Tumgik
#vender na internet
agenciaefesios · 22 days
Text
No mundo dinâmico das vendas, compreender a psicologia por trás do comportamento do consumidor é fundamental. Ao explorar os gatilhos inatos que influenciam a tomada de decisões, as empresas podem criar estratégias de vendas mais eficazes e, em última análise, gerar maior sucesso.
Conheça de uma vez por todas os  dez gatilhos mentais mais poderosos que podem impactar significativamente o desempenho de suas vendas.
3 notes · View notes
Tumblr media
1 note · View note
jennysants · 18 days
Text
youtube
AFILIADO MANEIRAS DE COMO GANHAR DINHEIRO COM GOOGLE 2024/ Estratégia exclusiva para ganhar 100 Reais por dia
0 notes
octopette-blog · 8 months
Text
O Sucesso
Tumblr media
 Inicie HOJE a Jornada 2023 para O SUCESSO e mude sua vida financeira para sempre! 
O Sucesso - Com este programa, nós oferecemos a vocês uma oportunidade única de alcançar seus objetivos financeiros e alcançar o sucesso em 2024 de verdade.
A Jornada 2024 para o Sucesso foi criada com base…
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/o-sucesso-prof-fernando-augusto
0 notes
reddishhbeard-blog · 9 months
Text
6 Grandes Benefícios do Conteúdo PLR
Tumblr media
Por que conteúdo PLR?
1 – Você economiza muito tempo
Pode levar de 5 a 10 horas para criar um e-book ou relatório de 5.000 palavras. Isso se tudo correr bem. Há pesquisa, a escrita real, revisão e edição, verificação ortográfica e formatação. 
Você precisa encontrar gráficos e possivelmente vídeos para dar vida ao seu relatório ou e-book.
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/beneficios-do-conteudo-plr/(abrir em uma nova aba)
1 note · View note
vender-como-afiliado · 11 months
Text
Como começar a vender como afiliado tendo POUCOS seguidores [MÉTODO COMPROVADO]!
Começar a vender como afiliado no marketing digital pode parecer desafiador, especialmente quando você tem poucos seguidores. No entanto, com o método certo e uma abordagem estratégica, é possível alcançar resultados satisfatórios.
Neste artigo, vamos apresentar um método comprovado em cinco passos para ajudá-lo a fazer sua primeira venda e descrever passo a passo como começar a vender como afiliado, mesmo com uma base de seguidores reduzida.
Tumblr media
Como começar a vender como afiliado
1. Encontre um nicho de mercado lucrativo
Para começar a vender como afiliado, é essencial escolher um nicho de mercado lucrativo. Procure por produtos ou serviços que estejam em alta demanda e que possuam potencial de conversão.
Faça uma pesquisa detalhada sobre as tendências do mercado e identifique as necessidades e desejos do seu público-alvo. Ao selecionar um nicho de mercado adequado, você aumenta suas chances de realizar vendas mesmo com poucos seguidores.
Antes de querer saber como começar a vender como afiliado, o mais importante é definir seu nicho e persona.
2. Construa uma audiência engajada
Embora você possua poucos seguidores no momento, é importante focar em construir uma audiência engajada. Utilize as redes sociais, blogs ou outros canais de comunicação relevantes para divulgar conteúdo de qualidade relacionado ao seu nicho.
Crie postagens interessantes e informativas, incentivando seus seguidores a interagirem e compartilharem seu conteúdo. Ao estabelecer um relacionamento com sua audiência, você cria uma base sólida para promover produtos afiliados.
Com certeza, gerar conexão é uma forma de como começar a vender como afiliado e fazer mais vendas.
3. Selecione produtos afiliados de qualidade
Uma escolha adequada de produtos afiliados é fundamental para suas vendas como afiliado. Certifique-se de escolher produtos ou serviços de alta qualidade e que estejam alinhados com os interesses do seu público.
Pesquise programas de afiliados confiáveis e populares, que ofereçam comissões atrativas e suporte adequado aos afiliados. Ao promover produtos relevantes e valiosos, você aumenta sua credibilidade e as chances de sucesso nas vendas.
4. Crie conteúdo persuasivo e direcionado
Para atrair a atenção dos seus seguidores e incentivá-los a comprar os produtos que você está promovendo, é essencial criar conteúdo persuasivo e direcionado. Escreva resenhas detalhadas dos produtos, destacando seus benefícios e diferenciais.
Produza vídeos ou tutoriais mostrando o uso dos produtos em situações reais. Use depoimentos de clientes satisfeitos para aumentar a confiança do seu público. Ao fornecer informações relevantes e convincentes, você aumenta suas chances de fazer a primeira venda.
