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#conaq
garadinervi · 9 months
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Maria Bernadete Pacífico "Mãe Bernadete" (1951-2023)
Justiça por Mãe Bernadete e Binho!
Image: Black Women Radicals. Source: Coalizão Negra Por Direitos. Photo: Conaq
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New study shows that 92% of Quilombola areas in Brazil are under threat
The main sources of impact are infrastructure works, mining requests and overlapping farms
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A study by the Socio-Environmental Institute (ISA, in Portuguese) carried out in partnership with the National Coordination of Quilombo Articulation (Conaq, in Portuguese) revealed that 98.2% of Brazil's Quilombola territories are threatened by infrastructure works, mining requests or private properties that overlap with the boundaries of the areas occupied by traditional peoples. 
According to the analysis released on Thursday (16), the environmental impacts on Quilombolas include deforestation, forest degradation and fires. The consequences are the unfeasibility of traditional ways of life in these territories, with human rights violations and a lack of socio-economic opportunities.
Another impact ISA and Conaq identified is the deterioration of water resources caused by mining and farming on the borders of the territories, activities facilitated by the construction of roads and highways.
“Studies show that infrastructure works and other agricultural and mining projects are planned, implemented and measured according to sectoral expectations and macroeconomic targets, but disconnected from real local social demands,” the study points out.
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bumblebeeappletree · 2 years
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#ad Brazil has a long and violent history of producing racial inequalities. As the last country to abolish slavery in the Americas, this relatively recent colonial history of slavery still impacts Brazil’s Black, Indigenous, and Quilombola communities. The SETA Project aims to advance racial equity by transforming Brazil’s education system to be anti-racist. SETA in Portuguese means “arrow,” which represents a symbol of justice that this program aims to take back, with the hopes of spearheading change and agility.
ActionAid Brazil works with Ação Educativa, the National Campaign for the Right to Education in Brazil, the National Coordination for the Articulation of Black Quilombola Rural Communities (CONAQ), Geledés – Black Woman Institute, and UNEfro Brasil to achieve this.
Listen as SETA Program Director Ana Paula Brandão shares how they are harnessing youth, education, and Black movements to trigger this national healing process and transform Brazil’s public schools by 2030.
Learn more: wkkf.org/RE2030
#News #NowThis
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palavradigital-blog · 9 months
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SSP anuncia a prisão de três suspeitos do assassinato de Bernadete Pacífico; quarto suspeito é procurado
Foto: Alberto Maraux/SSP-BA A Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP) anunciou, nesta segunda-feira (4), em uma coletiva de imprensa realizada em Salvador, a prisão de três suspeitos de participarem do assassinato de Bernadete Pacífico, ialorixá, liderança quilombola e coordenadora da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq). Mãe Bernadete, como era conhecida, foi…
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noticiasdecolnizamt · 10 months
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Bernadete Pacífico, liderança quilombola da Bahia, é assassinada
Segundo a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, terreiro onde liderança estava foi invadido por criminosos, na região de Salvador. Filho dela também foi assassinado há 6 anos. Bernadete Pacífico, liderança quilombola baiana e coordenadora da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), foi assassinada na noite desta quinta-feira (17). A informação foi confirmada por meio de…
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adriroberto11 · 1 year
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Waldemar recebe Associação Quilombola de PE em Brasília e anuncia ação do Governo Lula nos Quilombos Ao receber receber os integrantes da Associação Quilombola de Pernambuco no seu gabinete em Brasília, o deputado Waldemar Oliveira já anunciou a excelente notícia do Governo Lula para esta comunidade. “O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) se reuniu com representantes da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq) e definiu o restabelecimento das Mesas de Diálogo com as comunidades quilombolas, tanto em nível nacional quanto nos estados.” Revelou Waldemar. O início dessa ação já começou com o anuncio, nesta quarta-feira (8/3), da liberação de R$ 1,46 milhão a 292 mulheres do território quilombola Kalunga, localizado nos municípios goianos de Cavalcante, Teresina de Goiás e Monte Alegre de Goiás. Os recursos serão garantidos por meio da modalidade Fomento Mulher, do Crédito Instalação. Cada beneficiária receberá R$ 5 mil, a fim de investir em projetos produtivos sob sua responsabilidade. Um evento na sede da Associação Quilombo Kalunga, no próximo dia 16 de março, vai marcar a assinatura dos contratos. Na ocasião, também haverá a entrega de cartões bancários de acesso às quantias referentes a essa e outras modalidades do Crédito Instalação. Eles são emitidos pelo Banco do Brasil, em nome das mulheres.  “Agora aguardamos ansiosos para o anúncio da Mesa de Diálogo no nosso Estado e vamos comemorar mais essa vitória do povo Quilombola.” https://www.instagram.com/p/CpnAQbnuYtF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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rodadecuia · 1 year
