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praelasempre · 4 months
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autorismaelfaria · 5 months
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Madrugada de discussão entre nós duas. Palavras acaloradas e confusão desencadeadas por razões adversas. Bastou uma fagulha para que as emoções aflorassem de uma maneira descontrolada. Brida se queixava de uma distância imposta pela minha rotina de estudos e trabalho. Aos olhos dela, tudo me afastava como se ela não existisse mais para mim. Grande ilusão a dela, pois Brida é a minha meta de vida. Eu argumentava e Brida rebatia furiosa, com pura raiva e intolerância, como se minhas palavras fossem ouvidas, mas não fizessem nenhum sentido para ela, que ameaçou sair por aquela porta sem querer voltar.
Digo a Brida que ela pode ir e que não esqueça de fechar a porta ao sair. Tais palavras desencadeiam uma fúria incontrolável que faz Brida partir para o ataque e rolamos no chão, ofendendo uma à outra, tomadas pela insensatez. Furiosas, disputávamos quem iria ficar com a razão no fim de tudo aquilo. Quando paramos, segurei fortemente as mãos de Brida e nossos olhares se cruzaram. Estávamos ofegantes pela luta e tensas pelo momento de conflito. Nenhuma palavra é dita até então.
Aquela tensão toda nos provocou uma forte reação. Eu, pelo, menos, sentia meu corpo queimar por dentro. Minha libido estava explodindo e meu rosto estava perto demais do rosto de Brida para eu resistir. Eu olhava para aquela boca com uma vontade de beijá-la da forma mais insana que eu pudesse, e notei que os olhos de Brida fitavam a minha boca na mesma intensidade. Fomos aproximando nossas bocas lentamente, até que foi impossível conter a vontade e as encaixamos em um beijo intenso e furioso, como se descontássemos toda a raiva nos beijando loucamente ali no chão.
Naquele calor de nos amarmos naquele chão, as roupas atrapalhavam demais. Pois foram tiradas com pressa e atiradas em todos os cantos em que elas pudessem cair. Nuas, nos agarramos uma à outra e aquele beijo parecia não ter fim. Nossas pernas se entrelaçaram e roçamos com furor, sentindo o atrito entre nossos corpos e aquele tesão todo nos consumir. Desci minha boca galgando aquela pele gostosa, sentindo-a suada pela briga de há pouco. Quando meus lábios chegaram aos seios rígidos de Brida, os abocanhei com fome, enquanto Brida puxava meus cabelos e ofegava profundamente, gemendo com minhas carícias. Dois dedos meus dentro dela para deixá-la em combustão. Senti as unhas de Brida passarem pelas minhas costas, arranhando minha pele e me deixando arrepiada.
Com as mãos na cintura de Brida, desci minha língua traçando um fio desde os seios até a vulva dela, que envergara o corpo para trás, como se fosse a primeira vez que eu a tivesse em meus braços. Meu corpo, em todos os seus pontos de prazer, tremia e vibrava com aquela mulher toda para mim ali, depois de uma briga acalorada. Fui descendo cada vez mais, procurando o que eu mais cobiçava, sentindo em meus dedos a umidade dela escorrer por eles. Finalmente cheguei até com minha boca e Brida pegou minhas mãos, cruzando nossos dedos. Ela apertava minhas mãos e gemia, querendo gritar e causar naquela loucura toda. Eu sentia que Brida não controlava seu corpo. Ela clamava para que eu não parasse. Seu mel escorria em minha boca e me dava de beber da forma mais gostosa. Continuei roçando minha língua em seu ponto de prazer, deixando-a louca, sedenta e despudorada.
Rolamos e coloquei Brida sentada sobre meu rosto, apoiando as mãos no chão, remexendo aqueles quadris em minha boca, que tão sedenta a devorava sem parar. Meu corpo fervilhava. Era um calor que me tomava inteira. Eu sentia um arrepio que me subia a espinha e meu coração acelerava em um ritmo frenético. Brida não se conteve e sentou sobre minha vulva, roçando a dela contra minha, puxando minhas mãos em direção dos seus seios, enquanto mordia o lábio inferior e me olhava com desejo, mas sem dizer uma única palavra. Eu nunca havia sentido Brida me cavalgar daquela forma antes.
