Tumgik
#carta de suicídio
lightbnyx · 2 years
Text
Hoje eu escrevi outra carta de suicídio.
258 notes · View notes
atelocardia · 2 months
Text
Há alguns anos tenho desistido da minha vida e, infelizmente, ninguém percebe. Faz alguns dias que parei de me alimentar, novamente. Quem sabe, dessa vez não consiga desaparecer de uma vez por todas? Embora, diversas vezes, isso não é suficiente. Os choros de madrugada se tornaram recorrentes sem companhia para secar minhas lágrimas. Já não consigo mais conversar sobre o que sinto com as outras pessoas. É justamente por esse motivo que escrevo. Quem sabe assim, alguma coisa saí de dentro de mim. Sinto que voltarei a tomar remédios para adormecer. Quando durmo, não sinto dor. Meus sonhos são apenas referentes ao meu suicídio e não me incomodo nenhum pouco com isso. Não sei se tenho motivos para viver e nem mesmo se alguém realmente se importaria se tirassem minha vida. Eles sabem, sempre souberam que a vida me dói ao ponto de não querer mais nada. A única coisa que penso atualmente é quando conseguirei concluir a minha morte. E isso não é uma carta de suicídio. É apenas para te dizer que estou bem apesar de tudo isso. Não me dói mais. Há muito tempo não sinto mais nada dentro de mim, apenas uma constante vontade de morrer enquanto durmo.
— Dryka S
80 notes · View notes
lizzie4iu · 4 months
Text
Após a designação da missão que partilharia com Ethan, Lizzie recebeu a profecia do Oráculo com grande preocupação.
"Não haverá percurso dividido. Deverão ir por lados opostos e assistirão o fim de todas as coisas na forma a qual conhecem".
A sentença proferida pelo oráculo pulsava na mente de Elizabeth enquanto preparava a mochila de sua viagem. Ela se negava a aceitar a interpretação que havia criado precipitadamente. Não mais poderiam caminhar em união, não haviam chances de que aquela relação obtivesse frutos bons o suficiente para que aquele sentimento pudesse perdurar por tantos anos conforme o que fora almejado por Elizabeth.
Não aceitaria a solidão tomar cada pedaço de si novamente, não após a compreensão do falecimento de seu pai. A solitude já havia sido substituído por boas companhias e os hábitos de fuga já residiam no passado. Sua vida estava em um marasmo delicioso no qual ela desfrutava o prazer de ser, apesar de tudo, uma "pessoa normal".
Não poderia sentar sobre sua cama e aguardar o horário daquele fim trágico romper com seu sossego. Entre as quedas de suas lágrimas, armazenava dentro da mochila as lembranças de cada pessoa com a qual conviveu durante aquele período no acampamento, deixando para trás qualquer vestígio de Ethan que pudesse lhe fazer repensar sua escolha tão precipitada. As fotos que tiraram juntos, a camiseta a qual usava para dormir, o colar que havia ganhado como presente de aniversário. Tudo fora deixado na gaveta da mesa auxiliar, como se naquele compartimento houvesse um caixão para tudo de positivo que haviam presenciado até ali. Sem a piedade de levar consigo o perfume o qual usava sempre que tinham os encontros românticos no campo.
Antes do amanhecer, fugiu pela fronteira mágica que cercava o acampamento. Desacompanhada. Miz, seu bastão mágico, estava prestes a ser esmagado em sua mão direita, tamanha a pressão que aplicava sobre ela. Chorava ruidosamemente enquanto tentava fugir das lembranças e vislumbres do rosto do amado. Pensava que a sua decisão pouparia a vida de Ethan, que não seria enviado àquela missão e que, consequentemente, não cumpriria a profecia. Acreditava que conseguiria alterar o futuro através de uma mudança drástica de pensamentos.
Refugiou-se na antiga residência do pai, escondendo-se de monstros e de semideuses durante dois anos. Optou por forjar sua morte após descobrir que uma equipe de resgate havia sido enviada para sua recuperação. Através de uma carta de despedida enviada à Quíron, a qual foi lida pelo diretor e entregue a Ethan, anunciou seu suicídio e pediu para que a perdoassem por sua decisão.
No terceiro ano sozinha, Lizzie se mudou para New Orleans, residindo no centro da cidade e atuando como secretária em um escritório de contabilidade.
No quarto ano, Lizzie começou a se relacionar com outras pessoas e, devido ao constante receio de gerar um novo trauma, não dava continuidade aos relacionamentos que começavam já sentenciados ao fracasso.
No quinto e sexto ano, dedicou-se a montar uma pequena loja de objetos de decoração, assinando com o sobrenome da família de sua avó paterna e tornando-se Elizabeth Killian.
