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#como trabalhar no youtube sem aparecer
saiadacrise · 2 years
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Vender como Afiliado SEM APARECER [ 4 Formas Simples e Gratuitas para Você Iniciar ] 
Vender como Afiliado Sem Aparecer é uma grande oportunidade para você que é tímido/a, mas está em busca ganhar dinheiro online! A verdade é que no Marketing Digital de Afiliados existe um mar de possibilidades para trabalhar. E, neste artigo, eu vou compartilhar estratégias práticas para você aplicar e já começar a ter os seus primeiros resultados na internet! Mas primeiro, você sabe…
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arquivosmagnusbr · 1 month
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MAG062 — Primeira Edição
Caso #0080307: Depoimento de Mary Keay, gravado em 3 de julho de 2008. A respeito de seu primeiro Leitner.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: menção a suicídio
Tradução: Lia
GERTRUDE
Então?
MARY
Não precisa me apressar, Gertrude. Tenho certeza de que temos todo o tempo do mundo. Além disso, olha pra essa coisa velha e empoeirada. Acho que precisa de um tempo pra aquecer. Você não usa ele muito mais, né?
Gertrude: Chá?
Mary: Por Deus, não. Odeio essa coisa.
Gertrude: Por que você está aqui?
Mary: Pra prestar meu depoimento, é claro. Eu sei que o Instituto e eu nem sempre concordamos, por assim dizer, mas achei que era o mínimo que eu podia fazer.
Gertrude: Por que agora?
Mary: Por que não? Grandes mudanças estão chegando, Gertrude! E eu preciso pensar em deixar algo pra posteridade.
Gertrude: Tá. A indivídua é Mary Keay, gravada em 3 de julho de 2008. Sobre o que é?
Mary: Que pergunta! Deixa eu pensar... Tem opções de sobra, eu acho.
Gertrude: Fique à vontade.
Mary: Já te contei sobre o meu primeiro Leitner? Claro, isso foi antes de ele começar a colecioná-los, então naquela época era só um livro estranho. E pensar que houve um tempo antes de ele ter carimbado sua marca neles. Sinto que tínhamos dado um nome pra eles. Será que nós sequer sabíamos quantos eram? Ou nós só pensávamos em cada um como algo único?
Gertrude: Não. Eu não lembro.
Mary: Eu encontrei com ele algumas vezes, sabia? Deve ter sido há uns quinze anos. Não muito tempo antes da biblioteca dele pegar fogo. Ele nem era tão impressionante assim, pra falar a verdade. Mais baixo do que eu esperava e mais devagar, de alguma forma. Eu esperava um turbilhão intenso de energia, mas ele era gentil, metódico e extremamente agradável de se conversar.
Jurgen Leitner me entediava. Sempre que ele vinha olhar as minhas coisas, ficava quase um minuto inteiro olhando cada livro, só observando, examinando as páginas, e metade das vezes saía sem comprar nada. Já vai tarde, se quer saber!
Gertrude: Eu não saberia dizer. Acho que nunca nos encontramos.
Mary: Acho que não. Você não costuma sair e procurar as coisas por si mesma, não é? Só fica esperando aqui pelas migalhas dos pesquisadores.
Gertrude: Não é tão ruim assim.  Às vezes alguém aparece e insiste em me prestar um depoimento diretamente, apesar de eu não ver sentido nisso.
Mary: Hum. Bem... Eles não entendem lá em cima. Eles não sabem o que esse lugar é. Mas você sabe, não sabe? Nós estamos do mesmo lado, na verdade. Mesmo que o Elias discorde.
Gertrude: Se você diz. Acredito que você estava me contando sobre o seu primeiro encontro com um dos livros.
Mary: Ah, claro. Eu era muito jovem, mas ainda me lembro claramente.
MARY (DEPOIMENTO)
Eu tinha nove anos na época, então foi em... 1955? Foi logo depois que o idiota do meu pai foi morto, e minha mãe ainda estava trabalhando para o seu Instituto. Estávamos morando em Whitechapel naquela época, perto da Turner Street. Não era muito, só alguns quartos e um fogão, mas era o suficiente para nós.
Minha mãe trabalhava muitas horas, pois mesmo naquela época o Instituto não pagava bem seus pesquisadores. E ela complementava nossa renda escassa trabalhando até tarde em uma fábrica na Grove Road. Fazia roupões. Na maioria das vezes, eu era deixada por conta própria. Se ela tivesse algum bom senso, minha mãe teria largado vocês e ido trabalhar na fábrica em tempo integral. Ela teria aprendido muito mais.
Ainda assim, ela acreditava no trabalho. E a única coisa que ela nunca negligenciava era o que ela chamava de meus "estudos verdadeiros". Sou grata a ela, é claro. Eu só queria que ela tivesse superado aquela devoção exagerada por vocês e seu patrono.
Gertrude: Bom, você faz muitas suposições, Mary. E eu pensei que nós estávamos "do mesmo lado".
Mary: Hum, sim. Acho que você tem razão. Eu só gosto de diversificar um pouco o meu portfólio, por assim dizer.
Muitas vezes, durante meus estudos, minha mãe falava comigo sobre as incríveis relíquias arcanas do seu Instituto. Acho de que você pode imaginar minha decepção quando finalmente dei uma olhada na coleção de mediocridades que você chama de "armazém de artefatos".
Mas muito antes disso, a ideia de existirem itens poderosos, sombrios e assustadores já havia se enraizado em minha jovem mente. Eu costumava passar as tardes caçando coisas em lojas de antiguidades e sucata. Existiam várias, naquela época. Procurando por algo estranho, caçando aquela coisa que me chamaria com uma voz sombria e secreta. Eu nunca encontrei, é claro. Não naquela época.
Mas quando vi a Dra. Margaret Tellison se mudando para o outro lado da rua, soube imediatamente que havia algo diferente nela. Ela era alta e magra, com longos cabelos escuros presos num coque apertado. Ela usava um vestido de lã azul-escuro e carregava uma pasta de couro velha que parecia constantemente prestes a se rasgar, embora ela a carregasse com facilidade. Não sei exatamente o que tinha nela que me chamava a atenção, mas assim que a vi, soube que ela era aquilo de que minha mãe sempre falava. Ela era tocada por poderes como aqueles que cuidavam da nossa família.
Ela tinha um pequeno consultório médico na Nelson Street, não muito longe do Hospital Real de Londres. Naquela época, Whitechapel era um bairro majoritariamente judeu, e não tinha muitos médicos não judeus por lá, então a Dra. Tellison não demorou muito pra arranjar uma lista de clientes fiéis.
Eu comecei a observá-la. Sempre que minha mãe estava no trabalho, eu me sentava nos degraus em frente ao consultório dela e observava o fluxo constante de pacientes.
Ao longo das semanas, comecei a notar uma coisa. A primeira vez que uma ambulância foi chamada para levar um de seus pacientes ao hospital, eu não dei muita atenção pra isso. Mas quando outra veio no dia seguinte, e outra três dias depois, começou a me ocorrer que havia alguma coisa dentro daquelas paredes que eu não sabia. Decidi que tinha que ver por mim mesma.
Não passou despercebido por mim que muitos dos clientes da Dra. Tellison não se preocupavam em bater na porta da frente, simplesmente entravam anunciando suavemente sua chegada. Deixar a porta da frente de seu consultório destrancada era sem dúvida bom para seus clientes, mas também me proporcionou fácil acesso quando finalmente superei meu receio.
Eu prestei muita atenção em quão alto era o barulho da porta e sincronizei minha entrada com a passagem de um caminhão de açougue, o rugido do motor abafando o som da porta. E então, fácil assim, eu estava dentro. Me xinguei por não ter passado mais tempo tentando ter uma noção do interior do prédio, pois não esperava que a sala de espera fosse tão grande. Havia três cadeiras de madeira que pareciam desconfortáveis, diversas estantes cheias de livros que pareciam antigos e uma lâmpada fraca numa gaiola de arame. Havia apenas uma única porta que dava para dentro do prédio, com uma camada de tinta branca lisa descascada. Meu plano era encontrar um lugar pra me esconder, mas não parecia ter nenhum lugar pra isso.
Lembro de estar parada lá, ainda pensando no que fazer, quando ouvi passos pesados se aproximando por trás da porta. Eu congelei, olhando em volta desesperadamente em busca de um lugar pra me esconder à medida que os passos se aproximavam. Eu tinha acabado de tomar a decisão de fugir pelo mesmo lugar que entrei quando a porta se abriu. Um homem baixo com um bigode eriçado saiu segurando um pedaço de papel que parecia ser uma receita. Ele acenou pra mim brevemente enquanto passava e saiu pela porta da frente sem dizer uma palavra.
Soltei um suspiro de alívio e olhei pelo corredor de onde ele tinha vindo. Estava mais escuro do que eu esperava. A lâmpada estava queimada ou desligada, e não parecia ter nenhuma janela que deixasse entrar o brilho fraco da luz do dia. Havia uma escada de um lado, em frente a uma porta marcada com o nome da Dra. Tellison, que presumi ser o escritório dela.
Ao me aproximar, notei uma rachadura considerável na madeira abaixo da escada e, olhando mais de perto, vi uma pequena porta para um depósito embaixo da escada. Abrindo a porta o mais silenciosamente possível, vi que estava vazio e, a julgar pela poeira, não parecia ter sido usado algum dia. Rastejei pra dentro e fechei a porta atrás de mim, feliz por descobrir que minhas suspeitas estavam certas. Através da rachadura na madeira, eu tinha uma visão clara da porta da doutora e esperava conseguir ver o que estava por trás dela.
Não precisei esperar muito pra descobrir. Poucos minutos depois de me ajeitar em meu esconderijo, vi a porta do escritório se abrir e a Dra. Tellison sair. Ela entrou rapidamente na sala de espera e, depois de alguns segundos de conversa abafada, levou um homem idoso de volta ao seu escritório. Ela entrou primeiro, deixando o paciente fechar a porta atrás deles. Ele não a fechou, e eu tive uma boa visão do local de trabalho dela. Era ladrilhada, limpa e brilhante, com uma grande mesa de exame de couro marrom sobre a qual o velho se empoleirava enquanto ela pairava ao seu redor, o cutucando, medindo e fazendo perguntas que eu não conseguia ouvir.
Havia uma escrivaninha pequena e vazia em um canto, um armário afixado na parede que presumi guardar os remédios e equipamentos dela, e no chão eu pude ver um cofre baixo de ferro. Eu imediatamente soube que quaisquer segredos terríveis que me atraíssem para aquela médica estariam guardados naquele cofre.
Não vi nada de importante naquele dia, nem no dia seguinte, quando voltei para o mesmo lugar. Me esgueirei na escuridão estreita sob aquela escada por quase uma semana antes de aquilo acontecer.
Sempre tive o cuidado de estar em casa quando minha mãe chegasse lá, mas isso não era difícil, e a Dra. Tellison nunca parecia trancar a porta de seu consultório. Lembro que era domingo e o verão estava deixando meu esconderijo insuportavelmente quente. Devia estar quase tão quente no consultório, já que a doutora deixava a porta aberta quase o dia todo para permitir que qualquer corrente de ar soprasse pelo cômodo. Eu a vi inspecionar e tratar quase uma dúzia de estranhos ao longo da manhã, mas ainda assim não havia nenhum indício de nada desagradável.
Mas pouco antes de encerrar o dia, uma mulher baixa e elegante apareceu. Ela tinha cabelos castanhos encaracolados, parecia estar com a saúde perfeita e sorria como uma idiota enquanto entrava no consultório da Dra. Tellison. A doutora a cumprimentou de forma bastante simpática, mas quando o check-up começou, tive um breve vislumbre de algo cruel em seus olhos. Um olhar predatório.
Depois de mais ou menos dez minutos de consulta, a Dra. Tellison foi até um armário e pegou uma pequena seringa. Ela conversava amigavelmente com a paciente enquanto esterilizava a veia e empurrava a agulha para dentro. Ela continuou conversando enquanto o êmbolo descia. Ela continuou falando aquele murmúrio alto e amigável até quando a mulher com o cabelo castanho encaracolado começou a convulsionar violentamente.
Uma vez. Duas vezes. E aí ela morreu.
Enquanto eu observava isso, meu coração estava acelerado. Eu poderia mentir e dizer que o que eu vi me deixou com medo, mas acho que nós duas sabemos que a emoção de assistir a esse assassinato inspirou um sentimento muito diferente dentro de mim. Uma coisa sombria e cruel que até hoje não consigo nomear exatamente. Mas era lindo e estranho.
Apesar de que o que aconteceu depois foi ainda mais estranho. A Dra. Tellison ergueu o corpo ainda quente de sua paciente totalmente sobre a mesa antes de cortar o tecido do vestido com um par de tesouras, expondo uma extensão de pele nas costas da mulher.
Então, ela abriu o cofre. 24-18-3-50 e depois a chave. Eu só precisei assisti-la fazendo isso uma vez. Lá dentro, vi dois livros — um pequeno e encadernado em couro, o outro grande e disforme.
Ao pegar o maior dos dois, ela afastou o que parecia ser uma pequena pilha de ossos de animais e pegou uma caneta-tinteiro que parecia ser perversamente afiada. Ela se inclinou sobre o corpo imóvel sobre a mesa e começou a escrever — não no livro, mas na carne da mulher que havia matado. Mesmo do meu esconderijo, eu conseguia ver que a caligrafia dela era confusa e apertada, deixando um pouco da tinta azul escorrer pela mulher como sangue.
Depois de quase vinte minutos escrevendo apressadamente, ela deu um passo para trás, parecendo esperar a tinta secar. Ela então pegou um bisturi limpo de seu armário e, com um cuidado que não teve ao escrever, começou a cortar as costas da mulher morta, arrancando a pele sobre a qual ela havia escrito e deixando para trás um pequeno pedaço de carne esfolada. Ela a pendurou, ainda pingando, em um gancho que eu não havia percebido na parede, depois se aproximou do telefone e fez uma ligação.
A ambulância chegou tão rápido que me perguntei se estavam esperando por ela. Três homens uniformizados do Serviço de Ambulâncias de Londres entraram. Eles exibiam expressões mal-humoradas e amargas e não trocaram palavras com a Dra. Tellison enquanto embrulhavam a mulher em um saco de cadáveres e a levavam para fora.
A doutora entregou ao mais velho deles um envelope que eu só posso presumir que continha uma grande quantidade de dinheiro e eles foram embora. Tenho certeza de que eles nunca nem chegaram perto do hospital.
Agora estava escuro lá fora e eu sabia que minha mãe ficaria preocupada, mas eu não tinha como sair dali sem ser vista. E eu nem queria, enquanto ainda tinha chances de assistir mais daquele ritual estranho.
À medida que a pele do gancho secava, a doutora abriu o grande livro e vi que suas páginas espessas estavam grosseiramente costuradas na lombada com uma linha grossa. Ao folhear aquelas páginas, elas caíam com uma suavidade inconfundível.
Ela parou em uma página aparentemente aleatória perto do final do livro e começou a ler em voz alta, seu dedo fino traçando as linhas do texto que eu não conseguia ver.
Enquanto ela falava, senti o ar ficar denso e pesado, um cheiro de terra molhada rolando pelo prédio e se instalando em meu peito. Eu não sei exatamente quando ele apareceu. Na verdade, mesmo agora, ainda não consigo identificar o momento em que eles chegam — foi como adormecer, simplesmente aconteceu.
O velho que agora estava diante da Dra. Tellison era familiar para mim, apesar de eu não saber o nome dele. Lembrei que era um de seus pacientes que havia sido levado em uma ambulância cerca de três semanas antes. Lá estava ele, curvado e encolhido. Ele falou com a voz embargada, implorando para que ela o soltasse, exigindo saber o que estava acontecendo. Em troca, ela o questionava sobre seu testamento, sobre seus dados bancários ou onde ele escondia dinheiro.
Eu não podia acreditar — um poder como esse e ela estava usando para tentar ganhar dinheiro. Isso me enojou. Ainda enoja.
Eu soube então que ela não merecia o livro.
Depois de dispensar o velho, ela desabou na cadeira da mesa, exausta, e adormeceu.
Eu peguei a navalha do meu pai do bolso. Era meu bem mais precioso e tudo o que tinha me restado dele depois que ele a usou para cortar a própria garganta. A única decisão sensata que ele algum dia tomou.
Eu rastejei pra fora do meu esconderijo tão lenta e silenciosamente que ela mal se mexeu quando a lâmina deslizou por sua traqueia. Eu nunca tinha matado ninguém antes. Eu particularmente não gostei. Minhas inclinações, previsivelmente, eram mais pra observar do que fazer aquilo eu mesma.
Ainda assim, senti uma satisfação no final. Eu tentei amarrá-la, mas não deu certo, e a página dela ficou uma bagunça horrível. Imagino que ela não goste de lá. Precisei de muito mais prática pra acertar — isso sem contar ter que aprender sânscrito — mas eu consegui, no final.
Depois de uma vida inteira, conheço todos os segredos, menos um. E eu tenho uma boa ideia de como encontrar ele.
Gertrude: Isso explica por que você rompeu com o Instituto. De quem vem o livro?
Mary: O Fim, é claro. Eu nunca conseguiria servi-lo realmente — simplesmente não acho a morte tão interessante. Mas sempre achei que ter uma única devoção fosse restritivo demais. Basta perguntar ao Eric. Ou o que restou dele.
Gertrude: E quanto ao outro livro? O menor.
Mary: Só um pouco de vísceras. Poemas sobre animais moribundos, também em sânscrito. Solta muitos ossos. Eu acho que nem tem um título de verdade. Inútil, mesmo. Acabei vendendo pro Leitner, embora ele tenha voltado pra mim depois do ataque.
