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#autoproteção
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eulembrodelemuria · 2 years
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"Você se cura quando para de dar desculpas para as pessoas que te machucaram." #autocura #autoconhecimento #autoestima #autoproteção #espiritualismo #espiritualidadequantica #frequency #conscious #espiritismo #despertardeconciencia #transição #alternativegirl #alternative #istalike #istagood #alemdailusao#vegan #autoconhecimento #eusuperior #intuição #transformação #witch #bruxas #esoterico #consciencia #conscious #espiritualidade #espiritualismo #amorincondicional#transicaoplanetaria https://www.instagram.com/p/CkCMsGrpBij/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cartasparaviolet · 1 month
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Recebo esse buquê e conto ao vento as minhas bênçãos. Quero deixa-lo levar por onde passar a alegria contagiante de uma alma em expansão. É como se fosse um sonho, como se tivesse sido ontem. Eu ainda vibrava a escassez em todos os sentidos. Um medo terrível que consumia minhas entranhas da falta, da perda, do abandono, de ser visível. Uma vida vivida, até então, nos bastidores, na ausência de luz. “Quem não é visto, não é lembrado”, para meu pequeno eu, estava tudo perfeitamente bem. Não passava de uma camuflagem, uma forma de autoproteção. No entanto, há um destino para cada um de nós, uma missão a ser desenvolvida, um propósito a ser vivido. Como me esconder do que minha alma desejava experienciar? Como fugir daquilo que a faz brilhar? Como recusar seu chamado se eu nasci para essa tal função? O manto da invisibilidade, pouco a pouco, se desfez. Sei que a única coisa que permanece é a mudança, testemunhei toda sua impermanência em minha pele. As estações sempre mudam, os dias sempre passam e o tempo urge. Deste lado, em meu paraíso, eu aprecio esses presentes. Emano gratidão, pois nunca me faltou nada. Eu tive receio de sentir esperança e me frustrar. Portanto, contarei as inúmeras bênçãos em silêncio sentindo a fragrância das rosas a abençoar-me ainda mais, porque pressinto que há muito para chegar.
@cartasparaviolet
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apoloflexoembalagens · 2 months
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Excel - Laminadora Bopp térmica semiautomática com alimentação manual e sistema de separação 💡 Saiba mais: https://www.apolo.com.br 📞 WhatsApp (11) 3164-9400 💬 Link: https://www.apolo.com.br/WhatsApp
Laminadora Semiautomática Excell SF
As laminadoras semiautomáticas Excell SF foram desenvolvidas para atender à ampla gama de necessidades de laminação, desde pôsteres e fotografias até cartões, embalagens, capas de livros e mais. Esta tecnologia avançada é uma evolução dos modelos SFML-A, oferecendo laminações impecáveis em materiais de cores escuras, eliminando o risco de ruborização, bolhas ou manchas. Caracterizada por seu design intuitivo e estética elegante, a linha SF destaca-se como uma solução térmica de laminação rápida, de alta versatilidade e produtividade excepcional.
As laminadoras Excell SF são projetadas especificamente para a laminação unilateral de papéis de qualquer tipo e espessura, adaptando-se tanto aos mais finos quanto aos mais grossos. Destacam-se por suas características inovadoras, incluindo:
Dobramento automático do papel ao ser inserido na máquina;
Controle de velocidade infinitamente ajustável através de um inversor de frequência SCHNEIDER, garantindo ajustes precisos, operação estável e silenciosa;
Rolo cromado frontal de diâmetro ampliado, aquecido a óleo, proporcionando uma laminação com temperatura uniforme, excelente aderência e constância térmica;
Interface de operação moderna com tela sensível ao toque colorida PLC SCHNEIDER, que controla todas as funções, incluindo corte automático do filme, alarmes de laminação e sistema de autoproteção;
Velocidade de revestimento aprimorada para 30 metros por minuto;
Sistema pneumático avançado para desenrolamento do filme, facilitando o carregamento e descarregamento do rolo, além de garantir a tensão ideal do filme;
Duplo conjunto de rodas dentadas perfurantes para adaptação a diferentes especificações de papel;
Regulação precisa da tração do papel, assegurando uma laminação confortável e eficiente;
Sistema de tração com nervuras e coletor vibratório "jogger", otimizando a extração e organização dos materiais laminados sem interrupções.
