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#serra do vento
yellowjellobean · 7 months
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geniousbh · 13 days
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⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
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chanelysz · 1 year
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amor de praia não sobe serra. — J.Jh
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💦 Jaehyun!marido, daddy kink (eu não me aguento), anal, masturbação (f & m), muito dirty talk, size kink, sadismo e masoquismo, spanking, Jae!hardom, praise kink, sexo sem proteção.
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— a água tá quentinha, vem cá. - alega, afundando o corpo até a clavícula dentro da água cristalina depois de chamar Jaehyun com os dedinhos com um sorriso sapeca nos lábios, molhados, pelo mergulho de segundos atrás.
é verão nas Maldivas, um ótimo motivo para que seu marido te fizesse uma surpresa de repente, te obrigando a arrumar as malas e colocar seus biquínis favoritos lá dentro - ou mais especificamente, os dele - e como fora mandando, você usa agora um tecido verde claro, curtinho e cavado no bumbum, do jeito de ele gostava.
diferente de muitos, ele adorava mostrar que tinha tido aquilo para si. amava quando usava roupas que realçavam ainda mais sua beleza e seu corpo, que, para Jae, era o templo mais precioso de todos.
O homem encontrava-se na margem, de pé, com os braços cruzados e os olhos focados só em você. sorria a cada vez que mergulhava, logo limpando a água salgada do rosto com as mãozinhas. movia o corpo de um lado pro outro, feito uma sereia e rolava os quadris para nadar junto dos braços que se arrastavam pela água.
— já tá escurecendo - ressoa. — não quero você no mar a noite, sozinha.
— então fica de olho em mim. - você chia, tristonha.
Jaehyun sente dó, mesmo que durante esses três dias ele havia nadado com você tarde da madrugada. mas hoje era diferente.
— é o papai quem faz a janta hoje, meu amor. - responde.
você manha pelo jeito que ele se refere a si mesmo. faz biquinho e chora baixinho, retraindo as pernas dentro da água e morde o lábio, sapeca.
Jaehyun volta para onde suas coisas estão, dentro da bolsa preta de pano e rouba a toalha bordada branca de lá, volta para a margem e abre o tecido, te chamando. você não aguenta e nada rápido até ele. os olhos correm pelo seu corpo molhado, a cintura do tamanho certo, os peitinhos marcando no biquíni verdinho, as gotas salgadas correndo pelas coxas bonitas e o cabelo voando por conta do vento forte.
Jaehyun sabia que tudo isso era dele.
apertou você dentro do abraço e sentiu o atrito da toalha contra o corpo pequeno. adorava essa diferença entres vocês, podia te carregar aonde quisesse, te levantar no colo quando estivesse cansada, idêntica a uma bonequinha de pano que era guiada de um lado para o outro.
a toalha chega nos seus cabelos e o homem os bagunça, tentando seca-los e te tirando um riso. — Ei! - adverte, tentando bater no mais velho. ele ri igual, te pegando no colo junto da toalha, enrola as pernas na cintura fina, aperta os ombros com as mãos pequenas e sela a boca dele num selinho casto, rápido.
— só mereço isso, é? - reclama.
— se tivesse deixado eu ficar mais um pouquinho... - chacoalha as perninhas e se finge de sonsa, olhando para o céu.
ele nega, debochado e vai até o chuveiro que havia naquele parte isolada da praia, onde só havia você e Jaehyun, joga a toalha em algum canto, ajeita mais seu corpo contra o dele e encosta suas costas na parede de pedra de um restaurante fechado, liga o chuveiro, deixando a água correr entre os dois.
— vai me dar banho? - aperta os braços fortes que estavam amostra pela regata branca.
ele concorda. — então tem que tirar isso aqui também. - e não tarda em puxar o pano pela cabeça, ficando nu quadril a cima.
a água corre pelo corpo de ambos, espalma as mãos pelo seu corpo tirando o sal do mar, molha os cabelos tirando o ressecado, por fim, beijando sua testa, inocente e apaixonado. seu rostinho todo molhado, as gotículas nos cílios, os lábios vermelhos pelas mordidinhas discretas que pensava o homem não ter visto, mas viu. retorna novamente a boca na sua, mas agora num beijo demorado e malicioso. a língua indo de um lado para o outro, o barulho erótico soando em ambos os ouvidos, os apertos na sua bunda de repente são forte e o abraço da mão no seu pescoço te tira o ar. geme, manhosa, querendo mais.
— toda necessitada... eu adoro te ver assim, doidinha por pau. - debocha, sacana.
— quem disse que eu quero seu pau? - ri, provocando o perigo.
sem mais nem menos a destra desce até sua calcinha de biquíni, aperta seu sexo com a palma e bate. uma, duas, três vezes, e rebola contra o atrito gostoso. adentra o tecido, acarinhando o montinho duro, te vendo revirar os olhos enquanto ele adorava a sensação melada entre suas pernas. — realmente não quer pau, né, neném?
ficam ali nos amassos por mais algum tempo, antes do vento gelado aumentar e terem de voltar para o hotel.
de mãos dadas caminhando pela praia, Jae segurava sua bolsa enquanto olhava para o horizonte, igual tu. um outro casal de repente aparece por ali, olham e sorriem um para o outro, lembrando de como se conheceram.
— e ainda dizem que amor de praia não sobe serra. - seu marido diz.
— o nosso subiu. - declara, apaixonada .
— é sobre o nosso mesmo que eu me referia.
adoram a sensação de lembra como se conheceram durante um campeonato de surf que Jaehyun participava. você, de férias na casa de praia dos seus avós, ficou mais que encantada pela rapaz loiro, praiano e sorridente. ele era o próprio estereótipo de "menino do litoral". engraçadinho, bajulador, mulherengo e lindo. muito lindo.
— vou ser sincero - começa, chegando na porta do quarto, entram e ainda animadinha, corre para a piscina com borda invisível na varanda, pulando de ponta sem nem antes deixar que ele terminasse. — eu ia continuar com a nossa brincadeira lá fora, mas sei que você é tímida.
— você não entrou no mar comigo, vem pra piscina então. - ele pensa, mas sede e resume que o jantar será pelo delivery.
pula, feito você, molhando o shorts e os superiores, agarrando o corpo pequeno. — você é tão pequenininha, porra... cabe na palma da minha mão. - beija seu pescoço, agarra a cintura e prende as suas pernas nele.
— adoro ficar no seu colo. muito, muito, muito. - Jaehyun sorri, achando uma fofura sua expressão. agarra ainda mais, puxa seu cabelo do rosto e lambe seu lábio inferior.