No sétimo e oitavo ano a loja passou a prosperar, obtendo objetos mágicos como itens decorativos e ofertando cada vez mais lucro para Elizabeth, que estava experienciando uma vida confortável após tantos anos de sofrimento. Propôs a si mesma que daria uma nova oportunidade para o amor e assim o fez. Neste ano conheceu um homem que conseguiu, parcialmente, tê-la nas mãos.
No nono ano havia começado o namoro com o chefe de cozinha que rondava seus caminhos há certo tempo e sua casa vivia perfumada pelo cheiro de temperos e comidas refém saídas do forno, facilitando ainda mais que passasse despercebida pelos monstros. Passaram a dividir a mesma casa e esboçar planos para o possível amanhã, enquanto o fantasma do antigo amor ainda a visitava vez ou outra.
A casa possuía músicas proibidas, apelidos proibidos e limites acerca do passado de Liz. Ela podia jurar que ouvia som da risada de Ethan pela casa, assim como sentia seu cheiro em suas roupas. Sonhava com o possível filho, a possível casa e as possíveis viagens. A mobília do quarto infantil seria linda e iria escolher uma casa de campo distante de tudo para que pudesse viver cada segundo de sua vida junto ao seu amado.
Foram nove anos. Nove anos que passaram em um piscar de olhos.
Ao descer do carro, estacionado em frente ao seu lar, abriu o porta malas para retirar as sacolas de papel recheadas de insumos para a casa. Legumes, leite, farinha e açúcar. Pegou a embalagem nos braços e, ao erguer a cabeça, ouviu o som de passos se aproximando.
Um arrepio percorreu sua coluna e, notando a fragilidade a qual se encontrava, largou rapidamente das embalagens e se virou na direção do passos, buscando seu bastao mágico no bolso traseiro da calça jeans. E ali, das sombras noturnas, o vento trouxe um perfume único de uma pele conhecida.
"Quem está aí?" Exclamou com rispidez "Vamos, diga!"
21 notes · View notes
summerbrisa · 4 months
Text
Tumblr media
☀️ OLÁ SERES HUMANOS!!
Depois de tanto tempo planejando fazer algo um pouquinho diferente para celebrar alguma coisa importante (que ainda não existe, mas depois eu penso em alguma coisa mais elaborada), eu finalmente decidi criar um pouquinho de coragem para fazer uma mini doação de plots que estavam guardados no meu docs. Enfim, espero que você se agrade com algum deles.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:
1- Um ploplotinho por pessoa;
2- Adote e use, por favor;
3- Não tenho prazo, mas quanto antes melhor (eu tenho ansiedade, não sei esperar por muito tempo);
4- Não seja um caloteiro: se gostou do plot, pode adotar sem medo, mas o use. Pode ser daqui dois meses, um ano ou um dia, mas use!!;
5- Me avise quando postar a história, vou surtar e ler o mais rápido possível (@heejakelinos no Spirit).
ENFIM! SIMBORA GALERA!!
PLOT 01: Carta para o futuro (taekook, bts); adotado!
"Doze anos haviam se passado desde a morte de Kim Taehyung e Jungkook ainda não tinha superado o amado por completo. Então, certo dia, tomado pela angustia e solidão de não ter quem mais o amava, Jungkook decide escrever uma carta de despedida para Taehyung, na tola esperança que o moreno lesse de onde quer que estivesse. Ele só não contava com uma resposta do Kim, com a mesma letra e prometendo voltar para cuidar dele."
PLOT 02: Complexidade do complexo (centric taehyun, txt); adotado!
"Nunca foi fácil para Taehyun ser alguém tão inseguro, meio depressivo e cheio de anseios quase impossíveis. Nunca foi fácil para ele ter que aguentar o mundo sob os ombros desde muito novo. Nunca foi fácil para o jovem continuar vivendo mesmo sem ter certeza se realmente queria aquilo. E continua não sendo fácil para ele acordar todos os dias com a sensação de que talvez seja o seu tão esperado último dia."
OBS.: a ideia é que seja algo meio depressivo sobre viver sem se sentir vivo de fato, caso não tenha ficado claro.
PLOT 03: Girls, (winrina, aespa); adotado!
"Karina passou a vida inteira escutando de parentes babacas e amigos sem juízo que não existia outro tipo de casal além de um homem e uma mulher, e por muito tempo ela se deixou levar com aquela mentira e acabou se esquecendo de se conhecer de verdade. E ela poderia continuar assim, tranquila e confirmada, se não fosse pela chegada de uma estrangeira barulhenta no seu curso. Winter era o seu apelido. Karina então começou a se questionar constantemente: isso não é sobre caras, é sobre garotas?"