Essas funcionalidades conferem às laminadoras Excell SF uma capacidade única de lidar com diversos projetos de laminação, garantindo resultados profissionais com eficiência e facilidade.
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werewlof · 7 months
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𝐍𝐈𝐂𝐊𝐍𝐀𝐌𝐄 𝐃𝐀 𝐀𝐑𝐌𝐀: sede pelo desconhecido.
𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐃𝐀 𝐀𝐑𝐌𝐀: as adagas são seus objetos da sorte desde que se entende por gente — tantos anos sendo mercenário lhe renderam proficiência na arma, o deixando praticamente letal quando as porta. apesar de poder ser usada como arma à distância, eden sempre a usa como corpo-a-corpo pois, desde a morte da esposa, não tem muito senso de autoproteção.
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transparenciasdalua · 5 months
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Ninguém fala sobre como é difícil você se desfazer daqueles mecanismos de defesa que você conseguiu pra lidar com os machucados e traumas que uma relação tóxica te causou. Ninguém fala sobre como é carregar com você as dúvidas. Você não consegue se desprender das marcas que a tua confiança e insistência te causaram. E então você não sabe se confia ou desconfia. Mesmo que você queira ficar. É como se o teu corpo tivesse criado uma casca mais dura, quase impenetrável. E quando você se enxerga em um relacionamento saudável essa casca vai se rompendo. Mas você tem medo, porque te custou caro aprender a se proteger. Ninguém te conta o quanto a tua mente te sabota. E como é difícil se convencer de que você está seguro agora. De que dessa vez as coisas são mais leves. E que tudo aquilo que te pesou um dia precisa ficar pra trás. Mas também ninguém te conta como é difícil esse processo de deixar tudo pra trás, a insegurança, o receio, a autoproteção exagerada, de tocar a tua pele de novo e não sentir que os machucados ainda estão lá.
Talvez a Sua Jornada Agora Seja Só Sobre Você, Iandê Albuquerque
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macsoul · 2 years
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Meu amigo monstro
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Ele tem olhos vazios e um sorriso acolhedor. . .
É uma escuridão fria, calma e de seu interior emana uma energia estéril, mas estranhamente confortável, uma ausência, ausência de quem eu sou.
Às vezes eu sinto que essa presença sempre esteve aqui me cercando, invisível, imperceptível até eu olhar pra ela.
Desde muito cedo eu me senti inadequada, estranha, alheia a esse mundo, não melhor, não pior, apenas diferente e até hoje luto pra entender o corpo, a mente e a pessoa que aqui eu sou.
Às vezes quando tudo parece me repelir e eu pareço querer rejeitar tudo, eu olho pro meu amigo monstro e ele tá sempre de braços abertos, mas quanto mais eu me aproximo, mais dói, depois de um tempo vem a dormência, o entorpecimento do sentir e eu sei que logo ali está o nada que de alguma forma anseio, parece errado, mas às vezes eu sinto que ali é o meu lugar.
Eu não me encaixo nesse mundo e há muito tempo deixei de tentar, eu aceitei o fato de ser uma estranha à margem, o problema é que quase sempre me encontro à margem da realidade objetiva, eu me afasto perigosamente demais e isso é inaceitável para um corpo material, ele sofre com a minha ausência e cobra em forma de dores variadas, a dor me puxa pra realidade, eu peço desculpas, mas meu comportamento não muda, não por muito tempo.
