Tumgik
#Suplication
islamtics · 2 years
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jumalahmad · 2 years
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"Wahai Tuhan kami! Sesungguhnya aku telah menempatkan sebahagian dari zuriat keturunanku di sebuah lembah (Tanah Suci Makkah) yang tidak tanaman padanya, di sisi rumahMu yang diharamkan mencerobohinya. Wahai Tuhan kami, (mereka ditempatkan di situ) supaya mereka mendirikan sembahyang (dan memakmurkannya dengan ibadat). Oleh itu, jadikanlah hati sebahagian dari manusia tertarik gemar kepada mereka, (supaya datang beramai-ramai ke situ), dan kurniakanlah rezeki kepada mereka dari berbagai jenis buah-buahan dan hasil tanaman, semoga mereka bersyukur. (Surat Ibrahim ayat 37)
4 permintaan Ibrahim Alaihissalam kepada Allah SWT bagi anak keturunannya;
Mereka menjadi penegak ibadah salat
Hati sebagian manusia suka kepada mereka
Mereka memperoleh rizki buah-buahan (bermakna masa depan yang baik)
Mereka menjadi orang-orang yang bersyukur.
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louisdotmp3 · 2 months
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water for the people - paul d'amato
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netalkolemedia · 2 years
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Fusion condamne les méthodes de protestation de Jean-Charles Moïse
Fusion condamne les méthodes de protestation de Jean-Charles Moïse
Le Parti Fusion des sociaux-démocrates haïtiens condamne fermement les méthodes de protestation de l’ancien sénateur Jean-Charles Moïse qui appelle ses partisans à cibler les résidences privées des ministres. L’annonce a été faite dans un communiqué en date du 19 octobre 2022, portant la signature d’Edmonde Supplice Beauzile.  Le parti fusion soutient que les propos de l’ancien sénateur du Nord…
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chanelysz · 1 year
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teacher's pet 📚🖇️ Jisung
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tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso saísse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
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hittaceland · 8 months
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essa cena conta com เอซ & MUSE no Fright Nights !
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Ser medroso não era fácil naquela situação, parecia até uma bela piada ser apaixonado pelo halloween, mas ter medo de algumas atrações que envolviam a data. Apaixonado por todo o realismo, mas era uma realidade muito crua e que o assustava ao olhar por muito tempo, tanto que sua vontade de passear pela área externa caiu por terra quando deu de cara com uma das pessoas fantasiadas, por sorte, foi ignorado, mas por quanto tempo? Nem ele sabia direito. Já começava a se arrepender porque odiava gritos em seu ouvido e, infelizmente, a máscara não os cobria, paravam antes mesmo que sua orelha começasse no corpo e ia ser tão útil ter um protetor quando os monstros se aproximavam. Se eles só gritassem e se afastassem estava no lucro, mas não foi o que ocorreu, porque acabou sendo o alvo para o que parecia divertido de forma unilateral. Capturado. Não, sequestrado por dois monstros muito mais altos que si, logo, quais chances Ace tinha de fugir? Nenhuma. Agora estava em um canto afastado e sendo observado por dois deles, como dois guardas em uma masmorra, tentando criar um plano para escapar e se esconder, mas sozinho ia ser tão difícil. Os pensamentos foram interrompidos quando alguém foi colocado ao seu lado, suspirando enquanto os monstros se viravam, dando as costas aos "prisioneiros". — Olá. Bem vindo ao recanto dos capturados, por favor, me diz que tem uma ideia para sair daqui. — Suplicou brevemente, cansado de ficar ali, perdido sobre o tempo exato.
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eldritch-spouse · 11 months
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Picture this.
Cero finds out we cheat on him, in his own bed with the most pathetic wimpy weakest imp in whole history of Perdition. Imagine the amount of damage it will cause on Cero's ego.
[Imagine the amount of damage it will cause to your cranium. Also, yeehaw more hurt.]
TW: Heavy physical and verbal abuse; Torture(?).
A cheating scandal can't be aired to the public under any circumstances. The imp is easy to deal with, they're executed privately in a matter of minutes.
You however? Oh, he'll have fun with you.
The first thing Cero does is, of course, beat the ever living shit out of you. Bloody. Until you're frankly disfigured.
He circles around you like a shark, wordlessly landing kicks to whatever part of you is nearest, stomping. This is all very measured, he can't have you die on him. Not like this, when he's still too hot-headed to think of an excuse in case you did die.
You know what you did. You know this is the most merciful outcome he could give you, so Cero doesn't feel like he needs to talk, or say anything at all. He stops when you pass out from pain.