OBS.: Inspirada em girls, da girl in red!!
PLOT 04: Quando o relógio bate às 3:33 (Woosan, ateez ou original); adotado!
"Cuidado! Toda noite naquele bairro coisas estranhas acontecem: crianças somem, lojas são invadidas sem deixar rastros, a noite é banhada por sangue humano (literalmente) e alguns animais são oferecidos como sacrifícios para entidades malignas. Tudo isso ocorre entre às 3:33 até às 6:66. Numa noite quente e silenciosa, Choi San é tomado pela curiosidade e a falta de sono e decide ir atrás do culpado por toda a matança que anda acontecendo na cidade. Ele só não contava com o fato de que realmente encontraria um culpado e que esse tal culpado fosse tão devasso e bonito."
PLOT 05: Can't catch me now (heejake, enhypen); adotado!
"Onde Jake havia desistido de viver e mesmo depois de tanto tempo Heeseung ainda conseguia viver a vida do mais novo: quando a brisa fresca de versão bagunçava seus cabelos, quando a chuva lavava sua alma em dias pesados, quando ele comprava algum livro e o cheiro de página nova entrava em seu pulmão o renovando, quando via algum filhote de cachorro peralta ou quando estava apenas comendo seu precioso ramyeon. Foi difícil para Heeseung no começo, mas depois que o moreno entendeu que Jake ainda vivia nele tudo ficou muito mais fácil. Porque Jake estava em todos os lugares; mesmo que seja impossível pegá-lo agora."
OBS.: inspirada em Can't catch me now da Olívia Rodrigo e também aborda sobre suicídio, então, pode pesar a mão na depressão, viu?
FINALMENTE, FIM!
Espero que tenham gostado de algum plot, obrigada por ler até aqui e pelo possível apoio, sou sua fã 💛
Tumblr media
22 notes · View notes
nabrisatriz · 8 months
Text
Carta Pra Mim.
Eu sei que está difícil e que tudo que você tenta, da errado. Que tudo ao seu redor está desmoronando e parece que você está caindo em um buraco negro sem fim. Sei das crises que vem tendo por coisas tão pequenas, mas que fizeram um enorme estrago dentro de você. Sei do seu emocional bomba, que qualquer coisa já desestabiliza. Dos pensamentos ruins que você tem diariamente, da vontade imensa de jogar tudo pro alto e pular sem paraquedas de um precipício.
Sei que você pensa muito sobre como sair do labirinto em que se encontra e que a única saída eficaz, é um suicídio. Sei que parece que dementadores vêem sugar cada pequeno momento feliz que ainda lhe resta, deixando apenas memórias ruins e dor. Que guarda muita coisa dentro de si e as vezes elas transbordam, em muitos casos, explodem. Sei que luta todos os dias com questões em relação seu pai e que mesmo negando, você ainda guarda chateações demais desse assunto. Que as brigas recorrentes te destroem sempre um pouco mais e mesmo sabendo que nada em você está inteiro, já que tudo estilhaçou com outras inúmeras situações. Em você existem marcas que não vão sair tão cedo e nem mil perdões irão fazer serem esquecidas.
Porém, quero que se lembre de como era feliz, que você pode e deve ser extremamente feliz. Você nunca precisou se humilhar por nada e nem por ninguém. Você é inteiramente capaz de sair dessa, você saiu outras vezes e não tinha ninguém lhe estendendo a mão. Você nunca precisou que alguém viesse e te dissesse o que fazer, então não vai ser agora. Você é mais forte do que imagina garota, acredite em você, seja tão confiante e segura de si, como era antes. Você é sua própria âncora, não deixe que seu bem estar dependa de outras pessoas, porque ninguém nunca vai se importar com você, tanto quanto você mesma.
Beatriz Cosio.
