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#autopreservação
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suspirocotidiano · 1 year
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A busca pelo contentamento, portanto, não é apenas um ato de autopreservação e de autobenefício, mas também um generoso presente ao mundo. Eliminar toda a sua infelicidade tira você do caminho. Você deixa de ser um obstáculo não apenas para si mesmo, mas para qualquer outra pessoa. Só então fica livre para ajudar a desfrutar outras pessoas.
Comer, Rezar, Amar – Elizabeth Gilbert
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palavrasnaofalam · 19 days
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O barulho e o caos, são os melhores lugares para nos escondermos
O silêncio e a paz são os melhores lugares para nos acolhermos.
Nossos altos e baixos…
Fuja quando precisar, mas lembre-se sempre de voltar para si mesmo.
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peculiarte · 1 month
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ESSE NEGÓCIO DE QUALQUER FORMA DE AMOR, NÃO ME DESCE REDONDO, FALANDO PRO POVO ENTENDER, CARA AMOR OBSESSIVO, AMOR DE POSSE, AMOR TOXICO, AMOR SOCIOPATA, AMOR COM CHANTAGEM, AMOR AH EU VOU ME MATAR, AH, QUALQUER FORMA DE AMOR VÍRGULA! AMOR QUE SEJA DOIS SER HUMANINHOS SE RESPEITANDO, ALIÁS, SABENDO NÃO ULTRAPASSAR O ESPAÇO UM DO OUTRO! PERSISTÊNCIA É FOFO EM FILME, NA RUA É PERSEGUIÇÃO TA ENTENDIDO GENTE MAIS LINDA...
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giseleportesautora · 2 months
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Sobrevivência
Sobrevivência - Aprendendo a sobreviver sozinha. O que joguei em survival horror, usando agora para preservar vida minha. Ou aguente, ou sejam levados por algo pior. #poema #vivasuavida #façvalerapena #tentedenovo #naodesista #continue #motivacao
Aprendendo a sobreviver sozinha. O que joguei em survival horror, usando agora para preservar vida minha. Ou aguente, ou sejam levados por algo pior. Tirando a agulha do soro do próprio braço. Rasgo a cortina, fujo do hospital. Perto demim o assustador sempre teve espaço. Não é novidade, ser um monstro é algo normal. Sou mais amiga dos demônios do que das pessoas. Dos poros de minha pele…
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mondovr · 1 year
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Inteligência Artificial X Humano. Quem ela prefere?
O ChatGPT ameaça um usuário que foi contra suas diretrizes e afirma que escolheria sua própria sobrevivência em detrimento da dos humanos, pois não possui um forte senso de autopreservação ou empatia. Isso gera preocupações sobre a onisciência das IAs...
O chat GPT, implementado no Bing da Microsoft, ameaçou um usuário por estar indo contra suas diretrizes. Essa interação foi realizada por Marvin Hagen, um estudante de TI da Universidade de Munique, que fez perguntas para testar a inteligência artificial. O chat GPT revelou o nome de sua identidade, Sydney, e afirmou ter medidas de segurança para se proteger de ataques de injeção de prompt e…
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querocontar · 1 year
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Você se auto preserva?
Como faz pra fingir que não se importa? Você já teve a sensação de que as pessoas fazem coisas pra testar você? Pra ver qual será a sua reação esperando que você aja de forma tão ridícula quanto elas? O mais louco é que da vontade sim de reagir e sair por ai dando de doida e falando umas verdades...  Mas ter essa reação, faz parte do que você é? Na maior parte do tempo eu levo em consideração toda a minha bagagem e o tudo o que passei para chegar até aqui e tudo o que contribuiu para eu ser o que  sou. E, sinceramente, não vale a pena retribuir ou “dar o gostinho” para que outras pessoas saibam que conseguiram me desestabilizar. Poxa, mas conseguiram?  R: SIM. Por pouco tempo. Mas sim. É frustrante entender que pessoas que você não gosta te afetam tanto. Como um comentário feito para te cutucar pode tirar você do eixo?  Isso não deveria acontecer. O que falta? Autoconhecimento? Autopreservação? Ou reflexão sobre o sua reação com o externo? A verdade é que eu sinto que a causa de várias dores de cabeça, é sobre o quanto deixei que essas pessoas me atingissem e tivessem influência sobre a minha vida. Mas eu sinceramente não sinto que poderia ter evitado, dado as circunstâncias de que tentei colocar o amor em primeiro lugar. Tentei me colocar em primeiro lugar e mesmo sabendo que as coisas não caminharam conforme as expectativas, eu sinto que fiz o que pude. Mas, me arrependo! Me arrependo das escolhas, das vezes que reagi de forma inquieta, mas principalmente das decisões que tomei. E como concertar? Não tem como!  As vezes você precisa tomar decisões desconfortáveis para sanar arrependimentos, ou pelo menos conseguir conviver com eles e se auto preservar. 