Nossas mãos se pegaram e senti meu corpo todo se eletrizar magicamente, pois Brida aumentou o ritmo da cavalgada, me fazendo sentir sua vulva molhada na minha. Eu não me continha de jeito algum.
Eu queria parar o tempo ali desfrutar aquele corpo infinitamente. Brida se inclinou e, sem parar seus movimentos sobre meu corpo, passou sua língua tal como um batom em minha boca, percorrendo meus lábios superior e inferior lentamente, provocando uma sensação que não posso colocar em palavras, mas que fez meu corpo todo ficar em transe naquele instante.
Brida desceu e percorreu os mesmos caminhos que eu, me deixando saliente e entregue à ela. Fechei meus olhos como se eu pudesse desenhar a cena que viria, com aquela boca gostosa encaixada em minha vulva, sugando cada gota de meu mel. Ela parecia apreciar como se provasse o mel extraído da fonte. No caso, da minha fonte.
Ousada, Brida virou-se para mim e deitou-se de forma invertida, me fazendo beber dela enquanto ela fazia o mesmo comigo, uma cena que faria mesmo as sáficas mais atrevidas ficarem úmidas e se remexendo na cadeira. Ficamos de frente uma para a outra, de pernas cruzadas, roçando nossas vulvas úmidas sem limites.
Eu conseguia ouvir os estalos de nossas vulvas conectadas e nossas umidades se misturarem. Brida se separou e me deitou novamente, deitando-se ao meu lado e usando seus dedos em mim. Primeiro, ela os deslizou em minha barriga, seguindo o caminho até minha vulva. Só aquilo me deixava incontida. Eu olhava para Brida e ela, lendo meu olhar, sabia o que eu queria. Enquanto Brida me tocava, sua boca procurou a minha novamente e trocamos beijos provocantes. Quanto mais seu dedilhar em minha vulva me excitava, mais eu queria aquele beijo. Era uma forma de resistência, que me permitia sentir por mais tempo, como se me anestesiasse completamente.
Minhas pernas tremiam e eu mal me aguentava, mas o beijo quente de Brida me deixava em outro estado, como se ela pudesse me tocar por horas a fio, enquanto eu resistia a cada dedo em minha vulva molhada. Joguei meu corpo sobre o e Brida e cruzamos nossas pernas outra vez. Eu a sentia ainda mais úmida, enquanto roçávamos aos beijos e amassos.
No sofá da sala, eu deitei Brida de pernas abertas para receber minha boca entre elas, mirando m sua vulva uma vez mais. Brida passava as solas dos pés em minhas costas, me causando uma forte sensação subindo à espinha. Aquilo me acendeu ainda mais e eu só queria o ápice de Brida em minha boca.
Me deliciava ver Brida molhando os dedos nos lábios e passando os mesmos em sua vulva, acompanhando os movimentos de meus lábios ali. Eu conhecia aqueles caminhos e sabia como deixar Brida vulnerável às minhas investidas.
O corpo dela se remexia e era impossível Brida controlar o tom de seus gemidos. Um fio de seu mel se ligou à minha língua, sinal que seu ápice estava prestes à vir. Eu já podia prever a explosão que viria daquele meio, visto que meus lábios não paravam de forma alguma de sugar aquele néctar.
Usando meus dedos em auxílio à minha boca, fiz Brida ir além do prazer sentido. Era a própria deusa Vênus sendo tomada por outra mulher. Era o limiar entre o céu e a terra para Brida. Ela não se continha e queria mais.
Me sentei naquele sofá e coloquei Brida sentada de costas para mim. Imediatamente senti uma das mãos em minha nuca, enquanto minhas mãos passeavam por seu corpo delicioso, tocando-a. Mesmo naquela posição, Brida tinha forças para mexer seu quadril e ressonância com os meus dedos em sua vulva. Ela sentia.
Eu já conseguia sentir aquele mel escorrer entre meus dedos. Brida não iria resistir mais. Afastei-lhe os cabelos, postando-os de lado, e dei aqueles beijos fatais na nuca, fazendo a pele dela se arrepiar completamente. Brida jogou uma das pernas sobre a minha e me deixou livre para usar mãos e dedos ao meu bel prazer em seu corpo. Era a provocação final que eu precisava para fazer com que Brida derramasse toda a sua essência em meus dedos.
