passos lentos, sendo capturados pelas câmeras do celular dos meus amigos, caminhei em direção ao meu futuro marido. 
Acordei com o toque estridente de um celular. Tentei abrir os olhos, sentindo dor demais na cabeça para fazê-lo.
— Pelo amor de deus, desliga isso. — Resmunguei. 
Murmurando algo sem muito sentido ele se moveu na cama, desligou o celular e voltou a me abraçar. Mas os segundos de silêncio não duraram muito, pois o toque infernal voltou a tocar. 
— Atende logo. — Harry bufou, ainda com os olhos fechados, arrastou o ícone de ligação para o verde.
— O que é? — Falou com mal humor. — Hã? Você tem certeza? 
— Fala mais baixo. — Pedi quando seu tom de voz se ergueu. Harry se sentou na cama de forma brusca. 
— Leslie, se eu tivesse casado com certeza sabe… puta que pariu. — Harry puxou minha mão esquerda com força, encarando com olhos arregalados o anel dourado que nunca esteve ali antes. — Leslie eu vou desligar. — Disse rápido, jogando o celular em algum canto da cama. — Amor, você lembra do que aconteceu ontem? 
— Não muito. — Resmunguei sentando. — Que papo estranho foi esse de casamento?
— Parece que nós casamos ontem. — Disse baixo, apertando as têmporas com as pontas dos dedos.
— Como é? — Perguntei já desesperada, sentando na cama sem me importar com a dor.
— Alguns fãs nos viram sair de uma capela de madrugada, você estava de noiva e agora está usando uma aliança. — Apontou para o meu dedo. 
— Harry não é momento de piada. — Avisei. 
— Acha que eu ia brincar com uma coisa dessas? 
Tateei a cama atrás do meu próprio telefone. As quase trinta chamadas perdidas de pessoas da minha família e alguns amigos eram um alerta. Abri o aplicativo do instagram, entrando na aba de busca, centenas de publicações com a mesma foto. Harry e eu, nos beijando em frente á uma capela 24 horas. 
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— Ai meu deus. — Sussurrei.
— Achei. — Ele disse, pegando algo na calça jogada no chão. 
— Achou o que? 
— A certidão. — Me estendeu. Li o documento pelo menos cinco vezes. Nossos nomes, o número do documento. 
Harry e eu havíamos realmente nos casado.
E nenhum de nós lembrava de ter feito isso. 
— O que vamos fazer? — Perguntei em desespero.
— Como assim? 
— Harry, nós casamos! — Gritei. 
— Eu sei, porra! — Passou a mão pelo cabelo, nervoso.
— Minha mãe vai me matar. — Coloquei as mãos na cabeça. 
— Essa é a sua preocupação? O seu pai vai arrancar o meu pau fora, S/N!
Batidas na porta fizeram com que nossa discussão ridícula fosse apaziguada. Nos vestimos com os roupões do hotel e Harry abriu a porta. Liam entrou em um estado tão deplorável quanto o nosso. 
— Já estão sabendo? 
— É verdade mesmo? — Perguntei ajoelhada na cama, ainda torcendo para que fosse apenas uma piada idiota. 
— Olha isso. — Me estendeu seu telefone. 
No vídeo curto, Harry e eu seguramos as mãos um do outro, rindo de bêbados e dizendo “aceito” ao cara fantasiado de Elvis Presley, e então selando a união com um selinho desajeitado. 
— Meu Deus. – Falei chocada. 
— Eu falei com um advogado. — Liam murmurou. — Ele me disse que os casamentos em Vegas são realmente válidos e vocês vão precisar esperar uns 90 dias para cancelar. 
— Cancelar? Tipo divórcio? — Harry disse sentando ao meu lado. 
— É… — Nosso amigo murmurou, coçando a nuca. — O casamento seria meio que cancelado.
— Você quer cancelar? — Perguntou me olhando. 
— Você não quer? 
— Eu não queria que tivesse sido dessa forma, mas não me arrependo de ter casado com você. — Segurou a minha mão esquerda com a sua, o par de alianças combinando brilhando e deixando tudo ainda mais real. 
— Mas… e as nossas famílias? 
— Podemos fazer outra cerimônia. — Sorriu. — Se quiser, podemos cancelar, eu vou entender. 
— Eu não me arrependo de casar… — Murmurei. — Mas eu queria pelo menos lembrar. — Fiz uma careta. — Sempre imaginei que ficaria bêbada depois do casamento, não antes. — Harry soltou o ar pelo nariz, antes de tocar minha testa com a sua.
— Vamos fazer outra cerimônia então, esposa.
— Se vocês me dão licença, eu preciso de um banho. — Liam falou, nos relembrando da sua presença. 
Harry fechou a porta depois de se despedir do amigo, me empurrando para deitar novamente. Nos encaixamos em uma conchinha, encarando nossas mãos com as alianças.
— Ainda é inacreditável. — Falei rindo fraco. 
—Será que fizemos algo na noite de núpcias? 
— A gente tava pelado. — Lembrei. 
— Acho que a gente só dormiu. — Comentou. — Estávamos bêbados demais. 
