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#Gestão de Crises
uemmersson · 1 year
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Mantenha a Calma: Como Lidar com Notícias Inesperadas.
Descubra como lidar com fatos inesperados e aprenda a gerenciar sua saúde emocional com resiliência e inteligência emocional.
Ontem fui pego de surpresa quando uma amiga me falou que a polícia estava a minha procura. Mas calma, não foi nada demais. Às vezes, é difícil manter a calma quando somos confrontados com fatos ou notícias inesperadas. Pode ser algo que abala nossa confiança, que nos faz questionar nossas crenças ou que nos faz sentir ameaçados de alguma forma. Nessas situações, é fácil deixar as emoções tomarem…
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learncafe · 11 hours
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Curso online com certificado! Capacitação em Gestão de Crises Humanitárias
Oferecemos um curso de \”Capacitação em Gestão de Crises Humanitárias\” abrangente e especializado, desenvolvido por especialistas em resposta a catástrofes. Com módulos que abordam desde a introdução às crises humanitárias até estratégias de desenvolvimento pós-crise, o programa oferece uma visão completa e atualizada sobre como atuar de forma eficaz em situações de emergência. Com enfoque […]
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Curso de Cibersegurança e Gestão de Crises no Ciberespaço
Conforme consta no respetivo site, o Instituto da Defesa Nacional (Instituto da Defesa Nacional), em parceria com a Academia Militar, vai realizar no ano letivo 2022/2023 o X Curso de Cibersegurança e Gestão de Crises no Ciberespaço (CGCiber 2023). O corpo docente do curso é composto por reputados especialistas Nacionais e Internacionais de prestígio nas diversas áreas do conhecimento conexas com…
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argumentospetistas · 2 days
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edsonjnovaes · 5 months
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Profissão vendedor sobrevive? 1.2
A verdade é que, mesmo não sendo algo valorizado pela sociedade, vender é parte essencial de qualquer empresa, e competência que ganha novos contornos e dimensões na Nova Economia. Eder Campos – Reflexão Gestão.  5 de março de 2017 Facebook O vendedor, também chamado de comercial, ou sales representative, assim como o próprio nome indica, é a pessoa que efetua vendas. Além de vender, ele tem a…
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keliv1 · 6 days
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1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos
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Em mais um trabalho como ghostwriter remoto, cobri três palestras, sendo Painel 1 – Recuperação de Resíduos; Painel 5 – Cidades Inteligentes e a Palestra Magna, que deixo a íntegra sem edição aqui (na imagem ilustrativa, é o primeiro print).
Rumos da PNRS e incentivo à reciclagem norteiam Palestra Magna do 1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos
Em formato híbrido e com transmissão em plataforma exclusiva, evento reúne especialistas para traçar estratégias na gestão de resíduos sólidos no Brasil e no mundo
“Sabemos das dificuldades em implantar a agenda de gerenciamento de resíduos. Entender a realidade de estados e municípios, fortalecendo as pessoas por meio da qualificação, calculando a remuneração justa por esses resíduos, além da implantação de correta taxas e tarifas, são os desafios que temos de superar desde já”.Com essas palavras, Eduardo Rocha Dias Santos,  diretor do departamento de gestão de resíduos da Secretaria Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), iniciou a Palestra Magna do 1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos, na manhã de 7 de maio.
Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) em formato híbrido, na sede da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), em São Paulo, e em plataforma exclusiva, o evento é uma parceria da ABES e a FESPSP, reunindo o 16º Seminário Nacional de Resíduos Sólidos e o IV Simpósio Internacional de Resíduos de Saúde, e segue até 09/05.
A Palestra Magna teve como tema “A Política Nacional De Resíduos Sólidos e seus pilares – Economia Circular, Reciclagem e Logística Reversa, incluindo a Lei de Incentivo à Reciclagem”, com moderação feita por Elcires Pimenta Freire, coordenador do Congresso (FESPSP). Ele enfatizou as agendas de governos e poder público sejam voltadas para o fim dos lixões: “Deveria ser uma meta do governo federal, inclusive. Não é possível pensar em Economia Circular, nas próprias leis que estão sendo implantadas e nesse cenário de crise climática tão pujante sem pensar no fim dos lixões”, frisou Pimenta Freire. 
Captações
A Lei 12.305/2010, que delimita a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), tem em seu escopo as diretrizes para gestão dos resíduos sólidos, como o fim dos lixões. Eduardo Santos destacou a comissão criada pelo MMA para regulamentar a Lei de Incentivo à Reciclagem (14.260/21), que garante a dedução do Imposto de Renda de até 1% às empresas ou pessoas físicas comprometidas em projetos de reciclagem.
Mesmo após 14 anos de PNRS, o gestor apontou que no país há 1,572 lixões, 598 aterros controlados e 626 aterros sanitários em funcionamento, segundo índices do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), publicados em 2023. “O resíduo não é de apenas uma parte; transita por vários lugares, por isso é importante trabalhar em conjunto entre estados e municípios para melhor gestão nesse processo. Estamos fazendo consultas públicas, discutindo portarias e diretrizes para monitorar e melhorar essa demanda. Aliás, a nossa meta é dobrar a capacidade logística ainda em 2024”, reforçou em sua fala.