Gertrude: Eu realmente deveria contar isso pro Elias.
Mary: Com certeza! Mas ele não é muito bom entrando em ação, não é? Ele só vai ficar feliz por eu ter prestado um depoimento.
Gertrude: E você tem alguma prova disso? Do seu "livro mágico".
Mary: Aqui, você pode ficar com essa página. Eu me certifiquei de que estivesse em inglês.
Gertrude: Quem... Quem é?
Mary: Uma surpresa, querida! Só certifique-se de estar sozinha quando for ler. Adeus, Gertrude. Me deseje sorte.
Gertrude: Bem... Eu não sei muito bem o que acrescentar a isso. Se o que ela diz for verdade, devo pensar cuidadosamente antes de ler essa página em voz alta. Eu provavelmente deveria destruí-la... mas eu odeio o cheiro de pele queimada.
Enfim, essa é uma decisão pra outro dia.
Eu preferiria tomar uma xícara de chá, eu acho.
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ARQUIVISTA
Tem muita coisa aqui. De muitas maneiras, o contexto que isso dá à estranha relação de Mary Keay com a morte é a parte menos interessante disso. Eu sabia que a família dela estava ligada a Jonah Magnus e ao Instituto de alguma forma, mas não fazia ideia de que Gertrude estava envolvida. Mesmo que não gostassem uma da outra. Talvez eu já devesse saber disso.
Elias pode não ter matado ela, mas tem muita coisa que ele não tá me contando. Mas tenho medo de perguntar. O Instituto Magnus não é o que parece ser, e até eu descobrir o que ele é e para que serve, não posso deixar o Elias descobrir o quanto eu já sei.
Mas, apesar de tudo isso, eu tô estranhamente animado. Porque o que mais me chama a atenção, mais do que qualquer outra coisa naquela fita, é o barulho da tábua do chão muito distinto no final. Algo que não mudou nos oito anos desde que esse depoimento foi prestado. Nunca tive qualquer motivo pra olhar com cuidado uma parte aleatória do chão. Essa parte nem sequer foi violada pelos vermes... porque tinha o compartimento escondido da Gertrude embaixo dela.
Hum. Nenhuma página estranha feita de pele. Mas tem um computador e uma chave. Eu me pergunto o que ela abre. Fim do complemento.
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santoth · 9 months
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Na minha idade, todo mundo é um bando de fodidos com o coração partido. É foda conhecer alguém e de cara já saber que vou me apaixonar, só que eu não posso deixar isso acontecer simplesmente pq vou sair machucada. Não é uma puta sacanagem ter tanto carinho, amor e tesão pra oferecer e ninguém pra aceitar? Eu odeio jogos de conquista mas eu sou obrigada o tempo todo a fingir desinteresse e não fazer oq realmente sinto vontade pq não sei como outro vai lidar com isso, ou como vai ser a mágoa dessa vez. Já dizia Clarice: "Eu tenho que ficar em guarda pq a minha tendência é gostar das pessoas."
Mas deve ser ótimo fazer oq se quer sem taxação de clichê ou emocionado. Deve ser ótimo que alguém conheça tua cabeça todinha e te ache incrível mesmo assim, que enalteça desde os teus talentos até o sinal que tu tem nas costas. Deve ser ótimo ter a liberdade de falar todas as ideias e merdas que existem na tua mente e ser ouvida genuinamente e sem julgamentos. Deve ser ótimo conhecer o universo que é aquele ser humano e tudo oq ele tem pra te ensinar. Deve ser ótimo que alguém se sinta honrado pq é amado por vc. Deve ser ótimo ter afago e sexo bruto, ganhar uma camisa de Naruto e uma bunda marcada, receber de aniversário um jantar no seu sushi bar favorito e um oral até gozar, tudo da mesma pessoa. Deve ser ótimo a lembrança de sentir aquelas mãos únicas enquanto tu tá indo trabalhar, e abrir um sorrisinho pensando na foda da noite anterior. E saber que vai ter mais disso qdo vcs voltarem pra casa, e se estressarem pq perderam PDLs em mais uma ranqueada fracassada e agora só resta uma trepada antes de dormir pra melhorar o humor. E deve ser ótimo a conversa dps disso, cheia de ironias, piadas de tiozão, mãos bobas, e teorias sobre qualquer coisa, enquanto um cara aleatório do YouTube parece tá falando grego, e a tela do PC é a única fonte de luz pegando as formas de vcs abraçados, e vc percebe que os pés daquela pessoa são os melhores aquecedores pros seus próprios pés que são gelados o tempo todo.
Por isso o primeiro amor é tão incrível: é tudo uma descoberta, é tudo admirável pq tudo é novidade, e principalmente a amizade. Porra, eu já tive isso e sinto falta. Mas não é como se eu quisesse aquela pessoa específica de volta. Eu só queria encontrar o meu amigo, meu dono, meu amante, meu protetor, meu otário artista, o único idiota que me faz rir qdo tô de TPM, o ser humano mais inteligente sobre artes e história, a criatura que me acompanha sempre, seja no meu rock doido ou numa trilha duvidosa, minha fonte de energia e calor, meu amor todinho...
Eu não tô mais procurando por essa pessoa, é cansativo imaginar se ela existe ou se vai aparecer. Mas deve ser ótimo se um dia a gente se encontrar sem querer. Vai ser o "do nada" mais lindo, eu tenho certeza. E tbm deve ser ótimo caso possamos viver todas as aventuras, momentos, descobertas, decepções, feridas, conquistas e o crlho, junto com toda a reciprocidade que nosso coração tem à disposição.
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ketohacker · 10 months
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[[DEPOIMENTO DE ALUNAO]]Método NH marketing digital conheça o método secreto por dentro
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https://youtu.be/SDo0C4c7D98    Quero aprender a vender na INTERNET todos OS DIAS!     Oi, meninas, tudo bem? Nesta página você vai ver uma resenha completa sobre o Método NH da Nicoli Heinig.   Por aqui vamos te contar tudo o que está incluso neste treinamento, como ele funciona, o que ele entrega às alunas, para quem  ele foi feito, e mais uma série de informações que vão te ajudar a entender o que te espera. Além disso, vamos responder (e dar nossa opinião) para algumas das perguntas mais importantes que você pode ter: - Esse é realmente um bom curso? - Vale a pena fazer esse investimento? Você vai descobrir tudo isso, e muito mais, a partir de agora… O que é o método NH! O Método NH é um treinamento online que tem como proposta algo bastante chamativo: te ensinar a ter uma renda de 4 mil reais por mês na internet, sem aparecer, e usando apenas o seu celular. O foco do curso é realmente ajudar mulheres, que estejam começando do zero, e querem transformar o tempo livre que possuem (mesmo que muito pouco) em um passaporte para a independência financeira. O Método NH é um treinamento completo com 40 módulos e mais de 300 aulas inéditas em vídeos com conteúdos que vão desde o básico até ao avançado Além de toda essa quantidade de aulas você terá um suporte completo para te ajudar: - Grupos de suporte exclusivos; - Canais via Telegram para tirar dúvidas; - Suporte dedicado e humanizado para você sempre que precisar! Na prática, com o Método NH você terá acesso a uma metodologia para iniciar um negócio na internet, do zero, seguindo estratégias de vendas online.    Quero aprender a vender na INTERNET todos OS DIAS!     A metodologia do Método NH é baseada em três pilares. São eles que fizeram a autora, a Nicoli, alcançar os resultados que você provavelmente já deve ter visto. 1- A DESCOBERTA: Todas as ferramentas para conseguir ter resultados sem aparecer trabalhando com a internet. 2- O COMEÇO: Como faturar em pouco tempo mais de R$10.000 reais aplicando estratégias próprias sem precisar aparecer.  3-A ESCALADA: Como potencializar os seus resultados e ultrapassar o faturamento de 5 dígitos chegando aos 6 dígitos por mês.   Método NH Destrave Sua Independência Financeira Com Nicoli Heinig São mais de 230 aulas e 40 módulos ensinando do básico ao avançado sobre tráfego pago, gestão de mídias sociais (como Tiktok e Instagram), criação de conteúdos no Canva e Adobe Spark Post, Google ADS, criação de QR Code, criação de e-commerce, gerenciamento de loja através do Shopee e muito mais. Módulos do Método NH Destrave Sua Independência Financeira Com Nicoli Heinig: - Conheça o método NH - Marketing digital para iniciantes - Visão geral do curso - Foco e determinação - Venda QUALQUER coisa - Primeiros passos nas plataformas de infoprodutos - Afiliado iniciante – comece por aqui - Marketing de afiliados na prática - Comece a ganhar dinheiro AGORA - Treinamento avançado na afiliação de infoprodutos - Método afiliado autoridade - Como vender sem anúncios - Como vender pelo WhatsApp - Abordagem de clientes – afiliado - Instagram na prática - Ganhe dinheiro com micro tarefas - Micro tarefas na prática - Reels que vendem - Tiktok na prática - Social media - Tráfego pago do ZERO - TREINAMENTO AVANÇADO EM VENDAS - CANVA PRO - INSTA PRO - Adobe spark post - QR code - Monetizando através do YouTube - Tráfego pago na prática - Tráfego pago PRO - Vendendo sem estoque - Lomadee - Afiliado Magalu - Google ADS - Empreendedorismo do ZERO - Loja online do ZERO - E-commerce do zero - Loja online na prática - Vendendo pelo Shopee - Na prática - Mercado livre do ZERO - Influenciador de sucesso - Crie sua loja SEM ESTOQUE – Dropshipping Nacional - Bônus -Venda no Mercado Livre e Shopee SEM ESTOQUE - Bônus – Importação do ZERO - Bônus – CURSO COMPLETO DE AVATAR - Módulo Bônus – App Capcut - Mentorias Gravadas Você vai aprender mais de 17 formas de trabalhar e ganhar dinheiro apenas usando sua internet. Veja alguns exemplos: - Treinamento avançado em vendas - Como vender infoprodutos - Como vender produtos físicos sem ter estoque - Como vender produtos físicos através da Shopee - Gestão de tráfego pago - Social media - Como ganhar dinheiro fazendo micro tarefas online - Edição através de Canva e Adobe Spark Post - Criação de e-commerce com produtos físicos - E muito mais! E ainda! - Garantia de 7 dias para você avaliar o treinamento - Acesso em todos os dispositivos 24 horas por dia - Grupo no Telegram para alunos e também WhatsApp com suporte individual - Curso vitalício (você paga uma vez e tem acesso para sempre) - Mentoria semanal em grupo para tirar dúvidas Clique no botão abaixo e conheça todos os detalhes do treinamento mais completo e com menor preço do mercado!    Quero aprender a vender na INTERNET todos OS DIAS!     Read the full article
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Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital
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A Proposta deste artigo é mostrar de forma prática Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital, antes de iniciar você precisa entender se você quer ganhar dinheiro através do Marketing Digital, ou promover seu próprios produtos. Baseado nisso, você vai poder escolher as melhores Ferramentas de Marketing Digital, que venham se adequar com o seu tipo de negócio ou produto, exemplo se você trabalha com produtos para mulheres,  o Pinterest é uma ferramenta que trabalha muito com o público feminino. O Marketing Digital, é derivado do marketing tradicional, que trata de estratégias de venda, na verdade marketing digital surgiu através da internet, hoje você vai aprender como ganhar dinheiro com marketing digital. O Marketing Digital trata-se de estratégias de vendas através da internet, por isso a palavra Marketing Digital,  depois da pandemia do covid-19, o mundo mudou a forma de fazer negócios, com as empresas cada vez mais utilizando a internet.
A Importância do Marketing Digital para Sua Empresa
Cada vez mais as empresas sentem a necessidade de utilizar ferramentas do marketing digital para alavancar seus negócios, atraindo mais clientes e crescendo cada vez mais. Não importa o tamanho de sua empresa, ou que tipo de negócio pois o Marketing Digital pode ser aplicado em todos os seguimentos do mercado, seja você uma indústria, prestador de serviços, autonomo, lojista, aprender trabalha com marketing digital você pode ganhar muito dinheiro. Bill Gates certo dia disse: “Em alguns anos vão existir dois tipos de empresas: as que fazem negócios na internet e as que estão fora dos negócios.” O marketing digital e suas ferramentas tornaram-se essenciais para crescimento de negócios. Entender sobre Marketing Digital é obrigatório para você que deseja empreender, pois como a velha frase que dizia que a propaganda é a alma do negócio, Marketing Digital é o combustível para trazer novos clientes todos os dias.
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  Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital de Forma Simples
Se você está interessado em aprender como  ganhar dinheiro com marketing digital, aqui estão algumas dicas para começar, se não tem dinheiro ou poucos recursos pode usar de ferramentas gratuitas. Ferramentas Gratuitas para ganhar dinheiro divulgando sua empresa, ou criar uma empresa de Marketing Digital - Crie um perfil profissional em Redes Sociais como Instagram, Linkedin, e ali use e abuse para colocar suas idéias e vender seus produtos e serviços. - Você pode Criar um Blog Gratuito no Wordpress, Blogger, Wix, ou outra plataforma escrever sobre suas ideias, sobre seus produtos e ganhar dinheiro no marketing digital, sem precisar gastar um único real, claro que ferramentas grátis tem limitações, mais para começar já dá pra fazer muita coisa. - Trabalhar com vídeos é algo que conecta muito as pessoas, se você ainda não tem um canal no youtube, e não estou falando de você ser um Youtuber, estou falando de você divulgar seus produtos e serviços, caso não queira aparecer isso é opcional, por exemplo, se você tem um loja física pode filmar seu produtos e colocar no youtube, ajuda muito a ser encontrado. - Falando em vídeos, o video se tornou tão poderoso no Marketing Digital que cada dia surgem mais empresas, apostando no vídeo, como Tik Tok, Kwai, o próprio Instagram e Facebook tem suas plataformas de video, o Facebook hoje tem seu editor de videos.
Como Começar no Marketing Digital e Ganhar Dinheiro
Este ponto é crucial, mais vamos lá meu objetivo até o final deste artigo que você venha definir, como aplicar um estratégia de Marketing Digital e Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital. Antes de sair igual um doido, criando perfis em Redes Sociais, você precisa traçar objetivos que tem com o Marketing Digital, com que tipo de produto gostaria de trabalhar, como falei no tópico anterior, o Marketing Digital pode ser aplicar para qualquer seguimento do mercado. Outro ponto importante, que você não precisa se desesperar, em escolher as ferramentas, pois hoje com um bom perfil no Instagram já dá pra fazer muita coisa, e o importante é você cuidar bem de uma rede social e seus seguidores que estar em um monte de lugar sem passar autoridade nenhuma.
Quais as Melhores Estratégias em Marketing Digital para Ganhar Dinheiro
A Melhor estratégia de Marketing Digital é aquela que você vai definir dependendo do seu objetivo. - Objetivo Numero 1: eu desejo viver de Marketing Digital, me tornar um profissional nesta area, dai existem várias estratégias, como fazer vídeos no Youtube e viver da Monetização de videos, seria uma forma de Ganhar Dinheiro com Marketing Digital, isto é só um exemplo você pode aplicar também isto no Instagram, ou usar outras ferramentas como Blogs etc, mais isso já dá conteúdo para um proximo artigo. - Objetivo Numero 2: Aqui eu vou dar exemplo que você tenha uma loja, e deseja divulgar esta loja na internet, aqui muda tudo, você pode contratar um Agência de Marketing Digital, um profissional de Marketing ou fazer sozinho, depende de quanto está disposto a investir em tempo e dinheiro, neste caso você vai usar o Marketing Digital para Ganhar Dinheiro com o produtos que já tem.