46 notes · View notes
animicida · 1 year
Text
Isso não é uma carta suicida, é um pós suicídio que claramente não deu certo, novamente. O vazio parece três vezes maior, a frustração então nem se fala, afinal por quê a vida insiste em me impedir de sair dela? É algo tão simples. Pior de tudo é a realidade voltando com tudo pra você, como um tiro na cabeça no free fire. Tudo pesa e sinceramente, me sinto mais perdida do que nunca, mas preciso colocar um sorriso no rosto e fingir que está tudo bem enquanto desmorono mais uma vez, eu preciso responder que sim, eu estou, por ficar cansada só de pensar em precisar explicar o motivo de não estar, e correr o risco de escutar "logo passa", "é fase", "poxa... sinto muito", "é drama, para com isso", "sério mesmo? não é pra chamar atenção?". Se eu quisesse chamar atenção colocaria uma melancia na cabeça. Eu continuo sentada no chão, meio zonza pela intensidade dos pensamentos e chorando feito um bebê. Tudo tem sido motivo pra eu me chatear, me fechar e tentar mais uma vez. Mas ainda não achei o motivo que faz tudo dar errado. E é assim que funciona de mês em mês, eu vejo, ouço, sinto, acumulo tudo, extravaso e não dá certo. É um ciclo sem fim, e apesar de eu não conseguir tirar a minha vida, eu sinto que ela já foi tirada de mim aos poucos, em cada crise de ansiedade, de choro, de pânico, a sensação de não saber o que fazer só aumenta, mas a vontade de de descobrir o que fazer não existe mais. No fundo eu sei que eu preciso de ajuda, mas é exaustivo, porque sempre procuro no lugar errado e isso me desgasta totalmente, forças pra me recompor não tem mais no estoque. Minha mente é um campo minado, eu mesma preciso tomar cuidado com a forma que eu vou reagir as coisas, só pra manter o pouco de sanidade que me resta. Eu não precisava contar sobre mais uma dessas experiências, mas foi o último recurso para aliviar tudo isso. Nem sempre as pessoas demonstram seus problemas, então não usem isso como motivo para tratar as pessoas como vocês bem entendem, ás vezes tudo é muito mais intenso do que você pensa.
Fragmentos de uma análise com Deusa Candelaria
108 notes · View notes
eallegra · 12 days
Text
Tumblr media
EVA DE DOMINICI? Não! É apenas ALLEGRA EMERSYN CUNNIGHAM, ela é filha de ÉRIS do chalé 30 e tem VINTE E SEIS. A TV Hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL II por estar no Acampamento há OITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, EMMY é bastante SAGAZ mas também dizem que elu é CAÓTICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Ao contrário do que seu nome indica, o nascimento de Allegra não trouxe nenhuma alegria aos Cunningham, exceto talvez para seu pai, que sempre desejou uma filha, mas não para Eve, sua madrasta. Acontece que Nick, seu pai, havia tido um caso extraconjugal que quase destruiu o casamento de anos entre ele e Eve. O ódio de Eve pela pequena Allegra sempre foi palpável, e ela transferiu esse sentimento para seus próprios filhos e meio-irmãos de Allegra, Edgar e Edward. Eles nunca consideraram Allegra como irmã, e isso foi algo que Allegra não pôde esquecer devido às múltiplas humilhações e brigas que enfrentou.
O desprezo de sua madrasta e os constantes destratos de seus meio-irmãos não demoraram a alimentar algo dentro da caçula dos Cunningham, algo que nem mesmo ela sabia que era capaz. Primeiro, pequenas brigas e discussões ocorriam entre todos dentro de casa, e a aura meio divina e meio humana de Emersyn começava a demonstrar sua força. Allie crescia cheia de ódio e amargura, mas incrivelmente ambos pareciam focados apenas em si mesmos. Ela não entendia o que havia feito ou por que eles a odiavam tanto, mas deduzia que era o problema após muito ouvir sobre o quão pacífica e amorosa era a casa dos Cunningham antes de seu nascimento.
tw: menção de assassinato e suicídio.
A lembrança do fatídico dia estava tão fresca em sua mente como se tivesse acabado de acontecer, o silêncio ensurdecedor dentro da casa ensanguentada onde toda sua família se encontrava morta. O choque de descobrir que seu irmão havia enlouquecido e assassinado toda a família foi como tirar o chão debaixo dos pés da morena. E o pior de tudo foi quando ela se deu conta de que era a culpada. Uma carta de seu pai, junto com seu testamento, explicava tudo: quem era sua mãe e um lugar onde estaria segura e aprenderia a controlar seus dons. A culpa foi quase demais para a Cunningham e lhe custou parte de sua sanidade.
PODERES:
indução de loucura: O poder de Emersyn é uma manifestação assustadora e perigosa. A capacidade de liberar seu poder pelos poros de seu corpo, como um gás que contamina o ar, é uma habilidade que pode induzir a loucura em seus alvos. Uma vez expostos a esse gás, as vítimas começam a perder a sanidade gradualmente, tornando-se completamente instáveis e perigosas para si mesmas e para todos ao seu redor. Controlar esse poder se torna uma busca desesperada pela própria sobrevivência e pela proteção daqueles ao seu redor.
fator de cura e sentidos aguçados.
ARMA:
discórdia: O colar negro que Emersyn ganhou de sua mãe revela-se como um artefato poderoso: transforma-se em um arco e flecha fosco, forjado nas profundezas do rio Estigio, o qual carrega consigo uma aura sombria. As flechas são impregnadas com um veneno especial, extraído de uma das criaturas que sua mãe, Éris, amaldiçoou a terra com. Esse veneno é extremamente letal e pode causar danos terríveis a quem quer que seja atingido por ele.