O compromisso global do metano, novos sistemas e tecnologias de Logística Reversa, além da já mencionada interação com os estados e regulação regional são outros pontos de discussão do MMA, que Santos trouxe para a conversa. “Nossos números apontam que somente 30% das empresas são aderentes à Logística Reversa. Ou seja, 70% não está aderente e precisamos investir em fiscalização e incentivos para adesão de 100% da cadeia. Ambicionamos também a promoção de uma Política Nacional de Economia Circular e estamos buscando cooperações técnicas fora do Brasil para tornar ainda mais pertinente no Brasil o tema. Também queremos trabalhar com os resíduos orgânicos, para que esse resíduo volte ao ciclo”, concluiu, reforçando que a pasta também está em diálogo para a qualificação de cooperativas para a compostagem, bem como o fomento de um pagamento por serviços ambientais na área de resíduos.
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vcnvalenada · 7 months
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headcanons.:
ben encontra certa resistência por parte da aristocracia mais conservadora, que pode questionar sua influência e origem social.
ele também enfrenta dilemas éticos no comércio e na gestão dos negócios de sua família, especialmente em um momento de crise econômica.
é um homem de gostos refinados e é apaixonado por arte e cultura. Ele tem uma coleção privada de pinturas e esculturas em seu Château de Beaumont, e muitas vezes organiza pequenas exposições para promover artistas locais.
por trás de sua fachada encantadora, pode ter uma tendência a manipular situações e pessoas para alcançar seus objetivos. Ele pode ser habilidoso em fazer com que os outros sigam sua vontade, mesmo que isso signifique contornar a verdade ou usar a confiança que as pessoas têm nele.
Embora tenha um amor genuíno pela cultura e pelas artes, Ben também pode ser oportunista em suas ações. Ele pode estar disposto a tirar vantagem de certas situações para beneficiar a si mesmo ou seus interesses, mesmo que isso signifique sacrificar os sentimentos ou interesses de outras pessoas.
pode ser teimoso e inflexível em suas opiniões. ele pode ter dificuldade em aceitar pontos de vista divergentes, o que pode criar conflitos e tensões em situações de debate ou negociação.
benjamin pode ter rivalidades políticas com outros membros da corte ou líderes de diferentes províncias. Sua busca pelo poder e influência pode criar tensões e divisões entre as facções políticas.
Devido às complexidades da política e da intriga na corte, ben pode ter dificuldade em confiar completamente em outras pessoas. Isso pode tornar seus relacionamentos mais superficiais e transacionais.
é um membro ativo de diversas organizações filantrópicas que se dedicam a causas como educação, saúde e apoio a comunidades carentes.
nome completo: emilia agnheiður inarssdóttir
apelido(s): ben, o homem mais lindo do mundo ( dado por ele mesmo ), pai perdido do nicólas ( também dado por ele mesmo ) @borbonsg.
significado do nome: "filho da juventude".
idade: vinte e sete anos.
data de nascimento:  01 de abril..
local de nascimento: paris, frança.
gênero: cis gênero masculino.
pronomes: ele + dele.
orientação sexual: pansexual.
orientação romântica: panromantico.
religião: católico não praticante.
ocupação: duque da frança.
nível de educação: formação militar completa.
status financeiro: burguesinho só o filé.
línguas que fala: francês, inglês, italiano, alemão e português.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: maxence danet fauvel.
cor do cabelo: loiro escuro, bagunçados.
cor dos olhos: azuis
visão: não tem problemas hoje em dia, mas quando criança usava óculos,.
tatuagens: 3 tatuagens escondidas.
piercings:  costumava ter um no septo.
estilo de roupa: benjamin prefere roupas bem cortadas e tradicionais. Ele é frequentemente visto vestindo ternos bem ajustados, camisas de boa qualidade e gravatas sofisticadas. Sua aparência é sempre impecável, refletindo um senso refinado de moda.
características diferenciadoras: benjamin pode ser extremamente carismático, sendo capaz de cativar e influenciar as pessoas ao seu redor com facilidade pode ser conhecido por sua mente brilhante e capacidade de compreender conceitos complexos rapidamente, o que o torna um líder intelectual, benjamin pode ter um estilo de liderança único, que se destaca pela sua abordagem e métodos específicos, ele pode ser admirado por sua coragem em enfrentar desafios difíceis e por sua determinação em perseguir seus objetivos.
perfume característico: bergamota italiana, pimenta rosa, limão siciliano - essas notas cítricas e levemente picantes refletem a sofisticação e vitalidade de Benjamin.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: apesar de todo o exterior, benjamin tem tendências suicidas, traumas de infâncias e depressão.
deficiências físicas: nenhuma.
alergias: benjamin não possui alergias conhecidas.
hábitos noturnos: dorme cedo, mas gosta de ler antes de dormir.
hábitos alimentares: provável que a rainha siga uma dieta equilibrada, incluindo uma variedade de alimentos dos diferentes grupos alimentares, como frutas, vegetais, proteínas, grãos e laticínios.
sociabilidade: faz amizade com todos, muito dificilmente desgosta de alguém,, com exceção do pai.