From then on, you dance to a very different tune.
All autonomy over your routine is lost. You dress as he commands, you eat what he thinks you should eat, you partake in activities Cero determines are appropriate and you don't open your whore mouth to anyone unless he says you can. It's not as if you're going to be talking to much of anyone, you have to be kept behind closed doors thanks to all the beatings you're receiving.
For a while, Cero is too disgusted to touch you sexually, so he'll make it a point to take whoever to bed, silencing them afterwards with a variety of methods. Sexual activity with you is reserved for the future, when you've come to your senses and realize what a brutal mistake you've made, when you understand you have to suplicate and whine for his touch like the animal you are to ever have it again.
You don't get to orgasm. Not for a long while. Every single time it seems as if you're about to tip over, Cero will claw at you to disrupt any pleasure. Again, he's going to drill reverence and guilt into you.
You've lost any possible chance to be a person for a very long while.
And if ever things return to a sliver of normalcy, Cero won't hesitate to remind you of what a worthless partner you are whenever you act up, that nobody would want a filthy cheating hole for a significant other, much less a Queen.
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skzoombie · 1 year
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Jaemin estava sentado na varanda do apartamento, balançava a cadeira de madeira para trás e ficava alguns segundos equilibrando o próprio corpo. Olhava fixo para a vista do mar que ficava a quatro quadras do local onde morava.
Puxou uma respiração profunda e levou o cigarro até os lábios, tragou com força e deixou a fumaça sair pelo nariz, sem notar começou a deixar lágrimas caírem pelos olhos, com o cigarro ainda entre os dedos levou a mão para limpar a bochecha que estava úmida e com a outra coçou o nariz fungando.
Duas semanas que pareciam eternos dois anos, sofrendo todas as madrugadas de saudade, sentindo o frio da noite abraçando o colchão e deixando tudo mais arrepiante que se pode-se imaginar.
Jaemin sabia que havia sido muito cruel com suas palavras, mas não imaginava que pela primeira vez você realmente concretizaria aquilo que apenas ameaçava até então.
O menino levou ambas as mãos para o rosto e chorou com mais vontade, deixou tudo sair, cada pequena angustia e sentimentos sufocante de depressão.
-Voltou a fumar? - escutou uma voz questionar, rapidamente olhou para a porta janela e viu você parado em pé observando o menino.
-Eu...desculpa, eu voltei - levantou da cadeira, pegou o cigarro e jogou no chão pisando para apagar.
-Não precisa me pedir desculpa, a escolha é sua - respondeu suspirando alto e escorando as costas na janela.
-Preciso sim, você sempre comentou como odiava cheiro de cigarro - justificou o coreano e se aproximou lentamente, não sentiu você se distanciando, então continuou os passos.
-Você não me deve satisfação de nada, jaeminie - falou sorrindo fraco e sem conseguir mover um músculo quando sentiu ele com o corpo colado no seu.
-Fala de novo - pediu colando suas faces e direcionando o rosto até o seu pescoço, esfregou a boca na região e sussurrou no ouvido - Me chame pelo apelido de novo.
-Para, por favor - implorou com um sussurro e afastando de leve o ex-namorado.
-Por que foi embora? Volta, por favor - ele suplicou baixo e colocando a mão na sua mandíbula para acariciar.
-Você sabe o motivo, foi a melhor decisão - falou com um tom de obviedade.
-Melhor para quem? Para você?.. Tem mais alguém no jogo? - perguntou se alterando levemente e caminhando para dentro da casa, não queria ter a discussão na rua.
-Jaemin, você sabe que não tem. - respondeu revirando os olhos e entrando juntamente com ele - Isso tudo já estava muito desgastado, aquela discussão foi a gota da água, não queria sair dessa relação te odiando.
-Mas nesse momento estou te odiando por não querer voltar, será que seu plano funcionou mesmo? - rebateu com um tom provocativo.
-Você não me odeia, sabe disso - falou convencida(o) e foi em direção ao corredor que levava aos quartos.
Caminhou pelo cômodo pegando objetivos pessoais que ainda estavam no apartamento, percebeu as fotos no quadro na parede ainda penduradas. Duas semanas e jaemin não havia mudado um mísero detalhe do quarto, sabia que era o sentimento de negação dele dominando cada dia mais.
-Queria voltar para esse dia - escutou ele falar parado na porta observando você com uma das fotos do quadro em mãos olhando com cuidado.
-Foi divertido - respondeu sorrindo e rindo ao mesmo tempo que relembrava de tudo.
