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#viagem de avião
mariamariamare · 11 months
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28.05.2023 - Minha primeira viagem de avião.
Recife, PE - Águas de Lindóia, SP. 
46º Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química
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labouffc · 1 year
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this is a closed starter for @marcvilha​ in one of dracula’s hallway
⠀  ⠀          ៹ 🌺.   ⠀ Sendo sincera, ela deveria assumir que merecia aquilo! não era a primeira vez, e duvidava que seria a última, que se aventurava pelos corredores do castelo mas ao menos desta vez havia um motivo: precisava urgentemente de um banheiro. encontrar com maravilha foi um bônus para, ao menos, caso se perdesse de novo não estar sozinha assim como, de fato, aconteceu pois o corredor que estava definitivamente não era um comum considerando que logo as paredes do castelo estavam sendo substituídas por tons de verde e marrom até estarem dentro do que mais parecia uma floresta sendo impossível ver o caminho por onde vieram, fazendo-a suspirar.   “ esse castelo seria muito divertido se agora eu não estivesse com medo de ser morta por algum animal como quase fui por vampiros ”   resmungou mais para si mesma do que para a companheira ao seu lado, outro suspiro cansado saindo de seus lábios antes de virar para a menina e tentar sorrir.   “ é o seu primeiro da noite ou encontrou outros? espero que esse não seja como naquele filme .. jumanji? acho que é esse o nome, mas é aquele que tem os animais e você tem que completar a missão ou não consegue sair ”
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josimaia · 7 months
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Dica para pesquisar passagens aéreas sem que elas aumentem de preço...
  Fala comigo Brasil! Hoje vim dar dicas sobre como pesquisar e comprar passagens aéreas por aquele preço incrível que você encontrou em uma pesquisa na Internet, sem que elas aumentem exorbitantemente da noite para o dia. Viagem SP – Foto Josi Maia Se quiser saber mais dicas sobre como encontrar passagens aéreas baratas, vou deixar alguns links logo abaixo pra você conferir: Passagens aéreas…
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clickusnews · 8 months
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EgyptAir realiza voo inaugural histórico direto do Cairo para Guarulhos, S��o Paulo.
EgyptAir realiza voo inaugural histórico direto do Cairo para Guarulhos, São Paulo Operando com o sofisticado Boeing 787-9 Dreamliner, que oferece 279 assentos na classe econômica e 30 na classe executiva, este serviço inicialmente quinzenal está previsto para reduzir substancialmente o tempo de viagem entre São Paulo e o Egito São Paulo, 3 de setembro de 2023 – A EgyptAir alcançou um marco…
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u-n-want-e-d · 1 year
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asmtur · 1 year
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O que levar na bagagem de mão
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mariasantos30 · 2 years
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Dicas para viajar com o bebê
Dicas para viajar com o bebê
Dicas para viajar com o bebê. Viajar com o bebê pode ser um pouco mais complicado do que antes do seu pacote chegar. Há mais planejamento envolvido e certamente mais coisas para trazer. Ao fazer uma viagem, é útil saber o que você pode encontrar ao longo do caminho. Leia abaixo mais algumas dicas sobre como viajar com seu pequeno. Voando em um avião Se você estiver viajando de avião, a mudança…
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mirandamel · 4 months
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Minha primeira viagem de avião ✈️
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moonlezn · 6 months
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replay | j.jh
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notas: terminei manifest ontem e só consigo pensar na série. fiquei obcecada, então talvez eu reassista pq amei. totalmente inspirada nesse universo.
parte II
Cinco anos e meio desde que você se foi, e Jaehyun ainda não consegue acreditar. Parece que ele vive uma realidade distinta — e bastante cruel, se ele puder opinar.
Todos os dias, o pobre menino repete a mesma rotina. Acorda, lembra-se de você, culpa-se por ter permitido que viajasse sozinha e por terem brigado ao telefone, trabalha no modo automático, caminha pelas ruas conversando com você, volta para casa e dorme. Diria que dorme para esquecer, mas até nos sonhos se lembra.
Maldita briga, maldita viagem, maldita companhia aérea que ofereceu quatrocentos dólares para compensar o overbooking do voo 827.
Maldito voo 828 para Nova Iorque que arruinou 191 vidas, assim como a de seus familiares, amigos e... o que eram mesmo?
Jaehyun tinha quase a expulsado da própria vida, mas bastou seu desaparecimento para ele perceber o quão pequeno e mesquinho seu medo de compromisso era diante da grandeza do coração que o amava na cidade que nunca dorme, na Jamaica, no avião da Montego Airways.
Naquela manhã rara, cheia de Sol, Jaehyun caminha até o trabalho como sempre. Passos calmos, olhos pesados, jazz abençoando seus ouvidos. Mas algo está diferente.
Há um alvoroço incomum, uma comoção estranha. Grupos e mais grupos disparam na direção dos telões da Times Square, alguns até permitem que o pranto transborde nos olhos.
As saídas do metrô mais do que nunca assemelham-se a formigueiros, pessoas saem dali correndo para um lugar em comum. Vencido pela curiosidade, Jaehyun remove um lado do fone, escutando o barulho caótico.
"Como isso é possível?" "Onde eles estavam?" "Eles são um milagre!"
Eles quem?
