Tumgik
#Lago pequeno
hansdurrer · 2 months
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Rio Pardinho, Brasil, 20 Dezembro 2021
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Uma nova descoberta
Essa história contara sobre Rosa uma bióloga de campo, sendo designada para realizar uma viagem para uma região cercada por vilarejos e florestas, ela foi designada para este local por conta do grande número de relatos sobre uma espécie possivelmente nova e misteriosa, a chance de uma nova descoberta a motivou bastante, fora os créditos e os direitos pela pesquisa. Nossa pesquisadora logo se dirigiu para o vilarejo mais próximo de seu local de chegada, lá foi checando sobre onde ficaria para dormir e se alimentar, saiu um pouco da casa onde ficaria e foi conhecer o local, conversando sempre com os moradores, perguntando sobra a vida no local, os animais ali presentes e as histórias, porém nenhum deles tinham sequer ideia sobre o ser que vinha a procurar, mas a recomendaram que se caso adentrasse na floresta para chamar o caçador da vila no alto da cidade, logo lá se foi ela atrás do mesmo, ao chegar viu uma caça um pouco acabada, velha e que com certeza precisava de reparos, algo que ela comentou em alto, logo seu morador a ouviu e disse estar cuidando disso e a perguntou o que estaria fazendo ali.
— Porque está aqui criticando a minha casa. — Disse ele
— Desculpe o comentário escapou, sou uma bióloga e vim pedir os seus serviços emprestados. — Indagou ela
— Você quer entrar na floresta para procurar algo certo?
— Isso mesmo, vim atrás de algo que pode ser uma nova descoberta.
— Tudo bem, irei levá-la onde deseja. Me chame de Scar, é um apelido local.
Ela se mostrou um pouco espantada com o apelido, mas não mudou de ideia sobre o que tinha que fazer e foram em direção a floresta com duas mochilas, cada um com uma, carregando água, comida, seu bloco de anotações, uma câmera, seu celular, uma bússola, um pequeno mapa e um pequeno spray de pimenta para emergências. Seu companheiro anda com um facão na cintura para emergências e para abrir caminhos na selva se necessário, ele a levou em todos os lugares na qual ela gostaria de explorar, foi fazendo muitos registros, mas não havia sinal do que veio procurar, logo eles se sentaram um pouco para descansar e conversar, estava começando a escurecer.
— Conseguiu descobrir o que queria? — Perguntou Scar
— Ainda não, estou longe de encontrar. — Disse Rosa
— O que exatamente você veio procurar? — Scar estava curioso
— Uma criatura que deveria andar somente em quatro patas, mas foi vista andando em duas, talvez uma nova descoberta sobre os lobos. — Explicou Rosa
Scar se mostrou serio por um momento, ele parecia saber do que se tratava, mas não queria que ela descobrisse, logo ele sugeriu que voltassem, pois estava escurecendo e ficaria perigoso, Rosa o contrariou dizendo que poderia coletar mais dados à noite. Um detalhe crucial para a história seria que naquela noite teria uma lua cheia e Scar desejava evitar isso por alguma razão.
Rosa bateu os pés no chão e disse que ficaria, logo o caçador não teve outra opção além de acompanha-la, foram explorando cada vez mais lugares, devido à escuridão estava ficando difícil enxergar o caminho, mesmo utilizando lanternas, em certo momento Scar disse que a frente teria morcegos e poderia ser perigoso para ela e disse para voltarem, em um movimento acidental nossa bióloga assustou alguns morcegos que foram para cima dela, fazendo com que ela escorregasse e caísse da pequena estrada em que estavam, chegou a desmaiar enquanto caía, mas rapidamente pode ouvir um uivo afugentando os animais e a protegendo, antes de desmaiar por completo ela viu um vulto daquilo que estava atrás.
Pouco tempo depois Rosa acorda do lado de uma foqueira, coberta por um cobertor e com alguns curativos pelo corpo, ela notou uma criatura ao longe se aproximando e perguntou se era Scar, o mesmo não respondeu e se manteve distante, teimosa como é se levantou e foi em direção a ele, estava se limpando em um lago próximo, no reflexo se virou e olhou ela nos olhos, ela não sabia como reagir aquela cena, um grande lobo em pé parado na sua frente, com sua boca grande e dentes enormes e afiados, sua pelugem preta como a noite, se não fosse pela lua mal seria visto, em um pequeno movimento ela se aproximou e lhe fez um carinho e disse antes de desmaiar novamente.
— Meu herói.
No dia seguinte ela acorda na casa do caçador, um copo de café e alguns biscoitos estão a sua frente, juntamente com uma roupa nova para usar, ela da um grande sorriso, imaginando que tudo foi um sonho, ao ir para o jardim ela o vê sentado cortando madeira para lareira, ela se aproxima por trás e lhe dá um abraço, ele não sabe como reagir, mas seu rosto fica um pouco corado, mas mesmo assim ele puxa conversa com ela.
— Você está melhor? — Perguntou Scar
— Estou muito melhor, meu herói me salvou. — Falou ela rindo
— Eu não sou herói, sou um monstro, sou um lobisomem. — Respondeu ele com um pouco de medo
— Eu sei o que você é e o que você fez por mim. — Disse ela indo para sua frente
— Seus olhos ficam mais bonitos quando a lua bate neles.
— Não diga bobagens, eu sou algo diferente, não sou algo bonito. — Discordou Scar
— Não importa se você é diferente, isso não impede você de ser algo lindo, na verdade, só me faz querer saber mais sobre você e te estudar, porém, terei que mentir sobre as lendas daqui.
— O que quer dizer com isso? — Questionou ele
— Quero dizer seu grande lobinho, que eu não vou contar sobre você depois que eu voltar e que ficarei com você por um longo tempo lhe estudando. — Explicou ela
Logo naquela intensa troca de olhares eles se entregaram a algo perigoso, mas, ao mesmo tempo lindo, em um longo abraço seguido de um beijo, os dois se olharam por mais um tempo e decidiriam aproveitar cada momento desse romance fosse breve ou duradouro, na cabeça de Rosa o desejo de voltar e entregar sua pesquisa estava cada vez menor, ela só queria entender a história daquele lugar e de seu herói. Será esse o começo de algo novo? Ou o começo de algo maior?...
Thadeu Torres
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refeita · 1 year
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herbe mouillée
Eu estava deitada sobre a grama úmida da garoa, sob os olhos impacientemente castanhos dele. O céu era uma cascata de cinzas, mudando em camadas enquanto os verdes em torno de nós se tornavam mais nítidos. A umidade era presente nas pontas dos meus dedos, no comprimento dos meus cabelos, na minha pele arrepiada pela brisa, nos meus lábios. Deitei-me para aliviar a tensão entre nós, afastar nossos corpos inseguros de cada movimento, porém não calculei bem.
Tudo contornado levemente pelo tecido escuro que me vestia, sustentado pelas finas alças também negras. Me fiz exposta. Podia sentir o olhar juvenil e incerto vagar entre meus olhos, meus lábios, meu colo e meu pescoço.
Nossas peles eram iguais, algo entre o claro e algo que o sol toca constantemente, bronzeados pela vida. Diferente de mim, seus olhos eram menores, precisos. A alguém desatento a movimentação nem ao menos seria notada, mas eu notei. Sempre consegui notar se estavam em mim ou não. Pousou em meus lábios propositalmente avermelhados de batom e era perceptível o tórax subir e descer, a respiração mudar de ritmo. 
Os dedos nervosos não me tocavam em nenhum momento, tampouco os meus faziam qualquer menção de se aproximar. Nós, tão jovens, esperamos o movimento um do outro. A bandeira precisava ser erguida, mas ninguém a ergueu. A cada segundo, minha exposição era mais evidente, a mercê de sua decisão. Olhei o céu ameaçando chuva e pensei em como seria me molhar em sua presença, imaginei-nos juntos correndo para um lugar mais seco enquanto nossas mãos quase escapavam da tentativa de permanecer juntas. Quando o notei de novo, a tensão era evidente, as mãos fechadas cheias de pequenas folhas verdes, os lábios pressionados quando os meus tão próximos tremiam de ansiedade. Foi minha vez de sentir o tórax subir e descer, com pressa, a boca fechar-se tensa. Leu meus sinais, acompanhou meu olhar pousado nos lábios fartos e desbotados. Todo meu foco era a distância convidativa entre seu queixo suave e seu lábio tenso. 