-Um dos dias mais felizes da minha vida - caminhou perto do seu corpo e começou a cheirar seu cabelo com os olhos fechados, querendo impregnar o odor nas narinas.
-Pode ficar com o travesseiro se quiser - disse cortando a ato do menino e apontando para o travesseiro em cima da cama. - Sei como gosta de abraçar ele na hora de dormir.
Jaemin concordou desistindo de rebatar com a situação e apenas seguiu caminhando atrás de você, observando pegar tudo que ainda restava de vestígios de que em algum momento esteve ali, morou ali e dormiu todas as noites durante três anos.
-Uma coisa... por que ainda não mudou a senha da porta? - virou questionando o coreano e segurando muitas coisas em mãos.
-Porque eu gosto dessa data e faço questão de não esquecer - respondeu com sinceridade.
-Jaemin, você precisa seguir em frente e recomeçar - falou desejando apenas o melhor para ele e nenhum sentimento fora disso.
-Teria sido um casamento lindo - comentou desviando de assunto e finalizando a explicação da justificativa da porta.
-Eu sei que teria sido - respondeu terminando a conversa com um sorriso fraco e virando as costas para ir embora.
Jaemin baixou a cabeça quando a porta fechou e apenas chorou por longos minutos.
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cncowitcher · 4 days
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🥀┊NA HORA DO ADEUS !!
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ᡣ𐭩 ─ francisco romero × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 👒
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.226.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? um angstzinho inspirado no modão aí embaixo. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O namoro de Fran e S/n sempre foi uma coisa bem duvidosa para todos os amigos próximos deles. Antes de se conhecerem durante as filmagens do filme La Sociedad De La Nieve, Francisco não sabia que a brasileira não tinha uma boa reputação em seus antigos relacionamentos, e muito menos estava ciente de que em todos esses ela foi a culpada do término, traindo o seu companheiro com algum amigo próximo dele…
Enzo e até Esteban tentaram avisar para Romero que essa garota brasileira estava armando uma cama de gato para ele, mas o homem estava perdidamente apaixonado pela roteirista e disposto a conquistá-la.
Meses foram se passando e S/n já se encontrava com Fran às escondidas. Eles ficaram nessa por algumas semanas, antes de se assumirem para todo o elenco e até nas redes sociais.
Para o argentino tudo estava nos conformes. Ele namorada uma mulher linda e inteligente, se encontrava na melhor fase de sua vida artística e estava tendo oportunidades de trabalhos que nunca pensou que iria ter.
Francisco não negava nada para sua mulher. Amava dar a ela uma boa quantia de dinheiro, no cheque, em todos os finais dos meses. Queria uma bolsa nova? Ele comprava. Um celular ou notebook novinho em folha? O homem dava para ela sem preocupação alguma.
Quando a mulher pediu para ele assinar outro cheque para poder comprar mais acessórios caros ─ que sinceramente ela não usava nenhum ─, desta vez, Fran não quis assinar o papel.
─ Ah, tudo bem amor. ─ S/n começou a dizer, dobrando aquele pedaço de papel ao meio e pegando sua bolsa do braço do sofá, a consolando em seu ombro. ─ Eu só queria comprar alguns anéis que Enzo tinha me mostrado ontem a noite antes do evento… ─ Ela fala fingindo desapontamento e em instantes Fran já estava assistindo o cheque.
Os meses se passaram e S/n ainda fazia Francisco de gato e sapato. Bem, fazia o argentino de gato e sapato até Agustín Pardella descobrir que a brasileira estava de rolo com o gerente do banco em Buenos Aires e fez questão de fotografá-la aos beijos com um cara de aproximadamente quarenta anos.
─ Abre os olhos com a tua namorada, Fran. Ela não é flor que se cheire. ─ Agus o alertou via áudio do WhatsApp após mandar as fotos.
Romero decidiu que não iria mais levar esse namoro adiante. Todo mundo percebeu que ele havia mudado após começar a se relacionar com a brasileira. Se tornou mais sério e raramente sorria ou ria de algo engraçado. E isso estava acabando com ele.
Certo dia quando chegaram no hotel que estavam ficando na Espanha após outro evento para promover o filme, Francisco subiu para o quarto rapidamente e tirou as suas malas debaixo da cama.
─ O que aconteceu, amor? ─ Indagou a moça sem entender a ação repentina de seu namorado.
