📖 Into You - Capa entregue no Desire Design

⚠️Em caso de inspiração de os devidos créditos⚠️

📍Material usado: by @wangoppaxx

🎨OPPAXWANG | 2023

𝐀𝐧𝐚𝐡𝐢 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐢𝐥𝐥𝐚    ⋆ like or reblog if you save

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Os primeiros shows acontecendo, capa da Billboard, música nova, é oficial: O RBD está de volta! Pra quem está se perguntando se irei no show do Brasil: não! Porque não consegui ingresso, senão estaria lá COM CERTEZA! Sempre gostei deles! Da novela, nem tanto, mas adorava as músicas! Nostalgia demais! @christophervuckermann @christianchavezreal @maiteperroni @anahi @dulcemaria

P.S.: Pode curtir seus cabelos brancos @ponchohd Alfonso Herrera porque você não está fazendo nenhuma falta! Sou honesto, gente!

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Onde as estrelas habitam: Celestial~

escrita por: Andressa Herrera

Design por: Lady-chang

Entregue no Wonderful Designs

Roberta Pardo & Alma Rey

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> Taynara

> Speed Edit!

Bandas que venho curtindo nessa fase da vida e um blá-blá-blá danado.

A data é 09/10/2021 e sinto ter retornado para 2006 quando meu gosto musical se assemelhava bastante ao atual. Passei por várias fases musicais na vida como qualquer pessoa. Comecei pequenininha ouvindo aquilo que minha mãe escuta até hoje (Iron Maiden, Kamelot, a trilha sonora de Pulp Fiction, Enya, Madonna.) Aos poucos fui construindo meu próprio gosto musical, adicionando uma Eliana ali, um Rouge (ou Br’Oz) aqui. Quando me dei conta estava comprando CD’s da Avril, Linkin Park, Evanescence, Gorillaz, Blink 182 e Simple Plan. Mais tarde fui cair em um buraco obscuro chamado RBD que me proporcionou ser repetente da 5ª série. Já que haviam maiores preocupações como assistir aos DVD’s Tour Generación RBD, RBD Live in Hollywood. Ou gravar em VHS os episódios da TV. Afinal, meu ano letivo não era mais importante do que ver novela mexicana e ser tão rebelde quanto Roberta Pardo. Depois o rock voltou para minha vida. Contudo, mais dramático, melancólico, romântico, choroso, de franja, All Star e piercing no lábio inferior. Ainda existem emos nos dias de hoje? Bom, ainda existem góticos, então, os emos devem se esconder em algum lugar, também. Panic! At the Disco, My Chemical Romance, retorno do Evanescence, NXZero, Fresno, Paramore, Fake Number e... Quando fui a uma lan house que eu sempre ia acompanhada da minha mãe, ela me mostrou The Cure. Mais precisamente Lovecats. Preciso dizer que me apaixonei pelo Robert Smith logo de cara? Lembro que ela tinha um CD que compilava algumas bandas daquela época e Lovecats estava nele. New Order, Siouxsie and the Banshees, Billy Idol, Depeche Mode e etc. Enfim, várias eras musicais até eu me meter em trilha sonora de anime, J-Rock, J-Pop e agora o tão popular K-Pop. Olha, detesto ser essa pessoa, mas me sinto no direito de: na fanbase do K-Pop cheguei quando tudo isso ainda era mato. Hoje é tão fácil encontrar conteúdo traduzido. Nem parece que lá pra 2010, quem curtia cultura pop coreana, precisava se desdobrar nas traduções em inglês ou - com muita sorte - espanhol pra entender o mínimo do que se passava naquela loucura de realitys e programas como Weekly Idol. É muito legal e inesperado ver como algo tão nichado se tornou tão popular quanto Lady Gaga ou Britney Spears. Todas as bandas citadas anteriormente - absolutamente todas - me pego ouvindo em algum momento da vida. Vai por mim, músicas como Sailor Moon (Guerreiras da Lua) da Eliana, Prometida (Br’Oz) e todo o álbum com glitter do Rouge são muito boas! Não me julgue. It’s true! Mas hoje me considero numa fase particularmente boa musicalmente falando.  A maioria das bandas que pretendo citar aqui, provavelmente, muitos já conhecem. Até porque todas elas são um tanto quanto antigas. E como nunca esbarrei antes nessas preciosidades? Tá aí uma boa pergunta. 1. Lush

Lush foi uma banda inglesa. A banda teve seu inicio em 1987 chegando ao fim no ano de 1996. Li que eles fizeram um curto retorno em 2015 que durou até 2016 e rendeu um EP. O gênero e descrito como rock alternativo, mas como sou péssima reconhecendo gêneros musicais não ouso afirmar nada. Wikipédia, trabalhe por mim, please. Sério, respiro as músicas “Ladykiller” e “Papasan” há duas semanas,

2. The Birthday Massacre

Ok, The Birthday Massacre não é novidade pra mim. Conheço a banda faz alguns anos e ultimamente ela vem marcando bastante presença na minha playlist. É uma das bandas mais originais que conheço e agradeço demais ao embuste que me apresentou. Obrigada, embuste que me fodeu o psicológico na adolescência e me apresentou boas bandas. De acordo com o tio Wiki a banda é de synth-rock e ela foi formada em 1999, Londres. Ouçam “Looking Glass”, “Kill the Lights” e o cover de perfeito de “The NeverEnding Story”.

