Tumgik
#ao menos inicialmente
myrefugeblog · 2 years
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rambling in the tags
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svholand · 1 month
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𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩, 𝙛𝙪𝙣 𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙡𝙢?
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui é só fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercâmbio não era fácil, ao contrário do que muitos pensam. contudo, com os seus três amigos mais próximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguém especial entre eles também ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para você. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, então relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que está bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! também finjam que todo mundo é da mesma idade (ou, ao menos, com idades próximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, então tenham calma cmg
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era muito fácil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turísticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercâmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando não estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma média alta para que não cancelassem sua bolsa de estudos, você estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitório - que não era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mês, porque você não era de berço de ouro como alguns ali.
além disso, também ganhava dinheiro pela monitoria do comitê que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como você, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mês. o salário, no entanto, não era a única coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como você, também fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como também foram auxiliados na época em que entraram.
inicialmente, tinha sido difícil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras também. não que tivesse segundas intenções inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressão... mas aquilo não impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso até, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existência naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma câmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposições e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lá para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo não era a única pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. não tinha uma vida social tão movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessário que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o último lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lá.
felipe otaño era estudante de educação física e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, não teve dúvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estágio como professor auxiliar de educação física simplesmente porque era extremamente carismático e divertido, além de apaixonado pela área.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trás, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque não havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, então ele foi. claro que ele não contava com o fato de você estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocês acabaram tomando lugares próximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta então, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocês pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lábios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua própria conta. aquilo não impediu você e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. você, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da língua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cênicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban já tinha até fã clube e era extremamente merecido. alguém tão apaixonado pelo o que fazia merecia ter fãs e, se te perguntassem, você diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, você recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria três lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, você decidiu ir... e também para passar um pouco do tempo, já que seria um rolê 0800 e aquele tédio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditório da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais próximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, você sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que não deveria ter sido fácil pegar aqueles ingressos disponíveis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pé no fundo do auditório.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lá-o-quê (um nome desnecessariamente complicado, em sua opinião) como se fosse um ator famoso. você, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdém e esperou a peça começar.
ao final da peça, você entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, você já sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisíveis perto dele naquele palco. a peça era uma versão moderna de édipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e também da atuação de esteban como édipo.
após a peça, a colega - que você acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tão contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguém era tão legal quanto kukuriczka.
você fez questão me mantê-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguém tão adorado, tinha tudo para ser um metido e não era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fãs.
ele sabia como manter o pé no chão e não se perder. sabia quando te dar um norte quando você sentia que nada daria certo e que a única solução era voltar pro brasil, pro colo da família. não era difícil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu último ano em buenos aires. último ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. você, como monitora do comitê de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, então por que não se divertir?
com isso em mente, você vestiu um top e um short, além de tênis confortáveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que também não te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem também era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitê - enzo excluído, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que não queria se preocupar com o depois. não que você fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigações. tinha que manter um padrão de excelência para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
não te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate próxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou não, estavam ali. as músicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversão. você, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que será, será.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazê-los se sentirem confortáveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em você. então, a primeira decisão foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com álcool ali. era open bar e não podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visão pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, você sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo várias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrônico na mão e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. não era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, então não resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: está se divertindo nessa festa? enzo: aposto que não. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus lábios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteúdo do copo de uma vez só, você decidiu...
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗙𝗨𝗡 — felipe otaño. (vem aí...) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aí...)
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idollete · 2 months
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ respondendo a essa, essa e essa ask; elenco lsdln x leitora se masturbando; humping; dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’, ‘puta’, ‘cadelinha’); voyeurismo; coisificação (?); uso de apelidinhos (‘bebé’, ‘boneca’, ‘pequena’); sex toy; daddy kink; masturbação fem.; menção a penetração vag.; fingering; menção a masturbação masc.
notas da autora: juntei tudo em um balaio só e fiz em forma de headcanon pra ficar mais fácil pra mia vida, espero que ocês gostem <3 e um beijo para todas as lobinhas divas. also pode conter erros pq eu acabei revisando meio rápido
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agustín pardella:
te pegou no flagra quando foi na sua casa ficar de bobeira, tinha bolado até um plano de passar a tarde com você mostrando todas as músicas do natiruts pra ele e como sabia onde a chave ficava escondida só foi entrando sem avisar. ele entra tão despreocupado enquanto mexe no celular - acostumado com aquela rotina de ir na tua casa quase todo dia - que nem ouve os barulhinhos que você estava deixando escapar, principalmente o ranger da cama. é só quando chega no corredor que estranha o fato de ter ouvido o nome dele, vai pensar “ué, como é que ela sabe que eu tô aqui”, mas percebe que você não está chamando, e sim gemendo. inicialmente, pensa se deve mesmos seguir em frente, não quer ser invasivo, só que o jeitinho que o nome dele sai da tua boca…é irresistível pra ele. “dane-se, é o meu nome mesmo”. vai te espiar um tiquinho pela fresta do quarto e quando percebe que você tá praticamente quicando no travesseiro, toda bonitinha, com a boquinha aberta, os olhos apertados, que ele entra no quarto e diz “pô, se ia fazer isso pensando em mim, poderia, pelo menos, ter me chamado, te garanto que meu colo é muito mais gostoso, boneca”
enzo:
quando vocês viajaram com o resto do cast pra passarem uma semana na praia, você pensou que iria subir pelas paredes. eram melhores amigos, sim. mas nunca tinham ficado tanto tempo juntos assim em um local desconhecido, em que você não conhecia muitas pessoas e era tímida demais para fazer tantas outras amizades. na real, só topou essa viagem porque enzo iria também. tudo começa quando você acaba dormindo demais em um dia e o pessoal não te acordou para ir na trilha com eles. teoricamente, você deveria estar sozinha em casa. a questão é que enzo voltou antes de todo mundo e a única intenção dele era passar um tempo a sós contigo, meio despretensioso, meio mal-intencionado. o que ele não esperava é chegar no teu quarto e te ver com em cima da cama, quicando em um dildo enquanto só usa uma camisa dele. ele não acredita no que vê, é justamente a risadinha incrédula que te desperta, te faz travar e ao mesmo tempo pulsar no dildo, porque existe algo de muito sujo em ser pega no flagra por ele que te excita. enzo vai dar aquele sorrisinho cínico e dizer “não, não, nena, não precisa parar por mim.” e vai chegar bem pertinho de ti, te olhando de cima a baixo e balançando a cabeça em negação. “esperou todo mundo sair, foi no meu quarto, pegou minha roupa...” a mão te pega pelo queixo, com jeitinho. “e pra quê, hein? pra me sentir por perto? porque tá pensando no meu pau no lugar do seu brinquedinho? foi pra isso que ficou em casa hoje, princesa? pra agir que nem uma putinha carente em paz, eh?” ele chega tão perto que você jura que ele vai te beijar, por isso, até fecha os olhos e faz um biquinho. “continua, se for boazinha e continuar eu te dou um beijo. não se incomoda com a plateia, não. eu gosto de admirar coisinhas bonitas que nem você”. 
esteban:
com esteban é diferente, ele te pegou fazendo isso na cama dele. você tinha o costume de dormir no apartamento dele quase todos os dias, era como se fosse a segunda casa, gostava de como fingiam que era inocente a conchinha de ficavam, que era só amizade quando ele acordava completamente duro e encaixado, por alguma razão, direitinho entre as suas bandas. então, você resolveu que também não tinha nada demais se masturbar na cama dele quando ele demorou de chegar em casa do trabalho. o problema é que ele não estava tão atrasado assim. esteban te pegou com as perninhas abertas e com um dildo todo enfiado em ti, o bracinho esticado era pequeno demais para os movimentos serem controlados, você era uma completa bagunça. ele foi canalha, não deu um pio enquanto se mexia, só quando já estava se ajoelhando na sua frente e pegando o seu pulso. sua carinha de medo só deixou ele ainda mais duro, a vergonha escancarada e a respiração ofegante, ele riu disso. “shhh, tranqui, tranqui, bebé”. ele te devorava sem vergonha nenhuma, desde os seus peitinhos até a buceta completamente lambuzada. “ó, deixa eu te ajudar, você não tá conseguindo fazer sozinha” a mão dele escorrega até substituir a sua, vai esfregar um dedinho no seu clitóris, muito tentado mesmo a tirar o dildo e meter ele mesmo em ti, mas tudo que ele faz é segurar a base brinquedo e tirá-lo de ti, só pra ver como você pulsou. ele começa lentinho, com cuidado, mas consegue te fazer estremecer, porque mete tudo até o talo e alcança o seu pontinho, te fazendo gemer cheia de dengo. “tá vendo? não precisava fazer isso sozinha. era só pedir que o papai te ajudava”.
fernando contigiani:
fernando também te pega no seu quarto, ele foi na tua casa disposto a te ajudar com algo da faculdade, estava cheio de papéis e apostilas na mão quando chegou, por pouco você não o ouviu, mas ele sempre teve o costume de ser mais silencioso. ele também te pega no seu quarto, quicando sobre o dildo enquanto brincava com os biquinhos do peito e chamava o nome ele do jeito mais dengoso que ele já ouviu. a primeira coisa que chama a atenção dele são os seus movimentos, como os joelhos parecem não aguentar muito tempo, diminuindo a velocidade, se contorcendo um tiquinho. ele fica intrigado pra ver o quanto você aguenta, porque percebe que o brinquedinho não entra por completo em ti, você sempre para na metade, não aguenta mais que isso sem se sentir toda ardidinha depois. “nunca pensei que você fosse tão suja assim, pequena”. é a primeira coisa que ele diz, entrando no quarto com os braços cruzados na frente do feito, coçando queixo com uma das mãos. “tá pensando em mim? queria o meu pau no lugar, é isso?” a risada que ele dá tá cheia de sarcasmo e o olhar é perverso. “você não aguentaria nem com muito esforço, não consegue nem levar isso direito…” ele vai encarar, sem pudor, o modo como a sua buceta engole o silicone rosa, vai chegar pertinho, se curvando sobre ti. “se fosse comigo, você sairia com a buceta tão magoadinha que continuaria me sentindo por dias”.