Uma gota caiu perto dos meus olhos, a chuva futura se anunciava, e quando movi a mão direita para tirá-la do rosto toquei a parte de trás do seu pescoço. Num ímpeto desejoso, se inclinou procurando pela minha boca. Seu gosto era suave, morangos e pasta de dente, já seu cheiro tinha mais presença. Cheiro de chuva, suor e um pouco de um perfume amadeirado. Tão logo nossos lábios se uniram, todo o universo era ele. Desde a grama molhada, os transeuntes, as gotas de chuva e os pequenos lagos artificiais. Me enveredei pelo labirinto sedutor da sensação de seu abdome suavemente tocando o meu, pressionando nossos corpos sobre o solo. A camiseta fina marcando os músculos definidos e os braços suavemente se enlaçando em torno de mim. O sangue em minhas veias corria em festa entre velocidades e temperaturas, tudo era quente mesmo num dia cinza e frio de agosto. Sua perna direita entre as minhas, seu queixo macio tocando o meu, nossos narizes lado a lado, em sintonia. Nossos beijos eram meio intensidade, meio busca por ar. Minha boca entreaberta convidou, seus intuitos sacanas investiram, tão colados quanto possível até faltar ar para respirar. Me afoguei nele, nas mãos grandes e no corpo esguio. Afundei meus dedos finos em seus cabelos castanhos e enrolados, ele enrolou meus cachos em suas mãos com o solo.
Logo que afastamos nossos rostos, parte de mim não acreditava que havia acontecido de verdade, parte queria ver em seus olhos se era tudo que esperava enquanto me fitava cheio de expectativa pouco antes. As pontas de nossos narizes se tocavam e nos olhávamos nos olhos com calma. Suas íris eram escuras de desejo, pupilas dilatadas de espera, mas havia um sorriso de canto persistindo em permanecer. Malícia e juventude são uma mistura perigosa, pensei. Mal tínhamos mais que dezesseis. Senti que apoiava as mãos ao lado do meu corpo, levantando-se gradualmente e me convidando ao mesmo. Me ergui úmida, cheia de pequenos vestígios que havíamos estado ali pressionados um contra o outro como num filme de romance. Segurava minha mão guiando pela saída do parque, em seu rosto havia emoldurado um sorriso travesso. O céu era nosso aliado, um compositor da nossa cena, por isso ao chegarmos na entrada as nuvens cederam. Não havia mais suspeita ou ameaça, apenas gotas ferozes sobre nossas cabeças. Às portas do parque, em plena avenida, nossos lábios e corpos se juntaram num beijo final. A água e mãos contornavam meu corpo, me encharquei dele mais uma vez.
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maximeloi · 2 months
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                   𝕬𝖓 𝖚𝖓𝖚𝖘𝖚𝖆𝖑 𝖗𝖊𝖖𝖚𝖊𝖘𝖙.
˖ ࣪ ʿ                                      o chalé de afrodite andava com uma boa reparação, a parte das crianças era a área que recebia mais atenção antes mesmo até dos quartos dos mais velhos. o seu foi ficando para trás e voltava a ficar no seu antigo dormitório com devora; como não precisava dormir, não tinha tanta importância se arrumavam o seu ou não, aos poucos isso seria feito. a lista de prioridades era imensa. atualmente focava nisso de apertar parafusos dos beliches dos irmãos quando um deles entrou ali correndo. elliot, seis anos. deixado no acampamento verão passado e seus pais adotivos nunca mais apareceram para visitá-lo ou levá-lo para casa. sentia-se imensamente responsável por aquelas crianças que não tinham as famílias mortais e o fato do pequeno elliot ter um curativo na testa por causa do acidente no dia desta era algo que lhe atormentava. se tivesse ali, eles teriam se machucado? teria conseguido evitar os irmãos de se ferirem?
“elói, acho que você está em apuros.” a criança disse com os olhos castanhos arregalados para o mais velho. os cachos do pequeno estavam bagunçados, suas roupas manchadas de terra… e o chalé não consertou nada daquilo, a magia de afrodite ainda estava quebrada, pelo visto. “você está tão encrencado. o que fez dessa vez?” ele perguntou, a curiosidade vazando em seu tom infantil.
a confusão, porém, enfeitava o rosto do semideus mais velho que tinha também um quê de diversão em sua expressão pela forma como o irmão tinha entrado ali lhe acusando. largando as ferramentas, se agachou na frente do menino. “eu sinceramente não sei, elli, consegue me dizer o que está acontecendo? por que acha que eu estou encrencado?” perguntou, esticando a mão para tentar limpar o rosto dele e ajeitar os cachos, tirando um elástico do bolso para prender os cabelos do menino em um coquezinho minúsculo.
“eu tava brincando com os patos e quíron me pediu pra te chamar. bem rápido. então eu vim correndo!” contou, saltando no lugar assim que o irmão acabou de lhe arrumar. isso explicava tanto a sujeira quanto a presa da criança. teria sido mais fácil se ele tivesse começado com o recado do centauro, mas já conhecia a natureza enérgica dos irmãos. “seu cabelo ainda está preto.” o menino apontou, lhe deixando consciente de novo daquele fato que vinha lhe perturbando há alguns dias.
“eu sei, amigo. ainda não descobri como fazer voltar ao normal. e eu também não sei o que quíron quer comigo.” esclareceu, se levantando e oferecendo a mão para o menino para que pudessem sair dali juntos.
“você não sabe de nada.” elliot debochou com uma risada, acabando por arrancar uma de elói também. “eu vou brincar de novo com os patos, mas boa sorte. depois você tem que me contar o que ele queria, tá bom?” o pequeno pediu, erguendo a mãozinha direita com o mindinho esticado para o irmão que não teve escolha a não ser prometer, enrolando os dedos juntos. satisfeito com a promessa, elliot saiu apressado de volta para o lago.
elói, por sua vez, seguiu o caminho para a casa grande. raramente o centauro lhe chamava para algo, apesar de sua proximidade com o chalé de Hermes, não tinha feito nenhuma pegadinha recentemente netwo não fazia sentido ser repreendido. repassava a mente todas as suas ações para ver se havia algo fora do comum que esqueceu e merecia bronca… mas nada vinha. o trajeto todo foi apreensivo, mas ao atingir o local e receber um sorriso gentil do diretor, relaxou um pouco.
“vejo que elliot dessa vez não se desviou da missão.” quíron brincou pela rapidez que o filho de afrodite tinha chegado ali, as crianças costumavam se distrair com facilidade e às vezes os recados atrasavam um pouco. “venha, entre, tenho um pedido para fazer.” elói não hesitou em aceitar o convite, entrando no local conhecido. o centauro ocupou a cadeira à mesa de escritório que tinha no canto da sala bem debaixo da cabeça de leopardo; o semideus acabou por ocupar a cadeira à frente dele, a perna mexendo nervosamente. “tenho uma missão para você.” apenas aquela palavra já era o suficiente para lhe fazer congelar, a tensão sendo tão visível que quíron rapidamente continuou. “aqui dentro, maxime. uma missão interna.” as palavras serviram para lhe tranquilizar um pouco mas não teve tempo de perguntar algo porque logo ele continuava. “preciso que colete informações sobre a fenda, que tipo de rochas formam a parte interna, fotos, tudo o que você puder coletar sem descer muito profundo.”
talvez não devesse ter se acalmado antes porque a tal missão era tão ruim quanto qualquer outra que tivesse que sair. a fenda era um grande mistério no acampamento, as vozes que ouviram no primeiro dia foram perturbadoras. “isso… é uma boa ideia? pra eu entrar tem que tirar a barreira, não? isso é seguro?” perguntou com uma certa apreensão.
