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#poesia em francês
olhosparados · 1 year
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un million des choses à dire
le douce de la nuit est prêtdes plusieurs papillon dans ton jeansavec une exclamation d’amour dans le pocheet nouvelles recettes de remédiés entre les dentstu peux rester ça la vie entièreun corp entre tous les autresdans mon litsans surprisedeux ou trois regardsque je ne connais paset un beau papier coloré qui tueun million de voixc’est super je te dissur la existance de la solitudequi peut se…
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imninahchan · 20 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !
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VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham. 
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente. 
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância. 
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão. 
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável. 
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo. 
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega. 
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos. 
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta. 
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud. 
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada. 
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele. 
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha. 
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais. 
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer. 
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente. 
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta. 
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante. 
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro. 
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só. 
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa. 
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho? 
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esponsal · 4 months
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Eu quero fazer algo proibido com você como ir dormir depois das dez da noite num domingo sem me preocupar em bater o ponto ás oito da manhã de uma segunda-feira. Quero te escrever poesias exóticas, eróticas, sem a ecdótica e tudo com óticas, capaz de assustar o padre, o monge e o santo. Quero te convidar para tomar um café num calor baiano e depois tirar a roupa e se agarrar entre lençóis, sem nada, só nós. Quero algo proibido como misturar o vinho com Coca-Cola, fumar num teatro, dar altas risadas num concerto francês e rir de piadas ofensivas só porque estaria imensamente feliz sendo proibido e livre ao seu lado. Quero amar, amar sem medo.
@esponsal
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rmotyy · 28 days
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yasmim
eu e essa minha mania de fazer tudo virar poesia essa sua boca que vicia esse toque que me arrepia seu busto, minha calmaria
minha língua, do seu amor, nunca havia provado ainda te encontro em galerias mesmo que essa arte seja só minha
escrevo, transcrevo e te beijo pinto, limpo, te suspiro apago, amasso o nosso passado
você me escuta não julga, vem cá e me
até os atos mais sujos tu faz soar como cenas de filmes me satisfaz, vem ser minha paz
para onde foi toda a minha timidez enquanto você falava de nudez?
te beijei pela primeira vez as três da tarde, demorei fui covarde pensei que era estupidez
mas por você aprenderia francês roubaria um inglês cantaria sem sensatez
eterna admiradora dos seus sinais quero que seja só pra mim você em si em cima de mim seja pra mim, é o que quero de ti, yasmim
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ursocongelado · 8 days
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É boxe. Vale-tudo. Literatura é a arte de pegar porrada. Arte de se manter em pé. Lamber o próprio sangue nas cordas. É pra quem aguenta soco e continua olhando para as estrelas. Nunca fui tão infeliz e suicida, mas a literatura nunca joga a toalha. É preciso sonhar. O delírio mantém os pássaros no céu. O lance é saber o que fazer das derrotas. Se você corre pra casa e escreve lindezas ou volta lá no bar com um ferro na cintura e desenrola a treta com o dono da boca de fumo. Engole o choro? Releva? Tudo tem um preço e o imposto da saudade só pode ser pago com poesia. Agora senta bêbado na sarjeta e me fala de Rimbaud. Revira os olhinhos para estrelas e declama uma merda qualquer traduzida por um charlatão que simplificou meio litro de sangue do cara. Nunca aprenderá francês. É um troglodita. Índio. Um mulato bastardo que morrerá monoglota declamando Drummond para putas em motéis fuleiros e noiados do centro da cidade. Nunca lerá nada no original. Sabe quanto é nove vezes nove? Conjugue pra mim o verbo to be. Você nunca terá dinheiro para comprar uma quitinete ou um Palio dois mil e pouco. É um fodido. Estou escutando daqui seu almoço mirrado revirando no estômago. Escuto daqui suas mágoas arranhando o fígado. Nunca será reconhecido. O ponto máximo de sua carreira será as pichações de uns versos no viaduto. Quando foi a última vez que comeu alguém? Poetas existem para preencher ou aumentar o vazio. No fundo, você é uma espécie de funcionário da prefeitura que tapa buracos no asfalto ou um caminhão cheio de entulho que faz estrago em rodovias. Você é um cara que tenta tapar buracos no peito das pessoas e só arromba mais. Tá bom. Já falei muito. Entrá lá no boteco. Pede desculpas e paga a despesa da última briga. Diz para o dono da boca que a grana do último corre atrasou e fica pianinho. Tenta beber devagar. Sem estresse. Pede um conhaque preto. Acende um cigarro e pensa num troço bonito pra escrever quando chegar em casa. Você é um perdedor brilhante. Um poema de amor pode ter o peso de um abraço, soco ou revólver.
