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#ou mas real aqui esse livro é bom?
imninahchan · 3 months
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no livro amor teoricamente, o par romântico da protagonista acaba falando: "para de sorrir desse jeito ou vou ficar o dia inteiro dentro de você" (uma coisa assim) e DIGO que isso é tão francisco romero que me assusta
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NÃO ACREDITO Q VC FEZ ISSO CMG
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geniousbh · 28 days
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pensando mt num enzo ou esteban dilf ao som de too sweet do hozier, onde eles ficam o tempo todo listando motivos e tentando convencer uma lobinha 10 anos mais nova do pq um lance entre eles não pode rolar (a real é que toda vez que ele lista esses motivos, ele tá tentando SE convencer!!!!
isso aqui é tão cinema (literalmente pois a anne hathway fez isto no after da terceira idade n é hate tho eu meio que achei bem saboroso🤭🤭🤭). enfim here we go✈✈
o enzo se sente num beco sem saída. tudo teria começado nele protagonizando contigo numa peça de teatro e vocês acabando por se envolver demais numa das noites que tinham se encontrado pra praticar as falas no apartamento dele (uma garrafa de vinho e uma musiquinha baixinha foi tudo o que vcs precisaram pra vc estar no colo do moreno enquanto ele procurava o fecho do seu sutiã pra abrir). vai se isolar até um pouco dos amigos, que atualmente são seus amigos também. e ele tem os motivos dele, não quer perder o foco que tá tendo na carreira, não quer se sentir preso e como a mídia ainda tá no pé dele, fica se perguntando como as pessoas reagiriam se soubessem que ele tá saindo com uma garota tão mais nova. aposto que diriam que eu sou o dicaprio uruguaio ou algo assim ele pensa enquanto revira na cama, frustrado porque é a segunda noite em que ele tenta ler um livro e não consegue porque fica pensando em ti. e vc não ajuda também, é tão linda e comunicativa, e talentosa, faz atuar ao seu lado parecer tão normal, como respirar era, e em momento nenhum você o pressiona, pelo contrário, sempre muda de assunto pra não deixar ele desconfortável. e numa tarde pós ensaio de maquiagem, ele te oferece uma carona. no caminho pro carro te ouve dizendo algo que matías comentou sobre "namorar pessoas mais velhas", e isso acende a luzinha vermelha no vogrincic que já retrai os músculos e para a alguns metros do carro pra se virar pra ti. "nena, não começa...", pede, "hm? mas eu não disse nada, só tô concordando que deve ser bom estar com alguém mais velho", dava de ombros (e não porque queria provocá-lo, mas porque não iria mudar de opinião só porque ele não te queria), "é? então você não tá dizendo indiretamente que quer se envolver comigo?", ele cruza os braços te encarando e ve você apoiar no carro pra tirar um cigarro do bolso e acender, "isso aí, não quero ninguém que não me queira". e ISSO AQUI sim quebra as pernas dele. em um insight (shout out to my boye sigmund freud), enzo percebe que, em todo aquele tempo, era só ele projetando a vontade absurda que ele tinha de te ter pra ele em você, e ainda!! queria que você lutasse até ele ceder... o que obviamente vai por água abaixo já que ele se vê totalmente desesperado ao te ver o rejeitando bem tranquila. "vai desistir fácil, assim?", solta simples com os olhos fixos na sua figura, fazendo você soltar a fumaça devagar antes de deitar a cabeça pro ladinho o observando, "falando assim, até parece que 'cê tá disposto a aceitar" (e ele estava, pelo menos agora tinha ficado claro). e ele daria um risinho negando com a cabeça, indo entrar no veículo, agradecendo que você passa mais algum tempo lá fora porque ele pode respirar fundo com a mão no peito que tá super acelerado btw. ps.: ele não aguenta mais de uma semana depois da grande revelação, vai aparecer no teu apartamento todo suado, ofegante e segurando a bicicleta porque "tava pedalando e percebi que tô sendo um idiota com você..." e desatando a falar tudo o que tá sentindo, o quê termina com vocês dois se beijando fervorosamente contra o batente da porta💋
já o kuku, vou ser bem filha da puta mesmo (pra me vingar especialmente desta cadela @creads e tb botar um assunto que minha amg querida @kyuala from tmblr ja deu o aval) e dizer que ele é teu professor de história do cursinho, mas você conhece ele desde o ensino médio, E sabe que a vida amorosa do professor queridinho é um lixo. esteban sempre tentou ao máximo ser reservado, nunca abordando nada da vida pessoal nas aulas, mas a internet era uma benção e em pouco tempo você tinha descoberto o instagram dele e consequentemente que ele tinha uma filhinha e era casado. o instagram da esposa, no entanto, era cheio de alfinetadas para o loiro, coisas do tipo "passar mais tempo em família", "ser ignorada por quem mais ama", "não se sentir valorizada" e honestamente? porque ela não levava isso pra uma terapia ou sei lá o que. o professorzinho kukuriczka era