Tumgik
#Banho de floresta
richardanarchist · 2 years
Text
Cansado de tanta porcaria...
Eu preciso de no mínimo uns 20 anos de "banho de floresta".
2 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Quando a gente passeia na floresta, a gente respira melhor. O aroma das plantas, das madeiras, das frutas e vegetais afetam diretamente nosso sistema imunológico. A Nippon Medical School de Tóquio mediu os efeitos na saúde humana e comprovou: banhos de floresta ajudam até na prevenção de câncer. A Universidade de Chiba também mediu a pressão sanguínea e o batimento cardíaco e concluiu que todas as medições melhoram. Até para depressão os banhos de floresta são superindicados. Precisamos de doses de natureza e experimentar, intuitivamente, o nosso mundo selvagem. 
Saiba mais:
“The Japanese practice of ‘forest bathing’ is scientifically proven to improve your health” - https://goo.gl/IO78oc
1 note · View note
atomicdarc · 4 months
Text
OMG I FINISHED IT
Tumblr media
:]
Edit: just to clarify it again. They have the same VA (sorry I really think that this is funny I-)
40 notes · View notes
okeutocalma · 4 months
Text
Brahms ( male reader).
Tumblr media
Com passos calmos, o homem seguia por entre as árvores altas da floresta. Seu caminho era sereno e tranquilo, e seu carregamento era um modesto carrinho de mão.
Ele se movia com uma leveza quase dançante, seus pés tocando suavemente o solo enquanto ele cuidadosamente guiava o carrinho pelos caminhos estreitos.
O ambiente ao seu redor era exuberante e cheio de vida. O canto dos pássaros ecoava entre as folhagens, enquanto pequenos animais selvagens curiosamente observavam os movimentos de [Nome]. O frescor da floresta envolvia-o como um abraço acolhedor, e ele se permitia sentir cada brisa que passava por seu rosto.
Com determinação e paciência, você continuava sua jornada. Sua mente estava focada no objetivo. O carrinho de mão ia obedientemente. Nele, estava o corpo de Cole, estava pálido e frio. Sangue coagulado estava em seu pescoço. Após um tempo de caminhada arrastando o carrinho, finalmente [Nome] parou.
— Acho que aqui está bom para te enterrar, sim? — ele perguntou com um sorriso suave nos lábios, colocando as mãos na cintura. — Quando voltar eu vou tomar um banho e me deitar com o Brahms, ficar abraçado apertadinho com ele. Agora ele tá lindinho, limpinho, cheiroso e depilado… Ah, eu cortei os pelos pubianos dele! 
[Nome] conversava com animação, pegando uma pá e começando a cavar um buraco na terra em meio às árvores.
— Foi hilária a reação dele! Até a parte que ele ficou duro em minhas mãos, eu tive que aliviá-lo. — Contou, ainda prestando atenção em cavar, até que parou por alguns segundos como se finalmente tivesse raciocinando algo. — Puta que pariu! Eu dei a primeira punheta mútua nele.
[...]
Com Brahms.
Ele se sentia em um conto de fadas que sua mãe costumava ler. Agora ele vivia com a pessoa que gostava e não precisava se esconder entre as paredes, o melhor! [Nome] realmente o amava!
Agora o grande homem estava sentado na cama de casal do quarto que agora é de vocês dois. Brahms segurava seu travesseiro enquanto esperava pacientemente você chegar da floresta. Ele estava sendo um bom garoto e fazendo o que você mandou!
A mente dele vagou por um breve momento, de volta ao momento que tiveram hoje mais cedo. De maneira involuntária ele tremeu, o corpo se arrepiando ao lembrar dos toques.
[Nome] estava sentado sobre as coxas do maior, segurando ambas ereções e as roçando deliciosamente uma na outra, reflexivamente a mão indo em direção a máscara de porcelana.
Ele deveria saber melhor que [Nome] não tinha ninguém, aquela sensação seu abdômen começou, os músculos se contraindo.
— Hnng, oh, isso é tão bom [Nome] — a mão grande enterrou-se nos seus cabelos, passando os fios macios e [cor] dentre os dedos. — Você é tão bom nisso.
De repente, tudo parecia estranho. Quente, muito quente, como se toda a pele do estômago e virilha estivesse borbulhando lava de repente. Ele estava perto.
— Aah! Não!...se você fizer isso eu- Mh… [Nome]! — Gemeu arqueando as costas e pendendo a cabeça levemente para trás.
— Shhh… — [Nome] tranquilizou afetuosamente. A mão apertando as carnes pulsantes. — Não seja tímido agora…
— Mh-Por favor...v-vou gozar…
O de fios [claros/escuros] sorriu também sentindo o mesmo tipo de euforia, nunca parando com seus movimentos rápidos e tortuosos, amando a forma como o maior tremia.
— Então venha, meu amor… — sibilou em voz baixa.
— [Nome] —  Ele gemeu. A vergonha rapidamente tomou conta dele. Colocando o travesseiro no lado dele na cama.
Brahms se deixou levar pela imaginação que só o cavou ainda mais em sua cova. Ele realmente deveria…
A frustração e a vergonha que sentia foram rapidamente substituídas pelo desespero e pela necessidade de alívio. Relutantemente, ele alcançou a bainha da calça de moletom e puxou-a para baixo, junto com a boxer, para libertar seu pênis dolorido. Ele sibilou, sentindo a atmosfera do quarto se instalar em sua virilha, depois de ficar preso sob suas roupas como uma escravidão. 
