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trigre · 11 months
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escotte · 11 months
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larentsfilm · 6 months
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Stop your crying, baby
“Harry faz barulho à noite, ele gostaria poder evitar.
Louis odeia barulho à noite, ele gostaria de nunca ter reclamado.
Ou em que Harry é um Ômega solteiro com um precioso bebê que não consegue dormir bem porque está doente e Louis é um Alfa mal-humorado que mora no andar de baixo e ouve passos de madrugada que o deixam louco.”
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Oi gente! Publiquei a minha nova adaptação, “Stop your cying, baby”, uma fanfic com harry mamãe e Louis bombeiro! Você pode ler no meu wattpad @larentsfilm
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mamaemace · 1 year
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🚨 My Police Son 🚨
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Avisos: Spit kink leve, spanking leve, overstimulation, CNC, degratation, possessividade.
🚨
Harry estava em casa ansiosa, havia colocado seu café para fazer na cafeteira e se encostou na bancada, olhava atentamente cada gota que caia em sua xícara. Estava apreensiva demais e o motivo era seu filho, Louis. Há seis meses atrás ele havia realizado seu maior sonho, finalmente conseguiu entrar na academia de polícia de Doncaster. Ela estava tão, mas tão orgulhosa de seu bebê que sempre que pensava nos olhos do filho brilhando enquanto falava sobre seu dia no departamento de polícia ela sentia seu peito esquentar. Harry não podia negar que por alguns meses ficou receosa com o risco que Louis passaria, sempre haveria aquela preocupação de mãe de nunca saber se seu filho chegaria em casa bem ou se no meio do dia ela receberia alguma ligação terrível, sempre que se distraia no trabalho essa era a motivação. Seu filho era e sempre foi seu bem mais precioso, não saberia lidar com nada que pudesse tirá-lo de si. A cada mês que se passou Harry se tranquilizava mais, não por perder o receio mas sim por saber que Louis só seria completamente realizado em sua vida pessoal se conseguisse atuar nessa área. Se seu bebê estava feliz, ela estava radiante, sempre foi assim. Hoje Louis faria uma prova e ela estava completamente nervosa, ansiava pelo momento que seu filho entraria pela porta e ela finalmente ouviria se tudo tinha corrido bem, podendo abraça-lo e dizer que estava orgulhosa, como fazia todos os dias.
 
- Oi filho! – Harry sai de trás da bancada da cozinha vendo Louis passar pela porta de casa. Ela corre até ele e rapidamente é puxada pela cintura, eles se abraçando enquanto Louis distribuía vários beijos em sua bochecha.
 
- Oi mamãe. – ele se afasta um pouco, sorrindo grande enquanto olhava os olhos de sua mãe brilharem.
 
- Como foi lá? Deu tudo certo? – Ela falava empolgada e preocupada ao mesmo tempo.
 
- Relaxa mãe, eu já passei. – ele ri, acariciando as costas dela, acima do cóccix. – A gente fez a prova escrita do procedimento de revista e o oficial Scott mostrou em exemplo prático, semana que vem é a prova prática e pronto, mais uma etapa concluída.
 
- Mas você sabe como fazer? Tipo, eles te deixaram treinar ou alguma coisa assim? – ela viu ele negar com a cabeça. – Filho, você tem que treinar! E se você esquecer alguma coisa? – ela tinha o semblante preocupado.
 
- Não é um procedimento difícil, mãe. É só uma revista. – Ele a olhava com um sorriso preguiçoso, sua mãe era tão linda, tão boa e amorosa. Ele tinha tanta sorte em tê-la para si.
 
 - Você podia treinar comigo. – Ela desfez a carranca, o sorriso genial no rosto.
 
- Não precisa. – ele riu, sentindo sua palma suar frio, estranhando o receio tão repentino.
 
- Vai, filho. É só uma revista, treina comigo uma vez e eu juro que deixo você em paz. – ela insistia, ainda empolgada.
 
- Você tem certeza? – Ele observava Harry mordendo o lábio inferior, completamente esperançosa.
 
- Claro que sim! Vamos, policial Tomlinson. – ela brincou, falando baixinho.
 
- Ok.- Ele respirou fundo, soltando ela de seus braços e abrindo o primeiro botão da farda, estava com muito calor, mesmo que o ambiente estivesse fresco.
 
- Perdeu meio ponto, desde quando policiais andam desajeitados? – ela brincou e Louis revirou os olhos, a girando pelo quadril, a deixando de costas para si. – Mãos na parede. – falou firme.
 
Harry sentiu um arrepio percorrer seu corpo, levando as mãos pra parede como mandado.
 
Louis se afastou um pouco, olhando Harry de costas. Os cabelos jogados pra trás batendo no meio das costas, os cachos bagunçados. A cintura delineada, o quadril largo e a bunda redonda e empinada pela posição. Ela vestia uma camisola de cetim preta que agora, pelos braços erguidos, revelavam a polpa da bunda branquinha. As coxas e panturrilhas grossas, as unhas dos pés pintadas de rosa pastel assim como as das mãos. Seu baixo ventre retorceu e ele quis desistir. Ele não aguentava mais se sentir dessa forma e isso começou à anos atrás. Aos seus dezoito anos, Harry decidiu ir à um encontro, colocou um vestido vermelho justo e curto, saltos pretos, a maquiagem tão perfeita que conseguiu deixá-la mais linda do que já era. Naquela noite quando Harry saiu, ele estava completamente excitado e por impulso, bateu uma pensando na sua mamãe em cima de si, pulando no seu pau, imaginava como os gemidos dela seriam deliciosos e sófregos. Mais tarde, ela chegou chateada e deitou ao seu lado em sua cama. Louis não questionou a atitude, somente a abraçou até que dormisse, tendo que levantar no meio da noite e gozar escondido no banheiro já que a mãe decidiu dormir com a bunda bem encaixada no seu pau. Ele nunca falou sobre isso com ela e passou a evitar qualquer tipo de situação que o colocasse nessa posição. Mas veja só, lá estava ele de novo. Observando sua mãe tão exposta para si, tentando ajudá-lo e ser prestativa, enquanto seu filho idiota só pensava como seria empurrar ela na parede e a foder até que ela não conseguisse mais se manter de pé.
 
Ele tentou afastar esses pensamentos, se colocando mais próximo dela. A bunda de Harry estava dolorosamente muito próxima de seu pau que endurecia lentamente, respirou fundo e finalmente tocou seus punhos, deslizando as mãos lentamente por cada braço, simultaneamente. Harry se arrepiou, olhando pra trás procurando os olhos do filho. – Mantenha seus olhos na parede, Harry. – Falou firme, vendo-a fazê-lo, sentindo algo duro pressionar sua bunda.
 
- Você está com o cacetete, Louis? – Perguntou, não querendo supor outra coisa.
 
- Não. – ele pressionou seu pau ali mais uma vez antes de se afastar minimamente.
 
Harry sentia as mãos de Louis firmes em sua pele, se arrependendo instantaneamente de ter insistido na ideia quando sentiu sua bucetinha latejar ouvindo o filho falar daquele modo consigo. Mordeu seu lábio inferior e respirou fundo, tentando não continuar tão afetada.
 
Louis chegou aos seus ombros, não resistindo ao instinto de passar os dedos pela nuca de Harry, enterrando seus dedos no couro cabeludo e puxando superficialmente, só pra saber como seria a sensação. Harry engoliu em seco, pensando exatamente a mesma coisa que o filho. Louis deslizou as mãos para suas costas, descendo até a cintura deliciosa, apertando de leve. Deu a volta encontrando sua barriga, fazendo que seu corpo colasse ao dela já que ela estava meio empinada na parede, algo que Louis propositalmente não quis corrigir. Subiu as mãos e desenhou a volta de seus seios fartos, passando os indicadores por cima de seus mamilos completamente durinhos e sensíveis.
Harry gemeu inconsciente, se empinando mais e sentindo o cacete duro de Louis no meio da sua bunda, a farda áspera em sua pele.
 
- Você sabe que isso é desacato à autoridade, não sabe? – Louis sussurrou rouco, não conseguindo resistir e apertando seus mamilos entre os dedos. – Eu posso te prender. – ele sentiu ela se empurrar em seu pau, segurando o gemido quando ele simulou uma estocada forte em si.
 
- Eu sei. – sua voz saiu mais baixa do que previu. – Me desculpe, Louis, eu não sei o que deu em mim. – Ela abaixou as mãos, insinuando que se afastaria.
 
- Eu ainda não terminei, Harry. Coloque as mãos na parede e continue me chamando do modo correto. – Louis a prendeu no lugar, segurando forte em sua cintura. Harry assentiu, voltando a se colocar como Louis mandou, dessa vez se apoiando nos antebraços, ficando mais empinada que antes. Louis a soltou, lhe dando um tapa estalado na coxa direita e ela gemeu gritado. – Abra as pernas pra mim. – mandou rouco.
 
- Sim, senhor Tomlinson. – respondeu afastando as pernas, seu clitóris pulsando forte. Ela não sabia até onde Louis estava disposto à ir, não tinha ideia da onde aquilo iria chegar. Mas estava completamente disposta a se manter aos comandos do filho até descobrir.
 
- Boa garota. – ele sorriu afetado, as mãos indo rapidamente até as coxas dela. Passou pelas laterais, indo até o calcanhar. Se abaixou, seu rosto à centímetros da bunda dela, lhe dando a visão da calcinha de renda enterrada ao meio, completamente entregue, assim como sempre sonhou. As mãos agora fizeram caminho pela parte interior de sua panturrilha, subindo delicadamente até as coxas, não resistindo em aperta-las entre os dedos. Começou a subir lentamente, até encontrar a lubrificação escorrendo ali. Ele não conseguiu evitar e apertou seu pau dentro da calça apertada, sorrindo para si mesmo por saber que Harry estava tão excitada quanto ele.
 
- Você fez uma sujeira e tanto, mamãe. – Sorriu sádico. – Pode me explicar o que está acontecendo? – ele subiu mais a mão, passando o dedo preguiçosamente por sua virilha, deslizando deliciosamente fácil por tamanha lubrificação. Harry se manteve calada, somente os gemidos baixos e vergonhosos quebravam o silêncio. Louis parou o que estava fazendo, deixando um tapa ardido em sua bunda macia. – Eu te fiz uma pergunta, Harry. Me responda. – Mas nada além do gemido alto que o tapa proporcionou foi ouvido. – Tudo bem, acho que a revista acabou. – Ele se levantou, lambendo os dedos lubrificados e virando de costas, pronto pra sair. Mesmo que soubesse que ele não iria sair de maneira alguma, só queria que Harry o obedecesse sem questionar.
 