❝Na hora do adeus, você olhou pra mim
E não acreditou ao ver chegar o fim
Tentou me seduzir, chorando me agarrou
Teu corpo ofereceu, pediu, me suplicou❞
─ Acabou tudo, S/n. Estou cansado. Cansado de ficar fazendo papel de trouxa, de estar te bancando, de fazer suas vontades, de ser traído, humilhado e até ignorado por você. Estou cansado dessa merda de namoro! ─ Diz Romero com os olhos marejados, transbordando toda raiva e decepção que sentia consigo mesmo e com a mulher parada na porta do quarto.
Tentando parecer comovida com a situação, S/n se aproximou lentamente na tentativa de deduzir Fran, que lançou um olhar de nojo para ela. E vendo que a abordagem não funcionou, a brasileira começou a chorar, forçando um abraço com o homem.
─ Não me deixe, Fran. Eu te amo. Você é o amor da minha vida, o único que eu estou sendo capaz de amar é me entregar. Não me abandone, por favor. ─ A garota dizia entre os soluços do falso choro.
Francisco não moveu nenhum músculo naquele abraço e respirando fundo, S/n entendeu que sua última carta na manga não havia funcionado.
─ Você não tem vergonha nenhuma na cara, não é? Achou que se continuasse me traindo com o gerente daquele banco em Buenos Aires eu não iria descobrir? ─ Romero solta uma risada de desgosto, olhando bem nos olhos da garota. ─ Você é patética, S/n. ─ Finalizou o argentino, retornando a arrumar suas malas.
Desesperada, somente observando Francisco terminar de organizar suas coisas, S/n ─ por um momento ─ se sentiu culpada pelo o que estava fazendo.
❝E perguntou: por quê?
Mas eu não respondi
Só pra não te ofender
Disse adeus e saí❞
─ Por que? ─ Questionou ela num sussurro. ─ Por que você vai me abandonar? Eu te amo, Fran. Eu te amo de verdade. ─ E de fato ela amava, só que era tarde demais para dizer…
De malas prontas, Fran a olhou pela última vez para a garota antes de caminhar até a porta do quarto em passos lentos.
E se sentindo momentaneamente pressionado em dizer algo, ele se vira para ela e, de cabeça erguida, murmura:
─ Adeus…
❝Saí da sua vida
Eu só representava o cheque no final do mês
Você não respeitou quem te amou demais
Só abusou de mim e me passou pra trás❞
Segurando o choro e relembrando tudo o que Enzo, Esteban e Agustín disseram para ele, o argentino respirou fundo e encarou seu rosto no espelho do elevador, se culpando e pensando por que não tinha acreditado neles.
Estava cego de amor, essa era a verdade… Porém a mulher não dava a mínima para esse sentimento, só estava interessada nos luxos que ele a proporcionou até hoje.
❝Saí da sua vida
De cabeça erguida, coisa que você não fez
Eu já chorei demais, agora vem a sua vez
Eu acho que vai ser melhor, melhor pros três❞
E enquanto Francisco chamava um Uber para ir até o hotel em que a maioria das pessoas do elenco estavam hospedados, S/n esperneava sozinha no quarto, gritando de ódio e pensando que tudo que fez com Fran e até com seus outros ex-namorados, foi uma puta de sem vergonhice.
Esses pensamentos ficaram rondando sua mente até a hora que seu celular tocou, e, sentindo que era Romero, ela tirou rapidamente o aparelho do bolso se decepcionando na hora, pois quem ligava para ela era o gerente do banco, seu amante.
─ Que inferno! ─ Gritou a mulher jogando seu celular com força no meio da cama e voltando a chorar com as mãos cobrindo o rosto.
❝Na hora do adeus, você olhou pra mim
E não acreditou ao ver chegar o fim❞
Já dentro do Uber, Francisco Romero olhava as ruas daquela cidade na Espanha. Em outro momento ele estaria fotografando tudo e se surpreendendo com a beleza do lugar, mas na situação em que se encontrava era impossível fazer isso.
Seu semblante estava cansado e mesmo assim ele se sentiu livre depois de meses. Livre de ter que bancar alguém que tinha mais dinheiro que ele e também de não estar sendo mais parte de um dos joguinhos de S/n.
Seu peito doía, ele não ia negar. Mas no fundo o argentino sabia que o melhor a se fazer era o que ela já tinha feito minutos atrás...
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islamtics · 2 years
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petra-vicx · 13 days
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Me and The Devil
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Capítulo 5 - Faço o que for preciso para salvá-lo
CONTEÚDO SENSÍVEL
Um grito arrepiou todo meu corpo.