Diego Moraes
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chez-mgllb · 6 months
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oi, mãe. acho que eu nunca te escrevi assim, é a primeira vez então fico um pouco sem jeito.
mãe, eu me pergunto se você já foi feliz de verdade algum dia, eu queria saber sobre tudo que você pensava quando tinha minha idade.
qual música você gostava? quais eram os seus sonhos? você sentia medo como eu?
medo de não saber ser outra coisa, do que isso que sou agora.
você tinha um galã de filme favorito? gostava de um filme específico? será que você já se emocionou vendo algum filme francês dos anos 60?
eu queria te conhecer, quem dera ter esse privilégio
somos todos estranhos uns aos outros, mesmo nos amando
mãe, eu queria te contar sobre as coisas que fazem sombra no meu coração
queria te mostrar poesia e te dar flores
queria ter paciência e me mostrar calma nas nossas conversas
queria ser mais presente
queria te dar conselhos sem ter que julgar seu passado
queria te amar genuinamente sem sentir magoa passada
queria que você fosse feliz agora, queria que você fosse feliz
mesmo em microssegundo
mesmo por um milésimo
será que você era feliz antes de eu nascer?
será que você viveu?
você já se divertiu? teve amigas de verdade?
ficou de porre porque tava com mal de amor?
você está fazendo 46 anos, e eu te conheço há 23 anos, mas não é suficiente
espero me aproximar de você nas próximas datas, espero que tudo melhore
que o universo, deus ou qualquer coisa que de sorte, te veja com carinho.
M.
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29 DE NOVEMBRO DE 1946: NASCIMENTO DA GRANDE ATIVISTA AFRO-BRASILEIRA, DOUTORA MARIA DE CONCEIÇÃO EVARISTO.🌍🇧🇷 Maria da Conceição Evaristo de Brito (Belo Horizonte, 29 de novembro de 1946) é uma escritora afro-brasileira. Ela nasceu em uma família modesta e é a segunda de 9 irmãos, sendo a primeira em sua casa a se formar na faculdade. Ela ajudou a mãe e a tia a lavar roupa e a dar à luz enquanto estudava. Na década de 1970 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi aprovada em concurso, começando a escrever apenas na década de 1990. Obteve o mestrado em meados dos anos 1990 e o doutorado no início dos anos 2010. Apesar da miséria em que vivia a sua família, Conceição soube usufruir de um certo amor pelos contos e pela poesia. Essa paixão foi-lhe transmitida diretamente pela mãe, pela tia e pelo tio: “Não nasci rodeado de livros, insisto. É no tempo e no espaço que aprendi desde criança a escolher palavras. Nossa casa era desprovida de bens materiais, mas habitada por palavras. Minha mãe e minha tia eram grandes contadoras de histórias, meu velho tio era um grande contador de histórias, nossos vizinhos e amigos contavam e contavam histórias. Connosco tudo se contava, tudo era tema de prosa-poesia." Ao longo da sua carreira, Conceição Evaristo escreveu vários poemas, contos e romances. Autodidata, Conceição Evaristo leu muito ao longo da vida, inclusive em francês, e foi tocada por escritores e pensadores como Aimé Césaire, Léopold Senghor, Edouard Glissant, Maryse Condé, Michel de Certeau e Frantz Fanon... A carreira de Conceição Evaristo pode ser descrita como atípica. Os autores literários das favelas, mesmo que cada vez mais presentes, nem sempre foram reconhecidos como legítimos. Conceição Evaristo representa minorias sociais de bairros carentes brasileiros, mas também mulheres e negros no Brasil, um país onde o racismo ainda está muito presente. Como tal, ela é uma figura emblemática da literatura afro-brasileira, corrente que busca reabilitar memórias da escravidão em detrimento do discurso colonialista. Ela luta contra os preconceitos racistas e misóginos contra as mulheres negras: "Como mulher negra, espera-se que eu seja boa de https://www.instagram.com/p/CltLaeBuJH4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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urannos · 8 months
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Eu já quis… Praticar zazen, correr, acampar no alto de uma montanha com ventania, cozinhar, escrever poesias, desenhar histórias em quadrinhos, fazer animações, dormir menos, dormir mais, estudar francês, fazer doces, cuidar de crianças, escrever um livro, fazer bordado, ter minha loja, ter 3 cachorros e 2 gatos, fazer ilustrações, costurar minhas próprias roupas, surfar, morar na praia, dar uma casa para minha mãe, ter minha própria casa, andar de bicicleta por muitos e muitos quilômetros, aprender krav magá, nadar como Michael Phelps, ter sonhos lúcidos, ser espirita, viajar para Itália, voar, ter coragem de pular de paraquedas, dirigir, criar algo novo, empreender, cuidar de plantas, ter meu próprio jardim, tomar banho quente numa banheira, ter um fusca (dos moderninhos), ir a 13 shows ao mesmo tempo, começar a faculdade, sair logo da faculdade, não precisar arrancar o siso, não ter dente de leite, não ter cólica, ficar resfriada por tomar banho de chuva, faltar na escola, não faltar na escola, viajar todos os dias, morar em Paris, ter um restaurante, ter um macaquinho com o Pedro, pescar na piscina, ter uma boia do tamanho do oceano Atlântico, não ter filhos, ter dois filhos, tomar café na rede da varanda com a chuva lá fora, ter meu próprio podcast, jogar vôlei, ser sedentária, ter dentes autolimpantes, tomar banho a cada hora, ter um jardim de inverno, ter uma barra de poli dance na sala, ter um pula-pula no quintal, ter a coleção de bonecas Barbie, fazer Scrapbook, ser herdeira, não ter que trabalhar, ter meu próprio trabalho, ajudar pessoas necessitadas, ser amada, amar mais, falar menos, ouvir cada vez mais, estudar todos os dias, aprender por osmose… ter controle das coisas, não ter controle das coisas, não ter rede social nenhuma, ver quatro filmes por dia, não ter celular, ler três livros por semana, ter leitura dinâmica, ser autodidata, ser maromba, ser uma fine afro paty, que chocolate não desse espinhas, fazer um castelo de areia gigante, tomar um café com a Rita Lee e Cassia Eler, parar de tomar café, viver à base de chá, ganhar um prêmio Nobel, escrever uma pesquisa renomada, ter um kitizinho de maquiagem fru-fru, virar uma nômade digital, alugar casas no Airbnb, morar em Camburi, assistir mais novelas mexicanas, fazer cílios coreanos, abraçar minha mãe todos os dias.