Expus seu ponto de prazer e passei as pontas dos meus dedos ali, seu ponto mais sensível e vulnerável. Brida inclinou seu corpo para trás, pois não estava conseguindo se controlar, fazendo com que eu sentisse todo o peso de seu corpo sobre o meu.
Quando não foi mais possível conter, Brida deixou todo o seu ápice vir à tona, molhando meus dedos. Sua cabeça caiu sobre meu ombro esquerdo e Brida soltou um urro forte e agoniante, tremendo de forma incontida, sendo segurada por meu abraço forte. Sua respiração estava fora de compasso e eu sentia seu coração acelerado. Contive seu corpo até que ele relaxasse em meu colo e Brida se acalmasse. Nesse instante, levei Brida para baixo do chuveiro, sentei ali no chão e a deitei em meu colo, deixando a água fresca e gostosa cair sobre nós duas. Aos poucos, Brida relaxou e adormeceu em meu abraço. Ficamos ali, embaixo d’água, deixando para trás todas as sombras daquela briga e a sensação de aquela tensão foi embora, levando todos aqueles sentimentos com ela.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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wd-53 · 2 years
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Un Amor Inesperado (Editando) - Epílogo (on Wattpad) 
Al ver que se me olvida u ocurren cosas que me impiden publicar capítulos he decidido publicar los capítulos restantes de golpe. En su día quise escribir unos extras (extras que nunca escribí) por lo que a partir de este capítulo volvemos a la dinámica de capítulo cada martes. Gracias por leer hasta aquí y espero que disfrutéis los extras.
Este libro tiene sus cosillas, escrito en 2014-2015, editado en 2017 y ahora añadiendo extras en 2022 xD maravilloso.
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milavenue · 2 years
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Conto Erótico: Me descobrindo Bissexual.(Part.8)
Olá, Mich na área. Acesse o blog pra ler o capitulo novo do conto erótico.
Olá, Michelle na área. Desde o dia do meu texto de comeback, não consegui atualizar minhas postagens, mas existem motivos. Muitas coisas estão acontecendo ao mesmo tempo na minha vida, estou com uma rotina bem maluca, mas está valendo a pena e como vocês sabem, eu sempre acabo contando o que acontece comigo aqui no blog e tenho muitos babados para vocês. Me aguardem! Para matar a saudade, já…
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shadowink08 · 4 months
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¡Hola! Soy Alessandra y estoy iniciando como escritora 🤗♥️ soy parte de la comunidad #lgbt #🏳️‍🌈 Haré tres libros que tratarán de 3 parejas lésbicas las cuales son amigas y también aparecen en este primer libro. Quiero darle una buena representación a la comunidad y más en mi país que es Perú. Si alguien lo ve espero pueda leerlo, no se van a arrepentir ♥️♥️
Link abajito⬇️
Wattpad:
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También estoy en Booknet
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locoencanto · 2 years
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Tomasa Riddle x Harriett Potter (tomarry)
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praelasempre · 2 months
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sangrecruda · 3 years
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JUSTICE & JUDGEMENT 
<3 AMORLOVELIEBE <3
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autorismaelfaria · 2 years
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Eduarda e eu somos amigas há uns 7 anos, desde o ensino médio. Fizemos faculdades juntas para o curso de enfermagem, que é era nosso maior sonho. Sempre fomos inseparáveis, mas algo estava para mudar, pois Flávia recebeu uma bolsa para estudar na França, bolsa pela qual ela batalhou muito para conseguir. Ao mesmo tempo em que eu fiquei saltitante de felicidade por ela, também vi meu chão se abrir, pois nunca tínhamos ficado separadas assim. E foi aí que eu percebi que meus sentimentos por ela estavam aflorando de uma maneira surpreendente.
A notícia da partida dela para a França me devastou, mas eu precisava estar bem por ela, para dar força e incentivá-la. Não seria eu a torcer contra ela agora, não é? Mas meu coração começou a bater pela metade desde então, pois havia me dado conta do quanto ela é importante para mim.