5. Utilize estratégias de promoção eficazes
Por fim, é crucial implementar estratégias eficazes de promoção para impulsionar suas vendas como afiliado.
Além de compartilhar seu conteúdo nas redes sociais, explore outras formas de divulgação, como parcerias com influenciadores digitais ou participação em grupos e fóruns relacionados ao seu nicho. Considere investir em publicidade para escalar ganhos.
Pode não ser uma alternativa de como começar a vender como afiliado, mas pode ser útil no futuro.
Saiba mais sobre >> Como começar a vender como afiliado
1 note · View note
contadez · 1 year
Video
youtube
[PLR] ESTRUTURA COMPLETA GRATUITA PARA GANHAR 5 a 10 MIL REAIS POR MÊS C...
0 notes
convidar · 1 year
Text
Como Fazer Propaganda de Uma Empresa: 3 ferramentas importantes para te ajudar no processo
Nesse artigo vamos mostrar como fazer propaganda de uma empresa, sua ou de outras pessoas, nas redes sociais e também, em outros serviços de anúncio na internet. Portanto, siga as dicas! (more…) “”
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
dispensochefe · 1 year
Text
Como ser um afiliado e vender na internet
Tumblr media
Como ser um afiliado e vender na internet
Como ser um afiliado e vender na internet.
Aprenda tudo o que você precisa saber para ser um afiliado e começar vender na internet.
CONQUISTE SUA INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA
ACESSE Curso GRÁTIS
0 notes
musicbid · 2 years
Link
Como ganhar dinheiro com suas habilidades com música? - https://blog.musicbid.com.br/como-ganhar-dinheiro-com-musica/
1 note · View note
saiadacrise · 2 years
Text
Vender como Afiliado SEM APARECER [ 4 Formas Simples e Gratuitas para Você Iniciar ] 
Vender como Afiliado Sem Aparecer é uma grande oportunidade para você que é tímido/a, mas está em busca ganhar dinheiro online! A verdade é que no Marketing Digital de Afiliados existe um mar de possibilidades para trabalhar. E, neste artigo, eu vou compartilhar estratégias práticas para você aplicar e já começar a ter os seus primeiros resultados na internet! Mas primeiro, você sabe…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Onde vender produtos na Internet?
Onde vender produtos na Internet?
Você já pensou em vender produtos na internet?
Em divulgar seus produtos digitais ou serviços?
Mas você realmente sabe onde fazer isso?
Na verdade, a resposta para essa pergunta parece ser bem obvia, mas não é bem assim.
Neste artigo te trago exatamente o porquê estou falando isso.
E na internet sim, mas tem os lugares certos! Tem aqueles lugares que dão mais resultados e aqueles que dão uma ajuda apenas.
Sim, todos são locais importantes....mas precisamos concentrar nossas forças no que irá nos trazer mais resultados, não é verdade?
Como e onde vender produtos na internet?
Através de técnicas simples e práticas que você mesmo pode fazer, seus produtos digitais serão mais bem divulgados e seus resultados aparecerão com mais facilidades.
E estou falando de uma forma que é facilmente aceita pelos diversos mecanismos de busca.
Assim você conseguirá se destacar neste mar de infinitas oportunidades.
Onde vender produtos na internet?
Para ter mais liberdade e aumento de seus ganhos, você precisa se destacar no meio de tantas ofertas.
E a não ser que você trabalhe com produtos digitais ou serviços únicos e exclusivos você precisa encontrar uma outra maneira de destacar seus produtos digitais.
E a melhor maneira de isso acontecer é se colocando nas primeira páginas do Google, e das grandes ferramentas de busca.
Estar nas primeiras posições com técnicas simples e práticas que qualquer um pode fazer e não ter que fazer anúncio para isso, realmente é um diferencial, que todo mundo quer, não é mesmo?
É isso é um diferencial.
Então, Onde vender produtos na Internet?
Nas redes sociais? Sim você pode e deve usar as conhecidas redes sociais na hora da vender produtos na internet, mas não esqueça que muitas pessoas também usam as ferramentas de busca em suas pesquisa.
Quem nunca viu um produto ou serviço em uma rede social, mas antes de comprar não foi em busca de mais informações através de um vídeo ou de um texto para saber mais sobre aquele produto ou serviço?