— Que começo de casamento… 
— Prometo não deixar você esquecer do próximo. — Deixou a parte de trás do meu ombro. — Vamos dormir mais um pouquinho, mais tarde resolvemos todos os problemas. 
— A internet deve estar pegando fogo.
— Deixe que pegue. 
Taglist:@cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
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nicoletuchak · 2 years
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harrrystyles-writing · 6 months
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões.
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31 de outubro de 2023
Você dava um último retoque em sua maquiagem em frente ao espelho, este ano sua fantasia era uma das mais sexy que já usou no halloween, ela era composta por um par de orelhas macias de coelho, meia arrastão rosa até a metade da coxa, uma maquiagem forte, acessórios e um corset super colado da mesma cor das orelhas que deixava quase todinho seus seios a mostra no decote, além da calcinha ser fio dental, Harry provavelmente ficaria com sua lado ciumento ativado só por todos poderem ver seu bumbum, não podia faltar o pequeno rabinho de coelho para finalizar seu look completamente atrevido da noite.
Você nem percebeu, mas fazia alguns minutos que Harry estava atordoado de boca aberta a observando recostado na porta.
— Baby. — Sorriu assim que o viu. — Gostou?
— Meu amorzinho! Você é uma coelhinha muito gostosa. — Com certeza suas bochechas coraram com esse comentário. — Venha aqui, coelhinha... Agora eu vou chama-lá assim a noite toda. — Ele a puxou pra si, as mãos grandes imediatamente agarraram sua cintura. — Mas você não acha que isso é um pouco revelador? Hein?
— Não! Ano passado me fantasiei de Angel e praticamente já dava para ver minha bunda e aquele top branco parecia mais sutiã, acho que estou a altura. — Riu da expressão ciumenta na cara dele. — Aliais eu adorei sua fantasia, vai deixar sua marca em mim, está noite?
Seu namorado estava fantasiado de vampiro, os dentes pontudos, o sangue falso escorrendo no canto da boca, sua pele um tom mais pálida e as roupas pretas, típico vampiro de séries de tv.
Harry estava realmente muito sexy.
— Você quer isso? — Diz com uma voz sedutora dando uma pequena mordida de brincadeira em seu pescoço.
— Sim. — A voz manhosa casou arrepios a ele.
— Você não tem ideia de como estou ficando excitado. — Ele colocou um dedo sob seu queixo para um pequeno beijo. — Podemos dar uma rapidinha antes da festa?
— Não! — Afastou-o. — Guarde isso para mais tarde baby, temos que descer, está quase na hora.
Este ano vocês seriam os anfitriões, fazia um pouco mais de 6 meses que vocês estavam morando juntos então fazer uma festa dessas era uma grande realização. Vocês tiraram algumas fotos no espelho para postar no seu Instagram, antes de descer.
Lá embaixo a festa já estava toda arrumada pelos funcionários contratados foi minuciosamente decorado, luzes neons, as abóboras na entrada, as janelas com fios de teias de aranhas sob elas, uma vasta mesa com todas as guloseimas e pratos típicos de halloween, junto com muitas bebidas como sangrias e coquetéis, havia fantasmas e esqueletos pendurados em todos os lugares, tudo chamava muita atenção, com certeza os convidados ficariam impressionados.
....
O som alto ecoava pela enorme casa, a festa parecia estar no seu auge, pessoas dançavam, bebiam, pareciam realmente estar se divertindo, você até pôde ver alguns amigos tento uma sessão de amassos no seu banheiro. Era realmente uma festa.
— Querida, tenho algo para você. — Harry apareceu atrás de você com dois shots, enquanto conversava com Gemma.
— O que é isso?
— Uma bebida que Brad fez, só experimenta, é muito bom.
Você pegou o pequeno copo e virou em apenas um gole.
— Isso é forte. — Praguejou sentindo a queimação passar por sua garganta.
— E pra mim? — Reclamou Gemma.
— Desculpa maninha, vai ter que ir lá pegar o seu.
— Você viu, Michel? Vou pedir para ele!
— Acho que vi ele tentando se aventurar a fazer algum coquetel.
—Ah! Não! Eu preciso evitar o desastre. — Levantou-se, indo em direção ao bar improvisado.
—Sabia que você está muito gostosa hoje?
—Você já me disse algumas vezes, seu amigos também. — Provocou-o.
— O que?! Me diz agora quem foi?
— Ninguém!
— S/n!
— Foi sua mãe, vai brigar com ela? — Ele revirou os olhos com a gargalhada que deu.
— Você quer mesmo me ver bravo não é? Não me provoque assim!
—Se não?!
— Você sabe muito bem o que acontece quando você me provoca, não sabe?
Oh! Você realmente sabia! Aquela noite de Halloween ainda estava cravada em sua mente.
— Vamos sair daqui. — Deixou escapar.
— Para fazer o que?
— Foder?
— Você é mesmo minha garota. — Ele riu — Mas, agora?
— Sim.
— Somos os anfitriões lembra? Não podemos sair assim.
— Baby, vamos, ninguém vai perceber.
— Com certeza eles vão perceber.
— Foda-se eu não ligo, só vamos sair daqui, tipo agora.