matías:
quando matías te pega no flagra se esfregando no travesseiro que ele usa, a primeira reação dele é rir completamente em descrença, ele vai fazer questão de ser barulhento, quer te assustar mesmo. a expressão é maldosa, ele estala a língua no céu da boca pra te dizer “nossa, cê é tão puta assim mesmo? como que eu nunca me dei conta disso?!” e piora quando ele percebe de quem é aquele travesseiro, você tinha um específico na casa dele e ele sabia bem qual era. “espera aí…isso é meu?” e a risada aumenta, te faz franzir o cenho, chorosa, sem conseguir lidar com o fato de que ter matías te degradando daquele jeito te deixa ainda mais molhada, sujando todo o travesseiro dele. ele vai imitar a sua expressão de coitadinha, te fazendo choramingar ainda mais. “ficou tão carente assim que precisou esfregar essa bucetinha virgem onde eu boto a cabeça pra dormir?” ele vai chegar perto de ti, vai se irritar com o seu silêncio, vai revirar os olhos e apertar seu rostinho, bruto. “engraçado, você tava bem falante até eu chegar, gemendo meu nome parecendo uma cadelinha e agora ficou quietinha assim? perdeu a língua?” tudo que você consegue dizer é “matí…” cheia de manha. “ah, bebê, se você queria tanto o meu pau assim, era só ter pedido, eu não curto muito isso de comer virgem, mas por ti eu abro uma exceção”.
pipe:
honestamente, a maior fantasia do pipe era te imaginar se masturbando enquanto pensa nele. por isso, quando ele te pega socando os dedinhos completamente descontrolada tudo que ele faz é sorrir, de orelha a orelha mesmo. ele adora o jeitinho que o “felipe” sai dos seus lábios, mais acentuado no final, puxando o “e” bem abrasileirado, adora que você tá tão ensopada que faz até barulhinho. ele não fala nada, vai te surpreender com um toque na sua panturrilha, é carinhoso até, mas tem a cara de quem tá cheio de más intenções. você trava, mas por alguma razão não consegue tirar os dedos de lá, no fundo, você quer continuar e dar um showzinho pra ele. “então, é isso que você tá fazendo quando não responde as minhas mensagens?” você até tenta negar, não quer que ele pense que é uma pervertida ou algo do tipo. você só…fantasia com ele em uma frequência questionável. “não, eu…” “no, no. eu não tô chateado, eu gostei, gostei bastante de saber que a minha melhor amiga é, na verdade, uma cadelinha carente pela minha pica” ele vai chegar bem pertinho de ti e vai te dar um selinho (vocês já fizeram isso algumas vezes antes, mas nunca passaram desse contato mais inocente), te fazendo juntar os lábios em um biquinho, querendo mais. e ele te incentiva, “põe mais um dedinho, hm? você já tentou colocar três? os seus são pequenininhos, certeza que cabe. quer testar, quer?”
simón:
simón talvez seja o mais baixo de todos. ele não vai te interromper e nem entrar no quarto, vai ficar te espiando pela frestinha da porta, morrendo de tesão, mas é maldoso, quer que você goze primeiro, quer ver se você vai conseguir se fazer gozar, na verdade. ele quer ver a cena completa. e quando você goza chamando o nome dele é quando ele entra no cômodo, estalando a língua como quem te repreende, mas o sorrisinho de canto cafajeste diz que ele não ficou nada incomodado com a situação. vai te medir da cabeça aos pés, se demora nos dígitos molhados, no seu íntimo e só para no seu rostinho, arqueando uma das sobrancelhas. “tava gostoso, linda?” é o que te pergunta, cínico. “eu acho que tava, né, pelo jeito que você tava toda abertinha e com os dedos bem fundos, parecia bom.” a naturalidade ele é o que mais te envergonha, porque ele senta na cama, pega o teu pulso e leva seus dedos até a própria boca, sugando os dois. “hmmm, docinha. é exatamente como eu te imagino quando tô batendo uma pensando em ti.” a revelação te pega desprevenida, te faz arregalar os olhinhos, sentindo as bochechas corarem ainda mais, só que ele continua, vai levar uma mão até o próprio pau teso pra te dizer “já que somos melhores amigos…não tem problema se fizermos isso juntos, né?”
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sunshyni · 16 days
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౨ৎ penn u – haechan ౨ৎ
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౨ৎ notas: eu sei que vocês não aguentam mais ler a palavra “Haechan” nesse perfil, mas eu precisava, necessitava mesmo escrever isso, tanto que ficou um pouco maior do que eu imaginava, até pensei em dividir em duas partes como geralmente faço nesses casos, mas eu só conseguiria entregar pra vocês na semana que vem, então como eu sou ansiosa preferi escrever todo o plot num único capítulo 🙏
(OBS: não tá tão bom quanto poderia estar e devem existir muitos erros, mas por favor relevem KKKKKK)
౨ৎ w.c: 2.4k
౨ৎ avisos: algumas referências a Penn U – Mark pt.2 (Final), alguns palavrões, um friends to lovers típico, o Hyuck é um nenê 🥰
Boa leitura, docinhos! 🌮
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— Eu vim representar o meu cliente, Yangyang. Ele sente muito pelo mal entendido — Haechan disse para Jaemin e Mark, se inclinando sobre a mesa da lanchonete com uma pegada antiga, apenas para afastar a franja do amigo e poder visualizar melhor o hematoma — Isso tá horrível, cara.
— Ah, eu não tinha reparado. Obrigado, cara — Mark respondeu sarcástico, e tocou seu machucado com as pontinhas dos dedos, esboçando uma careta com o contato cru — E trouxe o Andy com você pra que? Ele é seu discípulo?
— Na real? Ele odeia vir aqui — Andy, mais precisamente Park Jisung – o apelido do garotinho de “Toy Story” passou a existir quando ele percebeu que absolutamente todo mundo errava a pronúncia do seu nome coreano ou ficava receoso em dizer – proferiu, a voz rouca depois de certo tempo sem falar compenetrado num jogo RPG que ele tinha descoberto naquela madrugada. Jisung tossiu, limpando a garganta antes de falar novamente, no entanto as suas mãos continuavam a envolver o celular na horizontal — Eu insisti dizendo que era a coisa certa a fazer.
— Tão maduro — Haechan bagunçou os cabelos do Park desesperadamente como se dissesse “Quer me colocar numa fria?”, e mesmo inicialmente sem a intenção era exatamente isso que Jisung estava fazendo, porque do outro lado da mesa Mark tinha um sorrisinho sacana nos lábios por já ter noção do quanto o Hyuck detestava frequentar a Penn U.
— É por causa daquela sua ex, né?
— Que ex? — Jaemin no mesmo minuto moveu os olhos do cardápio virtual para o Lee ao seu lado, questionando sua fala. A expressão de Haechan perdeu o brilho e imediatamente, só de se recordar que você estudava na mesma universidade que aqueles dois jogadores de hóquei nos quais ele dividia uma mesa numa lanchonete próxima do campus, ele sentiu o incômodo, a ansiedade em te ver e não te ver ao mesmo tempo.
— Ex-amiga. A gente nunca teve nada além de amizade — E essa era uma das coisas que o atormentava, afinal ele era lindo, divertido, às vezes falante demais, às vezes hiperativo demais, mas ele te fazia rir um montão e por que diabos ele não poderia ser alguma das suas opções para ficantes? Embora ele desejasse o título honorário de seu namorado — Enfim, eu realmente peço desculpas pelo o que aconteceu. O Yangyang foi um babaca, mas você deveria ter me dito que 'tava de rolo com a ex-garota dele que ele não conseguia superar, seu idiota.
— E como eu ia saber que ele era ex dela? Eu nem sabia da existência de um ex, pra falar a verdade — Mark mexeu a água que ele pediu antes de Haechan e Jisung chegarem, com um canudinho de plástico, bebericando o conteúdo do copo antes de prosseguir, lançando um olhar para Jisung quando o parceiro de carreira aumentou o volume do celular um bocado sem querer, e de repente parecia que os três atletas estavam cuidando de um garotinho pentelho no auge dos seus dez anos de idade — Mas, no final...
Mark sorriu bobinho, escondendo o rosto no ombro de Jaemin ao seu lado como se já não estivesse bastante perceptível que ele estava rendido, perdidamente apaixonado como nunca esteve antes.
Obviamente Haechan sentiu inveja do relacionamento estável do Lee, da forma que seus olhos brilhavam sem cansar e agradeceu aos céus quando Jaemin chamou a garçonete mais próxima com um prévio contato visual, pelo menos Mark não começaria a ser um meloso dizendo o quão bom era namorar alguém que você realmente gosta e o sentimento ser mútuo e genuíno.
Jaemin leu daquele jeito charmoso dele o nome da garçonete presente numa plaquinha em seu uniforme e Haechan quase se escondeu debaixo da mesa, e lá estava você com toda a sua simpatia e um sorriso gentil cobrindo-lhe os lábios, Hyuck queria puxar os cabelos, arrancar alguns fios e te implorar de joelhos naquele piso brilhante para vocês voltarem a ser amigos, porque ele sentia a sua falta, sentia falta de te ver estudando na escrivaninha do seu quarto enquanto ele seguia deitado sobre a roupa de cama rosa a ler algum mangá duvidoso, quando parte do tempo ele estava te observando, vendo-a prender o cabelo com uma caneta e sem saber porque aquele simples ato parecia tão sexy. Entretanto, mesmo desejando se ajoelhar perante os seus pés, ele decidiu adotar uma atitude indiferente, revirando os olhos quando você o reconheceu, afinal se tinha alguém que devia desculpas, esse alguém da história em questão era você.
— Lee Donghyuck, não provoca — Você praticamente pediu por misericórdia enquanto anotava os pedidos dos demais garotos num bloquinho de anotações minúsculo. Só de olhar para ele você tinha um vislumbre vívido do menininho de oito anos que você sempre achou o máximo, achava que era por ele ser dois anos mais velho, no entanto o tempo se passou e mesmo assim você mantinha o mesmo olhar sonhador toda vez que o via, Haechan sempre fora sua estrelinha, mas agora ele estava chateado com você e você não sabia qual era a melhor forma de concertar as coisas, então vocês viviam nessa guerra fria sempre que se encontravam — E você? Qual vai ser o seu pedido?
“Que a gente volte a ser amigo”, o coreano quis dizer, mas no lugar disso arrumou a postura no sofá vermelho, típico de lanchonetes que pareciam ter saído da série “Riverdale”, e respondeu simplista:
— Pode ser um milkshake... — Chocolate, ele não iria pedir outro sabor além do que ele era obcecado só para te contrariar — de morango.
[...]