1 note · View note
jennysants · 2 months
Text
youtube
🟢AFILIADO KIWIFY Como GANHAR 300 reais no AUTOMÁTICO por dia na KIWIFY como AFILIADO
0 notes
lovesuhng · 6 months
Text
Bésame sin miedo - Johnny Suh
Tumblr media
casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
Tumblr media
O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“É, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
73 notes · View notes
arquivosmagnusbr · 19 days
Text
MAG063 — Fim do Túnel
Caso #0143103: Depoimento de Erin Gallagher-Nelson, a respeito de uma viagem de exploração urbana sob a Igreja de São Paulo, em West Hackney.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: nictofobia, claustrofobia
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Erin Gallagher-Nelson, a respeito de uma viagem de exploração urbana sob a Igreja de São Paulo, em West Hackney. Depoimento original prestado em 31 de março de 2014. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Imagino que você saiba o que é uma exploração urbana. Aposto que você já viu muitos amadores idiotas por aqui que dizem terem esbarrado num fantasma em alguma fábrica velha, então vou te poupar de explicar como funciona. E se você não sabe o que é, bom, a Internet existe. Pesquisa lá.
Eu sou o mais próximo do que você pode chamar de profissional nesse negócio, que é basicamente invadir lugares por esporte. Eu trabalho como fotógrafa, e se eu fizer tudo direitinho, consigo ganhar mais dinheiro com uma estação de bombeamento abandonada do que fotografando uma Barbie humana mimada pra "Revista Odeie-se" ou qualquer coisa assim. Sempre fomos eu e Luke Nelson. Ele era irmão da minha esposa e fazia toda a iluminação dos nossos ensaios. Pelo menos até ele ser... comido pela escuridão na semana passada.
É por isso que eu tô aqui: porque eu não sonhei com aquilo. Aconteceu. Eu não ligo pro que a Steph diz — eu não preciso falar com um psiquiatra, eu preciso falar com vocês.
Nós estávamos embaixo da Igreja de São Paulo, em West Hackney. Um edifício horrível e quadrado que realmente faz você pensar sobre os padrões dos templos de Deus. Quer dizer, só tô dizendo que se fosse minha casa eu ficaria bem irritada. Ainda assim, acho que se ele não quisesse aquilo, deveria ter protegido seu antecessor das bombas nazistas, porque a Igreja de São Paulo costumava ser de São Tiago antes de ser bombardeada até só sobrarem os escombros.
Todo mundo sempre esquece o quanto de Londres existe embaixo de Londres. Quer dizer, aqui não é tão ruim quanto em alguns outros lugares, tipo Edimburgo, onde literalmente enterraram metade da cidade e construíram uma nova em cima — mas alguns lugares não são tão diferentes disso. Eu andava fazendo várias pesquisas sobre a São Paulo que costumava ser a São Tiago, porque aparentemente poderia ser exatamente um desses lugares.
Os projetos de esgoto e subsolo do bairro pareciam indicar que havia uma grande área subterrânea diretamente abaixo da São Paulo que parecia ser evitada por todas as obras públicas — mas os projetos da igreja moderna não mostravam nada abaixo do nível do solo.
Isso queria dizer que a antiga Igreja de São Tiago provavelmente tinha uma presença considerável no subsolo que não tinha sido completamente destruída pelas bombas, e que sua herdeira não ocupou aquele espaço.
Abóbadas vitorianas de meados do século XIX, intactas por 70 anos? Era exatamente o tipo de coisa que tá na moda agora em certas revistas de arte, e eu tinha certeza de que poderia vender algumas para o Getty e vários outros sites de banco de imagens. E ei, não era como se eu já não tivesse invadido uma igreja antes.
Felizmente, a São Paulo de West Hackney era uma igreja anglicana, o que significa que eles não a trancavam tão bem quanto alguns outros lugares. As igrejas católicas podem ser uma verdadeira dor de cabeça, pois elas realmente têm alguns objetos de valor dentro que precisam ser protegidos. Mas essa, assim como a maioria das igrejas cristãs, era simples e sem adornos por dentro. Então, embora tomassem muito cuidado com os escritórios, eles não eram tão cuidadosos em trancar o prédio principal da igreja, porque, sinceramente, não tinha nada pra roubar lá — a menos que você gostasse de hinários.
Eu e o Luke levamos menos de um minuto pra conseguir entrar. Foi na última terça-feira, dia 25. Acho que tecnicamente era quarta-feira, dia 26, já que já tinha passado da meia-noite quando começamos a agir. Assim que entramos, mantivemos nossas lanternas baixas, guardamos nosso equipamento e fomos procurar qualquer coisa que pudesse nos levar pra mais baixo.
A princípio parecia que estávamos enganados e não tinha como descer. Mas aí o Luke avistou o que parecia ser um painel removível no chão, logo à direita do que parecia ser um pódio. Era mais pesado do que parecia, mas depois de um pouco de esforço com o pé de cabra, ele saiu.