“Não será retirada por completo. você pode pedir que abram apenas uma parte para que entre. minha única recomendação é que você não deve descer sozinho.” informou. O centauro mexeu na mesa e tirou da gaveta um caderno, fazendo-o deslizar na superfície até o rapaz. “escreva aqui seus progressos e me entregue quando terminar as análises. precisamos disso com urgência, maxime. você conhece o laboratório da arena, sabe lidar com a tecnologia para estudos então é nossa melhor opção. posso contar com você? ” a seriedade no tom alheio fez com que automaticamente concordasse com a cabeça em um movimento positivo. conhecia uma ordem quando ouvia e o tom dele não deixava dúvidas: aquela era uma.
ao invés de ganhar uma reclamação e uma punição saia dali da casa grande com um caderno em mãos e uma missão que não sabia se era segura para ser cumprida já que não perdeu o fato do centauro ignorar sua pergunta sobre isso… mas que pelo visto não tinha escolhas a não ser obedecer.
brevemente citado: @krasivydevora
@silencehq
prompt da fenda, pov 1. #fendap
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natydrii · 11 months
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QSMP Q!Pac x Reader/Leitor/Lector Girl. Calmaria
Fora do tópico - guapoduo canon e aconteceu de uma forma inesperada, Cellbit bela adormecida e Roier um cavaleiro sem cavalo branco. Só vitória, só vitória.
Quantidade de palavras: 694
- Eu fiz isso, eu pensei que você pudesse gostar. – O homem de cabelos negros e olhar tímido falou esfregando incansavelmente a cabeça, sentindo-se nervoso, referindo-se a uma construção de um jardim cheio de flores com cores fortes, um banco de madeira feito á mão situado debaixo de uma sombra de uma imensa árvore que ali havia, de frente ao banco um pequeno lago com alguns pequenos peixes estavam presentes.
Fazia 1 mês apenas desde que chegaram na ilha Quesadilha mas parecia que se conheciam durante anos. Pac foi o homem que você mais conversou e passou tempo, se apaixonando pelo o seu jeito logo de cara, meio nervoso/inquieto e adorável.
- Você tá bem? – Os olhos escuros de Pac rodopiavam sua pessoa e o espaço no qual ele tinha construído “Ah, não, eu esqueci alguma coisa? Ela não gosta de flores? E se ela for alérgica? Será que eu estraguei nosso momento?” Culpar-se mentalmente era um dos defeitos de Pac, suas mãos não relaxavam puxando a jaqueta azul na qual sempre usa, seus olhos encaravam o chão gramado.
Ficar admirando em silêncio aquele pequeno espaço sagrado feito pelo o seu amado fez você ficar sem voz, você se sentia imensamente feliz,  no entanto na visão de Pac você estava apenas fixa no lugar, reparando, notando os mínimos detalhes, ele estava aflito.
- Eu errei na escolha de flores? – O Homem indagou depois de um tempo, você desvia sua atenção para o homem ao seu lado, seus lábios podiam ser vistos, pouco trêmulos, você sabia o que estava acontecendo e você sabia bem o que fazer.
Puxou as mãos frias de Pac em sua direção, o homem se deixou levar, o arrepio do toque repentino que Pac sentiu foi prazeroso e como recompensa pelo o esforço dele você sela seus lábios puxando Pac mais para si, segurando em sua cintura e puxando a nuca durante o beijo para intensificar enquanto acaricia seus cabelos negros, Pac adora toque físico, então apenas o faça.
- Você acertou em tudo, mi amor. – Você talvez tenha pegado o mesmo costume de um certo alguém da ilha, cof, cof, Roier, de chamar o outro assim.
Anestesiado de felicidade, ele não pôde conter os risos tímidos em sua direção, suas mãos que antes não se continham, agora estavam posicionadas em sua cintura assegurando que você não saísse dali tão, se o homem tivesse cauda ele estaria abanando nesse exato momento como um cachorrinho.
- Vem comigo, vem comigo! – Animadamente ele te puxa para sentar no banco de madeira e você não mede esforços e se e deixa guiar por ele. – Eu tô pensando em costurar algumas almofadas para ficar mais confortável. – Antes de você falar qualquer coisa, ele apenas continua. – Eu sei, vou ter que aprender a costurar e tal, mas também não tem problema se eu costurar meio torto né? – E novamente, ele não espera uma resposta. – Afinal tudo tem sua primeira vez né?
Você já tinha notado que ele é bastante falante, desde o inicio ele nunca hesitou de conversar com todos e exclusivamente com você, depois que ele começa ele não para. Se tornando uma metralhadora de palavras.
- Você certamente é alguém que eu devo amar. – Você conclui por fim
O dia estava quente e poderia até mesmo ser desagradável se não fosse pelo o fato de ambos estarem em baixo da grande árvore algo que foi conveniente quando decidiram se instalar naquele local.
Dando as mãos decidiram aproveitar o momento de paz até porque dias atrás tinham descoberto sobre a traição de Cellbit e a ira de Forever contra seu antigo amigo, iriam perder Richarlysson para Cellbit? Isso ainda não tinha como saber, certamente o desaparecimento de um deles deixaram todos desconcertados, nada que um momento como esse seja apreciado.
Você sabia, aquele lugar foi projetado não por um acaso e nem por tédio, ele estava sofrendo assim como todos os outros e na tentativa de se sentir leve construiu aquele espaço, o espaço que almejava desde que...desde que estava na prisão, sim, ele sempre quis alcançar onde sua vista nunca lhe permitiu, Pac era assim, um homem sonhador, aqueles olhos negros que brilham intensamente.
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mistiskie · 11 months
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Vida te amo muito gosto da sua escrita dms e se não for te atrapalhar tu poderia escrever um smut ou hard hours com algum integrante do txt? No contexto da leitora e ele serem noivos apaixonadinhos que fazem um piquenique dentro da floresta perto de um lago e acabam fazendo fuqui fuqui dentro dele? Bjs amo vc 😻
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⠀ ⠀⠀ ⠀☆ SOOBIN HARD HOURS ☆
Confesso que não soube muito bem como escrever porque não acompanho o txt (sou only sm Stan e carat) então não entendo muito como é a personalidade do soobin e também não conseguir escrever com eles de fato fazendo dentro da aguá, so que dei meu jeitinho e deixei subentendido! Enfim, espero que goste mesmo não sendo tão fiel ao seu pedido assim e boa leitura bebê.
A brisa refrescante percorre todo seu corpo, faz mexer o babado do vestidinho e causa também um arrepio abaixo do ventre, área desprotegida e totalmente despida. Junto ao arrepio você deixa um gemido inquieto escapulir da boca entreaberta. A água cristalina do lago à frente reflete bem nos seus olhos, o pano quadriculado esticado por cima da grama verdinha prensa seu rostinho, sente pinicar e arder, mas aquilo tudo não  te incomoda, na verdade gosta até demais. 
"Eu deveria tá comendo esses docinhos aqui…" Soobin fala pausado, fiel em cada investida dentro de ti. "Brigadeiro… ou então esse que você fez, né?" 
Você revira os olhinhos, puxa o pano e empina mais o bumbum pra ele, seu noivo. Incapaz de responder. O intuito de está ali perto de um lago localizado no comecinho da floresta era fazer um piquenique, uma comemoração por estarem juntos e recém noivados, só para vocês. E até um pequeno momento tudo estava perfeito, mas como é capaz de resistir ao carinho vicioso que só o Soobin sabe fazer? Aperta a coxa, desliza os dedos para cima e para baixo, depois sobe a mão e vai subindo até tocar no tecido da calcinha que usava, num piscar de olhos aqueles mesmos dedos estariam molhados o suficiente pra entrar e sair em um deslize só e todo seu corpo estaria uma loucura. 
"Porra…olhe só onde eu tô te fodendo, amor… que coisa de putinha." Ofega, faz questão de apertar sua bunda, gosta de ver a marca vermelha dos dedos." Fala, é coisa de putinha, não? Que tipo de putinha? Hm?" 
"patética…"responde com dificuldade, oscilando em cada sílaba. "Coisa de putinha patética." 
Soobin se vê satisfeito com a resposta, satisfeito em como você era exatamente a putinha patética dele, capaz de abandonar um piquenique tão adorável quanto aquele para dar espaço a uma foda no meio daquilo tudo.  
