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Viva o meio ambiente!
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nutrifrutas · 4 months
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Receitas de Doces Saudáveis: Sobremesas Deliciosas sem Culpa
Explore o lado mais doce da alimentação saudável com nossas receitas de doces deliciosos e nutritivos. Descubra opções que não comprometem sua saúde, mas ainda proporcionam uma explosão de sabor. Prepare-se para se deliciar sem culpa!
VERÃO
Brownie de Banana
Ingredientes:
2 bananas maduras
1/2 xícara de aveia em flocos
1/4 xícara de cacau em pó
1/4 xícara de mel
1 colher de chá de essência de baunilha
Pitada de sal
Nozes picadas (opcional)
Modo de Preparo:
Pré-aqueça o forno a 180°C e unte uma forma.
Em uma tigela, amasse as bananas até obter uma consistência homogênea.
Adicione a aveia, o cacau em pó, o mel, a essência de baunilha e o sal. Misture bem.
Se desejar, adicione as nozes picadas e misture novamente.
Despeje a massa na forma e espalhe uniformemente.
Asse por aproximadamente 20-25 minutos, ou até que um palito inserido no centro saia limpo.
Deixe esfriar antes de cortar em pedaços e servir. confira mais receitas no post: https://nutrifrutas.com/receitas-de-doces-saudaveis-sobremesas-deliciosas-sem-culpa
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organizacaoexpert · 7 months
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😎 12 IDEIAS SIMPLES PARA UM FIM DE SEMANA GRATIFICANTE (E SEM ESTRESSE)
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Olá! O que você costuma fazer no seu final de semana? Você aproveita para descansar, se divertir e cuidar de si mesma? Ou você fica estressada, sem motivação e gasta até o dia inteiro limpando a casa?
Se você se identifica ou prefere a primeira opção, no vídeo de hoje eu vou te sugerir 12 ideias simples para um fim de semana gratificante e sem estresse. Vem ver! =)
//ASSISTA TAMBÉM:
▪️ Como Criar Um Cronograma De Limpeza Doméstica Do Zero? [Passo a Passo Completo]: https://youtu.be/5q-eaJM4z_s
▪️ Playlist Completa - Limpeza da casa: https://www.youtube.com/playlist?list=PLaueh4e_BTKG3LaaZXnvbuqA4TYfgMbRZ
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blogtips · 7 months
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peanuuutmilk · 8 months
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APRENDA COMO SUPERAR OS BLOQUEIOS EMOCIONAIS
Aprenda facilmente como superar os bloqueios emocionais. Os bloqueios emocionais são obstáculos que podem dificultar nossa capacidade de lidar com as emoções de forma saudável e impedir o crescimento pessoal. Eles podem se manifestar de várias formas, como sentimentos de ansiedade, depressão, raiva, tristeza profunda ou até mesmo um sentimento geral de estagnação. No entanto, é possível superar esses bloqueios e liberar nosso potencial emocional. Neste artigo, exploraremos as razões por trás dos bloqueios emocionais e forneceremos estratégias práticas para superá-los.
Compreendendo os Bloqueios Emocionais
Os bloqueios emocionais podem ser desencadeados por uma variedade de fatores, incluindo experiências traumáticas, crenças limitantes, estresse crônico, medo do julgamento social e conflitos não resolvidos. Eles se manifestam como uma dificuldade em expressar emoções de maneira saudável, o que pode resultar em problemas de relacionamento, baixa autoestima e um ciclo de comportamentos autodestrutivos.
Estratégias Para Aprender Como Superar Bloqueios Emocionais
Autoconhecimento: O primeiro passo para superar bloqueios emocionais é o autoconhecimento. Reflita sobre suas emoções, identifique padrões de pensamento negativos e explore as origens de seus bloqueios emocionais. A terapia com um profissional pode ser uma ferramenta valiosa nesse processo.
Aceitação: Aceite suas emoções, sejam elas positivas ou negativas. Não tente suprimi-las ou negá-las, pois isso pode agravar os bloqueios emocionais. Em vez disso, permita-se sentir e expressar suas emoções de maneira saudável.
