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#O Homem que Copiava
celestialmega · 11 months
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O Homem que Copiava by Jorge Furtado.
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1922nosferatu · 1 year
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O Homem que Copiava (2003) dir. Jorge Furtado
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b-oovies · 1 year
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O Homem que Copiava, 2003.
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disponível aqui.
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gravedangerahead · 1 year
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FILME / O HOMEM QUE COPIAVA
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Estou achando os filmes do Lázaro que estão disponíveis no YouTube
Adoro o Homem que Copiava 🥰🥰🥰
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whynot-movies · 2 months
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O Homem Que Copiava (2003)
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wintyher · 7 months
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— ❝Jeong jaehyun, amigo de seu papai, te ensina uma brincadeirinha enquanto toma conta de você para ele❞.
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 3.9k
Leitora virgem; dirty talk; sexo sem proteção; daddy kink; breeding kink; size kink
Boa leitura ♡
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(...)
"A minha princesa não é uma graça Jaehyun?"
Foi o que seu pai perguntava, nem ao menos deixando o homem responder, montes de elogios e falas exageradas sobre seus feitos, falando sobre a sua recém entrada na faculdade, enquanto você apenas encolhia os ombros e abaixava a cabeça em vergonha. Pressionando as pálpebras com força, querendo mais que tudo que essa apresentação acabasse o mais rápido possível.
Papai havia decidido te levar hoje para conhecer o trabalho, o que significava ter o homem se gabando para qualquer colega que encontrava, te dando um leve sorriso e te cumprimentando, normalmente. Pela exceção de Jeong Jaehyun.
O mesmo se encontrava a sua frente, com os braços cruzados e um sorrisinho arrogante estampado na face, te olhando de cima a baixo. Seus olhos foram do smoking caro até o rolex de titânio branco enfeitando o pulso, o novo Yacht-Master 42, como sabia? Simplesmente pelo fato do seu pai ter ficado obcecado com esse acessório, dizendo que precisava, e te obrigando a ir em todas as lojas de Seoul a procura do relógio para ele.
E isso te fazia pensar que, realmente papai copiava e invejava Jaehyun, não apenas por ser o filho do dono da empresa, mas também pelo grande fato de que mesmo sendo dez anos mais novo que ele, ainda sim era muito melhor no que fazia que seu progenitor, conseguia os investimentos certos, as reuniões fluíam com a presença do mesmo, e isso enfurecia o mais velho, então não desperdiçava tempo em se gabar de coisas mínimas para o Jeong, em uma tentativa nula de achar ganhar uma competição inexistente.
Era óbvia a rivalidade, inveja e arrogância escondida com sorrisos e risadas cínicas um para o outro, Jaehyun sabia esconder bem, mas as vezes o veneno escorria de suas falas. A verdade era que o mais novo sabia que era melhor, então nem ligava pelas tentativas de seu pai de lhe causar inveja ou algo do tipo, mas naquele momento, você realmente era algo interessante a ele.
"Hmm... Ela é sim. Um encanto"
Foram essas únicas palavras que fizeram seu genitor sorrir e encher a boca para mais advérbios positivos a ti.
Mas de repente, você ficou quente, as bochechas coraram pela frase do mais velho, a voz rouca te arrepiava, engolia seco em sua presença, sua cabeça nublava e o estômago apertava. Até que decidiu o olhar em seus olhos por um momento.
Levantou a cabeça e o olhou de baixo, deixando com que ele pudesse contemplar seus olhos parecerem ainda maiores, cintilando contra a luz branca da sala principal. Com aquele sorrisinho envergonhado, e logo desviando ao chão novamente, acanhada... Ah era isso que o deixou louco, seu jeitinho de boa moça, toda tímida, com a vozinha doce soando baixinha, com as mãozinhas entrelaçadas em sua frente, com aquele brilho inocente no modo de agir, o fazia se imaginar fazendo mil coisas contigo, e coisas tão sujas que se repreendia por dentro, lambendo os lábios, perdendo o fôlego, parecendo querer se aproveitar de um anjinho.