relacionamentos amorosos: teve vários casos ao longo da vida, mas nada muito sério.
temperatura corporal: temperatura corporal de benjamin é de 36,8 graus
vícios: benjamin não possui vícios conhecidos.
uso de drogas ou álcool: sim, principalmente para se acalmar ou quando está em festas.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: the magnet
pontos positivos: pode ser reconhecido por sua inteligência aguçada e capacidade de raciocínio lógico. além disso, é conhecido por sua dedicação e empenho em tudo o que faz, o que o torna uma pessoa confiável e comprometida. sua gentileza e empatia também são qualidades admiráveis, o que o torna um bom ouvinte e conselheiro. além disso, sua criatividade e habilidades artísticas podem ser fonte de inspiração para aqueles ao seu redor. benjamin também demonstra uma postura tranquila e diplomática em situações desafiadoras, o que o torna um bom mediador. sua determinação e perseverança são características que o ajudam a superar obstáculos e alcançar seus objetivos.
pontos negativos: ele pode ser ocasionalmente reservado ou introvertido, o que pode dificultar a sua comunicação em certas situações. além disso, pode ser um pouco perfeccionista, o que às vezes pode levá-lo a ser muito crítico consigo mesmo e com os outros. em alguns momentos, pode demonstrar indecisão ou dificuldade em tomar decisões rapidamente. também pode ser um tanto reservado sobre seus sentimentos, o que pode criar uma certa distância emocional em suas relações interpessoais. por fim, em situações de estresse, pode tornar-se um pouco ansioso ou preocupado demais com os detalhes. 
gostos: aprecia obras de arte e música clássica, valoriza momentos de introspecção e meditação, gosta de caminhar nos jardins do palácio, desfruta de conversas intelectuais e debates construtivos, tem uma predileção por pratos da culinária local e saudável
desgosta: o pai, embora não tenha preferências alimentares restritas, Benjamin pode não ser tão inclinado a pratos excessivamente condimentados ou muito picantes.
medos: benjamin, apesar de sua posição de liderança, pode ter um temor secreto de não estar à altura das expectativas ou de não conseguir corresponder às responsabilidades que lhe são confiadas. Esse medo é compreensível, dado o peso de suas obrigações reais. Além disso, como um líder consciente, ele pode temer não ser capaz de proteger aqueles que ama em situações de perigo.
habitos: casionalmente tende a ser excessivamente autocrítico, o que pode levá-lo a se pressionar demais. além disso, em momentos de estresse, ele pode se recolher e se isolar
objetivos e ambições: benjamin aspira a promover avanços significativos nas áreas de educação e saúde em seu reino. Ele busca fortalecer as relações internacionais e promover a paz entre os países vizinhos. Além disso, deseja ser um líder que inspire e contribua para o bem-estar de seu povo.
signo: aguário
tipo de personalidade: entp, o inovador.
alinhamento moral: chaotic good.
elemento: água.
casa de hogwarts: sonserina.
vício principal: gula e preguiça.
virtude primária: é a sua generosidade.
clima preferido: clima frio.
cor favorita: cinza escuro, marrom.
filme favorito: "O Poderoso Chefão", "Hereditário", "Clube da Luta"
música favorita: "Bohemian Rhapsody" (Queen)
livro favorito: Livros favoritos: "Dom Quixote" (Miguel de Cervantes), "Crime e Castigo" (Fiódor Dostoiévski), "O Grande Gatsby" (F. Scott Fitzgerald)
anime/manga favorito: "One Piece"
comida favorita: Sushi
estação favorita: primavera
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ricardochacur · 3 months
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O livro proibido:
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**"Gladiadores de Gravatas": Entre o Poder e a Ética no Mundo Corporativo Brasileiro**
"Gladiadores de Gravatas", de Frank Moonriver, mergulha nas profundezas das guerras corporativas que definem o cenário empresarial brasileiro, com um foco especial na crise da Americanas S.A. em 2023. Este livro meticulosamente pesquisado não apenas relata os eventos que levaram ao descobrimento de um rombo contábil de R$ 20 bilhões nas Lojas Americanas, mas também tece uma análise crítica sobre as estratégias de poder dos bilionários por trás do Grupo 3G, conhecidos tanto por sua astúcia empresarial quanto por suas controversas práticas de gestão.
Moonriver, um escritor britânico com raízes profundas no Brasil, Portugal e Inglaterra, utiliza sua experiência multicultural para explorar as nuances complexas desta história. O livro vai além dos números e dos fatos, investigando as implicações éticas e sociais das decisões tomadas no alto escalão das grandes corporações brasileiras.
"Gladiadores de Gravatas" não se furta a questionar a moralidade das ações do Grupo 3G, colocando em xeque se suas contribuições para a educação, cultura e política servem como verdadeira filantropia ou meramente como ferramentas para consolidar poder e influência. Através de uma narrativa envolvente, o autor convida os leitores a refletirem sobre os verdadeiros custos da ascensão ao poder no mundo corporativo, questionando o equilíbrio entre sucesso empresarial e responsabilidade social.