Não teria respostas ali. Desliga os headphones e apressa os passos para o trabalho, batendo a porta esbaforido. O chefe acolhe Jaehyun com os olhos assustados e as mãos trêmulas.
— Meu filho, você já... como você está? — o senhor pergunta com preocupação evidente, tirando a mochila das costas do garoto.
— O que aconteceu? Por que estão todos agindo estranho assim?
O mais velho então percebe que Jung nada sabe. Controlando os dedos inquietos, aperta o botão Power no controle da TV, apontando para o noticiário urgente que está sendo transmitido diretamente do aeroporto JFK.
O cenário não é nada bonito. Atrás da repórter estão inúmeros policiais federais e civis, o aeroporto está blindado nos portões três, quatro e cinco. Os passageiros estão sendo remanejados para outras saídas.
A tela é dividida com outro jornalista, mas este tem o cenário mais limpo. Atrás dele há apenas um grande galpão, alguns seguranças fortemente armados passeiam calmamente pelo local.
Assimilando a situação aos poucos, o coração frágil de Jaehyun aperta ao pensar na possibilidade de um acidente grave.
Não é nada disso.
Ele se aproxima do televisor para ler melhor, os óculos não ajudavam sua visão turva de adrenalina.
VOO 828 POUSA EM NOVA IORQUE APÓS 5 ANOS
— Não... não é possível.
"As 191 almas que perdemos estão a salvo. Em algumas horas, a investigação inicial será finalizada. Familiares ou amigos poderão vir até o local para buscar os passageiros."
— Você precisa ir buscá-la, meu filho. — o chefe declara desesperado. — Ela não sabe o mundo que vai encontrar.
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anne-souza · 1 month
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Essa noite eu mal dormi, e quando dormi te encontrei. Acordei com dor de cabeça e um embrulho no estômago que os tolos apelidariam de borboletas. Não, devo ter comido algo que me fez mal e essa dor de cabeça só comprova isso. Um analgésico, um cafe e alguns minutos sentada na janela recordando em como foi te tocar depois de tanto tempo. Existe analgésico pra saudade também? Não, isso não é saudade. É comum sonhar com outras pessoas. Foi só um sonho besta que eu não devo ter fantasiado. Nem escolhido sonhar. Que colocaram ali pra me torturar por algum motivo. Dane-se isto, a vida ela é real e ela pede pra gente continuar caminhando. Fui trabalhar e pra ser sincera, estava me sentindo no modo avião. Pouco tempo pra processar tanta informação, só uma noite , só um sonho pra matar tanta saudade depois de meses sem te ver.. Chega disso, por favor coração. Meu cérebro implorava para um dia normal. Chegar no trabalho eu vou me distrair e isso vai se tornar só mais uma bobagem mais adiante. Algo que não faz sentido. Porque sonhar com você? Você dizia que éramos conectados, então talvez você esteja me contatando.. mais que viagem é essa? Não existe isso. Sonhos não são reais e você nem se lembra do meu rosto. Nem da minha cara. Talvez você nem me reconheça se me ver por aí. Mais você estava totalmente igual..Eu preciso parar de pensar nisso ou eu vou endoidar , e te procurar nunca fui uma opção pra mim. Droga, fui atravessar e não reparei, ainda bem que uma moto parou, ou seria meu fim. Nao pode ser!!! Alguém está pregando uma peça comigo, não é normal. Era você. O cara na moto, parando em cima de mim. Olha só, eu facilmente morreria por você na pior das hipóteses. Você me olhou e sorriu, confirmando com os olhos que também estava me procurando e seu suspiro profundo só comprovou isso. Assim como o meu. Talvez essa coisa de sonho seja real. Talvez o destino esteja sempre tentando nos unir. Talvez eu saia da sua vida, mais te encontre numa esquina mais adiante, porque ainda será o mesmo caminho a se seguir. E se cruzar por aí de vez em quando não me parece tão ruim, desde que você sempre sorria para mim desse jeito. De mil palavras que eu pensei em dizer, nada fui capaz naquele momento, além de concluir que o acaso não existe.
- Mary Salomao
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nonuwhore · 8 months
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parabéns,nonuuuu!você é a minha autora favorita de todo esse site,e olha que eu sou muito exigente,honesto!queria fazer um pedido com os prompts 35 e 45,e o idol seria o mingi do ateez♥︎
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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35. "Espera, você tá com ciúmes?" "Não..." + 45. "Você fica tão gostoso/gostosa quando tá bravo/brava." contém: fluff, fluff e fluff; relacionamento estabelecido; menção rápida de uma certa insegurança sobre o relacionamento por parte da leitora (o relacionamento é meio à distancia, então se você espremer tem ansgt); smut: sexo sem menção de preservativo; sexo na cozinha; riding; vanila sex (?);  contagem de palavras: 2,2k  nota da autora: voltamos! esperamos que pra ficar dessa vez. agradeço imensamente a paciência e espero que curta o resultado. tá um tanto açucarado, viu? recomendo ler com um copo de água do lado. 