Parecia que não era removido há décadas — talvez desde que a igreja nova foi construída. Mas o que me surpreendeu foi o ar que saiu lá de dentro quando abrimos. Ele sibilou, como um suspiro que estava preso há muito tempo, e o ar que subiu daquele buraco era gelado e úmido. Não foi inesperado, mas o que me surpreendeu foi como o cheiro era fresco. Como uma noite de outono depois da chuva.
Não tinha nenhuma escada pra baixo, mas trouxemos bastante corda, então descemos. A escuridão parecia nos engolir. Eu podia jurar que às vezes eu conseguia sentir ela se pressionando fisicamente contra o meu corpo.
No final das contas, faltavam só alguns metros até o chão do túnel subterrâneo, e nossas lanternas mostraram exatamente o que eu já esperava: uma antiga alvenaria vitoriana.
A passagem que se estendia à nossa frente em ambas as direções era absolutamente perfeita, e eu não perdi tempo pra tirar algumas fotos enquanto o Luke preparava os equipamentos de iluminação. Lá embaixo, os flashes eram ofuscantes, mas eu tinha certeza de que estava tirando umas fotos ótimas. Mas quando dei uma olhadinha rápida nelas pela tela da minha câmera, eu comecei a ficar irritada. O Luke estava claramente parado na frente da luz quando comecei a tirar as fotos.
Em cada foto onde a parede oposta estava iluminada pelas luzes fortes era possível ver a forma nítida da sombra de uma pessoa.
Tive uma baita discussão com o Luke sobre isso. Ele insistiu que nunca cometeria um erro tão amador. Eu respondi que ele até podia discutir comigo, mas não com a câmera. No fim, ele saiu furioso pra explorar mais adiante.
Tirei mais uma foto antes de começar a ir atrás dele. A sombra ainda tava lá e parecia estar um pouco mais perto.
Eu não sei por que ignorei aquilo. A mente humana é incrivelmente hábil em ignorar coisas que não fazem sentido — coisas que ela não quer ver. Eu convenci a mim mesma de que aquilo era uma peculiaridade dos ângulos daquele lugar. Eu nem me permiti pensar que poderia ser um problema com a minha câmera extremamente cara, então eu definitivamente não considerei a possibilidade de aquilo ter uma explicação sobrenatural.
Segui o Luke mais adiante até que, depois de mais ou menos uns 20 minutos, chegamos às ruínas de algum tipo de câmara. O telhado tinha desabada, provavelmente por causa do bombardeio que destruiu a Igreja de São Tiago, e os escombros bloqueavam a maior parte dela. Parecia que já tinha sido uma sala redonda, e de cada lado da entrada eu podia ver portas bloqueadas com pedras caídas.
Não tínhamos como mover os detritos suficientemente pra acessá-las, mas era estranho: enquanto as luzes das lanternas passavam por elas, mesmo com a maioria delas completamente cobertas pela alvenaria desmoronada, elas ainda não pareciam tão escuras quanto o corredor de onde nós viemos.
Eu tirei algumas fotos. A composição do lugar era excelente e as portas bloqueadas tinham um tipo estranho de grandeza absoluta. Elas com certeza seriam lindas se tivessem conseguido sobreviver ao que parecia ter sido um ataque direto de uma bomba alemã. Verifiquei as fotos e não tinha nenhuma sombra, o que foi um alívio.
Nós voltamos para o outro lado. Quando chegamos às cordas penduradas no buraco acima de nós, o Luke começou a ficar preocupado. Bom, com preocupado eu quero dizer: ele queria sair dali. Ele queria que guardássemos as coisas, subíssemos de volta e fossemos embora, me dizendo que estava sentindo umas vibes estranhas naquele lugar e tentava me convencer de que já tínhamos visto o suficiente. Olhando para aquele quadrado convidativamente iluminado pelo brilho da lua nas janelas da igreja, fiquei meio tentada a concordar com ele.
O problema era que, devido aos contratempos com as primeiras fotos, eu tinha uma, talvez duas fotos com uma qualidade que eu poderia usar, e isso não era o suficiente. Eu disse a ele sem rodeios que não tinha o suficiente e se eu não fosse paga, ele não seria pago. Eu vi o conflito estampado em seu rosto: ele queria sair de lá, claro, mas aparentemente não tanto quanto queria pagar o aluguel.