8 notes · View notes
rtrevo · 5 months
Text
É difícil criar quando você transforma tudo em uma carta de suicídio por acidente
18 notes · View notes
Tumblr media
A Bíblia e o Suicídio
Tema 3: Rei Zinri (1 Re 16:18)
Zinri era um dos comandantes do exército do rei de Israel Elá. Elá estava na cidade de Tirza e fazia o que era mal aos olhos de Deus. O Senhor enviou o profeta Jeú para dizer-lhe que não permaneceria no poder porque não O obedecia, mas afastava ainda mais o povo DEle (1Re 16:1-4). Zinri foi o servo usado para cumprir a palavra de Deus. Pois quando o rei Elá estava em uma festa na casa de um de seus servos na cidade de Tirza, embriagando-se, foi surpreendido e morto por Zinri.
Zinri não somente assassinou seu rei, como também ao chegar no palácio matou toda a descendência de Baasa, pai de Elá, assim cumprindo toda a profecia dita por Jeú, servo de Deus. Depois disso o exército ouviu o ocorrido e a autoproclamação de Zinri como rei de Israel, e foi à Tirza para tomá-la e matar Zinri. Pelo que vendo que a cidade foi tomada correu para a torre do palácio e ateou fogo nela com ele dentro. Zinri reinou somente oito dias em Israel, pois embora tenha sido usado para cumprir a vontade do Senhor não foi aprovado por Ele.
Zinri não foi aprovado porque sua intenção não era para cumprir a vontade de Deus e sim para cumprir o desejo de seu coração que era ser poderoso na terra, visto que não era para o bem da nação, mas para si próprio. A ganância que possuía era usada para diminuir o vazio de seu coração e quando percebeu que perderia o que mais amava, ateou fogo no palácio e se suicidou, pois se não fosse para ele não seria de outro.
Zinri é o exemplo de que se você colocar qualquer coisa ou pessoa no coração para ocupar o lugar que, na verdade, pertence a Deus assinará uma carta para a ruína. Isso ocorre, muitas vezes, em situações de luto, carência, falta de amor próprio ou de medo, em que a falta daquilo que se quer é maior do que o entendimento da grandeza do amor e do zelo de Deus. Por isso se você estiver perdendo algo ou alguém, não temas, mas confie no Senhor que te sara e consola.
Quando Deus é a base, você não perderá a alegria na vida porque ainda que sua perda seja irreparável, a alegria virá sempre ao amanhecer na esperança de que o problema não significa a ausência de Deus.
Se você ajustar seu foco em direção aos céus, suas emoções não serão baseadas nas circunstâncias externas e sim na vontade de Deus. E mesmo que esta vontade seja diferente do que você planejou, agradecerá por ela porque saberá que ela é boa, perfeita e agradável para você (1Ts 5:18; Rm 12:2). Ela resulta em sua salvação porque a vontade de Deus é esta: que Cristo não perca nenhum de todos aqueles que Lhe foram dados, mas que Ele o ressuscite no último dia (Jo 6:39).
21 notes · View notes
lelouchreveese · 4 months
Text
CARTA ABERTA SOBRE MEU SUICÍDIO
Em breve irei me matar, já tenho todo o necessário pra que esse fato se concretize
Bom, me falta coragem, mas acredito que isso não vá durar muito tempo.
Ao ano de 2024 que será o meu último, e obrigado a todos que apoiaram e que se preocuparam de alguma forma comigo.
Infelizmente tentei, mas meu corpo é minha mente já não aguentam e estão em seu limite.
E mais uma vez, obrigado.
11 notes · View notes
vinnysimmer · 3 months
Text
My Mystery Stories #2
Capítulo 8: A Reconstituição
Luke e Fernando passaram a noite quase toda revendo o caso e encaixando tudo que acabaram de descobrir - as cartas de ameaças endereçadas a Judith acompanhada de fotos de um carro antigo com algo semelhante a um corpo embrulhado em panos brancos dentro do porta-malas e de um rapaz com feição séria e cínica - as cartas estavam escritas com uma letra aparentemente feminina baseado na intuição de Fernando, e a foto do rapaz foi reconhecida rapidamente por Luke como Jacques Villareal - aos poucos, os detetives não se lembravam mais da discussão que tiveram, e trabalhavam novamente em equipe.