Mingi estava demorando demais, então você resolveu fazer chocolate. Você começava a culpá-lo pelo atraso do avião, já que ele podia muito bem tomar os controles e voar logo para casa. Provavelmente ficará agarrada à perna do seu namorado por pelo menos duas horas depois que ele colocasse os pés dentro de casa, você pensou, mas primeiro precisava ficar de cara fechada para que ele soubesse quanta falta ele fez, e como isso te deixou com raiva, principalmente por ele não ter largado o trabalho do outro lado do mundo e vir correndo para você.
Algo que você, nesse ponto, deveria ter se acostumado já que o trabalho dele é literalmente…. Viajar. Como consultor de pacotes de viagem, Mingi estava sempre voando de um lugar para o outro, conhecendo paisagens e culturas maravilhosas sem você, o que ele sempre compensava de várias maneiras diferentes quando estava em casa e agora você precisava ser compensada o mais rápido possível. Olhando a caixinha do fone de ouvido vazia em cima da mesa e sentido os plugs dentro do ouvido, você lembrou do presente que ele tinha de dado e sobre toda a discussão deles serem da cor favorita do Mingi e não da sua cor favorita. Sorriu, boba, olhando para dentro da panela onde o chocolate começava a dar seus primeiros sinais de borbulhas.
"Isso não faz sentido nenhum", você balançou a cabeça, rindo.
"Faz todo sentido, além de ser uma ideia perfeita. O fato de você não gostar de verde é ainda melhor."
"É mesmo? Me agracie com toda sua sabedoria, então!", a ironia estampada no seu rosto o fez conter um sorriso enquanto mordia o lábio inferior, apertando uma das suas bochechas com força. 
"Além de sempre lembrar de mim quando usar os fones, porque, afinal fui que te dei, você vai fingir ficar com raiva, porque odeia a cor verde, mas me ama”, ele parecia tão convencido da própria genialidade que beijá-lo e tirar a risadinha presunçosa dele foi mais forte do que você.
“Esquisitinho”
Você ouviu um barulho, abafado pelo fone de ouvido, de algo se chocando contra a porta, seguido de um tremor no chão. Algo foi atingido de novo e o piso tremulou mais um pouco, como se alguma coisa estivesse vindo na sua direção. Olhou em volta do cômodo, tentando entender se era ali que os barulhos aconteciam e não viu nada, andou até a janela e procurou na rua, ainda nada. De repente braços te enlaçaram e seu coração quase saiu pela boca. Encheu seu pulmão de ar e cheiro que te tomou junto com oxigênio, familiar e esperado, te fez relaxar.
“Song Mingi!”, chutando ele para longe, você segurou seu peito, tentando normalizar a respiração, “Tá tentando me matar? Achei que a casa ‘tava sendo invadida!”, você ouviu a risadinha perversa dele por cima dos seus gritos e ele foi ao teu encontro de novo, te abraçando agora de frente, as mãos segurando pela cintura e te colocando no balcão perto da pia da cozinha. Desligou a chama do fogão e beijou sua bochecha, a boca, enquanto o nariz desliza pelos lugares que conseguia, como se desejasse te inalar, ser preenchido de você. Segurou seu rosto, checando se todos os detalhes que ele tinha deixado no mês passado ainda estavam ali e sorriu quando finalizou a vistoria. 
“Você tem sorte que eu menti meu dedão do pé da mesa da sala, se não teria te assustado de verdade”, a boca encontrou a sua de novo, os lábios te seguram enquanto as mãos passearam dos seus ombros e braços para as costas e a cintura, finalizando nas coxas e uma boa apertada de cada lado da bunda. Você tentava sorrir, amando cada nota de desespero que Mingi imprimia enquanto te tocava, mas ficava difícil quando os lábios dele pareciam não querer parar de sugar os seus, mesmo que isso fosse uma questão de vida ou morte.   
“Eu senti tanto a sua falta…”, você disse quando ele te largou por um momento, descendo os beijos até a pele da sua clavícula, subindo um pouco a sua regata e beijando também sua barriga, saudando cada pedacinho seu. “Vem, vamos pro quarto”, e tentou descer do balcão, mas ele colocou no mesmo lugar.
“Não dá tempo”, ele ofegava e disse aquilo como se precisasse cruzar o mundo de novo para chegar até o outro cômodo. O beijo agora parecia mais controlado, prestava mais atenção aos detalhes conhecidos e, principalmente, reconhecendo-os. “Eu realmente ia te dar um puta susto, mas quando te vi meu peito doeu de tanta saudade…”, te segredou no ouvido, enquanto descia sem reserva a parte de baixo do seu pijama. Você soltou um muxoxo de dó e abraçou o pescoço, sentindo seu corpo relaxar embalado pelo dele, pelo toque desajeitado que ele começava aplicar na sua intimidade, absorvendo na ponta dos dedos o calor que você emanava dali enquanto murmurava algo para si mesmo. O toque te fez gemer procurando a boca de Mingi, que ele ofereceu rapidamente, circulando um braço atrás do seu pescoço. Suas mãos alcançaram o zíper da calça jeans, entrando no ritmo precipitado que seu namorado tinha proposto, ambos rindo com a urgência um do outro, enquanto se olhavam e dividiam a vontade de estar ali para sempre.
Ele te ajudou a deslizar o membro para dentro da sua entrada, com a mesma pressa de antes, mas buscando agora aproveitar cada detalhe de estar fisicamente conectado com você. Mingi respirou pesado e te viu apertar as pálpebras, absorvendo a sensação de preenchimento. Beijou seu nariz, deslizou o dele no seu e se moveu um pouco, segurando suas pernas que tremelicavam ao redor dele. 