A conversa não durou muito mais, mas por algum motivo, Jaehyun continuava a pensar em ti, seu pai havia comentado que estudava em casa, que era ciumento com a sua filhinha única, preciosa para ele, que jamais permitiria que um garoto chegasse perto,  e que ainda era só uma garotinha, pura.
E isso ascendeu uma chama em seu interior, o calor na necessidade de ter a garota, se pegava imaginando cenários em que a tinha em seu colo, destruindo sua castidade, como os seus olhinhos tão lindos estariam, como os gemidos doces soariam, e se poderia afundar o rosto em seu pescoço, para sentir um pouquinho mais daquele cheiro adocicado, tocando seu corpinho pequeno, na sua pele leitosa, precisava daquilo.
Mas não podia, não quando a diferença de idade era tamanha, também contando com o fato de ser amigo do seu próprio pai, que provavelmente nunca nem ao menos passaria pela sua cabeça que Jaehyun poderia ter pensamentos e intenções tão sujas com a sua menininha.
E isso só piorou quando você começou a marcar presença nos jantares recorrentes que faziam, com os pedidos mais inocentes possíveis, pedindo para que retirasse os vegetais, ou perguntando se havia pimenta, não bebendo nem uma gota de vinho, ou qualquer coisa que tivesse teor alcoólico, mostrando a mini sainha que usava quando se levantava para ir no banheiro. O jeito que se inclinava na mesa para escutar o melhor oque diziam a ela, empinando o rabinho, mostrando a pele da cintura, enchendo a boca para clamar pelo papai quando o pedido não vinha do jeito certo, sentindo o pau fisgar ao pensar nela o chamando assim, deixando ele ser o papai dela, cuidar do corpinho quente e miúdo da mesma, de te foder a boquinha, a bucetinha... Definitivamente estava completamente louco.
E você se perguntava e também se repudiava de pensar tanto no homem, chorava de noite enquanto pensava nele e sentia a dor e o desconforto contaminar seu corpo, buscava um alívio esfregando as coxas, sentindo o corpo quente, a intimidade latejar, precisava dele, nem ao menos sabia como, mas precisava.
Era difícil se comportar como a garotinha do papai em frente ao Jaehyun, de repente sentia uma enorme vontade de se mostrar a ele, empinar o bumbum ou sorrir boba enquanto ele e seu pai papeavam sobre negócios.
As vezes se pegava pensando se podiam talvez... Se beijar? Havia visto um filme que o casal dava um selinho, e aquilo mexeu contigo, passou noites imaginando como seria seu beijo com ele, seu primeiro beijo, ria sozinha com os pensamentos bobinhos que vinham em sua cabeça, cada vez mais decorrentes, e ansiando todos os dias a vê-lo, ia a empresa acompanhada de seu pai propositalmente para pelo menos esperar seu pai dar um oi e jogar um papo aleatório, enquanto você apenas reverenciava de um jeito envergonhado, e trocar olhares por alguns segundos, sorrindo tola.
Mas Jaehyun começou a notar os comportamentos recorrentes que estava tendo, indo tantas vezes na empresa, vestindo aquelas roupinhas pequenas, a forma que sorria ao vê-lo, os brilhinhos nos olhos, as perninhas tremendo quando dizia algo, a olhando de um jeito desconcertante, somente para te ver reagir da forma que tanto gostava, como uma virgenzinha burra.
E foi aí que viu que seu pai estava mentindo quando disse que a filha era inteligente, era uma garota absurdamente linda, ao ponto de extasiar seu corpo e mente, do tesão e atração serem quase insuportáveis. Mas burra, incrivelmente burra, se insinuando de modo que ao menos entendia para ele, um cara quinze anos mais velho, que ainda por cima era amigo de seu papai.
E isso foi até que suportável, até em mais mais uma das visitinha que sempre fazia na empresa, ocorrer um imprevisto e seu papai te deixar aos cuidados de Jaehyun, só por alguns minutinhos, até ele voltar.