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 Formas de Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital
Baseado nas suas respostas anteriores vou mostrar algumas formas de você usar o Marketing Digital, de forma correta. Nicho de Mercado Bom primeiramente nicho é uma parte do mercado que vai trabalhar Ex: Roupas Femininas vai ser um especialista em roupas femininas, ou pode Subnichar, Roupas Moda Praia. Saber Escolher um nichoé fundamental para seu Fracasso ou Sucesso, pois se não souber o Nicho correto, não vai conseguir atingir um público certo, vai gastar muito dinheiro, e não irá ter resultado. Antes de começar a trabalhar com marketing digital, é importante escolher um nicho em que você tenha conhecimento e paixão, pois isso pode ter ajudar muito, e você pode se tornar uma referência no mercado, e cada vez mais, as pessoas, buscam conhecimento e produtos de lojas e prestados especializados. Crie um Site Profissional Criar  um site profissional é um ponto que muitos pequenos empreendedores acham desnecessário, muitos ainda ficam presos somente em redes sociais, um site profissional, traz toda a diferença para o seu negócio. O Site conecta você ao cliente como um profissional que possue um marca, o site é o seu endereço virtual, ter um site fará com que você não fique refem de redes sociais, imagine você se o Instagram acabasse hoje, quantos micro empresários ficaram sem chão para trabalhar, ter o teu site mostra a sua Marca sua Identidade Profissional para o mundo. Você pode ter um simples site como um página onde mostra seu endereço, suas redes sociais, e seu contato, pode criar um página com seus produtos e serviços e assim por diante, assista o video abaixo veja como é simples criar um site. Recomendo a Hostinger além de ser muito barata é extremamente profissional, aproveita o cupom de desconto que trouxe para você 🔥🔥🔥  Hospedagem de sites anuais com até 86% off pelo site https://hostinger.com.br/promotordigital + cupom PROMOTORDIGITAL 🔥🔥🔥 Se você quer ganhar dinheiro com marketing digital, é essencial ter um site para promover seus produtos ou serviços. Escolha um nome de domínio atraente que é o nome do seus site e crie um site que seja fácil de navegar e de usar. ***Preparei um Conteudo Top 7 Motivos para você ter um Site Profissional Acesse Aqui. Crie Redes Sociais Redes sociais são Ferramentas do Marketing Digital que podem ser utilizadas de maneira gratuita para que seus clientes possam achar seus produtos e serviços, use e abuse das redes sociais. Procure descobrir os melhores horários que seu público seus seguidores estão nas redes sociais para promover seus produtos, melhor do que isso procure entender sua audiência, por exemplo o Tik Tok é um rede social que se conecta melhor com público mais jovem. As redes sociais são uma ótima maneira de se conectar com seu público e promover seus produtos ou serviços. Crie perfis em redes sociais populares como Facebook, Instagram e Twitter e compartilhe conteúdo relevante e atraente. Trabalhe com Anúncios Esta é uma tarefa que não é tão fácil, mais se você souber trabalhar com anúncios é a o jeito mais simples de Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital, porque é só configurar o anúncio e pronto, os clientes vão começar a vir. Claro que não são somente rosas, por isso comecei falando que é uma tarefa dificil, primeiro porque você precisa disponibilizar de um capital para queimar com anúncios, quando digo queimar é real, pois no começo, você vai gastar dinheiro para as ferramentas de anúncios poderem traze dados do seu potencial cliente. Trabalhar com Anúncios é a forma mais rápida de você alavancar seus negócios, hoje existem empresas que investem milhões em anúncios todos os dias, comece a fazer anúncios e você vai ver um novo caminho para seus negócios. As plataformas de anúncios online, como o Google Ads, o Facebook Ads e o Instagram Ads, permitem que você crie anúncios segmentados para o seu público-alvo. Isso pode ajudá-lo a atrair mais clientes e, consequentemente, a ganhar mais dinheiro. Vender Serviços de Marketing Digital Se você quer aprender Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital, investindo pouco precisa se profissional em alguma area na internet, e vende serviços digitais como por exemplo. - Consultoria sobre Marketing Digital para Empresas - Vendas de Treinamentos Online - Gestor de Anúncios para Empresas, ou popularmente conhecido como Gestor de Tráfego. - Gestor de Redes Sociais. - Se não quiser vender nada não precisa pode ser um Blogueiro ou Youtuber, claro que isso exige dedicação e estudo, não estou falando de formas fáceis de ganhar dinheiro na Internet. - Ofereça serviços de marketing digital: Além de promover seus próprios produtos ou serviços, você também pode oferecer serviços de marketing digital para outras empresas. Isso pode incluir tarefas como criação de campanhas de email marketing, gestão de mídias sociais ou otimização de sites para mecanismos de busca. - Trabalhe com Marketing de afiliados Quer Por Exemplo ser um Youtuber e Trabalhar com Marketing de Afiliado,  recomendo o Curso Pulo do Gato vou Deixar um Video Explicando, com funciona, com algumas horas por dia, você vai aprender Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital de forma honesta e rápida usando o Youtube. Se quer saber mais Informações acesse a 👉👉👉Curso Pulo do Gato http://bit.ly/3-curso-youtube-que-recomendo  
Parcerias na Internet
Nesta parte de parcerias é muito extensa mais vou deixar um breve resumo, falar de parcerias geraria um outro artigo, vamos lá você pode contratar um Youtuber para falar dos seus serviços, pagar por video, ou mesmo pagar um fixo. Pode disponibilizar seus produtos e serviços em plataformas que hoje chamam de market place, normalmente um market place tem produtos de vários vendedores, e divulgam seus sites, se seu produto estiver inserido ali é possível vender muito seus produtos. Fazer  parcerias é fundamental para sua empresa sua marca, pois além de você ganhar mais dinheiro, pode estudar o que seu concorrente esta fazendo, sim em vez de ter um concorrente pode ter um parceiro de negócios e todo mundo sai ganhar. Se não quer gastar dinheiro diretamente com anúncios uma forma de ganhar dinheiro com marketing digital é fazendo parcerias com outras empresas ou influenciadores. Por exemplo, você pode promover produtos de outras empresas em troca de uma comissão ou realizar uma campanha de patrocínio com um influenciador popular, hoje existem diversos canais com 10.000 inscritos ou menos que querem ganhar algum dinheiro e você contatar e fazer uma parceira pode sair muito barato. Nos canais pequenos normalmente não vivem daquilo fazer um vídeo e receber um valor de uma empresa para fazer o vídeo, ajuda o canal e pode gerar muitas vendas, acredite neste forma de negócio pode ser uma das formas mais lucrativas de como ganhar dinheiro com marketing digital, e sua empresa ou negócio ganhar muito dinheiro.
Conclusão
Para ganhar dinheiro com marketing digital, pode levar algum tempo, ou anos, talvez você nunca ganhe dinheiro, falo isso, porque já estou na estrada a alguns anos e preciso esta sempre antenado nas tendências de Marketing Digital, que mudam muito a cada dia. E importante estar disposto a aprender continuamente, testar novas estratégias, ter foco e não desistir, porque principalmente se você não tem dinheiro vai ter que investir seu tempo. Espero que este conteúdo te ajuder Como Ganhar Dinheiro com Marketing Digital de forma correta, não acreditar em fábulas da internet, que querem só roubar seu tempo e dinheiro, com dedicação e trabalho duro, você pode construir uma carreira bem-sucedida no marketing digital, e atingir seus objetivos, crescer sua empresa, ou se tornar um empresário no Marketing Digital. Comenta ai abaixo se gostou deste conteúdo, e aproveite e veja outros conteúdos que preparei para você com muito carinho, meu nome é Gilberto Silva autor deste Blog Promotor Digital, e acredito que o Marketing Digital pode mudar a vida das pessoas.   Outros Conteudos que Recomendo para Você Marketing Digital Como Funciona Como Aumentar o Score Habitos que vão mudar a Sua Vida em 2023 Máquinas Lucrativas para Ganhar Dinheiro Melhores Negócios para Ganhar Dinheiro Online   Read the full article
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observadordigital · 1 year
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Eduzz como funciona
Outros
O que é a Eduzz
Como a Eduzz funciona
Como se registrar e usar a plataforma
Quais são os produtos mais vendidos no Eduzz
A Eduzz é confiável
Descubra o Eduzz como funciona, como se registar, quais os produtos mais vendidos e se a plataforma é confiável.
Trabalhar virtualmente não é uma novidade, mas ganhou dimensão desde a pandemia de Covid-19.
E não são só funcionários de empresas que querem ou precisam se adaptar ao mundo virtual. Cada vez mais, empreendedores iniciam negócios totalmente digitais.
Para isso, é preciso conhecer as ferramentas certas. Uma delas é a Eduzz.
O que é a Eduzz
Muita gente ouviu falar da plataforma, mas tem muitas dúvidas. A seguir, veremos como ela funciona, se é confiável e se vale a pena.
Na Eduzz, é possível vender produtos digitais e físicos. Todos os processos de marketing e propaganda são feitos pela internet, o que permite controlar e ampliar o negócio em casa.
Você não é um produtor? Sem problema: existe a opção de participar da venda de um produto e receber uma comissão por venda feita.
Ou seja: por meio de suas filiadas, a Eduzz também serve como uma intermediária entre quem produz e quem consome.
Como a Eduzz funciona
A plataforma trabalha com três perfis diferentes: produtores, filiadas e consumidores. Vamos analisar cada um deles.
Produtores
Quem deseja vender seus próprios produtos pela internet encontra na Eduzz várias ferramentas para chegar aos consumidores e aumentar as vendas.
Já a inclusão de filiadas ajuda na divulgação dos produtos, o que alavanca o comércio.
Filiadas
Para pessoas ou empresas que preferem vender produtos de terceiros, a Eduzz oferece a boa opção de trabalhar como filiadas.
Se ao produtor cabe lançar um produto, às filiadas cabe vender e receber comissões por vendas.
A Eduzz disponibiliza várias maneiras de se divulgar os produtos aos quais se está filiado.
Para vender como filiada, você precisa fazer um registro e se filiar às mercadorias que quer comercializar.
Você gerará links para os produtos. Cada link é único para cada filiada e é por meio dele que a plataforma reconhece quem fez a venda.
Uma vez registrado, você tem acesso ao link escolhendo a opção “Filiadas” e depois “Minhas Filiações”.
A partir dali, você escolhe o produto que quer e clica em “Publicar”.
Vale a pena ser uma filiada da Eduzz?
Se você quer vender uma variedade de produtos digitais e físicos fabricados por terceiros em uma plataforma confirmável, a resposta é sim.
A Eduzz também vale a pena para pessoas no setor de marketing digital, sejam iniciantes ou profissionais.
A razão é simples: a plataforma torna possível fazer propaganda na mídia digital, ou seja, redes sociais, sites e canais do YouTube.
Clientes
No site, os usuários finais podem comprar diretamente dos produtores ou de filiadas.
Como se registrar e usar a plataforma
É muito simples se registrar na plataforma Eduzz.
Eis o passo a passo:
Acesse o site Eduzz
Vá para a opção “Registrar-se” no canto superior direito da tela
De lá, você será direcionado para outra página, onde encontrará a opção “Crie uma conta”
Ali você poderá registrar seus dados: nome, email e senha
Clique na opção em que concorda com os termos e usos da plataforma e depois em “Registrar-se”
Ao finalizar estas etapas, você será redirecionado a outra tela que contém quatro tipos de links para você escolher:
Link de produtor: são páginas de campanhas criadas pelo produtor
Link de filiada: são páginas de campanhas criadas por filiadas para um determinado produto
Meus Links: aqui ficarão as campanhas que você, como filiada, fez ou fará
Links da Eduzz: aqui se encontra a campanha padrão desenvolvida pela própria plataforma.
Você poderá escolher o link que se adapta ao seu perfil para começar a vender. Se uma das opções não aparecer, é porque ainda não se criou uma campanha para o produto.
Quais são os produtos mais vendidos no Eduzz
O Eduzz avalia a qualidade dos produtos que oferece por meio de estrelas. Estas aparecem nas mercadorias que mais vendem e que são mais bem cotadas dentro do site.
Isto possibilita ao usuário ver quais nichos contêm os produtos mais vendidos.
Eis aqui alguns dos ninhos que se destacam na Eduzz e geram muitas vendas:
Treinamento: a plataforma vende cursos que oferecem treinamento, como, por exemplo, design de sobrancelhas, artesanato, maquiagem.
Fazer dinheiro rápido: aqui estão cursos, livros digitais e workshops que ensinam empreendedores como lucrar com serviços que vendem bem.
Educação: se você procura um manual que explica como passar em um concurso público ou quer comprar um curso de idiomas, este é um nicho bem-sucedido. Produtores e filiadas vendem cursos, videoaulas e e-books.
Tráfego: Há muita busca no Eduzz sobre tudo que se relaciona ao tráfego em sites comerciais para fortalecer vendas. Cursos e livros digitais têm bastante saída;
A Eduzz é confiável
Parte das pessoas que tomam conhecimento da Eduzz se faz esta pergunta. Ela é comum para qualquer produto novo no mercado digital.
A Eduzz é confiável, já que oferece ferramentas seguras e um bom atendimento.
Muitos empreendedores digitais a utilizam como maneira de expandir os negócios.
Já os consumidores encontram ali os produtos digitais e físicos que precisam.
Eduzz como funciona
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dhyngetal · 2 years
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Fiquei poucos dias sem postar e já caiu a visibilidade de novo, olha a Dhy reclamando de novo disso, quem usa as redes sociais para postar de vez em quando ou nunca, de forma pessoal, não faz muita diferença e muitas vezes nem percebe que não teve curtidas...mas para quem trabalha divulgando nas redes sociais, faz muita diferença...eu imagino que quase ninguém chegará no fim desse texto...mesmo assim farei o desabafo, pq tenho muitos seguidores que são artistas como eu e dependem daqui para ganhar dinheiro,saibam que está ruim pra todos,a culpa não é de vcs, seu trabalho não é menos interessante para quem te segue, mas é para as redes sociais,pq vc não paga anúncio, pq vc não tem milhões de seguidores...pq vc não consegue parar para fazer vídeos e vídeos e fotos...não é mais uma questão de adaptação, é uma questão de impor...que nós artistas precisamos ter um dia que tenha muito mais que 24H e fiquemos só no trabalho o tempo todo...não precisamos de momentos para descansar, curtir...fazer nada...temos que trabalhar o tempo todo...sem parar...e confesso isso atrapalha até no meu processo de criação de peças novas...pq eu sei que vou postar, super empolgada e quase ninguém vai receber a postagem...pq simplesmente não aparece pra ninguém...eu já sou artesã, faço atendimento ao cliente, vou ao correio, financeiro, administrativo tudo da minha empresa, pq sou SÓ eu e mais ninguém...além disso eu tenho minha casa, meus problemas, meus gatos e meu marido...e ainda preciso por obrigação ser tiktoker, instagramer, Youtuber...simplesmente não tem como pessoal...sozinha não dá pra fazer tudo...e não estou reclamando de vcs...o que me incomoda é a cada dia mais as redes sociais obrigarem as pessoas a estarem disponíveis para elas(redes sociais) o tempo todo..se vc leu o textão até o final apoie um artista curtindo as postagens, comentando, salvando...clicando no sininho para receber notificação de novas postagens...isso ajuda no engajamento, quem precisa daqui para divulgar seu trabalho e consequentemente pagar as contas...precisa da ajuda de vcs SEMPRE! obrigada à todos que sempre estão aqui me apoiando, eu só estou aqui e cheguei onde estou por causa de vcs 💚 https://www.instagram.com/p/Cf7gFJiLtBG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tutupapelaria · 2 years
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Black Swan: um abraço aos artistas
Em 2020 o BTS estreitou os laços com outras formas de arte. O Connect BTS é um exemplo disso, e o outro pode ser Black Swan. O título, que significa Cisne Negro em português, logo nos lembra de duas obras artísticas: Lago dos Cisnes, um ballet dramático do compositor Tchaikovsky, e Cisne Negro, um filme americano de 2010, estrelado por Natalie Portman (classificação indicativa: +16, ALERTA DE GATILHO – é um filme pesado, então procure ler um pouco sobre se quiser de assistir), que também estava relacionado ao Lago dos Cines de Tchaikovsky.  Se você quiser saber mais sobre as obras, você pode assistir à apresentação do The Kirov Ballet, no Youtube, e ao filme Cisne Negro no Telecine Play - e alerto novamente quanto a gatilhos que o segundo pode conter.
O primeiro vídeo de Black Swan tem em seu título “Art Film” (filme de arte), reforçando esse laço com as artes. O grupo não aparece neste primeiro vídeo e ele é estrelado por dançarinos da MN Dance Company fazendo uma performance de dança contemporânea. No Art Film, sentimos cada nota e letra da música, toda sua sensibilidade e toda a dor que aquele dançarino despido sente. Ao início do vídeo temos uma frase de Martha Graham: "Um dançarino morre duas vezes - uma é quando para de dançar, e sua primeira morte é a mais dolorosa”, que, de acordo com a descrição de Black Swan do Melon, foi a inspiração para a criação da música. Martha Graham foi uma aclamada dançarina e coreógrafa americana, nomeada Dançarina do Século pela Time Magazine. Quando parou de realizar performances, Martha sofreu de depressão. É possível perceber outras coisas em comum entre Martha e o BTS, como a inspiração na mitologia grega ( Excerpt from Clytemnestra de Martha e Dionysus do BTS), e a ligação com outras artes, Martha buscou trabalhar com artistas de outras áreas, assim como o BTS busca fazer com o Connect BTS.
Black Swan conta a história de um dançarino, um artista, que tem medo do momento em que não mais poderá se apresentar no palco, a morte de sua carreira. Quando a música deixa de tocar o coração do artista nem desperta a sua paixão, essa primeira morte ocorre.
“O coração já não acelera mais
Quando escuta a música começar
Estou tentando levantar
Mas parece que o tempo parou
Oh, essa seria a minha primeira morte
Aquela que eu sempre temi”
- Black Swan
No MV oficial de Black Swan é possível ver algumas referencias ao filme Cisne Negro, citado anteriormente, assim como de trabalhos anteriores do grupo. Aqui, aqui e aqui você pode ver mais detalhes sobre essas correlações. E aqui você pode ver uma análise muito detalhada sobre o Film Art.
A coreografia de Black Swan, criada por um brasileiro chamado Sérgio Reis, tem muitos elementos da dança contemporânea, com movimentos suaves e orgânicos, fazendo jus à belíssima orquestra da música, que você pode escutar aqui e assistir uma performance de arrepiar, literalmente, também com elementos inspirados em Lago dos Cisnes, com detalhes observados por essa ARMY aqui. A sonoridade da música é melancólica e angustiante, e sua composição não fica para trás quando falamos de compositores como Tchaikovsky e Vivaldi. Particularmente, acredito que Black Swan merecia muito mais reconhecimento e, no mínimo, uns 3 Grammys. Sem exagero, é uma obra de arte pura.
Black Swan é uma música triste, sobre um artista perder a sua paixão e deixar de gostar as coisas que te trouxeram alegria em algum momento. Todo artista, seja ele de qualquer tipo de segmento, já sentiu ou corre o risco de se sentir assim. E todo mundo que experimenta ou já experimentou a depressão, sabe o que é perder a alegria de fazer algo que antes gostava. A música continua triste até o sem final, sem nenhum momento de virada, tentativa de positividade ou esperança, tanto na sua letra, quanto na melodia e no MV. No trecho “Batimentos cardíacos pulsando em meus ouvidos, tum, tum, tum/ Com os olhos bem abertos na minha própria floresta, em disparada, em disparada, em disparada/ Nada pode me devorar/ Eu grito ferozmente” parece haver uma faísca de esperança, onde a personagem parece querer lutar contra o medo, usando sua voz (o grito pode ser uma analogia a cantar, por exemplo). Mas, em seguida, o tom dela volta a ser triste e introspectivo.