Seu coração pulsava forte em seu peito enquanto ele alcançava seu comprimento, agarrando-o com firmeza. Havia vários motivos pelos quais ele realmente não deveria estar fazendo isso, porque isso era uma má ideia, você poderia chegar a qualquer momento. 
Brahms começou com um ritmo constante, passando a mão repetidamente até o topo e de volta à base. Ele podia sentir o corpo trêmulo, conseguia ver o próprio pênis pingando, a carne pulsante nas próprias mãos.
— [Nome] —  Ele gemeu baixinho antes de morder o lábio inferior, sufocando-se por falar muito alto. Se ele pudesse ouvir tudo do seu quarto, não havia dúvida de que você também poderia ouvi-lo se chegasse do nada.
Ele geralmente não faz isso consigo mesmo regularmente, mas depois que você chegou, ao ver seu corpo quando tomava banho, sua coxas…
O homem trêmulo fechou os olhos com força e jogou a cabeça para trás. Sua mente se lembrou daquela lembrança quente de [Nome] no banheiro, o banho de quando ele chegou à mansão. A água escorrendo sobre a pele [morena/clara/escura] de maneira sensual, bem mais sensual do que deveria.
Suas mãos deslizando sensualmente pela sua clavícula exposta, pelos ombros e pelas coxas ensaboando. Ele tinha plena consciência de que nunca iria experimentar isso agora - o toque mais físico que recebeu de você foram os abraços que você dava de vez em quando. 
Ele imaginou como seria beijar sua pele exposta enquanto lentamente tirava cada barreira de roupa. Brahms se perguntou o quão sensível você era, [Nome] se contorceria embaixo dele se ele tocasse seu pênis como você havia o tocado? Você vai gemer o nome dele ou puxar seu cabelo quando ele te comer? 
Falando nisso, seus gemidos do quarto ao lado continuaram e agora adicionavam um pano de fundo erótico às suas fantasias proibidas, tornando mais vívidas as cenas que giravam em sua mente. 
O homem sabia que seu buraco apertado iria apertá-lo melhor do que a mão dele, mas isso terá que servir agora. Ele imaginou você suando e ofegante debaixo dele. [Nome] nem sempre foi bom com contato visual, então ele provavelmente teria que segurar seu queixo para que o amado olhasse para ele enquanto empurrava.
Ele aumentou o ritmo, sentindo seu clímax rastejando até ele meticulosamente lento. Você arquearia as costas ou cravaria ainda mais a unha nas costas dele enquanto absorve seu esperma? A mera imagem foi suficiente para derrubá-lo, um orgasmo avassalador que fez suas pernas tremerem.
Seu esperma disparou antes de escorrer pelos nós dos dedos. Continuou a se espalhar pela parte inferior do abdômen e pela cueca boxer. Ele se permitiu perder-se na sensação de calor enquanto estava em alta. 
No momento em que seus sentidos se acalmaram, ele sabia que precisava afastar de sua cabeça todos aqueles pensamentos que tinha sobre você. A evidência de suas atividades recentes ainda se espalhava pela parte inferior do abdômen e pelas costas da mão. 
Naquele momento de silêncio, o barulho da porta se abrindo se fez presente, rasgando a tranquilidade que existia no ambiente. O rangido metálico ecoou pelos cantos, e uma voz bastante conhecida se fez presente.
— Gostosão! Eu voltei.
[Nome] estava ali, em sua frente e ele parou por alguns segundos e seus olhos se arregalaram.
Ele se desesperou, os olhos do homem se arregalaram ao te ver ali, em pé, com os olhos arregalados. 
— [N-nome]! — Brahms te chamou envergonhado, o peito subindo e descendo com rapidez, a respiração ficando ruim atrás da máscara de porcelana.
[Nome] se aproximou com passos calmos, seu olhar agora suave e gentil refletindo cuidado e ternura. Ele estendeu a mão de forma delicada, colocando-a no pescoço de Brahms, o toque suave transmitindo uma sensação reconfortante fazendo o homem grande se amolecer e ficar visivelmente confortável.
O de fios [claros/escuros] acariciou-o levemente, deslizando os dedos com suavidade pelos fios ralos. Brahms, por sua vez, inclinou a cabeça levemente, apreciando o gesto e entregando-se ao carinho, esquecendo totalmente que estava com o pau duro pra fora da calça e totalmente sujo da própria porra.
— Meu menino tá excitado? — Ele perguntou com um sorriso provocante nos lábios, recebendo um aceno desesperado do outro homem. — Tadinho do meu menino, meu bom garoto.
— [Nome]... Você pode me ajudar? Por favor.
— Agora não. — o de fios [claros/escuros] deixou um beijo na máscara de porcelana. — Eu tenho que tomar um banho, tirar a sujeira e se você quer o tipo de ajuda que eu estou imaginando, preciso fazer uma chuca.
[...]
Tudo foi um borrão, você estava no banho, tinha acabado de fazer a chuca e simplesmente mãos fortes envolveram seu corpo, te pegando nos braços e logo já estava sendo jogado na cama.
— Brahms? — As palavras saíram de seus lábios em um gemido surpreso.