E era lógico que Jeong te aceitou de bom grado na sala transparecida pelas janelas imensas, o frio do ar condicionado te arrepiava, enquanto se via sentadinha em uma das poltronas de couro caro que ficavam ali no local, suspirando pelo tédio.
— Jae... Eu tô entediada... Queria brincar de alguma coisa — reverberou apoiando os cotovelos na mesa, bufando e fazendo um biquinho, tirando o mais velho da leitura de alguns papéis, virando a atenção para ti, sorrindo, fazendo as covinhas manifestarem no rosto do moreno, e pareceu pensar um pouquinho antes de te propor uma diversão.
— Eu sei de uma brincadeirinha que você vai gostar bastante boneca... — Curiosa, apenas piscou para que continuasse, o vendo te chamar para que contornasse a mesa e viesse para pertinho dele, que estava na cadeira de escritório.
— Senta aqui meu amor — deu tapinhas em ambas as coxas, sinal para que se sentasse em seu colo, e acanhada, você obedeceu, sentando com o bumbum em uma das coxas do mais velho, inquieta, se sentindo absurdamente pequena quando envolvida pelo homem grande, e estranhamente se sentia tão confortável ali, uma proximidade que parecia certa, que esquentava seu corpo.
— O nome da brincadeira é cavalinho, você passa as perninhas assim no colo do Jae — te ajeita com facilidade nele, como se fosse uma bonequinha de pano. Te colocando de modo com que a coxa direita dele ficasse entre as suas pernas, o fazendo sentir sua intimidade quente entrar em contato com a pele coberta, franzindo o cenho em satisfação ao te ver daquele jeito, tão vulnerável.
— É só você fingir que eu sou seu cavalinho... E cavalgar em mim, assim... — Te pegou pelo quadril, que se encontrava quase desnudo pela sainha pequena, recaindo bagunçada em seu colo. Já podia se sentir esquentar naquela posição, mordendo o lábio em um meio sorriso, ansiosa, se apoiando no peitoral do homem a sua frente. Que começou fazendo movimentos com seu corpinho, de cima a baixo, te esfregando nele. Sua parte sensível, coberta apenas pelo pano da calcinha, roçava na coxa farta de músculos de Jaehyun, te estimulando de um jeito gostoso. Arrancando um suspirar de sua boca na primeira fricção, deixando um sorriso pecaminoso nos lábios do moreno. — E então princesa... Vai querer brincar dessa brincadeirinha? — Pergunta, enquanto te roça novamente contra ele, fazendo com que entre abrisse os lábios, em uma expressão de prazer, soltando resmungos baixos ao parar com o contato.
— Mmmh... Sim Jae. Quero — arrastou o apelido manhosa, arrancando uma risadinha do mais velho.
— Que bom pequena... Mas sabe... Não acha injusto que só você se divirta nessa brincadeira? — Piscou os olhos confusa, ele não estava gostando?
— Não está se divertindo também Jae oppa? — Olhou ao mesmo em um tom tristonho, com um biquinho, jorrando melancolia.
— Lógico que estou gracinha... Mas seria ainda melhor se você fizesse uma coisinha pra mim. — Tocou a ponta de seu nariz, em um tom de brincadeira, mostrando suas covinhas, sorrindo enquanto encarava seus lábios.
— O que Jae? — Perguntou em um fio de voz, extasiada pelo deslizar do polegar do maior em sua boca, contornando ali, tirando seu gloss, melando nos cantinhos. Só para logo após fazer um gesto como se limpasse algo. Direcionando o olhar para seus olhos novamente.
— Me chama de papai princesa... Deixa eu cuidar de você. Hm? O que acha? —  Reverberou em um tom manhoso, com as pausas demoradas te fazendo sentir como uma garotinha. O sentiu afundar o rosto em seu pescoço, como havia imaginado, sentindo seu cheiro adocicado. Tateando sua pele, arrastando os lábios pelo seu colo.
Sem jeito, apertou os ombros do mais velho antes de pedir: "Papai... Brinca de cavalinho comigo..?" A manha na frase afundou o estômago do moreno, que expirou o ar pelo nariz em satisfação, intensificando seu corpo no dele. sentiu-o sorrindo contra ti, deixando selares pela sua clavícula marcada, pesando as mãos em seu quadril.