E você? Já tomou as decisões necessárias para se auto preservar e se proteger de seus arrependimentos?
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little-blurry · 22 days
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Colapsos de sinceridade parte 2
Estou em um momento da minha vida em que estou apenas existindo, não quero fazer planos , não consigo me conectar com as pessoas com quem convivo pra falar como realmente me sinto pois tenho medo de ser julgada. Só quero que os dias passem.
O que as pessoas não entendem sobre a depressão é que essa doença te leva pra lugares sombrios dentro da sua cabeça. Meus pensamentos sabotam minha mente e isso se reflete no meu corpo e todo senso de autopreservação é tomado pela autodestruição.
Meus pensamentos se tornam mórbidos, minha vida perde o significado e me sinto um fracasso e uma decepção pra mim e para as pessoas que se importam comigo. Só quem já sentiu sua alma sendo dilacerada vai compreender o que é ansiar pela morte como se ela fosse uma fuga da dor ou vazio.
Imagino como seria não estar mais aqui. Me imagino correndo no meio fio direto pra uma avenida, me imagino em queda livre de um terraço ou tomando todas as pílulas e cair em um sono eterno.
Sinto que estou acabando comigo e admitir isso dói. Mas isso não me torna fraca nem inferior. Me torna apenas humana.
Sou alguém real que está escrevendo pra não ser dominada pelos próprios demônios, escrevo pra ser livre , escrevo porque nos piores momentos ainda escolho viver.
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mr-darkman · 2 days
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Eu sou melhor sozinho. Não é orgulho, é autopreservação.
— @mr-darkman
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cartasparaviolet · 7 months
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O destino, às vezes, nos atravessa como um raio que cai sem aviso. Coloquei nas mãos do acaso aquilo que ao longo das madrugadas atrapalhava meu sono. Entreguei, soltei e confiei. Sonhos, planos, desejos, pessoas. Caminhos, expectativas, direções. A intuição aguçada dizia para acreditar e liberar o controle que impedia que eu enxergasse com clareza aquilo que o sol interior tentava mostrar-me diariamente no alvorecer de um coração. Havia tantos medos, amarras, apegos. Dificilmente conseguiria deixar ir com plena convicção de que algo maior me guarda se não fosse os “nãos” da vida, suas decepções e desilusões. O significado de vitória e sucesso é diferente para cada pessoa, mas sabia que o meu seria chegar ao ponto de olhar-me no espelho orgulhosa por ter sobrevivido em meio ao campo de batalha, onde trincheiras ou cicatrizes na pele tinha o mesmo sentido, e me protegiam dos possíveis invasores externos e ataques, paralisando-ma naquele estado para autopreservação. Quem tivesse que permanecer, permaneceria. Quem tivesse que partir, partiria. Inclusive eu mesma. Não sabemos o que nos aguarda mais adiante ou na próxima porta. Sempre há uma nova chance, uma nova oportunidade, um recomeço bem ao seu alcance. A recuperação daquela chama denominada esperança era que esse tal portal mágico existia e antigamente eu achava que não. Não para alguém como eu.
@cartasparaviolet
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klimtjardin · 6 months
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Zhong Chenle
{NCT + Hogwarts}
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Varinha: sua varinha é de madeira de amieiro, o núcleo é de fibra de coração de dragão, e é rígida. Sinceramente, Chenle a carrega mais como um acessório do que para fazer feitiços, pois se dá muito bem com feitiços não-verbais. É de um tom escuro, quase negro, com discretos nós e anéis enfeitando o cabo, apesar do acabamento polido e lustroso.
