Tumgik
#cidade inventada
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uma cidade muda muito rápido...
Ocupei meu lugar à janela no 5451-10… in these arms — no volume mais alto — me serviu de trilha sonora durante o percurso em que fui me apropriando dos cenários urbanos em mais um dia de Sol.  A cidade estava deserta como naqueles filmes apocalípticos — em que um homem anda sozinho no meio da rua e tem como destino o seu próprio fim. Observei os caminhos… as fachadas das casas-prédios-lojas com…
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yutallery · 6 months
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AMOR DE TRÊS PAREDES
Se mudar para uma pequena cidade pacata de interior, não parecia a coisa mais horrível para Doyoung. Quer dizer, agora ele poderia ler seus livros em paz e quem sabe começar a plantar flores. Apesar da repentina mudança, ele não deixou nada de importante para trás, mas também criaria memórias inesquecíveis ao lado das duas pessoas que conheceu na biblioteca velha da cidade.
ㅤ JOHNNY + YUTA + DOYOUNG
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Essa fanfic está sendo planejada desde que a pizza foi inventada. Brincadeiras a parte, é uma fanfic em que, saiu uma one-shot que escrevi há muito tempo atrás, então decidi escrevê-la em forma de long-fic, contando a história do trisal que criei. Johndoyu pode ser um shipp um pouco diferente do grupo NCT, mas para mim, é lar, conforto e gato com roupinha. É uma fanfic em que me embriago bastante escrevendo. É aquele famoso clichê que amamos, mas em forma de poliamor e muito, muito, muito amarelo.
EM BREVE:
AMOR DE TRÊS PAREDES
meu perfil no spirit fanfics para você acompanhar a fanfic quando for lançada: 🌻
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surrealsubversivo · 6 days
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Búzios… (só Búzios conhece o meu coração)
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Eu nunca gostei tanto assim do mar até…
Naquele lugar, os meus melhores amigos estavam misturando cigarros, bebidas baratas e zolpidem. Eles sorriam me oferecendo as suas drogas, enquanto eu rejeitava tudo aquilo, apesar do meu coração estar em pedaços. Escapar das minhas próprias cicatrizes a partir de coisas tão palpáveis assim… nunca foi a minha praia. Eu costumava me drogar nas minhas próprias palavras, deixar a poesia do momento penetrar em minhas veias...
Julho foi um mês de selvageria e férias, eu fugia daquele condomínio chique, no momento em que eles estavam chapados o suficiente para não sentirem a minha falta. Corria até a praia de Geribá e chorava por tudo: por todo o peso de não saber quem eu sou, por toda a juventude feroz que devora os nossos vinte e poucos, por todas as sepulturas que eu já cavei para as pessoas que amei um dia.
Na areia do mar, eu escrevi o seu nome e também aquele apelido fofo que te dediquei por tantos meses. Os grãos dourados no chão eram como um papel em branco, os meus dedos eram pincéis famintos e as minhas lágrimas eram a tinta escolhida para lhe libertar. Eu era um poeta do litoral, escrevendo as minhas poesias sob uma praia que chorava ao meu lado, me consolando com espumas nos pés.
Eu queria gritar por todo aquele lugar, eu queria parar de sentir toda aquela dor, eu queria encontrar a resposta de tudo, Eu torci para que o oceano levasse até a sua cidade as minhas lágrimas, como uma despedida silenciosa que você nunca entenderia.
De volta, entre as risadas antes de dormir e as piadas idiotas no meio da madrugada. Os meus amigos nunca conseguiriam me entender. Não houve ninguém, além de Búzios, que conseguiu descobrir o meu grande segredo. Ninguém que desconfiou da minha felicidade inventada.
Todos os dias eu sentia a sua falta, todas as tardes eu esperava por ligações que nunca chegaram, todas as obras de arte me infernizavam como auto-retratos seus, todo aquele amor desperdiçado em tão pouco sentimento da sua parte me perseguia. Eu nunca gostei tanto assim do mar até…
Búzios conhecer o meu coração;
Búzios me emprestar os ombros para eu chorar;
Búzios guardar os meus segredos.