— Você estava demorando [Nome]... Eu preciso da sua ajuda. — O homem falou em um tom manhoso e então [Nome] viu. O pau do Heelshire livre, duro e cheio de veias, abaixo dele as bolas pesadas. 
O choque estava estampado em todo o seu rosto, com a boca ligeiramente aberta e os olhos levemente arregalados. Mole já era grande, agora em todo seu esplendor… 
Brahms, ao ver seu rosto impressionado que provavelmente nunca viu nada comparável ao tamanho dele. O orgulho em seu peito cresceu exponencialmente, amaciando o ego dele. Os pequenos vasos sanguíneos estavam salientes de onde estava a base e o seu pré-sêmen já estava vazando da ponta.
— Você é tão lindo [Nome] — Você engasgou enquanto se esticava ao redor de seu grosso pênis do homem, um grito deixou seus lábios enquanto a dor alucinante tomou conta.
— Você é muito grande! — Reclamou, com as mãos em seus braços e apertando o bíceps, os olhos fechados com pequenas lágrimas. 
Aproveitando que seus olhos estavam fechados, Brahms afastou a máscara e se inclinou e pegou seus lábios em um beijo mordaz. Lábios macios e rosados ficaram vermelhos sob o ataque do mascarado.
Suas bocas estavam indecentemente abertas, suas línguas dançavam uma em volta da outra como na coreografia mais difícil e natural de todos os tempos e seus gemidos soavam famintos e desesperados no ar.
[Nome] se contorceu e ofegou e o homem viu isso como um aviso, ele se afastou e colocou a máscara de volta enquanto o fodia freneticamente seu buraco aberto até que  estivesse deslizando mais fundo. 
— Tão grande, grande demais, vou me partir em dois! Você tem que me pre..parar!!
A sua voz era audível a quilômetros de distância enquanto gritava principalmente de dor. Pensamentos coerentes há muito deixaram sua mente e tudo o que restou foi a dor.
 Com uma reação rápida, [Nome] mordeu fortemente o pescoço de Brahms, fazendo o homem se afastar em um gemido alto de dor.
— Puta merda, Brahms… Mal garoto! — A voz saiu quebradiça e rouca. [Nome] pegou um pote rosa no criado mudo, pegando uma mão do maior e colocando em seu corpo. — Preciso que você me prepare, sim? 
— E-eu entendi! Eu vou ser um bom garoto para você [Nome]... Um bom garoto. — As mãos dele passearam pelo corpo de [Nome] até chegar a bunda farta e o buraco lascivo. O de fios [claros/escuros] soltou um gemidinho manhoso com o toque inesperado, e empinou a bunda, como um sinal de aceitação e desejo. 
— Então seja um bom garoto e use o líquido do pote. — Mandou em um gemido manhoso e assim ele fez, rapidamente pegando o pote e derramando o líquido quente sobre a mão, logo voltando a atenção a você. — Coloque os dedos devagar. 
Brahms rodeou o buraco lascivo com os dedos lubrificados e lentamente enfiou na cavidade. [Nome] gemia, choramingava e mexia os quadris desesperadamente, completamente louco pelo toque e o mais alto está adorando isso, você estava reagindo tão bem a ele, tão bem.
O homem enfiou mais fundo, aproveitando a lubrificação do  para explorar o buraco macio, e então ele enfiou o segundo dedo, e [Nome] se derreteu de prazer com os movimentos que os dedos faziam em seu interior.
Agarrado a Brahms e mexendo os quadris com rapidez, tentando conter seu próprio tesão, [Nome] mordeu o pescoço do outro, choramingando pelo toque.
— Braahms, Braa~ meu bom garoto. — Brahms começou a mover com mais agilidade, vendo que o pênis bonito do de fios [claros/escuros] soltava tanto pré-gozo, ainda mais quando se fricciona com o dele. Mas o pau dele estava ficando desesperado demais para sentir você agora. 
Com uma das mãos, o homem metia os dedos fundo em [Nome], ele se contorcia no colo do maior, os quadris mexiam de prazer, empinando a bunda redonda para cima, choramingando e gemendo entre o beijo. O de fios [claros/escuros] gozou poucas estocadas depois, quando os dedos longos e grossos de Brahms acharam sua próstata.
— Isso foi tão bom, Brahms, meu bom garoto. — [Nome] sussurrou, a respiração ofegante enquanto colocou seu rosto na curva do pescoço dele.
— Eu… posso entrar?
— Pode, você já me preparou...veja... — [Nome] levou a mão até a própria bunda e enfiou os dedos no buraco. — Estou macio e pronto pra você.
Uma onda de alívio e prazer tomou conta dele enquanto você o permitiu, se deitando na cama, agora com cuidado ele empurrou a cabeça para dentro, finalmente sentindo suas paredes se abrirem para seu pau. Ele parou quando estava totalmente dentro de você. 
Brahms aproveitou esse momento para analisar você. Ele percebeu como [Nome] estava segurando os lençóis abaixo e o quanto ele estava esticando você para se acomodar ao tamanho. O maior levou a mão ao seu pescoço, fazendo uma leve pressão que foi bem recebida por você.
Um gemido satisfeito saiu dos lábios daquele de pele [clara/escura] quando sentiu aquele pau grosso familiar do comprimento volumoso abrindo-o ao meio. Se não fosse pela pressão da mão de Brahms empurrando-o pelo pescoço, ele certamente saciaria seu desejo de cravar os dentes no ombro largo do macho.