Haechan tinha uma prova importante na próxima semana, por isso estava na biblioteca da universidade num sábado à tarde na companhia de uma pilha de livros de calhamaço, ele nem tinha certeza se conseguiria pegar todo o conteúdo em tão pouco tempo, mas estava dando o seu melhor, concentrado em criar palavras-chaves da sua leitura e enquanto isso pensava em algumas táticas para aplicar com a equipe que enfrentariam semana que vem com um jogador a menos, vulgo Yangyang.
Falando no diabo...
— Ela é linda, né? — Ele sussurrou praticamente enfiando o celular na cara do Lee que se afastou para retirar os óculos de armação quadrada que eram apenas de descanso, mas que ele utilizava em toda ida a biblioteca por pura romantização da vida e também porque lhe caia bem.
— Vai sair com ela? — Donghyuck questionou, analisando aquela sua foto de perfil num restaurante chique na qual ele tirou para você, muito diferente da garotinha de seis anos que jurava que iria se casar com ele quando vocês crescessem, Haechan estava mesmo morrendo de saudades de você porque bastou olhar para uma mísera foto para ele lembrar de tudo, das noites em que vocês passaram acordados e ele te ajudou a estudar o conteúdo extenso do vestibular, em como ele estava ansioso para que você entrasse na mesma universidade que ele, assim vocês passariam todos os dias juntos, comeriam juntos, estudariam juntos e ele finalmente poderia te dizer o quanto se sentia apaixonado por você, e talvez depois da conclusão do seu MBA vocês poderiam se casar e ter filhos.
Mas você escondeu de Haechan que havia passado na universidade em que ele estava, no entanto no final acabou escolhendo outra e isso o deixou extremamente triste, para não dizer arrasado, afinal todos os planos dele tinham ruído de forma tão veloz.
— Vou — Yangyang respondeu, sentando-se na cadeira vazia bem ao lado do Hyuck.
— E vocês vão aonde? Que horas?
— E isso é problema seu? — Yangyang questionou unindo as sobrancelhas desconfiado.
— Para de ser cuzão e fala logo.
— Num restaurante mexicano aqui perto — Provavelmente tinha sido você quem sugerira o lugar, porque Haechan sabia exatamente onde ficava, era um restaurante que vocês dois encontraram por acaso com música ao vivo, geralmente um reggaeton antigo ou algum recente que envolvia vocês dois numa dança característica porque Donghyuck era um mestre quando se tratava em conduzir uma dança, o que te fazia lembrar dele na adolescência quando começou a fazer aulas de dança, e de alguma forma passou por todos os estilos, do balé clássico até o reggaeton que você tanto adorava — Acho que ela é latina, sei lá.
Haechan nunca tinha dado uma de stalker até aquela noite, ele largou seus livros, sabendo que sofreria com as consequências mais tarde e foi para o mesmo restaurante que Yangyang comentara, escolheu um dos bancos altos do bar e pediu uma pina colada já que chegara no lugar de uber, tinha uma visão boa da mesa de vocês mas nada muito óbvio. Ele intercalava o olhar entre o encontro de vocês dois e o seu feed tedioso do Instagram enquanto sorvia a bebida alcoólica aos poucos embora a visão o fizesse querer virar alguns shots de tequila.
— Aquele idiota — Hyuck murmurou para si mesmo, querendo muito ajudar Mark e presentear o taiwanês com um segundo soco, ainda que ele não fizesse o menor ideia de que a garota com quem estava saindo era definitivamente o amor da vida de Donghyuck.
Haechan respirou fundo quando a sua música preferida começou a ser performada pelos musicistas presentes, e imediatamente ele soube que você convidaria Yangyang para dançar, mesmo ele sendo claramente horrível nessa arte, o que causou um riso sincero em Haechan que observava as tentativas falhas de Yangyang de seguir o ritmo estabelecido por você.
Em algum momento, você adornou os lábios com um sorriso lindo apenas para Yangyang, e Haechan se viu a beira das lágrimas quase abrindo o berreiro.
Felizmente, Yangyang te deixou sozinha caminhando em direção ao toalete e o Lee simplesmente não podia perder a chance de te abordar, capturando a sua mão antes que você voltasse para a mesa de antes.
— O que? O que você acha que tá fazendo, Donghyuck? — Você perguntou assustada, talvez até atônita quando ele envolveu uma de suas mãos com as duas dele, beijando o dorso como se você fosse uma persona indescritivelmente famosa que se encontra com um fã de carteirinha pela primeira vez.
— Por que ele, hien? Me diz! Por que tinha que ser ele? Tem tanto cara gostoso na universidade que você estuda, podia ser qualquer um deles, Mark, Jaemin, Jaehyun ou Tem. Então, por que ele? — Haechan te puxou para perto, unindo os seus corpos e começando a dançar involuntariamente, mesmo totalmente confusa você o seguiu nos passos, tentando com afinco não pisar no pé dele de propósito porque aparentemente ele tinha enlouquecido.
— Ele me chamou na DM, a gente conversou e achei que seria legal marcar um encontro — Você respondeu, mas parou de dançar no mesmo instante, desacreditada com o que ele tinha dito — Olha aqui, eu não te devo nenhuma explicação, senhor Lee. A gente não conversa há meses.
— Você deveria ter me avisado... — Ele disse baixinho, de repente com vergonha de si mesmo.
— E você? Vê se me avisa também dessas bocas que você têm beijado — De fato, desde que vocês brigaram, Hyuck estava saindo e frequentando mais festas do que o normal, ficando com pessoas aleatórias apenas para ser gravado e postado nos stories de algum babaca que você seguia nas redes sociais, ele queria que você o visse e encontrou a forma mais imatura para isso. Mas a culpa não era totalmente dele, foi por isso que Haechan se aproximou novamente de você, mas agora não estavam dançando, apenas encaravam um ao outro, o ar se tornando escasso entre vocês e você meio bêbada com o perfume docinho que dele provinha.
— Foi você quem começou, escondendo que tinha passado na universidade que eu 'tava pra escolher uma outra. Por que você não me disse nada?
— Eu não te contei exatamente porque sabia que você reagiria desse jeito.
— Foda-se. Deveria ter me contado — Ele disse visualmente chateado, mas sem se afastar de você — Tô beijando um bando de gente pra chamar a sua atenção, boba. Parece que não me conhece desde os meus 8 anos.
Você só tinha olhos para ele, as luzes baixas do ambiente tornando o rosto e a pele levemente bronzeada ainda mais bonita.
— Eu queria muito estudar no mesmo lugar que você. Porque assim nos veríamos todos os dias e seria muito mais fácil te dizer que eu...
— Que você? — Você o incentivou, sentindo o nervosismo invadir todos os seus pensamentos, esperando ele dizer o que você há tempos gostaria de ouvir saindo da boca dele.
— Que eu te amo, porra — Haechan começou a chorar feito um bebezinho, feliz que tinha dito aquilo depois de tanto tempo imaginando como seria, seus olhos derramavam lágrimas e lágrimas que não pareciam que cessariam em breve, e você só pode segurar o rosto masculino, limpando as gotas gordinhas que rolavam pela sua bochecha com os polegares — Te amo pra valer. Quero me casar com você, ter filhos com você, eu quero tudo isso.
Você segurou a mão de um Donghyuck aos prantos e o levou até uma mesa aleatória vazia do restaurante, não aquela que você ocupava com Yangyang, gentilmente sentou-o em uma das cadeiras e pôs-se de pé a frente dele, elevando seu queixo e beijando a pontinha do nariz vermelho dele.
— Para Haechan, não chora assim — Você envolveu as bochechas dele com as palmas das mãos mais uma vez, ouvindo-o fungar feito uma criança — Desse jeito, parece que eu sou a vilã.
— E você é, caralho. Eu só... Eu só quero tanto te beijar, te sentir, ter você só pra mim, mas você vive me afastando e... — Num ato de puro impulso, você uniu os lábios de Haechan nos seus, ainda segurando as bochechas quentes mantendo o rosto dele elevado, ele afastou as pernas, fazendo você ocupar o meio entre elas e pôs as mãos na sua cintura, querendo muito te colocar sentada em seu colo, mas desistindo da ideia ao se recordar do local em que estavam.
— Para tá? Eu também te amo. E não é porque estudamos em universidades diferentes que não podemos namorar, nos casarmos ou termos filhos no futuro — Você afirmou e Haechan fez bico, o que provocou um sorriso nos seus lábios.
— Lembra que eu estudei teatro por alguns meses na adolescência? — Você fez que sim com a cabeça, ainda segurando o rosto lindo dele, os olhos levemente inchados de tanto chorar — Então, eu chorei de propósito pra ver se você me beijava logo.
Aquela frase te fez sorrir ainda mais, foi por isso que você deixou um beijo casto e carinhoso nos lábios dele mais uma vez.
— Tá bom. Vou fingir que acredito nessa, Lee Donghyuck.
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kyuala · 28 days
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Não consigo parar de pensar em um Pipe que engravidou a namorada na primeiríssima semana de namoro (era a primeira vez que eles estavam fazendo sexo também) 😞💭
BITCH THIS IS CINEMA
nossa nossa NOSSA ele não ia ser nada menos do que super responsável, presente e maduro, tenho certeza. não só pq eu acredito fielmente que se ele iniciou um namoro é pq ele tem 100% de certeza que quer ficar com a pessoa pelo tempo que for possível independente de qualquer coisa, mas tbm pq hj mesmo cravamos que ele simplesmente É assim 😞💔
teríamos um choque, claro, inicialmente (ele assim 🧍🏻‍♂️ estático na sala de casa e depois jurando pros amigos que nunca mais vai transar no pelo) mas depois ele ia se acostumar com a ideia e se adaptar super bem - não ia ter nenhum momento de dúvida sua pq ele não ia deixar ou alguma declaração do tipo "eu assumo! 🫡" como se fosse mto heróico da parte dele pq na cabeça dele??? isso é óbvio????? tem nem o que falar.
mas ai pensando mto aqui que, apesar de toda a certeza de vcs dois em relação ao outro antes mesmo de começarem a namorar, é no namoro que a gente mais conhece e descobre coisas da outra pessoa né então imagina tudo isso rolando ao mesmo tempo que os DOIS estão passando por essa experiência nova (e que experiência!) e se descobrindo como pais além de parceiros também 😭 meu deus q depressao
seria muito uma mistura das duas descobertas rolando ao mesmo tempo. vcs tendo o date de comemoração de 3 meses de namoro no consultório de obstetrícia. ficar sabendo qual é a fruta favorita dele enquanto quebram a cabeça tentando montar o gaveteiro da criança. descobrindo histórias da família um do outro quando discutem possíveis nomes. explorando juntos sexualmente pq além de aprender o que o outra gosta ainda têm que se adaptar ao sexo na gravidez
claro que teria momentos difíceis, como toda gravidez E início de relacionamento, mas acho total que ele só se tornaria mais maduro com isso tudo, seria bondoso e paciente como foi jesus 🙏🏼 (mesmo que ele precise xingar até sua quarta geração na cabeça dele pra extravasar). e acho que isso só fortaleceria o laço e o amor entre vcs! certeza que ele ia dar risada e falar algo do tipo "se eu aprendi a lidar com vc justo com os hormônios à flor da pele, o resto das nossas vidas vai ser fichinha"
bônus: quando o nenê nascesse e vc finalmente se recuperasse ele ia comemorar muito não só pq o amor da vida dele chegou mas pq agora ele pode meter sem dó 🥳🎉
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renjugyu · 5 months
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* ˚⁺ resumo: : aparentemente yangyang tem algum problema com a cor vermelha.