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la-zu-li · 9 months
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Estou assistindo um filme de 1983. Esse ano, seu ano. Você ia gostar muito do filme, se é que ainda não o viu. É um filme francês que mostra muito do Japão, chama-se Sans Soleil. Viu, ainda tem sol no nome! Ele parece um documentário, mas como documentário parece poesia, e como poesia parece uma coletânea de pensamentos, uma meditação sobre o mundo, culturas e pessoas. Estou falando, você ia gostar. A narrativa é como ouvir as memórias de alguém que se recorda das viagens que fez (ainda vou te ouvir contar mais sobre as viagens que fez?). As imagens são simples, dinâmicas, cotidianas, singelas, lindas. Olhar a vida, simplesmente.
Eu adoro filmes que me desaceleram e ao mesmo tempo me tiram do lugar, me dando reflexões novas e tempo - tempo em silêncio, onde "nada acontece" - tempo de absorver, mais intuitiva do que conscientemente, aquilo que me é mostrado.
20/07/2023, 3h da manhã. estou na metade do filme.
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aloneinstitute · 1 year
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Pedro II, tradutor de mais de 3000 Livros e Poemas.
Durante toda sua vida, o Imperador voltou-se especialmente para o aprendizado de idiomas; estudou grego, latim, inglês, francês, italiano, provençal, alemão, tupi, guarani, hebraico, sânscrito, árabe ...
Seu talento para tradução foi descoberto por seus netos Dom Luiz e Dom Pedro em 1889, que publicaram um livro de traduções e poesias de Dom Pedro II;
encontra-se, além de suas poesias, as traduções de poemas de Victor Hugo, Leconte de Lisle, Félix Anvers, Henry Longfellow, John Whittier, Alessandro Manzoni, entre outros,
num total de 2176 poemas; traduções de duas canções, dois cantos do Inferno da Divina Comédia e sete cantos religiosos.
Como a maioria dos intelectuais brasileiros do período, Pedro II tinha o francês como a língua de literatura e cultura. Isso se expressa na quantidade de poemas cuja tradução se deu a partir do francês.
Foi também o primeiro a traduzir “Mil e uma noites” diretamente do Árabe para o Português. Também se dedicou por 4 anos a tradução da Obra “Odisséia” de Homero do Grego para o Francês e Português.
Dom Pedro não traduzia com o objetivo de fama literária, nem mesmo com a ambição de publicar livros. Traduzia por prazer, para treinar o conhecimento e a fluência nos vários idiomas que cultivava.
Embora sua atividade tradutória esteja inserida em um contexto mais pessoal do que político, as traduções que D. Pedro realizou a partir do hebraico adquiriram relevância perante historiadores da cultura judaica que reverenciam a atuação do imperador na preservação da memória do povo judeu.
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Contamos com a sua ajuda!
Qualquer valor!
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babythebard · 2 years
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      As ninfas espalharam que NOREEN “BABY THE BARD” OSKAR chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com SOPHIE SKELTON, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ela tem VINTE E SETE anos e é do panteão NÓRDICO, filha de BRAGI. dizem as más línguas que NORA é IMPULSIVA, mas também é CRIATIVA em seus melhores dias, por isso está na QUARTA COORTE e é LEGIONÁRIA. espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
Bragi é o deus da música e da poesia e, logo, é levado a lugares românticos e rodeados de som. Como por exemplo, um circo. Sim. Foi em um circo francês que Bragi conheceu uma das artistas que cantava histórias para o público de uma forma mais que divertida e que com certeza daria uma ótima peça na Broadway se não fosse de um circo. Como a passagem era em terras nórdicas, a música falava também da cultura antiga viking e satirizava vários outros contos, que foi o que chamou a atenção de Bragi.