 [Nome] se contentou em arranhar as unhas no antebraço forte do homem enquanto esse continuava até atingir a profundidade das bolas. A dor da luxúria insatisfeita foi substituída pela sensação ardente de estar cheio até a borda. 
— [Nome], você é meu, não é? — Através da máscara os olhos do homem pairava sobre ele como uma sombra, capturando cada gemido e expressão mutilados vindos de seu [Nome].
 
Você não conseguia se lembrar de cada sentimento de êxtase tão intenso por simplesmente estar preenchido. Isso levou seus pensamentos a esse ponto de conexão, a única parte que finalmente lhe dava alívio. 
Brahms puxou para fora até que a ponta mal cabesse em seu buraco apertado e, em seguida, bateu abruptamente de volta para dentro com um golpe eficiente. Foi brutal e um choque repentino, [Nome] habituou-se à habitual preparação constante antes de tudo, até o assassino estabelecer um ritmo implacável. Uma onda de prazer efêmero percorreu a base de sua espinha até parecer fazer cócegas em seus lábios trêmulos.
— Eu sou seu, eu sou seu! — As palavras saíram mais altas do que o esperado. Um suspiro assustado foi arrancado dele quando o mascarado acelerou. Cada impulso foi profundo o suficiente para praticamente sentir seu estômago. Todo o preâmbulo foi jogado de lado. Ele estabeleceu um ritmo impiedoso. Se não fosse o Brahms segurando-o na cama, [Nome] tinha certeza de que já teria sido arrastado para fora do local pelo poderoso empurrão dos quadris. 
Você não tinha certeza de quando a posição foi mudada, agora [Nome] estava sendo fodido rapidamente por Brahms que parecia um cachorro no cio em posição de quatro, ele o penetrava com tanta força que o de fios [claros/escuro] a cada pontada sentia que iria gozar logo, como o amado não poderia ver o rosto ppr causa da posição, Brahms tinha tirado a máscara e beijava e o mordia no pescoço o fazendo dar gemidos baixos mas sofridos.
— Não vá com tanta força! Eu preciso das minhas pernas para comprar coisas na cidade amanhã.
— Você não vai precisar, vamos ficar aqui até amanhã... 
22 notes · View notes
x-anthippe · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Festa do Líder . XANTHIPPE NYSIAN
Tumblr media
Para Xan, a hora de dormir é sagrada. Não estar acampada na floresta é um luxo, e ela aproveita cada segundo com um banho quente e demorado, traja um pijama de seda legítima azul celeste com seu monograma, bem como um robe de seda branco. Ela faz o skincare com produtos mágicos e mortais, porque ela agora envelhece, e se prepara para a cama. É claro que ela sabe que os jovens vão dar uma festa hoje, mas ela tem duzentos anos de idade, e seu sono é sagrado.
15 notes · View notes
esponsal · 5 months
Text
“E eu quero brincar de esconde-esconde, te emprestar minhas roupas, dizer que amo seus sapatos, sentar na escada enquanto você toma banho, e massagear seu pescoço. E beijar seu rosto, segurar sua mão e sair p'ra andar. Não ligar quando você comer minha comida, e te encontrar numa lanchonete p'ra falar sobre o dia. Falar sobre o seu dia e rir da sua, sua paranóia. E te dar fitas que você não ouve, ver filmes ótimos, ver filmes horríveis. E te contar sobre o programa de TV que assisti na noite anterior e não rir das suas piadas. Te querer pela manhã, mas deixar você dormir mais um pouco. Te dizer o quanto adoro seus olhos, seus lábios, seu pescoço, seus peitos, sua bunda. Sentar na escada, fumando, até seus vizinhos chegarem em casa, sentar na escada, fumando, até você chegar em casa. Me preocupar quando você está atrasado, e me surpreender quando você chega cedo. E te dar girassóis e ir à sua festa e dançar. Me arrepender quando estou errado e feliz quando você me perdoa. Olhar suas fotos e querer ter te conhecido desde sempre. Ouvir sua voz no meu ouvido, sentir sua pele na minha pele, e ficar assustada quando você se irrita. Eu digo que você está linda, e te abraçar quando você estiver aflita, e te apoiar quando você estiver magoada, te querer quando te cheiro, e te irritar quando te toco e choramingar quando estou ao seu lado. E choramingar quando não estou. Debruçar-me no seu peito, te sufocar de noite e sentir frio quando você puxa o cobertor e sentir calor quando você não puxa. Me derreter quando você sorri, me desarmar quando você ri. Mas não entender como você pode achar que estou rejeitando você quando eu não estou te rejeitando, e pensar como você pôde pensar que eu te rejeitaria. E me perguntar quem você é, mas te aceitar do mesmo jeito. E te contar sobre o "tree angel", "o menino da floresta encantada" que voou todo o oceano porque ele te amava. Comprar presentes que você não quer e devolvê-los denovo. E te pedir em casamento, e você dizer "não" denovo mas continuar pedindo, porque embora você ache que não era de verdade mas sempre foi sério, desde a primeira vez que pedi. Ando pela cidade pensando. É vazio sem você mas eu quero o que você quiser e penso. Estou me perdendo, mas vou contar o pior de mim e tentar dar o melhor de mim porque você não merece nada menos que isso. Responder suas perguntas quando prefiro não responder, e dizer a verdade mesmo que eu não queira, e tentar ser honesto porque sei que você prefere. E achar que tudo acabou, espera só mais dez minutos antes de me tirar da sua vida. Esquecer quem eu sou e me deixar tentar chegar mais perto de você. E de alguma forma, de alguma forma, de alguma forma compartilhar um pouco do irresistível, imortal, poderoso, incondicional, envolvente, enriquecedor, agregador, atual, infinito amor que eu tenho por você.” Reflections of a Skyline.