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brasilsa · 2 years
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casaninjaamazonia 
Pela primeira vez, será possível ter uma noção mais concreta da população quilombola no Brasil, com a inserção de quilombolas nos critérios de auto-identificação como grupo étnico populacional. O censo será realizado por profissionais que receberão um treinamento específico sobre as normativas e conceitos quilombolas, como informou Lucival Carvalho Martel, liderança quilombola de Oiapoque (AP) que estará trabalhando como recenseador. “ Nós recenseadores quilombolas fomos capacitados pelo IBGE, porque conhecemos a realidade de nossos territórios. Então temos o maior prazer de chegar na sua comunidade e assim, fazer o levantamento desses dados e contribuir para a melhoria de qualidade de vida do nosso povo”. Essa vitória da inclusão de quilombolas no censo acontece após muito trabalho e articulação da CONAQ — Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas, que atuou incansavelmente pelo reconhecimento dessas populações, como aponta o coordenador da instituição Denildo Rodrigues (Bico). “ O censo quilombola é uma conquista histórica, ele é muito importante para que a gente possa se autodeclarar quilombola, já que isso influencia na criação de políticas públicas, além de identificarmos quantas comunidades e quilombolas existem no país. Foram décadas de luta." Com informações de @conaquilombos #Quilombolas #CensoQuilombola
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altairlira · 3 years
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https://www.cartacapital.com.br/diversidade/mulheres-quilombolas-se-organizam-em-obra-para-transmissao-de-saberes/ 🤜🏿🤛🏿 DIVERSIDADE Mulheres quilombolas se organizam em obra para transmissão de saberes 'CartaCapital' conversou com a organizadora, e uma das autoras, Selma Dealdina Nós, mulheres quilombolas, temos um papel de extrema importância nas lutas de resistência, pela manutenção e regularização dos nossos territórios. No quilombo ou na cidade, temos sido as guardiãs das tradições da cultura afro-brasileira, do sagrado, . #quilombo #quilombismo #quilomboderesistência #conaq https://www.instagram.com/p/CReivYqFCbw/?utm_medium=tumblr
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stopbolsonar-blog · 4 years
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Quais ajustes (ou o que resta) para os quilombos com as reformas do presidente Bolsonaro?
Entre as muitas frases ofensivas contra as minorias que foram ditas com a ajuda de Jair Bolsonaro, uma das mais sintomáticas transformadas em dita no Hebrew Club em Laranjeiras, um bairro da metrópole do Rio de Janeiro, em 4 de março de 2017 .
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"Eu já estive em um quilombo. Os descendentes de africanos mais magros pesavam sete arrobas [uma unidade de medida usada para pesar gado, equivalente a 15 kg]. Eles não fazem nada! Suponho que eles nem servem mais como procriadores ”, afirmou. Ele acrescentou ainda que, se eleito presidente, não haveria "um centímetro [de terra] demarcado" para grupos indígenas e quilombolas. Em setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a acusação de racismo apresentada por meio da Procuradoria Geral da República (PGR) em oposição ao então consultor federal.
Na história do Brasil, os escravos negros que se rebelaram em oposição aos proprietários a quem serviam e se refugiaram dentro da floresta ou em outros locais remotos e vigiados são chamados "quilombolas". Politik Brasilien Jair Bolsonaro Impeachment stop Diktatur  Essa atenção da resistência em oposição à escravidão mudou para o então chamado "quilombo". A formação dos quilombos começa a evoluir rapidamente após o aparecimento dos principais africanos escravizados no Brasil, no século XVII, estendendo-se até o final da escravidão, já no século XX.
Após séculos de exclusão e violência, os quilombolas estão entre as comunidades mais vulneráveis ​​do país, vítimas de um racismo estrutural, à margem das políticas governamentais e com uma grande dívida de regularização fundiária a ser liquidada. Na drástica reforma ministerial máxima em quase 30 anos, implementada durante os primeiros dias do novo governo, Jair Bolsonaro, agora presidente do país, decidiu subordinar a popularidade dos territórios desses grupos ao caucus agrícola, que tem uma oposição histórica à democratização do direito de entrada para desembarcar no país.