- O que foi isso? De onde veio? - Olhava para os lados, atordoado, procurando pelo dono do grito.
- Moleque, estamos conversando, não desvie sua atenção.
- Mas, eu ouvi um grito... - Outra vez o grito foi ouvido e comecei a correr em direção a ele. Eu sei que não deveria deixar Sukuna falando sozinho, mas o som que escutei era tão estridente, tão agoniante.
Enquanto corria, tropeçava no que tinha pela frente naquela floresta exageradamente escura. Os gritos pareciam mais perto, o desespero parecia maior, em contrapartida, minhas pernas começaram a cansar, meus músculos pareciam querer se partir. Por mais que eu quisesse parar, eu não conseguia, só de pensar que alguém poderia morrer pelo meu luxo de querer parar.
Quando menos percebi, tudo pareceu mais silencioso do que o comum, não escutava os gritos, meus passos e muito menos o vento, com exceção de um som... O som de algo sendo mastigado.
Acelerei meu passo, o máximo que pude, mesmo com os joelhos querendo falhar, até ver a origem de toda essa agonia. Tudo parecia ainda um pouco distorcido, pela falta de luz que tinha nos meus olhos, que já estavam turvos pela corrida.
- Choso? - Senti minha garganta entalar com o ar e tudo ficar pesado. Na minha frente, a poucos metros de mim, meu irmão agonizava em desespero, mas em silêncio, como se tivesse desistido de lutar pela sua vida, como se estivesse em transe. Uma criatura verde estava acima dele, sua perna completamente aberta, sendo devorada lentamente, pulsando e jorrando sangue. Como isso foi acontecer?
- Correu de mim, só para ser um humano ser devorado lentamente por uma maldição? Depois falam que o sádico sou eu. - Senti a risada baixa de Sukuna perto do meu ouvido.
- Ajude ele... - Minha voz suplicou tremula.
- Por que eu deveria?
- Por favor, não posso perder mais ninguém... - Quanto mais eu olhava, mais eu tremia. Não saber o que fazer era pior do que saber e dar errado, pois se desse errado, pelo menos você tentou.
Por um momento de falha do meu corpo, consegui dar um passo pra frente, para ajudar meu irmão, salvar ele, mas fui impedido, senti as mãos de Sukuna me segurando, ele parecia me segurar com o máximo de força que podia, foi quando sentia que ele tremia também, mas... por que?
- Por favor, por favor Sukuna, me ajuda! - O desespero de ser impossibilitado de salvar meu irmão, fez com que toda a agonia saísse de uma vez, lá estava eu chorando de novo.
- Eu não quero se machuque, fique longe.
- Prefiro morrer se for preciso pro meu irmão ser salvo. - Me debati desesperado de todas formas para sair dos braços do Sukuna. - Sukuna, vamos fazer mais um acordo, qualquer coisa que seja, por favor, eu estou implorando. - Quando mais eu falava, mais ele parecia querer me segurar.
- Não posso, eu fiz o acordo que iria manter você seguro, deixar você se soltar, é contra o acordo. - Quando percebi que ele afrouxou minimamente as mãos, parecendo pensativo, me soltei indo ao encontro do meu irmão, tentando puxar ele para longe da criatura. Quando sentiu meu toque, Choso parece ter retomado a consciência do que estava acontecendo.
- O que está fazendo aqui? - Abracei ele em angústia, ele estava suando frio e tremia também, senti suas unhas na minha pele, como um pedido de socorro agoniante.
- Vou te tirar daqui - Continuei puxando ele, sendo mais difícil pois além do seu peso, a criatura não o soltava. Minhas mãos já estavam completamente sujas e escorregadias pelo sangue. Vejo Sukuna se aproximar e fico com mais medo ainda dele me afastar novamente, mas ele não faz isso.
Ele encosta na criatura, que finalmente levanta o rosto. Ela era maior do que parecia, seus olhos eram negros e profundos, parecia ter duas bocas, sendo uma muito maior, que agora estava banhada em sangue. A maldição olhou inicialmente somente para o rei das maldições, mas em seguida, parou e olhou para nós dois. Ela parecia querer ver algo e em seguida, começou a sangrar pelos olhos, como se estivesse chorando.
Ela parecia estar entrando em colapso, olhando para a perna do meu irmão, como se tivesse percebendo o que fez. Esfregava as mãos de forma compulsória, tentando tirar o sangue das próprias. Os sons que ele fazia pareciam gritos distorcidos, claramente estava confuso.