Então... continuamos, mais pra dentro do túnel. Não sei o quão longe fomos. Eu parava a cada 10 metros ou mais pra me preparar e tentar tirar uma foto boa, mas as sombras estavam de volta e piores do que antes. Agora apareciam duas ou três sombras em algumas fotos. Não parecia ser tão claramente uma silhueta humana, então eu consegui dizer a mim mesma que devia ser uma peculiaridade de como o túnel refletia a luz — mas, pensando agora, isso não fazia o menor sentido.
Mesmo assim, eu continuava — na esperança de encontrar algum lugar onde conseguisse tirar algumas fotos daquele túnel austero e sombrio, com tijolos tão pretos que quase pareciam carvão. Nós avançávamos, montávamos os equipamentos, tirávamos as fotos, verificávamos e aí eu xingava minha câmera. Não sei quantas vezes fizemos isso. Luke ficava cada vez mais nervoso o caminho todo.
Parecia que não estávamos muito mais do que 10 minutos fazendo aquilo, mas quando olhei meu relógio, estávamos lá embaixo há quase duas horas. A gente tinha finalmente chegado no fim do caminho, e era só isso: um fim. Uma parede de tijolos vazia indicando a parada do túnel que parecia passar por baixo de uma boa parte de Hackney.
Nesse ponto, eu finalmente decidi deixar tudo de lado e voltar. Quando virei pro Luke pra dizer isso, minha lanterna apagou. Ela não fez alarde, só piscou por um segundo e depois apagou com um leve estalo.  Olhei pro Luke prestes a pedir pra ele me passar as pilhas reservas... até ver seu rosto. Acho que nunca vi ninguém tão assustado quanto ele naquele momento. Aí a lanterna dele também apagou e não sobrou nada além da escuridão.
Eu podia ouvir ele tateando por alguma coisa que eu presumi ser as luzes da câmera, e um segundo depois ouvi o clique... clique... clique dele tentando ligá-las. Nada aconteceu. Ele continuou apertando os botões, de novo e de novo, e eu conseguia sentir o desespero dele, mas ainda estávamos presos na escuridão total.
Eventualmente, ele parou, e nós só ficamos lá. Eu queria dizer alguma coisa tranquilizadora, estender a mão e avisar que eu ainda tava lá, mas eu tava com medo de quebrar o silêncio. Eu ouvia só a respiração dele, pesada e assustada. Eu percebi a minha própria respiração: rápida e entregando o pânico que tentava fingir que não tava sentindo.
E aí eu ouvi: a terceira respiração. Era baixa no começo — longa e lenta e muito deliberada. Quanto mais eu ouvia, mais alta ela parecia ficar, como se quem quer que estivesse lá com a gente fizesse questão de que pudéssemos ouvi-la. E aí uma quarta respiração se juntou a ela, profunda e gutural. E uma quinta, uma sexta, e depois mais. Estávamos cercados por todos os lados pelos sons das respirações, ficando mais altas, mais próximas.
Luke soltou um pequeno gemido e, ao mesmo tempo, todas pararam. No lugar delas veio um barulho de raspagem, algo de metal que parecia estar sendo arrastado pelos tijolos bem atrás de nós, mas chegando mais perto, e rápido. Então, vieram passos pesados e fortes — passos vindo em nossa direção, rítmicos e sem pressa.
Quase pensei que poderiam ser as batidas do meu coração latejando nos meus ouvidos — mas o eco me garantiu que vinha do fundo do túnel. Aí o raspar começou de novo, agora vindo da outra direção, e eu caí no chão, apertando minha câmera contra o peito como uma espécie de talismã protetor.
Aí, o silêncio, mais uma vez.
O barulho que quebrou o silêncio dessa vez é o que ainda ressoa em meus ouvidos. Foi muito mais horrível do que os outros por conta do quão familiar era — embora eu nunca tivesse o ouvido daquele jeito antes. Era a voz do Luke, e ele gritava de agonia — um grito estridente e angustiante de dor e medo que varreu todos os meus pensamentos em um segundo e os substituiu por puro pânico. Eu queria correr, mas minhas pernas estavam paralisadas.
Em algum lugar da minha mente eu lembrei do flash da minha câmera e meus dedos instintivamente apertaram o botão.
Quando apertei o botão a gritaria parou com um estalo molhado, e no pior segundo da minha vida, uma explosão de luz atravessou a escuridão.
Eu vi o Luke pairando no ar. Não tinha ninguém ao redor dele, mas na parede, em contornos escuros e nítidos, vi duas sombras longas e finas paradas ao seu lado. Uma delas segurava, com braços esguios, a sombra dele pelos ombros, enquanto a outra segurava a sombra de sua cabeça decepada.
