Watch the American Climate Leadership Awards 2024 now: https://youtu.be/bWiW4Rp8vF0?feature=shared
The American Climate Leadership Awards 2024 broadcast recording is now available on ecoAmerica's YouTube channel for viewers to be inspired by active climate leaders. Watch to find out which finalist received the $50,000 grand prize! Hosted by Vanessa Hauc and featuring Bill McKibben and Katharine Hayhoe!
Estar ao lado,o termo correto,nunca a frente ou atrás,estar em plena condição de igualdade com a pessoa amada,ter os mesmos direitos de dizer sim ou não, não ter que se esforçar para manter o equilíbrio da relação, mãos dadas,e o mais importante os ombros ficam bem alinhados,sempre que o outro quiser chorar ou simplesmente descansar,ele estará ali bem próximo, é só dar uma enclinadinha para o lado,rsrs se bem que é tão baixinha que em nosso caso, seu rosto encaixaria perto do meu coração.
"Se, por uma vez, apagarmos o ódio, se abraçarmos com a alma cada cor e religião, se levantarmos bandeira branca diante de cada provocação, se olharmos além do escuro do egoísmo, poderíamos viver plenamente o verdadeiro sentido da PÁSCOA que é feito de paz e serenidade."
Watch the 2024 American Climate Leadership Awards for High School Students now: https://youtu.be/5C-bb9PoRLc
The recording is now available on ecoAmerica's YouTube channel for viewers to be inspired by student climate leaders! Join Aishah-Nyeta Brown & Jerome Foster II and be inspired by student climate leaders as we recognize the High School Student finalists. Watch now to find out which student received the $25,000 grand prize and top recognition!
Dia desses, eu estava me lembrando de um episódio meio besta que aconteceu há muitos anos, na época em que eu era adolescente e trabalhava com meu pai, na recepção da sua pequena oficina de conserto de relógios, no Centro de Maceió.
Na maior parte do tempo, eu ficava sentada numa cadeira, atrás de um birô, e ali eu atendia alguns clientes, preenchia notas, anotava os dados dos relógios etc.
Quem passasse um dia nessa firma, iria perceber uma coisa curiosa, na verdade uma clientela assídua do meu pai: os pedintes. Eram cegos, aleijados, idosos, meninos de rua, enfim, pessoas de extrema carência, vindas de todos os lados. E, independentemente do fluxo de caixa, nenhum saía de lá sem um "trocadinho", principalmente quando o meu pai estava por perto.
Os poucos funcionários se revezavam na hora do almoço para a firma não ter que fechar, então, certa vez, nesse horário, eu estava praticamente sozinha na recepção. Daí, um pedinte, que não aparecia com tanta frequência, parou na porta, olhou para mim e fez aquele gesto peculiar com os dedos, pedindo uns trocados. Ele não era idoso, mas usava muletas.
Havia apenas o batente da calçada e poucos metros entre nós. Peguei o trocado na gaveta e disse a ele:
- Tome aqui, venha pegar.
Ele, olhando-me impaciente e visivelmente aborrecido, apontou suas muletas e falou:
- Posso não, ó pra aqui!
- Olha as minhas aqui também! – respondi, mostrando-lhe minhas muletas que estavam atrás de mim, escondidas sob uma cortina.
Imediatamente, ele começou a se afastar, proferindo xingamentos e malcriações, não tentou subir nem esperou que eu descesse.
Eu sempre acho graça, quando me lembro desse episódio hilário, mas falando um pouquinho mais a sério, a pergunta que não quer calar é: o que é que faz um ser humano pensar que é melhor do que o outro?
Somos todos limitados e, de um jeito ou de outro, medrosos, carentes, aleijados, inconsequentes, impotentes, imperfeitos, mortais! A deficiência de alguns pode estar à mostra, provocando piedade ou repugnância, mas e o que dizer dos aleijões de dentro, daqueles que, justamente por isso, ficam difíceis de tratar?