- Não, não não não. – Ela repetiu várias vezes, virando pra ele. – Me desculpe, não para. – Ela segurou seu pulso, o mantendo perto de si. – Eu estou... – ela engoliu em seco.
 
- Está o que, Harry? – Ele analisou seu rostinho, os lábios inchados e vermelhos de tanto morder, os olhos brilhantes cheios dágua, uma fina camada de suor em sua testa e colo. Louis poderia gozar só olhando-a desse jeitinho.
 
- Eu estou excitada, senhor Tomlinson. – Ela engoliu em seco novamente. – Você me excita. – sua respiração engatou e Louis jurava que podia conseguir ouvir o coração dela frenético no peito.
 
- E o que você quer que eu faça sobre isso? – Louis tinha a mandíbula travada, olhando com as pupilas dilatadas nos olhos brilhantes.
 
- O que o senhor quiser eu estarei disposta a fazer, desde que você faça alguma coisa. – Ela se aproximou mais. – Por favor, filho. – sussurrou.
 
- Você vai ser boa pra mim, mamãe? Hm? – ele a puxou pela cintura, segurando seus cabelos na nuca e a deixando a milímetros de seus lábios. – Vai ser uma boa garota? – ele expôs sua língua, lambendo superficialmente os lábios maltratados dela.
 
- Sim, eu serei. Eu prometo. – Ela sussurrou, gemendo baixinho, os olhos grudados na boca fininha do filho, implorando silenciosamente para ser beijada.
 
- Tira sua camisola. – mandou, soltando o aperto em seus cabelos. Ela gemeu sôfrega, se afastando só pra conseguir passar a peça por sua cabeça. Seu corpo queimava em desejo enquanto Louis analisava cada milímetro de si, os olhos grudados em seus peitos. – Gostosa pra cacete, mamãe. Era isso que você ficava escondendo de mim? – ele a puxou para si, abocanhando um de seus mamilos, chupando e puxando entre os dentes. Harry segurava em seus cabelos, a pressionando contra o mamilo sensível, gemendo alto com a cabeça jogada para trás. Louis a empurrou até a parede novamente, deixando dessa vez ela de frente para si, lambendo o outro peito gostoso, abaixando lentamente, deixando beijos e mordidas por toda sua barriga, a devorando com a boca. Se ajoelhou no chão, puxando a calcinha dela para baixo, a tirando dos calcanhares. Olhou pra cima, encontrando os olhos dela grudados em si, o peito subindo e descendo com a respiração desregulada. – Você vai gemer alto, ok? Não quero você segurando os gemidos, não quero que você tape sua boca. Eu ainda não sei se você é escandalosa, mas suspeito que sim e quero que todo mundo desse prédio saiba que você está sendo muito bem fodida. Você entendeu? – Ele a viu assentir devagar, como se estivesse hipnotizada por cada uma de suas palavras. Ele lhe deu um tapa em cima da bucetinha encharcada, rindo sádico com o gemido gritado e o pulinho que seu corpo deu. – Você entendeu, mamãe? – repetiu colocando uma das coxas dela acima de seu ombro, a respiração quente batendo na bucetinha que latejava.
 
- Entendi. Eu entendi. – respondeu prontamente, suas mãos formigando pra puxar a cabeça de Louis pra perto da sua buceta.
 
- Viu? Não é difícil responder o que eu te mando responder. – Ele beijou sua coxa e depois sua virilha, a fazendo mexer o quadril tentando esfregar em seus lábios. – O que você quer, hm? – ele riu dela toda desesperadinha, esfregando o dedo por toda bucetinha, sem encostar nem uma vez no clitóris inchado, a torturando propositalmente, a vendo tentar e tentar que seu dedo fosse até onde ela tanto necessitava.
 
- Eu quero você em mim, Lou. Me lambe, me chupa, me faz gozar na sua boca, ajuda a mamãe, filho, por favor. – ela levou a mão até os cabelos de Louis, tirando a franja que grudava em sua testa, acariciando ali.
 
Louis sorriu ladino, se ajeitando nos joelhos e puxando a outra coxa de Harry também para seu ombro, a deixando suspensa com as pernas apertas para si. Espalmou as mãos em sua bunda, apertando forte. Se aproximou e finalmente lambeu toda a buceta, sentindo o gosto tão bom de sua mamãe. Ele começou lento, saboreando o gosto e sentindo a textura dela, a temperatura, ela era macia, cítrica, gostosa pra caralho de lamber. Seu clitóris era grande, o que deixava Louis louco de tesão, o sugando facilmente e a ouvindo gemer gritado, as coxas tremendo e fechando ao redor de sua cabeça, mas ele não se importou, se fechou num mundo só dele aonde só existia aquela buceta gostosa de comer, obcecado por ouvir ela gritando cada vez mais, mais alto, desejando que ela se perdesse tanto em prazer que gritasse seu nome sem pensar no que o resto do mundo iria pensar. Ele sentia uma necessidade física de fazê-la gozar, deixá-la mole implorando pra ser fodida e por isso, a chupava com afinco, com prazer, sentindo seu pau doendo pelo aperto sufocante da farda.
 
- Louis, puta que pariu. – Harry falava desconexa, a cabeça pressionada na parede, a buceta sendo estimulada maravilhosamente bem, sentindo uma falta dolorida de um pau a fodendo forte e fundo, necessitando disso e sabendo que só o de Louis poderia lhe satisfazer, sabendo que necessitava de cada pedaço de Louis maltratando seu corpo. – Cacete eu vou gozar tão gostoso na sua boca bebê, continua assim, por favor, meu deus! – ela gemia, alto, puxando a cabeça de Louis contra sua buceta, sabendo que sua lubrificação escorria pelo seu cuzinho, todas as sensações juntas a deixando insana. – Louis por favor, eu preciso do seu pau, por favor, por favor Louis, me fode, me fode, me fode. – ela repetia rápido, os olhos revirados, sentindo seu baixo ventre retorcer, sentindo q língua ágil acelerar os movimentos macios em seu clitóris, fazendo-a tremer até as palmas, os dedos dos pés torcidos, as respirações descompassadas. Nunca havia sentindo um boquete tão gostoso, a língua dele fazia os movimentos certeiros, era rude e delicado, babava e gemia contra sua buceta, a língua macia contra o seu clitóris tão necessitado, ao mesmo tempo que era possessiva, como se pudesse ler exatamente tudo que a faria delirar de prazer.
 
- Você é uma vagabunda. Uma vadia desesperada pelo pau do seu filho, não é? – Ele falou vendo-a arquear as costas. – Quão suja você é? Hm? Goza na minha boca Harry, goza que eu tô doido pra meter meu pau nessa buceta gostosa de puta que você quer tanto me dar. – ele lhe deu um tapa forte na bunda, a fazendo pular e puxa-lo contra si, voltando a chupar avidamente, sentindo que ela ia gozar, ele a segurou com apenas uma mão, deslizando dois dedos pra dentro da bucetinha latejante, a sentindo gozar e a ouvindo gritar gemidos, gritando seu nome, as pernas tremendo somente com as pontas dos dedos pra dentro. Continuou lambendo, agora devagar, retirando os dedos e massageando ali, por fora, sentindo seu corpo ir se acalmando aos poucos, se afastando. A colocou no chão, a segurando pela cintura garantindo que ela não caísse. Ela se jogou em seus braços, abraçando-o e beijando seu pescoço desesperada.
 
- Eu te amo filho, te amo. – Ela falava aérea, tentando abrir sua farda.
 
- Eu também te amo, mamãe. – Ele a puxou pelos cabelos, fazendo-a olhar para si. – Você quer parar? – Soou atencioso. Mesmo sabendo que sua mãe estava tão entregue quanto ele, havia uma pontada de ética o incomodando.
 
- Eu quero você metendo em mim tão forte, me usando tanto como sua vagabunda, que eu vou implorar pra você parar porque eu já não vou aguentar mais gozar no seu pau. Então não, eu não quero parar, Louis. Eu quero tudo que você quiser me dar. – Respondeu, a mão esperta apertando o pau grosso e grande do filho, ainda preso pela farda. Um arrepio se fez presente em sua coluna, o pensamento voando instantemente em imaginar como o pau dele era, agora que já era um homem.
 
- Ajoelha. – Ele falou rude, segurando suas bochechas com uma só mão, um bico formando nos lábios maltratados dela.
 
- Me beija. – rebateu com dificuldade.
 
- Pede de novo. – A puxou contra seu corpo, lhe dando um tapa no rosto, agora firmando um aperto em seu pescoço. – Pede.
 
- Me beija, Louis. – Pediu afetada, esfregando uma coxa na outra, se excitando de novo  sentindo Louis abrir suas pernas com a sua e pressionar o joelho coberto na sua buceta. – Me beija. – gemeu.
 
Louis não hesitou. Segurou mais firme em seu pescoço e a beijou, tomando Harry para si, revelando toda sua excitação e desejo ali, a ouvido gemer em seus lábios, esfregando a buceta judiada em sua coxa, os braços em volta de seu pescoço o puxavam, não o deixando se afastar, mesmo que ele não quisesse. – Você é tão gostosa, tão bonita. – Ele sussurrou em meio ao beijo. – Seu gosto é tão bom, sua buceta é deliciosa. – A beijou avidamente de novo, e de novo, se perdendo por minutos na boca macia e quente, a imaginando sugando seu pau. – Ajoelha pra mim e me mama gostoso. – Mandou, batendo em sua bunda, a fazendo gemer  e revirar os olhos. – Você gosta de apanhar, não é? – riu sádico, a batendo mais uma vez, mais forte.
 
- Sim. – respondeu afetada, ajoelhando.
 
- Seja boa pra mim e quem sabe assim, eu penso em ser bom pra você e te bater o quanto quiser. – Ditou abrindo seu cinto, desabotoando e abrindo o zíper, puxando o pau e as bolas cheias pra fora. Harry olhou com os olhos arregalados, Louis era enorme e grosso, jamais imaginaria ele dessa forma. – O que foi, mamãe? É muito pra você? – riu descaradamente, passando o cacete molhado de pré gozo pelo rosto dela.
 
- Não Louis, eu aguento. – Umedeceu os lábios, abrindo a boca e vendo Louis guiar o pau pra sua boca, não enrolando ao abrigar a glande,   sugando a revirando os olhos por sentir o rosto delicioso dele. Gemeu enviando vibrações para o cacete duro, o fazendo segurar em seus cabelos e forçar sua boca em seu pau, a glande batendo em sua garganta, a forçando a relaxar, determinada a ser tão boa para ele quanto ele foi pra si.
 