“Dá pra você nunca mais ir embora?”, a sinceridade do seu pedido machucou um pouco mais o coração dele e automaticamente os braços grudaram seu corpo no dele.
“Nunca mais, prometo”, ele respondeu, porque naquele momento te daria qualquer coisa que você quisesse, mesmo sabendo que essa, sobretudo, era impossível. 
Deitados na cama, Mingi desliza os dedos pela tela do celular te mostrando inúmeras fotos de paisagens ao mesmo tempo que te conta como, quando e porque as tirou. Te explicando cada detalhe, te ajudando a imaginar e te tele transportando para cada canto que ele tinha percorrido na viagem. Ele sempre foi muito bom em narrar cenários, isso provavelmente era muito positivo para o trabalho dele, visto que fazer com que os clientes desejassem estar em todos aqueles lugares era o objetivo principal. Agora, por exemplo, tudo que você queria era viver os momentos registrados pelo celular com ele. 
“As praias eram incríveis, incríveis mesmo! A areia era tão branquinha e macia. No fim do dia, até uma boa parte da noite, ela continuava quentinha, então quando a gente pisava, apesar do vento frio, o calor na pele era bem gostoso”, você o escutava, olhando cada vez que ele ampliava a imagem e te apontava algo na foto, mas sempre voltando sua atenção para ele e para cada micro expressão empolgada que ele te oferecia, tão apaixonada e triste por pensar que daqui há algumas semanas iria perdê-lo de novo. 
Mingi passou para a outra foto e agora ele estava acompanhado de uma colega de trabalho, que você conhecia e que era um amor de pessoa, mas que a vista inacreditavelmente bonita e um tanto romântica te fez reagir quase instintivamente.
“E essa aqui?”, perguntou mesmo conhecendo a mulher há anos, já que ela sempre acompanhava Mingi nas viagens e era uma figurinha carimbada em todas as festas de fim de ano da empresa.
“Esse quarto era um sonho,” respondeu, acreditando que sua pergunta era sobre as instalações, “a vista pra praia tanto de noite quanto de manhã era perfeita, super paradisíaca. Acho que vai funcionar como pacotes de viagens para casais, principalmente lua de mel. Muitos bebês vão ser feitos lá…”, ele riu, já visualizando como poderia publicitar o destino.  
“E… Vocês ficaram juntos…? Nesse quarto?”, as pausas nas perguntas fizeram Mingi pousar o olhar no seu rosto. Você ainda encarava o celular, o olhar fixo na foto, mas completamente vazio de pensamentos. Ou melhor, cheio deles.
“Não… Ela ficou em um ao lado do meu. Por que a gente ficaria no mesmo quarto?”, levantou uma sobrancelha e apoiou a cabeça em uma das mãos, buscando sinais em você para confirmar a própria hipótese. 
“Ah, sei lá… Às vezes a empresa não quis pagar dois quartos… A cama parece bem grande também…”, você virou a barriga para cima e encarou o teto, imaginando mais do que queria.
“Você ‘tá se ouvindo falar?”, deu um riso rápido e a ficha finalmente caiu. "Espera, você tá com ciúmes?"
 "Não...", você respondeu automaticamente, fazendo uma careta ressentida, tentando inutilmente provar que não estava.
“Tá sim. Por que você tá com ciúmes?”, Mingi puxou seu corpo para baixo do dele, te prendendo com os dois braços, e rindo sem vergonha da sua cara.
“Não tô não!”
“Tá sim! O que eu fiz?”
“Você não fez nada! Mas deveria ser eu com você nessas fotos, não ela!”, a confissão saiu meio estridente e você se sentiu patética. Respirou fundo e pegou seu namorado olhando para o lado, assustado e sem jeito, porque ele não tinha solução para o problema. “Desculpa, não é justo com você. Agora eu fui muito egoísta, me perdoa…”
“Não, você tá certa, devia ser a gente lá.”
“Poderia ser a gente lá, mas não é. O que a gente tem aqui é muito mais importante e precioso pra mim. Eu juro”, você segurou o rosto dele na sua direção, tentando a todo custo arrancar o olhar preocupado de Mingi e conseguir o espirituoso que você tanto amava de volta. “É que… Quanto mais o tempo passa, mais difícil é te ver partir e ainda pior ter que te esperar”, segurou o choro e o abraçou forte, que ele te devolveu na mesma intensidade. 
“Eu te amo tanto… Prometo que vou fazer cada momento valer a pena, cada um deles”, a voz ecoou no seu ouvido, ocupando sua cabeça com conforto e calmaria.
“Eu sei, você sempre faz”, você o beijou, subindo em cima dele, que se ajeitou encostando as costas na cabeceira da cama, espalmando sua cintura com firmeza e aprofundando o beijo.
As suas mãos encontrando os cabelos dele, acarinhando a região, sem pressa, se apropriando da memória da textura que eles tinham. Mingi te dedilhava inteira, como se quisesse o mesmo, te apertando e sentindo seu corpo padecer sob o dele, começando lentamente a movimentar seu quadril na direção do dele, provocando sua intimidade nua na dele, também despida. Sentiu os líquidos que vinha de você aos poucos se espalhando pela extensão, a pele que ele segurava arrepiar e o músculo lubrificado pulsando nele.