20 notes · View notes
alekseii · 6 days
Text
não chegue perto da fenda. era quase um convite.... mais... um impulso que se alojava em seu cérebro como uma coceira em um local inexistente. era tentador não ir ali. e olha que era ainda pior, porque havia retornado ao acampamento há apenas alguns dias, e ouvia todo mundo discutir sobre. entretidos, um evento que todos já haviam se acostumado. talvez por isso que estivesse ali? caminhando em círculos, em um ponto escuro da floresta, se aninhando nos trechos de sombra e penumbra ocultos da lua. o clássico cigarro nos lábios, cheiro de bebida (normal para o horário), e sorriso furtivo, de quem titubeava sobre seus pensamentos intrusivos. ele empurrou alguns fios para trás, numa tentativa falha de organizar o cabelo, e ouviu o quebrar de galhos não muito distante. não virou. "a quem devo a honra de um encontro essa hora? (Кому я обязан честью встретиться в это время?)" era comum que falasse russo como se todos no acampamento fossem capazes de entender. derivava de sua pouca necessidade de ser entendido, até gostava dos olhares confusos. "banho noturno ou cedeu ao impulso de se jogar na fenda?" o inglês era tão carregado de sotaque que um poderia se questionar se havia mesmo falado o idioma. ainda sorria, agora se virando para visualizar sua companhia. "ou não vai me dizer que estava me seguindo." (0/4)
Tumblr media
7 notes · View notes
sosoawayrpg · 11 months
Text
Tumblr media
𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎: 𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀́𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝟐𝟎 𝐀𝐍𝐎𝐒 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐈́𝐍𝐂𝐈𝐏𝐄 𝐀𝐑𝐓𝐇𝐔𝐑! 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝟐.
Do que parecia uma noite que nunca mais ia ter fim, finalmente todos foram convocados ao decimo andar para cantar o parabéns para o nosso queridinho príncipe Arthur. Você está lá batendo palma e fingindo que está cantando, com a expressão de algo como "acaba logo isso pelo amor dos deuses". OPS, ACHO QUE OS DEUSES TE OUVIRAM! Você se assusta com um estrondo intenso denominado de trovão de coloração roxa no céu. Raio roxo? Para até uma cidade como Tão Tão Distante, aquilo era um pouco estranho porquê você percebeu que nem o Rei esperava por aquilo, o que o deixou ainda mais confuso e aflito.
E como se nada tivesse acontecido, o bolo é cortado e divido entre todos e quando você suspira e pensa que essa foi a coisa mais estranha que aconteceu aquela noite... O príncipe Arthur desmaia no meio do salão, e enquanto alguns gritam, aproveitam para dar no pé... o Rei e os médicos reais levam o Príncipe até seus aposentos e é anunciado o fim da festa. Assim, sem nenhuma explicação. Mesmo que você não seja nem um pouco próximo do Príncipe Arthur, você não se deixa o que diabos aconteceu com ele e se estava vivo...
Assim que você pisa seu pé em casa, uma dor insuportável atinge sua cabeça como uma onda no mar. Você tenta se manter acordado, segurando-se pelas paredes mas aos poucos você não consegue manter seus olhos abertos e tudo fica escuro e você cai no chão onde está mesmo. Bons sonhos.
NO DIA SEGUINTE:
Você acorda ofegante, como se tivesse corrido uma maratona, suando frio, e até tremendo um pouco. Você jura de pé juntinho que teve o sonho mais lúcido e maluco da sua vida. Você era você mesmo mas como assim o Rei de Tão Tão Distante é um cara chamado Rei Harol? E que aquele nunca foi seu reino. Você não deveria estar aqui. Você se pergunta se bebeu demais ou teve alguma contusão quando desmaiou. Deveria ir ao médico? Mas explicar o quê? Além de uma pequena enxaqueca, você estava aparentemente bem e saudável.
Com muito esforço, você tentar vai tomar café da manhã ou um banho e sua tv - rádio liga por conta própria no canal de notícias. E a voz da Fada Madrinha soa como um som estridente na sua mente, não ajudando nada para sua dor de cabeça.
"BOM DIA, QUERIDOS E QUERIDAS! Mas que festão foi aquele, hien? Cheio de surpresas, suspenses, e mistério... Nossa equipe foi informada que o raio caiu na Floresta Proibida, então ainda bem que não sou você. tomaria ainda mais cuidado se você é um vilão, monstros, ou pobres mesmo que andam por essas áreas aí. Foi informado também que o Príncipe Arthur está bem, quer dizer, mais ou menos, ele está em coma, pobrezinho, e até agora não foi revelado nenhum resultado do seu diagnóstico. Desejamos forças ao nosso Rei e agora a nossa Rainha Giselli. Seja-bem vinda, querida! Estamos muito feliz com a sua chegada. Mudando totalmente de assunto, uma grande maioria de pessoas em Tão Tão Distante estão dizendo por aí que tiveram um sonho parecido que o verdadeiro Rei dessa cidade era um tal de Harol e aqui era uma reino amaldiçoado?! Por isso eu sempre digo, não exagerem na bebida, destroem seus neurônios crianças. Enfim, espero que todos tenham um maravilhoso dia e que a felicidade... Bem, vocês já estão cansados de ouvir o meu bordão, não é mesmo? Até amanhã, habitantes de Tão Tão Distante. " *Assim que a câmera foi desligada o sorriso simpático da Fada Madrinha sumiu e deu lugar a uma expressão de ódio com chamas nos olhos. *
Tumblr media
ooc:
mod, o que diabos realmente aconteceu?