Louis franzia o cenho em prazer, a boca de Harry era quente, macia e muito habilidosa. A sentia sugar a sua glande e empurrar cada vez mais, a cabecinha batendo em sua garganta enquanto ela tentava engolir mais e mais, apertando seu pau entre os lábios, babando e lambendo, o devorando da mesma forma que ele havia feito com ela.
 
- Cacete. – xingou, puxando sua cabeça pra trás, a puxando pelos cabelos e a obrigando a ficar em pé. – Que boca de puta gostosa, mamãe. – ainda segurando ela pelos cabelos, lhe deu um tapa direto e rápido no rosto, segurando seu queixo com brutalidade. – O que acha de mostrar que essa bocetinha também é, hm?
 
 
Louis puxou o lábio inferior de Harry entre os dentes, soltando devagar e sussurrando enquanto olhava no fundo dos olhos marejados dela. – Senta bem gostoso no meu pau. – a soltou, atravessando a sala e sentando-se no sofá. Subiu a mão e a chamou com o dedo, abrindo as pernas. Ela caminhou até si, sentando-se no seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Louis prontamente apertou suas duas mãos na bunda dela, soltando apenas a direita para lhe acertar um tapa ardido, que a fez gritar. Sorriu ao ouvir, fazendo questão de segurar seu rosto entre os dedos, fazendo-a manter os olhos em si. Lhe deu outro tapa, se deliciando admirado com a reação prazerosa da outra. Segurou firme a bunda dela novamente, alcançando seu pau com a outra mão e a levantando minimamente, passando sua glande pelo clitóris, a provocando e se melando com a alta quantidade de lubrificação natural que ela expelia. – Você tá pingando pra mim, mamãe. – falou arrancando um gemido gostoso e arrastado dela. – Você quer meu cacete bem fundo em você? Fala pra mim. – pediu sussurrado.
 
- Por favor Louis. – falou manhosa agarrando a farda de Louis, tentando mover os quadris para que a glande encaixasse em si. – Mete em mim, deixa eu provar o quanto eu posso ser boa pra você. – falou fazendo bico, desesperada demais para finalmente sentir Louis alargando sua bocetinha.
 
- Faça um bom trabalho, mamãe. – Sorriu ladino, arrastando o pau até a entradinha, puxando a carne da bunda dela para baixo, a fazendo sentar lentamente. Harry abriu a boca em um gemido mudo, jogando a cabeça para trás.- Olhos em mim, Harry. Não esconda seu rostinho bonito e choroso. – mandou, vendo-a obedecer no mesmo momento. – Boa menina. – elogiou, vendo-a subir e descer lentamente, gemidos baixos saindo de sua boca. – Eu sei que você pode fazer mais do que isso. – falou respirando fundo, apertando a carne da bunda dela com força. – Mais rápido, Harry. – ditou, sentindo ela pulsar. Ela se ajeitou nos joelhos, se inclinando para frente e agarrando sua farda, começando a rebolar lento, um sorriso de provocação em seus lábios. Sentiu Louis lhe dar um tapa forte e estalado, começando então a obedece-lo, sentando rápido e forte, tendo que cravar as unhas em sua nuca por tamanha excitação que estava sentindo.
 
- Isso, porra. – Louis beijou Harry com fome, puxando seus cabelos e apertando sua bunda com força.
 
- Meu Deus. – Harry sussurrou em meio ao beijo, os olhos revirando por baixo das pálpebras. Louis quebrou o contato, abocanhando um dos seus peitos gostosos, mordendo o mamilo e sugando, aproveitando todo o corpinho de sua mamãe.
 
- Louis, caralho, seu pau é tão gostoso. – Harry pressionava a cabeça de Louis contra seu peito, aproveitando os toques rudes que ele mantinha por todo seu corpo.
 
Segurando Harry pela cintura Louis a virou, deitando ela no sofá e se encaixando entre suas pernas. Puxou ela pela parte de trás dos joelhos, fazendo ela enrolar as pernas em seu quadril. Voltou a penetra-la agora com força, empurrando até as bolas. Gemeu rouco atacando seu pescoço, lambendo e chupando, começando a foder como quis desde o momento que ela se empinou toda na parede. – Aperta essa bocetinha pra mim, Harry. Isso, se aperta bem gostoso no meu pau, seja boa pra mim. – Louis sussurrava pausadamente, sentindo Harry pulsando forte em si, apertando o cacete todo, o fazendo revirar os olhos a cada estocada. – Gostosa pra caralho bebê, tão apertada e quente, você ainda está escorrendo Harry, me marcando igual um cachorrinho, huh? O que acha de ser minha cadelinha? O que acha de ter meu pau dentro de você todo dia, te fodendo bem gostoso, te fazendo querer tanto gozar que vai se esfregar em mim implorando pelo meu pau fodendo você assim, forte, rápido e fundo? – Louis falava lento, sentindo Harry pulsando sem parar, as mãos agarradas em sua farda, os botões dela deixando toda a pele dos seus peitos vermelha pela fricção entre os corpos. – Eu vou gozar Lou! – Harry gemeu alto em seu ouvido.
 
- Vai poder gozar assim que disser que quer ser minha puta particular, Harry. Fala pra mim o que você quer, bebê, fala que você é minha. – Louis aumentou a velocidade, a fodendo com brutalidade.
 
- Sim, sim, sim, sim! Eu quero Lou, eu quero ser só sua, quero te esperar chegar em casa pra me foder bem gostoso, meu deus! Usa minha boceta como você quiser! – Harry gemia, a respiração engatada, os olhos marejados. Se apertou mais em torno de Louis, gozando em seu pau, rolando os olhos por baixo das pálpebras por tamanha excitação, pela estimulação em excesso porque Louis não parou de meter nem por um segundo. Ele segurou seu pescoço, limitando sua respiração e a fodeu lento e forte, aumentando a intensidade do orgasmo de Harry.
 
- Vou te foder até eu gozar. – Avisou, afrouxando o aperto e beijando Harry, impedindo que ela recuperasse o ar devidamente. – Continua com as pernas bem abertas mamãe, eu vou gozar dentro de você. – Sussurrou entre os lábios rosadinhos, o cenho dela franzido em prazer e necessidade, olhando-o nos olhos, implorando silenciosamente por sua porra. – Vou te deixar bem cheia, mamãe. Toda melada. – provocou, vendo a outra assentir desesperada.
 
- Me dá seu leitinho, Lou, goza bem gostoso lá dentro, fode sua mamãe. – falou baixinho, os dedos dos pés curvados em prazer.
 
Louis sorriu mordendo o lábio inferior dela e a beijando rude, levou o polegar até o clitóris dela e começou a massagear com exatidão, a sentindo tentar fugir dos seus toques, o que não o impediu. Ele continuou, sentindo ela o prender dentro com força, esguichando em sua pelve, o fazendo gozar intensamente dentro dela. Estocou algumas vezes com dificuldade pelo aperto, terminando de esporrar tudo no fundo de sua bocetinha.
 
- Porra, Harry. – falou ofegante, a outra tremendo abaixo de si. – Você é tão boa, perfeita. Não quero foder mais ninguém nesse mundo além de você. – falou beijando da sua mandíbula até o canto de seus lábios, sentindo neles o sorriso preguiçoso que ela esboçava. – Eu quero morar dentro de você. – Louis falou rindo, meio aéreo, ouvindo a gargalhada gostosa de Harry enquanto o abraçava.
 
- Não seja bobo. – falou lento, o sorriso não abandonando seus lábios. – Eu preciso tanto de um banho.
 
- Precisamos, e eu vou dar banho em você. – Louis sorriu, olhando toda feição relaxada e feliz de Harry.
 
- Não precisa, bebê. – Harry negou.
 
- Precisa sim e eu vou. – Louis lhe deu um selinho. – Vem, se segura em mim. – Se levantou com Harry no colo, caminhando até o banheiro do quarto dela. Ele a deixou sentada no vaso sanitário, ligou a torneira da banheira e foi correndo até seu quarto, pegando duas toalhas.
 
- Vem. – colocou as toalhas no suporte e a ajudou a entrar na água quentinha, sentando-se atrás dela, aninhando-a em seu abraço. Harry se virou para ele, sentando-se de frente, as pernas encaixadas em seus quadris.
 
Louis sorriu para ela, pegando o chuveirinho do suporte e molhando seus cabelos. Lavou seus cabelos fazendo massagem no couro cabeludo, lavou seu corpo passando minutos massageando cada parte mínima, a fazendo relaxar cada vez mais. Em silêncio, apenas trocando olhares.
Harry olhou cada expressão do filho, desviando o olhar e começando a estralar os dedos, hábito típico de quando fica nervosa.
 
- O que foi? – Louis balançou a cabeça em negação quando ela ameaçou dizer que não era nada. – Eu te conheço. – falou rindo fraco.
 
- Não podemos mais fazer isso. – falou de uma vez só.
 
- Não só podemos, como vamos. Eu vou cuidar de você como você sempre mereceu ser cuidada, vou te mimar e te fazer feliz. Você já prometeu ser minha, Harry, já era. – sorriu de lado.
 
- Foi errado, Louis. – rebateu.
 
- Eu queria te foder faz anos, Harry. Você ter se oferecido pra mim e se esfregando no meu pau só me deu a oportunidade de realmente fazê-lo. – Louis começou a enxaguar o creme do cabelo de Harry.
 
- Você...? – deixou no ar, não completando.
 
- Sim, sempre quis foder você e agora que consegui vou te foder todo dia de um jeito diferente até não ter nenhuma posição nova no kamasutra. Esquece, Harry, você é minha. Só minha. – Ditou.
 
- Ok. – Mordeu o lábio inferior, a respiração um pouco desregulada por imaginar se Louis já se tocou pensando nela, assim como ela fazia. – Só sua. – sussurrou.
 