— Jae - manha, dengosa.
o rapaz te encosta na borda invisível da piscina, olhando pelos seus ombros o mar lá fora, com o céu alaranjado pela resultado do sol se pondo.
— eu te amo tanto! você é a melhor coisa que me aconteceu. - declara do nada e te tira um sorriso de orelha a orelha. — adoro você ser minha, só minha.
lambe seu pescoço, clavícula, orelha e nuca. todas as suas partes sensível. aperta as mamas redondinhas e inchadas, aperta os bicos entre os dedos e você chora, baixinho. não tarde em rebolar o quadril sobre o marido, faz questão de quicar várias vezes só para ve-lo com olhar de raiva por provoca-lo.
— é melhor parar. - alerta, bravo, ainda viajando a mão pelos seios.
— senão o que?
e esse era seu fim. a carinha sem vergonha, o sorrisinho sacana, tudo para ver a fúria nos olhos de Jaehyun.
— pirralha... é assim que você gosta de ser chamada, né?! - te vira, agora com o pau duro entre as bandas da sua bunda e a mão rodeando seu pescoço, enquanto a outra adentra sua calcinha. — não se aguenta e fica de showzinho. preciso te lembrar o que aconteceu da última vez? — circula o clitóris devagarinho, te fazendo sofrer, desce e sobe a mão até a fendinha babada e molha ainda mais toda a vulva.
— papai.
sabia do apelido carinhoso entre vocês, mas sabia também que isso só trazia mais gás no tanque para Jaehyun.
— diz o que você quer que o papai faça. - acelera os movimentos e afunda dois dedos de uma vez em você. se contorce e grita. — é muito pra você? foram só dois dedinhos, pequena... precisa mais do que isso pra aguentar meu pau.
— eu sei, eu sei... é que, dói - não sabia mais falar corretamente. e não fazia ideia se era pela dor gostosa ou pela necessidade de mais. agarra o pau do seu marido por trás, massageia por cima do shorts, logo, tirando o falo duro pra fora e masturbando devagar. olha por cima do ombro, visualiza a cabeça roxinha, melada de pre gozo, as veias saltando e o pau quase chegando na barriga de tão duro.
— porra. - xinga baixinho, não só pela visão mas também pelo vai e vem gostoso dos dedos de Jae dentro de você.
— porra mesmo, porra de buceta apertada. - acelera ainda mais e por fim puxa a calcinha de lado, te deixando a mostra por debaixo da água. traz a lubrificação até seu segundo buraco, mais apertado e quase virgem. Jaehyun já meteu os dedos ali enquanto socava o pau dele e mais um de borracha na entrada da frente. fora o dia que ele mais ficou orgulhoso de você, recebeu tudo feito uma boa puta... a boa puta dele.
meleca com a ponta do pau, ajudando a ficar ainda mais melado.
— vem cá, linda. - nada até a outra beirada, sobe na escadinha, mais rasa, tá coloca de joelhos no degrau e vai até seu ouvido, pra dizer "empina bastante e não me aperta, vai apanhar se sufocar meu pau com esse cuzinho"
— hmm... - chora, como afirmação. Jaehyun ri, adorando ver o medo em seus olhos pela posição com o queixo encostando no ombros para ver o que ele estava fazendo com você.
segura o pau e enterra no comecinho, devagarinho e manso, afunda mais um pouco e você grita, de novo, pela segunda vez. aperta a bunda com uma destra, a outra cai em direção a sua boca, jogando os dedos lá dentro.
— mama eles, mama. - ordena - igual faz com meu pau. - e em um só empurrão, te preenche.
as lágrimas já saiam feito rio das suas orbes falhas, a boca babada, os peitos balançando pela velocidade rápida. a buceta não parava de babar, molhada, pois Jaehyun voltou a dar atenção para o pontinho durinho entre as pernas.
chorava, chorava e chorava.
— eu adoro esse seu chorinho de puta. papai tá machucando a bucetinha, tá? coitadinha, aguenta mais um pouquinho, tá tão gostoso, não tá?
— uhu... uhum - murmura, é difícil falar pelos dedos na boca, afundando goela abaixo e pela velocidade das estocadas brutas.
a dor é boa, o carinho da mão de Jaehyun na sua buceta ajuda a amenizar tudo, mas não se aguenta quando ele vai mais fundo e aperta ainda mais o pau.
— tsc - caçoa. — papai avisou, não avisou?
tapa. tapa. tapa. tapa.
o que era só um, se tornaram quatro.
geme mais alto, parece até mesmo uma atriz porno de tanto grito e choro.
— que cuzinho gostoso - estapeia de novo, dessa vez devagar.
e com isso, fora a gota da água. além dos dedos terem entrado na sua bucetinha, o tapa e o pau afundando no canalzinho machucado te fazem chegar ao limite.
— papai, papai, papai
clama várias vezes seguidas e quase caí, se não fosse pelos braços do seu marido te segurando.
— agora eu posso encher esse canalzinho de porra.
e goza, gemendo rouco, bem no seu ouvido. o líquido vaza quando ele sai de dentro, mas não tarda em se agachar bem em frente e abrir seu rabinho para ver o branquinho vazar por ali. bagunça tudo, meleca sua bunda e bate de novo, rindo pela sua reação assustada e acabada.
— pronto, pronto, princesa. já passou. - te carrega no colo, te beijando por toda parte. — você foi tão bem, tão obediente e boa, minha boa menina.
— boa menina. - diz baixinho, cansada.
— de quem, hm?
— do papai... a boa menina do papai.
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rebuiltproject · 2 months
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GrounDinomon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion  Atributo Livre  Tipo Ceratopsiano  Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Guardiões do Vento (WG)  Significado do Nome Ground, Solo ou Terra em Inglês; Dino, de Dinossauro. 
Descrição 
Este vigoroso Digimon é capaz de causar pequenos tremores de terra apenas por se locomover, isso graças ao seu corpo rígido e pesado que também abriga uma enorme força física, usada tanto para se defender quanto para proteger seus aliados. 
A pele duríssima que o reveste concede uma resistência física fora do comum e mesmo Digimons conhecidos por conseguir rasgar couraças passam por certa dificuldade contra GrounDinomon. Também tem como um orgulho pessoal o chifre de Cromo Digizóide em seu nariz, com o qual consegue cortar e criar fendas em rochas extremamente densas, e tal fato acabou por incentivar uma rivalidade – amistosa – entre ele e Monochromon, por essa razão é até comum vê-los disputando força toda vez que se encontram. 
Muitos Digimons reúnem-se perto de GrounDinomon devido à sua personalidade, afinal está sempre tranquilo e bem-humorado, acolhendo todos como se fossem filhos. Gosta de um bom papo, principalmente quando está ensinando algo para seus protegidos, e tais conversas por vezes duram várias horas porque ele se empolga e não para de falar. Caso surja algum conflito, ele toma as rédeas da situação com muita serenidade e se dedica a encontrar uma boa solução para tais problemas.  