Aparentemente, o objetivo é manter a promessa feita no Rio em 2017. Este segundo documento organizado com o auxílio do ISA sobre a reestruturação de organizações de alto nível no novo governo federal indica como e por que a titulação de terras está praticamente ameaçada, depois de avançar em um ritmo extremamente lento nos últimos anos.
O caucus rural sobre as coisas da titulação de terras
A reputação oficial dos quilombos e da Terra Indígena (IL) é agora obrigação de um dos ministérios da nova administração, o Ministério da Agricultura (Mapa). O diretório incorporou adicionalmente a atribuição de comparar e contemplar o licenciamento ambiental para iniciativas que afetam essas áreas.
Responsável pela formalização dos quilombos no contexto federal, o Instituto Nacional de Reforma Agrária e Colonização (Incra) agora está vinculado à nova Secretaria Especial de Assuntos Fundiários (Seaf) sob o Mapa, liderada pelo presidente licenciado da União Democrática dos Produtores Rurais (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia.
A UDR é uma empresa de negócios conservadora que surgiu no final dos anos oitenta nos anos oitenta em oposição à reforma agrária e aos movimentos de camponeses e trabalhadores rurais. Também luta contra a popularidade da terra para comunidades indígenas e tradicionais. Hoje, mesmo os líderes da comunidade rural não se lembram disso como consultor do agronegócio.
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“As placas mostram que o objetivo é enterrar a maneira de titular a terra em territórios quilombolas, diminuir a popularidade do Incra, uma organização estratégica não apenas para a titulação de terras, mas também a governança da posse de terras no país”, alerta Denildo Rodrigues de Moraes, de a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Quilombolas Rurais Afrodescendentes (Conaq). “Isso permitirá que os agricultores [em larga escala] façam o que quiserem no processo de carreira e ocupação ilegal de terras”, ele critica.
Não houve confirmação de ajustes na estrutura do Incra, mas as informações que circulam entre funcionários públicos são de que as obrigações de identificar regiões e manifestar críticas ao licenciamento permaneceriam dentro do empregador. Uma fonte interna do Incra aposta que a Portaria Normativa (NR) 57/2009 e o Decreto 4.887 / 2003, que regulamentam o reconhecimento dos quilombos, serão modificados rapidamente.
Não está claro qual poderia ser a função do Incra ”, comenta Lúcia de Andrade, coordenadora de governo da Comissão Pró-Índio em São Paulo (CPI-SP). Ela considera que ainda é cedo para avaliar as consequências do novo layout ministerial, mas teme que possa haver interferência política dentro dos níveis preliminares do complexo método de reconhecimento de quilombos, como um exemplo nas escolhas sobre disputas associadas aos estudos de identidade. “É aqui que a guerra é máxima intensa”, ela considera.
Uma proposta aconselhada pela Ministra da Agricultura, ex-presidente do caucus rural, representante do reino Tereza Cristina (DEM-MS), é a criação de um conselho interministerial para investigar a regulamentação de ILs e quilombos. Nesse caso, passatempos ainda maiores podem influenciar a decisão sobre esses procedimentos, como os das empresas de mineração e energia.
Outra troca feita pelo governo Bolsonaro tornou-se a realocação da Fundação Cultural Palmares (FCP) para o Ministério da Cidadania, que incorporou inúmeras atribuições dos diretórios de Cultura e Desenvolvimento Social (ver infográfico). O FCP é responsável pela certificação das comunidades quilombolas, o primeiro passo para provocar o processo de regularização fundiária no Incra.
Revisão de métodos
Nabhan Garcia disse repetidamente que avaliará os procedimentos de reconhecimento de ILs e quilombos devido a supostos afetos e irregularidades “ideológicos”. A secretária ainda não entrou em detalhes sobre como isso será implementado.
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A dependência já foi debatida dentro do STF. “A autodefinição feita pela comunidade quilombola é o local mais eficaz para iniciar um sistema que - contei - é realizado por uma cadeia de 14 etapas, que incorpora um relatório antropológico, manifestações do Incra e de todas as partes interessadas. A idéia de que pode haver fraude é uma peça inovadora ”, afirmou o ministro Luis Roberto Barroso em algum momento do julgamento sobre a constitucionalidade do Decreto 4, 887, realizado em fevereiro de 2018.“ Poderíamos querer que a comunidade quilombola criasse uma engenhosidade puramente engenhosa. sociedade argumentar que havia fraude. Eles teriam que registrar uma espécie de produção financeira, se relacionar com os antepassados, simular cemitérios que você normalmente localiza nessas comunidades ”, destacou o ministro.