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A Casa do Tabu
Esfumaçando castidade na manhã inebriante Para crer e atiçar vãs amantes Eu não disfarço, eu aceito, tal qual um hotel Abrigando um teatro embaixo do meu púbis Teça outra vez a reza ímpar Amaldiçoe rivais, enfeitice sabores Ao teu bel entreter, o véu escorre Adoece os olhos marejados de lágrimas O teu sorriso de papel amolece Arrancando as cores da cidade Drenando personas, excomungando noivas A silhueta inoportuna de logomarcas Dívida devaneio, doses cavalares de imagens Oratórias prolixas e vulgares Como um mantra para ascender Novas escoriações em imaginários cativos-cativeiros Distração nas fissuras, a luz conflita com a noite Os cheiros de paz e cinzeiro, juntam-se a urina Fazendo coro por entrega em minha vista quase embaçada Sonhando o pecado que não posso construir O fôlego sugado do teu beijo Sangue elétrico para flores cítricas Eu comemoro tua derrota, pois antevejo tua vinda Sei que cospe meu nome entre outras orelhas A escolha afrodisíaca de licores de morango Deterioram teu paladar de uísque minguado Pairando pesos desnecessários em seu peito De qualquer forma, me prometa uma outra morte nas tuas pernas Das memórias inventadas Costuramos a fantasia espetáculo Androgenia-esbelta, santa e profana Ecos de espantalhos solúveis
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marginal-culture · 5 months
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A Matrix é uma das maiores metáforas e neologismos de todos os tempos. No seu contexto literal, a Matrix é constituída por máquinas inventadas para fazer a vida humana mais fácil, mas que acabaram escravizando a humanidade.
Não é à toa e nem só pelo filme bem produzido que essa palavra ficou gravada na mente do povo. Ela tem uma explicação mais profunda.
Nós vivemos essa Matrix diariamente, claro, não são máquinas que estão no controle, mas sim algo mais subjetivo. Especificamente “Os Governos”.
Supostamente governos foram inventados para tornar nossa vida mais fácil e segura. Mas os governos sempre acabam escravizando a humanidade.
Aquilo que criamos para nos servir acabou nos dominando. Em especial o governo Americano, com títulos e discursos usando belas e esperançosas palavras, mas que no fundo encarceram milhões, têm a renda mundial em suas mãos, está sempre à frente, pune, tortura, massacra países, derruba e deturpa outros governos menores e por aí vai.
No Brasil não é diferente, obviamente não tem o mesmo poder persuasivo e financeiro dos Estados Unidos, mas segue o mesmo script para com nós cidadãos. A Matrix tem suas ramificações, mas não munda em essência, é como a água do mar, onde quer que experimente será salgada.
Vivemos uma realidade ilusória, há algo por trás dos panos. Estamos em volta de tecnologia e dizemos que somos os melhores e mais inteligentes habitantes dessa terra.
Será que estamos realmente felizes com nossos “Smartphones”, nosso “Apê” na cidade cinzenta? Tornamo-nos desconectados de tudo a nossa volta por mais conectados que estamos. Eis o paradoxo.
O homem está cercado de todo tipo de material, mas ele não está presente.
Estranhamente o budismo, hinduísmo e o Jainismo detectou isso, (de um modo místico) mas ainda sim muito peculiar esse processo fantasioso que vivemos.
Ramakrishna e Sidarta Gautama disseram que a vida é Maya (palavra em sânscrito que quer dizer ilusão) e que o homem comum dorme profundamente. Não apenas seu sono ordinário e comum ao chegar a noite, mas também quando acorda. Cristo também disse isso, mas pela tradução errada da palavra perdemos o seu sentido, a sua nuance. Cristo disse que o homem vive em pecado. A palavra pecado vem do latim peccatum e quer dizer “errar o alvo”, tropeçar e não como as religiões pregam que é fazer algo proibido, ou seja, você errou pois era inconsciente, seus atos são inconscientes por natureza.
O que mais me preocupa é o fato de que a grande maioria não está ciente nem mesmo do sono e da ilusão que vivem, claro isso é importante para a manutenção do status, pois sem sua alienação e desconhecimento não há como manipular, controlar, reprimir o ser humano.
Porém surge a pergunta, como se libertar disso?
A resposta é mais simples do que parece, simplesmente consiste em estar consciente de que está dormindo. Ter o insight de que esteve desatento e dormindo para essa dimensão do pensamento crítico e reflexivo já começa o processo de “cura”. Isso é um fenômeno simples da psicologia humana, aquilo que é trazido à luz da consciência se desintegra. Todo erro, toda angústia e infelicidade são subprodutos manifestados na inconsciência. Ter o reconhecimento disso o faz tomar outras atitudes, outros pensamentos, outras buscas, outras emoções, pois insanidade é continuar fazendo as mesmas coisas e esperar resultados diferentes. Um homem com conhecimento é um perigo para a sociedade já dizia o ditado popular “O conhecimento liberta”.