Sua vontade de ajudar, cuidar e acolher os mais fracos é uma virtude pouco vista em tempos de conflito, e, sabendo que pode fazer a diferença, alguns de sua espécie curiosamente têm se deslocado para as Planícies Gélidas, a fim de ajudar um certo grupo de Digimons. 
Técnicas 
Tremor do Colosso (Colossus’ Quake) Cria um intenso tremor ao atingir o solo com seus braços, criando grandes espinhos de pedra ao seu redor. 
Lâmina de Cinábrio (Cinnabar Blade) Usa seu chifre para criar uma lâmina de ar que devasta a área atingida como uma lança gigante. 
Serra Grandiosa (Great Saw) Salta em direção ao adversário, girando seu corpo rapidamente para causar vários cortes com o chifre e os espinhos em suas costas. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evoluções  Deinomon 
Subespécie ColDinomon
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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4rbu2t0 · 8 months
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A vida passa rápido demais pra não apreciarmos cada nascer e por do sol, quando paramos pra reparar já se passaram dias, meses e anos, permaneço uma tela em branco, vazio sem a sua tinta azul do céu.
Tenho medo de ficar estagnado, preso na década passada, em lembranças e memórias distantes, pessoas que não vão voltar mais, e se voltarem já não serão mais as mesmas, se tornam seres desconhecidos, assim como nosso melhor amigo da escola quando fazíamos tudo juntos, manhãs e tardes de companheirismo e aventura, mas esse amigo foi embora, e junto as piadas e gargalhadas.
O tempo afasta tudo, ou reencontra, eu espero reencontrar você, assim como reencontro meu velho amigo de escola, depois de décadas distantes, hoje com família, casa e trabalho estáveis, barbudo, quero reencontrar você mas espero que não dessa mesma forma, que esteja mudada, mas não por completa, pois sinto saudade de tudo que já fomos um para o outro um dia.
porto seguro, a casa de praia, a rede em que dormimos e só acordamos com o sol na cara o vento gelado da serra de madrugada que não foi nada perto do calor amor humano.
A saudade aperta o peito, a imagem não sai da cabeça, o cheiro, o gosto, a sua textura.
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rafla7000 · 6 months
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O BEIJO
O teu beijo tem sabor de maçã Os lábios tenros e adocicados Eu os saboreio em desejo e afã Ao nos provar, tal qual desvairados!
Me enrosto nas tuas pernas fortes Posso sentir a firmeza do teu querer Lá na serra sopra o vento Norte Te amo, te provo, te gozo de prazer…
Já nem vejo o amanhecer que chega A lua à muito escondeu seu rosto Não há em nós nenhum molejo!
Deito no teu peito, o abraço terno Acarinha meu cabelo, sinto o seu cheiro E numa última vez tua boca eu beijo!
Elisa Salles Direitos autorais reservados Imagem do Pinterest
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ingretel · 7 months
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[ TRAP. ]   the sender is caught in a trap by hunters (FLASHBACK DE QUANDO OS MOZIS SE CONHECERAM)
Flashback
Gretel sempre ficava receosa em caçar lobisomens, uma incerteza crescendo no instinto natural das caçadas. Avolumando-se no peito, mas não restringindo o movimento esquivo entre as árvores. Quase rente ao solo, usando o vento para levar o cheiro para longe, os olhos brilhando com a magia de melhorar seus sentidos. A bruxa levava jeito, a bússola monstruosa em si fácil de usar para encontrar parecidos. Semelhantes. Duas pontas de um espectro com a diferença tão complicada quanto a da consciência. Porque era isso. Isso. A insuportável realização de que seu corpo não pertencia a si mesmo, mesmo que por um breve momento na vida (um numa certa estação lunar), e não conseguia responder pelos seus atos.
A primeira das armadilhas estava vazia. Esperado. Aquela óbvia e robusta, anciã, estava ali para distrair e conduzir. Levar a criatura de dentes afiados para o caminho que ela tinha traçado. Andando um pouco mais, a outra igualmente pesada estava intacta. A cidade inteira sabia bem que não deveria entrar na floresta até que Gretel desse permissão, porque não desmontaria uma arapuca até ter certeza do resultado. A trilha ali começava a ficar mexida, patas enormes marcadas no solo fofo da área inabitada. Silenciosamente, a bruxa tirou a arma das costas e preparou o tiro explosivo. Prata e pólvora num cartucho que prometia ser letal - e usado apenas uma vez.
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As árvores fechavam ao redor de si, abraçando a figura esguia e protegendo dos olhos intrusos. O som aumentando tanto que o sorriso quebrou a concentração do rosto. Aquele ali estava bem preso. E, no último virar de curva, o trabalho da caçadora brilhou na gloriosa manhã sangrenta.
Os dentes de ferro desapareciam na carne ferida do homem nu. Dentadura poderosa e sofisticada, cheia de serras contrárias, ficando e prendendo ainda mais conforme o lobisomem se movia. Gretel conferiu as correntes que ligava às árvores, garantindo primeiro sua segurança antes do culpado daquela confusão toda. Seus olhos subiram pelas pernas, contornaram a cintura e perderam-se na quantidade de cicatrizes do torso. O cenho franzido e os pelos do braço eriçando, o estômago dando uma volta nauseante com a constatação. Não, aquilo não. O sentimento de receio crescendo dentro do peito. Ervas daninhas apertando os pulmões, restringindo a respiração e...
Clichê, sim, mas os olhos são a janela da alma. E o que Gretel viu nos cerúleos comprovou toda a desconfiança da reunião de reconhecimento. Algo de errado com aquelas pessoas. Hansel precisando interferir e assumir o papel de porta-voz enquanto a gêmea segurava a expressão numa fria. Distante. Empurrando as sobrancelhas para cima. Eu faço isso, pegou a tarefa para si e não aceitou outra resposta. Eu cuido disso. Como, naquele momento, baixava o cano da arma e se aproximava.
Sem falar nada, sem emitir som ao pesar nos cantos sem folhas. A bruxa acocorou ao lado do lobisomem. Seus olhos não saindo do dele. Não desviando por nada. Porque travava uma discussão mental delicada, estabelecida pela compreensão entre dois monstros que se reconheciam. A escuridão dentro de si, espiralada e concentrada na linha de ressurreição do pulso, ronronando de volta para o lobo dentro dos dele. Ainda fresco da lua cheia que o sol da manhã expulsava.