Os dias foram passando e a Eduarda estava cada vez mais ansiosa pela viagem. Já eu, embora muito feliz por ela, não conseguia acreditar ficar sem ela por perto depois de tanto tempo de amizade. Toda vez que eu ia dormir, eu chorava em silêncio, pois não quis transparecer para ninguém o que eu estava sentindo naqueles dias. Busquei não me deixar levar por esse sentimento ou eu poderia acabar estragando uma amizade que sempre definiu nós duas. Continuamos nossa rotina de trabalho, baladas com os amigos e nossos momentos juntas, sem que eu dissesse nada para a Eduarda ainda. Mas, na véspera da viagem dela, ela decidiu dormir lá em casa, para aproveitarmos o máximo de tempo possível, pois ficaríamos muito tempo sem nos ver.
Foi justamente nessa noite que tudo aconteceu. Como eu moro sozinha, o momento não poderia ser mais perfeito, apesar do meu receio em contar para a Eduarda como eu estava me sentindo. Conversamos muito, assistimos algumas séries, pedimos um lanche, por fim, fomos nos deitar. Não conseguíamos dormir, então ficamos conversando sobre a viagem dela e de como sentiríamos saudades uma da outra.
- Ai, Duda! Aqui vai ficar tão chato sem você. Nunca me imaginei sem você para bagunçar e para todo o resto. - (risos). Eu sei bem. Somos uma dupla e tanto. Vou sentir muitas saudades, mas não posso perder essa bolsa. É uma oportunidade e tanto. - Eu te entendo e te apoio muito. Jamais deixaria de torcer por você. Mas essa saudade não vai ser fácil. – Comecei a chorar. - Oh, minha amiga! Não fique assim, vem aqui. – Disse ela, me abraçando.
Só que, quando ela foi me abraçar e me dar um beijo no rosto, virei o meu sem querer e nossas bocas se tocaram em um selinho. Assustadas, nos olhamos por alguns instantes. Ela fez carinho nos meus cabelos e eu não resisti, puxando seu rosto para o meu e beijando sua boca. Ela ficou sem reação e me perguntou:
- Amanda, o que foi isso, amiga? - Desculpa, Duda! Eu não consegui me conter mais. Desde que soube que você vai fazer essa viagem, percebi o quanto você é importante para mim. Eu gosto de você, Duda. Eu te amo! - Não é só você, Amanda. Eu também me sinto assim desde que recebi a notícia. Tive que ter um tempo aquele dia para tomar essa decisão. Foi aí que eu vi que também gosto de você.
Nossos olhares ficaram intensos e não foi mais possível conter tamanha emoção. Demos um beijo acalorado, apaixonado. Queríamos aproveitar aquele momento só nosso e deixamos acontecer. Fomos tirando nossas roupas, o que não foi nada difícil, pois estamos de camisolas. Ela começou, me deitando e vindo ao meu pescoço, descendo pelo colo e seios, percorrendo meu corpo todo. A boca dela é tão macia, tão gostosa, que me arrepiou inteira. Foi uma sensação que não cabe em palavras. Ela se encaixou em mim e começamos a roçar nossas intimidades assim mesmo, sem tirarmos nossas lingeries. Mas estávamos com muita vontade. Ela desceu e tirou minha calcinha e pousou sua boca em minha vulva, fazendo em mim uma carícia que jamais vou esquecer. Eu me sentia tão quente, tão provocada, que achei que não fosse resistir a tanto prazer.
Puxei ela para me beijar outra vez e rolamos na cama para invertermos as posições. Beijei seu corpo todo também. A pele dela em minha boca parecia seda fina e suave. Ela tem seios mais bonitos e vistosos, então o beijei com tesão à flor da pele. Pude olhar para ela e ver ela morder os lábios e me olhar com desejo. Quando tirei a calcinha dela e fui provar o seu sabor, ela me envolveu com as pernas. Tudo estava tão bom. Queríamos aproveitar todo aquele tempo para nos amarmos daquele jeito. Subi no colo dela e nossas vulvas se tocaram, aumentando todas as sensações.