A consciência da igualdade eleva os homens a uma atmosfera de dignidade.
Negar essa igualdade, porém, é apenas adiar, ingenuamente, o inexorável e irônico nivelamento, a sete palmos.
Essa da foto sou eu, hoje com 30 anos,mãe de dois filhos, solteira e livre para escolher minhas decisões.
Eu levei cerca de 10 anos pra me aceitar e amar como realmente sou.
Minhas escolhas, muitas vezes me afastaram de quem eu mais queria estar perto.Com sentimento de rejeição e abandono, fui criada até certa fase da infância, pelos meus avós.
Lá, quando criança, fui violentada, estuprada e abusada, mas mesmo assim, continuei ingênua e inocente, mas com a certeza de que nunca mais voltaria àquele lugar… o tempo passou e graças à Deus fui morar com minha mãe. Não foi como eu sonhava…
Engravidei propositalmente aos 15 anos pra sair de casa. Aos 16 anos nasceu meu primeiro filho, mas, infelizmente eu não tava preparada pra aquela maternidade, naquele momento.
Aos 21 anos, conheci a prostituição por indicação de uma amiga e decidi arriscar, por necessidade financeira.
O problema, é que depois que fui a primeira vez, passei a usar essa alternativa para todas as outras situações.Daí, vieram as “temporadas” (como chamamos as viagens curtas à trabalho), conheci várias pessoas, viajei por vários Estados e por fim, acampei aqui em São Paulo, onde tive meu segundo filho, aos 27 anos.
Isso aconteceu em 2019, quando eu estava no auge de minha carreira. Havia viajado pra Europa e estava ganhando reconhecimento na área do pornô amador.
Aos 29 anos, descobri o autismo do meu filho mais novo e parei de trabalhar por aproximadamente 8 meses. Sumi.
Esse tempo, foi essencial pra eu aprender com ele e sobre ele.Esse é um resumo da minha história real e o intuito deste post é te dizer que não importa o quão criticada seja sua vida, se você não acordar todos os dias e ir à luta pela conquista dos seus objetivos, ninguém fará por você.
Junte suas “cicatrizes” (dores) e faça delas sua maior motivação diária.Jênifer Vieira - (Niara Pessanha)
“Queremos igualdade, mas não prescindimos da nossa riqueza. Queremos segurança, desde que não limite a nossa liberdade. Queremos acabar com a crise climática e, ao mesmo tempo, uma economia próspera. Em todos os casos, procuramos um bem comum, mas colocamos em primeiro lugar os nossos interesses.”
Acho que qualquer pessoa da comunidade trans está careca de saber daquela treta de: "Mulheres trans devem participar do feminismo?".
Era pra ser uma questão óbvia, mas algumas feministas transfóbicas (conhecidas como radfems ou TERFs) tem tornado isso um verdadeiro pesadelo, afinal, "Não são mulheres biológicas!"- Elas dizem. Sem contar outras frases como "Possuem privilégios masculinos", e etc,etc....
Mas eu vim dar minha opinião sobre isso. Que é simplesmente: Para que se atacar? Ganhamos o quê com isso?
Mais ou menos no fim do mês passado, a internet se chocou com o caso da Advogada LGBT que promovia uma "separação" da sigla. E como eu mesmo disse no post, não adianta ficarmos em uma guerra sobre opiniões, quando no fundo, estamos no MESMO BARCO. Ou acha mesmo que separando a sigla vamos parar de sofrer preconceito?
A mesma coisa ocorre com essa discussão com o feminismo. Nós, LGBTs e as mulheres também sofremos preconceito diário, até mesmo pode acabar combinados, afinal, há mulheres LGBT! O feminismo deve incluir TODAS as mulheres (até as que não são XX!). E acho que também não deveríamos considerar questões biológicas para falar sobre isso.