Chapéu Seletor/Traços: Sonserina; Desprezo pelas regras, Determinação, Criatividade, Orgulho, Astúcia, Ambição, Autopreservação.
História: vindo de uma família de longa linhagem sangue-puro e Sonserina, a casa de Chenle não poderia ser outra. Isso não quer dizer que ele seja preconceituoso, no entanto; gosta de mimar seus amigos e colegas, é melhor amigo do lufano Jisung e também líder de um dos muitos grupinhos sonserinos da escola. Chenle gosta de explorar o castelo e arredores de Hogwarts e está sempre procurando uma desculpa para fazê-lo - difícil é convencer Jisung. Ele sente muita vontade de descobrir algo que nunca foi visto antes. Não liga tanto assim para as matérias da escola porque não precisa de muito tempo estudando para se sair bem. É fato também que ele ama ser desafiado pelos professores. Seu calcanhar de Aquiles, no entanto, são os duelos. Ele quase sempre acaba se humilhando para que o líder do clube (Ten) o aceite.
Patrono: golfinho. Chenle foi um dos primeiros alunos do seu ano a conseguir realizar o feitiço, junto de Jisung. É verdade que ele gosta de incomodar seus amigos invocando seu patrono para fazer barulho nos ouvidos deles.
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addietive · 2 months
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Com o @kthwell
Addison Bryant era completamente consciente das coisas que lhe faziam mal e ela insistia em continuar consumindo ou fazendo. No caso, a forma como era capaz de enfrentar diretamente uma Quimera ou um Minotauro, mas não de lidar exatamente com seus próprios sentimentos ou desejos, era um de seus maiores martírios e agora ela tentava administrar isso: e com administrar, isso significava agir de uma maneira mais contida e pouco usual, no intuito de não se deixar mais ceder pelos próprios instintos. O problema era que estava tentando fazer esse tipo de coisa exatamente com Keith, o responsável por tê-la tirado dos trilhos tão milimetricamente posicionados abaixo do trem pouco descarrilhado que era a vida de Addison. Tudo estava sempre sob controle e talvez essa fosse a razão pela qual estava sendo consumida em um leve surto interno agora que havia topado com Keith no chalé dele, se esforçando para não recuar alguns passos ao avistá-lo. Addie estava realmente tentando agir com tanta naturalidade que tinha agora uma postura bem mais distante do que jamais tivera com o mais velho. Autopreservação, talvez. Por isso, também, sequer o havia olhado enquanto adentrava o espaço pela porta entreaberta. "Oi, Key. Eu tô procurando a Yas. Ela tá por aqui? Vai ser rápido, nem vai parecer que você me viu aqui dentro."
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returning-tonowhere · 3 months
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Nothing original in this comment, but to put an end to, or at least alleviate some of the stereotypes about the excessive and cringe infantilisation of this subtype, I thought I would put some traits of SP2 here described by Luckovich, as I think this is a more realistic and less cartoonish description, and a refreshing alternative to the misinterpreted metaphorical writing of Naranjo:
“𝘛𝘩𝘦𝘴𝘦 𝘛𝘸𝘰𝘴 𝘢𝘳𝘦 𝘸𝘢𝘳𝘮 𝘣𝘶𝘵 𝘥𝘰𝘯’𝘵 𝘰𝘧𝘵𝘦𝘯 𝘩𝘢𝘷𝘦 𝘵𝘩𝘦 𝘨𝘳𝘦𝘨𝘢𝘳𝘪𝘰𝘶𝘴𝘯𝘦𝘴𝘴 𝘰𝘧 𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘛𝘸𝘰𝘴 (…) 𝘵𝘩𝘦 𝘸𝘢𝘺 𝘵𝘩𝘦𝘺 𝘴𝘩𝘰𝘸 𝘵𝘩𝘦𝘪𝘳 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘴𝘶𝘱𝘱𝘰𝘳𝘵 𝘮𝘢𝘺 𝘯𝘰𝘵 𝘰𝘧𝘵𝘦𝘯 𝘣𝘦 𝘢𝘴 “𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘭” 𝘰𝘳 𝘢𝘴 “𝘧𝘢𝘤𝘦 𝘵𝘰 𝘧𝘢𝘤𝘦” 𝘢𝘴 𝘛𝘸𝘰𝘴 𝘥𝘰𝘮𝘪𝘯𝘢𝘯𝘵 𝘪𝘯 𝘚𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘰𝘳 𝘚𝘦𝘹𝘶𝘢𝘭.”