3. The Drums

Agora entraremos numa sequencia de bandas que conheço pouquíssimo sobre. Admito que me aprofundo muito pouco na parte “técnica”, mas sempre posso dar uma opinião mais pessoal. Começando por The Drums que decidi apresentar pela capa do segundo álbum em estúdio, “Portamento”. A escolha foi feita por dois motivos: decidi ouvir a banda porque a capa me chamou atenção e porque não sei quantos membros estão ativos atualmente. Não queria colocar uma imagem faltando gente ou sobrando. The Drums é uma banda indie pop. Formada no Blooklyn e em atividade desde 2006. Ouçam “Portamento” todo e tirem suas próprias conclusões. Não vão se arrepender.

4. My Bloody Valentine

Mais uma do gênero rock alternativo, My Bloody Valentine é uma banda nascida no ano de 1983 em Dublin. Essa, igual a próxima, me agradam os ouvidos e é isso. Peço desculpas pela falta de informações. E também “agradar os ouvidos” não significa, de forma alguma, que ela não é nada além disso. Eu e a banda ainda estamos naquele processo de flerte, entende? Lembro que me fez bem no ultimo encontro, sinto saudades, dou uma passadinha pelo Spotify pra dizer olá e a convido pra tomar um chá de boldo... Vá chamar My Bloody Valentine pra tomar um chazinho, também.

5. Cranes

Esse flertezinho também vem lá da terra da rainha. Formada em 1985 e traz a voz fofíssima da Alison Shaw. Gosto de como as músicas parecem ter saído de alguma animação do Tim Burton.

Abstract

The emergence of SARS-CoV-2 Variants of Concern (VOCs) with mutations in key neutralizing antibody epitopes threatens to undermine vaccines developed against the pandemic founder variant (Wu-Hu-1). Widespread vaccine rollout and continued transmission are creating a population that has antibody responses of varying potency to Wu-Hu-1. Against this background, it is critical to assess the outcomes of subsequent booster vaccination with variant antigens. It is not yet known whether such heterotypic vaccine boosts would be compromised by origi- nal antigenic sin, where pre-existing responses to a prior variant dampen responses to a new one, or whether the primed memory B cell repertoire would bridge the gap between Wu-Hu-1 and VOCs. Here, we show that a single adjuvanted dose of recep- tor binding domain (RBD) protein from VOC 501Y.V2 (B.1.351) drives an extremely potent neutralizing antibody response capa- ble of cross-neutralizing both Wu-Hu-1 and 501Y.V2 in rhesus macaques previously immunized with Wu-Hu-1 spike protein.

Quando o amor acaba

Inspirada pela vibe RBD que se apossou de mim, fiz essa capa da Maite. Aliás, amei trabalhar com png dela, pq essa mulher é linda demais.

Já tenho um plot pra essa capa, então quando sair eu compartilho aqui

Livros no Kindle Unlimited para ler em um dia

Se você tivesse que escolher agora mesmo uma história para ler em um dia, qual seria?

Confesso que recorreria aos bons e velho contos, porque ler um livro em um dia a princípio me parece difícil. Só de pensar no quanto a gente sempre sofre em determinado momento, a mão já coça para adiar enquanto é tempo, mas quando penso melhor...

Bom, quando isso acontece, essas são algumas das histórias que me vem à mente. E você?

• “Quatro Minutos” por Vanessa Pérola

Olha aí uma história que eu não perco a oportunidade de divulgar sempre que tenho chance ‒ na verdade, todas citadas aqui são assim, mas QM tem um quê a mais a ser ressaltado: além de se passar em Salvador, o que é raro na maioria das histórias que vejo sendo indicadas, ele nos traz um protagonista surdo e que experiência foi ler sobre uma comunidade com que quase não tinha contato! Não me orgulho disso, inclusive, mas fico feliz pelo tanto que me fez pensar. Além do romance ser muito lindo, a versão física (que é essa da imagem com uma capa diferente do e-book) também é e a trilha sonora, eu amo!

Aviso de gatilho: relato de abuso.

• “Goma de Mascar” de Helena Luz

Quem não gosta de um bom clichê de enemies to lovers? E quando ele ainda tem o adicional deles já terem sido amigos? Friends to enemies to lovers? Essa é uma boa forma de resumir o que iremos encontrar nessa história! E uma das minhas coisas favoritas: há citações desde Sandy & Junior à Giovanni Improtta e em todos os capítulos, no início, trechos de canções em espanhol! E sim, tem RBD 👀

Aviso de gatilho: cenas de assédio.

• “Um Romance para Fernanda” por Barbara Sá

Eu sou suspeita para falar quando se trata da Barbara porque já era fã dessa mulher desde antes de ler algo escrito por ela, graças ao seu canal e blog ‒ que, inclusive, foi um dos primeiros literários que passei a acompanhar. Mas quando li uma história dela pela primeira vez, passei a admirá-la ainda mais! E vamos combinar, dez dias sossegada no meio do mato com um cara prontinho para te inspirar, mesmo sem ele saber, o que mais uma autora poderia querer?

(acho que sei a resposta para essa pergunta, mas isso vamos deixar para outro post...)

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Onde as estrelas habitam: Agora e sempre

Fanfic by:Andressa Herrera

Design by: Lady-chang

entregue no Wonderful Designs