Na minha frente, a verdadeira cabeça pairava ali, suspensa como se estivesse pendurada por algum fio invisível, o sangue escorrendo pelo corpo abaixo dela. Os olhos dele me olhavam como se estivessem implorando para que o flash da minha câmera frágil o salvasse. Eu gritei.
A próxima coisa que eu me lembro foi da luz dolorosamente brilhante de uma dúzia de lanternas no meu rosto. Era o reitor da Igreja de São Paulo e um pequeno grupo do que presumi serem paroquianos. Ele não disse uma palavra enquanto gentilmente me levava de volta pra entrada. Olhei em volta para ver se o corpo do Luke tava lá, mas no fundo eu sabia que a escuridão tinha engolido ele. Ele se foi.
O reitor foi muito compreensivo, apesar de eu não estar falando nada com nada. Ele me tranquilizou com palavras suaves, me trouxe pro azul pálido do amanhecer e chamou uma ambulância pra me examinar. Eu não sei o nome dele, e foi só depois de chegar ao hospital que percebi que ele tinha levado minha câmera.
Desde então, estou sob observação do hospital. Ninguém ouve minha história e o Luke foi oficialmente dado como desaparecido. A Steph tem me apoiado muito, mas consigo ver a dor nos olhos dela. Ela sabe que eu fui a última pessoa a ver o irmão dela e isso tá consumindo ela. Eu realmente não sei o que fazer agora... além de deixar as luzes acesas.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Não deveria ser surpresa pra mim, nessa altura do campeonato, que a pedra fundamental da Igreja original de São Tiago, em West Hackney, foi colocada em 17 de novembro de 1821 por Sir Robert Smirke. Mesmo assim, eu esperava encontrar pelo menos uma esquisitice arquitetônica escondida sob as ruas de Londres que não carregasse a marca dele ou de seus alunos.
Esse encontro em particular não parece ter muito em comum com outras manifestações em prédios semelhantes. Nós vemos uma espécie de padrão dele e da laia dele: sepultamentos com teias de aranha, dificuldade de navegação e agora uma escuridão violenta e assassina. Meu primeiro pensamento foi a Igreja do Povo da Hóstia Divina, já que eles parecem ter uma afinidade com a escuridão, mas não consigo encontrar nenhuma conexão de qualquer tipo entre eles e a Igreja de West Hackney.
Não que algum dos funcionários de lá tenha sido muito útil. Cada um deles afirma não se lembrar de ter encontrado a senhorita Gallagher-Nelson, apesar dos registros de internação hospitalar mostrarem claramente que ela foi resgatada de lá na manhã de 26 de março de 2014. O Tim tem certeza de que pelo menos alguns deles estão mentindo, mas não tem muito que possamos fazer pra conseguir qualquer informação que eles não queiram nos dar voluntariamente.
Não conseguimos falar com a Srta. Gallagher-Nelson. Todas as tentativas de entrar em contato foram impedidas por sua esposa, Stephanie Gallagher-Nelson, que deixou bem claro que não somos bem-vindos e não devemos tentar mais nenhum contato.
Luke Nelson continua desaparecido.
Fim da gravação.
[CLICK]
[CLICK]
ARQUIVISTA
Complemento.
Estou tentando acessar o laptop da Gertrude, mas até agora não tive sorte. Nenhuma das senhas óbvias que eu tentei deram certo e eu não sei quem consegue me ajudar e ser discreto. Pode ser que tenham mais pistas nas outras fitas, mas até agora não tive nenhuma notícia da Basira. Eu tô tão perto de encontrar alguma coisa, talvez eu devesse só ir até lá—
MELANIE
Com licença, você tem um minuto?
Arquivista: Srta. King, uh, como você entrou aqui...?
Melanie: A garota nova me deixou entrar. Você tá bem?
Arquivista: Hum? Como?
Melanie: Você tá horrível.
Arquivista: Tem sido meses difíceis. Olha, posso te ajudar? Porque se você só tá aqui atrás de outra discussão—
Melanie: Não! Eu, hum... eu realmente preciso da sua ajuda.
Arquivista: Hum. Interessante.
Melanie: Tá, será que você pode não ser um babaca sobre isso? Eu só preciso de acesso à sua biblioteca.
Arquivista: Então fale com a Diana, ela que administra o lugar.
Melanie: Sim, eu não tenho exatamente as credenciais acadêmicas que vocês exigem, então aparentemente eu preciso de alguém para atestar em meu nome e você é basicamente a coisa mais próxima que eu tenho de um amigo aqui.
Arquivista: Nós conversamos uma vez e acabamos gritando um com o outro.