vou explicar. nosso gostoso, digo, amado mago Merlin usou os resquícios de poderes que tinha para enviar a espada Excalibur para Tão Tão Distante, jazida em uma pedra esperando seu dono. Porém, no momento que Rumpelstiltskin percebeu isso, ele usou uma poção em Arthur para deixá-lo dormindo até ele encontrar a espada na Floresta Proibida.
mod, qualquer um pode achar a espada na floresta?
Pode mas nenhum de vocês vai conseguir tira-la do lugar mas o Rei está dando uma ótima recompensa para quem informa-lo a localização da espada.
Como as paredes literalmente falam aqui, logo todos vão ouvir boatos sobre essa tal espada e vai do seu personagem fazer o quê quiser com essa informação.
tem alguma dúvida? só perguntar na ask ou no nosso chat.
Tumblr media
TASK01:
a task é o seguinte você vai escrever um pov, uma inter, conversar com outro personagem, sobre o sonho que você teve.
o sonho vai ser sobre o um flashback cannon do seu personagem no conto dele, sendo ele mesmo e no final a voz de uma Fada feminina sussurra no seu ouvido que nessa cidade amaldiçoada pertenciam a um Rei chamado Harol e logo em seguida, você acorda. simples, não?
quando forem postar a task postem com a tag #ttdtask, obrigado!
TAGS DA TASK:
#ttdtask
11 notes · View notes
corcnswet · 1 year
Text
afternoon, morrison, with @lexiwilscn​;
river há pouco havia saído de um banho, o qual só não lavara seus pensamentos ralo abaixo. ainda não havia sinal nenhum de seu pai, mesmo que houvesse atravessado a floresta com malcolm, desesperadamente procurando alguma pista de seu paradeiro enquanto preocupavam-se em ficarem vivos. muito conversara com o professor sobre telluride. o jovem corenswet sempre deixara muito claro o seu intuito de algum dia chegar lá, e essa pequena obsessão após muito estudo lhe rendera frutos, os quais acabou compartilhando com michael semanas antes do ocorrido do dia anterior. logo, tinha esperança de que, de alguma forma, seu pai tivesse se lembrado da rota que passara meses ajustando no mapa com cada informação que chegava sobre as regiões atravessadas até a cidade, que virara um tabu para a população da tower. ele precisava estar indo lá. 
ainda que preocupações assolassem sua cabeça, river ainda tinha que lidar com suas necessidades básicas, como comer e dormir – afinal, estava há quase vinte e oito horas sem dormir e correndo há quase seis horas com apenas o almoço do dia anterior no estômago. há pouco havia se alimentado com comida de verdade – graças à robin, a qual river nem sabia como realmente havia os recebido em sua casa depois da forma como se encontraram –, já ali percebendo a diferença da alimentação fracionada na tower. não fazia ideia de quanto tempo levara pra trazer uma folha de alface até a boca novamente. em meio aos próprios pensamentos, checava a própria mochila e seus mapas cheios de anotações, para revisar as rotas com mais calma. estava concentrado quando sentiu a presença de mais alguém na sala. pensou ser a dona da casa, mas surpreendeu-se ao virar e ver outra mulher ali, aparentemente receosa de se aproximar. não moveu-se muito, sentindo as orelhas esquentarem pelo leve desconforto e a falta de jeito com pessoas novas em sua frente. sentiu-se na escola novamente. ele ainda não havia conversado com ela, nem sabia quem ela era. devia falar algo, certo? não queria incomodá-la tampouco, mas ficar em silêncio parecia pior.  “hm, oi. eu sou o river, o hóspede temporário da robin que veio com o gigante.” o moreno deu um sorriso ligeiro pela breve piada sem graça, enquanto ela parecia estudá-lo. ele apertou os lábios levemente um contra o outro, em um outro curvar, tentando parecer simpático e, quem sabe, deixá-la mais à vontade. “ oh, é, eu... peço desculpas por surpreender vocês desse jeito. quer dizer, deve ter sido um susto. pensei sobre isso depois que as coisas se acalmaram um pouco lá fora com ela. nem todo mundo que aparece aqui deve vir em paz. algumas pessoas podem ser... você sabe, ruins.”
Tumblr media
13 notes · View notes
angclo · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
STARTER CALL: Escolha um! (se você tem aberto no blog, não precisa pedir que eu tô com os do blog salvo no drafts pra responder amanhã!)