Nossas bocas estavam coladas e nos beijamos sem parar, parando para nos olharmos e acreditar que estávamos transando. Ficamos chamando uma a outra de “linda”, “gostosa”, entre outros nomes. Ela me virou em quatro apoios e me tomou em seu corpo, rebolando junto comigo. Ela me seguro forte, me fazendo sentir como se ela quase entrasse em minha vulva. Me virei e ela se deitou sobre meu corpo, cruzando suas pernas comigo e me beijando muito. Cheguei a pedir que beijasse e deixasse marcas em meu pescoço, enquanto fazíamos força uma contra a outra, para que pudéssemos sentir todo aquele prazer, ao ponto de nossos néctares se misturarem completamente. Ela se sentou em meu colo e fez movimentos espetaculares sobre mim. Éramos duas amigas buscando esse novo sentimento e essa nova forma de prazer. Nossos corpos conspiraram para que nossa transa alcançasse todos os níveis de excitação.
Duda ainda se deitou de costas para mim e eu para ela, fazendo uma tesoura. Seguramos as mãos uma da outra, gemendo muito, o que elevou a nossa temperatura exponencialmente. Nós não nos cansávamos em momento algum. Parecíamos tirar energia do nada.
Ousamos naquela noite. Duda é mais alta e mais forte que eu, então ela me levantou, me pegou no colo e me fez apoiar meus pés para que ela me pegasse em pé, enquanto eu mexia meu quadril e roçava minha intimidade na dela com toda a intensidade. Aquilo foi uma loucura sem controle. Quando voltamos para cama, continuamos sem parar aqueles movimentos, enquanto nos beijávamos, loucamente apaixonadas.
Estávamos escorrendo de suor e fomos para o chuveiro, onde continuamos nosso sexo incansavelmente. É como se quiséssemos que aquela transa fosse a marca da nossa despedida. Nosso beijo estava cheio de fúria e paixão e nossos corpos pediam muito mais daquilo. Ela me colocou contra o vidro do box e roçou meu corpo, me abraçando e beijando minha nuca, enquanto eu puxava a dela, pois queria que ela sentisse o quanto estava me satisfazendo. Quando eu estava para chegar ao meu ápice. Quando eu estava para chegar ao meu ápice, ela desceu e sugou meu néctar todo, me fazendo derramar de vez em sua boca.
Devolvi a carícia em dobro, fazendo-a se derramar também. Estávamos completamente entregues, mas queríamos mais. Cruzamos mais uma vez nossas pernas e transamos uma vez mais. Era isso o que queríamos.
Aumentamos o ritmo e enlouquecemos sob aquele chuveiro. Fomos contra os limites de nossas energias, pois não queríamos parar de transar até que não suportássemos mais.
Nos separamos e começamos a nos invadir com nossos dedos, atingindo nosso ápice mais uma vez, agora não resistindo a mais nada. Nossas últimas energias foram para nos beijarmos muito, encerrando aquela transa do jeito que queríamos. Nos secamos e fomos tentar dormir, mas estávamos aceleradas demais. Ficamos algum tempo deitadas, até que começamos a namorar novamente. Duda deitou-se atrás de mim e começou a me tocar profundamente, me deixando com vontade de mais daquele prazer. Não tínhamos forças para transar outra vez, mas nos beijamos e namoramos a noite toda, até vermos os primeiros raios do sol invadirem a janela. Então, nos levantamos, tomamos um banho novamente, onde namoramos mais, fomos tomar café da manhã e nos arrumar para que eu a levasse até o aeroporto. Foi uma despedida emocionante. Choramos muito e nos beijamos demais, sem nos preocuparmos com os olhares ao nosso redor. E assim, prometemos nos esperar, pois estávamos prontas para viver outra história.
Durante todo o tempo em que ela está na França, nos falamos todas as noites, até mesmo fazendo amor por ligação, nos provocando intimamente. Apaixonadas, juramos que nosso reencontro será perfeito e para a vida toda. Somos mais que amigas agora. Somos amigas apaixonadas.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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panditas-lunares · 3 years
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La mejor aventura, fue correr después de besarte en público
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ladyl0v3r · 5 years
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blercontos · 3 years
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