No MV a luz e a sombra foram muito utilizadas para representar a esperança e o desespero, com pouca luz comparada a quantidade de sombras, no mar de desespero: “Chorando em um grito silencioso/ É como um oceano que tem toda a sua luz apagada sim, sim, sim”. Para mim, as partes mais fortes da música são os trechos em que eles falam: “Do your thang” - “Faça sua coisa”, que é uma expressão em inglês usada normalmente para pedir que uma pessoa mostre seu talento, a sua paixão. É como uma ordem vinda de fora, o que as pessoas esperam e exigem do artista, são como vozes que ecoam na cabeça da personagem da música, as expectativas sobre si. E em um momento da música, o artista responde: “What’s my thang?” – “O que é a minha coisa?”, porque ele não está sentindo mais nenhuma paixão, então, ele passa a se questionar, que coisa é essa, que paixão é essa? 
Outro ponto alto na minha opinião é o “Film it now, film it now/ Do you hear me?” – “Filme isso agora, filme isso agora/ Você me ouve?”, que me faz pensar sobre o fato do grupo ser seguido por câmeras a cada pequena ação. Tudo é gravado e disponibilizado (comercialmente ou não) para o público, mas a que custo? Talvez do sacrifício e dor por trás da falta de paixão. A parte em que pergunta: “Você me escuta?”, eu interpretei como: você escuta minha dor e angústia? Ou simplesmente, suas ideias.
O MV, assim como o Art Film, é triste e honesto. Quando vemos Jimin dançando sozinho, tomado por sombras, lembro-me de cada dor sentida por ele que nos foi mostrada nos filmes do BTS em tour, cobrando de si mesmo sempre o melhor, a perfeição. A dança termina com ele no chão, coberto pelas sombras.
Na parte em que o Jin está numa sala cheia de espelhos, e seu reflexo não segue seus movimentos, percebe-se a referencia ao filme Cisne Negro, que citei anteriormente. No filme, essa cena simbolizada as alucinações que Nina, a personagem principal, enfrentava devido à não conseguir incorporar a personagem para a apresentação de Lago dos Cisnes, retratando talvez uma pessoa perdendo a si mesma.
O cenário do MV foi gravado no Los Angeles Theatre, que apesar de ter seu interior decorado com o barroco francês, estilo de arquitetura dos séculos 17 e 18, foi construído em 1979. O estilo arquitetônico barroco é o mais ornamentado dos estilos, e umas de suas características são excesso, dualidade. O estilo barroco é marcado por fortes emoções, e libertação da arquitetura da geometria – traçados retos. Tudo isso faz muito sentido com a música orgânica e carregada e intensa, tornando o cenário complementar. Ainda mais importante que o protagonismo da beleza do cenário é o fato deles estarem dançando em um teatro sem plateia. Sozinhos e, diante da grandiosidade, pequenos.
Ao final do clipe, a sombra vai descendo e desaparecendo atrás de Jungkook, que, quando ela termina sua dança atrás de si, caminha. Eu não interpretei como uma superação da sombra, porque em nenhum momento pareceu haver uma conciliação entre o artista e a sua sombra, tanto na letra quanto no MV, mas como a sombra se escondendo dentro dele, e sendo levada com ele enquanto ele segue adiante.
Black Swan é triste e reflexiva até o final, e não tenta esconder sentimentos ruins com purpurina e cores vibrantes, nem tenta entregar uma mensagem de motivação e positivismo. Eles deixaram essa mensagem para outras músicas. Aqui eles trouxeram um sentimento despido e indo ao contrário de mensagens como “siga seus sonhos” – mensagem que eles sempre tratam com olhar crítico, como em “Paradise”, “No more Dream”, e outras músicas. Mensagens como essas podem ser muito tóxicas em um mundo que nos cobra sucesso financeiro desde o momento em que nascemos. Às vezes seu sonho “não dá dinheiro”, e às vezes, seu sonho dói e pode se perder de você. E é em momentos assim que você encontra um abraço nas letras do BTS, que abordam esses temas com profundidade. E é todo esse conjunto que torna Black Swan uma obra memorável e um dos trabalhos mais marcantes do grupo.
Uma música ser triste é também uma das maiores belezas que pode carregar, porque nos leva a nós mesmos, e é só encarando o abismo e se atirando nele que nos encontramos e entendemos nossa alma.
“Eu vou mergulhar em mim mesmo, no meu mais profundo interior, eu me encontrei”
Lago dos Cisnes: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Lago_dos_Cisnes
Cisne Negro: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cisne_Negro
Cisne Negro assistir: https://www.telecineplay.com.br/filme/Cisne_Negro_4175
Lago dos cisnes assistir: https://www.youtube.com/watch?v=9rJoB7y6Ncs&t=256s
Primeiro vídeo black Swan: https://www.youtube.com/watch?v=vGbuUFRdYqU
Descrição black Swan melon: https://twitter.com/BTScene_BR/status/1218128934031757312?
Dançarina do século: http://content.time.com/time/magazine/article/0,9171,988513,00.html
Ref:
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louiehrry · 3 years
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sabe aquela trend do "SHUT UP MOM" do Tik Tok? Então, faz um assim só que a Darcy e a essieni não estão gravando e eles zoam o Harry, daí ele briga com a Darcy atoa? ISSO TAVA NA MINHA CABEÇA A DIAS E EU TAVA ME ROENDO PRA PEDIR KKJKKKKKJKKKJKL
oioi mariazinha, obrigada pelo pedido! espero que vc goste e boa leitura. 💜
nota da autora: e a darcy ataca novamente, eu não consigo escrever outro nome, sem ela não é um imagine completo. e sempre que é outro nome, eu leio com darcy. então, me desculpem e obrigada por pedir com o nome darcy.
SHUT UP, MOM
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S/N rolava a for you de um dos aplicativos mais usados pelos jovens. Ela não estava com tanta fé quando baixou o aplicativo, mas Darcy havia implorado para poder ver vídeos. Diz a garotinha que conheceu o aplicativo pelos vídeos do YouTube.
O problema era que agora o aplicativo acabou tornando-se o novo vício de S/N. Não era tão ruim quanto ela pensava. Era um passatempo divertido.
Um vídeo interessou ela, pelo que parecia era uma trend, S/N não sabe muito disso mas era algo legal. Era uma pegadinha em que o filho fala “shut up mom”, ou seja, cala boca mãe e o pai fica bravo pelo desrespeito.
S/N sentiu uma grande vontade de fazer, seria hilário ver a cara de Harry. Darcy brincava com suas aquarelas na mesa de desenho, em frente a S/N. Ela não queria incomodar a garotinha de 7 anos, mas talvez ela também gostasse da ideia. 
Claro, S/N não gravaria para terem privacidade da brincadeira e Harry tem uma visão boa para achar câmeras. Gravação estava longe do planejado. Precisava parecer real.
— Darcy, ei! — a menina olhou para a mãe. — Acabei de ver um vídeo no TikTok, era uma trollagem em que o filho manda a mãe calar a boca e o pai escuta, ficando muito bravo. — Darcy prestava atenção na explicação, ela estava adorando esse lado da sua mãe. — Podemos fazer com seu pai? Não iremos gravar, apenas quero ver a reação dele. 
— Sim! — Darcy exclamou animada. 
— Certo. Seu pai está na sala de trabalho, assim que ele sair, peço para você guardar seus brinquedos e você manda eu ficar quieta. 
Darcy concordou, mas ela sabia que seu pai odeia quando sua mãe fala palavrão na frente dela e S/N parecia uma criança, animação não faltava. 
— Vamos testar seu "cala a boca, mãe" — S/N disse. — Fale agora, mas baixo para ele... — apontou o dedo para o andar de cima — não escutar.
— Cala a boca, mãe. — encarou S/N com as sobrancelhas juntas, logo depois colocou a mão na boca dando risada.
— Shh... Isso foi bom, já pensou em ser atriz quando crescer? — S/N brincou com a menor.
— Vou poder aparecer no cinema com você e com o papai? Eu queria muito aparecer. — Darcy sorriu.
— Claro. Volte a brincar, irei avisar você quando ele estiver descendo.
Não demorou muito para escutarem os passos de Harry descendo da escada de madeira. O mesmo descia despreocupado, querendo juntar-se com suas garotas, assistir um desenho com sua garotinha e abraçar sua mulher.
— É ele. — sussurrou S/N, e Darcy preparou-se para começar a melhor atuação de sua vida.
S/N levantou do sofá, indo para onde encontrava-se os brinquedos de Darcy, espalhados no chão da sala ao lado.
— Darcy, venha guardar seus brinquedos agora! Isso está uma bagunça e eu não irei arrumar por você. — ela gritou, fazendo Harry levar um susto já que a casa estava silenciosa a minutos atrás. — É sua obrigação guardar pelo menos os seus brinquedos. 
Harry parou em frente a Darcy, mesmo distante levantou a sobrancelha para ela sem entender nada e Darcy segurava a risada.
— Cala a boca, mãe! — Darcy berrou assim que S/N botou o pé na sala, e Harry a olhou fixamente.
— O que disse, Darcy? — Harry perguntou bravo. — Nem precisa repetir, isso é uma falta de respeito com sua mãe. Nunca mais repita essa frase, ela está sempre ajudando você com tudo, ela brinca com você, mesmo quando precisa trabalhar e cuida de você como ninguém. — ele franziu a testa, nada satisfeito com a atitude dela. — Não estou feliz com sua atitude, e você está de castigo, não iremos assistir desenho juntos.
Ela sabia que era brincadeira, mas seu pai não, esse seria o pior castigo do mundo. Harry retirou-se da sala, voltando para o andar de cima, e S/N olhou para Darcy preocupada.
— Mãe, eu não quero ficar sem assistir desenho com ele. — Darcy estava com o semblante triste.
— Fique calma, você não vai ficar sem. — S/N tentou aliviar sua preocupação. — Que tal você fazer uma cartinha explicando a brincadeira e pedindo desculpa? Ele vai entender. — a mulher sugeriu, Darcy mexeu a cabeça concordando. — Quer usar aquelas canetinhas coloridas? Podemos usar fitas também.
— Pode ser. — a filha ainda estava descontente, e S/N entendia. 
Elas não imaginavam que a brincadeira seria tão grave, e S/N sentiu-se um pouco culpada por dar a ideia.
— Você consegue escrever tudo sozinha né? — S/N indagou, novamente Darcy concordou. — Vou deixar você sozinha para escrever o que quiser.
A mãe da garotinha saiu da sala, e Darcy voltou para a mesa de desenho. Olhou para o papel, tinha suas canetinhas, seus gizes de cor e seus lápis na mesa. Ela precisa ser sincera com seu pai, pensou.
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“Oi pai, me desculpa pelo que fiz. Foi brincadeira e eu nunca quis desrespeitar minha mãe.
E quem teve a ideia foi minha mãe, então deixe ela de castigo, não eu por favor.
Não quero ficar sem assistir desenho com você e eu te amo muito.”
Com a cartinha pronta, Darcy bateu na porta do quarto dos pais. 
— Pode entrar. — Harry avisou.
— Pai, é para você. — ela entrou, encontrando o pai deitado na cama e esticou o braço entregando para Harry, ele desconfiou de primeira mas pegou. 
O homem conferiu o papel, abriu a carta e leu o que havia escrito. Harry estava feliz pela nova atitude da menininha e Darcy não aguenta mais esperar pela resposta.
— Você está desculpada e me desculpe por gritar com você. Mas faça um favor para mim, chame sua mãe, quero conversar com ela. — Darcy saiu do quarto rapidamente indo chamar S/N.
— Mãe! Vem aqui, meu pai 'tá chamando você. 
S/N subiu a escada da mansão. A casa é espaçosa, a decoração é aconchegante e tem alguns quadros com as artes de fãs e fotos de viagens espalhadas pela casa. Darcy passou voando pelas escadas e S/N só viu a ponta do cabelo de cachinhos dela, quando ela pensou em mandar a menina tomar cuidado já era tarde demais, e a garotinha já estava fora de sua vista e não poderia escutar.
— Estou aqui. Queria algo? 
— Sente-se aqui S/N. — Harry bateu a mão na ponta da cama, indicando onde ela deveria ficar. E S/N se sentou em silêncio. — Eu não quero nada... Na verdade, quero sim. Quero saber o porquê que você deu essa ideia para Darcy e por que eu deveria deixar você de castigo?  
A mulher virou-se para Darcy que estava no canto do quarto, escutando o que Harry falava.
— Você escreveu isso naquele papel? — S/N perguntou surpresa por ela dedurar e Darcy balançou a cabeça em um "Sim". — Você é uma dedo duro! 
Darcy olhou confusa por ouvir sua mãe falar em português, Harry encarou ela sem entender a palavra final. 
A garotinha sabe pouco do português, S/N ainda quer ensinar mais e Harry acha que será importante ela aprender para se comunicar com seus avós, primos e parentes brasileiros. Além das usadas no show do Brasil, Harry aprendeu algumas palavras novas e foi graças a família de S/N que ligam para ela em chamada de vídeo, e o mesmo escuta tudo. O sotaque de Harry é forte, ainda, mas S/N fica orgulhoso e feliz por ele querer aprender um idioma novo, seu idioma nativo.
— Isso é nome de facção? Repita e fale o significado. — S/N gargalhou quando escutou seu marido falar sobre gangue.
— Não! É quando alguém trai a confiança, e Darcy fez isso. Era segredo! — ela exclamou.
— Podemos voltar ao assunto anterior? 
— Podemos Harry. Respondendo suas perguntas, eu achei que fosse legal saber sua reação e não sei porque devo ficar de castigo. — S/N deu um sorriso fofo para ele, e Harry queria apertar todo o rosto da esposa.
— Por favor, não me olhe com esse sorriso. Eu sei que isso faz parte do seu plano, S/N. — tampou os olhos com a mão e escutaram a gargalhada alta da menor ainda no canto do quarto, sentada no chão quentinho.
— Venha para cá, Darcy. Vamos assistir seu desenho. — a mulher disse deitando na cama, Harry foi para baixo das cobertas e Darcy correu para o meio da cama de seus pais, deitando no peito de Harry. 
S/N ama ver a relação deles, e a cena era pura fofura e amor para ela. E com certeza, Harry não queria mais nada depois de ficar agarradinho na filha. Suas duas garotas estão ali e isso o deixa realizado.
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lufisher · 3 years
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SOU NATUREZA
álbum musical lançado nas plataformas digitais
SOU NATUREZA é um álbum com 13 músicas inéditas de minha autoria, em estilo MPB, que traz uma mistura de sonoridades, com elementos da música latina, da música nordestina, do jazz, da bossa, e da música erudita, com referências de compositores que ouço desde criança, como Tom Jobim, Ivan Lins, Milton Nascimento, Guinga, Villa-Lobos e muitos outros. Foi produzido com recursos da Lei Aldir Blanc, pela SECTUR de Campo Grande, MS.
O álbum foi produzido por três grandes músicos, Swami Jr., Itamar Assiere e Antônio Porto.  Também tive a oportunidade de trabalhar com o maravilhoso preparador vocal Felipe Abreu, do Rio de Janeiro/RJ, que é meu professor de canto, o que também foi um diferencial neste trabalho. Felipe Abreu participou não só da preparação vocal, mas da concepção do disco, atuando inclusive na construção da forma das músicas, na revisão das letras, na escolha do repertório, da capa do álbum, elevando, dessa forma, o nível de qualidade do trabalho.
Participaram das gravações os músicos Marcelo Mariano, JPsax, Junior Galante, Renato Oliveira, Renan Nonato, Néio de Jesus e Marcus Loyola. Foi gravado Anderson Rocha, Claudio Baeta, em home studios de alguns músicos. Mixado por Anderson Rocha e masterizado por Homero Lotito. A arte da capa feita por Venise Melo
Já está nas plataformas digitais (spotify, youtube music), e na minha página do instagram e do facebook.
https://open.spotify.com/album/4uXCURxIHoG1tgfV8OKXUh?si=3obZvsH-RGmntm2it6SHjQ&dl_branch=1
https://www.youtube.com/watch?v=IIPyJ3vI5W8&list=OLAK5uy_k0kYfn1QD3b5RBz9bz1cS2-OFylEA5tvg
https://heyl.ink/IlzJv
O pano de fundo do álbum SOU NATUREZA é o ciclo, o renascimento e a diversidade, e procurei trazer nas letras reflexões sobre o modo como paramos de olhar para a natureza, de sentir a natureza, pois estamos sempre com pressa, envolvidos com nossos aparelhos celulares, neste mundo artificial, perdendo a conexão que é tão importante com a natureza. Também abordo o tema da mulher, do negro, dos povos originários, das pessoas que ainda são excluídas na nossa sociedade, que ainda são discriminadas.
A primeira música é a música tema, SOU NATUREZA, produzida por Itamar Assiere. Eu a compus para o Sarau dos Habitantes da Terra, promovido pelo coletivo Ágora Brasil – uma live feita para uma campanha pela vacina da covid 19 sem patente. Depois que a compus, veio a ideia de produzir este álbum e explorar este tema tão importante e urgente que é a valorização e preservação da natureza. Nela eu falo sobre a importância da natureza, de SER NATUREZA, do CICLO DA NATUREZA e do CICLO DA VIDA. Precisamos estar atentos para que esse ciclo não pare! A natureza nos ensina o tempo todo, ela sente, ela pulsa, e o homem a está destruindo, pois não está devolvendo para a natureza o que tira dela. Para ilustrar esse pensamento de ciclo, minhas filhas de 10 e 7 anos, Helena e Clara, cantaram junto comigo. Foi um momento muito lindo, muito delicado, que foi favorecido pelo arranjo orquestral de Itamar Assiere, que conferiu grandiosidade à música e a elevou a um patamar quase erudito, juntamente com os solos precisos e belos de JPsax, na flauta, e de Júnior Galante, no flugelforn.