* ˚⁺ ͙۪conteúdo: : smut, punh*ta, yangyang meio que tem um fetiche com mãos.
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sente que sua figura sentada na cama, que finalizava os últimos ajustes nas suas unhas recém pintadas de vermelho, é alvo da atenção de yangyang. suas costas ardem com o olhar excessivo, a presença dele, mesmo em uma distância considerável, é intensa. é difícil precisar exatamente o momento em que ele abandonou o jogo em que estava envolvido para se concentrar exclusivamente em você.
"terminou, gatinha?" você escuta o barulho de uma cadeira se arrastando, e em alguns segundos ele aparece na sua frente.
balançando a cabeça afirmativamente, você estende a mão, exibindo suas unhas cuidadosamente feitas diretamente em sua linha de visão.
"mhmm" solta um som pensativo. "você pintou com a minha cor favorita." fala baixinho. os olhos dele cintilam com um brilho suspeito, que você inicialmente não consegue decifrar.
"sim, gostou? cuidado-" alertou quando notou ele erguendo o braço para segurar seu punho, analisando a cor de forma mais detalhista. "a tinta ainda tá secando."
a língua pendeu pra fora, umedecendo os lábios, enquanto os olhos pareciam grudados na sua mão, quase a deixando inquieta pela forma como ele estava fixado. depois de alguns segundos, ele direcionou o olhar para você, adotando uma expressão hesitante, abrindo a boca algumas vezes, porém sem proferir nenhuma palavra.
"não quero que você me ache um pervertido-." começou, mas antes que ele pudesse terminar você o interrompeu.
"como você não fosse um." revirou os olhos, mas mantendo o tom brincalhão na voz.
"err..." um sorriso envergonhado se formou em seus lábios enquanto ele olhava para qualquer coisa, menos para seus olhos. "tá, por favor, não fica com raiva de mim... mas, ah, suas mãos, gatinha." perde a compostura, jogando-se ao seu lado na cama, enterrando o rosto no seu pescoço. a respiração quente dele a acaricia sua pele, causando arrepios.
"o que tem as minhas mãos, yangyang?" questiona, mesmo sabendo a direção em que os pensamentos dele estão se encaminhando.
-
e, de fato, suas suspeitas sobre as verdadeiras intenções dele se concretizaram. e na verdade, agradece que isso tenha acontecido, a atual imagem dele se desmanchando no suas mãos, pré gozo manchando seus dedos, é o suficiente para mandá-la direto para nuvens.
"porra-." arfa, arqueando o tronco para trás, com a respiração pesada. "amo pra caralho suas mãos, gatinha-" abaixa a cabeça, soltando um gemido ao ver seu polegar rodear a glande inchada. a visão o enlouquece, principalmente como a cor vermelha acaba se destacando em meio ao líquido viscoso.
após falar deliberadamente que queria, de uma forma muito urgente suas mãos no pau dele — a excitação que yangyang sentia foi o suficiente para fazer evaporar a hesitação inicial, e após sua confirmação, se desfez da camisa e abaixou o moletom apenas o suficiente para liberar o membro semi duro.
mas após seu olhar fixo no pau dele e o toque inicial, com apenas as pontas dos dedos, sendo intencionalmente provocativo, foi o suficiente para deixá-lo rígido e desesperado por mais.
você para com os movimentos, deixando apenas que sua mão continuasse fazendo uma leve pressão. sobre ele. e não demora muito para seu namorado começar a mexer o quadril em direção ao seu toque, na tentativa de ampliar o contato, de aumentar a sensação de fricção, mas fazendo com um desespero palpável. o barulho molhado que ecoa pelo quarto compete com os barulhos que escapam da boca dele.
ele é naturalmente vocal nesses momentos, deixando escapar sons obscenos, mergulhando no momento como se o resto do mundo não existisse mais.
"uh." revira os olhos, antes de fechá-los com pouco de força. "vou.. vou encher sua mão de porra, posso?"
"vai em frente." encoraja, voltando a traçar movimentos para cima e para baixo na ereção proeminente e com veias latejantes.
com um pouco de urgência em gozar, ele envolve a mão por cima da sua guiando seus movimentos na velocidade desejado por ele. yangyang murmura baixinho xingamentos em meio a uma voz entrecortada.
"vou gozar, porra."
soltando um último gemido longo, ele libera a tensão acumulada em jatos brancos, que disparam em diferentes direções; alguns pingam no seu colo, outros na sua bochecha.
"ah, vou ter que fazer minhas unhas de novo."
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thatbiqth · 9 days
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the 𝒑𝒉𝒊𝒍𝒐𝒔𝒐𝒑𝒉𝒚 𝒂𝒏𝒅 𝒆𝒙𝒑𝒆𝒓𝒊𝒆𝒏𝒄𝒆𝒔 ⋆˚࿔
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(may contain spelling errors!!)
EN;;
Everyone goes through difficult moments and situations, and I believe that often a person who practices non-dualism as a beginner can get confused about certain things. Initially we are taught that there is consciousness and the "ego", the "ego" feels emotions and experiences things in life while consciousness only observes, but isn't this a dualistic thought? If the principle of non-dualism is non-dualism then why would there be a separation, confusing, I know. But concluding my reflection, the beginner then understands that because he has an "ego" that feels things he must deprive himself of feeling, but quite the opposite, in reality the "ego" doesn't even exist, so why are you depriving something that There is no such thing as feeling and living, the rule is clear, if that doesn't exist there is no problem.
"But I'm having family problems"
These problems are not yours, and never have been, but it is also not the problem of the "ego", simply because it does not exist, it is simple.
BR;;
Todo mundo passa por momentos e situações dificeis, e acredito que muitas vezes uma pessoa que prática não dualismo sendo iniciante pode se confundir com certas coisas. Inicialmente é ensinado para a gente que existe a consciência e o ego, o ego sente as emoções e experiência as coisas da vida enquanto a consciência apenas observar, mas isso não é um pensamento dualista? Se o principio do não dualismo é o não dualismo então por que iria existir uma separação, confuso, eu sei. Mas concluindo minha reflexão, o iniciante então entende que por ter um "ego" que sente as coisas ele deve se privar de sentir, mas muito pelo contrário, na real o "ego" nem ao menos existe, então porque você está privando algo que não existe de sentir e viver, a regra e clara, se isso não existe não tem problemas.
"Mas eu estou tendo problemas familiares"
Esses problemas não são seus, e nunca foram, mas também não é problema do "ego", simplesmente porque ele não existe, é simples.
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versoefrente · 1 month
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Sonho
Hoje o dia foi complicado e eu queria ter falado para você o porquê. Queria ter te ligado ou ter pelo menos mandado uma mensagem ou talvez um áudio, já que você gostava tanto do som da minha voz. Queria ter contado que eu estava morrendo de saudades da sua risada nasalada, da sua respiração descompassada ou da sua saudação que me fez ser apaixonada por você. Queria falar que eu tinha feito mais planos para nós dois, que escolhi o nome dos nossos filhos e até daquele cachorro que você tanto queria. Falaria que eu tinha mudado a cor das paredes da nossa casa, que a cama teria que ser um pouco maior e que o nosso canto teria a nossa cara. Diria que minha família estava ansiosa para conhecer o nosso lar e que iriam fazer um churrasco daqueles. Acordaríamos com preguiça no domingo de manhã, brigaríamos para saber quem é que iria escovar os dentes primeiro ou até mesmo quem iria fazer o café da manhã, mas inicialmente iriamos tomar banho juntos. Aproveitaríamos os nossos toques e os nossos corpos juntos, nos amaríamos loucamente e não iriamos nos preocupar com a conta da água. Lento, seria lentamente como o nosso sexo seria, com cheiro do sabonete que você comentou uns dias atrás e eu lembraria disso quando cheirasse a sua pele. Seriamos um só naquela manhã, naquele banheiro e as paredes estariam de prova. Depois do banho você iria achar ruim e dizer que estava com preguiça de organizar a bagunça que ficou nos cômodos do dia anterior e que não iriamos mais fazer festa na nossa casa, mas iriamos rir juntos quando a organizássemos a casa e dançássemos àquela sua música favorita. O almoço seria por minha conta e você iria fazer o nosso jantar, poque você amanhã cozinhar enquanto olha para mim. Eu estaria sentada te observando e dizendo o quanto você é lindo apenas usando avental. Eu lavaria as louças e você secaria e guardaria, mesmo reclamando e dizendo o quanto isso é chato. Iriamos fazer amor lentamente na bancada da cozinha, no chão, no sofá, encostados na parede do corredor e nas escadas para registrarmos as nossas digitais em cada canto e eu diria o quanto eu te amo quando chegássemos ao ápice. Então o despertador tocaria na manhã seguinte e eu saberia que foi apenas um sonho. O meu sonho, não o seu, não o nosso.