— Claro princesa... Papai faz qualquer coisa pela garotinha dele. — Retornou a te esfregar na perna dele, deixando com que roçasse toda a extensão de sua intimidade ali. Te observando gemer e lamuriar tão bonita sob ele, imitando levemente suas expressões, entre abrindo a boca e franzindo o cenho, escutando seus gemidinhos doces ao sentir a fricção te torturando tão gostoso.
Alternava em simular sentadas e rebolar de um jeitinho desajeitado no moreno, agora deixando um pouco a timidez de lado, apoiou as mãozinhas nos ombros dele, ajudando para que tivesse mais controle e pudesse fazer com mais pressão. Logo resultando em uma dorzinha nos joelhos, transferindo para o quadril, fazendo com que seu corpinho parecesse pesado demais para que suas pernas pudessem sustentar.
Caiu cansadinha no colo do maior. Mas depois de alguns segundinhos, insistiu em continuar o prazer que estava sendo oferecido a ti, se movimentando mais devagar, porém aquele desconforto chato nos músculos da panturrilha lhe acertou em cheio, doendo mais do que antes, o que te impediu de prosseguir, arrancando um risinho de Jaehyun.
— Já cansadinha neném? — O cinismo na frase te provoca, te fazendo resmungar, sentindo seu corpo ser virado abruptamente contra a madeira vernizada do escritório. Se apoiou pelos cotovelos no aparador e suas pernas tremeram ao sentir ele duro contra sua bunda.
— O papai te ajuda bebê. — As mãos pesaram no seu quadril e escorregaram até o começo de suas coxas, voltando para cima e levando o tecido rosa da mini saia chanel, subindo até sua cintura, se transformando apenas em um tecido abarrotado, deixando a mostra a renda de sua peça intima, úmida, a parte debaixo já transparente colando em sua carne.
Um grunhido rouco de satisfação soou no ambiente, massageou o local sem mexer na peça, te fazendo contorcer a ele, que retirou os fios que escorriam pela parte direita de seu colo e os arrumou para recaírem no seu ombro esquerdo. deixando com que o mesmo pudesse beijar e marcar seu pescoço, sorrindo quando te escutava gemer baixinho, ou ao suspirar pesadamente.
Ainda o sentia roçar em ti, assim como o desconforto e agonia entre as suas pernas, estava até mesmo inchadinha pelo calor e excitação no local, bêbada pelo tesão, rebolava contra ele, empinando inconscientemente contra o homem, que apertou suas nádegas com força ao sentir o contato.
— Meu amor… Ah como você é uma garota suja. Imagina se seu papai soubesse o quão molhadinha você tá pro amiguinho dele. Hm?
— Agarrou seu queixo, te fazendo olhar para ele, mostrando suas covinhas ao sorrir arrogante, se divertindo com sua expressão chorosa. — Que você fica se esfregando no meu pau, gemendo que nem uma putinha… Sabe o que garotinhas como você precisam? — Te agarrou pela cintura, pesando a mão para te dar um tapa estalado na coxa.
Você pulou de susto sobre a mesa, soluçando ao sentir a ardência queimando a sua pele macia, acariciada pelos dígitos de Jaehyun, no qual depois de alguns segundos te acertou outro tapa agora um pouco mais em cima, avermelhando sua pele, o deixando salivar com a imagem.
Roçava o nariz pelo seu cabelo, sentindo o adocicar do shampoo, te amassando sob o mesmo, começando a dar atenção novamente até sua intimidade, te estimulando por cima do pano úmido.
Pela sensibilidade, gemeu alto somente de o sentir encostar em ti, delirando abaixo dele, com os movimentos lentos não te poupando um segundo sequer para respirar, era uma sensação nova tão estranha, mas era tão, tão boa, te satisfazendo ao ponto de te levar a loucura, segurando o braço musculoso do mais velho, talvez como um modo de o dizer para não parar. O que era a única coisa que queria no momento. Que nem ao menos pensasse em parar.