- Jomar Lessa Mukteshi
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maraurp · 1 year
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Eu como moradora do ceara, não consigo dizer que essa comunidade é muito didedigna, na vcc ela é é classista
amore, a cidade não é pra ser fidedigna mesmo porque ela é inventada. se você ler a central, vai ver que a gente fala mais de uma vez que maraú é pra ser uma mistura da realidade de várias cidades brasileiras e, na verdade, ela é bem romantizada, porque a gente colocou um monte de coisa que não existe mesmo. onde que vaga sobrando em universidade pública vai ser fidedigno? não é pra ser. agora, quanto a ser classista, eu adoraria que você elaborasse, de verdade, porque o rp foi construído com todas as coisas opostas ao que sempre incomodou nós duas em rp de cidadezinha, que é os bairros tipicamente divididos entre classes sociais, tratar pobre feito lixo e achar que todo personagem tem que ter curso superior e salário de 5 dígitos pra ser interessante ou, pior ainda, quando o char é pobre e é interpretado do jeito mais caricato possível. se você acha o contrário, adoraríamos saber o motivo, se não fica parecendo só mais uma ask enchendo o saco de moderação. ficamos aguardando a explicação, viu? acho que já demonstramos que a gente não tem medo de reconhecer o erro e mudar, mas só quando o erro existe mesmo e não é só player tirando problema de onde não existe. bjs.
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Temperatura dos oceanos - Recorde assustador | Waves
Segundo a notícia, continuamos no meio de ciclos climáticos e a sua intensificação é provocada pela emissão grave de CO2 no planeta.
Quando leio as notícias originadas de estudos financiados pelos órgãos internacionais ligados à ONU, quem escreve, nunca deixa de mencionar essa ligação CO2 - aquecimento global. Acredito sim que existe uma ligação nisso, mas aqui, nenhum de nós temos como comprovar, mesmo passando por uma diminuição das atividades comerciais por todo o planeta, provocadas pelo medo de contaminação pelo COVID2. Onde moro tenho percebido que a temperatura está diminuindo, pelo menos na região onde moro, que é a cidade de São Paulo.
Se você for uma pessoa que tem uma base de entendimento, começa a desconfiar de algumas coisas nessas notícias. Por exemplo: se você quer dar credibilidade em sua tese, precisa ter como base, dados cronológicos na mesma dimensão da grandeza do objeto do estudo, que no caso, é a Terra. E aqui é desconsiderado os fatos e os dados históricos desses eventos climáticos do planeta com uma idade que ultrapassa bilhões de anos. Você já notou isso?
Se você nunca soube, no Brasil, no século XVIII, ocorreu um Tsunami no Atlântico que devastou parte do nosso litoral, e até hoje, ainda não tivemos nada parecido. Nota que naquele tempo, as únicas maneiras de se produzir CO2 em grande escala era uma explosão de um vulcão ou de uma queimada florestal.
Há também muitos estudos que mencionam mudanças periódicas nas temperaturas médias do planeta, aumentando ou diminuindo a temperatura geral do planeta. Por cal razão os cientistas não escrevem mais essas referências? Para comprovar essa forma de pensar, veja esse vídeo de uma palestra do Professor Luiz Carlos Molion, no evento "A VERDADE SOBRE A AMAZÔNIA", ocorrida em 2019 no VATICANO, que categoricamente apresenta vários dados científicos, questionando o aquecimento global .
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Não só ele, mas outros grandes estudiosos, foram perseguidos profissionalmente. É uma forma de reprimir aqueles que não conseguem deixar suas convicções de lado, por serem formadas por ardo trabalho dos seus estudos acadêmicos. Você não esqueceu da morte do professor Anthony Wong, infectologista renomado da USP, por causa de uma infecção digestiva, justamente ele, que tinha opinião contrária às restrições de contaminação. Na minha opinião, não se descarta a possibilidade de envenenamento, porém, claro, jamais saberemos os motivos reais dessas mortes, pois não só ele, outros especialistas que não concordavam com os protocolos impostos pela OMS, perderam a vida na carne.
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Quase sempre, a maioria nunca está com a verdade, historicamente falando. Desde tempos remotos, sabotagens foram criadas para dominar grupos da nossa sociedade. E sempre que vozes combatiam fatos assim, acabavam caladas.
Um desses exemplos que mais corrompeu a sociedade vem da Igreja Católica de Roma. Quando inventada, apropriou-se da doutrina de Jesus, depois a moldou de acordo com os seus interesses, destruindo escrituras, tornando-as livros apócrifos e o pior é mais grave, transformou os dons mediúnicos, o intercâmbio entre os planos, como eendo coisas do "diabo", dizendo que as pessoas que portavam esses dons, eram bruxas, condenando-as à fogueira. Foram 1000 anos de trevas, até que as falanges angelicais dessem início ao trabalho que tiraria Roma do poder central do Ocidente.