“Não vai me provocar não… Senta direito, vai…”, ele pediu manhoso, as mãos agora segurando os dois seios com força e depois apertando ambos os mamilos, arrancando um chiado seu. 
“Não ‘tô te provocando… Eu ‘tô curtindo o momento… Como a gente prometeu…”, você rebolou um pouco agora e Mingi encostou a cabeça na parede, respirando fundo. Riu, satisfeita com a reação dele, que segurou sua bunda com mais força, te dando um susto.
“Eu vou subir em cima de você, ‘tô te avisando”, ameaçou e você sabia que entregaria o controle para ele se isso acontecesse. Flexionou as coxas um pouco e com uma das mãos direcionou o membro para dentro de si. A compressão e o alargamento fizeram os dois segurarem o ar dentro do peito, soltando devagar, sincronizados. 
Mingi te ajudou a movimentar o quadril, impaciente, encarando sua boca e reverenciando cada sonzinho de prazer que ela emitia. Você apoiou os braços atrás de si, balançando a cintura para frente e para trás, oferecendo o show que seu namorado merecia. Chamou o nome dele baixinho e ele segurou suas coxas, grunhindo algo desconexo e se controlando para não gozar, porque você sabia como o corpo dele funcionava, ele vibrava diferente dentro de você, os dedos te tomavam como se você estivesse prestes a esgueirar para longe dele.
“Porra, ah- Eu vou passar essas duas semanas nessa cama com você. Vem cá”, te puxou para perto dele, te abraçando pela cintura e encaixando o rosto na curva do seu pescoço. “Eu sou teu, ‘tá? Não esquece disso”, você gemeu mais alto, sentido a sensação boa crescer dentro de si, “Pra sempre, de qualquer lugar do mundo, eu sou seu e só seu”, a fala grave seguida de beijos molhados pelo queixo e pescoço faziam sua cabeça girar e segurar-se em Mingi deixou de ser uma opção para virar necessidade. 
“Repete pra mim”, pediu, sentindo que você gozaria de qualquer forma em poucos segundos, mas os sons que aquelas palavras tinham eram doces demais e te davam a clareza que você precisava.
“Eu fui feito pra você, meu bem. Só pra você…”, o sussurro te alcançou e você apertou os fios curtos da nuca dele, ouvindo em seguida um ruído rouco vindo da garganta de Mingi. 
+
Era o terceiro sorvete que você tomava e nada dele. Você o mataria dessa vez, tinha certeza. Ou ele tinha errado o horário do voo ou tinha te dito errado de propósito, e conhecendo seu namorado do jeito que conhecia, a última opção parecia mais tentadora. Já tinha desistido de encarar o portão de desembarque e agora andava na frente da vitrine de urso de pelúcia tentando decidir qual era o mais caro e que seria sua escolha de presente de desculpas dessa vez.
Algo segurou sua perna e você pulou, assustada, quase caindo em cima do vidro. 
Mingi riu copiosamente. “E essa minissaia, é pra me dar boas vindas?”, perguntou te levantando no ar enquanto sentia seus braços apertarem o pescoço.  
“Infeliz! Eu vou arrebentar o seu nariz!”, ameaçou, com voz de choro. 
"Você fica tão gostosa quando tá brava. Meu amor…"
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mariamariamare · 11 months
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Na viagem a Águas de Lindóia, eu e minhas colegas vivemos algumas aventuras como ficar presas no elevador do aeroporto de Guarulhos.
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Passado susto, comprei o café mais caro da vida, o da Starbuks, mas tava gostoso que só
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imninahchan · 3 months
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Nina, e um hc do yuta ou Johnny ou Jaehyun ou quem você quiser, como seu ficante casual no meio de uma viagem? Vocês estão viajando para o mesmo lugar e tal. (eu e meu sonho de viver um Before Sunrise)
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] ﹕ jaehyun
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ + c a s u a l r o m a n c e. . . .
O seu foco era acordar cedo e não perder o trem pela manhã, pra dar tempo de visitar a cidadezinha histórica próxima antes do último trem de volta para o centro. Quase perder, claro, ainda lutando contra o jet leg depois de uma viagem tão longa de avião, mas consegue entrar no vagão a tempo das rodas correrem pelo trilho, pois outra pessoa, também atrasada, ergue a mão para que pudesse se apoiar na subida;
Você agradece, retraída, com certeza deve estar esbaforida, com as têmporas suadas, e o seu salvador é tão... poxa, ele é tão bonito. Também deve ser turista, julgando pela mochila grande nas costas e a garrafa de água pendurada na extremidade. O bilhete dele é checado primeiro, e você o assiste indo sentar na janela num dos bancos livres do vagão. Depois que é liberada, você escolhe um banco adjacente, sem graça demais para se sentar no espaço vago na frente dele;
Ele te nota, sorri. O silêncio, de começo, é o melhor e pior inimigo de vocês, porém logo é expulso da cena quando o próprio rapaz começa a puxar assunto. O nome dele é Jaehyun, e você nem pergunta o sobrenome. Por coincidência, estão indo visitar as mesmas localidades na cidadezinha, então nada mais lógico de que servirem de companhia um pro outro;
E Jaehyun se demonstra um boa pessoa pra se passar o dia. Não apenas aprecia as peças expostas no museu, mas escuta as curiosidades que você sabe sobre elas, e discute sobre o que vê, genuinamente interessado. Vocês fazem uma pausa durante o almoço, comem juntos num café e dão boas risadas comentando a respeito de coisas que gostam em comum;
Ele tem um sorriso bonito, você nota. As covinhas marcam o canto dos lábios, e o rosto se ilumina de uma forma tímida. Mas essa não só a única coisa que te encanta nele, né? Na verdade, nem tem mais dedos pra contar... O olhar atencioso, o tom de voz manso e rouquinho, a escolha educada com as palavras, o fato de ser mais alto e te guiar entre as ruas sem nem perceber a posição que está assumindo. ʽAté quando você vai ficar de viagem?ʼ, ele pergunta, no fim do dia, e sorte sua que ainda terão mais alguns dias para possivelmente se verem de novo. Afinal, por que não turistar juntos, certo?