A arma aceitou o novo lar, entre as folhas e terra remexida, porque as mãos de Gretel iam para a primeira armadilha. Dedos finos encontrando os pontos fracos, de desarme, da dentadura metálica. E realmente não combinava. O que fazia, libertando o lobisomem, com a expressão dura em seu rosto. Todo tenso, os lábios encrespados de força, os olhos escuros brilhando de insatisfação. De raiva. Do cinto, a estaca de preta cresceu e brilhou contra o peito masculino, a ponta exatamente sobre o coração. "Não volte aqui." Sussurrou decidida, pulando de uma íris para a outra buscando o entendimento. "Corra. Desapareça." As palavras que queria ter ouvido quando entrou em outra cidade, ainda nova demais para entender que a herança da mãe não era uma coisa boa.
Não tinha tempo para esperá-lo se acomodar. Juntar mais do que dois neurônios responsáveis pelo instinto de fuga. Gretel o puxou consigo para o céu, colocando-os em pé e o segurando para o equilíbrio. A mão pegajosa de sangue que não era seu. "Vá." Indicou as árvores com o queixo, sentido oposto de onde tinha vinha e ficava a cidade. Contudo, a mão permaneceu no antebraço. O arrepio da pele atingindo o corpo inteiro, suavizando a expressão para uma morna. Esperançosa. "Cabine de madeira. Porta verde. Janela azul." Do bolso tirou a fita de couro preferida, a que usava para manter os cabelos fora do rosto. Esperava ser o suficiente para direcionar o rastro, levá-lo para si. "Não precisa ficar sozinho." Acrescentou. Gretel fechou o rosto com o empurrão no homem, preferindo ocupar-se com o ocultamente de evidências. Tirando as armadilhas, juntando galhos secos, recolhendo os animais mortos da floresta. "Não pode estar aqui quando eu começar."
E naquele dia, ocultando o sol de um dia perfeito, a pira do lobisomem foi o início de três dias de festa.
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laurf02fc · 2 years
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CAATINGA
Características Gerais
O que é Caatinga?
Caatinga é a vegetação que predomina no Nordeste do Brasil e está inserida no contexto do clima semiárido. Os índios, primeiros habitantes da região, a chamavam assim porque na estação seca, a maioria das plantas perde as folhas, prevalecendo na paisagem a aparência clara e esbranquiçada dos troncos das árvores. Daí o nome Caatinga (caa: mata e tinga: branca) que significa “mata ou floresta branca” no tupi. Porém, no período chuvoso a paisagem muda de esbranquiçada para variados tons de verdes. Única floresta 100% brasileira A área da Caatinga é de 844.453 Km² (IBGE, 2004) e a totalidade de seus limites encontra-se dentro do território brasileiro, ou seja, seu patrimônio biológico não é encontrado em nenhuma outra região do mundo. Abrange os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhão e também a faixa norte de Minas Gerais. Faz limite com outros três biomas do país, a Amazônia, a Mata Atlântica e o Cerrado. De todos os estados em que ocorre a Caatinga, o Ceará é o que possui maior parte do seu território formado por esse bioma.
Política e história
Vegetação e geografia
O relevo e os solos
Cerca de metade dos terrenos da Caatinga são de origem cristalina (um tipo de rocha matriz dura e muito antiga que não favorece a acumulação de água) sendo a outra metade representada por terrenos sedimentares, que possuem boa capacidade de armazenamento de águas subterrâneas. O relevo na Caatinga possui especificidades e formas, que foram modeladas durante milhões de anos da história da Terra pelo clima da região (temperatura, chuvas, vento, umidade), que atuou como agente modelador e diferenciador da paisagem. O resultado são as várias formações de relevo encontradas na Caatinga como serras, chapadas, planaltos e depressão sertaneja.
A origem das rochas e do relevo da Caatinga resulta em um conjunto de solos formando mosaicos, distribuídos de forma complexa e com características variadas mesmo em pequenas distâncias. Os tipos de solos variam de rasos a profundos, com alta a baixa fertilidade e texturas argilosas e arenosas. Por causa da variedade dos solos e do relevo, é possível encontrar na Caatinga uma diversidade de paisagens e vegetações.
O tipo de solo mais comum é o raso e pedregoso, que apresenta plantas de baixo porte (arbustos) e cactáceas. É comum este solo sob a depressão sertaneja, a porção mais plana do relevo. As serras e as chapadas são as porções mais altas. Possuem clima ameno e maior umidade devido às chuvas, permitindo o desenvolvimento de matas maiores e mais fechadas.Em alguns lugares existem afloramentos de rochas chamados de “lajedos” que atuam ecologicamente como desertos e locais onde se desenvolvem plantas suculentas como cactáceas e bromélias.
Os rios
A maioria dos rios na Caatinga é intermitente, ou seja, correm apenas durante o período das chuvas, ficando secos durante a estação de estiagem. Os rios perenes, aqueles que permanecem com água corrente o ano todo, são menos frequentes. Dois rios perenes de grande porte e bastante conhecidos são o rio São Francisco e o Rio Parnaíba. Na formação dos rios, as nuvens de chuvas vindas do litoral são barradas pelas serras e as chapadas mais altas, onde a água da chuva se infiltra e escoa, originando nascentes de encosta e pés de serra úmidos.
Por que a Caatinga é única?
No mundo, existem outras regiões semiáridas, como por exemplo, no Chile, na Ásia e na África, que compartilham características semelhantes do clima semiárido e de regime irregular de chuvas. Porém, quando os cientistas compararam as espécies daqui com as dessas regiões, verificaram que as nossas espécies não apenas eram diferentes e exclusivas, como também apresentavam uma diversidade bem maior. Mas então, o que fez a Caatinga ser única? Foram justamente os eventos relacionados a variações no clima (entre muito quente e muito frio) que ocorreram aqui há milhares de anos que fizeram com que a vida se estabelecesse nessa região de uma forma diferente e peculiar.
As variedades das rochas fizeram com que diferentes solos fossem formados na Caatinga (com diferentes minerais, profundidades, texturas e com maior ou menor capacidade de reter água). O clima da região, com longos períodos secos, permitiu que apenas as plantas com adaptações para suportar a deficiência de água prosperassem. O contato com diferentes formações vizinhas como o cerrado e as florestas amazônica e atlântica, contribuiu para a formação desse cenário de condições tão específicas, onde puderam surgir espécies endêmicas.
Povos e miscigenação
O Semiárido brasileiro, com sua paisagem mais aberta, se tornou propício para o estabelecimento de populações humanas, cujos meios de vida as permitiram sobreviver e reproduzir mesmo em meio à aridez¹. Certamente há um conhecimento acumulado por gerações que permitiu o lidar com as condições adversas, como saber otimizar o aproveitamento de água, o manejo de caprinos “pé duro” (raça crioula resultante de seleção natural), a ampla utilização da flora (alimentação, saúde, ração animal etc.) e o uso de sementes crioulas, com espécies mais adaptadas às peculiaridades regionais.