- Isso. – a puxou pra perto, beijando seus lábios com delicadeza. – Eu vou descer e pegar algo pra gente comer, então tenta não dormir, tá? Vem, vou vestir você. – Lhe deu um beijo na testa, levantando e saindo da banheira primeiro, se secando rápido e amarrando a toalha na cintura. Depois a ajudou a sair, secando seu corpo e deixando beijinhos por todo caminho que suas mãos deixaram marcado na pele dela. A ajudou a vestir um shorts curto de pijama e uma regata fininha, a deixando escolhendo alguma comédia romântica na Netflix antes de ir atrás de uma boa comida.
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jenovascaino · 4 months
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lee jeno x reader
inspirado em clube da luta
havia conhecido lee jeno antes de você encontrá-lo e grudar em sua pele como um verdadeiro parasita.
as poucas noites de sono que tinha foram embora assim que virou costume te encontrar na casa que dividia com jeno, seu parceiro num projeto. contigo ali, a insônia voltara. não dormia mais. nem um pouco. o sangue fervia de raiva. ouvia teus gemidos, gritos e grunhidos todas as noites, chamando pelo nome do lee e pedindo para ir mais rápido.
o chão do segundo andar se desfazia acima de sua cabeça. a tinta descascada caída do teto boiava em seu café, e só restava escutá-los fodendo como dois animais selvagens quieto, como se não passasse de um telespectador. um mero narrador.
o gosto forte da bebida tomava a boca e deixava ali um certo amargor, que não chegava a ser tão incômodo quanto o emaranhado de xingamentos que tinha para soltar, mas eram engolidos enquanto rasgavam sua garganta.
tua voz o incomodava de todas as formas. saber que você gastava o tempo e ocupava a mente de lee jeno o irritava. não era merecedora de toda aquela atenção. não mesmo. não passava de uma mentirosa.
sentia o estômago embrulhar ao te imaginar se contorcendo na cama, tocando a bucetinha molhada com agilidade, cheia de tesão. os olhos se reviraram, enojado, ao pensar em você toda abertinha, esperando para ser comida por jeno enquanto tuas mãos famintas apertavam os peitinhos arrebitados. seus joelhos flexionados e quase tocando o colo só para ficar totalmente exposta, com o buraquinho pulsando e escorrendo teu melzinho brilhante, que deslizava até tua outra entradinha. você era desprezível.
não merecia ter o rabinho cheinho de porra ao final da noite, ou ficar com a bucetinha inchada de tanto levar pica. também não merecia ter a boca fodida do jeitinho que gostava, levando leite na cara enquanto gozava nos próprios dedinhos. nem ser comida com metade do corpo para fora da janela, ecoando teus malditos gemidos pela rua enquanto o lee te empurrava sem dó, para que todos ali pudessem ouvi-la.
muito menos merecia ser escutada por ele mesmo nessa madrugada, com a tua vozinha manhosa e irritante estragando mais uma de suas preciosas noites de sono. mas ele sabia que você curtia isso. sabia que queria se mostrar para todo mundo. para qualquer um. seja quem fosse.
sabia disso porque lee jeno também sabia.
não te odiava sem motivos. muito pelo contrário. antes de te encontrar perambulando pela própria casa na calada da noite e saindo pela manhã, havia te conhecido no último lugar que gostaria — se ao menos quisesse ter te conhecido.
pelas manhãs, trabalhava num escritório medíocre e tedioso, mas que pelo menos cobria os gastos de seu apartamento mais medíocre e tedioso ainda. vivia uma vida descartável, e parecia que aquilo lhe tirava o sono. seus dias eram cansativos e nem mesmo à noite podia relaxar. sua mente estava sempre acordada.
com insônia nada parece real.
no entanto, com a descoberta de grupos de apoio, podia dizer que estava dormindo como um bebê pelas seguintes noites. participava de inúmeros grupos, mas seu preferido era o homens remanescentes unidos, criado para prestar apoio a homens com câncer nos testiculos. chorar nos peitos desenvolvidos de jaemin, membro do grupo e antigo fisiculturista que tomou bomba demais, havia sido seu remédio e conforto mais precioso. adorava amassar as bochechas na pele quente, gordurosa, e deixar a marca de suas lágrimas em sua camiseta.
na realidade, não havia perdido suas bolas, ou sequer estava no estágio inicial do câncer como os outros homens ali. quando se está prestes a morrer, porém, as pessoas realmente escutam o que você tem a dizer. não só esperavam sua vez para falar. e mesmo que não abrisse a boca — e aquilo fazia com que os outros pensassem o pior —, sentia-se extremamente acolhido.
ir a grupos de apoio tinha elevado completamente a sua qualidade de vida. as olheiras começaram a clarear, as bochechas a corarem e sorrisos modestos ao longo do dia brotavam em seu rosto. até você aparecer.
você era a doença. com seus malditos olhos irritantes que o fitavam constantemente, como se encarassem sua alma. como se soubessem da verdade.
reparou em você, de fato, naquele mesmo grupo. os peitos fartos de jaemin, seu parceiro no “momento do abraço”, envolviam seu rosto choroso quando os olhos inchados e molhados miraram os seus.
você estava lá, tragando um cigarro enquanto um cara baixinho chorava agarrado em seus braços. logo reconheceu seu rosto inconfundível, e constatou que já havia te visto na sexta à noite, num grupo de apoio à tuberculose. e na mesa-redonda de melanoma, às quartas. também na segunda à noite, no grupo de leucemia. e no de parasitas sanguíneos. também no de cerebrais.
você era uma mentirosa. uma turista.
e não que ele não fosse, também. mas claramente eram casos diferentes. precisava daquilo. e precisava muito mais do que você. disso tinha certeza.
não conseguia fingir com outra pessoa fingindo. com alguém de fora o olhando. naquele momento, sua mentira refletia a dele, e então formavam uma grande mentira em meio a verdade daquelas pessoas.
tentou te convencer. te implorou para que largasse os grupos. para que fosse embora para bem longe e esquecesse da existência daquelas pessoas. contou que aqueles grupos eram importantes para ele, que necessitava daquilo para sobreviver, e que precisava que você saísse dali. mas de nada adiantou. afinal, de que te interessava? não tinha nada a ver contigo.
então negou, e ao ser ameaçada de ser exposta para todos como turista, ameaçou fazer o mesmo com ele, e isso iniciou uma longa discussão sobre a futilidade da vida e o merecimento. e então como vocês estavam em barcos diferentes nesse quesito. brigaram e brigaram, e o maluco te perseguiu por toda a rua. no final, chegaram a acordo nenhum.
e a partir dali, ele passou a remoer um ódio profundo por você. não passava um dia de sua vida sem descontar toda a raiva e frustração que sentia em sua figura, mesmo que em segredo. queria te ver destruída, acabadinha. do mesmo jeito que você o deixou, por mais indiretamente que fosse.
com o tempo, você descobriu seu verdadeiro nome. lee jeno, como havia se apresentado num sábado à noite, nos fundos de uma loja nunca alugada. parecia finalmente ter deixado aqueles papos estranhos para trás e dado uma chance para conversarem civilizadamente.
seu rosto estava machucado e suas roupas sujas, como se tivesse participado de uma briga de rua. um dos olhos estava roxo e na boca escorria uma fina faixa de sangue seco. os punhos estavam mais feridos ainda e os nós dos dedos manchados e sujos. mantinha um sorriso sacana nos lábios enquanto tragava um cigarro, te analisando de cima a baixo. então prensou teu corpo sobre a lataria velha de seu carro, apoiando o antebraço ali para se inclinar até você. o hálito de nicotina acertou seu nariz quando lee jeno disse que estava a fim de destruir uma coisa bonita.
e então você riu, sem graça, e acabou caindo em seus encantos. não se importava se há menos de dois meses ele era um cara metido que chorava em grupos de apoio como um bebezão mimado. tudo o que importava para você era o quanto ele te fodia bem nas madrugadas.
por isso estava mais uma vez em sua cama, em cima dos lençóis empoeirados daquela casa de paredes apodrecidas, tendo os joelhos forçados contra o colo pela mão forte do homem a sua frente, que esfregava o pau na tua intimidade coberta pela calcinha.
jeno adorava brincar com a tua bucetinha coberta, como se fosse revelar um tesouro ao arrastar tua calcinha molhada para o lado. puxava o tecido para cima, partindo tuas carnes enquanto a peça se enterrava entre os teus lábios. também puxava para o alto e descia, esfregando a peça para um lado e para o outro sobre o teu pontinho sensível.
podia brincar desse jeito contigo por horas. gostava de ver tua buceta ficando cada vez mais molhadinha, descendo o teu mel até tua outra entradinha e melando toda a calcinha. aquilo o deixava duro pra caralho, e o pau latejava na cueca só em te ver assim.
o lee adentrou tua calcinha com o pau babado sem se importar em tirá-la do teu corpo. queria sentir o pano sobre o próprio caralho também, apertando vocês dois ali. escondeu o membro dentro do tecido e esfregou a cabecinha no teu buraquinho, aproveitando para lubrificar ainda mais o resto da tua buceta. começou a estocar teus lábios, deixando a vulva toda meladinha e escorregadia. pelos movimentos descuidados, às vezes o caralho grosso escorregava para fora da calcinha, lambuzando tua barriga, e logo depois voltava a se afundar ali dentro. a pontinha do pau molhava a peça todinha, que agora tinha uma mancha formada pela porra de vocês dois.
você gemia arrastado, barulhento, ansiando por mais. tua voz manhosa se misturava com o barulhinho molhado que saia da tua calcinha, tomando conta de todo o quarto.
sem avisos, jeno tirou o pau dali e te deixou sentadinha na cama. a peça molhada incomodava tua partezinha sensível, mas aquilo só te excitava ainda mais. o lee enfiou com tudo o pau babado na tua boca, entrelaçando os dedos entre teus fios de cabelo e os puxando.
— chupa gostosinho o meu pau, princesa — enterrou seu rosto lentamente sobre a pélvis. — e eu te fodo do jeito que você gosta depois.
com o lee enterrado em sua boca, tua bucetinha pingava ainda mais. chupava o caralho grosso desajeitadamente, encharcando todo o comprimento com a tua baba. tua língua rodeava a cabecinha e tua boca ia e voltava num movimento que deixou jeno impaciente.
— caralho, garota — empurrou você para trás pelos cabelos, tirando o membro da tua boca. — nem um pau tu sabe mamar direito? tá de sacanagem.