Voltando ao assunto sobre as mudanças climáticas do nosso planeta, secretamente, é sabido que o agente causador de transformação da forma de vida do nosso planeta é o Sol, que domina o controle sobre os planetas do seu Sistema. Sua proporção em relação à Terra é gigantesca. Leia o que já escrevi sobre o trânsito do Sol. Se você gosta de astrologia e astronomia, sabe que entramos em nova era e que o Sistema Solar transita em região sideral onde as energias vibram em níveis mais elevados. A Terra, por ser um llaneta muito denso, para entrar em harmonia com essa parte do cosmos, precisa se equilibrar e para isso, precisa mudar o seu padrão vibracional. Sempre foi assim.
É difícil compreender esse raciocínio. O leigo do assunto, vive sobre a influência do planeta, onde o físico tem dominado o espiritual. E a falta de entendimento sobre os ciclos da vida, acaba sendo um obstáculo para fazer a maioria não entender como funciona o Processo Evolutivo, a Lei de Causa e Efeito é o Livre Arbítrio. As Leis de Deus que determinam quais necessidades o espíritonecessits passar.
Deus abençoe a Todos e espero ter despertado mais uma vez a curiosidade humana.
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reinato · 2 years
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POLÔNIA...
Curiosidades...
1. O nome da Polônia (Polska) tem um significado especial. Sua origem é o nome Polanie, que significa "pessoas que vivem em campo aberto".
2. Faz fronteira com sete países, sendo: Alemanha, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Ucrânia e Rússia.
3. O país desapareceu do mapa várias vezes em sua história. Sim, o país desapareceu dos mapas mundiais entre 1772 e 1795, devido às divisões entre Rússia, Prússia e Áustria. Mais tarde, voltou ao mapa (mas tinha nomes diferentes) e finalmente se tornou independente em 1918.
4. Foi o segundo país do mundo a escrever uma constituição. A Polônia adotou sua primeira constituição escrita em 1791, tornando-se o primeiro país da Europa a escrever uma depois dos EUA (sem contar a constituição da curta República da Córsega em 1755). Para entrar em detalhes, a constituição foi aprovada pela Comunidade Polaco-Lituana, pois não era um estado independente na época.
5. A moeda local é o Zloty. Apesar de pertencer à Unio Europeia, a Polônia ainda possui moeda própria . O złoty é dividido em groszy e significa "dourado". Pronuncia-se "suote".
6. Um total de 16 Patrimônios Mundiais da UNESCO estão espalhados por todo o território polonês. Embora nenhuma cidade tenha mais de um.
7. O maior castelo do mundo fica na Polônia. O Castelo de Malbork é o maior castelo do mundo em área terrestre. Foi construído no século 13 como um castelo e fortaleza, é também um Patrimônio Mundial da UNESCO.
8. A vodka é originária da Polônia (sim, embora todos pensem que é russa). Este fato sobre a Polônia é muito debatido pelos russos, no entanto, acredita-se que a vodka tenha sido inventada na Polônia. A primeira menção escrita do espírito foi encontrada em documentos judiciais poloneses de 1405 e a vodka foi originalmente usada como remédio.
A Polônia produz a famosa bebida desde a Idade Média e hoje os poloneses ainda fazem algumas das melhores vodkas do mundo, produzindo cerca de 260 milhões de litros por ano.
9. É um dos maiores consumidores de cerveja. Sim! Os poloneses adoram cerveja e, de fato, estimam que um cidadão médio beba 99 litros por ano.
10. A Polônia tem uma das minas de sal mais antigas do mundo. Você já esteve dentro de uma mina de sal? Ao visitar a Polônia, você pode ver a Mina de Sal Wieliczka de 800 anos, uma das mais antigas do mundo. É famosa como a Catedral de Sal Subterrânea da Polônia, e você verá câmaras de sal, esculturas, candelabros e uma capela inteira esculpida em sal-gema enquanto se aventura a 135 metros abaixo do solo com seu guia.
11. A Polônia tem um dos ambientes mais diversos da Europa. O que você imagina quando pensa na Polônia? florestas antigas? Montanhas enormes? Lagos deslumbrantes? Praias, desertos, dunas de areia ou pântanos?
Acredite ou não, a Polônia tem quase 800 km de costa arenosa, dunas de areia na região da Pomerânia, pântanos no Parque Nacional Biebrzański e até mesmo o único deserto da Europa central, Pustynia Błędowska.
12. Homens e mulheres da Polônia não podem ter o mesmo sobrenome. Substantivos terminados em –ski/ska ou –cka/cki funcionam como adjetivos e devem corresponder ao gênero. Ou seja, se o nome do seu pai for Brzezinski, se você for mulher, será chamada de Brzezinska.
13. Uma curiosidade muito triste, mas que faz parte de sua história. O maior número de assassinatos cometidos pelos nazistas ocorreu na Polônia. Cerca de seis milhões de poloneses morreram durante a guerra, sendo 50% deles judeus poloneses.