Mulheres trans, querendo ou não, sabem como é tentar se enquadrar em um padrão de feminilidade. Também sofrem com a desigualdade de gênero e/ou a transfobia. São mulheres que, muitas vezes, são violentadas e mortas por serem quem são. E os homens trans, para a surpresa de certas pessoas, também sabem o que é machismo!
Ou acham que os padrões de gênero nunca foram impostos a nós? Eu sei o que é ser pressionado a fazer coisas de "menina", para falar a verdade, essa pressão começou logo que nasci, quando furaram minhas orelhas! Por sermos confundidos como mulheres por grande parte da sociedade, também sofremos machismo!
Enfim, quero ressaltar aqui: não adianta brigar, é preciso se unir! Todo mundo está no mesmo barco!
Inclusive, costumo pensar que o movimento feminista e o movimento LGBT tem um certo "parentesco", ambos lutam pela igualdade de gênero e pelo fim dos estereótipos e papéis que a sociedade impõe com base nos gêneros.
Dia 18 de junho é comemorado o dia do Orgulho Autista, que tem o objetivo de propagar informações para a população, visando reduzir a discriminação e o preconceito que cercão as pessoas afetadas por esse transtorno.
Aceitar é uma decisão sua, respeitar é um dever de todos nós.
Que você seja você, #mulher, em toda a sua essência. Que sua #voz seja #ouvida, #escutada e que suas #escolhas sejam #respeitadas. Você é um ser único e especial, com suas próprias crenças, valores e sonhos. Sua força e #coragem inspiram outros a serem a melhor versão de si mesmos. Você é a prova de que a diversidade é uma das mais belas riquezas do mundo. Que você seja você, mulher, em sua luta por #igualdade, equidade e justiça. Seu papel na história tem sido crucial para a #transformação da #sociedade e sua busca por direitos é um exemplo de #perseverança e #determinação. Sua contribuição para a #construção de um mundo mais justo e equitativo não pode ser subestimada. Seu legado é um farol para as futuras gerações, um exemplo a ser seguido. Que você seja você, mulher, em suas relações pessoais e profissionais. Seu comprometimento com o trabalho, sua dedicação à família e aos amigos são fundamentais para a construção de uma sociedade mais #saudável e #feliz. Sua empatia, compaixão e #solidariedade são uma #inspiração para todos. Seu #cuidado com as pessoas que ama e com aqueles que precisam de ajuda é um reflexo do #amor que você tem dentro de si. Que você seja você, mulher, em sua jornada de #autodescoberta e #realização pessoal. Sua busca pela #felicidade e pelo bem-estar é uma das coisas mais importantes da vida. Sua coragem para enfrentar desafios e superar #obstáculos é admirável. Seus #sonhos e #desejos são válidos e merecem ser realizados. Você é a #heroína da sua própria história e sua jornada é única e especial, confie. Que você seja você, mulher, em toda a sua #complexidade. Sua diversidade de experiências, #sentimentos e pensamentos é uma das maiores belezas do mundo. Sua singularidade e autenticidade são fontes de inspiração para muitos. Você é uma obra-prima em constante evolução, uma criação divina que merece ser celebrada e admirada. Parabéns pelo Dia Internacional da Mulher! E o desejo do time Psico.Online #diadamulher #diainternacionaldamulher (em Mulheres Extraordinárias) https://www.instagram.com/p/CphtMAnACDk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
Meus pensamentos e luta pela igualdade eram tão absurdos quando criança,que não conseguia andar sem ter a dificuldade de aceitar um pé a frente do outro durante uma simples caminhada,até tropeçava tentando a todo custo mantê-los lado a lado
A Pedagogia do Oprimido: uma ferramenta para a libertação
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A educação é uma das principais ferramentas para a transformação social. No entanto, muitas vezes, ela é usada como uma forma de controle e dominação, impondo conhecimentos e valores aos alunos sem levar em conta suas experiências e realidades sociais. É…