Prática da Mindfulness: A prática da mindfulness envolve o foco no momento presente, sem julgamento. Isso ajuda a reduzir a ansiedade e a ruminação, o que pode aliviar os bloqueios emocionais.
Terapia: A terapia, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) ou a terapia de aceitação e compromisso (ACT), pode ser uma ferramenta eficaz para superar bloqueios emocionais. Um terapeuta pode ajudar a identificar pensamentos distorcidos e crenças limitantes, além de fornecer estratégias para lidar com emoções difíceis.
Expressão Criativa: Encontrar maneiras criativas de expressar suas emoções, como escrever em um diário, pintar, dançar ou tocar um instrumento, pode ajudar a liberar emoções bloqueadas de forma saudável.
Exercício Físico: A atividade física regular é uma maneira poderosa de liberar emoções e reduzir o estresse. O exercício aumenta a produção de endorfinas, neurotransmissores que melhoram o humor.
Redes de Apoio: Compartilhar suas emoções com amigos e entes queridos pode ser terapêutico. Uma rede de apoio sólida pode fornecer conforto e apoio emocional durante os momentos difíceis.
Praticar a Autocompaixão: Trate-se com gentileza e compaixão, assim como trataria um amigo que está passando por um momento difícil. A autocrítica intensa pode agravar os bloqueios emocionais.
Estabelecer Metas Realistas: Estabeleça metas realistas para o seu processo de superar bloqueios emocionais. A mudança emocional não acontece da noite para o dia, e é importante ser paciente consigo mesmo.
Por fim, superar bloqueios emocionais é um processo contínuo que exige autocompreensão, paciência e esforço. Ao enfrentar esses bloqueios, você pode experimentar uma maior liberdade emocional, relacionamentos mais saudáveis e um maior senso de bem-estar. Lembre-se de que é importante procurar ajuda profissional se sentir que os bloqueios emocionais estão impactando significativamente sua qualidade de vida. Com as estratégias certas e o apoio adequado, é possível superar esses obstáculos e alcançar o crescimento pessoal e emocional.
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pinkbeargladiator · 8 months
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Sobremesas Saudáveis para a Semana – Ebook e Audiobook https://wednesdaystips.com/sobremesas-saudaveis-ebook-e-audiobook/?utm_source=tumblr&utm_medium=social&utm_campaign=ReviveOldPost
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w-tips · 8 months
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saudein · 2 years
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Incrível Receita de Fricassê de Frango para surpreender a família
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acsmadeira · 2 years
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A poucos dias do Natal… Contagem decrescente, tic, tac, tic tac. #voucher #chequeoferta #presentes #prendas #saúdeebemestar #setubal #massagens #terapia (em Raquel Pereira - Clínica Terapias Integradas) https://www.instagram.com/p/ClcUgzlNAAE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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elcitigre2021 · 2 years
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3-A dor como problema psicofísico...
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As dimensões da sensação de dor Antes do século XIX, a dor era definida como um fenômeno da mente e poucas tentativas foram feitas para tentar explicá-la em termos de seus mecanismos anatômicos e fisiológicos. Com a evolução do pensamento científico houve grandes progressos no conhecimento da anatomia e fisiologia do corpo humano e, por consequência, uma escola de pensamento emergiu, a qual considerava a dor como um sistema sensorial humano, similar à audição ou visão, com os seus próprios substratos neurológicos. A transmissão da informação da dor foi considerada como estando ao longo de uma via direta, indo desde os receptores periféricos até o centro de dor no cérebro. Esta visão reducionista da experiência da dor supunha que a dor era uma sensação específica e que sua intensidade era proporcional à extensão da lesão dos tecidos. Este "modelo nociceptivo" da experiência da dor ainda permanece como padrão em muitas intervenções clínicas.