Essa é a desculpa que ele tem pra te levar num barzinho, ʽdizem que tem a melhor cerveja do mundoʼ, diz, animado com os copos altos de bebida. Depois de uns goles, já não o acha só encantador, tem algo atraente no jeito com que move os lábios, como alterna a atenção entre a sua boca e o copo espumando. Tem uma postura relaxada sobre a cadeira, correndo os dedos nos cabelos e os tapando de volta com o boné;
Talvez seja a cerveja forte, mas ele te acompanha até o hotel, sobe no elevador contigo, rindo feito dois bobos, e para na porta do seu quarto. ʽTá entregue, e em segurança!ʼ. O seu corpo queima, as perninhas se espremem uma contra a outra, obrigada, jae, até sussurra um apelidinho junto. ʽDe nada, anjoʼ, Jaehyun sorri, com as mãos no bolso. Se inclinando pra perto, ʽdorme bem, tá?ʼ, quase roça a ponta do nariz na sua, mas não beija. Você o vê descendo o corredor, a tensão se esvaindo junto dele até desaparecer com o fechar das portas do elevador;
Tá, vocês não transam loucamente no primeiro ʽencontroʼ, conforme o seu corpo gritava internamente, porém a intimidade vem no outro dia mesmo, quando o liga dizendo que quer vê-lo. O encontra na porta, encostado no batente, com um sorrisinho, as mãos no bolso da bermuda e uma camisa de botões larga. Não precisava deixar explícito com todas as letras, só o tom manhoso na sua voz denunciou o quanto o desejava. E ele não fica para trás, claro, principalmente porque só pega na sua cintura e fecha a porta com os pés;
Não é um sexo bruto, mas sim lento e lascivo. Mesmo depois, ainda consegue sentir os beijos, as lambidas e mordidinhas que recebeu do pescoço ao ombro. Necessitado, do tesão acumulado das últimas doze horas e temendo nunca mais se ver de novo. E fazem o tempo que têm de sobra valer a pena. Turistam mais um pouco juntos, abrindo espaço entre as pausas do guia para se beijarem atrás das esculturas, sentir o joelho dele pressionando entre as suas pernas, ouvindo-o dizer ʽquero ir pro hotel contigo, Van Gogh é chato...ʼ;
Mas nada dura pra sempre, claro. A viagem chega ao fim, por mais que você queira protelar. Ele pega o avião primeiro, e você vai se despedir dele no aeroporto. A sua carinha tristonha é motivo pra ele tocar seu queixo, afetuoso, ʽnão fica tristinha, meu anjoʼ, beija a ponta do seu nariz, ʽfoi muito bom te conhecer. Tão bom que eu acho que nunca vou me esquecer de ti.ʼ
Cê tem meu número, você diz, pode me ligar, a gente pode ir se falando. Mas ele nunca vai ligar, e você nunca mais vai vê-lo. Jaehyun vai pra casa, continua vivendo a vida que vivia antes de ti. De fato, nunca esquece do seu rosto, do seu cheiro, só que na próxima viagem que faz, encontra outro rosto e outro cheiro pra guardar na memória também.
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josimaia · 10 months
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Como pesquisar passagens aéreas sem que elas aumentem de preço?
Por que as passagens aéreas aumentam tanto de um dia para o outro? Talvez porque você esteja pesquisando da forma errada. Nesse post eu te conto como pesquisar passagens aéreas evitando que elas aumentem de preço tão rápido.
  Fala comigo Brasil! Hoje vim dar dicas sobre como pesquisar e comprar passagens aéreas por aquele preço incrível que você encontrou em uma pesquisa na Internet, sem que elas aumentem exorbitantemente da noite para o dia. Viagem SP – Foto Josi Maia Se quiser saber mais dicas sobre como encontrar passagens aéreas baratas, vou deixar alguns links logo abaixo pra você conferir: Passagens aéreas…
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butvega · 1 year
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meu bem pode fazer um smut do yuta tirando a virgindade da leitora?
amo mto sua escrita 💜 vc é incrível
Oi, meu amor! Obrigada pelo elogio 💜 aqui está
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COQUETTE — w. nakamoto yuta.