Os povos da Caatinga, conhecidos como catingueiros, são sertanejos, vaqueiros, agricultores, populações indígenas, quilombolas, entre outros. O bioma é o berço de comunidades tradicionais, como os índios Tumbalala, os Xukurus e os Pankararu, e os quilombolas de Conceição das Crioulas. Estes grupamentos humanos desenvolveram suas próprias estratégias de sobrevivência e convivência com as condições da Caatinga. São guardiões do conhecimento sobre o manejo de plantas, de suas propriedades e usos medicinais, sobre a milenar técnica de busca de águas subterrâneas com forquilhas (conhecida como hidroestesia²) e sobre os sinais da natureza que antecedem as secas prolongadas e as chuvas.
A Caatinga e os sertanejos ficaram mais conhecidos pelo Brasil e o mundo a partir de uma história ícone dos sertões, a do temido cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva³, mais conhecido como Lampião ou o “Rei do Cangaço”. Apesar de ser uma história marcada por conflitos e muito sangue, há de se reconhecer que Lampião difundiu a imagem do sertão. Já se passaram mais de 80 anos após sua morte e ele continua presente em cantigas sertanejas, nas vestimentas ornadas, na literatura de cordel, no teatro, no cinema, em escolas e museus.
Semelhante aos sertanejos, estão aqueles conhecidos pelos trajes de couro (que os protegem da vegetação espinhosa e do sol quente) e por percorrer o sertão a cavalo e cuidar de gado: os vaqueiros⁴. O grande desafio deles é a busca por água, o que faz com que percorram grandes distâncias até onde haja uma fonte para os animais. O vaqueiro é tão importante no cenário da Caatinga, que até possui um dia nacional, 20 de julho, bem como celebrações tradicionais como as vaquejadas, uma forte expressão popular da Caatinga.
Segundo a Carta dos povos Indígenas do Cerrado e da Caatinga⁵, habitam hoje na Caatinga, 45 povos indígenas com uma população em torno de 90 mil habitantes, distribuídos em 36 Terras Indígenas, e que ocupam uma área de quase 140 mil hectares. Dentre elas, as de maior tamanho são: a Terras Indígenas Kambiwá e a Xukuru, em Pernambuco, e Pankararé e Brejo do Burgo, na Bahia.
Embora presentes em maiores quantidades no Cerrado, na Caatinga também há as comunidades de Fundos e Fechos de Pasto. Sua origem no bioma remonta o período colonial, quando no Vale do São Francisco, com os antigos currais de Garcia D’Ávila, no oeste da Bahia, desenvolviam criação de pequenos animais e cultivo de subsistência, podiam caçar, pescar e coletar outros alimentos, principalmente frutos⁸. O modo de vida dessas comunidades está baseado na utilização de áreas de pastoreio comuns para a criação de bovinos, caprinos e/ou ovinos e extrativismo de plantas alimentícias e medicinais.
Não exatamente um povo, mas um tipo de caatingueiro que vale destaque quando se pensa no sertão, são aqueles que sabem ver os sinais e prever as chuvas, o chamados “Profetas do sertão”, cada qual com seus conhecimentos, alguns passados ao longo das gerações, ou mesmo fruto de visões e sonhos. Há de se admirar que anualmente, desde 1996, existe o Encontro de Profetas Populares10, cujo desafio é prever se o ano vai ser de fartura ou de seca.
Mulher no sertão
Historicamente as mulheres passaram (e ainda passam) por muitas condições de desigualdade, subordinadas em relação aos homens nos diferentes espaços, seja nas suas famílias, no trabalho e na política. Pouco a pouco vê-se no contexto da Caatinga esse quadro mudando, com as mulheres unindo-se em coletivos e protagonizando suas lutas para garantir seu direitos, como acesso à água e alimentos, em quantidade e qualidade; acesso à terra; trabalho e renda; educação; saúde11 e outros. Esses coletivos têm desempenhado papel fundamental para a autoestima das mulheres e para geração de trabalho e renda com uso sustentável da Caatinga. São diversas cooperativas e associações de mulheres, clube de mães, entre outros, que desempenham com muito profissionalismo atividades como: plantios de quintais produtivos; beneficiamento de frutos nativos; produção de artesanatos, cosméticos, e muitas outras. O fortalecimento dessas instituições têm propiciado um protagonismo ainda maior dessas mulheres guerreiras, que vêm levando sua voz em diferentes espaços de tomada de decisão, garantindo melhores condições de vida para suas famílias e comunidades.
Ambiente
Cultura
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ddb-celiapalma · 1 year
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Inspiração
Reflexão e Experiência
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Fonte: “Leva, Leva” by FLEE Project 2022 (URL https://fleeproject.com/order)
Partindo da fase da inspiração no método da a/r/cografia e de modo a refletir sobre as tradições e a ruralidade das gentes algarvias, encontrei recentemente o projeto centrado nas canções - cânticos e “ladaínhas” dos pescadores algarvios. O projeto tem como nome “Leva Leva, Ladaínha de Pescadores” e é dinamizado pela editora independente FLEE Project. A partir do estudo e reflexão deste, e na exploração do tema na prática artística, o mesmo revelou-se o fio condutor ou poderei também definir como o gatilho para o início da minha investigação, na questão da identidade e valorização da mulher algarvia, como por exemplo as mulheres dos pescadores, que foram esquecidas e quase invisíveis pela nossa história. Com este exercício exploratório questiono o outro lado da história, de modo a construir a linearidade da narrativa. (Marzo & Dupont, 2022)
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Fonte: imagem do filme ‘Raiva’ adaptado do romance Seara de Vento, de Manuel da Fonseca. Um filme de Sérgio Tréfaut.
Ao refletir sobre o trabalho feminino na ruralidade da nossa história, “na lavoura, no tratamento dos animais, no artesanato, no comércio ou nos serviços, as mulheres trabalhavam de maneira informal e por isso «invisível», contribuindo, para além do serviço de donas-de-casa e mães de família, para o sustento familiar e para o desenvolvimento económico em geral. (Cole, 1994) 
A questão inicial que coloco em modo inspiração, traduz-se na procura da mulher de hoje e nas suas histórias, dirigindo-me a todas aquelas que continuam in/visíveis. 
Projeto inspiração
O trabalho pretende ser um projeto comunitário de pesquisa fotográfica, videográfica e sonora que relaciona as histórias das mulheres ligadas aos ofícios, afazeres e ao seu papel na sociedade de ontem e hoje.