Noreen nasceu nove meses depois do encanto entre o deus Bragi e a artista Glory, que foi completamente mútuo. Não era novidade uma criança nascer sem pai em um circo, mesmo que a maioria dos membros fossem família. E, dessa forma, Noreen cresceu e logo teve seu primeiro número estrelado: Baby, The Bard, porque desde que aprendera a falar decentemente conseguia fazer frases divertidíssimas para os outros e até mesmo criar encantos que Glory jurava ser um truque de ilusão que elas haviam criado juntas. Tudo para esconder o verdadeiro paradeiro de um deus nórdico, de conhecimento da mãe, que as taxaria de malucas.
As apresentações de Baby eram uma febre, e tudo dava certo porque um circo não cheirava bem e isso a escondia de criaturas que adoravam farejar sangue de semideus. Noreen também adorava a vida em que podia colocar sua criatividade em cheque, e mais velha, até usou dessa herança do pai para ganhar vantagem sob os outros... Até chegar a época de ter uma escolaridade. Para que o circo pudesse seguir sem problemas, todas as crianças deveriam ser escolarizadas e inseridas na educação.
Mas ela odiava. A dislexia provinda da mistura de sangues era terrível e ela simplesmente odiava números, cálculos e qualquer coisa que se referia a biologia e que era forçada a aprender. Ler e escrever eram uma dádiva, mas o restante? Nah. Noreen começou a dar trabalho para o circo e Glory resolveu tomar como uma medida emergencial, tanto para que não perdessem a vida li, quanto para que Noreen não acabasse completamente pirada pelos ensinamentos mortais: a enviou para o acampamento meio-sangue conhecido como Meraki.
Noreen passava o ano em um lugar em que se encontrava, apesar da grande perda de estar longe do circo. Conseguia fazer suas apresentações no acampamento mesmo assim e se divertia à beça, sendo uma verdadeira pilantra e se dando bem com filhos de deuses que também gostavam da farra. Nas férias, sempre ia de encontro ao circo onde fazia apresentações especiais e cada vez mais tinha melhoras em sua voz.
Após os dezoito anos e praticamente nenhuma missão importante nas costas, saiu mundo afora para tentar ganhar a vida nas ruas e, quem sabe, ser uma grande artista de teatros? Infelizmente, a vida de semideus não é nada fácil e ali sim teve a oportunidade de dar uma facada ou outra em alguns monstros... Algo que ela particularmente odeia.
MALDIÇÃO E BENÇÃO: Noreen conseguiu recuperar um item de Apolo após enfeitiçar alguns sátiros nada bonzinhos e conhecidos do mundo grego que roubaram um instrumento importante do deus. Pela boa execução e devolução intacta do item que tinha um encantamento que atraía qualquer um que se aproximasse, sem ter ousado tocar, acabou recebendo uma melhora em sua voz. Apesar de saber fazer boas rimas, não tinha a melhor voz do mundo. O deus grego fez com que isso se tornasse realidade... Por outro lado, Freya a castigou pro ter enganado mais de uma pessoa com músicas, poesias e contos de amor apenas para conseguir roubá-las em suas paradas do circo. Sempre conseguia encantar por conta das músicas, que tinham de fato um efeito romântico, mas a forma com que debochada do amor deixou a deusa furiosa. Assim, ela está fadada a sofrer muito quando amar alguém de verdade antes de conseguir uma estabilidade amorosa com o mesmo alguém.
HABILIDADES: Noreen é uma ótima poeta. Sabe rimar sem pensar muito, conta histórias e é muito prática em criar canções, sons e letras. É uma habilidade natural para um filho de Bragi e tem muita praticidade em tocar vários instrumentos. Seus favoritos são alaúde, harpa e flauta. Quando consegue se concentrar e fazer bem, faz com que as histórias ganhem vida em dourado ao seu redor, como uma encenação, ou até fazer objetos e comidas aparecerem dependendo da canção.
ARSENAL: Noreen carrega um colar de corda preta com um pingente de cristais entrelaçados que viram dois punhais de lâmina prateada. Punhal foi a única coisa que soube usar durante seu tempo de treinamento no acampamento, e foi o presente que lhe foi dado por seu pai.
EXTRAS: Noreen é um retrato cuspido e falado de Jaskier, de The Witcher. Você pode imaginar a mesma farra, falácia, deboche e egocentrismo que ele tem para os assuntos certos. Se ela pudesse, viveria no tempo antigo se entupindo de vinho e cerveja em troca de apenas fazer música. Na vida real, é uma artista de rua que já não se encaixa mais no circo.
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edisonblog · 5 days
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Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, was a French poet, novelist, filmmaker, designer, playwright, actor, and theater director.
Cocteau began writing at the age of ten and at sixteen he published his first poems, a year after leaving the family home. Despite distinguishing himself in virtually every literary and artistic field, Cocteau insisted that he was fundamentally a poet and that all of his work was poetry.
In 1908, at the age of nineteen, he published his first book of poetry, La lampe d'Aladin. His second book, Le prince frivole ("The frivolous prince"), published the following year, would give rise to the nickname he had in Bohemian circles and in the artistic circles that he began to frequent and in which he quickly became known.