Ele começou a puxa-lá para longe, a casa estava muito cheia principalmente porque Harry havia convidado todos que moram em seu condomínio privado, mas todos pareciam bêbados o suficiente para não percebem vocês passando por eles, Harry levou você a um pequeno beco em seu condomínio, um pouco mais distante de sua casa. Antes que você pudesse raciocinar, suas costas bateram em uma parede com força, mas tudo o que você conseguiu focar foram nós lábios macios de seu namorado contra os seus em um ritmo acelerado.
As mãos dele caíram em seus quadris, segurando você com firmeza, a quantidade de álcool correndo em seus sangues, os faziam esquecer completamente o perigo de alguém os pudesse ver.
— Eu estive esperando por isso a festa toda.
— Eu também. — As palmas das mãos de Harry agarram seu rosto esmagando mais os lábios contra os seus. — Você não deveria ter usado essa lingerie como uma fantasia. — Ele rosnou. — Outros homens não deveriam ver você assim.
— É uma festa à fantasia, o que mais eu deveria vestir? — Revirou os olhos.
— Talvez um fantasma? Daqueles antigos que são só um lençol que cobre tudo?
— Você não iria querer me foder está noite se eu usasse isso, então pare de falar e faça alguma coisa.
Com um sorriso malicioso ele deu beijos e mais beijos em seu pescoço, garganta e ombros, adicionando pequenas mordidas com os dentes falsos, suas mãos foram rápidas subindo por seu corpo segurando seus seios e apertando, você não usava nada em baixo da fantasia, então o toque em seus mamilos fez você ofegar.
— Você é tão gostosa. — Ele gemeu, agarrando um de seus seios em sua mão, abaixando a cabeça para lamber o mamilo enrijecido por cima do tecido.
A sensação da língua quente dele mesmo com a roupa atrapalhando foi suficiente para fazer arquear-se contra ele, o calor entre suas pernas se acumulando.
— Como tira essa porra? — Styles parecia um pouco impaciente com as mãos entre suas pernas.
— Não tira baby. — Você riu. — A não ser que queria que fique pelada. — Você o ajudou colocando a calcinha de lado, revelando sua boceta.
Você sentiu seu coração disparar, quando ele se ajoelhou abrindo mais suas pernas, agarrando sua coxa esquerda e prendendo-a por cima do ombro.
— Harry, espere, aqui não!
Ele não respondeu, nem hesitou a esfregar seu clitóris com o polegar, mantendo contato visual com você.
— Só aproveita. — Aquele porra de sorriso ainda acabaria com você.
Segurando firme seus quadris contra parede ele lambeu seu clitóris, você reprimiu um gemido enquanto sentia a língua girando em torno de seu clitóris várias vezes antes de lamber suas dobras encharcadas, estava ficando difícil ficar de pé, especialmente quando ele enfiou dois dedos em você, seus quadris balançam enquanto a saliva dele escorriam por suas pernas, você mordeu o lábio inferior, esperando não fazer tanto barulho, suas mãos desceram para o cabelo dele, agarrando seus fios com força, ele curvou os dedos, movendo-os no mesmo ritmo para com que sua língua atacava seu clitóris. Ele estava fazendo você se sentir tão bem, seus dedos eram sempre muito habilidosos, assim como sua boca e estavam a levando a loucura.
— Harry, por favor, eu preciso de você. — Você mal conseguia pronunciar uma frase com seu orgasmo tão próximo. — Eu preciso de você em mim. — Você choramingava.
— Oh! Já quer meu pau? — Ele riu.
— Não me faça implorar.
— Ah! Mas você sabe que é exatamente assim que eu gosto que você fique. — Brincou dando mais uma lambida. — Implora vai.
— Você pode me foder, agora? — Suas bochechas ficaram vermelhas, assim que a voz manhosa saiu.
— Oh! Eu vou arruinar você, tudo o que eu quero agora é estar enterrado em sua boceta molhada. — Diz assim que se levantou, fazendo um trabalho rápido de desabotoar a calça jeans.
— Não seja gentil.
— Não pretendo. — Diz enquanto libertava seu pau de sua boxer.
Ele a pegou em seu colo, fazendo suas pernas enrolarem na cintura dele segurando você contra a parede com às duas mãos sob sua bunda, você o ajudou a guiar seu pau em você e senti-o se empurrar centímetro por centímetro até ficar completamente enterrado em sua boceta, ele não esperou muito tempo até que seus dedos cravaram firmemente na carne da sua bunda e seu pau batia com forca em você, quanto mais forte ele continuava a meter, mais trêmula você ficava.
— Mais.— Choramingou.
Harry não podia negar nada a você, não com seu rostinho lindo, seus gemidos escapando de seus lábios inchados de tanto mordê-los para conter qualquer som, mesmo que fosse completamente falho. Ele empurrou com mais força, desejando ouvir mais e mais de seus gemidos, você também podia ouvir aquela voz sexy e rouca em seu ouvido, a respiração cada vez mais instável, você estava chegando perto da sua libertação novamente e ele não estava muito atrás.
Harry a sentia tão apertada, tão molhada... por ele.
— Quer que eu te encha, baby?— Ele sussurrou. — Quer sentir meu gozo escorrer em sua linda boceta?
— Por favor.