Por isso, a Polônia detém o recorde mundial do número de pessoas que receberam o título de “Justo entre as Nações”, que é recebido por não-judeus que arriscaram suas vidas ou sua liberdade para salvar judeus durante o Holocausto.
#Polonia #Polska #Europa
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alixkubdelblogger · 7 days
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Alix Kubdel e Fluff encontram Juleka Couffaine e Roaar em uma cidade estilo Italiana
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Vanessi é uma paródia de Veneza inventada por mim, assim como Natália sendo uma paródia da Itália
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umtirodejustica · 2 months
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ei, aquele ali é [JON BERNTHAL]? não, é só [ERIK MAGNUS LEHNSHERR "MAGNETO"]
Conto: Marvel Comics
Pronomes: ele/dele
Idade: 46 anos
Tempo em Aspen Cove: 9 meses
Ocupação: Advogado - tem um escritório chamado Lehnsherr's
Pontos positivos: inteligente, determinado, perspicaz, estratégico, protetor
Pontos negativos: manipulador, rancoroso, complexo de messias, preconceituoso (com humanos), vingativo, cruel, insensível,
Sexualidade: Pansexual
Headcannons
Erik tem parcialmente suas memórias e não se lembra muito bem como veio parar em Aspen Cove, apenas se sentiu tentado o suficiente para vir até a cidade;
Em sua vida inventada, ele disse que seus pais morreram quando era jovem, vítimas de uma emboscada - o que não é de todo uma mentira, mas ele não contaria a verdade;
Algumas lembranças que têm são enevoadas e não sabe muito bem se são reais ou não, apenas se lembrando vagamente de alguns rostos e nomes, sem fazer uma associação direta deles;
Gosta da cidade pela variedade de pessoas - ou não pessoas - interessantes que tem no local e acredita que podem agregar em sua causa mutante;
É advogado, mas apenas defende aqueles que lhe convém - sendo muitas vezes criminosos e pessoas que as demais não consideram boa coisa.
Habilidades: magnetocinese, pode controlar todo e qualquer forma de metal, assim como pode manipular o campo magnético da terra - mas ainda não se lembra disso; treinamento militar estratégico; poliglota (fala hebraico, alemão, polaco, inglês e suéco)
Tem suas memórias? Parcialmente
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drops-of-venusss · 3 months
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longe de casa. de uma casa metafórica, imaginária, inventada.
mas também com saudade de mergulhar em água salgada, ser vizinha do mar... e livre. vivendo.
sinto meu coração tá sem rumo. e pela primeira vez em anos, eu não faço ideia do que tô fazendo com a minha vida. olho pro lado e não gosto dessa cidade. me sinto em um aquário, olhando pros pedaços do que construí desde 2019 e não me enxergando mais ali. pra onde fui?
talvez eu tenha mesmo ficado por muito tempo tentando segurar um personagem da menina que sabia exatamente o que queria, mas eu sei que sempre que eu dizia o que fazia, uma parte minha sabia que eu só queria que aquilo ali fosse verdade - mesmo não sendo.
mesmo sabendo que minha alma grita e chama pela escrita. desde que me entendo por gente. mesmo sabendo que eu não sou uma vitrine, uma marketeira nata. que preguiça. que coisa chata.
eu gosto de mar. de canetas pretas, de textos desconexos, de sentimento inundando papel. eu gosto de estar comigo, num dia tranquilo. gosto de calor, de dirigir sem pressa, com música alta e felicidade estampada na testa. eu gosto de estabilidade e de saber pra que dia minha próxima viagem tá marcada. de comida boa e gente que faz rir de doer a barriga. de neurociência, de conhecer e falar outras línguas. de conforto, de roupas gostosas. de maquiagem, de matcha com leite gelado, de obras, quadros, livros empoeirados. ler na beira da piscina, dançar sozinha, ou em companhia. de endorfina, beijos longos macios e que me fazem sentir a vulnerabilidade momentânea que não me permito me entregar para desde quando você me aconteceu e viu minha alma nua em setembro de 2023.
não fazer ideia do que eu tô fazendo da minha vida talvez seja a poesia e o começo bonito que eu precisava. e talvez as peças encaixem ali na frente, em outra poesia, no meu coração canceriano de poeta que tem sede da vida - e ainda não sabe o que aconteceu com a dela. que não se sente pertencente em brasília ou em sydney, que quer enfrentar o mundo, mas se viu parada olhando o espelho com o cabelo recém cortado. curto. bonito.
escrever um livro, criar um podcast, enviar uma carta aberta às 12 mil pessoas que ainda estão ali depois de tudo?
eu não sei. e não saber me incomoda, me arranha, me faz revirar minhas entranhas procurando por sentido. grito interno. ardido.