Mas para Jaehyun, aquela situação toda e sua forma de agir praticamente implorava para que te deixasse sedenta, submissa, vulnerável, e quaisquer sinônimos que se encaixassem nesse mesmo contexto. Se deliciando ao ver suas lagrimas escorrerem ao parar com os movimentos ao te sentir estremecer, quase no limite.
— Nunca se tocou antes boneca? — Você não entendeu a pergunta de primeira, mas quando olhou para baixo, se vendo escorrer pela coxa, rapidamente soube do que ele estava falando.
— N...Não... Eu tinha medo — Jaehyun riu anasalado pela sua resposta envergonhada.
— Então se me prometer que só vai deixar o Jae tocar na sua bucetinha, papai vai continuar — sem receios, lamuriou um "sim, sim por favor papai. Eu prometo!" desesperado, fechando os olhos com força ao esperar aquela sensação boa voltar. E voltou, Jaehyun arredou sua calcinha para o lado, com o objetivo de te satisfazer melhor com o contato cru, e começou novamente com os movimentos circulares no seu clitóris, agora um pouco mais rápido, não tardando para que gozasse nos dedos dele, ficando mole como uma gelatina, deixando com que o tremor das pernas te assustasse e quase te derrubasse, se não fosse pelo moreno apertado contra ti.
Se via ronronando com o recente prazer, se deitando sobre a mesa de escritório, apoiando o rosto nos bracinhos, apenas sentindo o pulsar da sua intimidade, inchadinha pelo recente orgasmo.
— Gostou princesa?
— Muito papai, muito! — Respondeu com um fio de voz, manhosa.
— Então que tal fazer um agradinho pro seu papai também? Tudo bem por você? — Você acenou que sim com a cabeça, sorrindo bobinha.
Ele te colocou um pouquinho mais empinada para ele, afastando suas perninhas e espalhando sua lubrificação pela extensão da intimidade, massageando seu canalzinho e sua cintura, com carinho.
— Você nunca teve algo aqui dentro né? — Afundou o indicador em ti, fazendo-lhe arrepiar.
— Não papai. Nunca tive — Afirmou arrastado.
— Papai vai fuder aqui... — massageou seu buraquinho, como se estivesse o masturbando — Hm? O que acha? — A resposta para sua pergunta veio rápida, em um ronrono manhoso: "Me fode papai..."
E depois da sua frase, escutou rapidamente o barulho do metal do zíper, e o tecido roçando um no outro ao cair, engoliu seco, seria tão bom quanto foi a alguns minutos atrás?
— Bebê... Se doer muito, ao ponto de não aguentar mais, avisa o papai tá bem? — "Sim papai" foi o que respondeu, agora ainda mais receosa.
Se virou para vê-lo, curiosa com o que estava fazendo, e seus olhinhos brilharam na hora.
Jaehyun punhetava o próprio pau antes de o colocar em contato contigo, e com isso conseguiu reconhecer o objetivo dele.
— Papai você vai me engravidar? — A pergunta foi feita em tom fino, inocente, o que quebrou totalmente Jaehyun, que sorriu e se aproximou do seu rosto.
— Você quer que eu te engravide meu bem? Que o papai te dê um bebezinho? Hm? — A pergunta te atiçou, sentiu o interior ferver novamente, os olhos dele colados nos seus lábios não te fazia conseguir pensar no que o moreno perguntou, apenas no que faria, enfeitiçada.
— Responde meu bem, você quer?
— Quero papai — Afirmou em um sussurro, Jaehyun sorriu amoroso, selando seus lábios algumas vezes.
"Abre a boquinha princesa..." — Disse baixinho contra sua boca. O obedeceu, descolando os lábios devagarinho, e sem delongas, ele adentrou com a língua em ti, começando o ósculo de um jeito acanhado, bastando alguns segundos para que se acostumasse e terminasse o beijo de um jeito gostoso.