Porém, recentemente, o conceito de dor tem mudado de um simples sinal neurofisiológico para um fenômeno psicofisiológico complexo, com muitos correlatos interrelacionados, ainda que pouco entendidos. Esta mudança ocorreu, em parte, por causa das recentes pesquisas demonstrando que a gravidade da dor registrada pode estar relacionada a sintomas fisiológicos específicos, combinados com o efeito de uma ou mais variáveis psicológicas. Fatores culturais, influências sociais moduladoras, assim como, fatores de personalidade e comportamentos instrumentais podem influenciar o registro da dor. Desde que a experiência da dor possa ser influenciada por uma composição destes fatores, torna-se evidente que qualquer tentativa séria para avaliá-la deve incluir medidas que sejam sensitivas a tal modulação. Todavia, é surpreendente que o progressivo entendimento dos fatores psicológicos, que modulam a sensação de dor, não tenha apresentado grande influência nos procedimentos utilizados para avaliar a dor clínica. Em muitos contextos, como mencionado, a dor ainda é mensurada ao longo de uma dimensão unitária da intensidade. A mensuração da dor, baseada exclusivamente nessa dimensão, fracassa em reconhecer as características reativas (emocionais) e sensoriais (sentimentos) da dor.
Claramente, não há uma correspondência um a um entre lesão nos tecidos e sensação de dor. A dor é uma experiência perceptual, subjetiva, e a característica que a diferencia de uma simples sensação é exatamente sua qualidade afetiva. Assim, a dor parece ter duas propriedades genuínas: (a) uma sensação corporal e (b) um efeito afetivo de natureza aversiva. Por sua vez, cada uma dessas propriedades pode ser caracterizada ao longo de outras dimensões: sensações podem ser externas (por exemplo: pressão, temperatura) ou internas (dolorido, queimação), e o afeto pode pertencer ao nível de excitação ou a emoções qualitativamente diferentes (por exemplo: medo, raiva, tristeza). Há também fenômenos associados, tais como antecedentes neurais e conseqüentes comportamentais18. Mas, categoricamente, a dor é vivenciada em um nível físico e em um nível afetivo. Como enfatizada pela Associação Internacional para o Estudo da Dor19, "a dor é inquestionavelmente uma sensação numa parte ou partes do corpo, mas ela é também sempre desagradável e, portanto, é sempre uma experiência emocional" (S 217).
Entretanto, apesar do aparente consenso de que a dor tem componentes sensoriais e afetivos, nem todos estão convencidos da separação entre estes componentes. De um lado, alguns autores20 argumentam que é impossível, introspectivamente, separar sensação, percepção e cognição, e que seria mais apropriado falar de causas contribuintes em lugar de componentes separados da dor. Para estes autores, a ideia dos componentes de sensação e reação como partes distinguíveis da experiência não é bem corroborada e, também, não possui uma justificativa convincente, podendo, portanto, pode ser provavelmente descartada. De outro lado, outros autores (21) propõem que dor e emoção são processados separadamente e em paralelo. Para eles, os eventos sensoriais e a informação afetiva são processados quase simultaneamente, e a separação dos componentes sensoriais e afetivos aparece no início da codificação do estímulo, de acordo com o tipo de especialização do receptor. Porém, muitas dessas abstrações não são facilmente testáveis, embora algumas delas possam ser consistentes com evidências neurofisiológicas.
Assim, a comprovação da questão da separação entre dimensão sensorial e dimensão afetiva da dor deve necessariamente ser baseada em evidências empíricas, e recentemente há vários estudos que a sustentam. Tais estudos, realizados com este propósito, podem ser agrupados em quatro grandes grupos: (1) análise estatística multivariada, (2) aplicações da Teoria da Detecção de Sinal (TDS), (3) escalonamentos psicofísicos unidimensionais e (4) imageamento cerebral para identificar um substrato neural comum da dor.