Ingrid G. // fevereiro 2024
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12. Você é como a flor que lembra teu nome.
Quando assisti tatuagem pela primeira vez, dentre todas as coisas que acontecem no filme, fui seduzida pelo romance cru de fininha e Clécio e a canção boêmica de Johnny Hooker, volta. Eu não sei explicar mas havia algo ali que me fez sofrer quando no fim, fininha se torna uma memória dolorida de Clécio em meio a todo o glamour da arte alternativa daquela comunidade, o mesmo quando Oliver precisa voltar a sua realidade fora daquele verão italiano nos anos 80, ele lembraria de Elliot como Zwichen imet une niet, e Ellio nunca esquecerá da marca que sua ausência se fez. O medo polui toda memória bela de afeto, e a decepção a envenena, a põe em fuga de si própria e condensa tudo em um espaço vazio e sem fim. Te escrevi uma canção-poema a um dia atrás:
Eu tenho medo meu amor, tenho medo que seja a ultima vez que te vi que os moinhos da cidade grande me triturem, e nunca mais lembre o caminho de casa. Ouvindo sozinha, as palavras do bom senhor conselheiro, uma foto 3x4 no passaporte e o sonho da sorte virada para mim. São apenas sonhos em uma cidade sem amor, nesta estrada tão longa, estes sonhos adormecidos transbordam no meu peito, e temo o que o tempo dirá, caso fique sem você.
Hoje me vi em um filme independente, em um poema, em uma canção. Era fim de tarde e por mais que tu não saibas andar sozinha nesta cidade, mas com a minha mão na tua estávamos seguras, de longe vi teu sorriso, teus olhos brilharem e algo tão bonito no ar ao nosso redor nos protegeu dos olhares de desprezo alheio, te mostrar sobre minhas memórias, e brincar com histórias inventadas que te faziam rir, tocar tua pele, beijar tua boca e olhar nos teus olhos, sentir tua voz soar como uma canção de ninar, havia algo no ar, nada nos atingiria. Início de carnaval, as tardes ainda são quentes e parece que esta época do ano deixa a cidade com um cheiro cítrico, aos poucos o simbolo da festa pagã mais famosa se ergue, contam-se os dias, haverá sorrisos, folias, calor e heresia no ar, do outro lado o brutalismo de sempre que recife se mostra...e belo, você disse que gostava desse contraste entre o velho e o novo, a sujeira e a palavras escritas no muro, eu gosto como é gostoso deduzir você e ver que somos semelhantes, olhar pra você era como sonhar acordada e eu nem ligava mais para as pessoas ao redor. Nas minhas mãos, um punhado de flores, um girassol e algumas que chamamos de "flor de cemitério", eu gosto quando você pensa o mesmo que eu e então me espera dizer para rir da mesma coisa, e tudo sempre é aberto, não há o que filtrar. Sentar na praça, brincar com os livros, tomar uma dose e te tocar de novo, e de novo, e de novo, e por deus como queria dizer novamente tão perto de ti quanto antes, "me beija". Mais uma vez eu entendo Elliot, mais uma vez eu quero ficar com você, ser como somos sem medo ou pudor algum, poder apenas ser, viver e sentir isso, na minha mente está gravado o filme deste dia e nesta tarde pude viver mais um pouco as coisas que sonhei para mim.
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bunkerblogwebradio · 4 months
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Auschwitz: os fatos e a lenda
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No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade de 13.000 habitantes na Alta Silésia Alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano começou-se a edificar, nas suas cercanias, um “campo de trânsito” para 10.000 prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz se converteu no centro de um conjunto de quase quarenta campos e subcampos e a capital de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica, fábricas de armas,…) onde trabalhavam inúmeros detidos -principalmente poloneses e judeus -ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi, ao mesmo tempo e sucessivamente, um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um campo de extermínio (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das drásticas medidas de higiene, da abundância de edifícios e barracões hospitalares, dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo -uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos -ocasionou, juntamente com as febres tifóides e outras, epidemias, autênticas devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que, durante toda a existência do campo, estas epidemias, aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de provavelmente 150 mil detidos, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os Rumores sobre Auschwitz
Como tem sido normal em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir destes dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até o final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de detidos em Auschwitz, seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores, os nazistas haviam instalado “fábricas da morte”, especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os detentos (vivisecção); queimavam-nos vivos (em fossas, ou nos altos fornos ou nos crematórios); ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de “câmaras de gás”. Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
O embaraço dos libertadores soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz em 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda, que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e por suas instalações sanitárias -tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos -aquele campo era exatamente o contrário de um “campo de extermínio”. Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar, in loco, a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente, em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu seu silêncio. Porém unicamente para apresentar, através da boca de um prisioneiro -e somente um -as seguintes palavras:
“Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos.”