— Papai vai te deixar gravidinha então amor, transbordando de tanta porra que vai levar nessa bucetinha. — Antes de se forçar em você, espalha seu mel pelo falo grosso, se esfregando em ti, e logo após se empurrando, devagarinho mas com pressão ao mesmo tempo, sentindo seu canalzinho dilatar conforme Jaehyun se forçava contra ti.
Apertava a madeira da mesa e espremia com força os olhos, em uma tentativa falha de relaxar o corpo, mesmo com o moreno acariciando sua cintura e coxa, beijando seu pescoço enquanto sussurrava palavras tranquilizadoras, aquilo tudo dentro de ti parecia uma piada, era tão pequena comparada a ele... Mas ao mesmo tempo que te assustava um pouco, te excitava ainda mais, gostava tanto de estar vulnerável e ao comando dele que nunca admitiria em voz alta. Mas não é como se ao menos precisasse, Jaehyun já havia descoberto a muito tempo, com os simples sinais que seu corpo deu a ele.
E assim, quando foi até metade, Jeong expirou fundo em seu ombro, quase que como um gemido.
— Amor... Você é tão, tão apertadinha... Tá doendo muito? —  Acenou com a cabeça que sim tremelicando sob ele, rígida do quadril para baixo, sentia que não conseguia lidar nem com um centímetro a mais para dentro, desejando ver o quanto faltava, mais ainda sim temendo o resultado.
— Papai vai fazer com carinho ok? — Disse ao empurrar tudo de uma vez, metendo quase até o talo, te fazendo gritar abafado pela mão grande tampando a sua boca.
— Bebê, não quer que seu papai entre aqui e veja meu pau todo enterrado nessa bucetinha, quer? — Você faz que não, com lagrimas cortando seu rosto, os lábios inchados e sussurrando um "não papai..." Arrastado. —  Então fica bem quietinha enquanto o papai te mete bem gostoso.
Sentia-se tão cheia que parecia transbordar, os dedinhos já  embranquecidos pela tentativa de descontar a dor na madeira, Jaehyun saia quase todo de dentro, para novamente estocar forte, arrancando gemidos doloridos da sua garganta. Apoiou a cabeça na mesa, empinando mais a bunda e deixando com que ele pudesse acariciar sua lombar e cintura, te metendo lento, mas forte.
As lágrimas insistiam em cair, e as lamurias manhosas desconexas misturadas aos chorinhos e soluços pareciam incendiar a cabeça do moreno, indo mais e mais rápido.
Jaehyun grunhia rouco, gemia e insistia em falar como um mantra o quanto era apertada, e o quanto parecia que estava te destruindo, ainda mais com a carinha chorosa, acompanhada dos gemidinhos de dor e prazer satisfazendo os ouvidos do Jeong.
Tirou de dentro por completo, fazendo você se sentir completamente vazia, cansada, com o canalzinho ardendo, a parte de dentro das suas coxas cintilando devido a excitação, completamente molhada. O maior te virou para que ficasse de frente a ele, almejando conseguir ver a sua expressão de prazer direitinho, não tardando em empurrar tudo novamente em você, o fazendo tombar a cabeça ao sentir a intimidade quente o acolhendo, o pulsar gostoso que o apertava de um jeito tão gostoso que podia chegar a loucura.
— Olha pra mim bebê… Deixa eu ver essa carinha. — segurou sua mandíbula com a mão, as lágrimas molhavam os dedos do Jeong. Você o olhou, com os cílios molhados e as bochechas ruborizadas. O sorriso no rosto do moreno se alargou, mostrando as covinhas. — Ah você é uma gracinha princesa — Passou a mão pelo seu rosto, enxugando o chorinho — A menina mais linda que eu já vi.
A mão direita caiu pelo seu corpo, chegando até o cós da bagunça da sua saia, arreganhada até a cintura. Puxou o pano um pouco mais para cima, deixando o ventre livre de qualquer pano que o tampasse, e passou a estocar com mais força, jeito no qual sobressaía no seu estômago. E isso o fez enlouquecer, quase perder o controle e começar a te foder você do jeito que queria, desesperado, rápido, mas sabia que você era sensível, dizia isso para si mesmo para recobrar a consciência, mesmo contigo pedindo totalmente ao contrário.