Sukuna segura a criatura, como se a acalmasse e fizesse esquecer o que estava acontecendo, virou ela de costas pra gente e a maldição saiu correndo para o outro lado, como se nada tivesse acontecido.
Quando volto a olhar para Choso, ele já estava inconsciente, mas ainda respirando, seguro meu irmão, tentando levantar ele no meu colo, para o levar de volta para a vila. Ele não iria aguentar levantar e muito menos se eu fosse arrastando ele. Olho para o rei das maldições em busca de ajuda.
- Não me passa ajuda garoto, não posso sair da floresta para a vila dos humanos, pelo menos não nesta forma.
- O que quer dizer com isso? - O rei se agachou até minha altura.
- Tem uma coisa que você pode fazer, é um ritual antigo. - Ele passava as mãos no meu rosto, "limpando" o sangue do meu rosto. Ele parecia pensativo sobre algo, mas eu não estava com tempo para pensar nisso agora.
- Pare de enrolação, o que preciso fazer?
- Não quer saber o que acontece?
- Não, quero salvar meu irmão.
- Tudo bem... - Ele segura o dedo indicador esquerdo da sua mão superior e começa a puxar.
Com um pouco mais de força, escuto um "crack" do seu osso quebrando e ele continua puxando. Vejo a pele rasgando e ele faz uma pequena expressão de dor, arrancando o dedo completamente.
- Coma. - Estende o dedo pra mim. Meu estômago revira.
- O que?
- Estou mandando comer. Não falou que queria minha ajuda? Então coma e eu vou te ajudar.
Pego o dedo, ele ainda estava quente e escorria sangue, Sukuna me encarava, esperando eu comer. Fecho os olhos e coloco o dedo na minha boca, mas meu corpo continua se negando a engolir, a textura era muito parecida com pele humana, deixando mais agoniante. A ânsia me pedia para colocar para fora.
O rei segura meu rosto e enfia a mão na minha boca, empurrando o pedaço de carne na minha garganta. Meu corpo parece piorar a angústia, não bastando a ânsia, me fazendo sentir o gosto do vômito, junto com o gosto do sangue, minha garganta se tranca, me deixando com falta de ar, para não engolir.
- Como você é fresco. - Ele finalmente empurra tudo, sentindo o dedo descer pela minha garganta e tira a mão da minha boca.
Ele se afasta e vejo seu corpo paralisar, mas não tive tempo de questionar, sentindo minha visão escurecer...
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dejuncullen · 1 year
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Para sempre - Jaehyun
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N/a: referência a Crepúsculo, Jaehyun vampirinho
Sentiu os lábios gélidos lhe tocarem o rosto, sutil e tão cuidadoso. Ele a encarava com ternura nos olhos, as Iris douradas pareciam brilhar como pequenos cristais de âmbar.
Em meio as árvores apenas se ouvia o barulho dos animais e da sua respiração. Ele estava imóvel, tal qual uma montanha que não se abala, a pele pálida brilhando em meio aos raios solares, as presas sendo contidas no interior da boca, concentrando-se para não atacá-la em um momento de descuido.
Porém, ela queria mais, precisava senti-lo próxima a si. Simplesmente havia decidido ignorar qualquer imposição que ele tinha lhe colocado, pouco se importava com a sua própria segurança, o que importava no momento era ele e todo aquele sentimento ardente que guardava dentro do coração.
Suas mãos subiram em direção aos ombros largos tocando a pele rígida coberta pelo moletom fino, deslizou as falanges e observou Jaehyun fechar os olhos, apreciando o toque que você o oferecia. Decidiu avançar mais e subiu os dedos pelo pescoço, passando pela nuca, e ali, puxando-o de leve até que ele entendesse que queria iniciar um beijo. Ao notar isso, o homem retrocedeu alguns passos.
— Não! — sem muito esforço ele a afastou do seu próprio corpo
— Por favor, você não irá me machucar — foi calma nas palavras e ele evitou o contato visual, continuando a caminhar para trás — Jaehyun, deixe-me ao menos tentar lhe tocar direito — suplicou e avançou alguns passos, fazendo-o a encarar com certo temor — Eu preciso de você.
— Eu não sou o que você pensa, essa é a pele de um assassino. Sabe bem disso, minha querida — caminhou até o lado oposto e se encostou em uma das árvores — Por mais que o meu maior desejo seja ficar ao seu lado a cada segundo, eu compreendo que a minha natureza demoníaca jamais deveria ousar tal aproximação com uma humana como você — os olhos dourados voltaram a lhe dar atenção e em questão de milésimos de segundos ele estava de volta, bem em sua frente — Eu não quero te perder, eu não quero te machucar.