Around this time he met the writers Marcel Proust, André Gide, and Maurice Barrès. Edith Wharton described him as a man "to whom every great verse was a sunrise, every sunset the foundation for the Celestial City..."
During the First World War, Cocteau served with the Red Cross as an ambulance driver. During this period he met the poet Guillaume Apollinaire, the painters Pablo Picasso and Amedeo Modigliani and numerous other writers and artists with whom he would later collaborate.
Russian ballet impresario Sergei Diaghilev challenged Cocteau to write a scenario for a new ballet - "It surprises me", Diaghilev was quoted as saying. The result was Parade, which would be produced by Diaghilev in 1917, with scenography by Picasso and music by Erik Satie. (Maisons-Lafitte, July 5, 1889 — Milly-la-Forêt, October 11, 1963)
Together with other Surrealists of his generation (Jean Anouilh and René Char, for example), Cocteau managed to masterfully combine the new and old verbal codes, staging language and technologies of modernism to create a paradox: a classic avant-garde. His circle of associates, friends and lovers included Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf and Raymond Radiguet.
His plays were taken to the stages of the Grand Theatres, on the Boulevards of the Parisian era in which he lived and which he helped define and create. His versatile, unconventional approach and enormous productivity brought him international fame.
He was elected member of the French Academy in 1955.
Cocteau made seven films and collaborated as a screenwriter and narrator in a few more. All rich in symbolism and surreal images. He is considered one of the most important filmmakers of all time.
#edisonmariotti @edisonblog
.br
Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, foi um poeta, romancista, cineasta, designer, dramaturgo, ator, e encenador de teatro francês. 
Cocteau começou a escrever aos dez anos e aos dezasseis já publicava suas primeiras poesias, um ano depois de abandonar a casa familiar. Apesar de se distinguir em virtualmente todos os campos literários e artísticos, Cocteau insistia que era fundamentalmente um poeta e que toda a sua obra era poesia. 
Em 1908, com dezanove anos, publicou o seu primeiro livro de poesia, La lampe d'Aladin. O seu segundo livro, Le prince frivole ("O princípe frívolo")), editado no ano seguinte, daria origem à alcunha que tinha nos meios Boémios e nos círculos artísticos que começou a frequentar e em que rapidamente ficou conhecido. 
Por esta altura conheceu os escritores Marcel Proust, André Gide, e Maurice Barrès. Edith Wharton descreveu-o como um homem "para quem todos os grandes versos eram um nascer-do-sol, todos os por-do-sol a fundação para a Cidade Celestial…"
Durante a Primeira Guerra Mundial, Cocteau prestou serviço na Cruz Vermelha como condutor de ambulâncias. Neste período conheceu o poeta Guillaume Apollinaire, os pintores Pablo Picasso e Amedeo Modigliani e numerosos outros escritores e artistas com quem mais tarde viria a colaborar. 
O empresário russo de ballet, Sergei Diaghilev, desafiou Cocteau a escrever um cenário para um novo bailado - "Surpreende-me", teria dito Diaghilev. O resultado foi Parade, que seria produzido por Diaghilev em 1917, com cenografia de Picasso e música de Erik Satie. (Maisons-Lafitte, 5 de julho de 1889 — Milly-la-Forêt, 11 de outubro de 1963) 
Em conjunto com outros Surrealistas da sua geração (Jean Anouilh e René Char, por exemplo), Cocteau conseguiu conjugar com mestria os novos e velhos códigos verbais, linguagem de encenação e tecnologias do modernismo para criar um paradoxo: um avant-garde clássico. O seu círculo de associados, amigos e amantes incluiu Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf e Raymond Radiguet.
As suas peças foram levadas aos palcos dos Grandes Teatros, nos Boulevards da época parisiense em que ele viveu e que ajudou a definir e criar. A sua abordagem versátil e nada convencional e a sua enorme produtividade trouxeram-lhe fama internacional.
Foi eleito membro da Academia Francesa em 1955.
Cocteau realizou sete filmes e colaborou enquanto argumentista, narrador em mais alguns. Todos ricos em simbolismos e imagens surreais. É considerado um dos mais importantes cineastas de todos os tempos.