Era o que ele precisava ouvir para ter os quadris dele batendo nos seus ainda com mais vontade, com os olhos fixados nos seus Harry meteu o suficiente para ter seu pau jorrando sêmen em suas paredes. Seu próprio orgasmo estava a meio segundo de a devastar, então ele continuou a foder você até que seus olhos revirarem levemente enquanto você se desfazia em seu colo. A sensação de gozar naquela posição a fez ver estrelas, seu corpo todo enfraqueceu, por um segundo sentiu que poderia mesmo desmaiar de tanto prazer.
— Eu amo nossa tradição de Halloween. — Confessou ele ainda ofegante.
— Eu também, promete nunca deixar de fazer isso? — Pediu com os olhos ainda marejados de prazer assim que ele a colocou de pé.
— Eu prometo! — Afirmou deixando um beijo lento em sua lábios. — Acho que nunca quero deixar de fazer isso com você.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
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bzmbshellarch · 4 months
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੭       ˙ ˖ ⠀  ╱       𝐋𝐈𝐆𝐇𝐓𝐒 ,  𝑐𝑎𝑚𝑒𝑟𝑎 ,  𝐚𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧  !
                filled  with  𝑷𝑶𝑰𝑺𝑶𝑵                                   but  𝑏𝑙𝑒𝑠𝑠𝑒𝑑  with  𝐛𝐞𝐚𝐮𝐭𝐲 .
 * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
𝚘𝚗𝚎     ,          ↬       𝚋𝚊𝚜𝚒𝚌𝚜   !
nome  completo     :       alyssa  sinclair    . idade     :    25  anos   . data  de  nascimento     :     doze  de  dezembro   .     local  de  nascimento     :     las vegas     . signo  do  zodíaco     :     sagitário    . identidade  de  gênero  e  pronomes     :     mulher  cisgênero ,   ela / dela   . orientação  sexual     :     bissexual     .     chalé     :    12  / dionísio     .       habilidades     :    vigor sobre-humano e agilidade sobre-humana    .   .      atividades     :    membro da equipe azul de queimada e membro da equipe azul de escalada    .      traços  da  personalidade     :   qualidades  ↬  autêntica ,  comunicativa  e  criativa  ;   defeitos  ↬  indiscreta ,  inconstante  e  autoritária    .    
está há 12 anos no acampamento , no nível iii .
𝚝𝚠𝚘     ,          ↬       𝚊𝚋𝚘𝚞𝚝  !
  𝒐𝒏𝒄𝒆  𝒖𝒑𝒐𝒏  𝒂  𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ :⠀       Entre as luzes hipnotizantes de Las Vegas, nasceram as gêmeas Alyssa e Sierra, fusão entre o divino e o terreno. A vida de Erin começou na Austrália, mas a busca pelo sonho americano a levou para os Estados Unidos, onde, infelizmente, as promessas de uma vida melhor pareciam cada vez mais distantes. Em busca de meios de subsistência, encontrou-se em uma inusitada ocupação como acompanhante de um apostador profissional em Las Vegas. Embora as circunstâncias que a levaram a esse caminho sejam difusas em sua memória, o dinheiro que ganhava oferecia uma sensação de estabilidade em meio à incerteza de sua vida. No entanto, a frequente presença de Erin nos cassinos despertou seu interesse pelo mundo dos jogos de azar e das festas. Ela se viu cada vez mais atraída pelo estilo de vida, e suas visitas aos cassinos se tornaram cada vez mais constantes. Em uma das noites de aposta e adrenalina, o destino de Erin se entrelaçou de maneira surpreendente com o de Dionísio, o deus das festas, vinho e êxtase. O encontro casual entre os dois, marcado por interesses em comum, rapidamente se transformou em um romance arrebatador e intenso. Foi nesse momento de paixão desenfreada que uma gravidez inesperada surgiu, trazendo consigo um presente divino em dose dupla, as gêmeas Alyssa e Sierra. No entanto, quando a notícia foi dada, uma sombra de preocupação se abateu sobre Dionísio. Apesar da intensidade do amor que compartilhavam, a responsabilidade divina e as ameaças potenciais à segurança das gêmeas tornaram a separação inevitável. Erin, mesmo desapontada, compreendeu a magnitude das palavras de Dionísio e aceitou a difícil decisão.
Erin, zelosa e atenta, guardou com extrema cautela o segredo de sua herança divina. Compreendendo que a revelação da verdadeira natureza de Alyssa e Sierra poderia atrair monstros e perigos inimagináveis, Erin optou por manter esse aspecto de suas filhas oculto, sacrificando sua própria paz para protegê-las. Mesmo com a falta de uma figura paterna, Alyssa teve uma boa infância, incrível se você for comparar com a das outras crianças da região. Criada por uma mãe solteira, Erin, cuja vida amorosa era tão efêmera quanto suas escolhas de coquetéis, não permitiu que essa peculiaridade afetasse a relação próxima que tinha com sua filha. Alyssa, por sua vez, enxergava além desses detalhes, reconhecendo o valor da educação e dos ensinamentos fundamentais que a mãe lhe proporcionava. No entanto, a vida escolar de Alyssa revelou-se um campo de desafios. Alvo de provocações incessantes e marginalização por parte de um grupo de líderes de torcida, ela enfrentou uma jornada acadêmica mais árdua do que muitos de seus colegas. O ápice desses tormentos ocorreu durante uma apresentação escolar, onde Alyssa, em um momento de intensas emoções, manifestou pela primeira vez seu poder divino de indução à insanidade. Incapaz de controlar as correntes de emoção que fluíam dentro dela, uma das líderes de torcida, inadvertidamente, caiu do topo da pirâmide e quebrou a perna. Alyssa, totalmente inconsciente de sua herança divina, interpretou o incidente como um simples erro de coreografia.