Verso e Frente
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kcrev · 2 months
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ship headcanon + thomas & nalini
how   did   your   muses   meet  & how   long   have   your   muses   known   each   other   ?
nalini conheceu thomas em sua primeira visita a bend, cerca de dois anos atrás. carter já pensava em voltar ao oregon e queria que a namorada conhecesse a cidade antes de convidá-la para ir morar com ele do outro lado do país. decidiram aproveitar o feriado do quatro de julho para irem até lá e passaram cinco dias na casa do pai de carter. conheceu thomas e sua então noiva, isabel, no segundo dia deles na cidade.
have your muses ever traveled together?
apenas para o sítio dos fitzpatrick, alguns meses antes. carter não estava nada animado para passar o fim de semana em família, mas cassidy pediu a nalini que o convencesse a ir. como carter passou os três dias num mau humor insuportável, nali acabou passando o tempo inteiro com thomas, que recém havia terminado o noivado.
what's the last movie your muses watched together?
como nali não tinha ido até a locadora de bend durante todo o ano em que morou na cidade, assim que possível thomas a levou até lá. entre os tantos filmes disponíveis, eles acabaram fazendo uma maratona de comédias clássicas, com superbad, american pie e ghostbusters.
do your muses have playlists made for each other?
nesse momento, não. mas logo depois de conversarem sobre suas playlists guilty pleasure, nali adicionou mais algumas músicas a sua antes de mandá-la para ele.
do your muses want children?
nali ama crianças e o desejo de ser mãe sempre existiu dentro dela. como cresceu muito próxima da irmã, gostaria de ter pelo menos dois filhos para que possam ser confidentes da mesma forma como ela é com bhakti. quando ela e thomas passarem a ser um casal, imagino que isso não vai ser um tópico de discórdia entre os dois - até porque nali já deve até ter mostrado sua lista de nomes para filhos a ele.
do your muses have any pets together?
além de marty, cosmo, marnie e dewey que nalini vai adotar como dela também, eventualmente os dois vão trazer a gatinha dela, ariel, de nova york. por algum tempo, serão os cinco. vontade de adotar mais animais não faltava, mas eles sabiam que espaço físico poderia vir a ser um problema. entretanto, logo depois de noivarem, os dois ajudaram a resgatar dois filhotes que estavam abandonados na estrada entre bend e eugene. inicialmente, ficariam com os dois apenas de forma temporária, mas se apegaram tanto a eles que, quando alguém os quis adotar, nali ficou com os olhos cheios de lágrimas e thomas soube o que tinha que fazer. E foi assim que eles acabaram com o Fred e o George, dois cocker spaniels de pelagem alaranjada.
which one of your muses is more affectionate ?
Não os vejo como um casal que demonstra tanto afeto publicamente quanto a Acacia e o Henry, por exemplo. Mas, em casa acredito que eles sejam muito carinhosos um com o outro e cada um de sua forma. O Thomas me parece uma pessoa de atos de serviço, ajudando a Nali a corrigir os trabalhos dos alunos numa noite de sábado, depois dela ter deixado um monte de coisa acumular durante a semana. A Nali, por outro lado, gosta de falar abertamente sobre o que sente, ao mesmo tempo que o apoia incondicionalmente em qualquer situação – mesmo que isso signifique que ela vai passar o fim de semana inteiro ajudando ele numa feira de adoção ou ajudando a resgatar algum animal que encontraram durante um encontro deles.
who's   most   likely   to   apologize   first   after   an   argument   ?
Eles me parecem ser um casal bem racional quando se trata de desentendimentos, então vejo ambos sendo os primeiros a se desculpar. Acho que depende muito do contexto. Nenhum dos dois gosta de brigar, muito menos de ir dormir brigado. E, como não são pessoas orgulhosas, preferem admitir que estão errados do que manter o desconforto de estarem sem se falar.
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wlfllia · 10 months
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SPIDER BOY - SHIM JAKE 🕷️
• PERSONAGENS: Shim Jake x Leitora!Fem.
• AVISOS: sexo sem proteção (se protejam🤝), jake!boyfriend, jake!spiderboy, fetiche em fantasia(?), ‘princesa’, ‘amor’, dirty talk, hard sex, choking mediando.
• NOTAS: gente eu estava de boa no meu pinterest quando do nada apareceu o edit do jake de homem aranha e eu não resisti. errei, fui muleka e não me arrependo🤭
boa leitura 💋
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Você estava tão imersa e empolgada ao enredo de seu mais novo livro, que nem ao menos percebe o garoto mascarado te observando sentado ao parapeito da janela de seu quarto.
Uma brisa fria da noite entra pela janela escancarada, lhe causando arrepios na sua pele, porém não é isso que faz seu olhar se distrair por alguns segundos das letrinhas miúdas e sim a silhueta bem demarcada pelo uniforme preto, que graças a luz da grande lua cheia, fazia sombra no piso amadeirado de seu quarto.
Não o teme em nenhum momento, abre um pequeno sorriso, meigo, deixa de lado o livro capa dura e apenas aguarda os próximos passos do tão falado garoto aranha, o seu garoto, esse que ao perceber que foi notado, adentra de uma vez o aposento, retirando a máscara que encobria sua identidade, revelando o rosto nevado de maxilar marcado e os fios castanhos — agora um pouco desgrenhados — de Jake.
— Você demorou... — Se levanta do acolchoado, chega bem próximo do Shim e desliza suas palmas nas madeixas desordenadas, logo sentindo as mãos grandes cobertas pelo traje negro dele rodearem sua cintura exposta pela blusinha curta que cobria seus seios.
— Desculpa princesa... — Se aconchega mais a seu corpo, pousando o rosto contra seu pescoço, deixa algums selares na pele e murmura com uma leve manha na voz." Sabe que se eu pudesse, passaria o dia com você..."
Você apenas sorri, retribuindo o aperto e descendo o carinho da cabeleira para a nuca aparadinha, arrastando suas unhas bem feitas pela região, observando o corpo de Jake reagir, se arrepiando ao toque.
Desde o começo você sabia dos prós e dos contras de namorar o amigo da vizinhança. Era difícil ter mais de uma hora juntinho a ele, já que quando menos esperava, deveres o chamavam em algum canto da cidade, mas nada disso foi capaz de a afastar do seu garoto aranha.
Amava o ver nos noticiários salvando e cuidando das pessoas a sua volta, se preocupava com ele — afinal ser um superherói não era um mar de rosas — mas não podia evitar o sentimento de orgulho que a preenchia sempre que via as entrevistas das vítimas agradecendo ao garoto aranha por salvar suas vidas. Seu garoto era incrível.
Era completamente apaixonada por seu heroi, mas era mil vezes mais apaixonada por quem estava por debaixo daquele vestuário negro característico. Mesmo antes de relevar seu grande segredo para você, ele já se mostrava ser um garoto de ouro que carregava consigo um sorriso capaz de derreter até os corações mais gelados. Era um pouco desastrado e tímido, mas isso apenas o deixava mais apaixonante ao seu ver.
Ele sempre abusava de seus sentidos aranha para a surpreender, seja com presentes que comprava entre uma aventura e outra ou até mesmo a levando para o topo de alguns dos arranha-céus da cidade para verem o nascer do sol. Não o trocaria por nada.
O jeito encabulado do Shim não condizia com a sede que ele tinha de você. Ele era louco por você e deixava explícito. Estar dentro de você — segundo ele — era uma dos melhores calmantes que ele poderia ter, por mais que a foda de vocês não chegasse nem perto da calmaria. Ele adorava a empalar com uma vontade imensurável e você adorava a forma bruta que ele a fazia dele, lhe causando sensações que apenas ele poderia lhe proporcionar. Porra, era caidinha por ele.
— Deve estar cansado, não? — Desfaz levemente o enlace mas ainda o mantém próximo, olhando nos olhos negros e brilhantes do Shim, que apenas grudou os lábios no seus num selar inicialmente calmo, que transbordava saudade contudo ao decorrer do ósculo, acendeu a urgência de ambos pelo outro. “Eu nunca vou estar cansado pra você, amor…” Confessa sussurrado contra seus lábios, não demorando em invadir novamente sua boca de forma abrupta e intensa.
Você se prendeu a Jake, agarrando os fios dele entre os dedos, suspirando quando sente as mãos grandes do Shim descer de sua cintura e passar pelo tecido de sua saia curtinha, indo para suas coxas apertando a pele rechonchuda e a puxando pra cima, te fazendo cruzar as pernas ao redor do quadril, quase a fundindo nele. Não sabia quanto tempo teriam dessa vez, então não iriam dispersar um segundo sequer.
Mais um suspiro saiu de sua garganta quando Jake mordeu seu lábio inferior, o puxando o suficiente para que um estalido erótico ecoasse pelo quarto mal iluminado. Sugou e chupou seu lábio com fome, te fazendo fincar as unhas na nuca dele e compartilhar um arfar manhoso com o mais alto.
Você podia sentir seu corpo formigando por mais dele, mesmo que seus pulmões implorassem por ar. A passos cegos o Shim se movimenta para onde você acredita ser sua cama, comprovando a tese quando sente seu corpo desabar no colchão macio e Jake se encaixar ao meio de suas pernas, mantendo o torso acima do seu.
— Linda… — Elogia, abaixando o tronco para deixar beijos em seu abdômen, sendo acompanhado pelas mãos que subiam de seu quadril para o tecido de sua blusa curtinha, a tirando de seu corpo, dando a ele a visão de seus seios livres de sutiã. “Você ainda vai me matar de tesão, porra!” Exclama levantando o corpo, apreciando você abaixo dele. Seu olhar meigo e ao mesmo tempo malicioso o enlouquecia.
— Jake… — Sua voz sai tão fraca e necessitada que soa como um gemido. “Anda logo…” Pede enquanto desliza sua palma pelo abdômen marcado e coberto pelo traje. Seu peito subia e descia rápido, ansiando por tudo que ele podia lhe dar.
Um sorriso sacana brota nos lábios atraentes. Desliza a língua entre os dentes e sem tirar os olhos de você, retira o pau coberto de dentro do traje com certa dificuldade, o masturbando lentamente, espalhando o pré-gozo que vazava do topo rosado para ao longo do comprimento.
Impaciente, você mesma desce o tecido de sua calcinha por seus joelhos, a jogando em algum canto do quarto, subindo a sainha e abrindo as perninhas, expondo sua bucetinha para o Shim, que não hesitou em esfregar a cabeça de seu cacete duro contra sua entradinha úmida, arrancando um gemido necessitado de ambos.
— Fica de quatro pra mim, princesa…— O pedido foi prontamente atendido, não estava nem ai se pareceu estar desesperada, afinal você estava mesmo.
Se apoiou em suas palmas e separou as pernas, empinando a bunda na direção de Jake com devoção, até mesmo a balançando de um lado para o outro num ato de pura provocação, ouvindo um riso rouco vir do garoto atrás de si, que não perdeu a oportunidade de estalar um tapa ardido em uma das bandas, te fazendo soltar um ofego pela surpresa.
— Você ‘ta tão molhada, amor… — Dois dos dedos longos dele deslizam por seus lábios íntimos, lhe fazendo manhar e rebolar contra as falanges alvas.