— Você não irá — disse e sentiu a palma fria lhe tocar o rosto, acarinhando e a fazendo quase ronronar — Eu prometo que não avançarei mais o sinal, mas por favor, apenas me beije.
— Eu não sei se posso...
— Apenas tente.
O tempo pareceu congelar, dado que ele não moveu um músculo sequer. Ficaram se encarando por longos minutos, admirando a presença de cada um. Até que ele decidiu reagir, voltando a tocar seu rosto e a fazendo saltar com a diferença de temperatura. Ele se curvou de forma lenta, tentando buscar em seus olhos alguma pista de que não queria mais aquilo, mas não encontrou.
Portanto, aproximou-se até que os lábios se encontrassem e que o encontro entre a vida e a morte se transformassem em uma sensação de frisson. Fora apenas um selar, mas para ambos aquilo era como o início de uma primavera no relacionamento, um grande avanço, e acima de tudo, uma das formas mais puras em revelar que realmente se amavam.
Jaehyun encostou a testa na dela, cerrou os olhos com força e se concentrou para controlar o veneno e a sede. Ele estava vivendo um inferno e um paraíso, não sabia decifrar o sentimento daquela ocasião, somente sabia que estava feliz.
— Desculpe, eu... Eu não consigo e...
— Está tudo bem — ela o confortou, aproveitando para beijar o dorso da mão dele — Assim como você, eu esperarei o tempo necessário.
— Não deveria estar perdendo seu tempo com um imortal, na verdade, deveria estar aproveitando a vida humana.
— A minha vida é aqui, ao seu lado. Não consegue entender isso?
— Sim, consigo entender perfeitamente, pois é o que penso também. Porém, ainda tenho esperanças de que você irá me deixar e seguirá com a sua vida, bem longe de mim.
— Você me quer longe? — questionou arteira e ele pareceu nervoso, prendendo-a com cuidado em seus braços — Jaehyun, você quer realmente que eu vá embora?
— Não — a voz saiu melancólica e ela sentiu o coração acelerar — Não mesmo.
— Pois então saiba que eu também não pretendo ir embora — sorriu e roubou um selar rápido do rapaz que a olhou desacreditado — A partir de hoje — entrelaçou os dedos aos dele — seremos só eu e você, para sempre.
— Para sempre? — riu descrente
— Sim. Para sempre. — concluindo a fala ele aproveitou para selar o topo de sua cabeça, ainda com um sorriso no rosto.
— Então está bem, estamos presos e destinados pela eternidade.
— Adorei a ideia. — ela gargalhou e ele a acompanhou
— Só espero que não tenha problemas em namorar um cara mais velho.
— Não, jamais. E sabe de uma coisa? — aproximou-se para sussurrar no ouvido dele — Eu até prefiro os mais velhos, sabia?
— Ah é?! — uma sobrancelha se arqueou e ele sorriu — Certo, então a partir de hoje somos namorados. Acredito que seu pai precisará saber disso, não é?
— Sim, mas antes você precisará me transformar em vampira assim como você.
— Não sabia que o pedido de namoro teria direito a barganhas. E a resposta para a sua sugestão é: "não".
— Sem problemas, temos a eternidade até você aceitar a minha decisão — caminhou junto a ele até a sua picape e Jaehyun a colocou nas costas para que pudesse lhe levar mais rápido.
— Terá muito tempo para pensar. Até lá, saiba que eu lhe amo e que apenas isso importa.
— Eu também te amo — agarrou-se a ele, sentindo o vento forte bagunçar seus cabelos em meio aquele trajeto — e que assim seja por muitas e muitas eras.
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iamthew0rst · 4 months
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-Me ame.
Ela pediu.
-Não me deixe.
Ela suplicou.
-Não!
ela me disse.
