note. the following stories will contain works with mature content, please do not interact, read or follow if you’re under the age of 18. remember, your media consumption is your own responsibility.
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I didn't do much today as I felt tired, but I cooked a homemade pizza. I also started my enrollment process for the university and crafted a few emails.
All the things that you have romanticized in your head are one day going to turn on their heads.
One day, you'll wake up next to her and find her to be just another human with physical and emotional shortcomings. Someone who is drenched in sweat and has a strong mouth odor. Someone with freckles in the right and wrong places. Someone who talks too loudly when at the losing end of a conversation. And you'll see that it's not how they show it in romantic movies and overdone cheesy novels.
One day, you'll get the job you've worked hard for, giving it the best years of your life, and it will not feel like a conquest for more than a moment or two.
See, our imagery of success by social construct is mostly of a peak that we reach after a long toiling ascend. But the truth is, irrespective of how steep your climb was, when you reach the top you'll find that everything in life is a plateau where things are not as sharp as you'd hoped, but rather flat for miles. So, in life, you'll feel that you have been robbed more often than you'll feel you've won.
The point is not to still keep the hunt for a peak on, but to accept the plateau.
You still love your people, you still have worked hard for that job. And nobody can rob you of that.
a total mess. un disastro generale. uma bagunça total. e puta que pariu… ninguém avisou que arrumar essa bagunça seria um trabalho full time e muito, muito mal remunerado. se é que terei remuneração.
quando se trata do interior, do ego e de todos os conflitos internos que moldam a vida, não existem direitos trabalhistas: horário de almoço? férias? 13º terceiro? horas extras remuneradas? é tudo piada num cenário onde o cuidado com o “eu” torna-se uma prioridade e não uma gaveta esquecida em uma cômoda velha qualquer.
mas não dá para reclamar… sofrendo ou não de alguma forma o que me incomoda é externado. talvez, exista em algum canto dessa realidade um alívio e um frescor no impulso de jogar para fora tudo que foi implantado nessa alma, que é totalmente retalhada de pesadelos e comportamentos de autodestruição em massa.
não é que eu seja um pobre coitado… mas é evidente que sou um fudido tentando ser menos fudido (no caso: fudido da cabeça).
realmente: a cura é canalha. como propagandas de fast food que mostram a irrealidade de algo que muitas das vezes é horrível. calma. não que eu não queria a cura. mas é que não é fácil abandonar os hábitos de destruição que até os 45 segundos do pré 25 anos de idade, pareciam ser a forma ideal de manter a vida nos trilhos. achou confuso essa última frase… eu também! e assim é a cura. sem sentido, sem caminho certo e muitas, muitas incertezas que para um ansioso (semi controlador, só olhar minha Agenda do Google) é um pseudo pesadelo.
cuidado! quando eu digo cura, cometo um ato falho que revela o quanto ainda resiste dentro de mim as manchas de fezes feitas pelas palavras vazias e demoníacas da tal igreja. cura para eles era negar o que se é. e quando falo de cura nos parágrafos acima, falo ao contrário: de exercer o que se é e tentar ser dentro disso o melhor possível. coisa que não estou sendo e que pelo jeito será difícil de ser, mas um dia serei (creio).
voltando a falar de controle… ontem tive uma conversa reveladora. interessante e catastrófica. aprendi, melhor, finalmente enxerguei a minha realidade com um pouco mais de nitidez. percebi que toda essa mania de agendar tudo, organizar tudo é muito mais do que um hábito qualquer. é um resquício da minha tentativa de fazer tudo certo dentro da igreja para finalmente receber o prêmio dos prêmios: a cura.
uma tentativa de mostrar para Deus ou seja lá quem for o dono desse universo, que estou fazendo tudo certinho para merecer ser curado, ser libertado. o culto na hora certa. a oração na hora certa. o jejum na hora certa. o choro na hora certa. com o tempo virou; o banho na hora certa. o café da manhã na hora certa. o spinning na hora certa e por aí vai.
um desejo insaciável para ser correto perante Ele, uma meritocracia na busca pela normalidade e um anseio interminável em esconder a bagunça que existe aqui dentro fazendo o Google Agenda mais impecável que existe na Terra… (falo com tranquilidade!)
enfim… existe muita bagunça. c'è un sacco di confusione. there is a lot of mess.
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