Ao mesmo tempo, a obra não deixa de reconhecer os aspectos positivos da influência do Grupo 3G, como o investimento em talentos através da Fundação Estudar e o apoio a movimentos de renovação política. Contudo, Moonriver equilibra tais contribuições com uma análise crítica das consequências de uma cultura empresarial que valoriza excessivamente o lucro e a eficiência, muitas vezes em detrimento dos direitos dos trabalhadores e da ética empresarial.
Em suma, "Gladiadores de Gravatas" é uma leitura indispensável para quem deseja entender não apenas os detalhes de um dos maiores escândalos corporativos do Brasil, mas também as dinâmicas de poder, ética e responsabilidade que definem o mundo dos negócios hoje. Frank Moonriver apresenta um trabalho que é ao mesmo tempo informativo e provocativo, lançando luz sobre as sombras do poder corporativo em uma sociedade cada vez mais dividida entre o sucesso econômico e a justiça social.
Mais informações do livro
Gladiadores de Gravatas: A Disputa dos Bilionários pelos Setores Estratégicos do Brasil (Frank Moonriver Livro 1) https://a.co/d/1tQioxk
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jorgui · 1 year
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QUANDO O GARÇOM É QUEM PAGA A CONTA DO BANQUETE
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Imagine que você trabalhe como garçom num restaurante caríssimo, com pratos que custam o que você não recebe em um mês, ainda que some todo o seu salário e as suas gorjetas. Você serviu uma mesa ocupada por magnatas do mercado financeiro e alguns banqueiros. Sossegados, eles pedem garras do whisky mais caro, champanhas igualmente onerosas, pratos do de maior valor do cardápio, entre outros pedidos, sempre muito dispendiosos. Foi um senhor banquete. Eles chegaram no final da tarde para um happy hour, atravessaram a noite e pediram a conta no começo da madrugada. Quando a soma chega ultrapassa a casa dos R$ 20 mil. Os magnatas se entreolham, observam que na comanda consta os 10% relativos ao seu serviço e invertem a razão: dividem entres eles R$ 2 mil e deixam para você pagar os R$ 18 mil restantes.
É com esse grau de cinismo, distorção e injustiça que o debate sobre os gastos com orçamento público vem sendo feito nos últimos anos.
É razoável querer que os governos, assim como nós na gestão do nosso orçamento familiar ou na administração dos nossos pequenos empreendimentos, equilibrem suas contas gastando menos do que ganham, evitando endividamentos desnecessários.
Mas o que realmente vem desequilibrando as contas públicas brasileiras? O que as têm feito fechar no vermelho? São os gastos com educação ou saúde? É o valor investido em políticas assistenciais que garantem que milhões de brasileiros mais pobres tenham o que comer? Ou é o valor pago aos banqueiros, ou a uma parcela reduzidíssima de rentistas?
Ao jogar luz sobre alguns equívocos do arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o editor do site Outras Palavras (https://outraspalavras.net/), Antônio Martins, descortinou uma das trapaças morais e intelectuais sobre o sequestro do orçamento público por rentistas e pelo sistema financeiro — com o esquizofrênico apoio de parte da opinião pública.
Quando acusam “rombo” do orçamento público ou gastança do governo, somam os valores investidos em políticas públicas com os valores pagos a banqueirada e aos bilionários de sempre.
Didaticamente, Antônio Martins explica que o Orçamento Geral da União (OGU), elaborado para atender o que ele quantifica de “99%” dos brasileiros, é a soma que o governo apresenta para aprovação do Congresso (Câmara dos Deputados e o Senado) — dizendo quais são suas prioridades nos gastos públicos.
O OGU registra quanto o governo investirá em educação, em saúde, quanto destinara para obras públicas, para construção de casas populares, entre outros exemplos. Esse cálculo é feito tendo em vista a expectativa de quanto se pretende arrecadar. Essa destinação dos recursos públicos é o alvo quase exclusivo de críticas e dos debates — legítimos, reconheça-se — de parte dos colunistas, articulistas, de editoriais da grande imprensa e de uma grande gama de analistas ligados a fundos de investimento.
Antônio Martins aponta que o OGU, o “orçamento dos 99%”, é no mais das vezes superavitário — ou seja, arrecada sempre um pouco do que havia previsto para gastar. “Ao longo deste século, eles repetiram-se [os superávits primários] em 14 dos 22 anos. A série interrompeu-se apenas no período a partir de 2015, marcado pela crise política e, em 2020, pelos gastos extraordinários da pandemia. Retornou no ano passado, mesmo em meio à enxurrada de compra de votos de Bolsonaro”, anota o editor.
Paralelamente ao OGU, o governo também faz pagamentos ao rentismo e aos bancos, por meio do que chama de “execução da política monetária”. É como são feitas as transferências de recursos do estado brasileiro aos credores da dívida pública, sob forma de juros”, o que podemos dimensionar dos “1%”.
Diferentemente do OGU, a execução da política monetária é realizada sem que o Congresso Nacional tenha qualquer tipo de ingerência ou participação. A grande imprensa tampouco repercute sobre ela com o mesmo alarde e reflexão crítica dispensada a OGU.