A segunda faixa, CORIXINHO, produzida por Swami Jr., fala da riqueza da fauna e da flora brasileiras, o que faz do Brasil a maior biodiversidade do mundo. Essa música homenageia, também, nossas espécies de plantas e aves, os rios e, principalmente, nossas origens indígenas que nomeiam grande parte disso tudo! Enquanto a letra traz palavras tão sonoras e, algumas delas, desconhecidas do grande público (saguaragi, capixingui, curimbatá, entre outras), a melodia bastante complexa passeia entre graves e agudos buscando imitar a sonoridade da natureza e, principalmente, dos pássaros representados na letra. O arranjo maravilhoso de Swami Jr. traz um diálogo entre o violão 7 cordas e o piano de Itamar Assiere, que ora passeiam juntos pela harmonia, ora se desprendem formando uma atmosfera rica em sonoridades, num cenário típico de Tom Jobim ou Villa-Lobos. Os sons se misturam com a percussão de Néio de Jesus, que traz à música a ambiência de florestas e o ritmo marcante e misterioso ao mesmo tempo.
DE OUTRA MANEIRA, terceira faixa do álbum, foi produzida por Itamar Assiere. A música fala de atitude perante desafios e sofrimentos e da busca pelo acolhimento na natureza. O mar é um tema recorrente em meu trabalho, uma preferência que me acompanha há muito tempo, por ser uma fonte rica de inspiração e de criação de metáforas. Sinto uma forte identificação com o mar e sua imagem, o movimento das ondas, assim como o som me confortam a alma. A música foi feita em compasso de cinco tempos, como uma forma de representar a dificuldade, algo que está fora do ritmo natural. Porém, toda dificuldade pode nos levar adiante, nos fazer crescer e nos libertar, para sermos livres e leves como o pássaro. O arranjo de Itamar Assiere para piano, contrabaixo, bateria e acordeon beira o jazz, mas com a brasilidade do acordeon de Renan Nonato, um instrumento de tradição popular brasileira, que torna a música muito contemporânea, e que acerta a alma com seu solo inspirado e ao mesmo tempo rico em harmonia. O contrabaixo acústico também contribui para a sonoridade jazzística e para a sofisticação do arranjo, que é enriquecido pela bateria de Marcus Loyola, de extrema precisão e requinte.
VENTO DE PARTIR, faixa 4, foi produzida por Itamar Assiere, que fez arranjo para piano solo. A letra fala de separação, de relacionamento que terminou há tempo, mas faltava coragem para tomar uma atitude e concretizar o fim. Fala sobre readaptação, autoconhecimento, valorização da mulher e sobre coragem para expor os sentimentos e dar um passo adiante, mesmo sem saber ao certo para onde ir. A natureza está presente, de forma metafórica, na ideia de ciclo, de recomeço, de mudança. A melodia, bastante complexa, pois exige grande extensão vocal e expressividade, reproduz a dinâmica própria dos sentimentos, dos altos e baixos, da agudez das crises, e da gravidade da depressão. Ao piano, Itamar Assiere evidencia sua excelência musical, com harmonia sofisticada e expressividade na interpretação. Com certeza, uma de minhas composições mais sofisticadas e difíceis.
MELHOR CAMINHO, faixa 5, foi produzida por Antônio Porto, e traz os elementos da música nordestina de que gosto muito. Ela foi concebida primeiramente como baião, mas Porto abriu suas fronteiras para a Word Music, com misturas de sopros, vocais e com a levada mais voltada para o forró. A letra fala do amor sem preconceito, da casa aberta, do contato com a natureza, do prazer nas coisas simples, da paciência e do ciclo da vida. Antônio Porto, mostrou toda a sua musicalidade no arranjo e na execução de baixo, violões, vocais e na programação. O arranjo conta ainda com o caloroso solo de acordeon de Renan Nonato, que trouxe lindamente o Nordeste para a música, juntamente com a percussão swingada de Néio de Jesus, que demonstra toda sua experiência em ritmos brasileiros, com excelência na execução. É uma música alegre, feita para cantar e dançar junto, para agradecer a vida e a natureza, e celebrar o amor.
A sexta faixa, REPENSE, foi inspirada no “repente” nordestino e fala sobre o mundo artificial em que vivemos, sobre o pós-humano, o “homem-máquina” que perdeu a conexão com a natureza, com o sensível. Fala das “fake News”, da sociedade do espetáculo. Um convite para reaprender a olhar, a sentir os cheiros das coisas, a viver em sintonia com a natureza. Antonio Porto, que produziu a música, viajou do nordeste ao Caribe e deu à música um ar de “world music”, quebrando fronteiras com sua musicalidade que mistura elementos de várias culturas, enriquecendo a música com os vocais que são muito próprios de seu estilo de fazer música. Renan Nonato dá o tom do nordeste com o acordeon, que começa com um lamento e logo entra no ritmo fazendo o riff da introdução, já entregando o caráter dançante da música. Néio de Jesus pôs a alma em sua percussão, deixando o arranjo pulsante, ao oposto do ritmo mecânico da vida contemporânea. O jeito de cantar a música é mais vibrante, com ressonâncias mais metálicas, lembrando as cantoras nordestinas que priorizam a nasalidade na voz. Novos tempos de Sonhar!
PREAMAR, faixa 7 do álbum, foi produzida por Itamar Assiere. Nesta música falo da mulher como força da natureza, vida, luz! Mulher que é dona do que é seu, que é transformação, continuação! Mulher que vai aonde quiser e inspira todos à sua volta! Preamar significa maré alta, ou seja, um bom momento para pescar. A mulher, nessa metáfora, seria aquela que alimenta o mundo, que amamenta, que é vida. A mitologia também aparece na letra, para destacar os dons femininos recebidos dos deuses. Itamar Assiere traz a sonoridade latina, com a bateria e percussão de bossa com sabor latino, gravadas por Marcus Loyola e Néio de Jesus, com execução impecável e swingada. No baixo elétrico, o renomado músico Marcelo Mariano, que abrilhantou a canção e sustentou a harmonia com sua musicalidade ímpar. Arranjo rico e com referências de João Donato, Ivan Lins, entre outros.
ABYA YALA, faixa 8, foi produzida pelo incrível Swami Jr., que gravou violão 7 cordas, requinto, baixo e fez a programação. Nesta música, falo do pensamento decolonial, da busca pelo direito às diferenças, à pluralidade de caminhos. Abya Yala, assim como Tawantissuyu e Anáhuac, era um dos nomes originários da América, antes da chegada dos colonizadores, e significa Terra Madura na língua do povo Kuna. A expressão Abya Yala vem sendo cada vez mais usada com o objetivo de se construir um sentimento de unidade e pertencimento pelos povos originários do continente. Swami Jr. genialmente construiu o arranjo para que se preservasse o caráter latino da música, com a percussão inspirada na música indígena, executada por Néio de Jesus, com o requinto e a zampoña que Swami Jr. acrescentou ao arranjo, dissolvendo fronteiras musicais e provocando uma mistura de estilos e sonoridades que são, inclusive, o ponto forte da letra quando falo das “ideas intercambiadas”, da “vida en comunion”, da importância da diversidade cultural. Tive ajuda de algumas pessoas maravilhosas, como meu pai, Elcio Oliveira, que me ajudou na tradução da letra para o espanhol; de Samuel Chaia, que revisou a letra em espanhol; da querida Ethel Marina Batres Moreno, ilustre educadora musical da Guatemala, que me ajudou com a pronúncia; da incrível Magda Pucci, do Mawaca, que é autoridade em música indígena e deu vários toques com relação à pronúncia, às palavras que poderia ou não usar, indicando o site ISA PIB, onde constam todos os povos originários brasileiros; ao meu queridíssimo preparador vocal Felipe Abreu que, além dos cuidados com a voz, apontou os problemas de métrica, dicção, e também revisou a letra, com sugestões à altura de seu vasto conhecimento e experiência. Enfim, uma música que foge um pouco dos padrões, mas que traz a força da natureza, das nossas origens, da nossa identidade.
LÁGRIMA, faixa 9, foi produzida por Antônio Porto. Nesta música eu falo sobre a natureza da lágrima, como ela é feita e como pode transportar tanto sentimento. Ela escorre por um pequeno orifício, encapsulada, e segue seu caminho, seu destino. Ela purifica a alma e desagua em algum lugar distante, fazendo evaporar sofrimento e dor. A música é intimista, conduzida pelo violão plangente de Renato Oliveira, cuja sonoridade toca a alma. O acordeon também chora e dialoga com o violão, num lamento que traz profundidade à música. A percussão de Néio de Jesus trouxe o ritmo da caminhada, lenta e sentida. Antônio Porto, que é multi-instrumentista, fez o arranjo e a programação e gravou baixo e violão. A música segue um “crescendo”, enquanto a percussão e o baixo marcam a marcha até a última lágrima secar, com uma parada para o solo que na verdade é um silencio, representando um sentimento de alívio que permanece e fica “no ar”.
Na música UM ANO DE SOLIDÃO, faixa 10, produzida por Antônio Porto, falo sobre a pandemia da covid 19. Começo falando da espera: a espera pela vacina, pela cura, pela liberdade de ir e vir, para poder encontrar as pessoas, os familiares. Então falo da agonia, da solidão, da privação de contato físico, de calor humano. Momento em que só podemos olhar, não mais tocar o outro. Há uma sensação de que o tempo está passando e estamos parados, esperando por uma eternidade a ocasião em que tudo vai voltar a ser como antes, mesmo acreditando que nunca mais será igual. Nosso mundo em confinamento se restringiu a memórias, e a uma rotina em que nos tornamos pais-professores, e temos que trabalhar ao mesmo tempo em que cuidamos de tudo, da casa, dos filhos, e os filhos perdendo a infância dentro de casa. A pandemia chegou de surpresa, pois ninguém esperava por isso e nem estava preparado para isso. Então, tivemos que parar, reaprender, nos readaptar a essa nova realidade, e exercitar o cuidar do outro, proteger o outro com o nosso isolamento, com as medidas necessárias para o vírus não se espalhar ainda mais. Meu marido, minhas filhas e eu tivemos covid em dezembro de 2020 e pudemos vivenciar um momento terrível de pânico, desespero e solidão, pois é uma doença muito solitária, já que exige o distanciamento social - um momento realmente muito solitário. No final da música, falo da esperança de que o verdadeiro amor renasça desse sofrimento, o amor ao próximo, fraternal, sem máscaras de nenhuma espécie. Trago alguns termos típicos da pandemia, como “desmascarados”, “mãos lavadas”, mas em outro contexto. Antônio Porto concebeu o arranjo de forma mais “pop”, uma balada com pegada de blues. Antônio Porto, que é multi-instrumentista, gravou baixo, teclado e fez a programação, com espaço para o surpreendente solo de piano de Itamar Assiere, e para a percussão incrível de Néio de Jesus, na dose correta. Anderson Rocha acrescentou o efeito de temporal no início da música, de forma a criar o ambiente tempestuoso da pandemia.
O SENTIDO, faixa 11, foi produzida por Swami Jr., que gravou violão 7 cordas. Nesta música trago uma reflexão sobre a importância da autotranscendência e do autoconhecimento para se encontrar o sentido da vida. A letra foi inspirada na Logoterapia e Análise Existencial de Víktor Frankl, neuropsiquiatra austríaco que viveu quatro anos em campos de concentração nazistas. Frankl afirmava que o sentido da vida pode ser encontrado até mesmo nas situações mais miseráveis da vida, como a vivenciada por ele no holocausto. De acordo com essa teoria, buscamos preencher o vazio existencial com coisas materiais, com o consumismo exagerado, e não damos conta de que o sentido está no outro e naquilo que fazemos pelo outro, na vivência com a família e amigos, na atitude perante o sofrimento e naquilo que criamos e deixamos para o mundo. A natureza aparece na metáfora da montanha, sendo o corpo algo que devemos escalar para olhar de cima, adiante, e ver além de nós mesmos. Swami Jr. trouxe à música a riqueza de seu violão 7 cordas, num arranjo que, apesar de minimalista – coerente com a mensagem que a letra quer passar – é muito acolhedor e com levada determinada e forte que conduz a música para frente. Uma música diferente, curta, leve e profunda ao mesmo tempo.
O AMOR EM MIM, faixa 12, foi produzida por Itamar Assiere, com arranjo para voz e piano. Nela falo sobre o amor Ágape, aquele amor que se caracteriza por uma conexão com a natureza, com o universo, com a humanidade; o amor maior, que é a essência de tudo e que tudo pode curar. O amor é como o mar, infinito, e sempre que suas ondas quebram na areia da praia ele leva de volta consigo todas as impurezas, transformando tudo em mar, ao mesmo tempo em que traz as impurezas em suas ondas, para nos mostrar nossos erros e imperfeições. Assim é o amor Ágape (ágape é amor em grego), que tudo transforma e onde há entrega genuína, pois é o amor espiritual, ao contrário dos outros dois tipos de amor, o Eros, que é mais voltado à atração física e desejos, e o Philos, que diz respeito à afinidade mental e cultural. A melodia imita as ondas do mar, com saltos melódicos difíceis que foram propositalmente construídos para que fossem envolventes como o mar. As resoluções, às vezes dissonantes, demonstram que o amor é sempre uma construção, que nunca resolve e se acomoda, mas sempre continua buscando algo para amar. O piano de Itamar Assiere é algo extraordinário, incrivelmente inspirado, que também representa, em vários trechos, as ondas do mar. O solo visita tonalidades diferentes e abre a harmonia como se quisesse chegar em lugares escondidos, como o amor Ágape, que é invencível e possui o dom da ubiquidade. Tom Jobim é lembrado na música, por ser uma inspiração. A letra é reveladora no final, quando o piano se desprende do ritmo marcante e se solta no mar de notas e possibilidades, evaporando no ar, se unindo ao universo, até que a última onda do som se perdesse no infinito.
RIOS FLUTUANTES, única música instrumental e última faixa do álbum, de número 13, foi produzida por Itamar Assiere. Fiz essa música inspirada no fenômeno maravilhoso chamado Rios Flutuantes, ou Rios Voadores, que são correntes de ar invisíveis que passam em cima de nossas cabeças carregando umidade da Bacia Amazônica para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Em condições propícias, essa umidade se transforma em chuva. Uma enorme quantidade de vapor de água, equivalente às vazões dos maiores rios do mundo, é transportada pelas correntes aéreas causando impacto significante em nossas vidas. A floresta amazônica é como uma bomba d’água que puxa para dentro do continente a umidade evaporada pelo oceano Atlântico e carregada pelos ventos alíseos, caindo terra adentro como chuva sobre a floresta. Depois ela devolve a chuva para a atmosfera na forma de vapor de água. Itamar Assiere concebeu o arranjo com levada mais jazzística, com solos de trompete e sax tenor, que foram interpretados com maestria por Júnior Galante e JPsax, com improviso sob o tema. O contrabaixo, que traz um riff marcante em toda a música, foi gravado por Marcelo Mariano, que executou com perfeição e com timbre de baixo maravilhoso. Na bateria, Marcus Loyola acompanhou os demais instrumentos com precisão rítmica e criatividade nas dinâmicas e padrões. Por último, gravei os vocalises acompanhando o solo dos sopros, em uníssono, com abertura harmônica no final, para manter a concepção de álbum musical com voz cantada.
Este é meu terceiro álbum musical. Gravei Todos os Lugares, um CD autoral com 10 músicas em etilo pop, Ternário, um CD com músicas regionais de Mato Grosso do Sul, sendo 2 canções autorais (Mi Silencio e Ternário) e as demais de compositores do Estado de MS. Gravei com Itamar Assiere, em 2020, um single da música Eu te Amo, de Caetano Veloso, numa interpretação para piano e voz. No álbum Sou Natureza, me sinto mais madura como cantora e compositora e acredito que consegui produzir um álbum autoral com a autêntica MPB.
Facebook: https://www.facebook.com/luciana.fisher1
Facebook Sou Natureza: https://www.facebook.com/SOU-Natureza-Luciana-Fisher-109561321277627/?ref=pages_you_manage
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petschbrasil · 3 years
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Madelaine Petsch para Cosmopolitan Magazine
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Madelaine Petsch tem o dia de folga. Ela está descalça, vestindo um suéter grande demais com o logotipo da Fiorucci rosa bebê, sentada no chão do apartamento que está alugando em Vancouver, enquanto filma a 5ª temporada de Riverdale. Mais tarde, ela se encontrará com sua equipe de gerenciamento, então ela precisa terminar de editar um vídeo para seu canal no YouTube, e ela ainda tem falas para memorizar. E ela quer arranjar tempo para ligar para seus pais e irmão mais velho e talvez alguns amigos em Los Angeles.
Mas a primeira coisa em sua lista de afazeres de “dia de folga” era uma sessão com seu terapeuta. Eles falaram sobre como ela frequentemente se sente vazia no final do dia, e ela percebeu que é porque ela está sempre trabalhando e dando "170 por cento" de si mesma. Isso levou a alguns choro. Já se passaram algumas horas desde que aconteceu e ela se sente bem agora. Mas, ela admite, foi "um colapso total".