e você estava, sim. não fazia esforço algum quando o assunto era chupar o lee. queria ter a boquinha esfolada, cheinha de pau e dolorida. estava doidinha para ser fodida por ali, e aquilo sempre funcionava. irritar jeno era a melhor das opções.
o homem puxou teus cabelos e se enterrou mais uma vez na tua boca com tudo. o caralho grande ia e voltava, tocando a tua goela e deslizando pela tua língua. metia até o fundo, te fazendo engasgar inúmeras vezes. teus pelinhos se eriçavam quando a pontinha do pau parecia tocar tua garganta, e os biquinhos sensíveis dos peitos já estavam durinhos.
fodia a tua boca sem delicadeza alguma, afundando o pau ali enquanto seus quadris se moviam de forma agressiva. no entanto, achava que assim fazia um esforço que você não merecia. então te puxou pelos cabelos e enterrou tua boca ali até a base do pau, teu nariz quase tocando a pélvis, e as bolas pesadas quase encostando no teu queixo.
os cantinhos dos teus lábios já doíam e estavam escorrendo tua própria baba. mesmo assim, o lee continuava, arrombando a cavidade e machucando o céu da tua boca. você adorava isso, e sentia a calcinha encharcar ainda mais. esfregou a bucetinha coberta nos lençóis e teus dedinhos foram rápidos ao deslizar até ali.
no entanto, jeno foi mais ágil ainda ao impedir seu movimento. empurrou tua cabeça para trás e tirou o pau dali, deixando com que teu rosto voltasse para frente e fosse lambuzado pelo caralho babado, que balançava e te melava a bochecha.
um tapa ardido acertou o teu rosto, e seu típico olhar de desprezo te atingiu mais uma vez.
— porra, isso é tudo no que tu consegue pensar? — te empurrou sobre a cama, te puxando pelos joelhos até ele. — quer ser fodida em todos os buracos, princesa? caralho, tu é uma putinha mesmo.
empurrou tua calcinha para o lado, enfiando o caralho grosso na bucetinha molhada. forçou novamente tua boca para abri-la, cuspindo em tua língua e deixando o fio de saliva que se esticava conectar suas bocas entreabertas.
— engole.
você prontamente obedeceu, e logo sentiu o pau começar a invadir tua bucetinha pulsante. os quadris do lee se moviam violentamente, e suas bolas batiam com tudo na popa da tua bunda. a cabecinha do pau ia e voltava no teu abdômen, e aquilo o deixava ainda mais duro. jeno relaxou a própria boca, deixando-a abertinha até sua saliva começar a pingar sobre o teu corpo. você deslizou dois dedos até a pele babada, esfregando-os na saliva e assim os levando até sua boca, chupando tudinho.
— porra, piranha — soltou uma risada soprada, observando seus movimentos.
logo cuspiu novamente em você, dessa vez pertinho da tua boca só para te ver tentar alcançar a saliva com a língua. depois foi a vez de cuspir no teu monte de vênus, deixando a baba escorrer até o teu pontinho e se perder entre os teus lábios.
— a única coisa que tu pensa é em pau, não é? burra pra caralho. pelo menos é gostosinha. — você ao menos deu-se ao trabalho de responder. estava bobinha demais com o caralho grosso de jeno dentro de você. — só serve pra guardar a minha porra. uma piranha do caralho.
tirou o pau da tua buceta, o que logo foi reprovado com um resmungo seu. pegou tua cintura e te virou de costas para si, erguendo teus quadris e roçando a cabecinha do caralho nas tuas duas entradinhas. você imediatamente se empinou, deixando os buraquinhos bem expostos para ele.
— fica doidinha assim só pra levar pau — forçou o caralho no teu rabinho. — porra, aposto que todo mundo já te fodeu.
empurrou a pontinha do pau para dentro do buraquinho apertado, sentindo tuas paredes pulsantes esmagarem todo o seu tamanho. tua entradinha já estava vermelhinha e babada, prendendo o caralho ali.
— vou te deixar larguinha pra quem for te comer depois, então — estocou o pau no teu canalzinho. — vai ficar com o rabinho cheinho com a minha porra. será que vão gostar do presente, princesa?
e depois de uma boa foda você apagava. só acordava no outro dia, quase pela manhã, e encontrava lee jeno na cozinha, bebendo seu café. não te dirigia sequer uma palavra, como se não lembrasse da noite que passaram juntos. de tudo o que fizeram.
e então, sob aquele maldito olhar de desprezo, você ia embora da casa. mas com a certeza de que voltaria na noite seguinte.
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kcrev · 6 months
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👶🏻 + emily & wesley²
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name: taylor elizabeth davies
birthday: nove de novembro
personality headcanon: taylor é dona de uma personalidade forte e intensa. muito opinada, não costuma sequer se importar se suas palavras irão ferir alguém, prefere ser sincera a ser mentirosa. é pragmática e inteligente, não tem problema em dialogar, discutir e mudar de opinião quando lhe convir. taylor é quase tão organizada quanto sua tia lauren, briga com todos na casa se deixarem as coisas fora de lugar. é uma amiga extremamente fiel e companheira, vai ao céu e ao inferno por aqueles que ama.
what was their first word and how old were they when they said it: para a alegria de wes e o descontento de emily, a primeira palavra de taylor foi 'dada', aos dez meses. por uma semana, wes olhava para a esposa e ria da cara dela descaradamente - coisa que quase o fez dormir na sala uma noite.
did they get in trouble in school: algumas vezes, mas não era algo usual. já foi parar na coordenação da escola quando estava na terceira série por fazer um colega seu chorar. defendeu-se ao dizer que só tinha se defendido após o menino dizer que seu desenho era feio. wesley e emily prometeram à diretora da escola que a deixariam de castigo quando chegassem em casa, mas saíram da escola e a levaram para tomar sorvete.
which parent were they more attached to: depende muito do seu momento de vida. quando bebê, era completamente grudada em emily. quando cresceu um pouco mais, wesley se tornou seu maior herói e sua pessoa favorita, coisa que ele fazia questão de pontuar sempre que possível. na adolescência, acabou se tornando um pouco mais próxima da mãe do que do pai, mas ainda vai até wes quando quer algo que sabe que emily vai dizer não.
what was their favorite toy: sua casa da barbie foi seu bem mais precioso durante muitos anos. taylor tinha uma coleção de bonecas, com os mais diversos acessórios. também tinha o carro e o avião da barbie, mas a casa era o que mais gostava, sem dúvidas. ganhou em seu aniversário de sete anos e por um mês não quis deixar ninguém brincar com ela. depois de uma conversa com os pais, acabou precisando ceder e deixar suas amigas brincarem junto.
did they cry a lot as a baby: depois do caos que foram os primeiros meses de vida de james, emily e wesley estavam apavorados com a perspectiva de mais um ano sem dormir. entretanto, taylor era bastante calma. acordava duas ou três vezes para mamar a noite, mas com pouco menos de cinco meses já dormia noites inteiras.
movie they watched over and over: todo e qualquer filme da barbie, independente do enredo. james achava todos insuportáveis, mas taylor não estava nem aí para o irmão e colocava todos para ver.
what was their favorite subject in school: as aulas de artes eram suas preferidas, seguido pelas aulas de literatura.
were they social growing up or quiet: taylor sempre foi uma pessoa sociável e carismática. não era igualmente popular como seu irmão, que colecionava amigos em quaisquer lugares que fosse, mas tinha seu grupinho e nele se sentia bem. com desconhecidos, era um pouco mais fechada, mas raramente conseguia ficar quieta por mais do que dois minutos.
which parent do they take after: todos mencionam a semelhança de aparência que taylor tem com sua tia, lauren. não é tão parecida com o pai, mas os traços dos davies são inegáveis - ainda mais ao olhar fotos da tia e sobrinha quando bebês.
what do they grow up to be: taylor nunca soube exatamente o que gostaria de fazer da vida. quando pensava no irmão e na determinação dele com o futebol, ficava um tanto intimidada. não havia nada que lhe despertasse tanta paixão. pensou em não ir para a faculdade, mas achou que o melhor seria ir e decidir depois no que se especializar. sempre foi muito criativa e artística, então imaginou que iria para algo nessa linha. já na faculdade, descobriu uma paixão pela moda. não era um caminho certo, muito menos fácil, mas acabou desistindo da faculdade que fazia para entrar em outra que tivesse essa formação. foi um momento difícil, mas conseguiu superar as adversidades e se tornou designer de moda.
random headcanons: sempre gostou muito de música e aprendeu a tocar piano ainda bem nova | as bordas das páginas de seus cadernos sempre estavam cheias de desenhos, que ela mesma fazia durante suas aulas | é muito próxima do irmão e enxerga nele um confidente | fez uma tatuagem com dezoito anos e escondeu da mãe até os vinte | sentia um pouco de inveja da relação do pai com o irmão, então decidiu aprender sobre futebol americano para poder conversar com eles sobre o assunto | assim como sua mãe, é muito fã da taylor swift | não gosta de calor, apesar de adorar ir à praia
do they get along with their parents: adversidades não são incomuns na casa dos davies, ainda mais com pessoas de opiniões tão fortes. entretanto, de um modo geral se dão muito bem. os quatro são uma unidade, apoiam-se em momentos de necessidade e comemoram os de vitória.
faceclaim: ester exposito
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miniminiujb · 6 months
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Headcanon Ômega Aizawa
Ômega Aizawa descobrindo que está grávido x Leitor Masculino (male reader)
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• Por trás de sua personalidade reservada, Aizawa era um ômega, um fato conhecido apenas por alguns colegas de confiança. Longe das batalhas intensas e das aulas rigorosas na U.A. High School, Aizawa levava uma vida tranquila ao seu lado.
° Um dia, Aizawa começou a sentir sintomas estranhos e, após alguns dias, suspeitou que algo estava errado. Ele decidiu fazer um teste de gravidez discreto, que confirmou seus medos - Aizawa estava grávido.
• Quando Aizawa se deparou com os resultados do teste, uma mistura de emoções o invadiu. Medo, incerteza e uma centelha de alegria tomaram conta dele. Aizawa sabia que a vida de um herói já era difícil o suficiente, e agora ele teria que equilibrar isso com a responsabilidade de ser pai.