Apesar do acidente, Alyssa revelou desde cedo um espírito aventureiro. Seus dias eram dedicados a explorar os labirintos cintilantes dos cassinos de Las Vegas, enquanto sua mãe, Erin, desempenhava seu trabalho nas mesas de jogo. Fascinada pelas luzes brilhantes, os sons hipnotizantes e a agitação constante da cidade, ela desenvolveu um amor natural pela vida noturna. No entanto, as circunstâncias predeterminadas da vida de Alyssa logo a lembraram de que as estrelas que brilham mais intensamente muitas vezes queimam mais rápido. A vida de Alyssa deu uma reviravolta devastadora com a revelação do grave acidente de carro que deixou sua mãe em estado crítico e sua irmã com a perna amputada. O impacto foi avassalador, deixando Alyssa atordoada e desamparada diante do inesperado fardo que estava prestes a carregar. O diagnóstico médico era incerto, dado a limitada acessibilidade ao sistema de saúde do país, mas uma certeza se impôs: Erin enfrentaria um destino precoce. O acidente causara danos irreversíveis ao seu sistema nervoso, resultando em uma paralisia motora progressiva. Enquanto isso, Sierra lidava com a amputação de sua perna, embarcando em uma jornada de reabilitação desafiadora. Alyssa, com apenas treze anos de idade, viu-se encarregada não apenas do cuidado de sua mãe, mas também de sua irmã gêmea, precisando assumir o papel de guardiã e pilar de apoio em um momento de extrema adversidade.
À medida que os dias se arrastavam e a condição da mãe se deteriorava, uma noite sombria trouxe a verdade há muito tempo escondida. Antes de partir, Erin sussurrou às filhas os segredos que as envolviam, revelando a identidade de um pai divino e a herança que as duas carregavam. O impacto dessas palavras ecoou na mente da Sinclair como um trovão, preenchendo-a com uma mistura de choque, curiosidade e uma inquietante sensação de destino. Erin, em seus últimos suspiros, finalmente abriu as portas para o mundo misterioso e extraordinário que estava destinado a ser das gêmeas Sinclair. Após a morte de sua mãe, a vulnerabilidade de Alyssa e Sierra perante os monstros do mundo mitológico se tornou uma preocupação crescente. Sem a proteção de Erin e com sua herança divina agora conhecida, as duas se tornaram um alvo mais fácil para criaturas que desejavam capturá-las ou prejudicá-las. Foi nesse momento crítico que Dionísio, seu pai divino, percebeu que a segurança das filhas estava em risco. Em uma intervenção providencial, Dionísio enviou um sátiro para guiá-las até o Acampamento Meio-Sangue, um refúgio secreto para semideuses como elas. A princípio, a transição foi desafiadora, mas Alyssa mostrou-se aberta às mudanças, canalizando suas habilidades divinas e sua natureza curiosa para se destacar nas atividades do acampamento, principalmente as que visavam preparar semideuses para possíveis missões. Como se buscasse redenção por não ter conseguido salvar a vida da mãe, Alyssa empenhou-se intensamente em treinamentos de combate, estratégia e aprimoramento de seus poderes divinos.
𝚝𝚑𝚛𝚎𝚎     ,          ↬       𝚙𝚘𝚠𝚎𝚛  !
𝒊𝒏𝒅𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐  𝒅𝒆  𝒊𝒏𝒔𝒂𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆  :  Alyssa é dotada da habilidade de criar, controlar e manipular a insanidade das pessoas. Essa condição pode se manifestar de diversas formas, desde delírios extremos até a completa desconexão com o mundo ao seu redor. Algumas vítimas podem tornar-se paranoicas, constantemente atormentadas por pensamentos irracionais e medos incontroláveis. Outras podem adotar comportamentos catatônicos, imersas em um estado de imobilidade e apatia. Há também o risco de as vítimas se tornarem hostis, agindo de maneiras perigosas e descontroladas. Uma faceta única de sua habilidade é a capacidade de restaurar a sanidade das vítimas após o uso de seus poderes ou de outros fatores. Para se proteger contra influências mentais adversas, Alyssa possui a capacidade de criar um escudo mental, uma barreira psíquica que a resguarda contra ataques mentais externos. Entretanto, a imprevisibilidade das reações das vítimas e os riscos associados ao desencadeamento da loucura tornam sua habilidade notoriamente difícil de ser controlada. Alyssa precisa enfrentar a tentação de ser consumida pela própria loucura que manipula, tornando-se vulnerável a efeitos colaterais inesperados que podem afetar não apenas suas vítimas, mas também ela própria.
𝚏𝚘𝚞𝚛    ,          ↬       𝚠𝚎𝚊𝚙𝚘𝚗  !