Larga as nádegas bem na hora que entra com tudo. Você grita fininho, sente as pernas tremerem, os braços são agarrados, Soobin ergue seu corpinho, enverga sua coluna, trás para mais perto,  te deixa coladinha no peitoral dele, aquilo dói, incomoda mais do que o pinicar da grama ou a pressão contra o chão, choraminga, deixa as lágrimas derramarem olho afora em êxtase completo, rendida a qualquer situação que Soobin te colocar. 
"Não importa aonde, boneca…eu sempre vou querer te foder. Quando eu acabar aqui, a gente vai pra dentro daquele lago aí, escutou?"
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girlneosworld · 8 months
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Perdão.
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tw: menção a sangue, a morte e a armas, sugestivo, descrição de machucado e uns assuntos relativamente sensíveis. acho que só.
galera, estamos na reta final de purgatório e mesmo estando com o coração na mão agora, vou guardar a lamentação pro próximo cap, que é o último. espero que gostem do capítulo e me perdoem os possíveis erros. boa leitura, amo vcs.
um mês antes.
— Sabe que dia é amanhã?
Jaemin, que estava sentado no colchão inflável e tinha um emaranhado de fios nas mãos, desvia os olhos do rádio que tentava consertar e olha para você. Estava vestindo uma das camisas verde-exército dele e usando uma calça de moletom enorme. A visão o faz sorrir e abandonar o aparelho, apoiando os cotovelos nos joelhos. E então, dá uma risadinha.
— Talvez, se estiver perguntando o dia do mês — diz ele — E se eu ainda não tiver perdido minha noção de tempo e espaço...
A fala dele te causa um saltinho empolgao. Caminha até o cantinho onde guardam os pertences de vocês e pega uma agenda e um lápis que já estava pequeno, tudo sob o olhar atento de Jaemin. Enquanto vai até ele, passa as folhas cheias e para na última em que escreveu. O rapaz te guia para se sentar ao lado dele e lê o que estava escrito:
— "34 semanas e seis dias" — lê em voz alta e te olha de cima a baixo, parando em sua barriga já bem grande e pesada — O que isso quer dizer na língua das grávidas?
— Isso quer dizer que a partir de amanhã, nosso bebê pode nascer a qualquer momento — conta animada e deixa a agenda de lado, pegando nas mãos dele — Eu sinto, do lado esquerdo da minha barriga, que ele nasce no meu aniversário.
— Nossa, isso é daqui umas duas semanas, né? — Jaemin reiterou — Odeio a ideia de você ter que passar pelo trabalho de parto e essas coisas todas sem assistência médica.
Você dá de ombros.
— Eu optaria por um parto natural, de qualquer maneira — estica as pernas e olha para seus pés inchados — Só quero que ele saia daqui logo, eu tô pesada e inchada. Além das dores nas costas, claro.
Jaemin ri e alisa sua barriga, subindo a blusa tentando sentir algum movimento vindo lá de dentro. Nada. Tudo parado e quieto a algum tempo. Ele só esperava que o bebê gostasse de te dar sossego e não que algo estivesse errado com ele.
As horas naquela cabana passam devagar e tendem a ser tediosas. Estão vivendo alí nos últimos meses, dividindo o espaço de apenas um cômodo, racionando a comida que mandam para vocês e tomando banho no pequeno lago atrás do cubículo de madeira. Os dias têm sido tranquilos e sem muita emoção, enquanto o sol ainda está no céu aproveitam para lavarem as roupas e explorar os arredores, e quando ele se põe vocês trancam muito bem a porta e ficam calados e seguros lá dentro. A noite as coisas são perigosas do lado de fora.
Em mais um dos dias que se seguem, Jaemin acorda primeiro que você e te deixa dormindo enquanto sai da cabana com seu habitual boné preto, o revólver, seu walkie-talkie e o rádio recém consertado. Não vai muito longe, só até onde o sinal é um pouco melhor e consegue colocar seu cd de pop-rock dos anos 90 para tocar baixinho e com um chiado de fundo. Ali, aproveita para terminar de trançar o cesto de palha e tricotar o cobertor rosa que vinha fazendo a alguns dias. Não acreditava que cores e gênero tivessem alguma ligação e nunca gostou de estereótipos de coisas designadas a serem femininas e masculinas, mas achava rosa uma cor bonita e, as vezes, sentia que seria pai de uma linda menininha.
— And after all, you're my wonderwall... — cantarolava baixinho. Oasis era sua banda preferida, consequentemente, virou a dele também. Era muito grato a eles por terem feito o caminho de vocês se cruzar. Ainda se lembrava quando, ainda adolescentes, vocês se conheceram.
Como uma pequena borboleta perdida, você entra na loja de discos. Olhando tudo ao seu redor e segurando na barra da saia de pregas xadrez. Parecia meio deslocada e confusa, e a julgar pelo seu cabelo suado e bagunçado, devia estar cansada também. E ainda meio hesitante, se dirige até o caixa. Até Jaemin, que te olha com uma expressão engraçada.
"Como posso ajudar?" ele pergunta, cordial. Vê quando você morde o lábio como se medisse as palavras e então tira um disco de vinil da mochila surrada. Parecia estar voltando da escola, então deviam ter praticamente a mesma idade.
"Quero trocar isso aqui, por favor." o deixou sobre o balcão. Jaemin pegou e o analisou por alguns segundos antes de te ouvir voltar a dizer "É que eu ganhei de presente. Tenho a nota fiscal aqui, se precisar."
"Preciso sim" responde ele e te observa procurar no bolso frontal da mochila "Não curte Red Hot Chili Peppers?" pergunta, então.
O garoto repara nos seus olhos contornados por um lápis preto e nos piercings da orelha. Ele conseguiria te encaixar no estereótipo de pelo menos três bandas de rock e talvez no de fã da Avril Lavigne, mesmo que uma coisa não se ligasse necessariamente a outra. Mas gosta do mistério que você o traz, por isso não deixa de sorrir quando você o responde:
"Não muito, mas até gosto do Californication. Só quero trocar por um que vou realmente ouvir, sabe... " dá de ombros e o olha "Quero o Heathen Chemistry." diz por fim e o sorriso dele aumenta.
"Do Oasis?"
"Aham".
"Tenho que confessar que isso é inesperado... Nada de Nirvana? Black Sabbath? Evanescense?" Jaemin sugere enquanto pega o disco que você pediu na vitrine "É o último, deu sorte, gatinha".
"Você é meio babaca, né" pega o álbum da mão dele e dá uma boa olhada, suspirando encantada. "Sinto te decepcionar, bonitinho. Talvez o próximo cliente tenha morcegos no cardápio do café da manhã. Obrigada e tchau."
Então você sai da loja e deixa um Na Jaemin sorrindo abobalhado na porta da loja.
— Tenente Na, está na linha? Aqui é o coronel falando. Câmbio. — Jaemin é disperso da música quando ouve a voz grave vindo de seu walkie-talkie, imediatamente abaixa o volume do rádio e pega o pequeno aparelho em mãos.
— Tenente Na falando, coronel. Estou ouvindo.
A resposta demorou alguns segundos para chegar, deixando o rapaz ansioso e inquieto. Estava esperando por um contato a algumas semanas. Ele não te dizia para não te preocupar, mas temia que tivessem sido abandonados ali.
— Estamos com problemas de comunicação, serei breve — uma pequena pausa — Não tenho certeza quanto ao reabastecimento de mantimentos dos oficiais, as vias estão começando a ficar cheias e impossibilitadas de passagem.
— O quê? Mas eu não posso ficar sem comida e sem água limpa aqui, minha mulher tá grávida e meu filho deve nascer nos próximos dias, coronel. Vocês prometeram que teríamos auxílio até que a situação se controlasse.
— Estou ciente, tenente Na. Não cortaríamos seus recursos se não fosse necessário — aquilo faz Jaemin bufar, desacreditado — Uma zona de quarentena foi colocada a postos a alguns quilômetros da cabana onde estão hospedados. Num antigo complexo de dormitórios da Federal, em Gyeongsan.
— Caramba, isso é loucura. Estamos em Seonhwa-ri, vai levar alguns bons dias até chegarmos. E não sei se me ouviu quando eu disse, mas minha mulher pode entrar em trabalho de parto a qualquer momento, coronel. Sinceramente, não quero colocar minha família sob esse tipo de risco. — disse exasperado. — Isso é impossível.