E o pior: a transferência dessa grande soma de recursos públicos acontece independentemente da arrecadação de impostos. “O BC [Banco Central] fixa a taxa de juros e, para cumpri-la, cria dinheiro, do nada. Em termos técnicos, emite novos títulos da dívida pública, que pode ser convertida a qualquer momento, e quase instantaneamente, em reais”, explica Martins.
A avaliação geral sobre os gastos do governo leva em conta o déficit nominal — que é a soma do OGU e da execução da política monetária. E, como já deu para intuir, é o que é pago para os “1%” que deixa a conta no vermelho.
Nos últimos anos, a grande sacanagem reside na forma como escolhem reequilibrar os gastos do governo: cortar do que é investido nas políticas públicas que alcançam 99% dos brasileiros, deixando intocada a fórmula que repassa tubos de dinheiro a uma elite econômica que representa 1% da população. O Teto de Gastos, aprovado em 2016, e que congelaria por 20 anos os gastos Constitucionais foi o último e mais desavergonhado desses mecanismos.
No artigo, Antônio Martins detalha um pouco mais como é construído o Orçamento Geral da União e como isso espelha as mazelas do Brasil contemporâneo; faz uma linha do tempo dos estrangulamentos feito no investimento de políticas públicas e como isso se reflete na desindustrialização brasileira.
É um texto obrigatório para quem quer conhecer uma das engrenagens do achaque do orçamento público brasileiro. Ajuda, por fim, a desmontar as dominações ideológicas neoliberais, tão repleta de consensos “técnicos”.
https://outraspalavras.net/crise-brasileira/onde-haddad-errou/
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pgrave · 10 months
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10 – 26 JUL 2023 – “A Água”
Caro ouvinte da Radio Antena Livre, Boa 4a feira!
Nos últimos 10 dias percorri cerca de 2500 quilómetros, primeiro de Abrantes pela Nacional 2 até Chaves, seguindo para o concelho de Montalegre por uns dias, passagem para Espanha até Santiago de Compostela, regresso a Abrantes e partindo de novo pela Nacional 2 até Faro, com regresso pela Nacional 125 e subindo pelo litoral alentejano.
Não digo isto para fazer inveja, até porque foram dias cansativos, mas valeu bem a pena a viagem por tudo o que para mim era novo e fiquei a conhecer, aliás, para mim vale sempre bem mais a viagem do que qualquer destino.
Já agora e em relação às passagens por Espanha, para além do combustível mais barato do lado de lá, também as portagens das autoestradas são bem mais baratas e muito poucos quilómetros são a cobrar. Ainda assim e talvez também por isso, vi muitos turistas espanhóis nos mesmos locais de interesse portugueses que escolhi para visitar. Pelo menos um cidadão espanhol já tinha estado mais do que uma vez no mesmo local português e deu-me dicas de acesso sobre o local.
Do que vi, norte e sul, uma das maiores assimetrias tem a ver com a água, o seu uso, qualidade e a disponibilidade aparente. Enquanto no norte há bastante quantidade e qualidade, nascendo em qualquer encosta e quase correndo por todo o lado, com uma grande quantidade de barragens por área, no sul, Alentejo e Algarve, passa-se o inverso. Pouca e de qualidade menor, com muita extracção em profundidade, com todas as fragilidades e a exposição acrescida à contaminação dos lençóis freáticos pelas actividades agrícolas, industriais e também esgotos domésticos nas zonas mais habitadas. Os períodos de seca prolongados e o aumento das temperaturas médias também são factores de pressão acrescida a sul.
Ora ouvimos falar recentemente do arranque de uma obra importante para o Algarve, uma central de dessalinização a instalar na zona de Albufeira, com capacidade para fornecer até um terço das necessidades de água potável da região. É uma boa opção, apenas peca por tardia. E com o acentuar da crise climática, mais centrais deste tipo serão necessárias para suprir a maior parte das necessidades nas zonas próximas da costa sul/sudoeste.
Lembro que em Portugal só existe uma instalação destas, em Porto Santo, na ilha da Madeira. Tem capacidade instalada para 6 vezes acima das necessidades e já existe desde 1980. E em Espanha, com os problemas idênticos aos nossos, com cada vez mais secas e maior imprevisibilidade quanto às reservas de água? Na ilha de Lanzarote, a primeira central dessalinizadora existe desde 1964. E a essa juntam-se outras, para perfazer as mais de 700 instalações de dessalinização em funcionamento, que produzem mais de 4,5 milhões de metros cúbicos de água por dia. Espanha tornou-se um dos países do mundo com mais capacidade de dessalinização.
Como em muitas outras coisas relativamente aos nossos vizinhos mais próximos, estamos muito atrasados neste campo e vamos pagar caro esse atraso, ficando ainda mais para trás. Em relação à água, como em relação ao ordenamento do território e gestão de recursos, à escassez de médicos e outros profissionais, ao desprezo pela ferrovia de qualidade, continua-se por cá a assobiar para o lado e empurrar com a barriga, esperando por melhores tempos, mas na verdade pouco fazendo para inverter seriamente o caminho. Vamos esperando por melhores tempos, mas não podemos deixar de nos preparar para enfrentar os piores.