— Jake… Merda… Me fode logo.— Sua respiração errante evidenciava a vontade de o ter dentro. Jurava que podia gozar nos dedos dele se ele a provocasse mais um pouquinho.
Não foi preciso mais que esse pedido para que Jake tirasse os dedos de sua bucetinha, segurando firme em seu quadril com a palma esquerda, agarrando seu pau com a destra e o levando a sua entrada, que piscava em anseio.
Encaixou a cabecinha dentro de você, enfiando o comprimento grosso em seu interior lentamente, arfando e jogando a cabeça para trás no momento em que sentiu suas paredes o espremerem.
Sua boca se abriu rapidamente, soltando gemidos manhosos conforme o sentia mais fundo dentro de si. “Eu amo o jeito que você aperta meu pau.” O ouviu dizer com a voz rouca de tesão, lhe fazendo estremecer com as palavras sujas.
Sem mais esperar, deu a primeira estocada, te fazendo apertar os lençóis contra os dedos e gemer entrecortada, já sentindo os movimentos de Jake pegarem ritmo, agora lhe estocando com rapidez enquanto as palmas maltratavam suas bandas, deixando a marca avermelhada das mãos grandes pelos apertos e tapas ardidos que eram depositados na pele.
— Jake, caralho, eu… — Nada saia de coerente saia de sua boca, estava perdida no prazer imensurável que o Shim lhe proporcionava. Porra, daria pra ele o dia todo se pudesse.
— Caralho princesa… — As arremetidas brutas eram certeiras, Jake admirava suas pernas tremerem a cada estocada funda que dava contra seu interior apertado. “Eu amo te foder…” Declarou ofegante, sem ao menos diminuir as investidas em seu interior.
Seus dedos no travesseiro já estavam esbranquiçados pela força que depositava no aperto. Ousou olhar por cima de seus ombros para Jake, para o checar, tendo a visão do mais alto encarando sua bunda com devoção e possessividade, ainda vestido naquele bendito traje preto e merda, aquilo havia lhe levado ao limite.
Quando menos esperou, o braço de Jake a puxou para cima pelo pescoço, colando o peitoral malhadinho contra suas costas, te fazendo se equilibrar em seus joelhos. A respiração dele bateu em sua nuca, enviando arrepios para todo o seu corpo. “ Pode gozar princesa, eu sei que você quer..” O sussurro rouco rente ao seu ouvido foi o estopim para que você sentisse todo o seu corpo retesar e enfim gozar contra o cacete rígido de seu garoto aranha.
— J-Jake! — Sentia que poderia desabafar se as mãos de Jake não estivessem a segurando contra ele.
O Shim meteu mais exatas cinco vezes contra seu interior, logo rosnando contra seu ombro e enfim a preenchendo com a porra quentinha dele, lhe arrancando um gemido manhoso e afetado.
Estavam suados e ofegantes, a saudade um do outro haviam deixado tudo mais intenso que o normal.
Com o corpo mole de seu orgasmo, você se aconchega contra o acolchoado novamente, o sentindo sair de dentro de você e se jogar ao seu lado, respirando ofegante junto a você.
— Acho que vou derreter. — Sorriu jogando as mechas grudadas em sua testa úmida para trás, mantendo os olhos fechados enquanto ainda tentava regularizar a respiração.
Você se arrasta sobre o colchão, ficando mais pertinho dele. “Tira isso e dorme coladinho comigo, hm?” Murmurou com manha, passando a palma pelo peitoral marcadinho, num carinho leve.
Os olhos do Shim se encontraram com os seus e o brilho continuava lá, o olhar de quem era apaixonado por cada pedacinho seu. “Sabe que tenho que ficar preparado caso alguma coisa acont…” Você o cala com um selar demorado, se afastando um pouquinho apenas para pedir com dengo: “Só mais um pouquinho, sim? Prometo te liberar depois.”
Jake estala a língua, mas sorri largo com sua manha, abraçando seu corpo para a manter mais pertinho do dele e então murmurar antes de lhe dar mais um selinho: “Só mais um pouquinho então…”
Você amava esses momentos com o Shim, sabia que eles eram raros, mas era isso que fazia cada um deles serem mais especiais ainda. O amava demais. Amava Shim Jake e Amava o seu garoto aranha.
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romerc · 5 months
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A chuva não lhe fora nenhuma surpresa, muito pelo contrario, era inverno não era como se não esperasse pelo frio e o tempo instável, o trovão certamente lhe provera um arrepio na espinha quase como se pudesse pressentir o caos. não era difícil para romero entrar num estado defensivo e de completo alerta, o som do raio havia acordado todos os seus instintos, seus olhos percorriam o máximo de lugares possíveis como se procurasse por algo, o que certamente ainda não sabia, mas sabia que algo estava chegando. desde criança tinha aquele sentimento, quando os pelos de seus braços se arrepiavam poucos minutos antes de mais uma das violentas brigas de seus pais acontecerem, como se seu corpo lhe avisasse do perigo.
A feição séria do kingston finalmente encontrou algo digno de sua preocupação, muito longe em seu campo de visão nas colinas via alguém correr de algo. o coração do semideus disparou, não sabia quem aquela pessoa era mais pela velocidade que corria parecia estar correndo de algo, fora quando inicialmente vira a primeira figura monstruosa, manticore. com seu corpo de leão, asas de morcego e uma cauda de escorpião, a criatura alada desafiava a compreensão humana, despertando um grande temor no semideus que pela primeira vez em muito tempo se sentiu paralisado por uma fração de segundos, como se precisasse processar se seus olhos estavam enxergando corretamente. claro que não havia parado por ali, quando finalmente pegou o escudo em sua frente visualizou uma segunda criatura, uma quimera, o kingston fechou os olhos e por um segundo tudo ficou mudo. pai, sou eu, romero, eu sei o que eu devo fazer por favor só não me deixa morrer hoje - fora seu último pensamento antes de jogar seu bracelete no ar o vendo se tornar sua espada e segurar-la, o patrulheiro estava pronto para lutar, apenas não estava perto o suficiente, não ainda.
Corria tão rápido de encontro as figuras que em determinado momento o homem que se considerava bastante atlético sentiu os pulmões arderem, mas finalmente estava ali onde pertencia, no campo de batalha. incerto dos semideuses que lutavam ao seu redor romero não tinha a capacidade de se concentrar em nada além do oponente assustador que havia se proposto a tentar a parar. os olhos castanhos avelã normalmente tão dóceis se tornavam completamente negros e frios, aos poucos o kingston sentia cada particula de medo e hesitação sumir de dentro de seu corpo consumido pelo ódio a criatura que representava perigo ao que mais amava: o acampamento e com aquele pensamento romero abriu mão de qualquer gota de controle que ainda se apegava, estava pronto para morrer ou matar. seus músculos tensos, investiu com agilidade, cortando o ar com golpes precisos contra a criatura mitológica que certamente ficou mais irritada com as ações do semideus. o embate era feroz, mas romero não lutava sozinho, todos ali estavam unidos em um único proposito, proteger os campistas que não poderiam lutar.
Não demorou muito para que romero demonstrasse a habilidade que carregava em seu corpo, desviando dos ataques do manticore com destreza, quase como se dançasse por sua vida enquanto tentava encontrar qualquer brecha contra o ser ou ao menos fazer o bastante para que outro campista conseguisse matar o monstro, para o kingston a única coisa relevante era a segurança de todos que contavam com eles, não se importava com quem mataria o monstro contanto que alguém o fizesse. contudo, seu colega de equipe possivelmente não pensou o mesmo, heróis muitas vezes podem ser guiados pelo orgulho e numa tentativa arrogante o outro se encontrou desamparado, em perigo iminente. sem hesitar, romero interveio, posicionando-se entre o manticore e seu colega, com o corpo entre os dois ele parou a investida da criatura, mas não sem custos já que o manticore cravou suas garras afiadas no ombro do filho de ares, infligindo uma ferida dolorosa. o grito cheio de dor não fora contido pelo rapaz pelo tanto de agonia que havia lhe provocado, o kingston havia passado a sangrar profusamente. deferiu um único golpe contra a cauda cravada em seu ombro quando sentiu seus pés serem tirados do chão momentos antes de ser arremessado contra o chão perdendo a consciência com o impacto.
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youthenergy · 2 months
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FLORENCE PUGH? não! é apenas IBEN OLSEN, ela é filha de HEBE do CHALÉ 18 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há 9 MESES, sabia? e se lá estiver certo, IBEN é bastante COMPASSIVA mas também dizem que ela é MANIPULÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Quando a verdade finalmente veio à tona, Iben ficou atordoada. Sua vida aparentemente perfeita desmoronou diante de seus olhos — um pai amoroso, uma carreira promissora na faculdade de medicina, tudo parecia um conto de fadas. No entanto, ao confrontar seu pai sobre a verdade por trás da identidade de sua mãe, Iben mergulhou em um turbilhão de emoções conflitantes. Ela inicialmente rejeitou veementemente a ideia, convencida de que seu pai estava enganado ou delirante. Meses se passaram em negação, enquanto ela tentava manter sua vida normal, sem se preocupar com o que o futuro poderia trazer.
O primeiro vislumbre do mundo divino veio de forma inesperada durante uma aula estressante na faculdade. Iben estava à beira de um colapso emocional quando, de repente, sentiu uma intensa explosão de energia ao seu redor. Um escudo oval, invisível para todos exceto para ela, começou a se formar, deixando-a perplexa e confusa. Esse incidente inexplicável, somado às revelações de seu pai, finalmente a levaram a aceitar a verdade que ela tanto temia.
Quando chegou a hora de partir para o Acampamento Meio-Sangue, Iben estava ciente de sua herança divina. Após adiar essa decisão por tanto tempo, ela finalmente concordou em buscar refúgio e proteção no único lugar que poderia mantê-la a salvo. Durante a viagem de Oslo até Long Island, sua mãe divina, Hebe, finalmente a reconheceu como sua filha, marcando o início de uma jornada cheia de desafios e descobertas. No caminho para o acampamento, uma mensagem de Dionísio trouxe ainda mais perturbação, mas Iben continuou determinada a enfrentar o desconhecido.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, Iben se viu imersa em uma atmosfera de tensão e incerteza. A adaptação não seria fácil, especialmente com o peso de sua nova identidade e as expectativas que vinham com ela. No entanto, ela estava determinada a se manter firme e a enfrentar os desafios que estavam por vir.