E aquela sensação, Jaehyun entrando e saindo forte, te enchendo e batendo no seu limite, cheia dele, era tão bom que achava estar alucinando. Não conseguia pensar em nada que não fosse o falo te estocando, os barulhinhos estalados pela sua lubrificação, os gemidos roucos e as pernas bambas, bêbada pelo tesão retido por tanto tempo, estava bem pertinho do segundo orgasmo.
E para o moreno parecia ainda pior, se sentia abusando da inocência de uma garotinha como você, te sujando, sujando todo esse corpinho, tão bom de meter que podia achar estar no céu, cada vez que olhava suas expressões se apaixonava ainda mais, julgava-te tão linda, parecia uma boneca, pequena, tão delicada que chegava a ter medo de encostar forte demais quando segurava sua cintura, ditando os movimentos, mesmo que você suplicasse: "Mais forte, mais forte papai..." Jaehyun tinha medo de te machucar, de destruir e quebrar tanto ao ponto de talvez não ficar perfeitinha para encontrar seu pai, que podia estar prestes a chegar.
E com esse pensamento, foi mais rápido, te estimulou no clitóris, arrancando gemidos sôfregos de ti, você arqueou o corpo pelo prazer dado, chegando ao ápice. E não tardou para que após sentir suas paredes o apertando, molhando e o esquentando tanto, seu corpo pequeno contra os braços dele, seu perfume doce exalando forte pelo suor, gozou dentro de ti, te encharcando por dentro, sentindo o líquido espesso te preencher fundo, ficando um tempinho ali, temendo que se saísse, escorresse coxa abaixo, metendo mais algumas vezes, te escutando soltar lamurias depois que saiu de dentro, continuando a te segurar, firme.
"Princesa, agora quando o seu papai chegar, pode falar que o Jae cuidou muito bem de você... Te colocou até filhinhos aqui dentro… — Massageou seu ventre — Só tem que cuidar para ele não te ver assim, toda melada, com a minha porra toda ai dentro, enquanto estiver bancando de garotinha inocente pra ele amor".
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indigente-25 · 2 years
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Filme: O Homem que Copiava
Diretor: Jorge Furtado
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romulovieira2007 · 6 months
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O HOMEM que COPIAVA: por que não IMPRIMIR DINHEIRO?
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porquevi · 1 year
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"Saneamento Básico, o filme" (idem) - cinema.
A mostra do CineSesc me pegou, mais um dela. Não vi esse filme do diretor Jorge Furtado no lançamento em 2007. Gosto dele em "Homem que copiava" e "Meu tio matou um cara". Assim é uma oportunidade de acompanhar melhor a filmografia do diretor. A premissa de usar uma verba cultural pra realizar uma obra da cidade me parece promissora.
depois de ver: quase nada funciona e o filme parece envelhecer rápido. tem boas tiradas, mas o dava pra perder um 20 minutos de projeção. uma pena, já que a idéia inicial é boa.