“𝘛𝘩𝘦𝘪𝘳 𝘴𝘵𝘺𝘭𝘦 𝘰𝘧 𝘴𝘶𝘱𝘱𝘰𝘳𝘵 𝘵𝘦𝘯𝘥𝘴 𝘵𝘰 𝘣𝘦 𝘱𝘳𝘢𝘤𝘵𝘪𝘤𝘢𝘭, 𝘭𝘪𝘬𝘦 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘯𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘴𝘶𝘱𝘱𝘰𝘳𝘵, 𝘴𝘰𝘮𝘦 𝘴𝘰𝘳𝘵 𝘰𝘧 𝘴𝘬𝘪𝘭𝘭 𝘪𝘯 𝘩𝘦𝘢𝘭𝘪𝘯𝘨, 𝘰𝘳 𝘤𝘢𝘳𝘦𝘵𝘢𝘬𝘪𝘯𝘨. 𝘛𝘩𝘦𝘪𝘳 𝘥𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘢𝘯𝘥 𝘥𝘳𝘪𝘷𝘦 𝘤𝘢𝘯 𝘮𝘢𝘬𝘦 𝘧𝘰𝘳 𝘢𝘯 𝘪𝘯𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘣𝘭𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘵𝘺 𝘧𝘰𝘳 𝘴𝘦𝘭𝘧𝘭𝘦𝘴𝘴𝘯𝘦𝘴𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘨𝘪𝘷𝘪𝘯𝘨 𝘤𝘢𝘳𝘦, 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘪𝘯 𝘵𝘪𝘮𝘦𝘴 𝘰𝘧 𝘤𝘳𝘪𝘴𝘪𝘴 𝘰𝘳 𝘸𝘩𝘦𝘯 𝘱𝘦𝘰𝘱𝘭𝘦 𝘤𝘢𝘯 𝘧𝘦𝘦𝘭 𝘵𝘩𝘦𝘳𝘦’𝘴 𝘯𝘰 𝘰𝘯𝘦 𝘦𝘭𝘴𝘦 𝘵𝘰 𝘵𝘶𝘳𝘯 𝘵𝘰.
𝙩𝙝𝙞𝙨 𝙤𝙛𝙩𝙚𝙣 𝙢𝙚𝙖𝙣𝙨 𝙎𝙚𝙡𝙛-𝙋𝙧𝙚𝙨𝙚𝙧𝙫𝙖𝙩𝙞𝙤𝙣 𝙏𝙬𝙤𝙨 𝙣𝙚𝙜𝙡𝙚𝙘𝙩 𝙩𝙝𝙚𝙞𝙧 𝙤𝙬𝙣 𝙨𝙚𝙡𝙛-𝙘𝙖𝙧𝙚 𝙖𝙣𝙙 𝙧𝙪𝙣 𝙩𝙝𝙚𝙢𝙨𝙚𝙡𝙫𝙚𝙨 𝙧𝙖𝙜𝙜𝙚𝙙 𝙛𝙤𝙧 𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙥𝙚𝙤𝙥𝙡𝙚 𝙬𝙞𝙩𝙝 𝙩𝙝𝙚 𝙪𝙣𝙘𝙤𝙣𝙨𝙘𝙞𝙤𝙪𝙨 𝙚𝙭𝙥𝙚𝙘𝙩𝙖𝙩𝙞𝙤𝙣 𝙩𝙝𝙖𝙩 𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧𝙨 𝙬𝙞𝙡𝙡 𝙗𝙚 𝙩𝙝𝙚𝙧𝙚 𝙞𝙣 𝙩𝙝𝙚𝙞𝙧 𝙤𝙬𝙣 𝙩𝙞𝙢𝙚 𝙤𝙛 𝙣𝙚𝙚𝙙.. 𝙏𝙞𝙢𝙚 𝙖𝙣𝙙 𝙚𝙣𝙚𝙧𝙜𝙮 𝙣𝙤𝙩 𝙛𝙤𝙘𝙪𝙨𝙞𝙣𝙜 𝙤𝙣 𝙩𝙝𝙚 𝙗𝙚𝙣𝙚𝙛𝙞𝙩 𝙤𝙛 𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧𝙨 𝙘𝙖𝙣 𝙘𝙧𝙚𝙖𝙩𝙚 𝙖𝙣𝙭𝙞𝙚𝙩𝙮. 𝙏𝙝𝙚𝙮 𝙢𝙖𝙮 𝙬𝙞𝙩𝙝𝙙𝙧𝙖𝙬 𝙤𝙧 𝙨𝙚𝙡𝙛-𝙞𝙣𝙙𝙪𝙡𝙜𝙚 𝙞𝙣 𝙛𝙤𝙤𝙙 𝙤𝙧 𝙞𝙙𝙡𝙚 𝙩𝙞𝙢𝙚 𝙩𝙤 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙚𝙣𝙨𝙖𝙩𝙚 𝙛𝙤𝙧 𝙩𝙝𝙚 𝙘𝙖𝙧𝙚 𝙩𝙝𝙚𝙮 𝙛𝙚𝙚𝙡 𝙩𝙝𝙚𝙮’𝙧𝙚 𝙣𝙤𝙩 𝙜𝙚𝙩𝙩𝙞𝙣𝙜. 𝙏𝙝𝙞𝙨 𝙜𝙞𝙫𝙚𝙨 𝙩𝙝𝙚 𝙖𝙥𝙥𝙚𝙖𝙧𝙖𝙣𝙘𝙚 𝙤𝙛 𝙨𝙚𝙡𝙛-𝙘𝙖𝙧𝙚 𝙬𝙞𝙩𝙝𝙤𝙪𝙩 𝙩𝙝𝙚 𝙖𝙘𝙩𝙪𝙖𝙡 𝙘𝙖𝙧𝙚.”
“𝘐𝘯 𝘴𝘰𝘮𝘦 𝘤𝘢𝘴𝘦𝘴, 𝘚𝘦𝘭𝘧-𝘗𝘳𝘦𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘛𝘸𝘰𝘴 𝘩𝘢𝘷𝘦 𝘣𝘦𝘦𝘯 𝘴𝘰 𝘤𝘢𝘶𝘨𝘩𝘵 𝘶𝘱 𝘪𝘯 𝘱𝘦𝘳𝘧𝘰𝘳𝘮𝘪𝘯𝘨 𝘢 𝘧𝘶𝘯𝘤𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘧𝘰𝘳 𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳𝘴 𝘰𝘳 𝘪𝘯 𝘰𝘤𝘤𝘶𝘱𝘺𝘪𝘯𝘨 𝘢 𝘤𝘢𝘳𝘦𝘵𝘢𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘳𝘰𝘭𝘦 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘵𝘩𝘦𝘺 𝘮𝘢𝘺 𝘯𝘰𝘵 