001: MUSE chegou num péssimo momento. angelo estava irritado e começou a perder o controle de seus poderes. veja bem, ele está no acampamento há apenas um mês e só usou os poderes uma vez na vida.. e não acabou bem. caos pode ocorrer aqui. (up to 1) @singingxsun
002: angelo investiu de ir no bosque seguir a trilha para a caverna dos deuses... mas se perdeu. ele dormiu na floresta por não conseguir voltar para o acampamento, MUSE vai ser seu resgate. (up to 1) @desmondw
003: angelo nunca é visto com suas asas à mostra. desde o primeiro dia no acampamento, ele esconde. MUSE lhe pegou em um momento desprevenido onde ele se desfez do amuleto para poder tomar um banho na cachoeira. (up to 1) @nbraddck
004: tw: ansiedade. a crise de pânico veio quando ouviu semideuses brigando. angelo se escondeu na arena e deu sorte de encontrar MUSE ali, elu lhe ajudará durante essa crise. (up to 1) @renegadz
Tumblr media
5 notes · View notes
richardanarchist · 5 months
Text
O tempo nos parques
O tempo nos parques é íntimo, inadiável, imparticipante, imarcescível.  Medita nas altas frondes, na última palma da palmeira Na grande pedra intacta, o tempo nos parques. O tempo nos parques cisma no olhar cego dos lagos Dorme nas furnas, isola-se nos quiosques Oculta-se no torso muscular dos fícus, o tempo nos parques. O tempo nos parques gera o silêncio do piar dos pássaros Do passar dos passos, da cor que se move ao longe. É alto, antigo, presciente o tempo nos parques É incorruptível; o prenúncio de uma aragem A agonia de uma folha, o abrir-se de uma flor Deixam um frêmito no espaço do tempo nos parques. O tempo nos parques envolve de redomas invisíveis Os que se amam; eterniza os anseios, petrifica Os gestos, anestesia os sonhos, o tempo nos parques. Nos homens dormentes, nas pontes que fogem, na franja Dos chorões, na cúpula azul o tempo perdura Nos parques; e a pequenina cutia surpreende A imobilidade anterior desse tempo no mundo Porque imóvel, elementar, autêntico, profundo É o tempo nos parques.
Vinicius de Moraes
0 notes
jurgenwolf · 7 months
Note
“If you’re not going to take care of yourself, at least let me do it for you!” + @sweet-sallydoll
Para ser bem sincero, Jürgen não sabia precisar de onde haviam surgido aquelas escoriações e aqueles ferimentos mais profundos. Sabia apenas que foram causados durante sua última transformação, mas não conseguia se recordar de muita coisa antes de despertar, cheio de dores, no quintal de Sally. Sem tempo para sequer raciocinar por muito tempo antes que a amiga o levasse para dentro, fugindo do pai dela e da cena de um Jürgen completamente nu e cheio daquelas marcas espalhadas pelo corpo. Agora, depois de muita relutância e de um bom banho para se livrar pelo menos do cheiro do musgo da floresta que sempre o assombrava, encontrava-se junto dela outra vez, permitindo-se algo do qual não era muito fã: ser cuidado. Não por orgulho, mas porque sentia-se completamente inútil naquele tipo de situação. "Sabe que não precisava fazer nada disso, não é, Salls?"
Tumblr media
3 notes · View notes
thahderocy · 5 months
Text
933
Reclamar da falta de sinal é a única coisa que ela faz durante todo o percurso. Ao invés de apreciar as paisagens, essa natureza tão bela e agradável… E eu, bom, eu estou tão feliz por estar indo passar um fim de semana junto dela, que às vezes parece ser mentira. Porém, acho que não estamos no mesmo tom, infelizmente. Quando chegamos no nosso destino ela tira as malas do carro ainda com o celular na mão e insiste em achar o bendito sinal. Respiro fundo e entro para passar um café. Não quero, não posso e nem vou me estressar. Meu foco é apenas relaxar nessa viagem. Como ela permanece lá fora, eu tomo o meu café sozinha, olho no relógio e são exatamente 15:51 da tarde, acredito que já se passaram uns quarenta minutos desde que chegamos e ela está do mesmo jeito. Então vou até lá e mesmo sabendo que não conseguiu o que queria, pergunto se ela nao quer entrar pra tomarmos um banho e nos acomodar. Com uma expressão exausta, ela diz: - vamos dar uma volta, não precisa ser longe, só até ali pra ver se consigo encontrar algum sinal. Sorrio para ela, lhe dou as mãos e vamos. Há uns cinco minutos que estamos andando e de repente nos deparamos com uma árvore gigantesca, acredito que a maior que está ali na floresta. E o que nos chama atenção é que bem no centro tem um desenho, o número 993. E por incrível que pareça, sua curiosidade é tanta que até esquece do bendito sinal. Ficamos ali tentando desvendar aquele “mistério” do número 993 e claro, sem sucesso. Começa uma chuva forte e ela diz que precisamos correr, pois não quer pegar um resfriado. Chegando eu subo para tomar um banho e ela fica tentando acender a lareira. Assim que termino, é a vez dela. A espero na sala com a luzes apagadas e apenas a lareira acessa. Meio deitada ela se apoia sobre mim e toma seu delicioso vinho, enquanto isso eu entrelaço meus dedos nos seus cabelos e vou enrolando ainda mais, cachinho por cachinho. Ela conta sobre suas preocupações e além de escuta-lá eu a admiro cada vez mais e só consigo reparar o quanto ela é linda. Fico encantada por cada traço do seu rosto, o contorno da sua boca, os olhos que ao mesmo tempo tão sérios são tão doces também. Sua pele tão branquinha e delicada. Vou dando beijinhos curtos e aproveitando cada segundo ao seu lado, além de acariciá-la. Parece um conto de fadas estar aqui longe de tudo e todos, somente na companhia dela que pra mim é o mais importante. Contando algo engraçado ela sorri e eu fico ainda mais apaixonada, se ela soubesse o quanto o sorriso dela é lindo, não ficaria tão séria. Acariciando seu rosto, eu seguro seu queixo e a viro lhe dando um beijo, talvez seja o vinho falando mais alto, só sei que ela me chama para podermos ir até o quarto e lá temos a melhor noite de todas…
3 notes · View notes
maddyeager · 7 months
Text
sugestão; só responder com o número ao lado. (up 0/4):
em uma de suas rotas pela floresta, como bombeiro, achou o seu char numa trilha, já perto de anoitecer. podem inventar de tomar banho de cachoeira, bem malucos, a noite.