Ainda numa fase inicial do estudo, questiono quais os campos e colaborações possíveis, se selecionar apenas um município do Algarve como zona de atuação ou toda a região algarvia, ou uma abordagem genérica pelo território.
O projeto compreenderá uma serie de encontros comunitários de partilha, recolha e captação de registos sonoros, recolha de imagens vídeo e fotografias de hoje e de outros tempos, e uma pesquisa no campo social em contexto rural.
O resultado da prática artística culmina numa exposição imersiva – “o tempo das mulheres in/visíveis” por exemplo. 
Hashtag
#inspiracao #narrativa #identidade #mulher #território #memóriacoletiva
Ideias aleatórias
Simulação em ambiente imersivo, Layers de imagens, vídeo e registos sonoros como dizeres e cânticos, processadas com software de programação P5.js web editor ou Processing, que permita a interação do espectador, onde o próprio processa a narrativa imersiva. 
Corporização de várias mulheres em retrato vídeo.
Apropriação de objetos do quotidiano das mulheres como forma de complementar a instalação prática artística.
Apropriação de alguns registos sonoros de filmes como Raiva 2017 (URL trailer https://www.youtube.com/watch?v=5zguMBCXVi8) de Sérgio Tréfaut que simula o ambiente imersivo nos remotos campos do Baixo Alentejo, que me remete ao som do verão quente da minha infância na serra algarvia. A ideia prende-se na revisitação do lugar como espaço de imersão na prática artística. Neste caso será necessário perceber até onde é possível a apropriação de alguns registos sonoros do filme, sem colocar em causa os direitos de autor do mesmo.
Outras fontes no desenvolver da investigação poderão vir a ser encontradas e uteis tal como a filmografia completa de Michel Giacometti já referenciada anteriormente pelo coletivo FLEE Project nos cânticos dos pescadores (URL https://www.youtube.com/playlist?list=PLo4KQOC0nStYGFAt7SsJfLjpWhPmRoqQx).
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Fonte: instalação “The Giverny Suite” (2019) da artista Ja'Tovia Gary.
Conclusão 
Na prática artística a desenvolver, no contexto imersivo, a primeira fase da inspiração do trabalho de investigação/criação contribuirá para criar a narrativa e o exercício exploratório, traçar uma linha (re)definidora e (re)unificadora como significado e experimentação do artefacto artístico. 
"A inspiração poderá não ser sempre consciente e identificável no processo de criação artística e, frequentemente, só em retrospetiva poderá o artista/investigador determinar o que lhe esteve na origem." (Veiga, 2020a, p.56)
Referências Bibliográficas
Cole, S. 1994. IV O trabalho das mulheres em terra e no mar. In Mulheres da praia: O trabalho e a vida de uma comunidade costeira portuguesa. Etnográfica Press. doi:10.4000/books.etnograficapress.3688
Marzo, Alan. Dupont, Olivier. (2022). Leva, Leva. Ladainha de Pescadores Portugueses. FLEE 004. Saison France Portugal.
Veiga, P.A. (2020a). A/r/cografia: A Criatividade Investigada na Investigação Criativa. In Investigação - Experimentação - Criação em Arte - Ciência - Tecnologia, Marques, D. & Gago, A. (Orgs), Publicações Universidade Fernando Pessoa, Porto, ISBN: 978-989-643-163.
Veiga, P.A. (2020b). O Museu de Tudo em Qualquer Parte: arte e cultura digital - inter-ferir e curar. Coleção Humanitas, Centro de Investigação em Artes e Comunicação. Grácio Editor. ISBN: 978-­989-­902-3­25­-3.
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lume-ero · 1 year
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Sou cria do Vale do Aço, nascida entre o barroco e o cyberpunk, Minas Gerais. Do barroco herdei o excesso, o penumbrismo, a luz viciada e a transversalidade vertiginosa. Do cyberpunk o delírio das máquinas, o gosto dos metais e o brilho do minério de ferro sobre a pele suada.
Luxuriosas igrejas chaminés da usina. Torres do desejo que se erguem na ambição de rasgar o céu. Luz e sombra, aço e leite, sangue e pólvora, carne e porra. Minas não é uma terra de pastos bucólicos. É a distopia maquínica no útero da terra esfolada que vomita lama.
A mineração nos leva a convulsões e destroços. Paisagem mutilada por tratores devotos. Café adoçado pelo sangue de Cristo. Castas esteiras de pó preto rezam ladainhas para santos de metal mercúrio. Lâminas de aço e siderúrgicas em transe. Aqui, neste vale de lágrimas, bradamos, os degredados filhos de Eva.
O barroco a nós impera o futuro do passado. Minas Gerais seria. Ouro Preto, ouro azul, ouro assassinado. De costas para o Atlântico sem vento para respirar. No horizonte o anti-belo e o libelo da catástrofe. Tempo suspenso na luz artificial do palco. Máquinas de fé. Holofotes da culpa sob a pluma de fogo nu.
A moral está excitada e atira contra si mesma. Na escatologia o Apocalipse o fim do mundo. Profetas garimpeiros desmembram o corpo da virgem. O coito anal rompe o lacre das barragens. A lama cobre as vergonhas da mata verde. No topo da Serra do Curral, paira um letreiro em neon escrito ABISMO.
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Espelho de lua em mar salgado…
Na longa agulha que tece a rede dos dias
Mãos calejadas que vão calafetando a saudade
E o sal que vos branqueia o rosto…
Queimam as areias que escorrem dos dedos
Em corpos quentes que dormem ao sol
O amor espraia-se pelas margens
Os rochedos morrem no tempo…
Os filhos do vento que não esmorecem
Que retornam à lagoa em braços de mar
Salgam-se os doces que correm de terra
Sopram os banhos que descem da serra…
Ama-me… como se ama a saudade de chegar
Esse olhar que se estende no mar
Em sorrisos de criança que correm na areia
E os molúsculos e peixes que se vendem
Que se dá a vida pela vida de a ganhar…
Que o Arelho seja a vontade de chegar
A verdade do querer e querer lá ficar!
Alberto Cuddel
24/01/2018
13:28
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pacosemnoticias · 4 days
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Continente
Previsão para domingo, 28.abril.2024
Períodos de céu muito nublado, apresentando-se pouco nublado na região Sul até ao meio da manhã e diminuindo de nebulosidade no litoral a partir da tarde.
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Aguaceiros, mais prováveis durante a tarde no interior, que serão de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.
Vento fraco a moderado (até 25 km/h) de noroeste, soprando por vezes forte (até 40 km/h) no litoral oeste e nas terras altas a partir da tarde.