° Confiando na conexão profunda que tinha com você, Aizawa decidiu contar a notícia para você. Vocês estavam juntos há muitos anos, apoiando-se mutuamente em todas as situações, e Aizawa estava confiante de que você reagiria de maneira positiva.
• Numa noite tranquila, após o fim de mais um dia cheio de atividades heroicas, Aizawa sentou-se com você no sofá da sala. Ele segurou as mãos do companheiro e olhou em seus olhos, transmitindo toda a gravidade da situação. Aizawa então compartilhou sua descoberta com você, explicando os detalhes e suas preocupações.
° você, inicialmente surpreso com a notícia, rapidamente percorreu uma gama de emoções, até finalmente sorrir com ternura. Você abraçou Aizawa de forma apertada e tranquilizou-o, assegurando-lhe que vocês enfrentariam juntos qualquer desafio que a paternidade lhes trouxesse.
• Durante a gravidez, Aizawa se esforçou para manter-se saudável e, ao mesmo tempo, continuar a ser um herói ativo. Ele aprendeu mais sobre os cuidados necessários para garantir a sua saúde e a do bebê em desenvolvimento. Aizawa fez visitas regulares à clínica e à escola especializada em heróis, onde especialistas o orientavam e monitoravam seu progresso.
° Você também se empenhou em aprender tudo o que podia sobre a gravidez, além de procurar apoio em outros pais heróis que já passaram pela experiência. Você garantia que Aizawa tivesse todo o apoio necessário em todos os aspectos, desde o emocional até o físico.
• Aizawa e você compartilharam momentos preciosos juntos, preparando o quarto para o bebê, discutindo nomes, pesquisando sobre criação de filhos, e vocês sentiram uma conexão ainda mais profunda crescendo entre vocês durante esse período.
° Por fim, o dia do nascimento chegou. Aizawa e você foram para o hospital juntos, suas mãos entrelaçadas em um gesto de apoio mútuo. Aizawa estava nervoso, mas você estava lá para lembrá-lo de que tudo ficaria bem.
Após algumas horas de trabalho de parto, Aizawa deu à luz um bebê saudável, trazendo uma nova alegria à suas vida. A emoção e a felicidade de segurar o bebê nos braços pela primeira vez transbordaram em ambos, e vocês prometeram ser os melhores pais que pudessem.
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beatricezh · 8 months
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bem-vinda de volta, semideusa. há 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒐𝒓𝒛𝒆 𝒂𝒏𝒐𝒔 (aos 10 anos), você veio ao acampamento pela primeira vez e se apresentou como 𝒃𝒆𝒂𝒕𝒓𝒊𝒄𝒆 𝒛𝒉𝒐𝒏𝒈, foi reclamada por 𝒂𝒇𝒓𝒐𝒅𝒊𝒕𝒆 e hoje já tem 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 anos. nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒎𝒐𝒔𝒐, mas ainda persiste em ser 𝒎𝒂𝒍𝒅𝒐𝒔𝒂 em dias ruins. é ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de 𝒉𝒂𝒗𝒂𝒏𝒂 𝒓𝒐𝒔𝒆 𝒍𝒊𝒖 do que antes.
𝒄𝒖𝒓𝒔𝒆𝒅 𝒃𝒚 𝒉𝒆𝒑𝒉𝒂𝒆𝒔𝒕𝒖𝒔.
fúria de hefesto — ou como bea gosta de chamar em seus diários secretos, “a revolta do corno”. ao descobrir que havia uma semideusa muito parecida com a aparência que a esposa, afrodite, assumia em grande parte de seus affairs com o deus da guerra, hefesto precisou aliviar a dor do peso dos chifres… lançando uma maldição na garota que nada tinha a ver com aquela confusão. tudo bem que se Beatrice não tivesse sido amaldiçoada, ela com certeza andaria nos mesmos sapatos da mãe porque, no caso dela, o fruto caiu bem perto do pé, mas não precisava tanto assim! hefesto presenteou a sua “enteada” com uma das condições mais cruéis para uma filha de afrodite: o de nunca poder beijar o seu amor verdadeiro, caso o contrário, ele morrerá. e você pode até argumentar que deve ser fácil driblar essa maldição, afinal, quem acredita em amor verdadeiro no século XXI? mas aí é que está: hefesto deixou bem claro para beatrice que ela não saberá quem é o seu amor verdadeiro, e nem quando ele virá a se tornar de fato o responsável por carregar esse fardo, então pode ser que qualquer pessoa que ela beije, em qualquer momento, simplesmente bata as botas no meio do beijo! é como dizem por aí: corre que o corno ficou puto, ou algo do tipo.
𝒘𝒆𝒂𝒑𝒐𝒏.
pulseira-chicote de ouro imperial — quando usada apenas como joia, é uma pulseira em formado de uma cobra dourada que fica entrelaçada em torno do pulso de beatrice. porém, ao ser ativada, o ouro imperial usado na confecção da pulseira se estica e se molda na forma de um chicote com a aparência de uma cobra viva. dois rubis adornam a cabeça da cobra, como olhos brilhantes. 
𝒑𝒐𝒘𝒆𝒓𝒔 𝒂𝒏𝒅 𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒕𝒊𝒆𝒔.
aura da paixão — a semideusa faz despertar em seu alvo uma paixão tão fervorosa que o mesmo não consegue raciocinar corretamente, realizando todos os desejos de beatrice dentro do período de duração do encantamento. em combate, limita-se apenas em proteger a sua fonte de paixão, podendo atacar os seus amigos, não deixando que a filha de afrodite seja ferida de qualquer forma, mesmo que acabe sendo ferido no processo. para que o indivíduo que fora submetido a este encantamento volte ao normal, em casos avançados, basta apenas desacordá-lo.
𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕.
Christian Zhong sempre soube a verdade, mas também esperou o momento certo para contar à filha que ela não era apenas a garotinha que gostava de brincar fingindo ser uma princesa a presa na torre alta e coberta de espinhos — porque os monstros de verdade chegariam eventualmente, e não, um príncipe montado no cavalo branco não viria ao seu resgate… Ela teria que lidar com eles sozinha. 
Ele era um bom pai solteiro. Estilista com certo renome, trabalhava por trás de uma marca bastante conhecida nos Estados Unidos e mundo afora, desenhando os vestidos mais deslumbrantes para a sua clientela que ia de pessoas muito famosas à mulheres ricas com dinheiro sobrando para esbanjarem em roupas e, é claro, uma deusa que se interessou por ele para depois abandoná-lo com um bebê no colo. 
Beatrice era o que Christian tinha de mais precioso. Amava a filha e fazia tudo por ela, de modo que a pequena menina viveu desconexa da realidade durante toda a infância. Vestidos de princesas da Disney? Ela tinha todos para ela. Sapatinho de cristal? Tinha também. Todas as bonecas Barbie que estavam na última moda? Com certeza. Qualquer futilidade que uma criança mimada quer? Christian dava um jeito de arranjar. Era um fato, e ele sabia, que fazia tudo isso pela filha porque tinha medo de quando a verdade viesse à tona e ele tivesse que perdê-la para o mundo ao qual pertencia.
E o momento veio cedo. Beatrice tinha os seus dez anos quando foi atacada por uma quimera que se disfarçava como a secretária do ateliê do pai. Por sorte, o sátiro era o estagiário recém contratado e responsável pela segurança de Beatrice enquanto Christian estava ocupado no estúdio… Mas aquela manhã de Sábado que quis levar a filha para trabalhar com ele foi a última que a viu até que o verão acabasse.
Ela não demorou para se adaptar ao acampamento e à nova vida. Considerava um grande orgulho ser filha da deusa do amor e da beleza. Beatrice andava pelo Meio-Sangue com o nariz empinado e toda a vaidade estampada no rosto. Ao longo do seu tempo no lugar, até as portas se fechassem, acumulou uma pilha de corações partidos e fez muitos campistas chorarem — a culpa era dela que nem todos possuíam toda a beleza e charme que ela tinha? Algumas pessoas naquele lugar precisavam arrumar o cabelo, vestirem-se melhores ou serem menos esquisitas, e Beatrice fez questão de apontar isso em suas caras para que melhorassem. Ademais, sempre que voltava das férias no acampamento e vangloriava das aventuras para o pai, Christian se enchia de orgulho pela princesa dele ter se tornado uma rainha. 
Então, o acampamento fechou, e Beatrice foi jogada de volta à realidade do mundo mortal. Não foi tão difícil se readaptar uma vez que o pai já a preparava para trabalhar no ateliê com ele, e ela nunca deixou de sustentar a postura de superioridade entre os mortais também. Ela teria se encaixado direitinho naquela vida normal se não tivesse sido a vítima número um da fúria de Hefesto. O deus do fogo descobriu que havia uma semideusa que espelhava a aparência perfeita que a esposa, Afrodite, assumia durante os seus affairs mais recente com Ares. Irritado e rancoroso como só um deus consegue ser, Hefesto descontou o seu ódio por Afrodite e Ares na garota. E se um dia Beatrice tivera o sonho de se apaixonar outra vez, jamais poderia fazê-lo. 
Cruelmente amaldiçoada por Hefesto, Beatrice voltou para o Acampamento Meio-Sangue quando os ataques se tornaram frequentes e perigosos e as portas do lugar foram reabertas para uma nova era. Sem que ninguém soubesse sobre a sua nova condição, a Zhong assume a mesma personalidade que os campistas um dia conheceram e, assim, acumula duas listas extensas de inimigos e admiradores… A diferença é que agora ela teme que a sua maldição seja descoberta e ela se torne o alvo de maior vergonha para o chalé de Afrodite. Além disso, Beatrice espera encontrar uma solução para a maldição — e se dedica agora para receber uma benção de outro deus que anule para ela.
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henleblanc · 7 months
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𝐈 𝐋𝐈𝐊𝐄 𝐌𝐄 𝐁𝐄𝐓𝐓𝐄𝐑 𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐈'𝐌 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐘𝐎𝐔 𝒊 𝒌𝒏𝒆𝒘 𝒇𝒓𝒐𝒎 𝒕𝒉𝒆 𝒇𝒊𝒓𝒔𝒕 𝒕𝒊𝒎𝒆, 𝒊'𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒚 𝒇𝒐𝒓 𝒂 𝒍𝒐𝒏𝒈 𝒕𝒊𝒎𝒆.
Poderia colocar aqui mais uma história de uma família desestabilizada, mas o único desequilíbrio aqui parte do patriarca, Gaston. Song Haneul não era prostituta quando conheceu o homem e seu parceiro fiel, mas tinha decidido vender o seu corpo naquela noite. Não existe uma história de amor bonita e nem um romance adorável para contar, Gaston tirou algo precioso dela e isso fez com que ela tivesse aversão da criança que gerou dessa história, foi por isso que o bebê foi entregue para ele. LeFou foi quem cuidou e educou Henri, devido a isso existe um boato de que, talvez, o rapaz seja filho dele e não de Gaston. Henri é a cara da mãe, o mesmo nariz, os mesmos olhos e o mesmo sorriso, parece que Haneul gerou esse menino sozinho e era outro fator que fazia Gaston repetir diariamente que ele lembrava a mãe. Todas as histórias por trás de Henri fez com que Gaston também desenvolvesse uma certa resistência ao filho, então se Henri recebeu muito amor na vida dele, isso partiu apenas de LeFou. A volta de sua mãe na sua vida foi um pouco resistente, ela voltou em um momento complicado e Henri estava fragilizado, com raiva e triste, muitas brigas aconteceram até que ela finalmente conseguisse um espaço no coração do rapaz, agora ele acredita que a família se resume a Haneul e LeFou, apenas.