Alyssa carrega consigo uma arma única, apelidada carinhosamente como "Espada da Insanidade". Sua lâmina, feita de um metal prateado e reluzente, exala uma aura mística. A empunhadura é uma obra-prima esculpida, exibindo um padrão intrincado de flores de lótus que se estendem ao longo dela. A lâmina da espada não é apenas uma ferramenta afiada, mas também uma fonte de poder peculiar. Quando entra em contato com um oponente, libera instantaneamente o delicado e cativante aroma da flor de lótus. No entanto, essa fragrância sutil não é apenas um perfume agradável. Em vez disso, desencadeia um efeito perturbador, mergulhando o oponente em uma insanidade temporária. A vítima, envolta no aroma hipnotizante, experimenta alucinações vívidas e uma confusão mental avassaladora. O impacto resultante é a perda temporária do foco e da capacidade de tomar decisões claras. A Espada da Insanidade não apenas corta fisicamente, mas também tece um véu de confusão psicológica ao seu redor, tornando-a uma arma formidável em combate.
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tecontos · 7 months
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Sabado tive a minha 1ª vez em uma casa de swing com o meu Dono (07-10-2023)
By; Ana Julia
Ola me chamo Ana Julia, tenho 21 anos e sou uma Sugar Daddy, o meu Dono tem 60 anos.
Sábado às 22h, estávamos sentados dentro do carro em frente à casa de swing, eu tinha muita vontade de conhecer e o meu Dono decidiu que seria naquela noite que eu conheceria uma casa de swing.
Eu usava um vestido preto curto e bem colado no corpo, valorizando minhas curvas, ele tinha um belo decote trançado que ia até acima do meu umbigo, calçava um salto agulha preto e o meu Dono deu a ordem de não usar calcinha.
A noite estava linda e o clima ameno, saímos do carro e caminhamos em direção a entrada, onde era possível ouvir a música que tocava lá dentro, uma música sensual. Sentia um pouco de frio na barriga, por ser algo novo e desconhecido, mas me sentia segura pois estava com o meu Dono. Fomos recepcionados pelos anfitriões, um casal bem vestido e muito simpático, onde se ofereceram para nos mostrar a casa.
Ao entrarmos havia um grande salão com vários sofás curvos estilo chesterfield de cor vermelha e mesas de centro pretas, onde havia várias pessoas sentadas, conversando, bebendo e se beijando.
Também havia um grande bar, com várias prateleiras de bebidas e dois barman, no centro do salão três pódios com barras de pole dance e lindas dançarinas, todo o ambiente iluminado com luz vermelha. Ao lado direito dois cômodos reservados para casais e também ficava o banheiro, e ao lado esquerdo dois cômodos reservados para gangbang, ao vermos um dos cômodos de gangbang haviam dez homens e duas mulheres em uma grande cama, onde uma delas estava chupando um dos homens, enquanto tinha a buceta e o cu sendo comidos por outros dois homens. A cena foi excitante de se ver, minha boca chegou a salivar e mordi levemente o lábio inferior. Nos convidaram para entrar, mas o Dono decidiu que não entraríamos na brincadeira.
Voltamos ao grande salão e nos sentamos em um dos sofás que comportava quatro pessoas, pedimos ao garçom dois coquetéis e observei que no sofá ao lado havia duas mulheres, uma ruiva e a outra morena, que se beijavam calorosamente.
De repente uma terceira, negra, partiu para cima delas como um animal faminto, tirando sua blusa e iniciando um delicioso beijo triplo, em seguida se abaixou entre as pernas da ruiva que usava uma mini saia preta e arrancou a sua calcinha, caindo de boca em sua buceta, fazendo-a gemer enquanto continuava a ser beijada pela morena, que um pouco depois interrompeu o beijo, segurou a negra pelo cabelo e a puxou para ser beijada, sentindo o gosto da buceta da ruiva em sua boca.
Era uma cena linda, excitante, minha buceta contraía-se de tesão. Senti a mão do meu Dono em minha nuca, segurando o meu cabelo e me puxando para ele, enquanto dizia
- “Me chupa, cadela! Mostra como você é uma boa boqueteira”.
A música sensual, o ar sexual do ambiente, as cenas de sexo, a exposição, tudo me instigavam muito e anulavam a minha timidez, me sentia em êxtase e cai de joelhos aos pés do meu Dono, abri o zyper da calça dele e expus aquele delicioso pau, chupei como se fosse o último boquete da minha vida, deixando todo melado em várias lambidas, cuspi na cabeça, engoli até engasgar e fiz de novo até não engasgar mais. Sentia a mão do meu Dono forçando a minha cabeça de encontro ao seu pau, enrolando meu cabelo em seus dedos e me chamando de putinha, de cadela, que era assim que ele gostava, bem obediente e vadia, e cada vez que ele falava comigo eu buscava seu olhar, não existia nada mais delicioso do que vê-lo satisfeito, me enchia de tesão, deixando minha buceta ensopada de mel.