Tumblr media
"Jacques Villareal era um mafioso rico que vivia em Windenburg e de vez em quando viajava para realizar seus negócios sujos em outros países, foi em uma dessas viagens que conheceu Judith no início da carreira e se envolveu intimamente com ela. Ele a ajudou a matar a própria ídolo, o e pai de sua filha mais velha e ocultaram o corpo de ambos - a primeira, fizeram parecer suicídio - dali pra frente eles prometeram não se verem mais ou se envolverem, mas então durante as gravações da sitcom 'A Feiticeira Vermelha' em Windenburg, eles se reencontraram de novo e se relacionaram, na época, Jacques era casado com a dona de casa Elettra Villareal, e cegos pela paixonite, ele e Judith decidiram envenená-la e também ocultar o cadáver dela em um carro e incendiarem daí surgiu o sumiço da senhora Villareal e ninguém nunca a encontrou.
Não demorou para que o amor de Judith e Jacques gerasse frutos e ambos tiveram mais um filho. Conforme a fama de Judith foi crescendo, ela começou a desprezar Jacques e sua nova criança e então seguiu sua vida como se nada tivesse acontecido entre eles. Enquanto que Jacques continuou cuidando dos assuntos da máfia e com três jovens pra cuidar sozinho. Jacques teria de tudo para matar a Judith, mas aí é que está, ele também já está morto, foi envenenado pelo mesmo veneno que matou Judith e o mesmo assassino de Jacques decidiu avisar a Judith que ela seria a próxima mandando a foto do carro antigo e uma foto da reportagem sobre a morte dele." Comentava os detetives Luke e Fernando.
Na parte da manhã, totalizando o sexto dia de investigação - o assunto mais comentado nas redes sociais e nos jornais, era o casamento de Luca e Hector que seria realizado e comemorado por o todo mês de Setembro e todos já consideravam o evento do ano, enquanto que a morte de Judith se limitava apenas ao comentário de que o caso ainda não havia sido solucionado e que toda a herança dela será dividida somente entre Damien e Estella, onde alguns comentaram que não seria surpresa se acontecesse outro homicídio na família Ward.
Mas aquilo não era nada comparado as diversas mensagens que Luke recebera durante a madrugada - a maioria tinha vindo do pai de Luca, Enrico, pedindo que o detetive mantivesse o nome do filho e da família Maglioni-Gatti longe da mídia sobre o caso de homicídio, e outras vindas do próprio Luca que Luke se permitiu ler enquanto Fernando não olhava, mas seu rosto ruborizado o entregou. Logo eles chegaram aos Pináculos e - com seus parceiros da delegacia - começaram a reconstituição.
Tumblr media
"Baseado nas fotos e cartas e no que a família e vizinhos notaram, Judith andava aflita e ansiosa por conta das ameaças que vinha recebendo e não contava pra ninguém, o que a fazia ficar sempre atenta e desconfiada a tudo. No dia antes de sua morte, com certeza ela estava tentando amarrar as pontas soltas como disse e sendo mais gentil com os vizinhos. Aquela tarde, ela estava mais aflita do que o normal porque estava perto do tour das celebridades começar e seu medo aumentava quando vinha algum desconhecido se aproximar demais e sempre se livrava de qualquer presente que deixavam na frente da casa ou no correios." Falava Fernando.
Tumblr media
"No dia em que foi assassinada, Judith estava cansada de acordar sempre aflita, com medo de algo ruim acontecer, então decidiu relaxar mais aquele dia. Naquela manhã, ela tomou seu café cedo e estava tomando sol na piscina - porque ela gostava de receber o sol saudável da manhã, de acordo com seu marido - quando Braydon se aproximou para avisar que já estava saindo. Nesse momento ela decidiu ser sincera com ele e confessou que sabia da traição dele, porém não houve briga, foi tudo calmo e tranquilo, ela também confessou que tinha se encontrado com um ex-amante do passado e não o censurou ou o impediu de continuar o romance - ambos concordaram que não daria mais certo, mas manteriam o casamento para ninguém desconfiar de nada - e então Braydon saiu mais tranquilo junto dos filhos para a escola e seguiu para seu trabalho voluntário.
Uma hora depois, Zayne chegou à mansão Ward e tirou algumas fotos com Judith e as postou - percebi que a primeira curtida foi de um seguidor recente chamado 'MalWolf' - Zayne e Judith conversaram sobre o que ele havia conseguido saber sobre Luca e ele confessa que Luca pretende convidá-la como Sim de Honra para o casamento e que se ela aceitasse seria ótimo para a imagem dela, mas ela retrucou dizendo que não precisava se agarrar nos Maglioni-Gatti pra ser reconhecida de novo, até que Zayne recebeu a mensagem de Braydon, se despediu de Judith e saiu, deixando a porta aberta sem perceber. Às 8h, Judith começou a se sentir observada e eram as Roberts começando a gravar, então ela sai e entra.