Longe, no mundo abstrato das idéias, sonhos, imaginação e fantasia é que eu me sinto, não em casa, mas muito bem, sim eu poderia ficar por lá, mas de novo parece errado, eu sou uma pessoa e há tantas cobranças incluídas nesse pacote e se a dor me puxa de volta, meu amigo tá sempre ali, sorrindo e silenciosamente insinuando que tudo bem desistir.
Eu o criei, antes eu não sabia disso, eu lutei contra ele por muito tempo julgando que ele fosse algo alheio a mim, até perceber que ele foi criado por mim, apenas como uma forma de autoproteção, todas as vezes que eu negava a realidade, que o mundo e essa vida pareciam demais e tudo doía, eu me recolhia, sozinha, e na escuridão minha mente o moldava, pra mim, só pra mim, ele então vinha e me abraçava, mas depois de um tempo começava a me sufocar e eu pensava "amigo ou monstro?" devo olhar debaixo da cama?
Eu o temia, mas ao longo do tempo percebi que ele foi gerado da minha própria e mórbida vontade de autoaniquilação, não posso negar, há isso dentro de mim, me cercando na forma desse "monstro amigo", um desejo de autoanulação, de desaparecer silenciosamente, completamente, pelo simples fato de não saber como existir, muito menos viver por aqui, eu sempre soo tão errada e pareço fazer tão pouco, quase nada e isso não é o suficiente, digo, eu sei que não estou fazendo o suficiente por mim mesma, é difícil sobreviver a cada dia com essa vontade de apenas se apagar da existência.
Essa presença sempre perto, nem sempre é uma questão, às vezes consigo iluminá-la um pouco e tudo bem, mas o fato de às vezes ela se aproximar tanto, é tentador...
Se eu começo a avaliar muito a minha realidade, ele só cresce junto com a clareza da minha ineficiência de existir, de ser alguém minimamente efetiva nessa vida.
É difícil, só quem carrega um transtorno mental sabe, como às vezes é paralisante o peso desses monstros que carregamos.
Espero que sejamos fortes pra seguir, pois apesar de tudo eu ainda acredito em algo além, além de toda essa tortuosa escuridão, essa luz ainda que fraquejante, continua me mantendo viva.
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thrsdaychvld · 1 year
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"you look upset, hon', what's wrong?" (lawrence & saerom)
more jealousy dialogue starters
lawrence ♡ saerom
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um dos problemas de lawrence era não conseguir demonstrar sua insatisfação com certas coisas, em muitas questões expressava com facilidade sua visão sobre o mundo. exceto quando ela incluía a total sensação de insegurança assombrando sua mente conforme observava saerom sorrir com tanta facilidade ao conversar com alguém que ele desconhecia.
não era de hoje que sempre tentou convencer a namorada ser mais receptiva com aproximações, talvez algo legal surgisse após um primeiro contato, nem todo mundo queria a cabeça dela numa bandeja. com isso, a hipocrisia do incômodo de lawrence beirava o irracional, uma onda amargurada de ciúmes que lhe irritava, sendo constantemente atacado pelo seu consciente com comparações fúteis. como o fato do homem ter ultrapassado a casca de autoproteção de saerom habitual com facilidade, ou como ele sabia guiar a conversa e a manter interessada pelos diversos gostos em comum descobertos a cada minuto de conversa.
de início chegou a fazer uma tentativa, engajando no assunto conforme podia. porém, armamento estava longe de ser uma área que tinha alguma propriedade para comentar, obrigado a esperar num canto em silêncio o desenrolar de tudo. a expressão do outro transmitia mais do que olhares amigáveis e ele sabia que saerom jamais admitiria nenhum tipo de avanço e amputaria a mão do homem fora sem pensar duas vezes. uma pena que a constatação não bloqueava o sentimento de inferioridade.
outro problema de lawrence era ser expressivo demais em momentos assim, qualquer um saberia dizer que algo estava errado somente ao encarar seu rosto. sobretudo quando se tratava de saerom. a tentativa de desmanchar a cara de abandonado veio tarde demais, trazendo vermelhidão para o seu rosto somente de pensar em detalhar seus pensamentos bobos para a atiradora.