Eu sei, eu sei. Esta é uma história que você já ouviu: A linda jovem estrela de Hollywood que tem ansiedade. Madelaine entende: em um ponto durante nossa conversa, ela faz uma pausa para revirar os olhos auto depreciativamente enquanto fala sobre “as provações e tribulações de ser um ator”. Ela sabe que é difícil ter simpatia por pessoas de sucesso que reclamam de sua fama e como isso vem com tantos problemas e os estressa. Mas ainda assim, ansiedade é ansiedade, e estar autoconsciente nem sempre torna isso mais fácil. Além disso, Madelaine não é o tipo de pessoa que pode simplesmente deixar as coisas rolarem por ela.
“Eu não me permito relaxar”, diz ela. “Meu terapeuta estava explicando isso para mim. Eu tenho isso — não é um trauma de infância — mas é um tipo de trauma que basicamente faz você pensar que sempre tem que estar fazendo algo. Então eu sinto que isso é algo que eu tenho que trabalhar: me permitir um tempo de inatividade.”
Ao que parece, Olive, sua cachorra parte Pomerânia-parte-Chihuahua-parte-Maltesa-parte-Bichon-Frise, também poderia relaxar também. Depois de alguns minutos de zoom, a cachorra já passou correndo pela câmera do laptop pelo menos uma dúzia de vezes. Ela agora está atacando um brinquedo de mastigar murcho que parece que costumava ser um rato. “Você pode apenas relaxar um pouco? Estou em uma entrevista ”, disse Madelaine. Ela pega o brinquedo e joga fora da câmera. "Olive precisa se acalmar."
Felizmente, Madelaine decidiu fazer outro tipo de terapia para fazermos juntas como nossa atividade de entrevista: massagem. Mas para nossos cães.
Chamei a veterinária holística Narda Robinson, aqui para ajudar Olive a se acalmar. Dr. Robinson aparece no Zoom com um São Bernardo de pelúcia porque “Na verdade eu tenho gatos” e nos coloca em posição. Meu cachorro imediatamente se contorce e começa a se lamber em êxtase à vista da câmera. (Ele é um vira-lata sem pêlos, então as coisas são... gráficas.) Mas Madelaine e Olive estão totalmente comprometidas. Madelaine passa suas longas unhas cor de vinho pelo pelo de Olive e acaricia suas bochechas. "Oh, isso é lindo", diz a Dra. Robinson enquanto amassa os membros moles de seu brinquedo de pelúcia. "Sim, sim, bem aí."
Isto é ridículo. Eu sei disso, Madelaine sabe disso, e acho que o Dr. Robinson sabe disso. Mas estamos entrando no caos de 2021 e todos paramos de questionar o que parece "normal" mais. Quando a aula termina, Madelaine inclina a câmera do laptop para baixo para me dar uma visão melhor dos resultados. “Olive está literalmente apagada”, diz ela, rindo da pilha de pelos de cor creme espalhada em seu colo. Para ser justo, Olive tem muito menos coisas em sua lista de afazeres.
Madelaine, no entanto, já está trabalhando em seu próximo projeto, Clare at 16, um filme de comédia e terror sobre uma adolescente enervante chamada, bem, Clare. (“Se eu puder passar por 16, eu aceito essa merda”, diz Madelaine. “Vou aproveitar a onda de parecer que estou no colégio enquanto puder.”) Ela também é produtora executiva no filme e produtora no próximo Meat Me Halfway, um documentário sobre a alimentação à base de plantas e as maneiras como ela pode ajudar o planeta.
E há Riverdale, a série CW incessantemente assistível baseada nos quadrinhos de Archie. Mesmo que o show esteja em sua quinta temporada (a estreia foi em 20 de janeiro), é tão viciante e perturbado como sempre. Madelaine interpreta Cheryl Blossom, a líder de torcida de Riverdale High e metade de Choni, também conhecida como Cheryl e Toni, o casal de boa/má garota favorito de todos. Ou talvez seja um casal de garota malvadas? Toni (interpretada pela melhor amiga de Madelaine na vida real, Vanessa Morgan) é um membro de gangue com um coração de ouro, e Cheryl é uma herdeira de xarope de bordo que chantageou sua mãe, vive com o cadáver de seu irmão gêmeo que foi morto por seu pai e usa  suas habilidades mortais de arco e flecha para proteger seus amigos e ameaçar qualquer um que entrar em seu caminho. Você sabe: o casal poderoso de ensino médio.
Madelaine dá a Cheryl o sex appeal e sarcasmo de mil Regina Georges, e quando o show estreou, os fãs adoraram odiá-la - com um fervor que transbordou para a vida real. “Fui massivamente intimidado online. As pessoas me chamavam de vadia o tempo todo”, lembra ela. Talvez fosse porque o público do show era jovem ou porque eles nunca tinham visto Madelaine em outro papel, mas a internet parecia pensar que Cheryl Blossom = Madelaine Petsch. Para que conste, não vi um único cadáver no apartamento de Madelaine. Ainda assim, os comentários doeram. “Eu chorava na cama todas as noites”, diz ela.
Foi uma merda... mas não o suficiente para considerar desistir, especialmente depois de quão duro ela trabalhou para conseguir o papel.
Imediatamente após o colégio, Madelaine mudou-se de sua cidade natal em Washington, perto de Seattle, para Los Angeles, onde seus pais a criaram e seu irmão mais velho em oito hectares de terra com seis gatos, dois cachorros e um grande jardim onde seu pai cultivou muita comida da família. Ela diz que seus pais são "bastante hippie-dippie" e a incentivaram a controlar sua própria vida e tomar suas próprias decisões sobre tudo, desde religião (ela é agnóstica) a dieta (ela é vegana) e hobbies (ela dançou competitivamente por 16 anos).  Quando ela chegou a L.A., ela trabalhou em quatro empregos para pagar o aluguel. “Eu não estava dormindo e estava literalmente vivendo de café e qualquer coisa que eu pudesse colocar em minhas mãos”, diz ela. “Mas eu sempre disse a mim mesma que, desde que estivesse fazendo testes e fazendo tudo que pudesse para fazer meu sonho acontecer, eu seria feliz.”
Então, quando os haters de Cheryl Blossom vieram atrás dela, ela não sentiu que tinha o direito de reclamar ou mesmo voltar atrás. Em vez disso, ela pediu ajuda a seu colega de trabalho Luke Perry. Luke, que morreu de derrame em 2019, era seu “oráculo”, diz Madelaine. “Ele estava tipo, ‘Você não é um personagem de quem devemos gostar, e isso significa que você está vendendo tão bem que as pessoas pensam que deve ser quem você é’”. Ele também disse a ela para sair do Twitter. Mas desconectar não deu a ela a sensação de controle que lhe traz conforto. Madelaine entrou no modo de solução de problemas.
“Liguei para minha equipe e pensei, 'Eu amo meu trabalho, mas isso é difícil para mim'. E um dos membros da minha equipe disse, 'Talvez você devesse fazer um canal no YouTube e mostrar a eles como você é boba e esquisita? '”Então foi isso que ela fez, criando um canal (agora com 6,3 milhões de inscritos e continua subindo) que ela atualiza semanalmente com vídeos do dia-a-dia, sessões de perguntas e respostas (#AskMads), vídeos de beleza e exercícios, tentativas fracassadas de se tornar uma influenciadora ASMR e acrobacias com seus famosos colegas de trabalho.
A estratégia foi bem-sucedida — mais ou menos. A líder de torcida de Riverdale High nunca colocaria uma capa de Hogwarts para testar varinhas mágicas no Mundo Mágico de Harry Potter ou se preocuparia em alcançar o status de Impostor enquanto jogava o videogame Entre Nós. Ela diz que filma e edita tudo sozinha, e eu acredito nela, especialmente porque ela admite que errou algumas coisas. “Eu era muito pública com meu namorado”, diz ela. “Eu gostaria de ter privado um pouco.”
Ela está falando sobre seu relacionamento de três anos com o músico Travis Mills, 31, que foi bem documentado em alguns vídeos fofos no YouTube deles fazendo coisas fofas no YouTube, como o Desafio de Sussurro e uma caça ao tesouro no Dia dos Namorados. Quando os dois se separaram há um ano, pouco antes de a pandemia atingir, Travis postou uma mensagem no Instagram chamando Madelaine de “compassiva, inteligente e maravilhosa”. Madelaine não disse nada. “Eu escolhi não fazer isso porque era o que parecia mais autêntico para mim”, ela me diz. “Daqui para frente, vou manter relacionamentos pessoais como esse fora do meu YouTube.”
Após a separação, Madelaine se mudou da casa de Travis em Los Angeles e esperava se manter ocupada no set de Riverdale em Vancouver. Mas algumas semanas depois, no início de março, a produção foi encerrada por causa de você-sabe-o-quê. Madelaine encontrou um Airbnb com Lili Reinhart (também conhecida como Betty de Riverdale) e percebeu que teria algumas semanas de inatividade por um um pouco de auto-reflexão. Assim que ficou claro que ela não voltaria a trabalhar por meses, Madelaine voltou para Los Angeles e foi morar com seus amigos atores Daniel Preda e Joey Graceffa. Eles fizeram as sessões de cozimento necessárias (guloseimas veganas para cães) e projetos de reforma da casa ("aparentemente, posso colocar papel de parede"), e então ela se viu sozinha com seus pensamentos — algo que ela tem evitado ativamente a maior parte de sua vida.
“Quanto mais ocupada estou, menos ansiedade tenho”, ela explica enquanto fechamos o círculo em nossa conversa.  Ela tem ansiedade social, ansiedade por sua saúde — uma dor de garganta pode causar três horas de choro ao telefone com sua mãe — e aquela ansiedade quando ela não tem nada para fazer a não ser existir.  Mais uma vez, eu sei: quem DIABOS não tem? É aquela vozinha na sua cabeça perguntando: Estou fazendo o suficiente?  Eu sou bom o suficiente? Bem sucedido o suficiente? Respeitado o suficiente? Amado o suficiente? É a pressão constante para fazer algo. Para ser produtivo, viver sua melhor vida, trabalhar — tudo isso enquanto sente que precisa provar isso, não apenas para si mesmo, mas também para seus amigos, sua família e talvez até mesmo seus seguidores. É uma vida inteira sendo dito para fazer o seu melhor e realmente ouvir: "Seja o melhor." E quando você finalmente pensa que está lá, acontece que não é tão bom quanto você pensava, então você volta e trabalha na próxima coisa e na próxima e na próxima. É um trauma, como diria o terapeuta de Madelaine. O trauma da cultura da produtividade, das redes sociais, de ser humano em 2021.
“Eu realmente me enterro no meu trabalho porque eu — talvez seja um pouco triste, mas — porque quero ser outra pessoa o tempo todo. Quero trazer outras pessoas à vida ”, diz ela. "E a quarentena para mim era — é — tipo, uau, eu sou apenas Madelaine o tempo todo agora." Ela faz uma pausa e desvia o olhar. "Quando você está sempre trazendo outras pessoas à vida, com quem isso te deixa?" Ela olha pela janela enorme para um arranha-céu de aparência corporativa do outro lado da rua. “Eu sinto que tenho que ser tudo para todos. E eu não sei o que isso me torna no final do dia. ” E então, uma mudança: “Estou muito em contato com minhas emoções. Elas têm que estar sempre sob a superfície em qualquer momento para uma cena. É por isso que arraso em todas as tomadas", acrescenta ela com uma piscadela sarcástica e um som de arma de dedo. É também por isso que ela chora tão facilmente. E talvez por que relaxar — a ausência de emoção e ação — seja tão difícil.
Sua terapeuta até a passou alguns deveres de casa nesse departamento: ela deve agendar 30 minutos por dia para fazer absolutamente nada. "Você já se sentou sozinho?" ela pergunta. “Eu nem sei o que você deve fazer com esse tempo. Acho que o propósito é que você não faça isso." Ela olha para Olive, que ainda está desmaiada —o garoto-propaganda inspirador por não fazer nada. “Fico muito ansiosa ao sair do meu apartamento e fazer caminhadas sozinha”, diz ela, parecendo nervosa. “Talvez meu primeiro passo seja não trazer meu cachorro e, genuinamente, apenas caminhar sozinha.” Mas então, se ela está andando, isso conta como nada?
Ela tenta de novo: “Quer dizer, eu medito, mas isso é fazer alguma coisa. Meditar não me faz sentir que estou sentada sozinha. Para eu genuinamente me sentar comigo mesma... ” Ela para, cobre a boca e arrota. Um pequeno arroto. "Com licença!" ela diz.
Seria muito conveniente se aquele arroto fosse uma metáfora para algo. Seus sentimentos mais profundos literalmente borbulhando à superfície, uma revelação, algum tipo de descoberta. "Não. Mas claro, sim, você pode escrever isso se quiser ”, ela diz, rindo. Está bem. Assim é melhor. Mais real. Mais autoconsciente, na verdade. E não é esse o primeiro passo para deixar ir?  “Ainda estou descobrindo”, ela continua. "E é tipo, ok. Então, como faço para criar um plano estruturado que vai consertar isso?  Bem, é isso —você não cria. Certo? Você simplesmente não precisa. ” Madelaine vai ficar bem.
Tradução: Equipe Madelaine Petsch.
Confira o shoot completo aqui.
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ketohacker · 1 year
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arquivosmagnusbr · 3 years
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MAG008 — Queimado
Caso #0071304: Depoimento de Ivo Lensik a respeito de suas experiências durante a construção de uma casa em Hill Top Road, em Oxford.
Ouvir em: Spotify | ACast | Youtube
Disponível em: Google Drive (PDF)
Aviso de conteúdo: suicídio, esquizofrenia, aranhas
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Ivo Lensik a respeito de suas experiências durante a construção de uma casa em Hill Top Road, em Oxford. Depoimento original prestado em 13 de março de 2007. Gravação de áudio por Jonathan Sims, Arquivista Chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Trabalho em construções há quase vinte anos, a maioria na área de Oxford e arredores. Quando meu pai faleceu em 1996, assumi sua empresa de serviços terceirizados e tenho tido um trabalho estável desde então.
Posso fazer quase tudo que me pedem, mas geralmente me especializo em prédios novos, serviços de encanamento e fiação especificamente. Tenho uma certa reputação por me disponibilizar de prontidão, então é comum ser chamado no meio de uma construção para fazer algum trabalho. Quando consegui o trabalho em uma casa na Hill Top Road em meados de novembro, nada na situação me parecia estranho. O cara que eles contrataram para instalar a fiação foi convocado como júri popular e não poderia aparecer por algumas semanas, então me pediram para ajudar. Eu estava em outro trabalho durante o dia, mas minha noiva Sam estava em uma conferência em Hamburgo por um tempo e estávamos economizando para o casamento, então decidi que poderia trabalhar durante a noite.
Bem, a Hill Top Road é uma rua bastante isolada nos arredores de Cowley. Não há muitas casas estudantis por lá, então até que é um lugar bem tranquilo, principalmente depois de todas as crianças que moram lá irem para a cama. A casa propriamente dita havia sido inaugurada recentemente, depois de uma disputa sobre a propriedade ter mantido o terreno fechado por anos, e quando eu apareci ele ainda estava praticamente vazio. Tinha dois andares e um sótão que viria a ser outro quarto para combinar com as outras casas da rua. As portas haviam sido instaladas embora ainda sem as fechaduras, mas os espaços onde as janelas deveriam estar ainda estavam vazios, deixando entrar o vento frio. Aquele lado da estrada dava para a South Park com cercas marcando o fundo de cada jardim. O jardim desta casa em particular estava quase todo cheio de materiais de construção e entulho, mas me lembro que em cima de tudo isso havia uma árvore. Era muito grande e muito morta. E, pra ser sincero, aquela coisa me assustou pra caramba. Parecia lançar sombras estranhas, que eram escuras e claras até mesmo nos dias mais nublados.
Mas não foi a árvore que começou aquilo, no entanto. Não, aquilo aconteceu na minha terceira noite de trabalho. Devia ser 8 ou 9 horas da noite, já que já estava escuro há algumas horas. Eu estava trabalhando na fiação do andar de baixo quando ouvi uma batida na porta da frente. A princípio pensei que devia ser um dos outros construtores que tinha esquecido alguma coisa, mas então percebi que não havia fechadura na porta; qualquer um dos outros saberia disso e simplesmente entraria. Comecei a me sentir um pouco inquieto quando ouvi a batida novamente. Ao longo dos anos tive algumas discussões com punks que queriam causar problemas nas minhas obras, então peguei um martelo ao me aproximar. Fiz o possível para segurá-lo casualmente, como se tivesse acabado de usar.
Abri a porta e me deparei um homem despretensioso em um casaco bege. Ele era bem jovem, branco, devia ter uns vinte e poucos anos, barbeado e com cabelos castanhos desgrenhados. Seu casaco tinha um corte bastante antigo; parecia algo saído de uma Polaroid velha. Ele disse que seu nome era Raymond Fielding e que ele era o dono da casa. Enquanto ele falava eu senti minha mão apertar o martelo, embora não tenha ideia do motivo. Perguntei se ele tinha alguma identidade ou documento e ele me entregou o que parecia ser, até onde eu sei, a escritura da casa, bem como do terreno abaixo, e de fato listou um homem chamado Raymond Fielding como o proprietário. Então eu o deixei entrar.
Pedi desculpas pela ventania e disse que as vidraças seriam instaladas nos próximos dias, mas até lá ficaria frio. Ele não respondeu, apenas caminhou até a moldura vazia da janela traseira e olhou para o jardim. Tentei continuar meu trabalho, mantendo um olho naquele estranho. Nada sobre a situação parecia certo, mas ele não parecia estar fazendo nada suspeito, apenas parado ali, olhando para o jardim, então voltei minha atenção para a fiação.