Melanie: Sim. E isso é mais do que eu tenho com qualquer outra pessoa daqui. Além disso, a Georgie me falou algumas coisas boas sobre você. Isso foi uma surpresa. Você nem me disse que conhecia ela.
Arquivista: Eu... isso foi muito tempo atrás. Antes de ela começar a fazer o "What the Ghost". É uma surpresa pra mim também, pra ser sincero. Nós não terminamos exatamente nos melhores termos... Pra quê exatamente você precisa de nós, afinal? Seus amigos de espetáculo não podem te ajudar?
Melanie: Não, eu, hum... a maioria deles não fala mais comigo.
Arquivista: O que aconteceu? Correu a notícia de que você prestou um depoimento pra gente? Como era mesmo? “Idiotas ingênuos?”
Melanie: Não exatamente. Olha, no meu negócio, sua reputação é tudo o que você tem. A indústria é praticamente composta por céticos que fingem acreditar, que fingem ser céticos—
Arquivista: Acho que a palavra que você tá procurando é "charlatões".
Melanie: Dá pra você parar? Por favor? Eu tô tentando... olha, os Caça Fantasmas de UK se separaram. Quer dizer, não formalmente, mas bom, você sabe, o Pete sempre foi um idiota pra começar e os outros simplesmente se afastaram...
Arquivista: Sinto muito por isso. Eu percebi que vocês não estavam postando mais nada.
Melanie: Eu tentei arrumar uma equipe nova, mas foi difícil. Eu comecei a fazer expedições sozinha, mas eu realmente não tenho habilidade pra gravação. Eu vi umas coisas estranhas. Aí eu... aí eu fui presa.
Arquivista: Continue.
Melanie: Sim, eu... eu invadi o cemitério de trens perto de Rotherham. Fui pega pelos seguranças, e eu... eu não tava muito bem. Quando eu tava sendo expulsa, um cara passeando com o cachorro de noite gravou um vídeo meu gritando com eles sobre  fantasmas. Quando aquilo foi parar na internet...
Arquivista: Sua super importante reputação profissional foi junto.
Melanie: Sim. Olha, eu tenho pistas que realmente preciso seguir, mas, no que diz respeito aos meus colegas, hoje em dia o fantasma sou eu.
Arquivista: Bom, se serve de consolo, eu sinto muito. Eu sei o que é não ter o respeito dos seus colegas. Vou falar com a Diana, vejo se consigo te deixar entrar na biblioteca.
Melanie: Obrigada. De verdade. Enfim, como eu saio desse lugar?
Arquivista: Ah. A Sasha pode te mostrar a saída.
Melanie: A Sasha?
Arquivista: Sim. Ela deve estar em algum lugar por aqui.
Melanie: Ah. Certo... Bom, me avisa sobre a biblioteca, ok?
Arquivista: Pode deixar.
...Que mulher esquisita.
Fim do complemento.
← Anterior | Próximo →
8 notes · View notes
zeusmoderno · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐃𝐄𝐑𝐍… 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐄𝐓𝐇𝐄𝐔𝐒, i mean, 𝐙𝐄𝐔𝐒!
(lee dohyun, 29, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você park "baelfire" beomseok. você veio de berlim, alemanha e costumava ser escritor por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava autografando seu último livro lançado em um evento, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser talentoso, mas você não deixa de ser um baita de um arrogante… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de cientista rival na história frankenstein… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
Tumblr media
𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃:
nascido em 1995 na coreia do sul, park beomseok — mais tarde conhecido apenas como baelfire —, teve uma infância marcada por um senso de alienação e estranheza, que eventualmente influenciou todo o seu estilo de vida.
seu pai era jornalista e novelista, escreveu alguns contos curtos para o público infantil, os quais não agradaram totalmente o próprio filho. o park mais velho era favorável à ideia de uma "imortalidade terrena", ou imortalidade física. escreveu um livro sobre o assunto e assim conseguiu a atenção do filho. contudo, embora essa crença estivesse alinhada com sua filosofia sobre a perfectibilidade e progresso humano, ele a abandonou por motivos políticos ao perceber que isso poderia prejudicar a credibilidade de suas outras ideias. sua mãe, por outro lado, era a dona de uma pequena livraria, o que incentivou ainda mais o estilo de vida de sua prole.
durante sua infância, baelfire era um grande fã de filmes de terror e ficção científica, especialmente os clássicos da universal monsters e o expressionismo alemão. ele frequentemente desenhava e criava histórias, usando elementos sombrios e surrealistas. seu estilo artístico começou a se desenvolver desde cedo, influenciado por victor hugo, mary shelley, edward gorey, dr. seuss e edgar allan poe.