— não é nada de mais — balançou a cabeça para dar ênfase e deu um sorriso murcho. — ele é legal, não é?
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librislaura · 1 year
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Circe
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A BIOGRAFIA FICTÍCIA QUE EU NÃO SABIA QUE PRECISAVA
Apesar de ter sangue de titãs e ser uma feiticeira poderosa (quiçá, a mais poderosa de todas), Circe nunca deixa de ser vista por seus semelhantes como "apenas uma mulher". Ela ocupa todos os papéis femininos definidos, seja um por vez ou todos ao mesmo tempo: filha, irmã, mãe, tia, amante, mulher apaixonada e feiticeira cruel. Ao longo da sua história todos os papéis se acumulam, tal como acontece na vida. Em meio a todos os papéis que desempenha, Circe luta para ser verdadeira consigo mesma.
O final feliz de Circe não tem a ver com romance, ainda que ao longo do livro ela se envolva com algumas pessoas. A felicidade de Circe é vinculada a seus desejos, sua insatisfação com tudo que considera de errado no mundo dos deuses e a sua deslocação em ambos os mundos após centenas de anos no exílio. Ela percebe ainda no ínicio da sua vida que os homens são cruéis, e os deuses ainda mais, e que assim como existe uma abismo entre homens e mulheres, existe outro entre deuses e deusas. Acima de tudo existe o abismo mais intransponível de todos: entre deuses e mortais.
Além disso, o livro também explora outras faces da feminilidade além das de Circe. Algumas que ela sequer entende e outras que sente na própria pele: a ambição e egoísmo da sua irmã, como forma de autoproteção; a crueldade da sobrinha, desesperada por amor após uma vida de abusos nas mãos do pai; a submissão de Penélope, disposta a tudo para garantir a proteção do filho e a satisfação do marido. A vida de Circe toca a de todas essas mulheres, de uma forma ou de outra.
Ela lida também com a crueldade e benevolência dos homens: a escravidão de Dédalo, uma estrela que logo se apaga; as mentiras dos irmãos e do pai, que a desprezam; a companhia de Hermes, de Odisseu e de outros, que também contribuem para a sua História. Sua eternidade é uma odisseia própria, narrada sob a perspectiva de uma mulher, com dores e prazeres que apenas a vida das mulheres proporciona e que, muitas vezes, apenas as mulheres conseguem entender.
Nota: 10/10
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redflvg · 2 years
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Gostava de implicar e não havia surpresa nisso. Era um dos seus muitos defeitos; outro na lista que não fazia questão de mudar. O que ele podia dizer? As falhas o tornavam mais interessante — ou, nesse caso, insuportável. Enfim, semântica. Normalmente, atinha-se a quem tivesse o azar de estar por perto, não precisando de um motivo para espezinhar alguém. Veja bem, era totalmente impessoal, sem discriminações. Contudo, existia, sim, aqueles que fazia questão de atravessar todo o castelo para agraciar com sua presença se preciso. @hvnterr era uma dessas pessoas. Não sabia dizer com exatidão o que, além do óbvio, o irritava no rapaz; porém, o sentimento estava lá. Talvez fosse a aura macho alfa que transmitia ou quem sabe… A sensação de familiaridade inquietante que o atingia ao flagrá-lo em certo ângulo ou trejeito. E qualquer sentido de ligação com um Hunter era, sinceramente, odiável. Vê? Red tinha seus motivos, apesar de confusos, para caminhar todo caminho até a sala de treinamento (onde ouvira que estaria) para dar um olá caloroso ao legado.  “  Hawke! Meu amor, já não disse para não se esforçar tanto puxando ferro? Depois você não vai sentir vontade de fazer nada a noite, se é que me entende. Não vamos exagerar, huh?  ”  Ah, sim. O Heart também não possuía muito senso de autoproteção.