Depois de um ou dois minutos, senti um cheiro forte e desagradável. Achei que talvez tivesse conectado algo errado, mas não — cheirava a cabelo humano queimado. Olhei para onde Raymond estava parado, mas ele havia sumido. No lugar onde ele antes estava havia apenas um pedaço de piso de madeira chamuscado, ainda aparentemente fumegando e exalando aquele fedor terrível. Corri para pegar o extintor de incêndio em uma sala ao lado — eu saí por apenas alguns segundos, mas quando voltei, o cheiro havia sumido e não havia mais fumaça ou fogo, apenas a mancha de queimadura no chão de madeira em frente àquela janela. Ao tocar nela, percebi que estava tão fria quanto o resto do chão. Comecei a limpar e descobri que a madeira abaixo parecia estar intacta com apenas uma camada de fuligem e cinzas por cima. Procurei por aquele Raymond Fielding, mas se realmente esteve lá, ele já havia partido. Foi só quando terminei de limpar a mancha que a ficha sobre a verdadeira estranheza da situação começou a cair, e eu comecei a entrar em pânico.
Eu provavelmente deveria explicar um pouco o meu medo, já que não era por causa de assombrações ou odores fantasma ou qualquer coisa assim. Olha, há um histórico bastante significativo de esquizofrenia entre os homens da minha família. Meu pai tinha, assim como meu tio-avô, e em ambos os casos isso levou ao suicídio. Eu não sabia muito sobre meu tio-avô, mas tinha visto o declínio do meu pai em primeira mão. Tudo começou logo após o divórcio com a minha mãe, embora pensando sobre isso talvez tenham sido os primeiros estágios que agravaram os problemas no casamento. Apesar disso, ele começou a passar muito tempo trancado no escritório fazendo “seu trabalho”. Eu tinha uns 24 ou 25 anos na época e ainda morava em casa. Eu estava trabalhando com meu pai, fazendo praticamente o mesmo trabalho que faço agora, e foi naquele ponto que tive que começar a assumir cada vez mais o comando dos negócios, já que meu pai estava começando a priorizar seu “trabalho” sobre seu emprego real. Seu “trabalho” acabou sendo fractais. Ele ficou obcecado por eles, parecia passar todo o tempo desenhando-os, olhando para eles, medindo os padrões que criavam. Ele falava comigo por horas sobre a matemática por trás deles e me dizia que estava à beira de uma grande verdade. Ele iria balançar os alicerces da matemática uma vez que descobrisse essa verdade escondida naqueles padrões fractais em cascata.
Um dia voltei para casa e encontrei meu pai olhando aterrorizado pelas persianas. Ele alegou que alguém o estava seguindo, me disse que planejavam interromper seu trabalho. Perguntei quem era, mas ele balançou a cabeça violentamente e disse que eu o reconheceria quando o visse porque “todos os ossos estão nas mãos dele”. Tentei ajudá-lo, é claro que tentei — mas ele se recusou a tomar qualquer remédio porque dizia que interferia em seu trabalho; e ele não era perigoso, então não pude interná-lo. Eu sabia que era apenas uma questão de tempo até que ele se machucasse, e é claro que chegou o dia em que ele não respondeu às batidas na porta de seu escritório. Eu arrombei a porta e o encontrei morto em uma poça de sangue, com cissuras profundas em seus pulsos e braços. As paredes estavam cobertas de desenhos fractais, todas as superfícies estavam amontoadas com eles, e o chão estava repleto de aparas de lápis. O inquérito determinou sua morte como suicídio, embora o legista não tenha conseguido identificar o objeto que fez os cortes em seus braços, ou dizer por que ele parecia ter tanto medo no rosto.
É por isso que o desaparecimento aparente de Raymond Fielding me preocupou tanto — eu era mais jovem do que meu pai, mas ainda tinha aquela possibilidade dentro de mim. Essa linha de pensamento provavelmente era o motivo pelo qual eu não estava prestando tanta atenção onde estava pisando quanto deveria estar e acabei escorregando na parte molhada do piso que tinha acabado de limpar. Caí para frente, batendo forte com a cabeça. Acho que não fiquei inconsciente por mais do que alguns segundos, mas quando acordei estava sangrando de um corte profundo na minha têmpora. Eu tentei chegar ao meu carro, mas fiquei tão tonto só de me levantar que ficou claro que dirigir estava fora de questão. Então chamei uma ambulância. Ela chegou rapidamente e me levou ao Hospital John Radcliffe.
Quando cheguei lá, eles foram muito receptivos e rapidamente determinaram que eu tinha uma concussão bastante grave, então fui mantido durante a noite para observação. Contei ao meu médico tudo sobre meu encontro com Raymond Fielding. Se eram os primeiros sinais de qualquer desenvolvimento de esquizofrenia, eu queria saber o mais rápido possível. O médico ouviu com atenção e disse que era improvável, pois seria estranho se eu desenvolvesse alucinações grandes de forma tão abrupta, mas que eles estavam me mantendo sob observação. Notei que, enquanto explicava minha experiência, a enfermeira que media minha pressão arterial parecia estar ouvindo atentamente, embora tenha saído antes que eu pudesse perguntar por quê.
Fiquei naquele hospital por mais dois dias. Sam queria encurtar sua viagem quando soube da minha concussão, mas eu disse a ela que qualquer perigo real havia passado e que eu ficaria bem até o final da conferência dela, então eu estava geralmente sozinho naquela época. Na manhã anterior ao dia em que ela deveria voltar eu vi a enfermeira novamente. Eu tinha acabado de receber a notícia de que todos os exames estavam nos conformes, então eu estava recebendo alta e ela veio me dar uma última checada.
Ela me perguntou se eu tinha certeza de que o homem que viera à casa em Hill Top Road se chamava Raymond Fielding. Eu disse que sim, e que até tinha visto a assinatura dele na escritura do terreno, mas que não conhecia nada da história do lugar. Ela ficou muito quieta e se sentou. Essa enfermeira era uma mulher mais velha, acho que malasiana, e eu chutei que tinha uns cinquenta anos, embora não tenha perguntado. Ela disse que a família dela morava há muito tempo em Hill Top Road e ela conhecia o lugar em que eu estava trabalhando. Na década de 1960, a casa que existia ali pertencera a um homem chamado Raymond Fielding. Ele era um devoto frequentador da igreja e a usava como uma casa de recuperação em nome da diocese local, cuidando de adolescentes fugitivos e jovens com problemas mentais. Aparentemente a vizinhança não gostou daquilo, já que seus residentes frequentemente se metiam em problemas e a Hill Top Road começava a ganhar uma certa reputação por isso. Ninguém jamais disse uma palavra contra o próprio Raymond, contudo — que era, segundo todos os relatos, uma alma gentil e afável a ponto de ser quase amado por todos.
Ninguém sabia exatamente quando a Agnes se mudou; alguns até diziam que ela era a filha verdadeira de Raymond, já que os dois eram parecidos e ela era mais jovem do que a maioria das outras crianças que moravam lá. Ela não devia ter mais de onze anos quando apareceu e nem falava direito, a não ser para dizer às pessoas seu nome, se perguntada. Todo mundo começou a notar essa criança com marias-chiquinhas castanhas olhando para eles através das janelas da casa de Raymond. Até onde todo mundo sabia, isso era tudo que ela sempre parecia fazer — encarar as pessoas das janelas. Era inquietante, mas ninguém tinha problemas reais com aquilo.
Nos anos seguintes, as crianças da casa de recuperação pararam de causar problemas na área ao redor da Hill Top Road. Não era uma mudança gritante, mas gradualmente as pessoas que moravam lá eram vistas cada vez menos. Raymond ainda estava lá e parecia perfeitamente alegre. Se alguém perguntasse a ele sobre um residente que não aparecia há algum tempo, ele explicava que ele tinha se mudado ou encontrado um lugar próprio, e ninguém se importava o suficiente para checar as informações. Logo as únicas pessoas morando naquela casa velha eram Agnes e Raymond. Então Raymond desapareceu também. Agnes já devia ter 18 ou 19 anos a esse ponto, e ainda quase não falava. Quando ela foi questionada sobre o que aconteceu com Raymond, ela simplesmente disse que ele havia partido e que a casa era dela. As pessoas ficaram um pouco preocupadas com aquilo e a polícia conduziu uma pequena investigação, mas a casa havia sido legalmente cedida a Agnes e não havia sinal de qualquer crime. E também nenhum sinal de Raymond, aliás.
E assim os anos se passaram e Agnes viveu naquela casa velha. Quase nunca parecia sair de lá, apenas assistia das janelas. O pessoal da Hill Top Road percebeu que era melhor não ter animais de estimação, pois eles tendiam a desaparecer. Então, em 1974, Henry White desaparece. Ele tinha 5 anos e a busca não resultou em nada. As pessoas sempre sussurraram sobre a Agnes, mas agora os sussurros ficaram maldosos. Suficientemente maldosos ao ponto de que, quando a fumaça foi vista saindo da velha casa dos Fielding uma semana depois do desaparecimento do pequeno Henry, ninguém fez nada. Ninguém ligou para o corpo de bombeiros ou tentou ajudar. Eles apenas assistiram. Agnes também não deve ter ligado pedindo ajuda, pois quando os caminhões de bombeiros chegaram não havia mais nada para salvar. Em meio a tudo isso, ninguém viu nenhum sinal de vida dentro do prédio. Sem gritos, sem movimento, nada além do rugido das chamas. Quando o fogo foi finalmente apagado, eles encontraram restos humanos — mas não era Agnes nem Henry White. O único corpo que encontraram foi o de Raymond Fielding. Tudo o que restou foi um esqueleto muito carbonizado, sem a mão direita.
Essa era a história do lugar, como a enfermeira me contou. Depois que os escombros foram removidos, o terreno ficou preso em complicações legais relacionadas à propriedade e permaneceu assim até o início do ano passado. Ela me pediu para não deixar ninguém saber que ela estava falando sobre isso, pois ela não queria que as pessoas pensassem que ela estava espalhando histórias. Eu disse a ela que ficaria quieto e ela foi embora. Não a vi mais e tive alta logo em seguida.
Descansei em casa por alguns dias, mas eu acho a inatividade obrigatória muito chata e minha cabeça estava bem, então decidi voltar a trabalhar. Eu provavelmente deveria ter evitado voltar para Hill Top Road, mas me vi ressentido com a forma como a casa me fazia sentir. Eu não acreditava em fantasmas — para ser sincero ainda não tenho certeza se acredito —, e o médico garantiu que eu não estava apresentando nenhum outro sintoma de esquizofrenia, então não havia razão para eu sentir aquela apreensão corrosiva. Convenci a mim mesmo de que a única maneira de expulsar o sentimento era voltar e terminar o trabalho que comecei. Então foi o que eu fiz, embora agora tivesse o cuidado de trabalhar apenas à luz do dia e evitasse ficar sozinho.
Mesmo assim, havia momentos ocasionais em que eu me encontrava trabalhando sozinho em uma sala, ou quando o silêncio caía sobre o prédio. E então eu sentia o cheiro de novo, aquele cheiro de cabelo queimado, ou tinha um vislumbre de marias-chiquinhas castanhas desaparecendo em uma esquina. À medida que o trabalho se aproximava do fim, ficou mais difícil evitar trabalhar lá depois de escurecer, até que uma tarde eu perdi completamente a noção do tempo e olhei para cima para ver que não só havia anoitecido, mas eu era o único que restava no prédio. Quase no momento em que eu percebi isso comecei a suar. A princípio pensei que fosse nervosismo ou até mesmo um ataque de pânico por perceber que estava sozinho, mas era o calor; esse calor que parecia começar nos meus ossos e irradiar através de mim. Tirei o chapéu e a jaqueta, mas fui ficando cada vez mais e mais quente até que parecia estar cozinhando por dentro. Tentei gritar, mas não conseguia respirar, não conseguia me mover. Eu estava pegando fogo.
Houve uma batida na porta e a sensação desapareceu abruptamente. Eu estava frio de novo, deitado no chão. Lutei para ficar de pé quando a batida veio novamente. Minha mão tremia quando abri. Até agora eu não sabia o que esperar — seria Raymond de novo? Agnes? Ou alguma outra coisa para anunciar o fim da minha sanidade. O que eu não esperava era um padre católico. Ele era baixo e um pouco corpulento, com cabelo cortado rente e rugas profundas de sorriso ao redor da boca. Ele se apresentou como padre Edwin Burroughs e me disse que “Annie” o havia pedido para fazer uma visita ao lugar. Eu não conhecia nenhuma Annie e disse isso a ele, e ele pareceu um pouco confuso, disse que ela trabalhava como enfermeira no Hospital John Radcliffe. Isso acalmou meus temores o suficiente para que eu o deixasse entrar e perguntei se ele era algum tipo de exorcista. O padre Burroughs sorriu e disse que sim, era exatamente isso que ele era.
Então contei minha história enquanto ele examinava a casa. Ele acenou com a cabeça enquanto eu contava o que aconteceu, ocasionalmente perguntando algo sobre o que havia sido dito ou como eu me sentira. Finalmente ele pareceu satisfeito e disse que faria o que pudesse. Ele explicou que o exorcismo era apenas para demônios e não era algo que ele pudesse fazer com fantasmas, pelo menos não oficialmente — se os fantasmas realmente existiam ou não era uma questão aparentemente tão ambígua dentro da igreja quanto era fora dela — mas ele faria algumas bênçãos para ver se aquilo ajudaria. Ele me pediu para esperar do lado de fora enquanto ele trabalhava, então fui para o jardim dos fundos e esperei.
Enquanto eu estava parado lá no frio, meu olhar caiu sobre a árvore. Aquela maldita árvore assustadora. Não sei por que, mas naquele momento senti uma raiva intensa e enlouquecedora daquela árvore. Peguei um pé de cabra que estava em uma pilha de madeira próxima e, jogando meu braço para trás, o lancei contra o tronco, o enterrando com todas as minhas forças. Senti algo quente e molhado espirrar onde eu o havia atingido. Seiva? Não, não parecia seiva. Liguei minha lanterna para ver sangue escorrendo da árvore ferida. Desceu pelo pé de cabra e gotejou na terra, correndo em regatos. Quando ele alcançou as raízes, vi mais alguma coisa na luz da minha lanterna — se enrolando na base da árvore havia marcas de queimaduras negras e antigas.
Naquele momento eu tomei minha decisão. Foi fácil, como se destruir essa árvore fosse a única coisa a se fazer, o único caminho a seguir. Encontrei uma longa corrente entre os materiais de construção no jardim, enrolei ela no tronco ainda sangrando e prendi as pontas no meu carro. Levei menos de um minuto para derrubá-la... E não havia mais sangue. Quando a árvore estava deitada de lado, arrancada e sem forças, olhei para o buraco onde ela estava antes e notei algo caído na terra.
Descendo ali, recuperei o que acabou sendo uma pequena caixa de madeira, com cerca de quinze centímetros quadrados, com um padrão intrincado esculpido na parte externa. Linhas gravadas o cobriam, se entortando e entrelaçando, tornando difícil desviar o olhar. Abri a caixa, e dentro dela estava uma única maçã verde. Parecia fresca, brilhante, com uma camada de condensação como se tivesse acabado de ser colhida em uma manhã fria de primavera. Eu a peguei. Eu não ia comer, não sou tão idiota assim — mas mais do que árvores que sangram ou fantasmas queimando, isso me deixou confuso. Quando a tirei da caixa, porém, ela começou a mudar. A pele ficou marrom e machucada e começou a murchar em minha mão. E então rachou. E surgiram aranhas. Dezenas, centenas de aranhas saindo desta maçã que estava apodrecendo bem diante dos meus olhos — eu gritei e a deixei cair antes que qualquer uma delas pudesse tocar meu braço. A maçã caiu no chão e explodiu em uma nuvem de poeira. Recuei e esperei até ter certeza de que todas as aranhas haviam fugido antes de recuperar a caixa. Eu a esmaguei com um pé de cabra e joguei os restos em um container.
O padre Burroughs voltou logo depois. Ele me disse que fez suas orações e esperava que fosse de alguma ajuda. Se ele notou a árvore derrubada, não perguntou nada sobre ela. Em vez disso, apenas me entregou seu cartão de visita e me disse para dar uma ligada se tivesse mais problemas. A casa não parecia diferente, mas não havia nenhum cheiro de cabelo queimado, nem calor ou fantasmas ou qualquer coisa estranha que eu pudesse ver. Trabalhei naquela casa por mais uma semana, e não sei se foram as orações do padre ou o fato de eu ter arrancado a árvore, mas não encontrei nada mais de incomum durante meu tempo lá. Depois disso, minha parte no trabalho foi concluída e não voltei mais para Hill Top Road desde então.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Ah, traumatismo craniano e esquizofrenia latente — os melhores amigos dos fantasmas. Além da indulgência excessiva com drogas psicoativas, me parece que simplesmente não há melhor jeito de se fazer contato com o mundo espiritual. Mesmo assim, deixando a conversinha de lado, a história da Hill Top Road 105 realmente merece investigação. E embora eu confie no testemunho do Sr. Lensik sobre suas próprias experiências tanto quanto posso confiar em uma árvore que sangra, há uma nota no arquivo mencionando que o Padre Edwin Burroughs registrou sua própria versão desses eventos no Depoimento 0218011. Embora eu ainda não tenha localizado esse arquivo específico no caos que é o arquivo de Gertrude Robinson, a sugestão de que pode haver corroboração externa dá algum crédito em potencial à história selvagem do Sr. Lensik. Nenhum outro trabalhador do canteiro de obras na época relatou quaisquer distúrbios como os relatados pelo Sr. Lensik.