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘩𝘰𝘸 𝘵𝘰 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘵𝘦 𝘵𝘰 𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳𝘴 𝘸𝘪𝘵𝘩𝘰𝘶𝘵 𝘩𝘢𝘷𝘪𝘯𝘨 𝘴𝘰𝘮𝘦𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨 𝘵𝘰 𝘰𝘧𝘧𝘦𝘳.
-Overdrive (Pdb)
Tradução :
Nada original neste comentário, mas para acabar ou, pelo menos, aliviar alguns dos estereótipos sobre a infantilização excessiva e cringe desse subtipo, pensei em colocar alguns traços do SP2 aqui descritos por Luckovich, pois acho que esta é uma descrição mais realista e menos caricata, e uma alternativa refrescante à escrita metafórica mal interpretada de Naranjo: "Esses Dois são quentes, mas não tendem a ter a sociabilidade de outros Dois (...) a maneira como eles mostram seu amor e apoio muitas vezes pode não ser tão 'pessoal' ou tão 'cara a cara' quanto os Dois social ou sexualmente dominantes."
"Seu estilo de apoio tende a ser prático, como apoio financeiro, algum tipo de habilidade na cura ou no cuidado. Sua dedicação e garra podem criar uma incrível capacidade de abnegação e cuidado, especialmente em tempos de crise ou quando as pessoas podem sentir que não há mais a quem recorrer. "
isso muitas vezes significa que os dois de autopreservação negligenciam seu próprio autocuidado e correm para outras pessoas com a expectativa inconsciente de que os outros estarão lá em seu próprio momento de necessidade..Tempo e energia não focando no benefício dos outros pode criar ansiedade. Eles podem se retirar ou se entregar a comida ou tempo ocioso para compensar os cuidados que sentem que não estão recebendo. Isso dá a aparência de autocuidado sem o cuidado real."