Jaemin respirava pesado e tinha as mãos tremendo enquanto seguravam o walkie-talkie com força, fazendo os nós de seus dedos ficarem brancos. As narinas se expandiam pela força com que o ar passava, o coração dele igualmente agressivo dentro do peito, batendo rápido a ponto de fazê-lo ter uma parada cardíaca. Ainda baixo no rádio, Stop Crying Your Heart Out tocava quando ele ouviu as próximas palavras do coronel.
— Não sei como conseguiu chegar até onde chegou se é tão covarde, Tenente Na. Tem sorte de não ter sido meu aluno quando chegou na academia, porque se dependesse de mim, eu nunca deixaria que você se formasse se soubesse que é tão fraco — a voz soa chiada e grave — Na zona de quarentena sua esposa terá assistência médica e seu filho roupas quentes e vitaminas. A escolha de dar a sua família uma vida mais tranquila dentro do possível é toda sua, mandaremos um carro e um mapa para vocês. Mas se decidir ser egoísta só porque não consegue protegê-los, tudo bem também, pode viver com a culpa de deixá-los pra morrer por negligência sua. A nossa promessa será cumprida. Agora é com você, tenente. Câmbio, desligo.
Quando a ligação termina, Jaemin funga e tem sua visão embaçada pelas lágrimas. Pega o cobertorzinho cor de rosa e o embala em seus braços, a voz do coronel o chamando de corvarde, fraco e egoísta ecoando em sua cabeça. Não percebe como o magoou ouvir tudo aquilo até sentir uma lágrima solitária escorrendo pelo rosto e pingando no rádio. Tem seu coração pequeno com todo aquele sentimento de incapacidade que o apossa, mas precisa segurar o choro porque a última coisa que quer é você o vendo daquela maneira.
Quando te ouve chegando até onde ele está, é rápido em secar as lágrimas e sorrir para você, que obviamente percebe que algo não está certo quando deixa um pote com uvas verdes sobre o colo do rapaz. Observa a mantinha, o cesto e ouve a música tocando. Então, sorri.
— Amo essa música. — diz atraindo a atenção dele para si.
— Eu sei.
Jaemin sabe a coisa certa a se fazer. E nunca hesitaria em fazer a coisa certa.
Cinco dias depois, já dirigiram até a metade do caminho. Revezavam no volante para que não se cansassem ao extremo, dando pausas durante o dia para fazerem suas necessidades, beber água e comer o que tinham trazido da cabana. Você, no entanto, estava começando a ter seus dias contados. Naquele ponto da gravidez, existir era um grande desafio e morria de medo de sobrecarregar Jaemin. Ele não reclamava, mas você conseguia ver como ele ficava cansado.
Voltando de uma das pausas para o xixi, você ajeita o moletom de volta no corpo e vê Jaemin escorado do lado de fora do carro com o mapa em mãos. Anda até ele e para em sua frente.
— Pronto, esvaziei — bate uma mão na outra e encosta o indicador no nariz bonito dele — Está com sono? Posso assumir daqui até de manhã.
Ele nega com a cabeça.
— Já já vamos precisar abandonar o carro. Vamos passar pela estação de trem e depois pela área florestal. A partir daí é só a pé — ele diz e então dobra o mapa, o jogando pela janela — Como estão as coisas aí dentro? Consegue fazer uma caminhada de alguns dias?
Averiguando, você segura na parte de baixo da barriga. Está muito pesada e dura, dói suas costas e seus joelhos. Também se sente constantemente sem fôlego e esmagada. Além da bexiga sempre cheia, é claro. Os seios também estão enormes e doloridos e as vezes pingam, mas tirando tudo isso, diria que está apta de andar alguns quilômetros.
— É, acho que sim — traz a mão de Jaemin até a parte superior da barriga e o faz alisar o neném na esperança de que ele se mexesse pelo menos um pouquinho — Ai, ele bem que podia dar um sinal de vida, não é? Me deixa muito aflita toda essa tranquilidade aqui dentro.
— Ela vai nos avisar se algo estiver errado, ok? Também deve estar cansada. Tá grande e já deve estar apertado aí, nem deve ter espaço para se mexer.
— Como tem tanta certeza de que é ela? — você pergunta sorridente e sente ele fazendo um carinho ali, sorrindo apaixonado.
— Instinto paterno — te puxa pela cintura, até onde sua circunferência permite, e te dá beijinhos molhados que sobem do pescoço até sua boca. Você suspira quando sente a respiração dele atrás do seu pescoço, o ventre ocupado formigando com o contato.
— Eu bem que queria você me comesse nesse carro agora mesmo. Mas eu tô enorme e redonda, não vou caber nesses bancos traseiros. Além de não ter certeza se consigo gozar sem entrar em trabalho de parto ou sei lá — dispara e ouve a risada gostosa dele, te deixando emburrada, cruzando os braços em frustração.
— Como consegue pensar em sexo uma hora dessas, meu amor? — ele se afasta e segura seu rosto entre as mãos grandes e quentinhas — Amo que esteja "redonda" e te acho mais linda do que nunca enquanto está gestando minha filha, e pode ter certeza que eu faria de tudo pra te colocar nesse carro e te fazer gozar vezes o suficiente pra que tudo que você consiga pensar é em mim dentro de você. Mas... — termina sorrindo e você dá um tapa no peito dele.
— Cretino.
—... temos um longo caminho pela frente e um tempo não tão longo assim, então não posso te dar esse luxo, minha gostosa — Jaemin te dá um último beijinho na testa antes de bater na sua bunda e apontar para o carro — Vamos acabar com isso.
— E EU dirijo — diz, por fim.
Quando abandonam o veículo, as coisas escalonam rápido demais. O trajeto dentro da estação de trem foi o mais difícil, já que não contavam que estação estaria cheia das pragas que a meses vocês não precisavam lidar pessoalmente. Assim que entraram, tiveram poucos minutos de caminhada até que pulassem nos trilhos e fossem recebidos por dezenas dos vivos-mortos que não perderam tempo em ir atrás de vocês, não lhes dando outra escolha a não ser, correr.
Para Jaemin que trabalhava a anos como policial, na adrenalina e na velocidade, correr não era um desafio. Ele tirava de letra e já era tão natural quanto respirar, demorando até que ele se cansasse ou vacilasse. Para você, em contrapartida, não dominava aquilo com tanta maestria quanto seu namorado. Acabava por ficar um pouco atrás dele e tinha uma dificuldade visivelmente maior, sua respiração estava descontrolada e seu peito queimava, além de sentir todo seu corpo latejando de dor.
Vez ou outra Jaemin dava um checada em você e ficava aflito com seu estado desesperado, vendo claramente como estava cansada. Mas ele sabia que não podiam parar de correr, mesmo que a concepção daquilo o enchesse de preocupação, ouvir todas as pragas gemendo também não ajudava em nada. E foi no momento em que ele ouviu seu grito, que Jaemin sentiu toda aquela adrenalina o subindo até a cabeça.
— Cacete, o que aconteceu? — ele perguntou indo até você que estava caída no chão, a checando dos pés a cabeça, parando o olhar em sua perna que tinha um arame cravado na coxa — Merda.
— Jaemin, a minha perna... porra, tá doendo muito, eu não conseguir continuar — você começou a hiperventilar a medida que a dor ia se alastrando por toda a extensão do machucado — Pode ir, me deixa aqui. Eu só vou atrasar você.
Sentindo seu sangue ferver, o Na solta um grunhido e se abaixa na sua frente.
— Meu amor, me perdoa — ele diz, te deixando confusa.
— O que...
E então, o que antes doía começa a queimar quando, sem aviso e sem piedade, Jaemin arranca o arame da sua perna de uma vez só e te pega em seus braços, voltando a correr na maior velocidade em que conseguia. Em seus braços, você grita de dor e chora desesperadamente até entrarem na cabine de madeira do trocador da estação.