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imninahchan · 18 days
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swann arlaud headcannons ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
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[✰] Paris se torna a sua segunda casa, não tem como. No começo, é um encanto pros olhos, é a cidade das luzes, do amor, mas depois você fala nossa nem é grandes coisas assim, que cheiro ruim, que pessoas chatas, e ele fica putinho que você não está mais apaixonada pelo aesthetics dele. O mais engraçado é que mesmo morando nem tão longe assim do maior ponto turístico da cidade, vocês nunca foram na torre eiffel. Dá na semana de voltar pro Brasil que resolvem visitar tudo que não visitaram, um jantarzinho superfaturado no Le Jules Verne, depois ficar apreciando a vista no deck. Ele envolve a sua cintura, deixa um beijo no seu pescoço, você vai sentir falta daqui, bijou;
[✰] Mas a verdade é que quando vocês voltam pro Brasil, é ele que se esquece que um dia foi francês. Se adapta melhor do que você esperava, estava a viagem inteira ouvindo podcast de professor de pt br enquanto você dormia, e chega falando no sotaque mais fofo trouxe ela sã e salva quando aperta a mão do seu pai. Só fale com ele em pt br daqui pra frente, já vai tirar o cpf dele e virar um mineirinho que come pão de queijo com café quente antes do sol esfriar. O francês vira a língua de comunicação secreta entre vocês, cochichando pra explicar direito as fofocas pra ele compreender e ficar chocado passado;
[✰] E por falar em francês, se você estiver trabalhando na sua fluência, no começo ele prefere que você busque um professor mesmo, ah, eu não sei ensinar, não, ele faz manha, nega. Mas depois te ajuda a fazer os exercícios, todo paciente. Coloca os óculos redondinhos e fica com uma gramática na mão te cobrando um ditado. Mas sempre foge do assunto dos textos do livro, quer aprender uma palavra feia, quer?, te ensina tudo que não se deve dizer no dia a dia pras pessoas e, claro, seu vocabulário pra sexo é o mais abundante;
[✰] Por mais que adore o Brasil e a sua língua e cultura, não abre mão de uma dirty talk em francês. Na verdade, se pega conversando em francês contigo mesmo sem perceber, embora você, por vezes, até responda em português. E é sexy, sem dúvida, como o tom de voz dele é mais rouco, sedutor, na língua materna. Você sabe que ele está dizendo a coisa mais suja do mundo, mas a entonação francesa deixa tudo como se fosse um elogio, sem falar no sorrisinho de bom moço que ele ostenta;
[✰] Grande apreciador da cultura brasileira — de tudo no Brasil, na verdade. Se te vê com síndrome de vira-lata, é o primeiro a te fazer questionar. Adora os clássicos regionalistas, de Jorge Amado, José de Alencar, Guimarães Rosa, porque o faz imergir nessa fantasia brasileira tão diferente do que ele tá acostumado; decora algumas frases de cor de Gabriela, Cravo e Canela e recita pra ti — O amor não se prova, nem se mede. É como Gabriela. Existe, isso basta. Mas também aprecia outros momentos da nossa literatura. Leitor assíduo de livros de poesia modernista☝️
[✰] Na música, vai se apaixonar na primeira nota se você colocar eu amo você do tim maia pra tocar. Quando aprende a letra, canta olhando nos seus olhos eu amo você, menina, eu amo você. Mas, no geral, não vai ter um ritmo br que ele não aprecie. É daqueles que vai dar maior palestrinha em gente chata que gosta de menosprezar a música atual pra dizer que não se faz talento como antigamente;
[✰] É um Homem que dança, mesmo que não seja o maior pé de valsa (a gnt já viu ele todo desengonçado fazendo caras e bocas no after do oscar). Jamais vai ser aquele cara chato que só fica no cantinho com um copo na mão te pedindo pra ir embora. Nas reuniões de família, se você descuidar, ele vai estar dançando forró até com as suas vizinhas viúvas;
[✰] Apesar de Homem, é péssimo para trabalhos braçais e derivados. Precisa de ajuda pra montar aquela sua cômoda que comprou pela internet? Não chama ele, mas se chamou, ele vai. Fica meia hora sentado com o manual nas mãos, ajustando os óculos no nariz e relendo em voz alta os comandos e, se bobear, vão ficar o dia inteiro assim. Mas no final dá tudo certo — mesmo que sobre um ou dois parafusos quando claramente não era pra sobrar;
[✰] Tio do zap de vez em quando. Gosta de mandar áudio dizendo que tá com saudades, falando coisas bonitinhas em francês. Você mandou uma figurinha de meme pra ele, e agora criou um monstro porque ele só sabe se comunicar com essa figurinha, mesmo que não faça sentido nenhum no contexto da conversa;
[✰] Seu parceiro de passeata política e palestras. Literalmente já tiveram um encontro depois de uma manifestação. Ele aprende umas militâncias contigo e passa a palavra pra frente, militando em cima de todo mundo. Imagina ele te fodendo enquanto você usa aquela camisa do che guevara dele MEU SONHO DE CONSUMO;
[✰] Grande apreciador se ficar em casa sem roupa. No máximo, só um calção e pantufas, e te encoraja a ficar com o mínimo também. Meu deus, que sorte a minha, murmura, todo sorridente, vendo você passar nua pela sala, feito bobo. E o melhor é que, embora com a nudez, a intimidade entre vocês é tamanha que nunca leva ao sexo. Tomam banho junto, leem livros juntos, assistem tv com a mão dele dentro da sua blusa, massageando o seu seio, e é só reconfortante. Cotidiano;
[✰] A linguagem do amor dele varia conforme o que você necessita. Se está mais manhosa, carente, ele vai ser mais do toque físico, de não querer sair de pertinho. Mas se estiver mais distante, mais na irritação do ‘não me toque’, ele vai ser mais dos atos de serviços, de querer ser prestativo, te mostrar que se importa através dos gestos, de te lembrar de não esquecer dos compromissos, de te esperar em casa com um jantarzinho pronto mesmo que tenha que penar na cozinha sozinho. Agora, as palavras de afirmação nunca deixam de estar presente. Se tem uma coisa que ele mais gosta de fazer é deixar bem claro que te ama;
[✰] A sua opinião conta muito pra ele. Costuma compartilhar os roteiros que recebe pra que você dê uma olhada também. Quando está trabalho na direção de algum projeto, te leva nas gravações pra você ver ele dirigindo. Te deixa operar a câmera e tudo. Amor, quer que eu corte o cabelo?, te pergunta antes de cogitar ir no barbeiro, é que você gosta de ter algo pra puxar quando eu tô te fodendo, né? A mesma coisa com a barba, principalmente depois que você ficou tristinha porque ele raspou o bigode de puto, perdão, mon ange, perdão, je suis désolé!