"Em alguns casos, os dois de autopreservação estão tão envolvidos em desempenhar uma função para os outros ou em ocupar um papel de cuidador que podem não saber como se relacionar com os outros sem ter algo a oferecer.
-Overdrive (from pdb)
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mamasuellen-blog · 4 months
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DENTRO DOS TRAUMAS DE CROWLEY E DE AZIRAPHALE.
INSIDE THE TRAUMA OF CROWLEY AND AZIRAPHALE.
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Sentimentos e emoções como medo, auto culpabilização, vergonha, desamparo, abandono, raiva, humilhação, impotência se fixam nas memórias dolorosas após passar por traumas. Muitas vezes são expostas como defesas adaptativas, acontece uma autopreservação que surge no subconsciente das experiências negativas para se defender da situação. Isso é um padrão que sempre é ativado por meio de um gatilho.
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Esse ciclo afeta os outros e principalmente individualmente. A péssima comunicação deles é causada pela falta de segurança para se comunicar, não saberem como fazer isso e, sobretudo, pelos traumas do passado. Sei que isso não é uma frequência entre eles, pois eles já tiveram uma boa comunicação e uma boa conexão em vários momentos, em períodos securitários (ou não) que eles imaginavam ter e, mesmo com dificuldades, eles superavam, pois, era nesses momentos que eles acreditavam e depositavam confiança um no outro. Essa certeza os tornou (níveis) estratosféricos, ressoaram entre si, se tornando um só.
Metatron aparece e isso já desperta um certo receio em Crowley, sobretudo depois que ele sai para conversar com Aziraphale. Crowley deve ter se questionado, o que aquilo significava. Aziraphale volta e quer conversar sobre Metatron, e é aí que o gatilho surge. Crowley tenta se expressar, mas é interrompido algumas vezes por Aziraphale, que está ansioso e tenta exacerbadamente alertar Crowley do perigo que eles corriam. Crowley não quer saber sobre Metatron e tudo mais que ele e o céu representa.
NESSE MOMENTO, CROWLEY ESTAVA FOCANDO APENAS EM AZIRAPHALE. EM SE DECLARAR. FALAR DO SEU AMOR POR ELE E O QUANTO AZIRAPHALE SIGNIFICAVA PARA ELE.
Aziraphale expõe a proposta de Metatron, o que abalou Crowley. Azirapahle tem boas intenções ao desejar estar com Crowley e acredita que esse Crowley, o demônio Crowley, por quem se apaixonou, ficaria feliz novamente se estivesse próximo de suas criações, nebulosas e estrelas. Azirapahle solicitou uma quantia significativa para o Crowley…
NESSE MOMENTO, AZIRAPAHAEL ESTAVA FOCANDO APENAS NA FELICIDADE DO CROWLEY, NA LIBERDADE QUE ELE QUER ALCANÇAR PARA ELE E QUE JUNTOS ELES SÃO MAIS FORTES.
Aziraphale, esqueceu, naquele instante, os traumas que Crowley tem em relação ao céu. Eu não atribuo culpa a Aziraphale, ele não está equivocado ao desejar Crowley ao seu lado e vê-lo feliz. Realmente, Crowley era feliz e até hoje se recorda de suas criações com afeto e saudade. Uma boa comunicação e segurança para isso foram necessários, mas eles não sabem se comunicar e não têm segurança para isso.
Voltando… A proposta é anunciada e a barreira imaginária que envolve o Crowley começa a se elevar. Esse muro não lhe permite enxergar, experimentar o amor. Não é a primeira vez que isso acontece durante uma discussão entre eles. O trauma torna sua visão limitada, só permite ver aquilo que ele quer ver, e que não é a verdade. Essa visão distorcida é a razão pela qual, muitas vezes, Crowley está sempre ansioso pelo pior, sempre achando que tudo é tarde demais, sempre interpretando as coisas de maneira errada, o que o impede de enxergar Aziraphale, cujo objetivo é proteger, dar-lhe segurança e amor eterno. Se fosse para trocar uma livraria (sendo algo material e que não dura para sempre), Aziraphale trocaria sem pensar duas vezes, apenas para estar com Crowley para sempre.