Possibilidade de formação de gelo em alguns locais do interior Norte e Centro.
Formação de neblina ou nevoeiro matinal em alguns locais das regiões Norte e Centro.
Pequena descida da temperatura mínima.
Temperaturas máximas e mínimas na foto.
ESTADO DO MAR:
Costa Ocidental: Ondas de noroeste com 2 a 3 metros, diminuindo gradualmente para 1,5 a 2 metros.
Temperatura da água do mar: 15/16º.
Costa Sul: Ondas de sudoeste com 1 metro.
Temperatura da água do mar: 16/17º.
Fonte IPMA
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riquinhoj · 1 month
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Envolvimento Novela Literária de Riquinho Junior
Ele era Taxista do UBER, fazia pouco tempo que ele tinha comprado um carro, um AUDI 2.0 16V. Ele era casado e tinha uma filha de 8 anos de idade. O seu pai era taxista também, quando ele era criança, ele era apaixonado por carros, e a paixão por carros foi crescendo ainda mais devido ao seu pai ser taxista ele queria ser taxista também. O seu pai foi taxista no aeroporto de
Congonhas, e o seu filho era taxista do aeroporto de
Cumbica, o motorista do UBER ele trabalhava no aeroporto de
Cumbica, pegava passageiros que vinha de viagens. Ele certo dia, ele pegou uma passageira jovem e ela se chamava
joyse ela era professora e estava passando pela crise dos trinta, ela chamou o Uber para ir para Santos onde
morava seus pais, ela tinha o aplicativo do UBER, a sua viagem era da travessia da Avenida Paulista até a Santos. Ela estava bastante cansada com a viagem, chegou apenas com uma mochila nas costas, com o celular na mão chamando no aplicativo o UBER. De repente surge um AUDI 2.0 16V, é o Táxi do UBER um AUDI preto, para do meu lado o motorista desse e abre a porta de trás do táxi para mim. A viagem começa, nos primeiros minutos o taxista fica em silêncio apenas dirigindo, e eu começo a ler um jornal, e logo depois começo a puxar assunto falo se ele conhece já foi a Santos, ele diz que foi só uma vez para lá, que nem se lembra mais faz muito tempo. — E você conhece um pouco São Paulo? — Eu moro aqui, a pouco tempo, a minha família tem uma Pousada lá, em
Santos aliás se você quiser ir a Santos, pode procurar a pousada o meu cantinho e você pode ficar lá! — Agora não sei quando vou, por causa que sou taxista do UBER, mais quando eu for para lá procuro a pousada! O taxista é um pouco tímido ele ficou uma grande parte da viagem em silêncio, mais na final da serra de Santos o pneu do Audi 2.0 16V é furado. O motorista ao observar encosta o carro no encostamento, para trocar o pneu, já passava de umas 11:00 da noite… Quando o motorista é feito de refém, a passageira chamada de Joyce, sem remorso atira no motorista, com o prazer de
matalo, quando a ambulância e
a policia chega, a Joyce se finge que viu tudo e fica com muito medo. Quando ao passar de alguns minutos o motorista é encontrado morto por outros motoristas
. Ele foi atraído pela confiança de Joyce, para levar a Joyce até a Santos, mas no final da Serra ele é morto, a passageira acaba saindo do táxi, ela limpa as suas digitais e coloca a arma na mão do motorista, para fingir que ele foi reagir ao assalto e acabou morrendo pelo assaltante A mochila estava vazia apenas tinha a arma dela. Ela acaba ficando muito atraída por matar pessoas, assassinos em série são assediados pela (Joyce) ... E desejados por uma específica fração de pessoas que sente atração, ... Ao ver o motorista morto no chão. Ela liga para ambulância a ambulância leva o morto para o
IML. O reconhecimento do corpo quem acaba fazendo é a passageira, vai ao velório o pai do motorista morto aparece, O pai do taxista foi avisado por outros, taxista que no final da serra de Santos, o seu filho tinha sofrido um assalto e tinha levado um tiro, O seu pai chorou muito no velório e começou a passar recordações lembranças, sobre os seus pensamentos. Foi neste momento que começou se aproximar um vento forte, as lamparinas do velório começaram a se bater foi assustador todos saíram correndo do velório apenas ficaram no velório a passageira e o pai do taxista. Relembrando cada momento, devido a
garoa fina e o vento forte aparecera poucas pessoas no velório, devo recordar que a Joyce tinha matado o Renato, e o taxista por quem se sentiu atraída, mais no velório do taxista o Renato aparece em forma de alma, almas aparecem tentando levar até a luz, mais o Renato acaba desistindo de ir e acaba o espírito dele acaba ficando na terra para ficar mais próximo
da Joyce, e ele permite-se a aparecer para ela por alguns minutos, mais naquele momento os anjos somente vêm buscar o morto querendo levar o Renato mais ele (resolvi) ficar, para mudar o comportamento da (Joyce) para mudar os seus pensamentos para mudar essa atração que sente prazer em matar diante daquele momento a Joyce ver tudo que acontece, no velório e somente a Joyce ver tudo que acontece, ela arrepia-se ao ver aqueles momentos. Por alguns segundos ela chora por ver o espírito de Renato por alguns minutos.