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bloglopesca · 2 years
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CINEMA O Homem que Copiava O Homem que Copiava Realizador: Jorge Furtado Actores: Lázaro Ramos, Leandra Leal, Luana Piovani, Pedro Cardoso. Ano: 2003 Idade: M/12 Duração: 123 minutos Género: Comédia / Crime / Drama Distribuidora: LNK País de Origem: Brasil SINOPSE André tem 20 anos, não acabou o liceu, e trabalha como operador de fotocópias na livraria e papelaria J. Gomide, em Porto Alegre. Mora com a mãe. Gosta de desenhar e gosta da Sílvia. André precisa desesperadamente de trinta e oito reais. Sílvia tem 18 anos. Estuda à noite e trabalha numa boutique. Mora com o pai, gosta de ler e leva uma vida calma. Marinês trabalha na papelaria, com André. Namora, mas não muito, um alemão que vive na Holanda. Marinês gosta de vestir o que não tem dinheiro para comprar. Cardoso faz tudo por ela. E Marinês faz quase tudo com ele. Cardoso deixou de fumar há dois dias, a pedido de Marinês. Não sente muito a falta do cigarro. Só às vezes, depois do almoço, aquele cigarrinho. Quem não fuma não sabe o que significa "aquele" cigarro depois da refeição. André precisa de trinta e oito reais para comprar um lenço e para salvar a vida de Sílvia. André faz muitos planos para arranjar o dinheiro. E é assim que os seus problemas começam. 7arte / Imdb O Homem que Copiava - Wikipédia YouTube - O HOMEM QUE COPIAVA - Leandra Leal e Lázaro Ramos"O Homem que Copiava", Jorge Furtado OPINIÃO 2008-01-15 Este filme brasileiro é uma agradável surpresa. Argumento bem estruturado, personagens cativantes e boas interpretações. A P emprestou-me o filme pois tinha gostado muito.O filme é sobre a vida do nosso narrador, um "operador de fotocopiadora" que ganha 320 reais, na realidade 290 reais com os descontos, o que é igual ao preço de uns ténis. A renda custa 380 reais e é partilhada com a mãe. Devia ser chato, especialmente porque tem voz de acompanhamento, narração, mas tem sempre algo para ver é muito movimentado e sensível. Amei este filme sensível. Frase: Gordos dormem tarde ;) http://lopesca.blogspot.com/2008/01/cinema-o-homem-que-copiava.html ►Like/Gosta◄ https://www.facebook.com/photo.php?fbid=443155671156468&set=a.143408627797842&type=3
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celestialmega · 11 months
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O Homem que Copiava by Jorge Furtado.
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1922nosferatu · 1 year
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Marinês e Sílvia em O homem que copiava (2003) não vou mentir elas duas literalmente me definem como mulher
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b-oovies · 2 years
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FILMES NACIONAIS 🇧🇷⚽️
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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A Falecida
A Jaula
A Menina Que Matou Os Pais
Anjos do Sol
Auto da Compadecida
Bacurau
Califórnia
Capitães de Areia
Carandiru
Central do Brasil
Cidade de Deus
Democracia em Vertigem
Desapega!
Dona Flor e Seus Dois Maridos
Estômago
Faroeste Caboclo
Flores Raras
Lulli
Madame Satã
Marighella
Marte Um
Meu Nome É Gal
Minha Mãe É Uma Peça (Sequência)
Nosso Sonho
O Homem do Ano
O Homem que Copiava
O Menino Que Matou Meus Pais
Ó Pai, Ó
Paloma
Que Horas Ela Volta?
Raquel 1:1
Reflexões de Um Liquidificador
Sonhos Roubados
Terras Estrangeiras
Vou Nadar Até Você
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gravedangerahead · 1 year
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Dicas culturais
Sexyman Brasil
Algumas obras de arte brasileiras maravilhosas, especialmente as disponíveis de graça. Mas se puderem dar um apoio para a arte nacional, nós agradecemos, claro!
Vamos começar com os favoritos ds organizadora, mas façam suas recomendações!
Filmes:
Lisbela e o Prisioneiro (YouTube)
Romance (2008) (YouTube)
O Auto da Compadecida (YouTube)
Ó Paí Ó
Memórias Póstumas de Brás Cubas
O homem que copiava (YouTube)
Meu Tio Matou um Cara (YouTube)
Minisséries:
Capitu (YouTube)
Amorteamo
Novela
Lado a Lado (Daily Motion)
Livros:
Se seu professor do ensino médio não te convenceu a ler Machado, quem sou eu, mas mesmo assim.
Dom Casmurro, Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis
O Tempo e o Vento, Érico Veríssimo
Música
O álbum A Arte de Ser Invisível, de Juliano Holanda, que foi grande parte da trilha sonora de Amorteamo. Recomendo especialmente Ouriço e Altas Madrugadas
A trilha sonora de Lisbela e o Prisioneiro é maravilhosa, e tem vários clássicos
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mattdom · 2 years
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O Homem que Copiava (2003) dir. Jorge Furtado
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thiagowdr · 4 years
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O Homem que Copiava - Jorge Furtado - 2003. ★★★★
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