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🫐 avisos: leitora virgem, corrumption kink, dumbfication,leitora vibe coquette, oral feminino.
O espelho em sua frente mostrava seu reflexo, ruborizada, com um conjunto de lingerie rosa bebê com rendinhas, e uma meia da mesma cor que subia quase até seu joelho. Delicada. O lacinho em sua cabeça completava o visual. Era o que parecia: delicada, intocada, e virgem.
Seu namorado estava voltando de turnê, havia passado alguns meses fora, e você decidiu que o recepcionaria da melhor maneira o possível: finalmente se entregando à ele. Yuta era um homem irresistivel, era inegável. Todas as vezes que vocês apenas se beijavam em amassos pelo sofá, você se sentia incendiada, e mesmo que ele não demonstrasse, e dissesse que estava tudo bem, sentia que ele queria mais de você.
Era o momento em que você você estava mais aguentando. Comprou um conjunto bonito, decorou o quarto, e deixou incensos perfumando a casa. Luz baixa, uma música lenta e sensual, e bem, você. Era o pacote perfeito.
As perninhas batiam ansiosas no chão, a espera era agonizante. Ao escutar o apartamento sendo destrancado, seu coraçãozinho acelera. Se levanta da cama, e corre até a sala, para recebê-lo. E lá está ele, estonteante, com os cabelos negros caídos sob os olhos, a barba por fazer e a roupa meio amassadinha, provavelmente do avião. Coloca as malas no chão, e se senta no sofá, finalmente percebendo sua presença.
— Ah, eu não acredito... — ele dá um de seus sorrisos de tirar o fôlego, se inclinando para puxar você para seu colo, e te senta nele. — Minha gatinha, você tá tão linda... Isso tudo é pra mim?
— É. — você murmura, meio envergonhada, se aninhando no colinho dele. — É pra você, Nayu.
— Uhn... Bem que eu senti a casa com um cheirinho tão gostoso... E agora você me aparece tão linda assim... Tem algum motivo especial, tem? — pergunta, acaricia seu lacinho, te repara com atenção.
— Eu 'tava com saudade de você. — toda sua coragem se esvai, só consegue encará-lo, e admirar o quão lindo seu namorado é.
— Então vamos fazer o seguinte: vou tomar um banho pra tirar esse suor da viagem, ficar bem cheiroso pra você, e a gente mata essa saudade, tá bom? — ele sorri, quase sacana, e você concorda com a cabecinha.
Bobo e romântico por você como é, te leva no colo até o quarto de vocês, onde te coloca na cama. Corre os olhos pela decoração, a luz baixa, a música sensual... E finalmente entende sua proposta de matar a saudade. Encara como um pedido, um aviso de que você estava pronta. Já meio duro, ele vai para o banho, ficando bem cheiroso para você. Não deixa de lavar o cabelo, usa até perfume, e sai do banheiro apenas com a toalha na cintura, propositalmente mostrando as tatuagens do corpo.
Você o repara, meio tímida, sentadinha na cama da maneira que ele deixou, como uma boneca. Ele se senta ao seu lado, quietinho como você.
— Eu sei o motivo de você ter feito tudo isso. E eu quero muito, só preciso ter certeza de que você 'tá preparada. — ele sorri novamente, passa o nariz por seu pescoço, sentindo seu perfume floral, te arrepiando.
— 'Tô, Nayu. Eu quero ter você. Eu quero que você me faça sua. — sua voz sai em um fio, derretida pelos toques de seu homem.
— Então, eu quero que você fique só deitadinha nessa cama, que eu vou te comer bem gostosinho, tá bom? O Nayu vai fazer com carinho, te prometo. — ele diz, cafajeste, e você concorda com a cabeça.
Se deita na cama como foi pedido, os cabelos jogados pelo travesseiro fofinho, os olhos negros e felinos te encaram com desejo. Aquele era o melhor presente de boas vindas que ele poderia receber. Todo seu cansaço havia se esvaido assim que encontrou você com aquela lingerie. Deliciosa.
Por cima de seu corpo ele deita, ainda de toalha, para não te assustar de primeira. Suas experiências sexuais ainda não haviam passado de dry humping, e uma leve massagem no pau do japonês, por cima da calça. Ele toma seus lábios em um beijo caloroso, ele sabe o que faz. Te beija com maestria, enquanto mói o quadril dele no seu. Por cima da rendinha da calcinha você sente a ereção, e morde os lábios macios dele em prazer como resposta.
— Posso tirar a toalha? — ele é delicado, lhe pergunta. Você assente com a cabeça, ansiosa pela visão. Ele fica de joelhos na cama, e retira a toalha.
Seu olhar desce, desde a borboleta até o pau ereto, de cabeça melada e vermelhinha em sua frente. Sente a bochecha queimar, ao mesmo tempo que a boca saliva. Ele volta a beijar você, desta vez não havendo nada que impessa ele de rse esfregar deliberadamente em seu corpo. Você geme, ao sentir a cabecinha roçar em seu pontinho.
— Nayu... — ele derrete. Adora seu jeitinho manhoso, seus gemidinhos, o fato de você ser tão purinha, e naquele momento estar implorando para dar pra ele.
— Pede. — sua visão é nublada pelo desejo, encara sua calcinha ensopadinha pelo tesão.  — Pede pro Nayu, pede.