Décimo terceiro Capitulo
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A Serra do Roncador é uma cadeia montanhosa localizada no estado do Mato Grosso, no Brasil. A região é conhecida por sua beleza natural, sua rica biodiversidade e seus mistérios. O Local tem aproximadamente 800 quilômetros de extensão e é composta por uma série de montanhas, vales e planaltos. A região é rica em fauna e flora, abrigando uma grande variedade de animais, como onças, jaguares, macacos, aves e répteis. https://youtu.be/_jYadYN8Rz8 A Serra também é conhecida por seu som misterioso. Em alguns momentos do dia e da noite, é possível ouvir um ronco vindo da região. O som é causado pelo vento que passa pelas rochas, e é tão alto que pode ser ouvido a quilômetros de distância. É um destino popular para os amantes da natureza e da aventura. A região oferece uma variedade de atividades, como trekking, canoagem, rafting, observação de aves e pesca. A origem do nome O nome "Serra do Roncador" vem do som misterioso que é ouvido na região. O som é semelhante ao ronco de uma pessoa dormindo, e é causado pelo vento que passa pelas rochas. Os mistérios da Serra do Roncador É uma região misteriosa, e há muitas histórias e lendas sobre a região. Algumas pessoas acreditam que a região é um portal para outras dimensões, enquanto outras acreditam que é um lugar onde vivem seres extraterrestres. https://youtu.be/nMEesWRH8Iw O que fazer na Serra do Roncador A Serra do Roncador é um destino com muitas atrações turísticas. Aqui estão algumas das atividades que você pode fazer na região: Trekking: a região oferece uma variedade de trilhas para caminhada, de diferentes níveis de dificuldade. Canoagem: a região é cortada por vários rios, que são perfeitos para a prática da canoagem. Rafting: a região também é um destino popular para a prática do rafting. Observação de aves: a região é um paraíso para os observadores de aves, abrigando uma grande variedade de espécies. Pesca: a região é rica em peixes, e é um ótimo lugar para pescaria. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leve Sem Destino ®️ (@levesemdestino) Como chegar à Serra do Roncador A Serra do Roncador está localizada no estado do Mato Grosso, no Brasil. A região é acessível por via aérea, rodoviária e fluvial. O aeroporto mais próximo da região é o Aeroporto de Barra do Garças, que fica a cerca de 100 quilômetros da Serra do Roncador. A partir do aeroporto, você pode seguir de carro, ônibus ou táxi até a região. Você também pode chegar à Serra do Roncador de carro ou ônibus. A região está bem conectada às principais cidades do estado do Mato Grosso. Se você optar por viajar de barco, você pode chegar à região pelo rio Araguaia. A região é cortada por vários rios, que oferecem acesso a algumas das principais atrações turísticas da região. https://youtu.be/p5JWY3e3ULo Dicas para planejar sua viagem Aqui estão algumas dicas para planejar sua viagem à Serra do Roncador: Planeje sua viagem com antecedência, pois a região é um destino popular e os hotéis e pousadas podem ficar lotados durante a alta temporada. Leve roupas e calçados confortáveis, pois você vai fazer muitas caminhadas. Não se esqueça de levar repelente e protetor solar, pois a região é quente e úmida. Se você for fazer trilhas, informe-se sobre as condições climáticas e as melhores épocas para visitá-las. Respeite a natureza e não deixe lixo na região. Booking.com (function(d, sc, u) var s = d.createElement(sc), p = d.getElementsByTagName(sc)[0]; s.type = 'text/javascript'; s.async = true; s.src = u + '?v=' + (+new Date()); p.parentNode.insertBefore(s,p); )(document, 'script', '//cf.bstatic.com/static/affiliate_base/js/flexiproduct.js'); Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fernando Scalon (@guiafernandoscalon) Veja Também: Lagoa Azul de Malta: Um paraíso natural para se apaixonar
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reinolirico · 1 month
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E QUEM LIGA PARA POESIA?!
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Todos esses versos, 'versículos', formando uma frase, oração… seja de uma forma 'prosaica', fixa, rimada, livre, 'solta', branca, de qualquer cor, simétrica ou não! Todas essas letrinhas juntinhas, justa posicionadas, em 'jogo de palavras', jogadas, enfileiradas; e parecendo até 'letra de música', mas cadê aquele refrão ou 'batidão'?! E tudo isso formando juras sejam de amor ou qualquer sentimento que se forme, que for… quem quer saber dos sentimentos ou bons momentos de alguém no mundo… das dores desse mesmo mundo?! Do pôr do sol, do luar, se as estrelas estão mesmo onde estão… da serra, do mar, do 'abrir duma flor', de batatinha quando nasce ou duma árvore que cai na floresta, seu barulho e se há alguém do mundo por perto para ouvir?! De denúncia, desabafo, declamação, discurso, exclamação, 'interrogação', opinião, reflexão, delírio e declaração?! Quem quer ouvir um recital, quer saber de sarau, sabe o que foi o Ateneu; do que é jogado aos quatro ventos, pregado num deserto, onde fica a Judéia, Galileia… e o que é postado nessa rede mundial onde essa alma pequena 'navega'?! Quem liga… para uma infância querida, onde se era feliz e 'se sabia'; paixões mal resolvidas, pros sabiás e outras aves que gorjeiam ali 'do outro lado'?! Quem quer saber de fadas, gnomos, unicórnios ou de 'frô' e seus ramos tatuados… de discutir o sexo dos anjos ou se estão de camisolas ou shorts essas Elisângelas, se o amor é de Deus e a paixão do 'outro'…?! De quaisquer dessas Elisângelas sejam 'retiro-muriaenses' ou uma Moreira Moreira e morando, me namorando num espaço entre os versos ou correndo e 'zanzando' nessa imaginação com seu terreno fértil?! Dessas ou daquelas musas, de ninfas, lindas colegiais esperando o ônibus sozinhas, ex-professoras de ginásio, se também estavam de shorts, shorts-saias, sainhas e minha fantasia ainda com eles… de outras mulheres dos 'zotro', 'emprestadas' e alheias na filas do pão, lotação, vacinação ou também de camisola no portão?! Suas 'glândulas xedoríparas' responsáveis pela produção do borogodó…?! Dindas suevas, 'norueguesas', luso-brasileiras com certeza, suas 'especiarias usadas' e extraviadas para o meu gozo corsário?! Dias de sol ou de chuva e de casamento do espanhol com a viúva… se Ivo viu a uva?! Pras coisas que já não existem, pras que poderiam ser, pro que se plagia, homenageia, e o que só pode ser imaginado?! E se tudo isso tá 'escandido', bem construído, se há algo 'escondido', 'no literal', explícito, implícito, nas entrelinhas, possa ser subentendido, subjetivo, se está muito longo, mais de trinta linhas, em verso, prosa e chega ao 'verso da folha', se está 'dentro das quatro linhas' ou se atropela ou 'golpeia' a gramática e suas leis vigentes?! Se tudo isso é um dom, vem de berço, do coração, de um cercadinho infantil, jardim fechado, cercado de dúvidas, conveniências, idiossincrasias, 'clichês' ou se vai para o fundo de uma gaveta?! Se tudo isso foi inspirado, 'transpirado', relido, editado, manuscrito, digitado, datilografado, é 'verso dáctilo', espondeu, iâmbico, 'tá postado e ninguém respondeu'… se é obra de um poeta anônimo ou consagrado?! Quem liga…?! É para quem liga, tudo isso! E com 'tudo isso', nesse mundo tão necessitado de mais e mais poesia, como alguém poderia não ligar?!
PARA QUEM LIGA: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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olaitapetininga · 2 months
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São Pedro promove encontro de motociclismo 'raiz'
Se você é daqueles que curtem passear sobre duas rodas sentindo a energia do vento batendo no rosto ao mesmo tempo em que contempla belas paisagens, São Pedro é um destino que precisa conhecer. Com uma geografia privilegiada aos pés da Serra do Itaqueri, a cidade é um convite para passeios por estradinhas charmosas que serpenteiam o alto da serra e são cercadas por mirantes, bares, restaurantes e…
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