"O que eles estão anunciando com esse movimento [de revisar os processos] é: 'não vamos aumentar a titulação de terras, vamos recuar'". É uma ação política muito maior que a criminal ”, analisa Fernando Prioste, consultor de marketing criminal da Terra de Direitos. Ele destaca que, com o notório preconceito do novo governo contra a popularidade dos territórios, a tendência é que eles modifiquem a lei e procurem brechas administrativas para reduzir os métodos. "Eles localizarão qualquer obstáculo, pequeno ou grande, prisão ou ilegal, para interromper a titulação de terras, principalmente onde houver conflito", acrescenta. Prioste acredita que os primeiros alvos podem ser as regiões de hobby dos políticos do caucus agrícola.
A assessoria de imprensa do Mapa respondeu aos repórteres da ISA que Nabhan Garcia “informou que ele não obteve mais toda a documentação” sobre o assunto e, portanto, agora não poderia ser mais uma entrevista.
Demanda por terra
A demanda por terras quilombolas é mais do que justa. Duzentos e 41 títulos já foram concedidos no Brasil, cerca de 0,1% do território nacional ou quase 1.000.000 hectares - 78% desse total foi concedido com a ajuda dos governos dos países de 19 anos e cerca de 3% em parceria entre os dois (veja o gráfico). Quase dezesseis,1 mil famílias, de trezentas comunidades, ficam nessas regiões, segundo o Incra.
Hoje, existem 1.716 estratégias em análise pelo Incra, porém 84% delas não possuem o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) formalmente publicado. Este registro apresenta uma oferta de limites. A vizinhança coberta nos 284 processos que finalizam essas pesquisas soma quase 2,4 milhões de hectares - cerca de 0,2% do território nacional. Há 32,5 mil famílias aguardando a regularização dessas terras.
Enquanto isso, o Brasil continua sendo um dos países com a melhor consciência da terra no mundo. Apenas noventa e três mil fazendas em grande escala - ou 1,6% do total de casas - ouvem 47% da área total de casas rurais ou quase 30% do território nacional. Os fatos vêm do Incra.
A titulação de terras é a fase final do processo de posse da terra. Inicia-se com a elaboração e o e-book do RTDI, seguido do guia de um decreto com o auxílio do Incra e, posteriormente, com um decreto presidencial de expropriação.
A técnica de reconhecimento dos quilombos estagnou nas administrações de Dilma e Temer. Além disso, a abertura das táticas mais recentes diminui 12 meses após o ano.
O FCP licenciou 3.212 comunidades, que poderiam incorporar quase 1,2 milhão de famílias. No entanto, não existe uma estimativa respeitável de toda a gama de territórios e população. A Conaq afirma que existem 16 milhões de quilombolas no país.
O pior componente é que o orçamento do Incra vem reduzindo drasticamente. Entre 2012 e 2018, as taxas reais com análises e desapropriações do sistema caíram de R $ 51,6 milhões para 2,7 milhões, uma queda de quase 94% (ver gráfico).
O cenário tende a piorar devido ao teto dos gastos públicos e à austeridade fiscal da nova administração.
Aumento de conflitos
“Eu temo os contratempos nos processos de regularização que já estão mudando em um ritmo completamente gradual, no entanto, estou especialmente envolvido nas conseqüências, a fim de um número crescente de levar a população quilombola a mais exclusão social e falta de regulamentação governamental”, comenta Raquel Pasinato, coordenador do programa Vale do Ribeira do ISA.
A adiamento da titulação de terras amplia os conflitos rurais. Denildo Moraes explica que, à luz desse cenário, para que você possa sobreviver, muitos grupos tentaram recuperar terras que foram roubadas nas décadas de 1970 e 1980. Por outro lado, os agricultores [em larga escala] reagem ou insistem em permanecer nas áreas quilombolas. A situação é especialmente preocupante no Pará, Maranhão, Bahia e Minas Gerais.
Entre 2008 e 2015, dezesseis quilombolas foram assassinados, uma média de dois em relação ao ano. Em 2016, quatro foram mortos e, em 2017, 18, um crescimento de 450% em relação ao ano anterior. No total, 38 humanos foram mortos durante esse período (examinar publicação). Moraes está preocupado com a publicação, nesta semana, de um decreto emitido via Bolsonaro que afrouxou as normas para a posse de armas. Para ele, a medida tende a aumentar a violência rural. Além disso, Nabhan Garcia insiste que agora não se comunicará com movimentos que vendem ocupações.