Análise estatística multivariada A estatística multivariada tem sido introduzida com o propósito de verificar se de fato os descritores de dor se enquadram ao longo de dimensões rotuladas como sensorial e afetiva. A metodologia tem envolvido principalmente a análise fatorial (Factor Analysis - FA) e em menor extensão a análise multidimensional (Multidimensional Scaling - MDS) e a análise de conglomerados (Cluster Analysis). Comum, a todos estes procedimentos, é a análise simultânea de um número de variáveis sem designá-las como independente ou dependente, com o propósito de descobrir a estrutura latente destas variáveis. Tomados em conjunto, estes procedimentos revelam indicações que permitem supor claramente a existência da separação dos componentes sensorial e afetivo da dor. Há, porém, dois grandes problemas metodológicos nestes procedimentos. Em primeiro lugar, as amostras têm sido sempre pequenas. Para gerarem dados confiáveis, estes procedimentos requerem amostras com, pelo menos, 200 sujeitos, ou uma amostra pelo menos cinco vezes maior que o número de variáveis englobadas pelos fatores esperados, além de uma rotulação criteriosa dos fatores e a incorporação de uma série sistemática de estudos em que a estrutura dos fatores é progressivamente refinada. Em segundo lugar, há limitações inerentes na análise multivariada que usualmente impõem constrangimentos no problema focalizado. Por exemplo, os tipos de estímulos selecionados e a tarefa designada influenciam as respostas dos sujeitos.
Aplicações da Teoria da Detecção de Sinal (TDS) Em contraste com a análise estatística multivariada do vocabulário da dor, a teoria da detecção de sinal tem frequentemente permitido a demonstração experimental dos componentes da dor. A identificação desses componentes também tem sido problemática. A interpretação de d' e β em termos unitários é aberta a desafios. O critério de respostas β, representa o grau de prontidão para registrar a dor, e esta razão de verossimilhança é um produto de multifacetadas variáveis psicológicas (tais como atitude, recompensa, características da demanda e personalidade) da qual emoção é um dos ingredientes. Algumas intervenções, como manipulações médicas e psicológicas, envolvendo o uso de tranquilizantes e expectativas (através da sugestão ou placebo), claramente identificam um componente afetivo como distinto das propriedades sensoriais da dor. Num sentido estrito, a TDS faz uma substancial distinção entre os constituintes sensorial e psicológico da dor.
Outra preocupação é com a caracterização do d'. Este índice não é apenas um indicador da sensibilidade da presença ou ausência do estímulo (isto é, a detecção do sinal). Na pesquisa de dor, entretanto, ele representa a discriminabilidade entre os vários estímulos adjacentes que causam dor, considerando que é virtualmente impossível apresentar um estímulo de intensidade zero sem evocar sensações de tato ou de temperatura, como ocorre nesse caso. Por consequência, d' mede a sensibilidade diferencial em vez da sensibilidade absoluta à dor. A conceituação de d` tem sido revisada, pois há demonstração de que este parâmetro pode também ser influenciado por variáveis cognitivas tais como déficits de memória e perseverança na resposta.
Assim, segue-se que d' e β não são medidas puras das respostas sensoriais e afetivas, respectivamente, porque eles são influenciados também por fatores cognitivos. Além disso, ambos os índices podem não ser abertos à avaliação independente. A sensação pode influenciar o critério de resposta e vice-versa. E como ocorre com os procedimentos da análise estatística multivariada, apesar da separação estatística com o uso da TDS, os dois componentes da dor podem ser funcionalmente relacionados.
A TDS tem sido usada em vários estudos (22-24) para examinar a influência do placebo, do óxido nítrico, do diazepam (um bloqueador neuromuscular menor), da morfina (um narcótico analgésico), da acupuntura e da estimulação elétrica transcutânea no nervo. Dor, nestes casos, foi evocada por estimulação elétrica da polpa dentária ou por calor aplicado à pele. Os resultados destes estudos foram consistentes com uma interpretação de d' como sensibilidade à dor e o critério de resposta (β) como um viés de resposta. A administração do placebo resultou em apenas uma variação no critério de resposta sem uma mudança em d', enquanto as intervenções ativas reduziram d' com efeitos variáveis sobre o critério de resposta. Estes resultados têm despertado novos interesses para esta técnica e reavivado a atenção sobre a avaliação da analgesia e dos vieses de resposta
Leiam mais... Escalonamentos psicofísicos
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joanalopes281 · 2 years
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suasaudetemvalor · 2 years
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As doenças que destroem o homem não são menos naturais do que os instintos que o preservam.
George Santyana
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mentalperfect · 2 years
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