[✰] Diz que não, mas adora quando você assiste os filmes dele. Fica igual um pimentão se você elogia o talento ou a aparência. Daqueles que derrete com elogios, que esconde o rosto, ou morde o seu ombro pra você ‘parar’. Fique com ciúmes das cenas românticas dele, e ele vai nas nuvens. Em contrapartida, não sente ciúmes nenhum de ti, é confiante de um jeito que o torna cinquenta vezes mais charmoso;
[✰] Você é a rainha dele, literalmente. Ele diz isso pra quem quiser ouvir. É a sua vontade que vai prevalecer no final, por mais que discutam, ele sempre é o primeiro a abrir mão. Definitivamente, alguém que diz ‘grande amor’ e ‘alma gêmea’ pra se referir à parceira. No entanto, te dá um apelidinho em francês pra implicar quando você tá mandona ou estressadinha. Cura seu estresse com um abraço por trás, um cheiro no pescoço, a voz mansinha dizendo ah, não faz assim, meu amor...
[✰] A gente já viu o jeito orgulhoso que ele olhou pra Sandra no oscar né? Os mesmos olhinhos cheios, brilhando, acompanhados de um sorrisinho em linha, sem mostrar os dentes, toda vez que falam sobre você, ou que está te observando. Ao ponto das pessoas comentarem ele te olha com um olhar apaixonado. E fica vermelho, é timidozinho quando está na frente dos outros, fica bobo quando se trata de você;
[✰] E esse tratamento rainha é usado na cama também, claro. Ele é do tipo que ‘adora’, no sentido de cultuar mesmo. Você é a maior referência feminina na vida dele agora, o seu corpo é um altar, é sagrado, ele é um mero vassalo. Não se cansa de dizer o quanto é perfeita aos olhos dele, até nas coisas em que você tem insegurança. Sabe de cada pintinha que você tem na pele, cada marquinha. Você senta no colo dele depois de um dia cheio, e ele tira os seus brincos, os seus sapatos, te pergunta como foi o dia. Se quiser, vai massagear seus pés enquanto beija a pele, sorrindo ainda;
[✰] Uma energia de subzinho que meu deus... É um grande preguiçoso, na verdade. Gosta de deixar as rédeas na sua mão, que você esteja por cima, que você diga o que quer e dite o ritmo, porém, porque gosta de agradar, pode brincar direitinho com as suas fantasias, realizando cada uma. Ama quando você pega no cabelo dele, quando senta na cara dele. O maior amante de oral do mundo, realmente ficaria horas com a boca entre as suas pernas, até a mandíbula ficar dormente;
[✰] E não é que seja, de fato, total submisso, é que acha graça no jeito que você quer mandar nele e depois fica toda bobinha. Então, vai continuar aceitando de submeter pra te assistir assim o máximo que puder. É alguém que demonstra dominância como se não fosse nada, dando um tapinha tão levinho na sua bochecha, na bunda, só pra implicar, chamando de putinha, petit salope, enquanto sorri, feito não tivesse feito nada. Que te puxa pra um beijo com a mão no seu pescoço ou na sua mandíbula, mesmo que pra um selinho cotidiano;
[✰] Nem liga tanto assim pra penetração, vocês costumam transar mais em outras alternativas. Às vezes, é mais gostoso pra ele ficar numa sessão de beijinhos molhadinhos e um masturbando o outro. Já manchou a cueca todinha se esfregando no meio das suas pernas, como se estivesse estocando; e o abdômen cheio de porra depois de te ter deslizando a buceta por cima do pau dele, duro, estirado na virilha;
[✰] Mamífero. Mamador de peitos. Petista, ama peitos. Te faz gozar só de chupar e massagear seus seios;
[✰] Um grande experimentalista — possivelmente o maior ‘fetiche’ dele. Lê ou ouve sobre algo diferente pra fazer entre quatro paredes e te pergunta na hora se quer tentar também. Já disse, topa qualquer coisa que você quiser na cama. É melhor fazer e se arrepender do que passar vontade, é o lema dele. O tipo de homem que fala que sexo é arte, e eu não preciso dizer mais nada, né???