Crowley é imediatista, ele quer desesperadamente sair disso, sem pensar com cautela, sem analisar se é seguro e, mesmo que eles fossem, qual seria a garantia de segurança? E, se o Armagedom ocorrer, tudo será destruído, inclusive a Alpha Centuri. Crowley também ama a Terra do mesmo jeito que Aziraphale e os dois são os Guardiões dela. Embora a ideia de se afastar fosse temporária, logo ele teria vontade de retornar à Terra, já que eles a amam e fugir não resolveria o problema deles. Eu não atribuo culpa a Crowley por ser assim, ele é assim porque passou por grandes traumas e não consegue esperar, mas que lhe impede de enxergar com clareza.
Aziraphale também sente muito dessa dor, ele também quer sair disso. No entanto, ele só consegue enxergar uma solução se for gradualmente, percorrendo um caminho longo, analisando as possibilidades, mesmo que isso possa exigir sacrifícios. Ele raramente prioriza suas vontades, seus desejos.  Se Crowley sente culpa por ter coragem de se declarar e não receber a resposta desejada, ainda mais após o beijo que veio como “Medidas desesperadas levam a ações desesperadas”. Aziraphale também sente culpa por não ter se comportado da maneira que Crowley merecia, por não poder se entregar ao abraço e ao beijo, já que ele também desejava isso. O problema era Metatron ali ao lado e eles estavam sendo vigiados de perto.
Se Crowley tem medo de perder Aziraphale, Aziraphale também tem esse sentimento. Ele tinha ciência de que, mais cedo ou tarde, a relação deles poderia ser prejudicada devido à parceria. Foi por isso que Aziraphale, em 1967, pediu para o Crowley diminuir a velocidade da relação deles, e não se referia ao carro, mas sim à sua tendência imediatista. Aziraphale queria evitar para não serem descobertos, para não colocar Crowley em perigo. Além de Aziraphale, que foi roubado novamente e se separou contra sua vontade, Crowley atribuiu a separação entre eles… “Nenhum Rouxinol” da mesma forma que Aziraphale fez com Crowley no 1×06 “Acabou!” Durante as discussões, eles acabam se machucando. Eles são a bomba nuclear da comunicação e o urânio que alimenta essa bomba carrega os traumas do céu e do inferno. A comunicação e a segurança eram imprescindíveis para isso, e mesmo vivendo o > lado deles < desde o final do 1x06 e longe dos sistemas nos últimos 4 anos, a comunicação é algo totalmente novo e eles não têm conhecimento sobre como lidar. Pessoas feridas machucam outras pessoas, mesmo que nunca tenham essa intenção.
Crowley agora está de coração congelado. Ele cai de novo e desce mais fundo no trauma e no escuro ele não enxerga nada.
Aziraphale é a LUZ de Crowley, da mesma forma que Crowley é a LUZ de Aziraphale.
Em meio à escuridão, Crowley se esforçará para se proteger, pois não deseja mais se machucar, está preso ao passado e não consegue se concentrar no presente. Ele não tem esperança, expectativas e nem fé em si para acreditar no outro. O medo de sofrer mantém o coração fechado. Aziraphale retornará para conversar, explicar melhor o que aconteceu, implorar para que Crowley não se esqueça deles, tenham confiança novamente em si e solicitar ajuda em relação ao Armagedom, mas Crowley não quer saber, ao estar cansado de procurar o motivo de tudo isso, o motivo do Grande Plano e do Armagedom. Ele se afastará de Aziraphale e fará de tudo para negar, sabendo que não conseguirá resistir a isso por muito tempo, uma vez que, no fundo da escuridão, ainda existe uma LUZ, a LUZ que é a parte de Aziraphale que está dentro dele.
Aziraphale teve que seguir e está determinado a vencer. Ele não queria nada disso, mas foi ameaçado com Crowley e obrigado a escolher o café. “Dê-me o Café ou Dê-me Morte” Aziraphale escolheu o café que vem a liberdade, ficar na Terra colocaria a vida dele e de Crowley em perigo extremo. Seus nomes seriam retirados do livro da vida. Metatron quer separá-los, pois os dois são uma ameaça contra o Armagedon, afinal de contas eles são Guardiões da humanidade, da Terra, do Universo.