Ha Jiwon as Song Haneul
Luke Evans as Gaston
James McAvoy as LeFou
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imninahchan · 4 months
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pessoal, nas minhas regras eu falei que escrevo pra mizu de blue eye samurai (samurai de olhos azuis). eu não sei se todo mundo conhece a animação, mas MEU DEUS DEIXA EU EXPLANARRRR
é a animação do ano, disponível na netflix (e nos sites piratas por aí) só tem reviews positivas, e eu estou completamente apaixonada e esperando ansiosa pela segunda temporada.
se passa no Japão feudal, e tem uma vibe meio mulan. é sobre vingança, identidade social, tem feminismo, tem obsessão, tem bullying, tem enemies to lovers, tem um vilão filho da puta, tem mulher bonita, tem cenas IMPECÁVEIS de ação, tem daddy issues. é uma obra de arte.
essa é a personagem principal↷
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o nome dela é mizu, e ela é japonesa, filha de um mercador britânico. um nenê, muito talentosa com a arte da espada, cede por vingança e nunca fez nada de errado mesmo quando tava matando um milhão de pessoas.
olha pra ela olha
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olha que gracinha
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agora, uns personagens secundários...
esse aqui é o taigen↷
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O pessoal do design dessa série NÃO precisava ter feito ele tão atraente, por que eu, pessoalmente, não gosto dele. Maaaaas, tem gnt no fandom gringo que gosta. Ele é dublado pelo ator que faz o paxton em eu nunca. Ele tem um arco bom, desenvolvido de certa forma, mas tenho medo do que os roteiristas vão fazer com ele pra próxima temporada (quem assistir vai entender o que eu tô falando)
⠀⠀
esse é o ringo↷
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um bebê, real. nunca fez nada de errado. ele não tem as mãozinhas e quer ser grandioso. meu precioso.
⠀⠀
e essa é a akemi↷
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aristocrata japonesa, faraônica, mesopotâmica, bibilônica, a senhora não estava para jogo neste Japão feudal.
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GAYS ASSISTAM BLUE EYE SAMURAI PRA GNT FANFICAR JUNTO
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pensamentosdajenny · 3 months
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No silêncio da noite,
através da janela entre aberta do meu quarto escuro,
Vejo ao longe uma estreita estrada de terra, iluminada por fracas luzes amareladas e tristes que serpenteia pela noite.
No fim dessa estrada, posso ver uma antiga casa de telhados avermelhados, cortinas de linho brancas esvoaçantes e muitas luzes acesas.
Sons de risos abafados pelas velhas paredes parecem tentar sair de seu interior.
Penso se a felicidade habita naquela casa.
Será que aquelas luzes acesas iluminam risos, afetos verdadeiros, vinho e amor?
Será que há crianças correndo pela sala, pelos quartos e aos berros gargalhando o doce som da inocência?
Inocência que um dia também já foi minha companheira.
Em um tempo onde não existiam todas essas coisas sérias que pesam em minha cabeça, sugam minha alma e roubam meu tão precioso sono.
Quando nas belas noites quentes, ao som dos grilos e dos sapos, corria e pulava pelo vasto quintal, enquanto os adultos conversavam assuntos inaudíveis pelos meus ouvidos desentendidos.
Que saudade da casa simples de telhados avermelhados da minha avó, que sentada em seu banquinho, fumava seu cachimbo fedorento e sorria ao me ver peralta, pulando e fazendo traquinagens a mil.
Que me contava histórias incríveis e que sempre guardava biscoitos de maizena, um copo de leite e um abraço gostoso para mim.
Das frutas colhidas que ornavam a mesa oval azul bebê, ao dispor de quem as desejasse e do som chiado do velho rádio amarrado com fita adesiva que animava o ambiente.
Naquele tempo, a vida era simples, nova e intrigante.
Lá no fundo daquele grande quintal escuro pela noite, escondido nas sombras, também habitava o medo. Medo tolo de criança que nada via mas, que sempre temia as sombras do vazio existente em cada canto das noites escuras.
Naquela época, tudo era inocência desenhada de diversão e sonhos.
Hoje, aquele mesmo escuro, agora mais seco e triste, vem todas as noites no meu quarto embalar minhas preocupações e tomar o meu sono.
Lá está ela. Ao longe.
Aquela estreita estrada de terra que serpenteia pela noite.
Iluminada por fracas luzes amareladas e tristes. Muito mais tristes agora.
Será que algum dia conseguirei novamente seguir aquela estrada e encontrar aqueles risos outra vez?
By Jenny Violet
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fi-lo-b · 5 months
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REVIEW: The Scum Villain's Self-Saving System
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AVISO: Tá cheio de SPOILERS, então CUIDADO!
Okay. O que dizer sobre esse bebê? Eu sou simplesmente OBCECADA e DE QUATRO pelo Luo Binghe. Ele é sem dúvidas meu protegido, meu precioso, meu tudo! Eu daria a minha alma, meu cu, meu cachorro… TUDO POR ELE E NUNCA ME ARREPENDERIA! Você pode pensar que estou exagerando, mas não. Ele é somente um bebê que precisa de muuuuuito amor e algumas sessões de terapia. E, certo, talvez também algumas aulas de Love Yourself com Kim Namjoon… Estou saindo da linha, mas, CONTINUANDO…! Obviamente, ele não é a minha única coisa favorita nessa história. Eu amo Shen Qingqiu. Tipo, MUITO MESMO! Ele tem uma personalidade extremamente divertida, atraente e cativante. Mesmo que essa personalidade seja representada mais internamente, e externamente, ele esteja apenas tentando manter uma poker face. Mesmo assim ele ainda é aquele protagonista que vai te fazer rir em momentos VERDADEIRAMENTE duvidosos – Montanha Maigu, estou olhando para você! – e fazer você questionar sua própria sanidade graças a isso. Mas é precisamente por isso que você simplesmente não consegue evitar o desejo de continuar. Também não se pode esquecer o fato de que SV pega muito quando você percebe o quão profundo ele é no sentido emocional dos personagens. Principalmente, pra mim, quando vemos um em específico. Luo Binghe tem uma jornada psicológica que equivale a um passeio em uma montanha russa. Ele está quebrado, está quebrando e então voltando a se recuperar, só para cair um pouco mais. Foi realmente doloroso chegar aos capítulos finais e ver como ele estava tão claramente destruído. O quão magoado, solitário e desesperado ele estava. Houve momentos em que eu realmente só queria o pegar no colo e bater nessa querida autora. Mas, bem… Não tinha muito o que fazer. Pelo menos ela não me enganou e foi um final feliz. Bem, já falei sobre o casal principal – mais sobre o Binghe, mas o que posso fazer se eu só amo tanto ele? –, agora vou trazer outro tópico que eu adorei. O fato de que SV se trata de uma grande sátira a Novels com protagonistas garanhões com harém, onde tudo se resume e se resolve com sexo. Mo Xiang Tong Xiu atingiu todos os pontos aqui, trazendo situações onde era possível sentir as críticas com uma veracidade quase cruel. A, novamente, cena da Montanha Maigu foi indiscutivelmente o destaque dessa sátira. Porque nela temos um Binghe completamente ferrado emocional e psicologicamente, sem qualquer consciência, com uma espada fodida o controlando e um Shen Qingqiu que pensa que toda a situação pode se resolver com sexo. Só porque isso é "bom senso" nesse tipo de Novel. Sendo que, o que acabou realmente resolvendo tudo no final, foi o diálogo. Algo muito simples, certo? Simples, mas de difícil execução. Ainda mais quando você já empilhou uma eternidade de mal entendidos entre você e a outra pessoa. E essa é precisamente a situação em que BingQiu se encontra praticamente desde o início da novel. E, claro, tendo uma ajudinha extra do sistema que parecia obcecado em piorar tudo. Sinceramente? Fico chocada com a forma como as coisas acabaram até que bem e de forma suave. Poderia ser pior, acredite. Bom, fora isso, outra coisa que me prendeu nessa leitura foi a escrita. Deus, eu poderia me afogar nessa merda e ainda estaria implorando por mais! MXTX tem um estilo de escrita que é realmente extremamente cativante e que não te deixa largar depois de te pegar! Ainda mais graças ao fato de que você pode REALMENTE sentir o desenvolvimento e o crescimento das relações entre os personagens. Tanto com os principais quanto com os secundários. Alguns podem não receber muita atenção, mas você definitivamente ainda vai se sentir cativado por eles em algum momento. A comédia por aqui também é ouro puro! Me lembro de ter perdido o fôlego e chegado a engasgar várias vezes durante a leitura… Então, em resumo… Leia. LEIA SV E SE JUNTE A MIM NO CÍRCULO DE PROTEÇÃO À LUO BINGHE!!!
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liawuan · 1 year
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Nós.
Johnny pai de menina, apenas.
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Aquela era a melhor cena da sua vida.
Sua pequena filha num amontoado fofo feito de todas as almofadas e travesseiros encontrados na casa de vocês. O rosto angelical e cabelos pretos espetados para todos os lados e direções enquanto seus pequeninos lábios muito sorridentes envolviam parcialmente sua minúscula e delicada mão a cobrindo parcialmente de baba, a pequena dançava daquele jeito que só os bebês são capazes.
E ria, o som precioso.
O motivo da gargalhada? Seu marido a quem sua filha tão descaradamente tinha puxado.
Ele dançava fazendo graça à lá Johnny Suh produzindo caras e bocas em movimentos tão frenéticos que mal percebia a sua presença bem ali, atrás dele.
— Dança com o papai dança filha.— Balançava os braços totalmente fora de ritmo. — Sua mãe adorava essa música na época do nosso namoro.
— Correção: Ainda adoro.
Ele vira espantando e ainda assim sorridente, era sempre mágico como Johnny sorria para você. Beijou sua testa e circulou os braços ao redor da sua cintura dando cheirinhos em seu pescoço, bem manhosinho.
— Amor, não te vi aí, tava curtindo o nosso show? 
