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#bang2writers
the960writers · 10 months
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A sensitivity reader is someone who reads a literary work, looking for perceived offensive content, accidental stereotypes and bias. They then create a report for a writer, publisher or another industry pro with suggested changes. No more, no less. FYI, I actually don’t like the term ‘sensitivity reader’. I feel it plays into (some) writers’ belief the job is ‘pandering’ to various communities or cultures. These writers focus on the word ‘sensitivity’ being about the READER or VIEWER, when in reality that word refers to US, the writer (ie. we’re the ones who should be ‘sensitive’, not the other way around!). I much prefer the term ‘authenticity checker’. It shows the value of the job, because as we all know: industry pros want AUTHENTIC STORIES right now! But maybe you’re on the fence about needing a sensitivity reader, or perhaps you’re thinking about becoming one yourself? No doubt you will have heard all the myths I list here … I know I have! I’m going to spotlight each one, with why they’re wrong. Ready? Let’s go … [...]
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bang2write · 11 months
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Something got the weekend ... I'm on the Joffe Books blog today talking about what Pride means to me as a queer woman. Enjoy!! 🌈🌈🌈
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nevergetoffthebus · 3 months
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AND you can watch the short at the end of the article!
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(Happy #writersclockout you persistent beautiful bastarz 🥳🌟) . #Repost @bang2write @evolved_grouch @childrenoflight777 @screenwritersnetwork @spiritualgoal @brainpicker @tipsygypsy111 @nanormcfloyd ・・・ Keep on doing what you're doing, keep on getting what you're getting... If you want this to be a GOOD THING, then you need to re-evaluate your goals AND the evidence in front of your eyes! Where are you in your journey? How do you know? What do you need to do next? How are you going to level up? Pushing on blindly is NOT THE WAY ... that way disappointment lies! ✏✒📽🎞 . . . . #Bang2write #Bang2writers #tvthatdoesntsuck #mtvmeetspb #iwantmysbtv #liquidtelevision #artist #screenwriterspirit #indiescreenwriter #indiehollywood #selftaughtscreenwriting #writersradar #StorytellingArt #writersoulsupport #storybreach #writer #polymath #autodidact #2020equalsclarity #writersworkoutbuddy #screenplaymemes #storybreachtv #keepwriting #formlesscollective #sbtv2020 https://www.instagram.com/p/B7kksmPgUcQ/?igshid=1h5f5j57lqck9
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thewritersroomblog · 4 years
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A importância da representatividade LGBT+
A cada dia, falamos mais sobre representatividade. Essa palavrinha vem sendo usada, constantemente, para reverenciar ou questionar sobre a presença (ou a falta de) diversidade em filmes, séries e, é claro, livros. E esse assunto tem se tornado cada vez mais importante também junto ao público LGBT+, que quer se ver nas obras — mas de uma maneira que respeite suas existências e resistências.
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Quer saber mais? Continue lendo o post:
Porque a representatividade é importante
Apesar do post falar sobre o público, eu quero começar falando diretamente com você, autor — especialmente se você é um que acredita que esse tipo de coisa é desnecessária: nós, como escritores, não vivemos em um vácuo.
Até se escrevermos sobre viagens interplanetárias, reinos distantes ou uma distopia, no final do dia, essas histórias são (na grande maioria dos casos) sobre pessoas — e pessoas são diferentes, inclusive em suas orientações sexuais e identidades de gênero. Saber escrever sobre pessoas com realidades diferentes é essencial para qualquer autor, caso não queira ficar preso em uma “caixinha”, escrevendo apenas o mesmo tipo de história para sempre.
Se isso não é motivo suficiente para você considerar, pense no público. As pessoas buscam por histórias em que elas se conectam e se identificam com os personagens (e eu falo um pouco mais disso nesse post aqui). Ao recusar a ideia de representar um público, você perde uma ótima oportunidade de criar algo que poderia cativá-los. Já pensou nisso?
Vou deixar também essa frase da autora Bárbara Yamasaki, que acredito que resume perfeitamente a importância da representatividade:
“A representatividade valida a existência das pessoas, assegura que elas podem ser quem são e ainda mostra que elas não estão sozinhas.”
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Isso é especialmente importante para grupos cujas existências são constantemente invalidadas, oprimidas e, em alguns casos, negadas, como o caso de pessoas LGBT+.
Ou seja: a representatividade não é um “favor” que escritores fazem, mas sim uma via de mão dupla, onde todo mundo sai ganhando.
Dito tudo isso, precisamos entender que não se trata apenas de criar a representatividade, precisamos saber como fazer isso. Se queremos que o leitor sinta-se representado e goste da sua história, primeiro ele precisa sentir que sua existência como parte daquele grupo está sendo respeitada — independente se o personagem escrito é o protagonista, antagonista, interesse romântico…
E quando se trata de escrever personagens LGBT+, alguns autores tendem a cometer dois erros básicos, que são:
Acreditar que basta apontar que esse personagem é LGBT+, sem realmente criar a representação ou aprofundar-se no personagem e nas suas experiências de vida — ou, pior ainda, recorrendo a estereótipos — apenas para dizer que existe diversidade no livro (e, em certos casos, ainda se promover às custas disso!)