ao atingir a adolescência, começou a escrever seu primeiro conto de terror gótico, onde assinou como baelfire pela primeira vez. a história não era de grande qualidade, havia muito para melhorar, mas foi o suficiente para que seus pais resolvessem investir no futuro do garoto. movido por um desejo constante de se tornar grandioso, aos dezenove anos, fez as malas e foi até berlim na alemanha, onde passou a estudar escrita mais a fundo.
publicou contos curtos por alguns anos, geralmente em blogs da internet. aos vinte e dois, conseguiu publicar seu primeiro livro oficial em uma editora, as mãos de orlac. a trama gira em torno do pianista orlac, que sofre um terrível acidente de trem que resulta na amputação de suas mãos. ele então recebe um transplante de mãos de um assassino executado, e começa a experimentar estranhas sensações e impulsos violentos. convencido de que as mãos transplantadas o estão levando a cometer crimes, orlac entra em um estado de paranoia e desespero.
após o lançamento do primeiro livro, baelfire (ou apenas bae) escreveu mais livros de horror bebendo da mesma fonte do gótico, o tornando um sucesso dentro dos amantes do gênero (e no booktok) em poucos anos de carreira, "apoie um escritor iniciante" era o que diziam na rede social dos estímulos rápidos.
Tumblr media
𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐎𝐊:
sua vida não poderia estar melhor! não esperava que pudesse realmente viver apenas fazendo o que amava e, bem, redes sociais, afinal era o único lugar em que conseguia vender uma falsa imagem de homem humilde, escondendo toda a arrogância dentro de si. mas é claro, isso até a chegada do livro, você sabe, o livro… sua curiosidade cresceu assim que recebeu o objeto, "vintage" foi o que ele pensou. deveria ser alguma daquelas edições raras das quais só encontram em bibliotecas de universidades ou escuta sobre em podcasts no spotify.
bae traçava cuidadosamente a capa do livro com os dedos, mas antes que pudesse abrir, o agente literário o chamou, ele precisava fazer uma sessão de autógrafos. suspirou, mas não deixou o livro para trás, apenas o enfiou em sua bolsa carteiro. tinha certeza que uma fã havia enviado aquilo como presente, precisava agradecer em frente às câmeras!
a sessão de autógrafos do seu novo livro, o lamento das estátuas, estava indo muito bem, mesmo assim, o rapaz precisava de um descanso. pode não parecer, mas ficar escrevendo o próprio nome era um trabalho cansativo… ao menos preferia fingir que sim, ainda podia culpar interagir socialmente como o motivo para a fadiga.
uma lâmpada brilhou em cima de sua cabeça (não literalmente…) quando se lembrou do livro guardado na bolsa. poderia enrolar um pouco no agradecimento e ainda se tornaria viral, perfeito! se levantou com um grande sorriso em seus lábios. seguidamente, balançou os braços de modo que pudesse chamar a atenção de seus leitores. "pessoal! hoje eu recebi um presente muito especial de algum de vocês, ainda não abri para ver se temos uma dedicatória com o nome de quem mandou, mas gostaria de agradecer em público!" explicou de forma animada, retirando o livro da bolsa. "book of the lost! caramba, pode ser a inspiração para o título da minha próxima história." alguns suspiros apaixonados podiam ser escutados junto dos cliques das câmeras. o escritor abriu o livro misterioso que começou a... brilhar...? em suas mãos. park franziu os olhos estreitando-se em confusão enquanto ele tentava compreender o que estava acontecendo. seus dedos tremiam levemente, incapazes de decidir se deveriam se afastar ou tocar na fonte desse fenômeno inexplicável. uma mistura de medo e curiosidade encheu sua mente, deixando-o paralisado por um momento, sem saber como reagir diante da estranha e inesperada manifestação de luz, mas antes que pudesse pensar de fato, puff! não haviam mais fãs, autógrafos, câmeras ou sorrisos apaixonados.
Tumblr media
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘 𝐓𝐑𝐀𝐈𝐓𝐒:
ambicioso, arrogante, curioso, competitivo, talentoso, franco, exigente, focado, severo e racional.
Tumblr media
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
bae tem três cachorros no "mundo real" (já que temos até um pouco de medo de falar dessa forma por aqui... vai que algum deles está ouvindo) e sua maior preocupação desde que chegou são os cachorros! quem está cuidando dos cachorros? merlin, use a magia para trazer os animais, por deus! digo, merlin!
apesar da grande vontade de voltar para sua vida e seu mundo, não acha a história na qual está incluída totalmente ruim, afinal seria apenas mais uma coisa para ele ser bom.
9 notes · View notes