— É claro que sim, não é minha princesa — pegou a menininha no colo que sorria mais ainda agora que estava em seus braços — Você gosta de dançar, não gosta. Dança com a mamãe.
Girou delicadamente tirando mais gargalhadas da neném, Johnny se aproximou de vocês acompanhado a letra da música dançou em volta das duas.   
Criando um mundo só dos três.
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Pequeno cenário só pra ir voltando a ativa e sim isso é fruto de um desejo meu
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strawmariee · 1 year
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Jojos (Parte 1-8) Reagindo a Você Após Tirar o Siso
(Tive que tirar 2 sisos meus hoje então usei oque passei para fazer esse meu 1° headcanon. Espero que gostem!)
Jonathan Joestar:
• Ele estaria muito preocupado com você;
• De verdade, a cada 5 minutos ele perguntaria como você está;
• Seu coração se quebra toda vez que você reclama de dor;
• Ele simplesmente se recusaria a lhe deixar sozinha(o), deitando ao seu lado enquanto te reconforta;
• Ele lhe trataria como um bebê;
• De nenhuma maneira faria você fazer esforço;
• Por favor, quando você estiver melhor o encha de beijos porque ele é tão precioso💕;
Joseph Joestar:
• Ele estaria muito preocupado com você;
• Mas isso não o impediria de dar risada ao ver sua bochecha inchada;
• Ele te apelidaria de Quico, tenho certeza;
• Assim como seu avô, Joseph se recusaria em deixar você fazer o mínimo de esforço;
• Ele com certeza acharia você fofa(o) com a bochecha inchada, mas ele se seguraria para não beijar sua bochecha por medo de te machucar;
• Também sinto que ele podia tirar um pouco de vantagem de sua condição. Algo como "S/n, posso comer o seu snack?" e ele sabendo que você não pode responder, daria um beijo em sua testa enquanto murmurava um obrigado enquanto sorria provocante;
• Não se preocupe, quando você melhorasse ele iria comprar o snack de volta pra você (Talvez);
Jotaro Kujo:
• Ele estaria preocupado, mas ele não demonstraria;
• Quando ele te viu com suas bochechas inchadas, ele inspirou fundo e guardou no fundo de seu coração o quão fofa(o) você estava;
• Oque ele não demonstra, Star Platinum faria questão de mostrar. Enquanto ele te olha com um olhar de cachorrinho perdido, vários "Ora" tristes seriam ouvidos;
• Ele daria uma colher de chá para você, então ele seria mais amoroso contigo;
• Deixaria você deitar em seu peito enquanto acaricia levemente seu braço;
• Com certeza ligaria para Holly para perguntar oque seria bom você comer;
• E vocês ficariam vendo documentários de animais marinhos!! Mas caso você não goste, ele aceitaria ver as suas séries/filmes com você;
• Enfim, ele é uma concha que no fundo só tem amor para dar (Ai como eu amo esse homem);
Josuke Higashikata:
• Simplesmente o melhor de todos;
• Ele não suportaria ver você com dor, a pessoa que ele mais ama sofrendo e ele não fazer nada o corroía por dentro;
• Então ele faria Crazy Diamond curar você;
• Seu dentista ficaria surpreso com o quão rápido você se curou;
• Mas caso estejamos em um universo que não exista stands, ele com certeza seria um amorzinho com você;
• Ele não sairia do seu lado, a cada minuto colocando um beijo em seu rosto, evitando o local próximo da cirurgia;
• Acho que como o seu pai, ele poderia se aproveitar um pouco da situação;
• "S/n, minha mãe me deixou de castigo porque tô jogando muito vídeo-game. Você não se importaria se eu usasse o seu né?";
• Ele com certeza ligaria para a mãe dele e diria que dormiria com você;
• Com certeza você teria várias visitas dos seus amigos, como Okuyasu e Koichi;
Giorno Giovanna:
• Sinto que ele seria um pouco distante por conta do seu trabalho;
• Mas ele com certeza não tiraria você de sua cabeça, se perguntando como você está;
• Ele provavelmente enviaria Mista ou Trish para ver você, se está bem ou precisando de algo;
• Assim que ele chegasse em casa, ele iria direto para o quarto de vocês, sorrindo levemente quando viu que você estava dormindo;
• Ele beijaria a ponta de seu nariz e ficaria grudado com você após tomar um bom banho;
• Você abriu os olhos e ficou tão feliz ao ver seu amado que por um momento esqueceu da dor que sentia;
• "Giogio..." "Não se force querida. Desculpe por não poder ficar com você antes, mas compensarei isso";
• E ele realmente compensou, cuidando de você como uma princesa/príncipe;
Jolyne Kujo:
• Ela estaria morta de preocupada com você durante a cirurgia;
• Ela estaria pronta caso o dentista machucasse suspeitamente você;
• "Desculpe S/n, mas você está tão fofa assim";
• Ela teria que se segurar muito para não beijar/morder sua bochecha;
• Ela ficaria o tempo todo com você, não querendo que você se force;
• "S/n, você tem certeza que pode fazer isso?" "Jojo, eu só tirei o siso, não tô aleijada(o) não.";
• Ela te abraçaria enquanto vocês assistem alguma coisa na tv;
• Abraços de Jolyne e Stone Free? Sim ou claro?;
• Dê todo o seu amor a ela quando você melhorar, por favor❤;
Johnny Joestar:
• Ele estaria morto de preocupado com você;
• Assim que ele te viu, ele teve vontade de chorar;
• A pessoa que ele mais amava estava sentindo dor e ele simplesmente não podia fazer nada. Isso era tão frustrante!;
• Tomaria todo o cuidado do mundo com você, como se você fosse de porcelana;
• Assim como Jonathan ele te trataria como um bebê, te dando alimento na boca e sempre de olho em você;
• Com certeza pediria dicas para seu amigo Gyro;
• E por falar nele, Johnny evitaria que você o visse por pelo menos os primeiros dias, sabendo que se Gyro a fizesse rir, sua recuperação demoraria mais;
• E você não conseguia encarar o Gyro sem sentir vontade de rir;
• Com o quão bem você estava sendo tratada(o), Gyro pensou em contratar Johnny como enfermeiro, recebendo um dedo do meio do próprio;
• Todo aquele cuidado só seria dado exclusivamente para você, a pessoa que ele mais ama em todo o mundo;
Josuke Higashikata 8:
• Ele chegaria atrasado na clínica, mas conseguiria entrar junto com você;
• Assim que terminasse sua cirurgia, ele iria querer passar a sua dor para ele, não suportando ver você sofrendo;
• Mesmo com a orientação do dentista, ele estaria perdido no que fazer por um momento;
• Vocês precisariam da ajuda de Yasuho;
• Ele insistiria para que você fosse junto com ele para a casa da família Higashikata, ele não ia querer tirar os olhos dele de você;
• Tentaria te mimar ao máximo, neste momento dando mais prioridade a você do que na busca por suas memórias;
• Um bebê que precisa de mais amor💕;
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xolilith · 2 years
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Daddy Yoonoh - Oh I love you, I love you, I love, I love, I love Olivia...
Remexeu-se mais uma vez sobre o colchão macio, tirando o lençol que cobria seu corpo da brisa que entrava da janela entreaberta. Bufou se sentado, levando uma das mãos até a base da lombar e a outra ao abdômen arredondado de 6 meses.
Afaga a derme, murmurando algo como "você está agitada assim também porque está com saudade dele, não é?". A bebê parece consentir, chutando mais forte que as outras vezes.
Tinha certeza que só poderia dormir quando Jaehyun chegasse. Sua filha mal existia e já demonstrava tamanho fascínio pelo pai. Não julgaria, porque também era suspeita pra falar sobre o Jeong.
Levanta-se, então, afagando a protuberância e decide preparar um chá.
O cheiro do capim-cideira em pouco tempo espalhaça-se em todo o apartamento. Seus olhos estão mais cansados com o efeito calmante da erva e, apesar dos solavancos na sua barriga terem diminuido, ainda sente-se agitada. Queria culpar a bebê, mas também se sentia carente.
A gravidez parecia ter aumentado essa dependência de Jaehyun. Estar vestida num moletom dele, ou utilizar os travesseiros os quais ele dormia e tinha o perfume, não supria a ausência.
Os objetos não tinham a mesma quentura, as mãos gentis e alentadoras, nem a voz charmosa e grave. Por isso, quando você ouve a porta da frente ranger, sente-se ansiosa, ajeita a postura contra a cabeceira da cama, acordada.
E não demora muito para que os passos sejam ouvidos mais nitidamente. O homem usa um conjunto moletom, os fios estão presos por uma toca, tudo na cor preta.
– Hey, eu achei que já estivesse dormindo. – Ele diz, ao ver seus olhos e o sorriso quase infantil que você exibe. Caminha até você, deixa um beijinho nos seus lábios.
– Não consegui. Sua filha parece com muitas saudades pra me deixar dormir sem ouvir a voz do pai. – Soa manhosa.
Jaehyun sorri, agacha o rosto na altura do seu umbigo, levanta um pouco da blusa para tocar a derme. Um chorinho sai da sua garganta pelo toque gelado dos dedos.
– O papai também estava com saudades, Olívia.
Alisa e no mesmo instante tem uma resposta. O chute forte bem sob a palma. Você grunhe pela intensidade.
– Não dê tanta moral ao seu pai, Olívia. – Ralha, incrédula.
Retorna o olhar para você.
– Espera eu tomar um banho?
Assente, compassiva. Espera alguns longos minutos até que ele saia do banheiro, vestindo um pijama e cheirando à frangrância doce do sabonete.
Ele não demora em se juntar debaixo dos lençóis. Rodeia os braços ao seu redor, caloroso.
– Mm eu esperei por isso durante todo o dia... – Não evita o ronronar.
– Achei que só a Olívia tivesse sentido minha falta.
– Talvez... – Reitera. – Só talvez, eu também tenha sentido um pouquinho sua falta.
– A falta de consideração – Aperta mais os braços ao seu redor. – Porque eu senti a falta da minha esposinha o dia inteiro.
– Bobo... – O silêncio recai, chama o nome dele baixinho: – Jae?
– Hm?
– Canta aquela pra mim...
Ele não exita.
– Do Chen?
– Uhum...
– É a música dos pais dela, uh? – Ele diz num tom gozador, contra sua orelha. Arranca uma risadinha acanhada sua.
Ele começa pelo pré-refrão, baixinho e confortável com a canção tão nostálgica e amada.
Você recita mentalmente os versinhos, tombando mais o corpo contra o torso de Jaehyun e tudo se vai tornando-se quieto.
E é como ressoa: precioso e carinhoso.
O coração bate num compasso calmo, as pálpebras pesam de forma que é impossível mantê-las abertas.
É embalada pela doçura da letra de Hold You Tight que nem percebe quando o espaço onírico a envolve.
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swhellraiser · 10 months
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eu vou cuidar de você, vou te proteger, amar você, meu bebê precioso
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