— Me come. — você sussurra, e ele quase gargalha. Ali está no céu.
Sente pena de retirar sua lingerie. Tão bonita com ela. Coloca a calcinha pro lado, e encara sua buceta, passando a língua sob os próprios lábios. Atacaria-a, se pudesse, se não lhe assustasse. Se contentou em passar o polegar por ela, espalhando seu melzinho em toda extensão, não deixando de enfiar o dedo na entrada. Você se remexe sob seu toque, murmura querendo mais.
Então ele coloca o indicador, passa a te dedar devagarinho, afim de acostumá-la com o que viria depois. Então, dois dedos. Você ao menos reclama da dor, mexe o quadril de acordo com os dedos dele, até que sente um ardorzinho fora do normal, e ele sorri quando puxa o dedo, e vê um pouquinho de sangue.
Nega com a cabeça, quase animalesco, e segura o pau, passando a cabecinha por sua fenda. Ameaça entrar, mas recua. Até que você estende o quadril pra frente, e ele entra de uma vez. Você franze o cenho, os olhinhos enchem de água pelo primeiro contato, mas ele está ali, para beijar todas as lágrimas que descem, sussurrando um 'eu te amo', a cada uma delas.
— Posso acelerar? — pergunta baixinho, compaixão com a dor que você talvez ainda estivesse sentindo. Você concorda, murmura um 'uhum', baixinho, e geme em seguida quando ele acelera os movimentos.
O melhor, no caso, é a maneira que ele geme em seu ouvido, deliberado, sem vergonha alguma. Em pouco tempo, o corpo do japonês se contorce, e ele se retira de dentro de você, se masturbando até gozar em cima da calcinha rosa, esfregando a pontinha até sair a última gota.
Em seguida, retira a calcinha suja de porra, e passa a buscar o seu orgasmo, lambendo você, a tomando pra si, como se você fosse o melhor doce do mundo.
Você tem seu orgasmo, seu orgasmo em sua primeira vez, e um namorado feliz e orgulhoso.
Ele retira seu sutiã, com medo que estivesse te incomodando, e te deixa apenas com as meias. Ainda nu, ele te puxa para seu peitoral, passando a acariciar seus cabelos.
— Foi bom pra você? — ele indaga.
— Muito. É muito mais gostoso do que eu havia imaginado.
— Então a mocinha andava imaginando como seria transar comigo, é? — ele ri sapeca, e você retribui, escondendo a cabeça em seu pescoço.
— É impossível não imaginar.
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do nada uma cachorrice
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versoefrente · 12 days
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Engano
Eu estou a caminho do aeroporto, entrando no avião com as malas em mãos. Eu estou tão ansiosa, com frio na barriga, mãos suando e coração quase saindo pela boca. Seria uma surpresa no dia do seu aniversário, você não espera a minha visita, passei o dia estranha para você não desconfiar. A minha cabeça dizia que isso era um grande erro que estava cometendo, mas meu coração estava confiante de que você iria me receber bem. Estou com o seu presente guardado dentro da mala, ele me lembra do seu jeito intenso e sem vergonha nenhuma na cara. A cada minuto que passa, eu sinto o meu mundo ficar instável, minha cabeça gira, meu coração para em alguns momentos e a boca fica seca e ansiedade dando ‘’Olá’’ dentro do meu peito. Eu tinha avisado para sua mãe da minha chegada e estamos ansiosas para esse momento. Durante a semana você estava meio afastando, discutimos algumas vezes, algumas ligações recusadas, eu pensei ‘’ deve ser por conta do trabalho ‘’. Quando resolvi fazer essa loucura eu achei algo bem impulsivo, mas por você valeria a pena porque eu teria o seu sorriso só para mim e teria o seu abraço casa. O avião para e eu fico cada vez mais nervosa, sua mãe já está me esperando, ela ficou de me pegar depois do trabalho. Durante o trajeto até sua casa dentro do carro está tocando a nossa música e eu sorrio de canto para disfarçar o nervosismo. O meu celular vibra e é você me mandando mensagem, eu digo para mim mesma que depois eu lei. Quando paramos em frente a sua casa, minhas pernas enfraquecem, mas eu tenho que continuar a andar. Ao chegar na porta, eu pego o meu celular para ver a sua mensagem, eu não deveria ter feito isso, porque o tempo para naquele momento, as palavras a seguir foram ‘’desculpe, eu conheci outra pessoa. Acabou’’, simples assim, sem ligação, sem uma conversa, sem me olhar nos olhos, sem nos ver, muito menos uma reconciliação. Eu nunca pensei, mas a sensação que eu tive é que eu não sabia o rumo de casa, eu pensei que o avião iria cair naquele momento assim que me sentei na poltrona. Eu me fiz a seguinte pergunta ‘’o que dói mais? Um coração partido ou você se perder por conta de uma pessoa?’’, confesso que as duas opções são doloridas, mas é isso, correr o risco, mesmo sabendo que o amor da sua vida pode terminar com você em um domingo á noite durante uma viagem sem te olhar nos olhos. O adeus vem fácil demais, o rompimento é fácil demais, o que não é fácil é não suportar o fim, é ter a certeza de que a história não teve um final feliz.  
Verso e Frente
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