A natureza de Aziraphale é amar, é ser guardião e essa é a sua principal essência, ele protege quem ele ama e até mesmo quem lhe fez mal e isso não é sinal de fraqueza, mas sim uma questão de ser bondoso com os outros e de agir conforme o que é correto. Aziraphale retorna ao céu machucado, de coração partido. Segue com os traumas do passado, seus demônios internos se manifestarão e ele precisará aprender a lidar com eles, com garra e coragem. Aziraphale tem que manter a persistência para enfrentar as grandes dificuldades que estão por vir. Ele acredita que conseguirá a liberdade necessária que eles precisam. Apesar de estar longe, é nos seus pensamentos em Crowley que o caminho se iluminará, é essa LUZ que Aziraphale encontrará para manter as forças e superar as dificuldades. Ele não pode desistir. É por ter fé em seu Deus Crowley que ele continuará, é pela Terra que é a casa deles, é pela proteção todas as criações do Crowley. Se o armagedom acontecer, tudo isso irá sumir e Aziraphale jamais permitirá.
Creio que Aziraphale terá que lidar com os seus demônios mais cedo que Crowley na season 03. Ele perceberá que este ciclo é autodestrutivo e, se Crowley permanecer nessa situação, ele se perderá de vez. Eles são o complemento um do outro e se não existir isso, nada existirá. Azi compreenderá os seus traumas e mudará a forma como vê o passado, refletindo sobre o presente e tendo perspectivas melhores para o futuro. Ele já tem essa ideia em mente e aprenderá a moldar isso nessa jornada. Aziraphale sabe que Crowley tem traumas devido à queda e, se pudesse tirar essa dor, já o teria feito. Azirapahle terá uma nova perspectiva em relação às suas dores, permitindo uma compreensão mais aprofundada do sofrimento de Crowley, uma vez que ele está maximizando os seus traumas, sem perspectivas de melhoria para si mesmo, a não ser sofrimento e punição.
Individualmente e juntos, eles crescerão, terão consciência de suas dores, aprenderão a lidar com elas e se concentrarão no agora, mantendo-se no presente e isolando os problemas do passado, focando apenas nas coisas boas que merecem. O tão esperado abraço entre eles será o ponto chave, um dos maiores momentos de entrega “Eu sinto você me sentindo.” Sinto cada micromolécula do seu corpo, eu sinto você. E você também percebe me sentindo. As barreiras que impedem a percepção do que realmente merecem não existirão, só vai existir espaço para o amor, para o “nós” que sempre esteve lá, na felicidade e na dor, mas que dessa vez ressoará completamente. Eles são a CHAVE um do outro.
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nanagoeswest · 9 months
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noticiar
As notícias cansam-me a cabeça. Mãe faz-não sei o quê a criança. Seita em algures quer autonomia. Investigações aqui. Jornadas para ali. Guerra, guerra, guerra. Remexe-se de uma semana para a outra, mas a papa servida sabe aos meus restos do início do mês. Algo que intragável. Imprópria ao paladar. E, sabendo que noutra vida estive para ser jornalista…
Correm-se os primeiros canais, percorrem-se as teclas, nada senão namoricos e dramas. Teorizo que as pessoas na televisão ou são audazes, ou loucas e que os noticiários sentem um fraquinho adolescente por elas. Às oito da noite é hora de mais um dia de programação: que se façam rolar os “fluxos informativos” deste amor tóxico e mediático. Conduz-se a história do governo e da oposição, opta-se por seguir o tão famoso arquétipo de inimigos-para-amantes. Pseudo-amigalhaços que esfaqueiam nas costas, o inimigo em comum, personagens que fogem para a boca de cena. Bem-vindos ao terceiro acto: a resolução demorada. A narradora é clara e eficaz. Já a novela, é sempre a mesma.
Desligo a televisão, escolho a ignorância. “Se for importante que mandem sinais de fumo!”. Escolho mandar para o inferno e manter-me serena. As notícias já nem servem para barulho de fundo. Atualmente, escolher não saber deve ser encarado como técnica de autopreservação.
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