Minutos depois, ela sai para pegar a correspondência e vê a carta de ameaça endereçada a ela, é por isso que ela não viu o Luca quando ele a cumprimentou da janela ou simplesmente fingiu. A aflição dela aumentou quando leu a carta junto a foto de Jacques Villareal, de alguma forma ela talvez o conhecia e aquilo a perturbou, então decidiu colá-la no diário junto das outras coisas e colocar outra nota ao lado 'O maior erro de toda a minha vida'.
Ela vai tomar um banho e nota que Thorne a está observando, então decide fechar as cortinas e após isso ela faz outra anotação no diário, mais tarde ela vê Octavia passando e a fuzila com ódio no olhar, então novamente ela faz outra anotação, e após escrever sobre o corpo no jardim relembra seus crimes que lhe renderam sua fama que tem hoje. Ela faz mais anotações sobre seu passado e o que fez como um desabafo e uma forma de se livrar do pensamento. Às 10h, ela continua aflita e então liga para Diana, a filha mais velha, porém ela não atende e deixa um recado 'Quando puder, me ligue, eu preciso falar uma coisa importante pra você, sobre seu pai, e desde já eu peço que me perdoe!', porém Diana pareceu não ouvir e não retornou. Judith então continuou a escrever sobre o maior erro de sua vida com a intenção de a ansiedade passar." Continuou Luke.
Tumblr media
"Mais uma vez, o Tour das Celebridades estava chegando aos Pináculos, e dessa vez Judith decidiu que não seria tomada pela aflição e se manteve longe da entrada da mansão até o fim do tour. Nesse momento, Chelsea estava numa chamada de vídeo e notou o suposto assassino de Judith se aproximar da mansão com algo nas mãos, porque é normal alguns turistas trazerem presentes para as celebridades e deixarem no correio ou na frente da casa então com certeza era a pessoa que deixou as flores envenenadas que Luca encomendou com o número que Luna deu, e é aí que não sabemos se elas já vieram envenenadas ou não, porém Chelsea nem ninguém viu quando se essa pessoa rodeou a mansão e conseguiu entrar - pela área da piscina, talvez, Judith pode ter esquecido de trancar a porta - e então o assassino(a) entrou e se manteve escondido lá dentro sem que Judith percebesse.
Às 16h, Luca e Hector foram até mansão Ward convidá-la, e ela já estava sentindo alguém dentro de casa, pois de acordo com Luca e Hector, ela não parava de olhar ao redor desconfiada, ela discutiu com Hector e eles saíram, e Luca deixou as flores para agradar Judith e fazê-la repensar, mas não sabia que estavam envenenadas. Por volta das 16:30, a Judith deve ter visto as flores e as cheirou, porque foram trazidas por alguém que ela não desconfiava que faria qualquer mal a ela até que leu a carta, com certeza deve ter pensado que foi o Luca e então começou a passar mal, porque o veneno que coletado delas mata bem lentamente e dolorosamente, e seja lá quem entrou deve ter visto ela morrer e saiu pela porta da frente bem a tempo de pegar o tour de volta para o centro da cidade." Disse Fernando.
Tumblr media
"Normalmente, o assassino deve ter ficado mais tempo na cidade. Se for realmente quem achamos que é, deve ter ficado no melhor hotel de Del Sol, somente para ver as notícias e ter certeza que seu trabalho deu certo. Então às 18h todo o mundo já estava sabendo da morte da Judith Ward, e com certeza ele estava acompanhando de lá. Eu verifiquei as entradas e saídas dos hóspedes do hotel procurando pelo sobrenome do suspeito, e lá estava, ele tinha feito o cheking-in no mesmo dia e saiu às 14h no Tour das Celebridades, voltou às 17h e não saiu mais do quarto, apenas pediu um jantar para o quarto 113, de acordo com um dos funcionários, digno de uma comemoração, e fez o check-out no dia seguinte bem cedo e pegou um táxi para o aeroporto, de volta a cidade natal, Windenburg. Achando que sairia impune de dois homicídios." Finalizou Luke.
Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história!
9 notes · View notes
Text
Acabei de ler uma carta de suicídio aqui, não é a primeira vez que isso acontece.
Antes eu mandaria mensagem para a pessoa, tentaria conversar com ela, entender o que ela tá sentindo, tentar fazer ela desabafar, porque as pessoas nessa situação não querem respostas, elas só querem ser ouvidas sem serem julgadas, eu sei bem como é.
Mas isso, isso eu faria antes, porque agora, na situação que eu estou, é mais fácil eu incentivar a pessoa a fazer isso, porque eu também entendo esse desespero, esse vazio, não há nada de bom no futuro, não há nada de bom lá fora, não tem porque continuar, não tem porque seguir um dia de cada vez.