Licenciamento ambiental
Outra troca que é levada em consideração é preocupante sob a reforma ministerial, que consiste na atribuição da atribuição de emitir pareceres sobre licenciamento ambiental de tarefas que afetam ILs e quilombos ao Ministério da Agricultura. Até o momento, isso mudou para a posição da Fundação Nacional Indígena (Funai) e da FCP, respectivamente.
As duas empresas foram responsáveis ​​por comparar os efeitos nessas populações e pela concessão das licenças. Eles têm capacidade técnica para abordar o assunto, com alguns anos de experiência e investimento para qualificar os funcionários públicos em geral. O Mapa não possui um grupo especializado nessa área.
“A troca está técnica e legalmente errada. Além da clara guerra de hobbies, subordinar os direitos fundamentais dessas minorias aos hobbies monetários de setores específicos viola o Estado Democrático governado por meio do Estado de Direito ”, indica Maurício Guetta, advogado do ISA. “Os conflitos, afetos e violações de direitos continuarão existindo. Ignorá-los resultará em danos agora não apenas àquelas populações, mas também aos empresários, com o boom da incerteza nas prisões ”, concluiu.
Promoção da produção e igualdade racial
A reforma ministerial também consiste na coordenação de diretrizes para fomentar a produção em grupos tradicionais e no agroextrativismo entre as competências do Departamento de Estruturação Produtiva do Departamento de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, tarefas que impactam os quilombolas.
O Ministério da Família, Mulheres e Direitos Humanos, liderado por meio do discutível pastor Damares Alves, incorporou regiões e habilidades do anterior Ministério de Direitos Humanos, incluindo a Secretaria de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (Seppir), o Conselho Nacional de Promoção. Igualdade Racial e o Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais, agências que também afetam as tarefas quilombolas.
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gazetadocerrado · 3 years
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A comunidade quilombola Barra da Aroeira, fechou na manhã de hoje (4) a estrada TO - 247, que faz a ligação entre Palmas e o Parque Estadual do Jalapão. A comunidade reivindica a titulação imediata de parte do território, a parcela 1.000 hectares a qual a competência para regularização é do Governo do Estado do Tocantins. #compartilhe #apoie #TitulaçãoJá #CONAQ #COEQTO (em Comunidade Quilombola Barra De Aroeira) https://www.instagram.com/p/CPt8lVElkDu/?utm_medium=tumblr
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Black community leader ‘brutally’ murdered in Brazil
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A black community leader in northeastern Brazil known for her fight against racism was shot dead by masked gunmen, authorities said Friday, drawing condemnation from activists and government officials.
Maria Bernadete Pacifico, a widely respected leader of Brazil’s “quilombos” — black communities founded by runaway slaves — was gunned down Thursday by two men in motorcycle helmets who burst into a building at the Pitanga dos Palmares quilombo, near the city of Salvador, the Bahia state security ministry said.
Widely known as “Mae (Mama) Bernadete,” Pacifico, 72, was coordinator of Brazil’s national council of quilombos (CONAQ), a former racial equality minister for the northeastern city of Simoes Filho and an Afro-Brazilian religious leader.
She had also fought for justice for the murder of her son, Flavio Gabriel Pacifico dos Santos, a fellow community leader who was himself gunned down six years ago.
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Associação de Produtores remanescentes de Quilombo de Queimada Nova conquista edital do Fundo Baobá e CONAQ
Associação de Produtores remanescentes de Quilombo de Queimada Nova conquista edital do Fundo Baobá e CONAQ
O Fundo Baobá para Equidade Racial, em parceria com a Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas), lançou no dia 23 de setembro o edital Quilombolas em Defesa: Vidas, Direitos e Justiça. Com o objetivo de apoiar iniciativas de organizações quilombolas para promover a sustentabilidade econômica e geração de renda; a soberania e a segurança alimentar, e a…
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criativaonline · 3 years
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CDA e Conaq dialogam sobre regularização fundiária em áreas quilombolas
CDA e Conaq dialogam sobre regularização fundiária em áreas quilombolas
Representantes da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e lideranças de comunidades dos territórios Chapada Diamantina, Extremo Sul, Litoral Norte e Agreste Baiano, Portal do Sertão, Oeste Baiano, Recôncavo e Vale do Jiquiriçá participaram, nesta segunda-feira (20), de reunião no gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Dentre os…
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elmexitlyotl · 3 years
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julianrodriguesmelo · 4 years
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Resposta do governo à crise no Amapá é denunciada a comissão internacional
A Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e Terra de Direitos denunciou a resposta do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao apagão no Amapá à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Os grupos pedem que a entidade internacional tome medidas cautelares.