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Jaemin passou todo aquele tempo sendo atormentado por seus medos e suas fraquezas. Porém, encontrava motivação em você para não parar, continuar a correr e correr. Te deixar naquela árvore foi o maior dos desafios que um dia teve que encontrar. Ainda se lembra do aperto em seu coração quando acenou pela última vez e se afastou de você. E agora, em frente aquela lareira, com um aparelho de rastreio em mãos, ele sente o sentimento de imponência tomar conta de si como nunca antes.
— Boa noite, tenente — ouve aquela mesma voz de semanas atrás e levanta o olhar — Espero que esteja muito bem acomodado.
— Preciso ir buscá-la — diz com os olhos na chama laranja a sua frente — Você me prometeu que ela estaria em segurança.
Com um suspiro, Jaemin sente o coronel se sentar ao seu lado e dar dois tapinhas em seu ombro.
— O rastreador ainda funciona? — perguntou.
— Está no cobertor.
E então, com um pigarro, o coronel continua:
— Assim que amanhecer nós colocamos uma das equipes atrás da sua namorada, ok? Vamos pegá-la em segurança e fazer o nascimento do seu filho, tenente Na. É uma promessa.
Dando uma risada carregada de escárnio, Jaemin se levanta. Ajeita o boné na cabeça e encara o homem de cima, e mesmo que estivessem mal iluminados naquela penumbra, o Na faz questão que seu tom seja claro o suficiente para passar o recado:
— É bom mesmo que ela esteja segura quando a acharmos. Porque se algo acontecer com a minha mulher enquanto eu estiver longe, por negligência de vocês, eu faço questão de provar o quanto você estava errado em me chamar de covarde, Coronel. Boa noite.
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bonecodecarvalho · 8 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CHOI HYUN JIN. Você veio de SEUL, COREIA DO SUL e costumava ser JORNALISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ESCREVENDO OBITUÁRIOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser OBSTINADO, mas você não deixa de ser um baita de um INSEGURO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de BONECO DE CARVALHO na história PINÓQUIO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Nascido em Seul, Coréia do Sul, Choi Hyun Jin, ou Carver como veio a ser conhecido, foi criado sob o pulso forte de seu pai, um homem de negócios frio e egoísta que criava os filhos apenas como legados de seu nome e nada mais. As coisas complicaram a vida de Hyun Jin quando numa tarde de primavera, enquanto estava nadando com a irmã no pequeno lago da propriedade da família, ela veio a falecer por afogamento. Se a relação do rapaz com o pai já era difícil, tornou-se nula com o homem o culpando pela morte da filha.
Quando tornou-se adulto, em vez de assumir os negócios da família, Hyun Jin optou por ingressar na faculdade de jornalismo, para mais uma decepção do pai. Ignorando todos os protestos do mais velho, o rapaz saiu de casa e seguiu suas próprias escolhas, jurando que se tornaria famoso e então o mais velho voltaria a olhar com orgulho para ele.
No entanto, a carreira jornalística do homem não foi tão brilhante quanto ele desejava. Foi trabalhar num pequeno jornal de Seul, conhecido por suas matérias sensacionalistas e sem credibilidade. Cansado de escrever obituários, Hyun Jin decidiu que iria atrás da matéria que mudaria sua vida, foi quando os sumiços estranhos começaram a ocorrer pelo mundo todo.
Decidido a descobrir o que estava causando os desaparecimentos, o rapaz começou sua investigação, chegando no elemento comum de todos os casos: O livro. Encontrou um dos livros por um acaso e decidiu que acharia pistas nele, porém, foi transportado para a Terra dos Perdidos.
Os sentimentos de Hyun Jin quanto a sua nova realidade são mistos: ele está um pouco desconfiado de tudo, porém, acha que pode ser uma nova vida e uma nova realidade longe das garras de seu pai e da frustração que suas escolhas o levaram. Por isso, decidiu que vai aproveitar cada segundo que sua nova vida lhe proporcionar, mas também está decidido a descobrir os motivos que levaram cada um até ali.
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shield-o-futuro · 7 months
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3. Scarlett
3.Uma interação com seu herói favorito
Há mais ou menos 5 anos atrás
O lado bom de estar tendo aulas no Instituto Xavier, era que Scarlett podia ver seus amigos mutantes com muito mais frequência do que antes. Mesmo que não estivessem na mesma turma, ela esbarrava com eles o tempo todo pelo campus, e a menina tinha de admitir que isso era muito legal.
O lado ruim é que ela só estava tendo aulas ali porque foi expulsa de sua antiga escola, e precisava terminar seu ano letivo. Como punição, seus pais a proibiram de participar de qualquer atividade extra com os mutantes, ou seja, treinamentos especiais na Sala de Perigo ou qualquer coisa parecida estavam fora de cogitação, eram apenas as aulas normais e nada além disso. 
Por esse motivo, assim que as aulas regulares do dia terminaram, e sua turma temporária seguiu para aulas mais voltadas para o controle e desenvolvimento de suas habilidades mutantes, Scarlett se viu sozinha, até que sua mãe chegasse para buscá-la. Por sorte, no jardim próximo ao lago, havia uma área de tiro ao alvo no qual ela podia praticar um pouco com seu arco. Já fazia praticamente uma semana que ela fazia a mesma rotina, e até então, ninguém além dela mesma apareceu para utilizar o campo. Alguns alunos passavam de vez em quando e até a assistiam enquanto atirava, mas ninguém se juntava a ela de fato.
Bom, ninguém até aquela tarde. 
Já fazia quase quinze minutos que ela estava ali. Estava se preparando para atirar mais uma flecha, desta vez no alvo do meio, o mais distante, quando ouviu passos se aproximando. A garota ruiva se virou devagar, abaixando o arco com cuidado, e assim que viu a figura de Jean Grey ali, sentiu-se animada. Não era segredo para ninguém o fato de que Scarlett adorava Jean. Ela era sua pessoa favorita em toda aquela escola, e mais do que isso, era sua mutante–não, sua heroína favorita desde que ela conseguia se lembrar. Além disso, as duas se davam bem. A ruiva mais velha nunca foi nada além de gentil e atenciosa com Scarlett, e essa era uma coisa que ela adorava.
— Sabia que eu a encontraria aqui. — Jean olhou para a mais nova, e então cruzou os braços, com um sorriso no rosto. — Desculpe por atrapalhar sua concentração.
— Não tem problema, eu só estava matando o tempo. — Scarlett gesticulou com a mão livre, pouco antes de sua expressão mudar de repente. Ela ficou um pouco tensa e apreensiva. — Aconteceu alguma coisa? Eu estou com problemas? Eu juro que não fiz nada, se a Alex…
Ela tentou se explicar, porque já estava muito acostumada a se meter em problemas, de propósito ou sem querer. E também não seria a primeira vez que Alexandra Rasputin a acusava de alguma coisa que não tinha feito e, devido a seu histórico, as pessoas acreditavam. Mas relaxou quando Jean soltou uma leve risada e fez um sinal com a mão para que ela parasse de falar.
— Não se preocupe, Scar, não é por isso que estou aqui. Só vim ver como você estava. Queria saber se você está se adaptando bem por aqui.
— Ah… bom, quanto a isso, eu estou sim! — Respondeu, agora mais aliviada e de volta a seu jeito descontraído de sempre. — Como eu estava dizendo, estou tentando me manter longe de problemas, e todo mundo aqui tem sido bem legal comigo. As aulas também são ótimas. Tenho me esforçado bastante para melhorar minhas notas, e acho que estou fazendo progresso. Pequeno ainda, mas estou. Até recebi um elogio da professora Munroe ontem.
— Isso é muito bom. — Jean parecia genuinamente feliz e orgulhosa, mas a olhou como se… bom, como se pudesse ler seus pensamentos, mas Scarlett sabia que ela não estava fazendo isso de verdade. Ela ficou um momento em silêncio apenas a observando, antes de continuar. — Mas? Sinto pelo seu tom que tem um “mas” escondido aí.
Scarlett bufou. Não adiantava mentir para uma telepata, e ela nem queria fazer isso.
— Mas, eu preferia poder acompanhar os outros em tudo. Fazer os treinos com o resto dos alunos, ir pra Sala de Perigo, participar das aulas de combate e defesa, das aulas de estratégia, dos jogos e tudo mais.