Renovo os votos de boa quarta-feira!
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agua-sua-linda · 2 years
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“Não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar”. - Será? Estudo publicado na revista científica The Lancet mostra o quanto o governo brasileiro conduziu mal a gestão da pandemia de Covid-19 no país. O número de mortes para cada 100 mil habitantes foi muito maior que a média global: enquanto a média global foi de 194 mortos para cada 100 mil habitantes, no Brasil, a pandemia matou 332 pessoas a cada 100 mil habitantes. Impossível ler esses números e não lembrar das falas de Bolsonaro: “Eu não sou coveiro” ou “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?”
No ano passado, outros estudos também mostravam como o governo Bolsonaro não soube conduzir a pandemia no país. O instituto australiano Lowy, com sede em Sidney,  abordou a reposta à crise em 98 países e chegou a conclusão que o Brasil teve a pior gestão do mundo.
São estudos internacionais. No país, no ano passado acompanhamos a CPI da Covid que mostrou o escândalo da vacina, com estarrecedora negociação envolvendo a alta cúpula do governo pelo triplo do preço de mercado para repasse de propina; também aprendemos que a fabricante de ivermectina faturou mais de 450 milhões com a venda do falso tratamento, tendo um crescimento de 600% no consumo estimulado pelo governo federal e propaganda do próprio presidente. A vida dos brasileiros estava em jogo e isso é suficiente para causar indignação coletiva. Que todos os envolvidos e responsáveis pela tragédia no país sejam punidos: quadrilha de venda de vacinas, fabricantes de tratamento falso e alto escalão do governo federal que propagou mensagens atrapalhando os esforços para conter a disseminação descontrolada do vírus.
Saiba mais: Estudo quantifica a tragédia causada por Bolsonaro na pandemia de Covid-19 no Brasil - Estadão, junho22: https://bit.ly/3QxVkzf Brasil fez a pior gestão do mundo na pandemia, diz estudo - DW: https://bit.ly/3SzAjG5
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learncafe · 2 months
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Curso online com certificado! Gestão de crises em segurança pública
Segurança e ordem pública: segurança comunitária, defesa civil, polícia técnico-científica, investigação e desafios da sociedade contemporânea. Gestão estratégica, planejamento e análise de ações de segurança pública. Técnicas operacionais, tecnologia e gestão integrada e sistêmica de segurança pública e abordagens sociopsicológicas. Faça sua inscrição:
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avidanacomunidade · 2 years
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Da Bela Vista à comunidade.
No segundo semestre de 2020, não conseguindo mais lidar com a crise financeira com a qual me encontrei depois de dezesseis anos de estabilidade – perdi tudo, ou comecei a perder, entreguei meu apartamento no bairro da Bela Vista na cidade de São Paulo, onde morei por nove anos. Era aluguel, nunca tive essa pretensão de casa própria. Sempre soube que não constituiria família sendo gay e, principalmente, sendo portador do transtorno bipolar.
Por que o fato de ser gay e bipolar são agravantes?
Estatisticamente, o número de homossexuais homens que conseguem manter relacionamentos longos a ponto de se casarem é mínimo, e quando se fala em casais gays que têm filhos por meios biológicos ou por adoção, é ainda menor. Nunca consegui manter relacionamentos duradouros. Acredito que eu esteja nos percentuais estatísticos da maioria dos gays, mesmo sendo muito diferente deles.
Então, você quer dizer que uma pessoa que possui transtorno bipolar não pode ser pai ou mãe? Sim. Não deveria. Mas são pais e mães e criam filhos muito traumatizados (raras exceções). E para dizer o porquê, eu teria que explicar detalhadamente o que é a bipolaridade, mas não quero me estender e o objetivo do texto não é esse (já falei de bipolaridade antes), o leitor que dê um Google ou me mande um e-mail.
Pois bem, voltando ao assunto principal... nunca fui ambicioso, minha ambição sempre foi ter força para trabalhar e inteligência para laborar com o que gosto e sei fazer para conseguir a alimentação que quisesse, frequentar bons lugares, viajar, ter boas roupas e um apartamento muito confortável – grande não, confortável mesmo! E eu tinha tudo isso – trabalhava como um louco, mas ao contrário de muita gente, eu aproveitava o meu dinheiro. Mas economia não é meu forte. Gerenciamento é; planejamento a logo prazo, não! Sou exagerado e intenso, não consigo pensar em algo que para mim não existe – o amanhã. É inadmissível eu fazer planos se não tenho certeza de que vou acordar vivo. E se tiver dinheiro no banco, bens, para quem deixar?
Prefiro viver o hoje. Só não pensei que essa escolha de vida tivesse um preço. Que o que eu tinha no banco duraria apenas um ano sem renda. Fiquei sem emprego e com o meu curriculum, pensei que depois de seis meses de descanso e, quem sabe, até um ano eu, arrumaria um trabalho fácil, fácil. Mas então, veio a pandemia da Covid-19 e o mundo parou.
No Brasil, vagas foram suspensas, profissionais dispensados, salários congelados. A economia despencou acompanhada de uma gestão despreparada e absurda de um governo criminoso que já estava mexendo em direitos trabalhistas e o escambau...