Na sexta-feira (20/11), os grupos solicitaram que a Comissão se pronuncie para garantir a defesa da vida e da integridade física das comunidades quilombolas do Amapá. As informações são do Uol.
A Conaq e a Terra dos Direitos solicitam que à CIDH que atue para determinar ao governo brasileiro o restabelecimento imediato dos serviços de distribuição de energia elétrica em todoestado do Amapá, garantindo acesso ao serviço essencial a todas as comunidades quilombolas, inclusive aquelas privadas do fornecimento antes do apagão.
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Manifestantes protestam contra esquema de rodízio e reclamam do fornecimento integral de energia elétrica em amapá
Hugo Barreto/Metrópoles
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Manifestantes protestam contra esquema de rodízio e reclamam do fornecimento integral de energia elétrica em amapá
Hugo Barreto/Metrópoles
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André Luís Gonçalves da Costa recebe ajuda de agua durante o periodo de falta de energia no estado do amapá2
André Luís Gonçalves da Costa recebe ajuda de água potável durante o período de falta de energia no estado do amapá Hugo Barreto/Metrópoles
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falta de energia em amapa 20
Andressa Suany e o filho usaram velas em casa Hugo Barreto/Metrópoles
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Familiares de Andressa reunidos na sala de casa Hugo Barreto/Metrópoles
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Aldecir da Silva Pinheiro e sua mãe Josedete da Silvafalta de energia em amapa 16
Aldecir da Silva Pinheiro e a mãe Josedete da Silva Hugo Barreto/Metrópoles
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Moradores do bairro Jardim Felicidade alegam falha no fornecimento de energia e protestam contra apagão no Amapá4
Hugo Barreto/Metrópoles
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falta de energia em amapá dificulta a rotina dos moradores do estado4
Eleições municipais foram adiadas em Macapá por causa da falta de energia Hugo Barreto/Metróples
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falta de energia em amapá atrapalhou o comercio do estado
População do Amapá sofre com o apagão Hugo Barreto/Metróples
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falta de iluminacao nas vias de amapa após falta de energia no estado
Apagão no Amapá Hugo Barreto/Metróples
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O documento também pede que a Comissão cobre o governo brasileiro para que envie ajuda humanitária para as populações quilombolas afetadas, com distribuição de água potável e alimentação imediata. Além disso, é solicitado que seja garantida a infraestrutura para que todas as comunidades afetadas tenham acesso a hospitais e tratamento de saúde adequados.
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A petição denuncia a “grave situação qual estão submetidas, aproximadamente, duas mil famílias quilombolas amapaenses, nos municípios de Macapá, Calçoene e Santana, após 18 dias de falta de energia elétrica no estado” e foi endereçada à secretária Executiva Adjunta da Comissão Interamericana Maria Claudia Pulido.
Segundo o grupo, um incêndio ocorrido no dia 3 de novembro na subestação de energia da capital do estado deixou 13 municípios sem fornecimento de energia. No dia 8, o serviço voltou em alguns municípios, mas em formato de rodízio, que os com moradores dizem não funcionar bem.
A denúncia explica que as comunidades quilombolas estão sendo ainda mais afetadas porque muitas delas usam um sistema de fornecimento de água que é regulado por meio de chaves instaladas em postes. Assim, além de ficarem sem energia, também estão sem água.
De acordo as entidades, 258 comunidades rurais quilombolas estão há 18 dias sofrendo por não terem acesso à água potável, eletricidade e falta de alimentos em muitos casos.
O documento também afirma que o presidente da comunidade quilombola de São Francisco do Matapi, Sergio Clei Almeida, de 50 anos, morreu eletrocutado ao tentar restabelecer o fornecimento de energia para a comunidade e pede para que as causas da morte sejam investigadas para a responsabilização dos envolvidos (direta e indiretamente) e indenização de seus familiares.
O post Resposta do governo à crise no Amapá é denunciada a comissão internacional apareceu primeiro em Metrópoles.
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