mais uma vez em ronda, acha o seu char machucado e se oferece a ajudar a leva-lo.
yeager mais cheio de bebida e menos chato, tenta convencer seu char a ir numa área mais proibida de uma festa no hotel.
estão passando um tempo juntos, depois dar match num tinder da vida, mas pelo tamanho e a cara de bravo pode ter amedrontado o seu char num primeiro encontro (o yeager é gay, então o match seria com um homem, porém ele também pode ajudar a sua char a fugir de um date ruim. cabe a quem pegar essa prompt).
caso as 3 opções acima acabem e você queira responder de uma forma diferente, pode responder tranquilo! os plots acima são só prompts para gerar plots.
                                   ◜ "e você tá com medo?"
Tumblr media
3 notes · View notes
rosewthcrns · 6 months
Text
🌺 @prwinkle 🌺 ❛ come on, it's gonna be fun! ❜
Periwinkle definitivamente tinha definições de divertido muito diferentes das de Rosetta. Ela estava parada na fronteira com a floresta encantada, questionando todas as decisões que a levaram até aquele momento. Sim, ela precisava de ingredientes para fazer novas receitas de cosméticos, mas até que ponto ela estava disposta a ir para conseguir um pouco de gosma de caramujo? A ideia de ter terra embaixo de suas unhas, muito bem feitas por sinal, fez com que Rosetta tremesse. “Quer saber? Acho que vou deixar isso pra outro dia, quem sabe nunca. Eu não vou entrar aí não Peri. Mas boa sorte! Te vejo quando você voltar, e tiver tomado um bom banho, por favor. Beijinhos!” Ela falou com um tom afetado, girando em seus calcanhares e voltando em direção a cidade em passos rápidos.
Tumblr media
3 notes · View notes
saintabbonpromo · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A ilha de Saint Abbon de Fleury; ambientação! De praias paradisíacas a encostas violentas, vales abertos repletos de carneiros e gado a florestas fechadas e exuberantes, a oscilação do terreno da ilha é proporcional aos sentimentos que ela pode despertar ao longo dos meses.
Eu fiz um mapa (sim, eu sei que é apenas uma pesquisa e esse rp pode nem ir adiante, mas se a empolgação é um crime, arrest me!) para dar uma ideia geral do que eu imagino da ilha e acredito que isso dá uma experiência mais realista muito benéfica, por se tratar de um lugar fictício. Vou deixar o mapa (ainda não finalizado) com a descrição de duas regiões que eu particularmente gosto bastante, abaixo do read more.
Tumblr media
Magdalene O centro comercial, lotado de lojas, cafés e restaurantes, estabelecimentos em geral. Há ali uma loja de antiguidades e uma confeitaria que, eu diria, são especialmente queridas. O hospital da ilha também fica em Magdalene, porém está um pouco mais afastado, mais em direção ao Lago Magdalene, enquanto o centro comercial está mais próximo ao porto de Magdalene. O Lago em si é rodeado por uma área arborizada, com um jardim sempre florido e pequenos animais. Piqueniques são muito apreciados por ali, como meditação, e até mesmo algumas lutas características da ilha. Algumas ruas são mais residenciais, também, essas em direção ao porto de Myriani, sendo esse o ponto de referência para o início de Alenia. O porto de Myriani, no entanto, não é tão movimentado quanto o anterior, apesar de também ser muito utilizado para a pesca.
Au Tabor Junto com Alenia e Pont-Ciel, Au Tabor está no pódio pelas melhores praias da ilha. Há quem defenda não haver comparação com as anteriores, porém os que possuem tal opinião são justamente seus moradores, o que os torna nada imparciais. Fato é que suas praias são as menos instáveis e de areia mais fina, muito apreciadas para o surfe, especialmente em dias de lua cheia, mas ótimas também para banho e mergulho. A população dessa região é conhecida por ser mais carefree, e os idosos costumam olhar feio para suas tatuagens. As praias favoritas em Au Tabor são: Leilatha, a preferida para o surfe; a pequena Loredana-sur-Mer (ou apenas Lore, para os íntimos); a gigantesca Trois Riviére, paradisíaca por seu encontro do mar com os três rios (e recebe muitas celebrações de casamento! Acredita-se que banhar-se nessas águas, do oceano e três de seus filhos, traz fertilidade) e a badalada Ludivine, casa de quiosques e bares, com suas espreguiçadeiras e guarda-sóis, e até uma casa noturna. 
7 notes · View notes