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cartasparaviolet · 8 months
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Encontrava aquele espaço entre a Lua e o meu coração onde eu poderia ser autêntica. Rindo levemente daquela monotonia imposta que já não havia mais necessidade de compactuar nem atuar. Não encontrava-me mais perdida no som de ruídos desconfortáveis que antes eu aturava para pertencer a algum lugar. Os jogos de manipulação no xadrez da vida que saturaram-me a ponto de afastar-me em definitivo de muitas pessoas e ambientes. As mentiras e farsas das atuações outrora considerada perfeitas que ingenuamente eu acreditei serem reais. As palavras suaves e dóceis que iludiram-me durante tanto tempo. Um belo dia a vida nos beija nos despertando de um sono profundo daquele conto de fadas que criamos para autoproteção. As pessoas brincam de serem humanos e aqueles que tentam ser verdadeiros são os bonecos presos em suas próprias peles com receio de se exporem e não serem aceitos. Sinceramente, vale o preço ser genuíno, ser real, ser íntegro.
@cartasparaviolet
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maybenzinha · 2 days
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A música '3:15 (Breathe)' do artista Russ é uma expressão lírica que mergulha nas complexidades do amor e dos relacionamentos. Russ, conhecido por suas habilidades como rapper, cantor, compositor e produtor, muitas vezes explora temas de autoconhecimento, amor e vulnerabilidade em suas músicas. Nesta faixa, ele não foge à regra, oferecendo uma visão introspectiva sobre suas lutas internas e a dinâmica de um relacionamento tumultuado. No início da música, Russ fala sobre tentar iluminar o caminho para a verdade e o crescimento em um relacionamento, mas enfrenta a resistência e a negação de falhas por parte do outro. A letra sugere um ciclo de discussões e desentendimentos, onde a comunicação falha e as emoções se intensificam, levando a situações de conflito. A referência ao horário '3:15' pode simbolizar um momento de reflexão na calada da noite, onde os pensamentos e sentimentos são mais intensos e difíceis de ignorar. O refrão 'Breathe' e a repetição de 'Dum-dum-da-da-da-da' funcionam como um mantra ou uma tentativa de acalmar a mente agitada. Russ expressa a ambivalência de seus sentimentos, afirmando não estar apaixonado, mas ao mesmo tempo não conseguindo tirar a pessoa de seus pensamentos. A música aborda a ideia de autoproteção e o medo de se entregar completamente a alguém, refletindo sobre a tendência de se afastar antes de ser abandonado. A honestidade e a vulnerabilidade de Russ em '3:15 (Breathe)' ressoam com muitos ouvintes que já experimentaram a complexidade dos relacionamentos amorosos e a luta para manter a própria identidade e independência emocional. e isso se retrata da gente 2
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celioxavier · 6 days
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“A nossa relação, se é sadia e autêntica, abre-nos aos outros que nos fazem crescer e enriquecem. O mais nobre sentido social hoje facilmente fica anulado sob intimismos egoístas com aparência de relações intensas. Pelo contrário, o amor autêntico, que ajuda a crescer, e as formas mais nobres de amizade habitam em corações que se deixam completar. O vínculo de casal e de amizade está orientado para abrir o coração em redor, para nos tornar capazes de sair de nós mesmos até acolher a todos. Os grupos fechados e os casais autorreferenciais, que se constituem como um «nós» contraposto ao mundo inteiro, habitualmente são formas idealizadas de egoísmo e mera autoproteção” CARTA ENCÍCLICA - FRATELLI TUTTI DO SANTO PADRE FRANCISCO SOBRE A FRATERNIDADE E A AMIZADE SOCIAL
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MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
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radiorealnews · 12 days
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