— Foi o que eu imaginei. — A mutante se aproximou um pouco mais, com o semblante compressivo. — No entanto, você entende que essa não foi uma decisão nossa, não é? E que nem eu, nem os outros professores podem passar por cima do pedido de seus pais, certo?
Scarlett concordou levemente com a cabeça.
— Eu sei. Só é… sei lá, bem chato.
— Entendo. E sinto muito que eu não possa fazer nada a respeito disso.
Scarlett se sentiu grata pelo comentário. Era bom ver que pelo menos algum dos adultos sabia mais ou menos o que ela estava sentindo. Mais um motivo para ela gostar tanto da mutante.
Outro breve momento de silêncio se seguiu. Jean a olhou com cuidado, e então abaixou um pouco os olhos, estendendo a mão. Scarlett levou alguns segundos para perceber que ela estava lhe pedindo silenciosamente seu arco. Um pouco confusa, ela o entregou para a mais velha.
Com o arco em mãos, Jean usou telecinese para tirar uma das flechas da aljava nas costas de Scarlett e a arrumou no arco, atirando no alvo logo em seguida. Foi um tiro decente, não bem no centro, mas também não muito fora do alvo.
A mais nova arregalou os olhos, surpresa, esquecendo-se quase que imediatamente da frustração de momentos atrás. 
— Você nunca me disse que sabia atirar!
Jean sorriu de forma divertida.
— Bom, tecnicamente, você nunca perguntou. — Jean devolveu em um tom brincalhão. — Mas eu praticava quando era mais jovem. Me ajudava a ter foco e a limpar minha mente. Também era bom ter um tempo só para mim, longe dos meninos. — Ao dizer isso, ela piscou para a mais nova, como se estivesse compartilhando um segredo.
Scarlett riu, e a entregou outra flecha. Essa foi um pouco melhor, mas parou quase do lado da última. Scarlett bateu palmas algumas vezes.
— Nada mal, você é realmente boa!
— Já fui um pouco melhor. Mas confesso que eu costumava fazer isso — Jean pegou outra flecha e no momento que a atirou, ela a redirecionou com seus poderes para atingir bem no centro do alvo. — com muito mais frequência.
— Quer dizer que você trapaceava, então.
— Mas eu fazia isso de forma bem sutil, tanto que deixava os garotos impressionados. Acho que o Bobby acredita até hoje que eu seja uma arqueira tão competente quanto seu pai, se quer saber. Mas Hank e Scott, eles nunca caíram nessa. — A mais velha fez uma pausa, e levantou uma sobrancelha. — Aceita um pequeno desafio comigo?
Scarlett balançou a cabeça, se divertindo.
— Agora que eu sei que você pode fazer isso, não! 
As duas riram juntas, e Jean devolveu o arco para a mais nova.
— Isso me lembra de outra coisa que eu gostaria de falar com você.
— O que? — Scarlett perguntou, curiosa.
— Temos uma aluna aqui, que chegou um pouco antes de você, e tem tido uma certa dificuldade de se enturmar.  Ela se chama Shannon, e também se interessa muito por arco e flecha, mas não se acha tão boa, então ela não pratica tanto quanto poderia. — Jean começou. — Será que posso trazê-la amanhã para vocês duas praticarem juntas depois das aulas? Tenho certeza de que isso a ajudaria muito. Vai deixá-la um pouco mais confiante.
Sem nem pensar muito sobre o assunto, Scarlett já tinha uma resposta na ponta da língua.
— Claro, por que não? Vai ser legal ter companhia aqui mais vezes!
— Acredito que vocês duas vão se dar bem. — Então Jean fez uma pausa abrupta, olhou levemente para o lado e então voltou a olhar para a mais nova. — Sua mãe chegou.
Como se apenas estivesse esperando uma deixa, o celular de Scarlett anunciou a chegada de uma nova mensagem. Era sua mãe, lhe dizendo exatamente a mesma coisa que Jean havia dito.
— É. Eu adoro quando você faz isso. — Scarlett arrumou rapidamente suas coisas, jogando a mochila em um dos ombros. — Então, espero pela Shannon aqui amanhã?
— Sim, vou falar com ela hoje mesmo. — Jean se colocou ao lado da ruiva mais nova, e colocou a mão em suas costas. — Vamos, eu te acompanho até a entrada, quero conversar um pouco com sua mãe. Ela vai gostar de saber que você tem se esforçado por aqui.
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NOTA: Nesse conto aqui, a Scarlly tem 12-13 anos. Tenho 99% de certeza que já foi dito tanto na história quando aqui que ela estudou por um curto período de tempo no Instituto quando era mais nova, então esse conto se passa nessa época. E a Shannon, que foi citada ai no finalzinho, apareceu lá no tumblr da GeneXt, ela é parte da ex-equipe da Alex :) E por fim, os dois heróis favoritos da Scarlett, tirando seus pais ( porque eles estão sempre em primeiro lugar ) são o Tony e a Jean, e ai acabou que resolvi fazer um conto com a Jean, porque sim. Como vocês podem ver eu to tentando continuar/terminar esses contos especiais, que deveriam ser mais curtos, mas que eu acabei me empolgando com esse ashuasuashuas uma hora eu posto todos.
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3nightss · 10 days
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♡ it's a kindness, highness. crumbs enough for everyone. old and young are welcome to the meal.
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PRÍNCIPE DEREK cresceu no reino de allarch, mas isso nunca o limitou de se aventurar por outras terras. apesar das desventuras que lhe ocorreram até encontrar o seu feliz para sempre, ele tem uma grande afeição por todos seus súditos. é espirituoso e aventureiro, levando-o a ser uma figura conhecida por onde passa, afinal esta inteirado em negócios entre os reinos e seu titulo real o acompanha ( o que dizer sobre a nobreza e seu grande impacto, né? ) tem uma enorme curiosidade para os diversos tipos de magia e suas aplicações e estava em constantemente expedições entre reinos até se fixar no reino dos perdidos. conto: o lago dos cisnes.
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sobre o ENDLOS MOTEL e pequenos hcs!
quando um quarto não é só um quarto e descanso não é a prioridade, você com certeza está se referindo ao ENDLOS MOTEL! o que é melhor do que uma pequena aventura no desconhecido? com uma estrutura luxuosa e tapeçarias que se alteram toda vez que se passa no ambiente, você encontrará um corredor de quartos onde, dependendo da energia do local, será possível entrar por uma porta e sair por outra, voltando ao corredor. às vezes, é realmente difícil encontrar seus aposentos, mas se você tem um número, decerto encontrará o que deseja. o objetivo principal, no entanto, é magia e excentricidade. talvez um quarto que é um jardim, talvez uma caverna inexplorada. tudo depende do tipo de magia que foi canalizada ali — acontecendo com ajuda de seres mágicos capazes de fazê-la e que a transferiram temporariamente para o estabelecimento. cada quarto tem uma peculiaridade, tanto boas quanto ruins, afinal magia não é magia se não há risco.
tem um quarto vinculado com a freakland e, se você estiver por lá, poderá acabar no motel ( o que é consideravelmente melhor, se você preserva sua saúde mental e tem a agradável recepção do proprietário — derek at your absolute service ).
os seres responsáveis pela magia do local têm suas identidades preservadas, sendo a responsabilidade dos acontecimentos (potencialmente perigosos) todos de derek.
a estadia tem valor simbólico, sempre de acordo com o que a pessoa pode pagar. é um negócio bastante lucrativo, mas essencialmente idealizado para seu próprio entretenimento.
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hansdurrer · 4 months
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Near Rio Pardinho, Brasil, 6 Janeiro 2024
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amor-tudo-pode · 6 months
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Vejo esse jardim, e penso comigo: este parece o paraíso. Um pensamento exagerado? Talvez, porém, quero minha família aqui, com os pássaros fazendo sua serenata pela manhã, borboletas sobrevoando as tulipas, poder ver o pôr do sol refletindo no pequeno lago como num espelho d'água com minha esposa e meus filhos.