[✰] Vou jogar aqui hein: cuckold;
[✰] Comemorar o aniversário de relacionamento no Crazy Horse em Paris, ou num show de Magic Mike. Você que manda🙌
[✰] Sexo. Literatura. Amor. Cinema. É isso. É só isso que ele precisa;
[✰] Não é grande fã de breeding, mas gosta de fazer uma bagunça com a porra, com saliva também. Pai de casal; primeiro um menino, depois uma menina. E o maior pai babão de menina;
[✰] Músicas da Bey pra ouvir e pensar nele — ROCKET, SUPERPOWER, CUFF IT, YES, THE CLOSER I GET TO YOU, EGO, II HANDS II HEAVEN.
⠀⠀
Bônus de momentos aleatórios com ele ↷
um cigarrinho de lei depois do sexo | já viram ele estressadinho e gritando em Perdrix? Eu não conseguiria levar ele a sério todo bravinho quando ele fala em minúsculo e faz biquinho francês | é o pai que incentiva os filhos a fazer abaixo-assinado pra resolver os problemas na escola | ficar deitadinho com a cabeça na sua coxa pra receber carinho até os cabelos grisalhos ficarem uma bagunça;
ver filme francês antigo | beber vinho dividindo a mesma taça, comer espaguete e dividir o mesmo prato, você sentadinha no colo dele | fica putinho contigo, mas só corre as mãos nos cabelos e diz tá bom, meu amor, tá bom. Literalmente o Agostinho Carrara no você é muito difícil, Maria Isabel. Eu te amo do tamanho da dificuldade que você é.
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halubh · 1 month
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Lançamento Antologia Poética Sky Culture Magazine
março 27, 2024 A Sky Culture Magazine, revista eletrônica hospedada em página do Facebook, que faz publicação diária, reunido diferentes textos (em português, francês, inglês, espanhol e árabe) desde críticas literárias à poesias, lan��a em evento virtual neste próximo sábado, 6 de abril, às 19:30, com transmissão ao vivo pelo YouTube do Julimar Silva (Neste…
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leiturasqueer · 1 month
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Raul d'Oliveira Sousa Leal (1886-1964)
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Raul Leal nasce em Lisboa a 1 de setembro de 1886. Seus pais Alfredo de Sousa Leal (diretor do Banco de Portugal) e de D. Adelaide Cristina Lambruschini (sobrinha de Lambruschini, cardeal responsável pela direção da Biblioteca Vaticana), recebe uma educação luxuosa tendo vivido num palácio. Estuda Direito na Faculdade de Direito de Coimbra, formando-se em 1909.
Próximo de Fernando Pessoa, consegue participar do movimento moderno-futurista de Orpheu e também do Portugal Futurista em 1917.
Em 1923 envolve-se no polémico caso dos poetas de sodoma, tendo sido apreendidas as edições de “Canções" de António Botto, "Sodoma Divinizada” e também “Decadência" de Judith Teixeira.
A 18 de agosto de 1964, aos 77 anos, o autor de Sodoma Divinizada falece na capital, depois de alguns meses hospitalizado nos Capuchos, e acabar com os ossos na vala comum do cemitério do Lumiar, onde foi sepultado.
Colaborador de Orpheu, Centauro ou Portugal Futurista, Raul Leal pouco publicou no domínio da poesia - toda ela escrita em francês -, mas ainda se pode considerar, como de si afirmou Jorge de Sena, "um dos mais típicos e significativos representantes da integral aventura espiritual a que muitos participantes de tais movimentos se não atreveram nunca."
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Da direita para a esquerda: Fernando Pessoa, Augusto Ferreira Gomes, António Botto, Raul Leal e outros dois amigos no Martinho da Arcada em 1928.
Quem sou? Ao meu fidalgo amigo Fernando Pessôa Nasci de um beijo ardente e criminoso: Havia em quem o deu a ansiedade Que têm os velhos, a mocidade Fugia-lhe e com ela, a vida e gozo. Em quem o recebeu, o voluptuoso Enleio de donzela, e a ingenuidade Do mistério sagrado nessa idade Em que tudo sorri, tudo é formoso. Um dia… a flôr caiu e o zangão voou E, do seu cálice eu nasci sosinho, E assim fiquei, na terra, aonde estou Abandonado e só sem ter um ninho Sem ter ninguém, sem ter amor, quem sou? Só o semen caído no caminho. -Inéditos de Raul Leal, Dedicatórias a Fernando Pessoa
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delirantesko · 2 months
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Bocado (poesia, Oniriko, 2023)
Olhos fechados
Sedento, esfomeado
Separo tuas pernas de lado
Sinto teu gosto salgado
Beijo intenso, prolongado
Beijo francês, de língua, melado
Teu cheiro me deixa excitado
Meu coração, acelerado
Por teu sabor, intoxicado
Meu vulcão, ativado
Meu magma, pela cama e coxas lançado
Teus gemidos, murmurados
Minha barba, por teu mel marcado
Meus lábios, alimentados
Tuas mãos, em meu cabelo acariciado
Teu corpo enfim relaxado
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