PODERES! Escudo de Energia: Devido à sua falta de habilidades em combate, Iben confia no domínio de Hebe sobre a Força Vital para proteger seus aliados. Como filha de Hebe, ela é capaz de criar uma cúpula defensiva de energia luminosa usando sua própria fonte de Força Vital. Esta cúpula envolve e protege aqueles ao seu redor de forma coletiva.
ARMA! Um arco esculpido com madeira de alta qualidade, ostentando desenhos intricados e ornamentos que invocam a juventude e vitalidade, usado para acertar alvos com precisão e rapidez. As flechas, feitas inteiramente de ferro estígio, sempre retornam à aljava da semideusa como se fossem recém-fabricadas após cada disparo.
HABILIDADES! Vigor sobre-humano, fator de cura acima do normal.
MEMBRO do clube de teatro e APRENDIZ na equipe dos Curandeiros.
OUTROS!
A Iben não sabe de nada e muito menos como se portar em algumas situações desconhecidas. Se ela acabar falando besteira, relevem a pobre. As informações ainda estão quentes na cabeça dela.
Uma completa 0 a esquerda em combate corpo a corpo, mas uma PRO com arco e flecha! A Iben é natural da Noruega e vivia naquele estilo de cidade bem afastada das capitais. Como uma boa nórdica, ela aprendeu a caçar com o pai, por isso é expert em mira e tiro com flechas.
Zero habilidade com os poderes então a probabilidade dela do nada expandir um escudo no seu personagem é de quase 100%.
Ela é muito manipulável e se deixa enganar com muita facilidade. Ela acredita muito na boa vontade alheia e quase não percebe quando querem passar a perna.
O inglês dela ainda é ruim, então é bem provável ocorrer o erro na pronúncia de algumas palavras além do sotaque pesado norueguês ser presente (tal qual a Florence forçando o sotaque russo em Viúva Negra kkkkkk).
Romântica incurável, cuidado para não fazê-la se apaixonar.
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delirantesko · 10 days
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Amalgalma (texto, prompt, oniriko, indução, 2024/2000)
Depois da alquimestria, um dos próximos passos da Senda Poética é a arte de amalgalmatizar.
Amalgalma é uma aglutinação de palavras, que acabei de inventar agora, pra poder explicar pra você essa novelha ideia, que eu já praticava a anos, só não sabia o nome. (Isso acontece com frequência!).
É a mistura dos termos amálgama com alma. Amálgama no sentido figurado é a "mistura de elementos que gera um todo". 
Na alquimestria, você transforma elementos, e depois deles transformados, você os mistura, então o poeta é um "alquimista de emoções".
Como eu me perdi no que queria escrever inicialmente, porque minha mente viajou na concepção dos conceitos aqui, eu peço alguns minutos, eu já volto com a minha ideia, que fugiu como se fosse um uma lebre.
Vou ter que vestir minha roupa de raposa e caçar um pouco. 
...
Fiquem calmos, que eventualmente a ideia volta.
...
Pelo menos assim eu espero, porque o tempo é curto por exemplo. 
Bem, vou enrolá-los um pouco mais e explicar porque escolhi alma para aglutinar. 
O motivo básico é porque combina com amálgama (vou repetir até alcançarmos juntos a saturação semântica:
amálgama
amálgama
amálgama
será seu mantra agora, repita mais 308 vezes).
Aliás, gerou um bug ao tentar falar pelas primeiras vezes certo? "Amalgalma", que diabos é isso?
Bom, outro fator é a questão da novidade. Aposto que não conhecia essa palavra certo? 
Essa é a magia de escrever: o escritor nunca está satisfeito, por isso precisa até de palavras novas, de novas ideias, porque é preciso expandir a mente, e simplesmente usando o pouco que existe no dicionário não é o suficiente.
Ops, acho que no decorrer do texto eu sem querer já expliquei um dos exemplos da amalgalma! Juntar palavras para explicar novos conceitos já é uma forma de utilizar a amalgalma. 
Muitos dos blogs aqui já foram criados usando esse conceito, que inclusive já usei em poemas lá dos anos 2000. 
Agora pra explicar um pouco do nascimento dessa ideia, temos que voltar no tempo pelo menos uns 20 anos, que foi quando comecei a ter contato com o material de taoísmo, uma filosofia chinesa que prega que tudo é formado por dois polos opostos (o mais famoso é o yin yang!), mas eu comecei a aplicar em quase tudo, especialmente no escrever.
O próprio nome "delirantesko" é um produto dessa ferramenta, misturando delirante (a importância do delírio para o processo criativo) e dantesco (algo assustador, diabólico).
Parte do processo é aglutinar palavras que tenham sílabas em comum, então fica mais fácil de se criar o novo amalgalma. 
Misturar palavras de idiomas diferentes funciona também.
Então você pode usá-la para transformar nomes, ideias, palavras, e também para metaforizar coisas que normalmente não faria. 
Com isso você pode alcançar a "Indução", outro termo que acabei de criar pra especificar um transe poético com o qual as ideias fluam. (Não que tenha sido proposital, mas o nosso caldeirão de ideias funciona por indução, hehe).
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juncyoon · 4 months
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você tem flores na cabeça e pétalas no coração. tem raízes nos olhos, excitação, acalanta o meu coração. tô indo pro imaginário do teu peito no compasso do que faço. aperto o passo, encontro o teu jardim no paraíso das manhãs, pétalas brancas caem em mim.
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BÁSICO E PESSOAL
Nome: Yoon Junho, mas as pessoas preferem me chamar de Juno, porque é mais fácil de falar. Idade: 30 anos. Gênero: Homem cis. Pronomes: Ele/dele. Altura: 1,79 cm. Parente divino e número do chalé: Chalé 4 da Deméter.
CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Com nove anos de idade, pertinho de fazer dez, mas eu não me lembro muito bem como foi.
Quem te trouxe até aqui?
Disseram que eu cheguei aqui sozinho, mas tenho alguns flashs rápidos do dia e aparece uma pessoa, eu só não sei quem é.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Sim, quer dizer, me disseram que sim. Eu não lembro de quase nada daquele dia, mas eu lembro que acordei no chalé de Deméter, então devo ter sido reclamado de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Voltei só pra estudar, quer dizer, eu podia ir pra Nova Roma, mas eu não queria ficar muito longe e nem por muito tempo, a contragosto do Tio D, eu simplesmente fui pra universidade em Nova Iorque mesmo. Eu agi normalmente, só não a parte de ser um semideus e usar os poderes mágicos, fui o garoto normal meio hippie que eu sempre fui.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Uma das pulseirinhas de semente da Deméter, porque pode virar um escudo e é muito bom pro manuseio de plantas, seria um complemento incrível para os meus poderes.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
A realidade em si já é algo que assombra, não precisamos de mais fábulas e lendas pra piorar tudo.
PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes.
Inicialmente eu não entendi muito bem, quer dizer, não sou filho da Perséfone pra ficar manipulando plantas. Mas depois de um tempo, principalmente ajudando um pouco nos campos de morangos, eu entendi um pouco mais. Basicamente sou capaz de manipular plantas, ou criá-las do nada como também manipular aquelas que já estão bem desenvolvidas ou ainda em desenvolvimento. É por isso que eu tenho os olhos verdes… — Mostra a cor dos próprios olhos em um verde vivo, bem bonito. — Também sou capaz de me comunicar com elas, saber exatamente do que elas precisam e tudo mais, isso ajuda muito no campo, dá pra fazer muita coisa com elas também fora dele, até em batalha.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia.
São fator de cura acima do normal e sentidos aguçados, ajuda muito quando preciso usar os poderes e também quando preciso cuidar de alguém, me preocupar menos com a minha saúde é um fator importante.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Na minha primeira semana no acampamento, mas não foi tão bonitinho como possa parecer, o chalé ficou lotado de plantas, tinha até um pé de abóbora na entrada. Eu precisei me virar pra aprender a recolher elas ou desfazer delas, algumas ainda estão lá, por isso que a minha cama fica no cantinho da janela.
Qual a parte negativa de seu poder?
Acho que a parte de entender as plantas, mas é uma coisa muito pessoal minha. Poder ouvir elas me deixa um pouco triste, porque vivemos em um mundo que as pessoas não dão muita importância e acaba sendo meio incômodo.
E qual a parte positiva?
O conhecimento das plantas e saber quais são letais e quais não são, o que elas podem e o que não podem fazer, pode não ser tão eficiente em combate, mas ajuda muito com os feridos.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Não, eu não sou bom usando elas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Eu tenho, mas não uso como arma, ela é ótima pra usar no campo. Eu uso porque machuca menos a planta quando preciso corta-la. Aliás, é uma harpe média, é parecida com uma foice, mas é tipo uma espada média, não sei explicar porque não entendo muito de armas, mas ela é ótima.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Todas e tudo, eu realmente sou péssimo com qualquer arma, me surpreende estar vivo até os trinta.
MISSÕES
Já saiu em alguma missão?
Já, foi nela que eu descobri que sou péssimo em batalha.
Qual foi a primeira que saiu?
Foi em uma missão de resgate, eu não lembro quantos anos eu tinha, mas fomos atacados por uma hidra e, por sorte, eu usei meu poder e consegui me sair bem.
Qual a missão mais difícil?
Toda missão é difícil, não tem uma que seja mais, lógico que depende muito do desfecho. Eu não acho que tenha tido uma missão mais difícil que a primeira que eu fiz, então vou deixar essa mesmo.
Qual a missão mais fácil? E tem missão mais fácil?
Nenhuma.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Logo na primeira, eu senti isso, se não tivesse usado o meu poder, eu teria morrido e matado os meus parceiros de missão.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Ainda bem que não, acho que só agradei, tanto que recebi uma benção e não sei nem o porquê.
BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção?
Eu tenho uma benção.
Qual deus te deu isso?
A minha irmã, Perséfone.
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
Não, me ajuda muito e eu adoro, sou muito feliz com ela.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presenteado com isso?
Não sei, foi repentino, uma ninfa apareceu quando fui no lago e disse que a Perséfone tinha me dado um presente, aí depois apareceu um beija-flor no meu quarto e eu cuidei dele, no quinto ou sexto que eu percebi do que se tratava, pode não parecer uma benção quando eu falo, mas é o melhor momento do meu dia quando uma abelha me pede ajuda e eu consigo ajudar, sei lá, é maravilhoso.
DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Perséfone.
Qual você desgosta mais?