Um casal se aproximou e a mulher perguntou ao meu Dono se poderiam sentar ao nosso lado, ele permitiu e eles se sentaram, enquanto eu ainda o chupava. Ela se apresentou, se chamava Ellen e o seu companheiro Vitor, era uma mulher atraente, morena, com seios médios, vestia uma blusa preta de manga comprida com um belo decote e um short jeans que valorizava a sua bunda, Vitor era branco, de estatura mediana, vestia calças jeans e camiseta de botões azul-marinho.
Ellen sentou-se próximo ao meu Dono e o seu companheiro ao lado dela, ambos me olhando. Ela começou a acariciar o pau do seu companheiro por cima da calça, e a boca dele tocava a orelha dela, mas ela mantinha os olhos em mim, o seu companheiro colocou a mão em seu pescoço e a desceu até os seus seios os expondo e os acariciando, ela abriu o zyper da calça dele e puxou o pau para fora, começando a punheta-lo, foi possível ouvir um gemido vindo dele, seguido de um “delícia”.
Ellen se aproximou mais do meu Dono e perguntou se poderia beija-lo, isso sem parar de punhetar o seu companheiro, o meu Dono balançou a cabeça afirmando que ela poderia, então ela aproximou os seus lábios dos dele e começaram a se beijar, ele a agarrou com uma mão pela nuca e o beijo se tornou quente, a outra mão dele se enroscava e meus cabelos, enquanto eu o chupava. E de repente, nossos quatro corpos estavam conectados, exalando tesão e sexo. O meu Dono me puxou para cima, o pau dele estava tão duro quanto pedra. Ele me olhou nos olhos, segurou o pau com a mão e disse
- “senta, cadela”
Levantei a saia do meu vestido até a cintura, deixando minha buceta e bunda totalmente expostos, e sentei gostoso no pau do meu Dono, se tem algo que eu adoro é sentir minha buceta preenchida com o pau do meu Dono.
O meu Dono abriu a parte da frente do meu vestido, deixando meus seios expostos, apertando o meu mamilo, me fazendo sentir dor e mais tesão. Ellen nos olhava, eu olhei para ela e em seguida para o meu Dono com os olhos cheios de tesão, então ele me disse
- “pode beija-la”
Eu inclinei a cabeça para beija-la, enquanto o meu Dono acariciava e apertava meus seios. Ela me beijou deliciosamente enquanto eu rebolava no pau do meu Dono, e também começou a acariciar os meus seios, até que decidiu chupa-los e isso me levou a loucura, me fazendo gemer alto.
O seu companheiro assistia tudo, com muito tesão, ainda sendo punhetado por ela e após eu ter gemido alto ele a puxou para si, voltando a beija-la. A segurando pela cintura a fez levantar e tirou o short dela junto com a calcinha, a virando de costas a fez sentar gostoso com a buceta em seu pau. Ellen gemeu gostoso, sentando no pau dele e com as mãos ele abria as nádegas dela, para entrar mais fundo e a puxando com força contra seu pau. Depois de belas sentadas no pau dele, ele novamente a segurou pela cintura e a fez levantar, cuspindo na mão e lambuzando o seu pau, então ele disse
- “agora senta com o cuzinho”
E ela sentou, com uma carinha de dor que depois se transformou em tesão.
Ainda com o pau do meu Dono dentro da minha buceta, me deliciava com aquela cena. O meu Dono me segurou pela cintura e me fez levantar, segurou o meu cabelo e aproximou o rosto do meu ouvido dizendo
-“Pode chupar ela, cadela. Eu sei que você adora chupar uma buceta.”
E eu agradeci sorrindo, como uma boa cadela obediente que acabava de ganhar um delicioso e saboroso pedaço de carne para se deliciar.
Retirei o meu vestido, ficando nua, apenas de salto, me aproximei de Ellen beijando os seus lábios, mordendo o lábio inferior e seu pescoço, desci para os seus seios, chupei, mordi, eram deliciosos e então desci para a sua buceta. Nesse momento o seu companheiro a segurou por baixo dos joelhos levantando as pernas dela, a deixando toda exposta para mim, e eu cai de boca naquela buceta lisinha e morena, apoiando as minhas mãos no sofá e ficando com a bunda bem empinada.
O meu Dono chegou por trás de mim, me deu uns bons tapas na bunda, enquanto roçava o pau na minha bunda, me mandou empinar mais, com mais e mais tapas, me deixando ainda mais louca de tesão, doida para ser fodida por ele, e como se ele estivesse lendo meus pensamentos colocou o pau na entrada do meu cuzinho e socou toda aquela vara de uma vez no meu cu, fazendo eu me sentir rasgada e esfolada, minha buceta estava pingando de tesão, logo me acostumei com a dor e me segurando pela cintura ele meteu gostoso no meu cuzinho enquanto eu chupava aquela buceta, o tesão era imenso, sentia arrepios percorrendo todo o meu corpo.
Ouvi os gemidos guturais do companheiro da Ellen e as ultimas bombadas no cu dela, seguidas do gozo dele, e em sincronia ela começou a gemer e a gozar na minha boca. Eu, louca de tesão com o meu Dono comendo meu cu e eles gozando, explodi em um orgasmo junto com o meu Dono que enchia o meu cu de porra quentinha, novamente conectados, exalando muito sexo e tesão.