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava “aos milhares” e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era… a eletricidade.
“(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma correia transportadora, movida por uma polia, e avançavam assim para um alto forno”.
A propaganda soviética estava desconcertada e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães, na retirada, haviam deixado no local. Mas haviam deixado também, como o demonstram os noticiosos da época, numerosas crianças vivas, assim como adultos que gozavam de plena saúde. Porém, em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Ali, com a ajuda de seus correligionários, começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como “campos de extermínio”. O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba, que ainda vive no Canadá. Seu relato, altamente fantasioso, foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e, finalmente, chegou aos Estados Unidos, onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board, em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 – 1967), o Secretário do Tesouro Americano, que se tornara célebre pelo “Plano Morgenthau”, o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de mihões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a “verdade” oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o outro informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos “de valor autêntico” e, portanto, indiscutíveis ao Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de 4.000.000 de pessoas, a maioria das quais teriam sido gaseadas com um inseticida chamado Zyklon-B. Esta “verdade” oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentam aquele número de “gaseados”.
A confissão de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945, um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess), “confessou” sob juramento ante seus juízes e ante os jornalistas de todo o mundo, que à época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo 2.500.000 detidos em Auschwitz haviam sido executados com gás e que, pelo menos, outros 500.000 teriam sucumbido por fome e enfermidades, o que elevava a cifra para 3.000.000 de mortos somente neste período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação, ou pela defesa, quanto á “materialidade” dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas, redigiu, a lápis, uma confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz em 16 de abril de 1947. Curiosamente, tivemos que esperar até1958 para ter acesso -parcial -à essa confissão, conhecida pelo grande público com o título de Commandant á Auschwitz.
Impossibilidades físico-químicas
A descrição, extremamente vaga e rápida, da operação de gaseamento dos detentos, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento, com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje -e unicamente -nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico, utilizado desde 1922 até os dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de eliminar dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em, certos estados, para seus condenados á morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão, Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos 2.000 corpos de gaseados das câmaras de gás entravam nas mesmas a partir do momento em que era posto em funcionamento um ventilador, iniciando esta hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que comiam e fumavam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim, num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres cheios de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados de violento veneno, que mata por contato. Inclusive com máscaras de gás, dotadas de filtros especiais para o gás cianídrico, a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração acelerada devida a um esforço físico, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de 34 historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, expus brevemente as razões porque, conhecendo os lugares e o pretenso procedimento seguido, estimava que os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de 34 historiadores, que concluía assim: “Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo”. A meu juízo, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir desta data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e, ainda menos, a obra de Jean Claude Pressac, fraudulentamente intitulada “Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers” (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autêntica as câmaras de gás apresentadas aos turistas como “em estado original”, e “em estado de reconstrução” ou “em ruínas” (as ruínas também podem falar). As pretensas câmaras de gás de Auschwitz não eram mais do que câmaras frias para a conservação dos cadáveres que esperavam a cremação, tal como o provam os planos que descobri em 1976.
Mostrem-me ou desenhem…
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional: “mostrem-me ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!” Informei que não me interessava nem num edifício, onde supostamente, teria existido uma câmara de gás, nem num pedaço de muro, nem numa porta, nem em cabelos, nem em sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que, se a essas alturas se pretendia dizer que os alemães haviam destruído esta arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, me negava a acreditar numa “realidade material” desprovida de representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrei ali representação física alguma da mágica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi, em seu escritório, que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por me responder que “se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas”! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do crematório II de Birkenau. Sabia que esta maquete, que de fato não se reproduzia em seu livro-guia do museu não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.
O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de recordar a M. Berenbaum alguns acontecimentos desastrosos para a causa exterminacionista.
Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que havia um “problema com as câmaras de gás”, afirmando que em Auschwitz I “não havia Câmara de gás” (Essa “câmara de gás” visitada por milhões de turistas!)
Em 1983, um britânico -ainda que defensor da lenda exterminacionista -revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotaços, exposição ao frio e privação do sono.
Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel no Canadá, a testemunha número um, Rudolf Vrba, e o historiador número um da tese exterminacionista, Raul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
Em 1988, o historiador judeu-americano, Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: “As fontes para o estudo das câmaras de gás são, às vezes, escassas e pouco confiáveis… Além do que, desde 1942, em Auschwitz, seguramente morreram mais judeus, do que provavelmente em qualquer outra parte, pelas chamadas “causas naturais” do que pelas “não naturais”.
Em 1992, o professor Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de “silly” (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim-Wannsee.