Não teve jeito! Sem conseguir pagar mais aluguel e com dinheiro contado na conta, uma amiga me ofereceu seu sítio para que eu morasse por um tempo. Cogitei. Mas, a pessoa que me colocou no mundo me ligou, quase chorando, fazendo a cena que ela sabe fazer muito bem e que todo mundo cai, dizendo para que eu morasse nos fundos de sua casa.
Conversei com uma irmã minha querendo saber se a pessoa que me pariu havia mudado e ela afirmou que sim. Em síntese, minha progenitora e eu não nos amamos, nem sequer nos gostamos (se é que ela gosta de alguém, eu não acredito). Aceitei a proposta. Ainda acreditei que o sangue do meu sangue valeria mais a pena – maldita hora!
Com dor no coração entreguei meu confortável apartamento, saí da capital de São Paulo e fui para a cidade de Suzano. No governo do PT as favelas ganharam um rótulo menos pejorativo com a ascensão da classe trabalhadora, o de – comunidade. É mais digno. Eu não acho. Como vivi em favelas boa parte de minha infância, a diferença entre as favelas e as comunidades é o visual. Saíram os barracos de tábua para darem lugar a casas de alvenaria sempre por terminar. Muitas, nem o reboco primário possuem. Mas é interessante, as casas são assim, sua maioria em terreno de posse, mas dentro tem   de tudo que é mais moderno, inclusive moradores com IPHONES pré-pagos. Quando digo que não mudou muito é porque as pessoas e suas manias de vida continuam as mesmas.
Ali estava eu no mesmo lugar de onde eu saí dezoito anos antes, para nunca mais voltar. Voltei para o ponto de partida e, pior, para conviver com quem eu menos queria nessa vida. Essa parte da história é o que menos importa hoje, já consegui sair daquele inferno que foi voltar a morar com aquela que eu deveria ser chamada de mãe. Trago apenas para compreensão de quem vai ler essa série de crônicas em que vou relatar as anedotas interessantes (outras nem tanto) que tenho vivido estando de volta à periferia, meu sofrimento, as coisas que me divertem e o que tenho aprendido...
O blog “A vida na comunidade” é para dividir com as pessoas justamente como é viver dezoito anos na classe média da maior metrópole do país e voltar a conviver numa comunidade no fim da zona leste de São Paulo. E mesmo estando mais de um ano por aqui, ainda não consegui me adaptar.
Nos vemos no próximo texto...
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coringarra29 · 9 hours
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Em artigo publicado no site do PT, destaco o Plano Nacional de Gestão de Crises e Resposta a Desastres Naturais, uma política do Governo
@dilmabr
que foi desmontada pelas gestões seguintes, mas está sendo retomada pelo presidente
@LulaOficial
. Convido a que leiam: https://pt.org.br/dilma-criou-um-sistema-de-prevencao-e-respostas-aos-desastres-naturais-que-lula-esta-retomando/
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schoje · 3 days
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O Benefício de Prestação Continuada (BPC), amparado pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), representa um dos pilares das políticas sociais do governo brasileiro, destinado a proporcionar suporte financeiro a idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência. O objetivo central deste programa é assegurar uma renda mínima, facilitando um melhor padrão de vida e permitindo que essas populações superem desafios cotidianos. Principais Aspectos e Vantagens do BPC Acesso sem Contribuição Prévia: Diferentemente de outros benefícios previdenciários, o BPC não exige contribuições anteriores ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para ser elegível, basta que a renda familiar per capita do solicitante seja inferior a um quarto do salário mínimo. Critérios para Deficientes: Para aqueles com deficiência, o benefício estipula que devem haver impedimentos físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais de longo prazo (com expectativa de duração mínima de dois anos). A avaliação inclui um processo médico e social para determinar o impacto desses impedimentos na vida social do indivíduo. Inscrição e Procedimentos para Obtenção do BPC A solicitação do BPC pode ser realizada através do portal online do INSS, pelo aplicativo “Meu INSS” ou pessoalmente nas Agências da Previdência Social. É mandatório que os beneficiários e suas famílias estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, o que não só facilita a obtenção do benefício, mas também permite acesso a outras iniciativas sociais importantes. Transparência e Gestão do Programa O Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), é responsável pela gestão do BPC, com o INSS encarregado da operacionalização. A transparência do programa é assegurada pela publicação regular dos dados dos beneficiários e dos pagamentos no Portal da Transparência, o que ajuda a minimizar fraudes e assegura a correta distribuição dos recursos. Medidas Emergenciais e Antecipação de Pagamentos Um aspecto vital do BPC é a capacidade de antecipar pagamentos durante calamidades públicas, permitindo que os afetados recebam o auxílio prontamente. Esses pagamentos antecipados podem incluir um adicional correspondente a uma renda mensal extra, com possibilidade de parcelamento em até 36 meses sem juros, começando três meses após o recebimento inicial. Impacto e Importância do BPC As intervenções emergenciais facilitadas pelo BPC são essenciais para proteger as populações mais vulneráveis durante crises e desastres naturais. Ao facilitar esses repasses, o governo reforça seu compromisso com o bem-estar e a segurança financeira dos idosos e pessoas com deficiência, grupos frequentemente marginalizados e que dependem significativamente desse suporte em momentos críticos. A eficácia do BPC como política pública destaca-se não só pelo apoio financeiro que proporciona, mas também pela promoção de inclusão social e oportunidades para que essas pessoas vivam com dignidade e segurança. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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keliv1 · 11 months
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Lançamento “Café com Tecnologia” - Abes (print - Reprodução Youtube)
Mais um trabalho como ghost writer para a Abes e desta vez foi o “Café com Tecnologia”, que em sua estreia convidou profissionais na Climatempo para falarem de crise climática e inovação.