Eu estou cansado, sei que muitas pessoas aqui também estão cansados, e infelizmente não tenho mais palavras doces para dizer. Eu também só quero desistir.
17 notes · View notes
esponsal · 1 year
Text
Um dia após o meu suicídio vejo meu pai chorando sobre meu corpo no chão do quarto, minha mãe na sala em choque e minhas irmãs chorando alto sem saber o que fazer. Ouço as lágrimas, mas ouço mais ainda as indagações e as dúvidas, ouço meu pai e minha mãe gritar por Deus, mas já está tarde. Um dia após o meu suicídio, um amigo se recordou das vezes que eu dizia querer não ter existido e que o que me cansava na vida eram as pessoas. Ele chorou muito também, sentiu que perdeu muito tempo longe de mim e que não poderia mais voltar no tempo. Um dia após meu suicídio meu corpo já estava completamente frio, mas havia algum tempo em que eu não sentia a sensação de estar vivo. Um dia após o meu suicídio a garota que eu mais amei ainda chorava como se tivesse sofrendo uma dor tão forte como fraturar um braço. Lembrava que eu chorei algumas vezes em seu peito porque sentia que estava ficando louco, as pessoas não me entendiam e eu sentia medo da morte porque sentia a sensação dela próxima de mim. Ela manteve a fé acessa nos momentos de escuridão total da minha existência, não sei quantas vezes rezou por mim, mas aqui da onde estou sinto que me fez muita diferença, se Deus me perdoar é por causa dela. Um dia após o meu suicídio, amigos que eu não falava há algum tempo se reuniram e recordavam-se dos momentos em que eu estava saudoso, alegre e contagiando o ambiente. Sabiam que eu me esforcei bastante e que era difícil se manter sempre alegre e sociável. Um dia após o meu suicídio, volto no meu quarto, reviro minhas coisas e encontro o quarto no qual eu resolvi partir. Lembro que ensaiava muitos momentos de despedidas dos amigos ali, cartas que escrevia e não deixava ninguém ler, pecados que me acompanhavam, cobranças de estar bem, fé, vida, trabalho, tudo me levava a esse momento. Um dia após tudo isso acordei no meio da noite e me vi de novo ensaiando o momento em que irei de partir.
🖤
35 notes · View notes
poesiamaira · 2 months
Text
Tumblr media
Não ter um deus
não ter um túmulo
não ter nada constante
apenas coisas vivas que se esquivam —
estar sem ontem
sem amanhã
no desvario do nada —
grito —
por uma dor
onde não há fim
.
Antonia Pozzi (1912-1938), "Grido" (1932), trad. Maira Parula. Antonia, nunca publicada em vida. Família rica, pai fascista, fracasso no amor, suicídio aos 26 anos. Após sua morte, os pais publicam sua obra com cortes, mais tarde sairia uma edição ampliada. Diários, cartas, 300 poemas, estudos, fotografias de viagens. Estudiosa de filologia e literatura, hoje considerada uma Sylvia Plath italiana.
9 notes · View notes
bolladonnas · 7 months
Text
Tumblr media
torre dos pesadelos com @calitheas
a irritação também lhe era como indisposição; não conseguia acreditar no rumo em que as coisas estavam tomando dentro da academia. mais ainda, na possibilidade de está trancada com pessoas que odiava, sem ter o mínimo o que ser feito. pensou muito que deveria mandar uma carta a mãe, exigir algo dela, mas desistiu por saber que seria inútil.        ‘         juro, se isso durar muito tempo, eu vou cometer suicídio.          disse em exagero quando diante da ruiva, as expressões cansadas enquanto o olho rolava de um lado ao outro.      ‘         como você consegue parecer tão calma?        a questionou em um misto de curiosidade e indignação.
Tumblr media
13 notes · View notes
Text
A cada pessoa que parte nos sentimos mais vazios,as pessoas dizem chegou a hora ou a missão dela aqui na terra já estava completa,mas não tem sentido saber que nunca mais ouvirá aquela voz, verá o brilho dos olhos ou sentirá aquele abraço, até às discussões farão falta, não tem como aceitar mesmo depois de anos das partidas, primeiro foi o pai,os tios e tias, irmãos e até sobrinhos,os avós não tive o privilégio de conhecer,por último a mãe com aqueles olhos verdes que me faziam ter o prazer de acordar bem cedo para admirar tanto brilho,a família cresce mais que as perdas,mas e aqueles que se foram não poderiam ter ficado para sempre,cada vez mais só e com uma vida que ao meu ver não tem mais nenhum sentido, não é uma carta de suicídio ou coisa assim, só queria ter todos eles aqui ao meu lado sem ter que partir e deixar tantos outros para trás.
Jonas R Cezar
11 notes · View notes