Em 1993, Jean Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre 1.500.000 e 2.000.000, rebaixou o mesmo para 775.000 e, em 1994, chegou à cifra de 630.000 à 710.000.
Neste mesmo ano, o professor Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: “Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa” e teve a correção de acrescentar: “por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo”.
Até inícios de 1990, qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que, nas 19 placas de metal do monumento de Birkenau, estava escrito, em 19 línguas diferentes, que 4.000.000 de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz, as quais, até hoje, continuam a não saber quais as novas cifras que serão colocadas no lugar das anteriores, perante as quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II.
Em apoio às suas teses, os revisionistas dispõe de três peritagens diferentes (Fred Leuchter, G. Rudolf, W. Lüftl) e inclusive, do início de uma perícia polonesa, enquanto os exterminacionistas não se atrevem a iniciar a perícia da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz e -especialmente -as “crianças de Auschwitz”, ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.
Não só existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem traços de instruções ou orçamento para esta vasta operação de extermínio sistemático dos judeus; não só não existe nenhum informe de autópsia que estabeleça a morte de algum detento por gás venenoso, nem uma perícia da tal arma do crime, assim como, inclusive, não existe uma só “testemunha” das câmaras de gás”, apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra “La Nuit” (A Noite), testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma que os judeus eram exterminados em grandes fornos! Em janeiro de 1945 os alemães deram -a ele e a seu pai -a escolha entre ficar e acolher os soviéticos no campo ou escapar em direção á Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram fugir com seus “exterminadores” alemães, ao invés de esperarem seus libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler esta obra com atenção.
A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei: “Atenção! Nenhuma das 60 palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por uma opinião política. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o estado de Israel e o sionismo e cujas principais vítimas são o povo alemão -mas não seus dirigentes -e a totalidade do povo palestino”.
Hoje, não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração, apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio ou das perseguições de tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente -dado às limitações deste artigo -para render homenagem à centena de autores revisionistas que, a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, acumularam tantas investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Última palavra: os revisionistas não são negacionistas nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não, o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, a luz do dia, com taquígrafos, ainda que, até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
Robert Faurisson
(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 14)
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acervovictorianasck · 5 months
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Quando meus pés pisavam nas encruzas, 
sentia na língua a perteza dos encontros. 
E cada gota era como se uma criança estivesse a brincar com as mãos por uma enorme rachadura.
Os dedos cheios de pressa iam seguindo seu percurso, 
mapeando as linhas fundas de concreto, 
se estendendo pelos paralelepípedos miúdos da cidade inventada. 
Ladrilhando feito córrego em maré mansa. 
imaginando percorrer cada músculo da rua, 
cada líquido
cada nervo
cada corpo existente em todo pedaço de chão. 
E o vento soprava travesso junto a criança, sorrindo o desejo de que eu 
na ponta de cá
encontrasse tu
na ponta de lá.
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cajuinadepixel · 8 months
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Disco Elysium: conheça o jogo
Imagem: ZA/UM O Disco Elysium foi criado pela ZA/UM e é lançado pela desenvolvedora. Em 15 de outubro de 2019, foi lançado para Microsoft Windows, com lançamentos subsequentes após alguns dias para Nintendo Switch, PlayStation 4 e Xbox One. O jogo se passa na cidade inventada de Revachol, na costa oeste da Europa, no ano de 1980. O jogador assume o personagem do investigador amnésico Harry Du…
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mycristinafeliciano · 10 months
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Marc Chagall nasceu a 7 de Julho de 1885.
Só é meu
O país que trago dentro da alma.
Entro nele sem passaporte
Como em minha casa.
Ele vê a minha tristeza
E a minha solidão.
Me acalanta.
Me cobre com uma pedra perfumada.
Dentro de mim florescem jardins.
Minhas flores são inventadas.
As ruas me pertencem
Mas não há casas nas ruas.
As casas foram destruídas desde a minha infância.
Os seus habitantes vagueiam no espaço
À procura de um lar.
Instalam-se em minha alma.
Eis porque sorrio
Quando mal brilha o meu sol.
Ou choro
Como uma chuva leve
Na noite.
Houve tempo em que eu tinha duas cabeças.
Houve tempo em que essas duas caras
Se cobriam de um orvalho amoroso.
Se fundiam como o perfume de uma rosa.
Hoje em dia me parece
Que até quando recuo
Estou avançando
Para uma alta portada
Atrás da qual se estendem muralhas
Onde dormem trovões extintos
E relâmpagos partidos.
Só é meu
O mundo que trago dentro da alma.
Poema de Marc Chagall (1887-1985), tradução do poeta Manuel Bandeira (1886-1968).
Marc Chagall, "Sobre a cidade" (1918).
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