Acreditar que, para que o personagem seja representado, toda a sua existência precisa se resumir a sexualidade — e, muitas vezes, reduzindo a experiência do personagem ou também recorrendo a estereótipos.
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Os dois problemas, apesar de serem diferentes tem origem parecida: os dois mostram a dificuldade em humanizar esses personagens e descrevê-los como pessoas que possuem gostos, personalidades, hobbies e histórias de vida próprias.
Ok, mas como escrever essa representatividade?
Por uma questão de lugar de fala, para essa parte do artigo eu pedi a ajuda de pessoas maravilhosas, que me deram dicas e opiniões sobre que tipo de representatividade elas querem ver em histórias LGBTQIA+, como também o que elas acreditam que os escritores podem fazer diferente. 
Aqui vão algumas dicas:
● Não limitar o personagem
Assim como eu falei ali em cima, é importante que o personagem não seja visto apenas como sua sexualidade / expressão de gênero. Essa é uma característica de seu ser   —  uma parte, não o todo. Foque em mostrar outros aspectos como a personalidade, o que esse personagem faz da vida, do que esse personagem gosta...
● Demonstrar a representatividade
Muito mais do que apontar para um personagem e dizer que ele é LGBT+, as pessoas querem ler esses personagem de fato serem representados, através dos seus relacionamentos, sentimentos, pensamentos e, em certos casos, conflitos e sofrimentos.
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Para isso, o ideal é que o personagem já seja planejado assim.
● Explorar outros gêneros literários
Esse foi, sem dúvida, o item mais comentado de todos. As pessoas querem ver representatividade em obras além do romance e do “hot”: personagens LGBT+ em livros de fantasia, ficção científica, mistério, terror... Lembrando que o romance, no sentido de "formar casal na história”, ainda pode existir em qualquer gênero. Estamos falando aqui de histórias que só tenham romance.
Imaginar personagens em contextos diferenciados, no lugar de confiná-las em “caixinhas”, ajuda a demonstrar que essas pessoas têm (e merecem!) espaço aonde elas quiserem. 
● Representar além do “G”
Esse item também foi bastante comentado, por um simples motivo: muitas histórias focam apenas em mostrar personagens que são homens gays e cisgêneros, ignorando todas as outras letras da sigla e suas respectivas vivências. 
● Evitar estereótipos e tropes 
Historicamente, podemos observar diversas representações problemáticas em diversas mídias, como por exemplo: o personagem bissexual “indeciso” e promíscuo, o melhor amigo gay invejoso, a lésbica que no final da história é assassinada...
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Além desses padrões narrativos serem, em muitos casos, ofensivos, eles limitam os personagens com ideias que reforçam estereótipos e padrões de violência. 
● Não mostrar apenas violências e tragédias
Ainda puxando do item anterior, é importante que autores tenham consciência que, por mais que parte da vivência LGBT+ seja de fato a opressão e o preconceito, essas pessoas também querem ler sobre momentos felizes, amizades, amores e histórias que dão esperança. Muito mais do que usar a sexualidade e a identidade de gênero  para criar conflitos, você precisa lembrar-se sempre de humanizar esses personagens.
● Pesquisar
Essa dica essencial: se você não faz parte do grupo que pretende representar na história, é importante tirar um tempo para entender sobre suas experiências para criar uma representatividade mais realista e respeitosa. Leia conteúdos de pessoas LGBT+, converse com elas e, principalmente, abra sua mente!
Espero que você goste das dicas!
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Referências / agradecimentos:
Alguns dos autores e leitores que me ajudaram 💜
Bárbara Yamasaki -  Instagram | Wattpad  Circe Beltane - Wattpad Diane Spanguelo - Amazon Evangeline Blue - Wattpad Kathy Seraph - Instagram Leandro Leal Chaves - Instagram Leblon Carter - Instagram | Amazon Lua Calixto - Wattpad Nathalia Medeiros - Wattpad | Twitter Robson Carlos - Wattpad
Obras:
Quais são as suas cores? - TCC por Barbara Yamasaki
How to write better LGBT characters - Bang2Write
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bang2write · 10 months
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bang2write · 22 days
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bang2write · 3 months
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bang2write · 4 months
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bang2write · 4 months
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These writing resolutions are low stakes but cumulative, so you can build them into your writing routine and achieve what you want this year.
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bang2write · 6 months
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So, your draft doesn't make sense ... don't fret or freak out, B2W's Lucy V explains how this happens and what you can do about it.
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bang2write · 8 months
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bang2write · 9 months
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