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criador · 1 year
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come back, skinny love
Há alguns anos atrás eu só escrevia ouvindo Birdy. Era meu ponto de calma, concentração e inspiração. Existia algo necessário para se abrir o coração que eu só encontrava na cadência melódica daquela jovem, quase da minha idade, que me acompanhava nos meus momentos mais solitários. Os meus dias eram muito parecidos. Abria meu Tumblr, chamava alguns amigos para conversar, colocava música e come on, skinny love. Em pouco tempo eu estava inebriado por alguma nova narrativa, algum devaneio de sentimentos intensos e sonhos inocentes que ocupavam minha mente na maior parte do tempo. Eu nunca gostei de ler com música, mas escrever, era como uma fórmula mágica. E cá estou, quase 9 anos depois revivendo um costume quase esquecido. Só que algumas coisas mudaram... Quem eu estou tentando enganar? Muita coisa mudou. Se viagem no tempo fosse possível, eu sintonizaria nesse exato momento para algum dia do segundo semestre de 2014. Nesse mesmo horário, eu encontraria o Yuri de 17 anos, ávido por viver uma vida para além do seu próprio peito. Ele ficaria ressabiado ao me ver e certamente acharia que estava enlouquecendo. Mas eu tentaria convencê-lo de que eu era apenas a resposta que ele tanto pedira, que por noites a fio ele suplicou por apenas um sinal de que depois dali, alguma coisa daria certo, que ele se tornaria alguém. A definição de “alguém” que ele tinha naquela época é totalmente diferente da que ele tem hoje em dia.  “ — Não, você não se tornou famoso, não lançou um livro, nem comprou uma casa. Mas você fez bastantes descobertas, assim como sempre sonhou. Você tanto quis ter o controle da sua própria narrativa, trilhar seu próprio caminho, se divertindo no processo. Experimentando coisas, conhecendo pessoas, amando, brigando, sendo intenso como sempre fostes. Você conseguiu, você conseguiu transbordar seu peito em palavras, conseguiu se fazer ouvido, conseguiu perder o medo, conseguiu se declarar para alguém, conseguiu abrir sua mente e conhecer coisas que jamais imaginou que pudesse. Você sabe, sabe o quanto o peso do fardo que carregava limitava os seus sonhos, mas você se libertou dessas amarras e pôde fazer as pazes consigo mesmo, sem culpa por ser quem você realmente é. Você descobriu que não está sozinho, e que mesmo se estiver, você dá conta. Você pôde finalmente entender que a desilusão não é sua dona, que amores são passageiros e que seu destino você quem escolhe. Você aprendeu que sua opinião importa, que seus desejos podem ser atendidos e que a música que você ouve também contagia outros corpos. É, Yuri, existe um mundo lá fora, e esses limites que tanto te deprimem, eles só existem na sua cabeça, eles foram traçados pela realidade em que você vive hoje. Mas a realidade, ela é maleável e mutável. Tudo pode acontecer, e tudo vai acontecer, por você e para você. Vai demorar pra você aceitar que merece, mas uma hora você vai olhar pro passado e sentir uma vontade imensurável de mandar um recado para si mesmo. Tentar de alguma forma dizer que você conseguiu. Você não queria muito, você não queria o mundo, você só queria ter a si mesmo. E você conseguiu. Aqui no futuro, suas manias mudaram um pouco, mas hoje, por exemplo, você também está no escuro digitando no computador, com a aba do Tumblr aberta. Seus amigos permaneceram, sabia? Você estava certo sobre eles. Bem, sobre alguns pelo menos. E você fez novos. Hoje você não está ouvindo Birdy, por que finalmente conseguiu se abrir para outras manias. Come back é o que toca aqui no futuro. Sharon Van Etten é sua nova companhia da noite. Saiba que seu coração, apesar de ter amadurecido bastante, continua intenso, ansioso e mole. Suas paixões não mudaram tanto assim, mas se adaptaram a essa nova realidade. Você conquistou algumas coisas que te eram importantes. Mas o principal e mais importante é que você não desistiu. Você tá vivo, você tá inteiro e mais remontado do que nunca. 
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pontocomljag · 12 days
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”O Senhor Deus disse a Moisés: — Vou atender o seu pedido porque conheço você bem, e você conseguiu a minha aprovação. Aí Moisés suplicou: — Por favor, deixa que eu veja a tua glória. Deus respondeu: — Eu farei com que todo o meu brilho passe diante de você e direi qual é o meu nome sagrado. Eu sou o Senhor e terei compaixão de quem eu quiser e terei misericórdia de quem eu desejar. E disse ainda: — Não vou deixar que você veja o meu rosto, pois ninguém pode ver o meu rosto e continuar vivo. Mas aqui há um lugar perto de mim, onde você poderá ficar em cima de uma rocha. Quando a minha glória passar, eu porei você numa rachadura da rocha e o cobrirei com a minha mão até que eu passe. Depois tirarei a mão, e você me verá pelas costas, porém não verá o meu rosto.“
‭‭ — ‭‭ Êxodo‬ ‭33‬:‭17‬-‭23
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vcmeudocedesejo · 1 year
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Ele é a paz que a minha guerra interna tanto suplicou pra ter.
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