Segue texto bruto e ao final o link da matéria editada.
“Café com Tecnologia” leva troca de experiências
Realizada na terça-feira, dia 20 de junho, o evento focou desafios, propostas e soluções tecnológicas ao setor e meteorologia
 Com o foco em promover a troca de experiências entre profissionais qualificados do setor envolvidos nas áreas de inovação e tecnologia e fomentando o desenvolvimento do Saneamento, a ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), regional São Paulo, lançou o seu “Café com Tecnologia” na manhã de 20 de junho, em evento híbrido na sede da associação com transmissão no canal da ABES no YouTube.
A estreia do Café foi com o tema “Inteligência Meteorológica: Gerenciando Riscos e Planejando Operações em um Ambiente de Mudanças Climáticas”, com palestras de Thiago Aires, especialista em serviços de meteorologia B2B, e Willians Bini, head de Comunicação, ambos profissionais na Climatempo.
Luiz Pladevall, presidente ABES São Paulo iniciou os trabalhos, ressaltando a importância da meteorologia não apenas para saber se haverá chuvas ou dias de sol no campo ou nas cidades, mas como a Climatempo e seus 35 anos de expertise na prestação de serviços nessa área auxilia mais de 22 segmentos da economia. “Antes do início dessa palestra, em nosso papo inicial com os palestrantes, soube que a Climatempo conta em seu time com cem dos melhores meteorologistas do país. Portanto, é uma empresa extremamente qualidade para dividir experiências com nosso público”, frisou.
O primeiro especialista na Climatempo a falar foi Thiago Aires, fazendo uma contextualização sobre um assunto que está em voga nos últimos anos: as mudanças e emergências climáticas não apenas no Brasil, mas no mundo como um todo, que passa por eventos extremos com grande recorrência, como seca extrema em São Paulo, nos anos de 2014 e 2021, e enchentes e deslizamentos de terra em São Sebastião, mais recentemente em fevereiro e junho deste ano.
Como então lidar com esses eventos de maneira inteligente? Para o especialista, a questão não é tentar auxiliar após essas emergências climáticas acontecerem, mas buscar estratégias para evitar tais problemas e mitigar tragédias maiores: “É importante estimularmos a promoção de medidas de mitigação e adaptação à essas mudanças, como o uso de energias renováveis, o reflorestamento, o mapeamento eficiente de áreas de riscos, além de soluções que sejam inovadoras para prevenção e gestão de catástrofes naturais”, disse em sua exposição.  
Aires acrescentou que a Climatempo tem em seu propósito transformar ciência e tecnologia em ferramentas operacionais. “Muitos de vocês conhecem a empresa por conta de nosso site, aplicativo, contudo mais de 30anos de experiência atuando nessa área, sendo líder em inteligência meteorológica na América Latina. Não que sejamos a melhor empresa do mundo em meteorologia, mas é a melhor empresa do mundo em fazermos previsões do tempo para o Brasil”, destacou.
A segunda inserção foi de Willians Bini, que pautou sobre a ciência de meteorologia, mercados, tecnologia e inovação, produtos disponíveis no mercado para medições e, por fim, o impacto das mudanças climáticas no setor.
“Fazer medições meteorológicas é envolver todas as cadeias produtivas. Uma indústria da moda não comprará, por exemplo, insumos para fazer blusas de frio se não verificar as condições do inverno e de chuvas, se haverá fenômenos como La Niña ou El Niño, ou seja, tudo está conectado”, afirmou em sua fala.
Ele também frisou que as medições têm um pouco mais de 200 anos em planeta que existe há bilhões de anos. Com os avanços tecnológicos houve também a aceleração e precisão da previsibilidade do clima, citando sistemas como o Machine Learning e o uso da Inteligência Artificial nesses parâmetros. “Cheguei à Climatempo há uns dois anos e nessa busca por novidades, fiz uma pesquisa, perguntando aos nossos clientes e parceiros o que eles esperavam em termos de inovação na meteorologia. Nessas conversas vi que existe uma necessidade, não só deles, mas de todos nós, de facilidade na interpretação de dados, e todas as respostas convergiam na utilização da tecnologia como uma aliada, garantindo uma assertividade em curto e longo prazo”, frisou em sua fala.
Ao final das apresentações, os presentes no evento, online e presencial, puderam fazer perguntas aos palestrantes.
A íntegra do evento está disponível no link (clique aqui para assistir).
Texto publicado no site da ABES-SP                                                                    
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