Depois desse sexo, os nossos colegas nos parabenizaram pela performance e coragem em ter aceitado aquele envolvimento, falando que foi muito gostoso. O meu Dono retribuiu e eu sorri para eles, fomos ao banheiro, tomamos um banho e nos recompomos, e assim terminamos a minha deliciosa primeira noite de prazeres no swing…
Enviado ao Te Contos por Ana Julia
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anniestornieren · 7 months
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@nymphadoravogelmann
Depois de passar pela mesa de bebidas, ela pegou um dos coquetéis de fadas para Nymphadora, um que era mais esverdeado, e a loira presumiu que fosse de maçã verde. Já para si mesma, Anika pegou um cálice de Ambrosia, apreciando a beleza da taça e da bebida em si, que parecia ter uma pitada de magia. Ao dar um gole na própria bebida, percebeu que era doce, ainda que refrescante, mas não conseguiu identificar quais eram as frutas usadas na bebida, ficaria com essa curiosidade por enquanto. Quando se aproximou da melhor amiga, estendeu a taça de coquetel para ela com um sorriso no rosto. ❝Eu não tenho certeza do que tem no seu copo, mas disseram que é um coquetel de fada, e como é verde, eu presumi que seja de maçã verde! E bom, você sabe que tudo de maçã tende a ser bom.❞ Logo depois que Vogelmann aceitou, Arabelle passou a beber do próprio cálice, talvez um pouco demais, considerando as palavras da amiga logo em seguida. ❝Eu estou ótima!❞ Era uma mentira, uma deslavada. ❝Não é como se ele ter tirado a espada de uma pedra e mostrado que ele tem mais honra e dignidade do que eu ou um Charming fosse me fazer parecer louca por todas as coisas que eu tenho falado contra ele todos esses anos… Não é como se as pessoas fossem acreditar que ele não trapaceou ou algo do tipo, não é? Né?❞
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ohmylna · 2 months
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                        poderia   ,   se   quisesse   ,   culpar   os   coquetéis   pela   maneira   que   seus   pensamentos   pareciam   enevoados   ;   não   cogita   ,   por   exemplo   ,   o   cântico   exultante   que   escapa   de   seus   lábios   a   par   com   a   música   do   rádio   e   se   mistura   com   a   brisa   agradável   que   entra   pelas   janelas   baixas   .   apela   para   a   hipocrisia   de   ignorar   ,   por   ora   ,   a   companhia   ;   mesmo   quando   os   fios   sedosos   eram   tão   agradáveis   ao   toque   ,   tato   que   se   estende   à   nuca   em   um   arranhar   leve   das   unhas   amendoadas   .   era   melhor   assim   ,   sem   pensar   .   não   era   de   seu   feitio   ,   de   qualquer   forma   .   da   mesma   maneira   que   não   era   de   seu   feitio   ter   pessoas   em   seu   apartamento   ,   não   gostava   da   sensação   ;   tinha   muito   o   que   esconder   .   mas   ,   pela   primeira   vez   ,   pensa   que   não   há   problema   .   além   de   apresentá-lo   à   sua   bagunça   organizada   de   canvas   intocadas   e   aquelas   que   nunca   seriam   terminadas   espalhadas   pelo   loft   espaçoso   .   era   um   reflexo   de   como   ela   era   por   dentro   ,   uma   seleção   de   caos   organizado   ,   sequer   conseguia   se   envergonhar   de   não   entregar   impecabilidade   e   requinte   ,   ele   devia   saber   que   não   era   quem   ela   era   .   não   tem   pressa   ,   quanto   a   adentrar   seu   espaço   ,   usa   das   mãos   unidas   para   puxá-lo   ,   virando-se   de   frente   ao   homem   com   um   sorriso   …   leve   iluminando   suas   feições   .   não   precisava   da   visão   para   saber   onde   ia   ,   conhecia   cada   metro   quadrado   como   a   palma   de   sua   mão   .   precisava   ,   no   entanto   ,   ter   seus   olhos   nele   ;   era   algo   difícil   de   resistir   .                  você   pode   …   ?                  questiona   ,   entrecortada   por   um   riso   suave   enquanto   rodopiava   até   estar   de   costas   ao   homem   ,   o   cabelo   longo   deslizado   pelo   ombro   para   revelar   a   único   fecho   que   mantinha   seu   vestido   no   lugar   .                     abrir   ‘pra   mim   .   quero   ficar   confortável   .
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loveliesttimes · 2 months
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closed starter: bonnibel & marceline.
at neon haze.
não sabia o que havia dado nela para estar na neon haze de todos os lugares na cidade. claro, a menção da boate entre os colegas de faculdade, que combinavam de ir juntos para experimentarem os novos coquetéis, contribuiu para que se lembrasse do local e de quem encontraria se, por acaso, fosse com eles. bonnie preferia acreditar que a sua decisão partia da necessidade de ter companhia (vinha se sentindo muito sozinha ultimamente e, infelizmente, ainda não aprendera a fazer os seus experimentos científicos falarem!) e não da vontade de vê-la. ' marceline. ' chamou, o tom de voz propositalmente hostil. não precisava olhar na direção dela para saber distinguir a sua atenção. ela sentia o olhar da ex-namorada. ' staring is rude. '
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@spvcegirls
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