Hades e Zeus.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Gosto de ser filho da Deméter, não tenho outra opção não.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Não, eu acredito que não. Mas se eu tivesse essa oportunidade, gostaria de conhecer a Perséfone ou a própria Deméter.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Fiz uma para a Perséfone para agradecer a benção e já fiz uma para Atena, pedindo mais sabedoria, foi quando eu fiz o processo seletivo e a tentativa para entrar no curso de enfermagem. E eu consegui, então acho que deu certo.
MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Todos, como eu sou ruim em batalha, não acho que exista um monstro ou coisa do tipo que seja fácil de matar.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Eu não sei, já enfrentei uma hidra uma vez, acho que posso colocar ela. Eu sou realmente muito ruim em batalha, foi o meu poder que ajudou, por isso estou vivo hoje.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Ah cara, eu já disse que todos, não sei como fazer pra enfrentar qualquer monstro que seja. Mas, se tem que citar alguma coisa, acho que teria dificuldade com minotauros ou górgonas.
ESCOLHAS
Caçar monstros em trio OU Caçar monstros sozinho Capture a bandeira OU Corrida com Pégasos Ser respeitado pelos deuses OU Viver em paz Hidra OU Dracaenae — Por que que eu tenho que escolher isso?
LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Eu faria isso, às vezes me questiono sobre a coragem que temos ter, aí fico pensando se eu seria mesmo capaz de sacrifícios né. Mas acho que sim, não tenho nada a perder… minto, eu tenho sim. Acho que não conseguiria viver em paz sabendo que podia salvar todos os semideuses que eu chamo de família e não fiz isso, então…
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Sou capaz de abrir mão da minha vida por isso, seja como for, porque nem sempre isso significa morte.
Como gostaria de ser lembrado?
Eu acho que o que eu faço já é um bom motivo para ser lembrado, não que eu ajude as pessoas por isso, mas é uma consequência aceitável.
ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento.
Apesar de ficar o tempo todo na enfermaria, eu gosto muito dos campos de morango, é um dos meus lugares preferidos.
Local menos favorito.
As áreas de treinamento, mas infelizmente somos obrigados a ir.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento.
Depende do tipo de encontro? Anfiteatro é um lugar legal pra encontrar os amigos, tem a praia também, é legal pra ir com os amigos pra curtir.
Atividade favorita para se fazer.
Corrida de pégasos, porque é algo que eu me dou super bem e eu adoro, e são animais magníficos, né?
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whitcqueen · 28 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é A RAINHA BRANCA, da história WONDERLAND! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SER RAINHA E DONA DO SPILL THE TEA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja GENTIL, você é PERFECCIONISTA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERENCIANDO O SPILL THE TEA.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? 
Spill the Tea, nada mais é um que uma espécie de doceria somada à uma casa de chá, onde se pode encontrar todo o tipo de chá disponível da mesma maneira que qualquer doce que você imaginar. Segundo os maiores frequentadores da Spill the Tea, as coisas inicialmente não parecem muito apetitosas ou até mesmo comum demais (mas estamos falando das pessoas de Wonderland, certo?), por isso que quando a pessoa recebe seu pedido e faz o desejo do sabor que queria, a mesma tem aquele sabor desejado. Pode ser até as loucuras de algo sabor sabão à algo de sabor comum chocolate, o limite na Spill the Tea é a imaginação, não deixando também de ter uns vários com efeitos que podem lhe deixar um pouco pirado da cabeça. Decorada da maneira mais colorida possível, com portais de onde podem sair seus pedidos, assim como espelhos que mostram como seria você se fosse um habitante de Wonderland tornam a experiência única. Ah e não esqueça de que às sextas sempre temos festa do chá temática, assim como ao menos duas vezes por mês uma espécie de pequeno baile para interação de todas as pessoas de todos os reinos.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? 
Mirana não sabe dizer ainda o que pode pensar sobre a aparição dos perdidos. Veja bem, Alice foi uma estranha que adentrou seu mundo do nada, poderiam ser os perdidos novas Alices agora pelo local. Ela não os destrata, nem os maltrata, muito pelo contrário, Mirana os observa cautelosamente à medida que faz com que eles se sintam em casa à sua maneira.
Headcanons:
Apesar de ser considerada verdadeiramente a rainha branca, não é sempre que se vê Mirana literalmente só usando branco como sua cor.
A criação do Spill the Tea foi uma mistura de tudo o que ela sempre colocou para acontecer em seu reino como também uma maneira de fazer com que as pessoas dos outros reinos, incluindo os perdidos, tivessem uma nova experiência e uma prévia do que Wonderland pode oferecer.
Gentil sim, boba não. Apesar de uma caracteristica marcante como sua gentileza, Mirana não é boba, muito pelo contrário, ela consegue ver muito das pessoas e suas intenções. (Mas não descubram que às vezes ela pode estar à beira de uma surtada)
Precisa de ajuda pra organizar um baile de máscaras ou uma festa do chá? Pode chamar ela que está sempre preparada para tudo e mais um pouco.
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younggodshq · 9 months
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PLOT DROP I: A Grande Reunião.
O número de semideuses de volta ao Acampamento Meio-Sangue seria impressionante se não fosse óbvio. Logo na chegada, os filhos de Hermes precisaram abrir a lojinha outra vez, pois tudo vendia como água: lençóis novos, camisetas, itens de higiene pessoal... As harpias, por sua vez, não estavam nada felizes em ter que limpar todos os chalés, um por um, de uma só vez, mordendo algumas canelas de vez em quando.
A ordem precisava ser restaurada e instalada, e Quíron, o novo diretor, propôs uma reunião no Anfiteatro. Todos se reuníram junto aos sátiros e ninfas, e inicialmente, tudo parecia bem. Amigos antigos foram se cumprimentar e comentar sobre como haviam crescido e mudado, além de falar de suas vidas mortais. Quando o grande centauro apareceu no meio do Anfiteatro, a reunião começou. A maioria parecia recém-chegada novamente, com os olhos brilhando, ansiosos pelo que viria a seguir. As palavras de Quíron foram claras: "Os deuses não respondem há semanas. É hora de voltarmos ao bom e velho método do Acampamento Meio-Sangue, treinando e voltando a agir como heróis. Não sabemos o que está por vir uma vez que nosso Oráculo se foi há muito tempo, e precisamos agir rápido. O Acampamento e todos os semideuses correm grande perigo." Um silêncio desconfortável se instaurou. Muitos ali tinham cicatrizes recentes, e a enfermaria estava de fato lotada com semideuses mais jovens ou mais acometidos. Todos sabiam que algo estava mais que errado: as tecnologias dos Programadores de Hefesto não podiam ser mais usadas, viver livremente era um perigo. Antes que Quíron pudesse instruir sobre a nova grade de treinamentos e escolher novos monitores, um filho de Ares começou a briga e apontou para os Programadores de colocá-los em risco. Em contrapartida, os Programadores se defenderam acusando os Piratas de não terem feito nada, que acusaram os Castigados e todos os filhos dos deuses escuros de não avisarem sobre os monstros que não morrem mais. Parecia a Grécia Antiga outra vez, pelo menos aos olhos de Quíron. Todos gritando como animais, se acusando e culpando, apontando dedos o tempo todo e até levantando espadas para o alto. Queriam achar um culpado, mas ninguém parecia ter mais culpa que outra pessoa. Os sátiros tentavam separar as brigas, mas recebiam outros empurrões e também foram dar coices para proteger os semideuses que cuidaram desde sempre. O centauro antigo teve um vislumbre de choque antes de gritar tão alto, tão alto, que as árvores dançaram junto. Os semideuses pararam no lugar, estáticos, como se tivessem recebido uma maldição, encarando Quíron que apenas disse: "Não é uma luta por culpados! É uma luta para sobrevivermos! É melhor limparem seus chalés, recolherem todas as armas que tiverem e criarem mapas de rastreio de outros perdidos, semideuses. Percy Jackson, que os deuses tenham meu pobre garoto, foi apenas um aviso." A dor no olhar era perceptível e todos sentiram o peso das palavras. Aquele era mesmo só um aviso.
ACUSADOS ENTRE AS BRIGAS:
FILHOS DE DEUSES ESCUROS (Hades, Fobos, Deimos, Hécate, Tânatos, Nix e Perséfone + Castigados de Caronte): foram constantemente reafirmados de acusações, de não terem dito nada sobre os monstros, quando eles mesmos estavam correndo contra o tempo para se salvar. A maioria foi vista como cúmplice dos monstros que não podem morrer, sendo questionados do porquê não conseguiram levá-los eternamente outra vez.
FILHOS DE DEUSES DA JUSTIÇA E CAMINHOS (Atena, Ariadne, Hermes, Nice e Hefesto + Programadores de Hefesto): acusados de falta de tato para melhorar as tecnologias, mas também de atrair monstros com as falhas das mesmas. Outros, acusados de não terem pensado em nada para melhorias da nova realidade que os semideuses estão vivendo, sem pensar no coletivo.
FILHOS DE DEUSES DA NATUREZA (Zeus, Ártemis, Apolo, Pã, Deméter, Circe, Poseidon + Caçadoras de Ártemis): acusados de não proverem um refúgio para os semideuses que eram acusados, até mesmo da falta de proteção de sátiros que sofreram com ataques e muitos foram perdidos. Foi questionado porque as florestas não eram seguras mais, mesmo com a morte de Pã, que deixou para trás seus guardiões.
FILHOS DE DEUSES DO CAOS E EMOÇÕES (Ares, Afrodite, Harmonia, Hipnos, Morfeu, Dionísio + Piratas Piso Solar): acusados de não terem guiado Percy Jackson, sentido seu pavor e não terem protegido Annabeth Chase. A maioria foi interrogada do porque não terem estado por perto nos mares, próximo onde Percy Jackson vivia, para manter a guarda, e acusados de se manterem instáveis, não ajudando o coletivo.
INFORMAÇÕES OOC.
Pessoal, esse é o nosso plot drop de abertura e esperamos que tenha sido bom de esperar. Não quisemos começar com algo tranquilo rsrs então, trouxemos o oposto. Nesse drop, os hormônios estão à flor da pele, todos acusando todos e há muita discórdia. Cabe aos personagens decidirem se vão resolver entre si ou não. Além disso, existem muitas informações importantes, que foram perguntadas por vocês, escondidas no drop. Fiquem de olho porque em breve precisaremos de semideuses para algumas atividades, e tudo será bem organizado. Para interação, usem a tag #youngstarters e usem do blog de reblogs. É obrigatório responder outros antes de postar o seu, caos já tenha algum. O plot drop se encerra no dia 16/09.
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