Martin não conseguiu encontrar a data exata em que a casa original foi construída, mas os primeiros registros que conseguiu encontrar indicam que ela foi comprada por Walter Fielding em 1891. Foi herdada por seu filho Alfred Fielding em 1923 e depois por seu neto, Raymond Fielding, em 1957. Não havia registros de que tenha sido usada como casa de reabilitação, certamente nenhuma conectada à diocese católica local, embora os registros da Igreja da Inglaterra para a área à qual Sasha teve acesso estivessem, infelizmente, incompletos. Os residentes mais velhos da Hill Top Road sustentam o relato feito pela enfermeira, Anna Kasuma, conforme relatado aqui.
Tim conseguiu arranjar uma entrevista com a Sra. Kasuma, mas ela aparentemente não conseguiu fornecer mais nenhuma informação além do que contou ao Sr. Lensik. No entanto, ela admitiu ter pedido ao padre Burroughs para dar uma olhada na casa, pois estava preocupada com isso e já tinha o visto fazer exorcismos antes. Não parece haver nenhuma evidência impressa do que aconteceu com a casa; nenhuma notícia ou afins sobre o incêndio. Mas um morador forneceu uma fotografia da casa em chamas.
O obituário de Raymond Fielding relatou brevemente sua morte como resultado de um incêndio em uma casa e elogia seu trabalho com jovens problemáticos, mas não dá detalhes sobre nenhum dos dois. Agnes continua sendo um mistério, pois não conseguimos encontrar nenhuma prova definitiva de que ela sequer existiu. Porém... Não podemos provar nenhuma conexão, mas Martin descobriu um relatório sobre uma Agnes Montague que foi encontrada morta em seu apartamento em Sheffield na noite de 23 de novembro de 2006, o mesmo dia em que Lensik afirma ter arrancado a árvore. Ela se enforcou. Sua idade é registrada como 26 anos, o que não corresponde em nada. Mas amarrada por uma corrente na cintura dela estava uma mão humana decepada — uma mão direita. Seu dono nunca foi identificado, mas o legista ficou aparentemente bastante perplexo, pois a deterioração do tecido parecia indicar que o dono original da mão devia ter morrido quase no mesmo exato momento que Agnes.
Duas famílias moram na casa desde que este depoimento foi prestado originalmente, mas nenhuma outra manifestação foi relatada em Hill Top Road.
Fim da gravação.
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escreverabreportas · 3 years
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Por que tanta gente não é feliz no trabalho?
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Muitas pessoas até aprendem a conviver com esse tormento. Mas estar infeliz no trabalho é como tomar uma dose de veneno todos os dias, até que a sua saúde vire pó.
Agressividade, alto nível de estresse, insônia, dores musculares e outros problemas são os primeiros sinais de que as coisas não vão bem no emprego. 
São muitos os motivos pelos quais alguém não consegue ser feliz no trabalho, mas o mais comum é a necessidade de sobreviver. 
Com um salário que mal dá para arcar com alimentação e moradia, o trabalhador se vê sem saída para tentar mudar de atividade.
Para a maioria dos brasileiros, a sobrevivência vem em primeiro, segundo e terceiro lugares. Só depois as pessoas conseguem cuidar um pouco da saúde e ter um mínimo de lazer (quando isso é possível).
No Brasil, 90% das pessoas empregadas estão infelizes. Destes, 36% não gostam do que fazem, e 64% prefeririam estar fazendo outra coisa.
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Pessoas insatisfeitas com o que fazem não se identificam com suas profissões.  Quando alguém tem o privilégio de escolher uma profissão e se formar nela, essa escolha é feita em uma fase da vida em que não há maturidade suficiente para trilhar um caminho futuro.  
E mesmo quem não é formado em uma faculdade enfrenta a mesma dificuldade, pois recomeçar exige uma base financeira, paciência e muita disposição. 
Em quase todas as situações de infelicidade no trabalho, a maior dificuldade é começar tudo do zero novamente, e a sobrevivência acaba fixando as pessoas a funções que não as agradam.
Ser feliz no trabalho é fazer o que gosta e ser pago por isso
Trabalhar e ser feliz ao mesmo tempo é possível. Você só precisa entender que, se continuar parado, aí mesmo é que as coisas não vão acontecer.
Pessoas fazem transições muito mais radicais do que mudar de atividade profissional.
Quanta gente muda de sexo; aprende a ler e escrever com idade avançada; vai morar em outro país sem saber a língua?
E se as pessoas conseguem, por que você não conseguiria?
Se você está vivo, mudar é possível! 
A primeira coisa que você precisa entender é que toda mudança precisa de tempo. 
Por exemplo: ninguém conhece uma pessoa e se casa com ela no mesmo dia (não na cultura brasileira). 
O mesmo acontece quando se é admitido em um novo emprego: quem acabou de ser contratado não recebe uma promoção, não é mesmo? 
Para ambos os casos, é preciso tempo. É através dele que os relacionamentos crescem. Assim, pessoas se casam, promoções surgem e a vida segue em frente.
Tempo inspira confiança e comprometimento.
Para mudar de profissão, é preciso criar um relacionamento entre você e uma nova atividade que vai crescer lentamente, como acontece em todas as relações humanas.
A história do Pequeno Príncipe ilustra bem como as relações humanas se desenvolvem através do tempo.
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Ao encontrar uma raposa e convidá-la para brincar, ela responde: “Não posso porque você ainda não me cativou”.
O pequeno príncipe pergunta então o que significa “cativar”.
A raposa esclarece que cativar é criar laços.
Para a raposa, o pequeno príncipe não passava de um garoto igual a tantos outros.
Para o pequeno príncipe, aquela raposa era apenas uma igual a cem mil outras raposas. 
Só o tempo poderia torná-los especiais um para o outro. 
E assim, se desenvolveria um relacionamento saudável, no qual ambos estariam interessados em brincar.
Para se sentir seguro em uma nova atividade sem depender do seu emprego atual, você precisa de tempo para criar laços com ela. 
Por isso, comece a mudar devagar e sem ansiedade.
Por onde começar?
Faça uma lista simples, contendo os seguintes itens:
-coisas que você gosta e sabe fazer;
-coisas que você gosta, mas teria que aprender a fazer.
Veja algumas sugestões de atividades que rendem lucros:
-Doces caseiros gourmet.
Nem só de brigadeiros vive uma pessoa que gosta de doces. Você pode fazer bolos no pote, macarons, brownies, palha italiana e uma infinidade de receitas com um toque de sabor só seu.
-Hospedagem para pets.
Se a sua casa tem espaço para pequenos cachorros, aproveite essa dica. Uma boa ambientação com brinquedos variados, caminha e muito carinho atraem muitos clientes em busca de pessoas confiáveis com quem possam deixar seus pets enquanto viajam.
-Artesanato.
Um mundo criativo cabe nessa palavra. Com o artesanato você pode oferecer produtos personalizados como chinelos, objetos de decoração, artigos para maternidade, entre muitas outras coisas.
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-YouTuber.
Está sem coragem de aparecer no vídeo? Não tem problema! Fazer renda com essa mídia social funciona até para quem não quer mostrar o rosto. Você pode criar vários tipos de vídeo usando o seu celular sem aparecer. Pesquise esse assunto.. Você vai se surpreender!
-Revenda de produtos diet (específicos para diabéticos).
Essa sugestão se aplica a qualquer público específico, também chamado de ‘nicho’. Você pode criar uma página no Facebook e Instagram revendendo produtos para uma segmentação de pessoas à procura de determinados produtos.
-Revenda de cervejas importadas.
Esta é uma variante da sugestão acima.
-Camisetas personalizadas.
Crie um diferencial nos designs das camisetas e tenha um público interessado em seus produtos!
Após fazer a sua lista, reflita sobre cada incluído nela. Imagine como seria o seu dia a dia exercendo as atividades que você gosta. Se possível, converse com pessoas que já estão atuando nas áreas que você gostaria de estar. 
Investigue a fundo os temas do seu interesse. Faça comparações. Quando se sentir seguro, faça sua escolha.
Ao definir o caminho a seguir, é retirado um grande obstáculo. Muitas pessoas não conseguem sair do lugar por não saberem o que querem. 
Dê os primeiros passos em direção à sua felicidade no trabalho. 
Aproxime-se da atividade escolhida e entenda que um dia este será o seu negócio.
Lembre-se que levará tempo para que essa direção ganhe espaço em sua vida. 
Não se preocupe com urgência. Deixe que sua escolha siga o caminho naturalmente. 
Use a Internet como ferramenta
Seja qual for o caminho escolhido, use e abuse das mídias sociais para divulgar a atividade que você escolheu.
Criar uma página no Facebook ou no Instagram é de graça. O mesmo ocorre no YouTube. Não tem desculpa para não caprichar na divulgação!
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O que vem à frente
Um dia de cada vez. Pode ser que demore mais do que você imagina, ou o contrário também pode acontecer. 
O mais importante é começar. Tanto você quanto sua nova atividade precisarão de tempo para se adaptarem um com o outro, como na história do Pequeno Príncipe.
Depois de subir os primeiros degraus, você começa a entender melhor como funciona a sua nova rotina com uma atividade paralela ao seu emprego.
Procure manter a mente direcionada às oportunidades que essa nova atividade vai trazer para você.
Ao enfrentar os problemas do seu emprego atual, lembre-se de que para usufruir de coisas boas, é preciso primeiro construí-las. 
Quando as pessoas se mudam para uma casa nova, foi preciso que alguém a construísse antes, passando pelo período de levantamento de paredes, fixação de vigas e todo o processo de edificação.
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No seu caso, é você mesmo quem vai construir sua nova carreira. Por isso, vai precisar de tempo e dedicação para erguer as paredes da sua nova vida, só que dessa vez, muito mais feliz no trabalho!
Gostou do post? Comente aqui embaixo! Vem muito mais por aí...
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offshorebrazil · 3 years
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Entrevista Jay B para a NME [Junho/2021]
JAY B sobre encontrar sua voz: “Não consigo parar de duvidar de mim mesmo até que esteja totalmente satisfeito”
Para abraçar totalmente sua verdadeira identidade artística, a estrela do K-pop teve que descascar as camadas de sua imagem de ídolo primeiro. Im Jaebum conta mais para a NME.
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Quando GOT7 tomou a decisão de se separar de sua empresa de longa data 'JYP Entertainment' no início deste ano, parecia que os membros estavam ansiosos para mergulhar de cabeça em suas carreiras solo. Jackson Wang e Mark Tuan rapidamente lançaram novos singles, enquanto Jinyoung conseguiu um papel no sucesso de bilheteria da tvN 'Devil Judge'. Mas enquanto seus companheiros de banda fechavam contratos com agências de renome como BH Entertainment e AOMG e perseguiam vários projetos solo, o líder do grupo, JAY B, analisou suas opções.
Mas no mês passado, após semanas de especulações e rumores, JAY B - cujo nome verdadeiro é Im Jae-beom - anunciou que assinou oficialmente com a H1GHER MUSIC, a gravadora de R&B e hip-hop chefiada pelo rapper coreano-americano Jay Park , que também fundou a AOMG e o produtor Cha Cha Malone. Foi uma parceria adequada, sem dúvida; com sua formação b-boy, JAY B sempre foi um artista firmemente enraizado e influenciado pelo hip-hop antes de mais nada. É mais frequentemente visto através da música que ele compõe sob o apelido de Def. ou Def Soul, que tem créditos de produção em várias músicas do GOT7, incluindo as duas subunidades das quais ele faz parte: JJ Project e JUS2.
A sofisticada marca de R&B e hip-hop contemporâneo de JAY B está na frente e no centro de 'Switch It Up', seu primeiro single na H1GHER MUSIC. A música, com seu ruidoso trap beat, é uma pausa refrescante das músicas habituais de alta octanagem do GOT7 e uma versão mais refinada e polida de suas faixas anteriores do SoundCloud. A produção de 'Switch It Up', dirigida principalmente pelo chefe da gravadora Cha Cha, pode ser mais nítida e limpa, mas ainda tem os toques sonhadores que costumam aparecer em uma faixa do Def Soul. É uma prévia emocionante do que ainda está por vir da estrela do K-pop.
Enquanto ele se prepara para lançar seu novo álbum solo, JAY B conversa com a NME sobre como ele espera manter o fogo do GOT7 vivo, o que ele aprendeu com seus dias de ídolo e uma possível aventura futura: mergulhar no rock alternativo.
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Parabéns pelo lançamento de seu primeiro single solo, 'Switch It Up'! Você pode nos contar como foi a jornada para encontrar sua voz como compositor/produtor?
JAY B: “Muito obrigado! Como qualquer um diria, exigiu muita pesquisa e aprendizado. Ao fazer música, não consigo parar de duvidar de mim mesmo até estar totalmente satisfeito com o produto final. Uma das facetas mais importantes de um bom produtor é o grande esforço.”
Qual foi o maior desafio até agora para você em fazer música de forma independente?
“Meu maior desafio é me ajustar à minha carreira solo como JAY B. Vejo isso como meu maior desafio porque sei quanto trabalho é necessário neste projeto.”
Ir solo também significa uma oportunidade de romper com o som aprovado pelo GOT7 ou JYPE. Você obviamente gosta muito de hip-hop e R&B, mas que outros gêneros você espera experimentar e por quê?
“Já explorei vários gêneros, mas estou mais interessado em rock alternativo. Quero mostrar às pessoas como posso incorporar o rock alternativo ao meu próprio estilo e como isso se traduziria na minha música”.
Você lançou músicas sob vários apelidos - há Def., JJ project, JUS2 - diga-nos o quão diferente JAY B é em comparação com o resto de seus outros projetos?
“JAY B é um pouco mais refinado do que meus projetos anteriores no aspecto visual ou musical. Como eu tinha mais [liberdade] para trabalhar com menos restrições e confinamentos, Def. é uma representação mais pessoal de quem eu sou como artista do que JAY B.”
Como você deseja separar essas personas umas das outras? Ou sempre haverá uma conexão entre as diferentes personalidades?
“Sempre haverá uma conexão entre todas as minhas personas porque é sempre Im Jae-beom no âmago. Todas as outras personas consistem em uma parte de quem eu sou e JAY B é uma combinação de todas as partes para fazer um todo.”
Além de compartilhar o mesmo nome, você e Jay Park também têm algumas semelhanças em relação à carreira, no sentido de que ele também começou sua carreira no K-pop e na JYPE. Qual foi um conselho memorável que ele deu a você quando assinou com a H1GHER MUSIC?
“O conselho mais memorável surpreendeu-me porque aprendi que partilhávamos o mesmo pensamento: que o mais essencial é trabalhar e desenvolver-se continuamente como artista.
“Outro conselho memorável que recebi de Jay Park foi não olhar para trás na minha carreira com GOT7. É importante permanecer humilde como JAY B porque ter as mesmas expectativas de antes pode resultar em decepção. ”
Como foi trabalhar com Jay Park e Cha Cha Malone em 'Switch It Up'?
“Eu me senti mais livre trabalhando com eles do que nos meus projetos anteriores. Fiquei tenso durante a primeira sessão, mas a liberdade que tive ao trabalhar com eles ajudou a aliviar a pressão. Foi muito confortável trabalhar com eles.”
'Switch It Up' será parte de um projeto muito mais longo que está em andamento?
"Claro. Já existe um álbum em andamento e 'Switch It Up' é apenas o começo. Estou pronto e ansioso para trabalhar em muitos outros projetos que estão por vir.”
Que experiências de sua jornada K-pop você espera trazer neste novo capítulo de sua carreira?
“'Trabalhe duro, espere menos e seja fiel a si mesmo e não há necessidade de se arrepender.' Tive uma experiência em que o resultado do meu trabalho árduo não correspondeu às minhas expectativas. Então, aprendi que expectativas mais altas podem levar a decepções maiores.”
Como você olha para trás em seu tempo com GOT7? Quais foram algumas das maiores lições que você aprendeu por estar no grupo?
“Aprendi a importância de fazer parte de uma equipe desde o meu tempo com o GOT7. Eu me encontro relembrando aleatoriamente sobre a diversão [momentos] que tive trabalhando com os outros seis membros. O que aprendi como líder é que deve haver um equilíbrio de responsabilidades em um grupo e que todos precisam comprometer seus hábitos individuais para que a equipe prospere. Estou animado para ver o que acontecerá a seguir. ”
Passar de um gerente para um artista independente deve ter sido assustador. Qual foi o desafio que você não esperava enfrentar e como o superou?
“Ainda estou apavorado, para ser honesto. Tento ficar otimista fazendo exercícios para afastar minha mente de quaisquer pensamentos negativos que tenho. Eu sabia [sobre] os desafios que vêm com essa transição, então estou muito orgulhoso de ser capaz de superar essas dificuldades que enfrentei até agora. Mas ainda não enfrentei nenhum desafio inesperado.”
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Você disse anteriormente que gostaria que o GOT7 lançasse pelo menos um álbum por ano. Como líder do grupo, como você planeja manter o grupo unido para garantir que esses lançamentos se concretizem?
“Como líder, procuro ser prático ao dar orientações ao grupo. Estou sendo ativo e com iniciativa em meu papel de líder. Honestamente falando, não posso garantir se isso vai acontecer ou não, mas estou dando o meu melhor.”
Agora que você lançou oficialmente sua nova carreira solo, o que você acha que poderia trazer tanto para a cena K-pop quanto para o hip-hop coreano?
“Eu pessoalmente acho que há uma linha confusa entre o K-pop e o hip-hop coreano. Portanto, em vez de tentar causar um impacto direto, espero abrir um precedente que possa motivar outras pessoas na cena pop e hip-hop. ”
Por último, o que os fãs podem esperar de JAY B em breve?
“Você pode definitivamente esperar um álbum. Estou trabalhando muito nisso, além de desenvolver meu canal pessoal no YouTube. Também estou focado em interagir com meus fãs online por causa da situação atual em que o mundo se encontra. ”
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