.... Amor-tudo-pode
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musesdaroy · 28 days
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🗡️ — ( @pvranoia ) apresento-lhes seray demirci, que de uma hora para a outra, também ficou conhecida como capitã fênix no conto de peter pan! ela tem vinte e oito anos e, até ser transportada para um novo mundo, trabalhava como jornalista investigativa. encontre abaixo um pequeno resumo sobre sua trajetória até aqui:
seray sempre foi movida por uma insaciável curiosidade desde a infância, levando-a a uma carreira como jornalista investigativa depois de se formar na universidade de istambul. viajou por vários países, contribuindo para publicações renomadas até receber uma oferta para trabalhar na escócia, que prometia ser um novo começo. no entanto, suas expectativas foram frustradas quando descobriu que tinha sido enganada e acabou se encontrando como colaboradora em um tabloide sensacionalista. durante uma investigação sobre o monstro do lago ness, testemunhou pessoalmente uma aparição surpreendente. ao tentar escrever sua matéria sobre o ocorrido, encontrou um livro antigo em seu carro, que misteriosamente a transportou para um mundo de contos de fadas, onde se viu questionando sua própria sanidade. agora ela luta para entender o que é real e o que é fantasia, enquanto enfrentará o desafio de assumir a persona de uma pirata e lidar com o ódio das fadas por suas ações. cada vez mais confusa, ela busca desesperadamente uma maneira de acordar desse estranho pesadelo.
conto ・ biografia completa ・ requeridas ・ musings
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christiebae · 2 months
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𝐀𝑀𝐘𝐺𝐃𝐴𝐋𝐴 ⸻ pov.
trigger warning: menção a sangue e feridas.
A amígdala e a tênue fronteira entre memória e emoção, a designação mais comum é de que é responsável pela detecção, geração e manutenção das emoções relacionadas ao medo, bem como pelo reconhecimento de expressões faciais de medo e coordenação de respostas apropriadas à ameaça e ao perigo. Christopher parecia não usar muito essas funções, vindo do fato de ser um dos que mais está presente em situações de risco, não era um patrulheiro e muito menos estava na linha de frente de grandes batalhas, mas é como se fosse Pátroclo, quando fingiu ser Aquiles em uma batalha para trazer a esperança aos gregos novamente, sempre acaba se envolvendo a esse ambiente de grande perigo e sendo mais um idiota buscando a glória. Talvez pelo fato de ser família, amigo, irmão e amante dedicado a manter quem ele amava vivo e seguro, ele agia muito mais pela emoção do que pela razão e talvez essa fosse a sua maior fraqueza.
E através da memória, do primeiro ataque que sofreu e de quando precisou fugir constantemente de pessoas que acabavam caindo nos encantos de seus poderes, Christopher se limite um pouco em alguns pontos, como o fato de que precisava ao máximo daquele par de braceletes dourados e cravejados de pedras preciosas, havia uma explicação breve sobre aquela peça, não era nada útil para as batalhas e nem mesmo era considerado uma arma, mas para Christie, definitivamente, era a sua arma. Ouro dos deuses e as estrelas presas naquela peça, elementos ligados aos deuses, tudo isso fazia parte de sua arma e aquilo bloqueava o seu poder de tal forma que ele não conseguia fazer muita coisa quando queria, apenas quando retirasse as peças, o problema era que não tinha controle e as chances de um aliado cair nos seus encantos também eram grandes demais.
Um pequeno salto no tempo e podemos ver como ele está agora, e onde ele está. O corpo estava gelado e trêmulo, ainda que não fizesse mais frio, Christopher estava com calafrios forte correndo pelo seu corpo. Estava em um dos chalés se limpando quando tudo aconteceu, as lembranças vinham devagar, porque ele realmente só se lembra de acordar e perambular entre o caos sem saber exatamente o que fazer e para onde ir, quando percebeu que não tinha os seus braceletes, foi aí que ele decidiu apenas se esconder. O australiano parecia estar com febre, o sangue já seco de sua perna e de seus braços já não incomodavam tanto, o rapaz nem se importava com a dor que sentia, só não queria que ninguém o visse de forma alguma. Havia um tronco com uma abertura que lhe cabia bem, mesmo sendo um homem alto demais, ele estava protegido e se escondendo bem, ainda dentro dos limites do acampamento, mas longe dos olhos de quem poderia encontra-lo ali.
Podia ouvir o barulho do lago, podia sentir a brisa gostosa, ainda que fizesse o garoto estremecer por completo, aos poucos conseguia se lembrar, as madeiras sobre ele e a primeira ferida vindo junto com o prego que entrou, o movimento que fez acabou rasgando a região, os braços receberam a ferida do peso junto com as farpas, pedaço de maneira que entrou na pele e rasgos vieram quando conseguiu sair debaixo dos escombros. Nenhuma ferida grave ou profunda demais, apenas o suficiente para fazê-lo sangrar demais, mas a infecção poderia ser inevitável já que não havia cuidado. Além das feridas frescas, Christopher carregava cicatrizes diversas na região de seu pulso, de todas as vezes que se machucou por debaixo de seus braceletes e nunca cuidou devidamente, porque ele fazia isso sozinho escondido na floresta, na praia ou até mesmo no próprio chalé.
Esse era o seu maior medo, fazer pessoas lhe olhar com o mesmo olhar daquelas que se tornaram vítimas de seu poder. E por isso que decidiu ser um dos melhores guerreiros daquele lugar, estava decidido e determinado a isso, Christopher precisava ser útil para além do uso daquele poder, precisava ser forte o suficiente para proteger todas as pessoas que amava. Só por isso que decidiu se esconder pelo tempo que fosse necessário, trataria daquelas feridas quando tudo ficasse calmo e ele pudesse caminhar por entre os espaços sem ser notado, enquanto os braceletes estivessem sumidos, ele não voltaria.
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kerimboz · 3 months
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with: @stcnecoldd
prompt: "don't make me do this"
o pequeno sorriso apareceu nos lábios de Boz ao ouvir as palavras alheias, como suplica para seus ouvidos. Claro que quando ele desafiou a mais nova naquele pequeno mergulho no lago durante a noite, não foi imaginando que ela pudesse aceitar, nem mesmo ele que tinha algum vinculo com a água considerava realmente fazê-lo em condições tão.. frias, literalmente. "Mas qual seria a graça se não fizesse? Vamos, ainda pensei em algo que fosse familiar para você, ou tem problemas com o frio?", provocou, sem qualquer intenção de soar ácido ou meramente parecido com isso, a prova estava no cutucar que deu na altura das costelas de outrem, instigando ainda mais, "vamos, vai ser só um mergulho. Poderia ser pior, poderia ter dito para pular daquele galho ali.", apontou com o indicador a árvore na direita deles, um galho firme que suportaria a empreitada e que era consideravelmente alto.
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opiummist · 4 months
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closed starter for @maximeloi !
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A preocupação com a segurança do acampamento, assim como com o trabalho árduo para reparar os estragos causados durante a batalha, parecia estar deixando Fahriye desestabilizada, chegando até mesmo a interferir em seu sono. Uma peça em seu sistema sempre estaria fora de engrenagem enquanto não conseguisse restabelecer a normalidade em suas horas dormidas, mas continuava a enfrentar aquele pequeno percalço, decidida a ajudar no reerguer da estrutura local e da moral dos semideuses assustados. Contudo, o sono continuava a persegui-la como uma assombração, causando pequenos acidentes diários, como o sofrido naquela tarde. Na tentativa de subir em uma das canoas que flutuavam sobre o lago, tropeçou em si mesma, perdendo o equilíbrio e caindo com o rosto na direção das águas gélidas, que a ensoparam por completo. Um grunhido furioso deixou seus lábios enquanto se levantava, sentindo os cabelos gotejarem contra sua pele. ── Que droga! ── Resmungou, usando as palmas para tentar limpar suas roupas, em vão. ── Parece que acordei com dois pés direito hoje! ── Continuou, sem notar o pequeno corte que aparecia em seu joelho, revelado pelo rasgo produzido na calça por um pedregulho afiado. O que avistou, porém, foi o olhar de Maxime sobre si. ── Que foi? Nunca viu uma mulher se esborrachar no chão antes? ── Não era comum que agisse de forma grosseira, mas sentia-se humilhada e não aprovava ser observada pelo filho de Afrodite naquela situação.
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