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#Alemães
bulhocomunicacao · 2 months
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As cachoeiras e suas classificações, seus encantos, sua importância para a humanidade e sua natureza jurídica. E porque fazem macumba nesses locais?
Por Rudi Arena Oferenda na Cachoeira do Pico do Carcará em Garça-SP. “Com Certeza“ “Com certeza, você já se banhou na queda de uma cachoeira, Sentindo a sensação da sua alma sendo purificada por inteira” Trecho da música “Com Certeza” da banda Planta e Raiz. “Águas de Cachoeira”* “Lá na pedreiraRola da cachoeiraUma água fortePra me banharUma água fortePra me banhar Ela me enche de féMe…
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vagarezas · 9 months
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• Johann W. Goethe - Fausto
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amor-barato · 5 months
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(...) É estranho! Quando um pensamento nos domina, nós o encontramos expresso em todos os lugares, nós o cheiramos até no vento.
Thomas Mann – A Morte em Veneza e Tonio Kröger
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an4m4ria · 2 months
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Kafka - the trial
Portuguese edition.
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poem4 · 8 months
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Estou tão feliz, meu amigo, tão mergulhado na sensação de minha calma existência, que a minha arte sofre com isso. Não poderia desenhar nada agora, nem sequer um traço, embora jamais tenha sido tão grande pintor quanto neste instante.
—   Os sofrimentos do jovem Werther, Goethe (1774)
[via poem4]
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minasnews-blog · 10 months
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Bicentenário da imigração alemã no Brasil
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Como parte das comemorações pelos 200 anos do início oficial da imigração alemã no Brasil que acontecerá em 25 de julho de 2024, daremos início a uma série de publicações sobre a história e missão dos alemães e de suas heranças culturais transmitida a seus descendentes e que já se incorporaram à cultura brasileira.
Para tanto fomos atras dos principais historiadores desse tema, diretores de museus de imigração de diversas cidades, buscamos informações sobre como começou esse movimento em inúmeros estados (RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG) pesquisamos vídeos antigos, fizemos entrevistas ao longo de vários anos.
Convidamos essa comunidade a acompanhar e compartilhar esse processo que tanto engradece o nosso país.
Veja mais em:
200 anos de imigração alemã (@memoriadaimigracao) | Instagram
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dafneferreira · 11 months
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Um conto dos irmãos Grimm antes de dormir 📖
"A Serpente Branca" ❤️
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asmulhereslindas · 2 years
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Les romantiques allemands: Woyzeck — Dino Battaglia & E.T.A. Hoffmann & A. Von Chamisso & G. Büchner
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dehvlogyoutuber · 1 year
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Marianne Bachmeier: a mãe que matou o assassino de sua filha de 7 anos dentro do tribunal e na frente do juiz
8 DE MARÇO DE 1981 Marianne Bachmeier caminha confiante pelos corredores do Tribunal Distrital de Lübeck. Ela comparecia ao terceiro dia do julgamento de Klaus Grabowski, acusado do assassinato de Anna, filha de Marianne. Reprodução: Internet Quem a viu entrar na sala onde Grabowski enfrentou a justiça jamais imaginou o que estava para acontecer. Naquele dia, Bachmeier carre Quem a viu entrar…
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klimtjardin · 1 year
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oq eh chimia, klim?
É o mesmo que geleia! Chimia é uma palavra adaptada do alemão 'Schmieren', na verdade. Aqui no sul é como a gente chama geleia.
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ohmyjacksn · 2 years
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Tu sabes que não existe no mundo nada tão instável, tão inquieto quanto o meu coração. 
–  Os Sofrimentos do Jovem Werther
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vagarezas · 2 years
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No he conocido a nadie que tenga dentro tanto sol como tú.
Charles Bukowski
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amor-barato · 11 days
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- Oh, o amor, tu sabes... O corpo, o amor, a morte, esses três não se separam. Pois o corpo é a doença e a volúpia, e é ele que faz a morte, sim, eles são sensuais os dois, o amor e a morte, e seus terrores e sua grande magia! Mas a morte, tu compreendes, é, de um lado, uma coisa difamada, insolente, que nos faz corar e nos envergonha; e por outro lado é uma pulsação muito solene e muito majestosa – maior que a vida risonha de ganhar dinheiro e de encher a barriga – muito mais venerável que o progresso que tagarela pelo tempo – porque ela é a história e a nobreza e a piedade e o eterno e o sagrado que nos faz tirar o chapéu e andar com as pontas dos pés... Mesmo o corpo, ele também, e o amor do corpo, são uma relação indecente e prejudicial, e o corpo de superfície avermelhada e pálida por medo e humilhação de si mesmo. Mas também ele é uma grande glória adorável, imagem miraculosa da vida orgânica, santa maravilha da forma e da beleza, e o amor para ele, para o corpo humano, é mesmo um interesse extremamente humanitário e um poder mais educativo que toda a pedagogia do mundo!... Oh, encantadora beleza orgânica que não se compõe nem de tintura a óleo nem de pedra, mas de matéria viva e corruptível, cheia de segredo febril da vida e da podridão! Vê a simetria maravilhosa do edifício humano, os ombros e as ancas e os seios floridos de uma parte à outra sobre o peito, e as costelas arrumadas por pares, e o umbigo ao meio na moleza do ventre, e o sexo obscuro entre as coxas! Olha as omoplatas se movimentarem sobre a pele brilhante do dorso, e a coluna que desce na direção das nádegas frescas e luxuriantes, e os grandes galhos de vasos e nervos que passam do tronco aos ramos dos pulmões, e como a estrutura dos braços correspondem àquela das pernas. Oh, as doces regiões da junção interior do cotovelo e do joelho com sua abundância de delicadeza orgânica sobre suas almofadas de carne! Que festa imensa acariciar esses lugares deliciosos do corpo humano! Festa para morrer sem se queixar depois! Sim, meu Deus, deixa-me sentir o cheiro da pele da articulação, sobre a qual a engenhosa cápsula articula secretamente seu óleo deslizante! Deixa-me tocar devotamente de minha boca a artéria do fêmur que bate em frente à coxa e que divide mais abaixo as duas artérias da tíbia! Deixa-me sentir a exalação de teus poros e apalpar teus pelos, imagem humana de água e de albumina, destinada à anatomia do túmulo, e deixa-me perecer, os meus lábios nos teus!
Não abriu os olhos, depois de ter terminado de falar.
Permaneceu sem se mover, com a cabeça deitada para trás, estendendo as mãos com a lapiseira de prata, estremecendo e vacilando sobre os joelhos. Ela disse:
- Tu és realmente um galã que sabe implorar de uma maneira profunda, no Alemão!
E lhe pôs na cabeça o gorro de papel.
- Adeus, meu príncipe de Carnaval! Tu terás uma crise de febre essa noite, eu ta predigo.
Com essas palavras, resvalou da cadeira, deslizou pelo tapete, rumo à porta, sob cujo umbral hesitou um instante, meio voltada, levantando um dos braços nus, com a mão a repousar no gonzo. Por cima do ombro disse baixinho:
- Não te esqueças de me devolver meu lápis.
E saiu (...)
Thomas Mann (A Montanha Mágica)
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alexandrekovacs · 9 days
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poem4 · 9 months
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Quando faltamos a nós mesmos, tudo nos falta.
— Os sofrimentos do jovem Werther, Goethe (1774)
[via poem4]
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