tão esforçado sempre, tão dedicado, as provas eram condizentes e ele sempre dizia o quanto via potencial em ti quando te notava preocupada com os resultados de algum teste, afagando seus cabelos e seu ombro. o que levava ao que acontecia no momento, contigo na salinha dele, sentada sobre a mesa, em cima da papelada, com um pézinho em cima da cada um dos apoios de braço da poltrona do mais velho, encurralando ele lá. "por fi, kuku... você merece... eu sei que você anda estressado...", sopra com a voz de putinha (e n só isso como sua saia tá levantada, mostrando sua calcinha de ursinhos pra ele, assim como a marca úmida no centro mostrando o quão excitada já está). "n-não posso, de verdade, eu... nem sei porque te deixei entrar, eu sou casado, e você é uma alun", "sshhh..." se curvava e envolvia os ombros largos do argentino, roçando perigosamente os narizes, "eu sei que você não liga... e sei que as coisas não andam bem com a sol... me deixa te ajudar, eu quero ser boazinha pra você". e nisso as mãos deliciosamente enormes dele param no teu quadril puxando e afastando ao mesmo tempo enquanto ele continua a justificar que é muito velho que pode ser demitido e você expulsa, fechando os olhos e arrastando a fala sentindo seus lábios selando-o o rosto inteirinho. mas, ele tá tão cansado e frustradinho, como ele poderia negar quando você se ajoelha entre as pernas dele e toma o caralho duro dele por completo na boca? especialmente porque a mulher dele vive negando dizendo que engasga muito, porra💔 ps.: acaba se tornando o segredinho imundo de vocês dois, você recebe notas melhores, e ele chega todo mole em casa conseguindo dar mais atenção pra mulher, em suma ambos saem ganhando🎉
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jenniejjun · 5 months
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viro um personagem de livro na minha formatura.
·!¦[· a nct x percy jackson crossover
tipo de leitura: drabble
notas da autora:
eu sabia que minha obsessão com percy jackson voltando ia resultar em alguma maluquice, dita maluquice começando aqui. eu sou apaixonada nessa saga desde que tenho treze anos, o revival desse fandom com a série me deixou nostálgica :(
pode-se dizer que vou usar isso de teste pra ver se vocês gostam desse tipo de história, mas não vou negar que já tenho toda a masterlist (cliquem ali!) pronta pra uma possível mini saga de contos envolvendo esse universo.
espero que gostem, de verdade!
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Olha, você não queria ser um meio-sangue não. Ser um meio-sangue é perigoso e, na maioria das vezes, te mata de jeitos bem... Bem ruins. Poxa, ser prole de um Deus era legal e tal mas de que adiantava se nos próximos cinco segundos da sua vida, você descobre que tem uma perrenca de monstros querendo sua cabecinha numa bandeja de prata? Sua cabecinha era bonita demais para aquilo, cara.
Sem contar ter que ir pra um lugar isolado que você nunca viu na vida, tudo bem que ele te treinaria pra não ser esmagada feito barata pelo novo mundo que descobrira, e passar a morar lá. Era uma receita perfeita pra assassinato, você via filmes. Mas você também lia livros, de monte, e sabia que essa era a típica jornada do herói. Que que tinha de errado em querer um pouquinho de aventura, pô? Às vezes, escutar a vozinha suicida da sua cabeça que te dizia pra pegar uma espada e sair lutando por aí fazia bem.
Isso era o que você dizia para si mesma.
No fundinho, a real mesmo é que 'cê tinha se cagado no momento que aquela fúria feiona e com asas voou na tua direção querendo espalhar seu cérebro no chão. Sem mencionar a parte em que você quase desfaleceu quando ela conseguiu rasgar seu vestido de formatura. Teve nem coragem de xingar ela, só chorou pra ser tirada dali logo.
E, ah, nem era tão ruim assim, vai. Tinha muito mato, com umas cabanas legais que você aprendeu serem de cada Deus grego. Assim que você fosse reivindicada, iria para uma delas. Também aprendeu sobre as missões, o Oráculo diria quando deveria ir (pelo que entendeu, seu futuro iria ficar nas mãos daquele cadáver e você tinha que ficar bem com isso. Você não ficou muito não). Torceu pro seu pai ou mãe não ser nenhum Deus heroico, nem nada. Um Deus do sono tava bom.
Qualquer coisa que não te jogassem pros leões, de novo.
Também tinha uns meninos e meninas muito gatinhos, coisa que sua antiga escola tinha em falta, e flerte não faltava. Principalmente, a galera de Afrodite. Eita, como flertavam, né. Você meio que não retribuiu muito, não tinha sido reivindicada ainda né. Vai que vinha algum castigo divino e possíveis incestos não eram muito sua praia, preferia deixar isso com os ingleses.
De uma maneira geral, era bem legal. De verdade, sem meme. Você dizia isso todo dia pro espelho, encarando seus hematomas das inúmeras caídas. Não era caindo que se aprendia? Não precisava ser pessimista, mesmo que houvesse um senso comum que poucos semideuses (é outro termo pra meio-sangue, você ainda tá se acostumando) viviam além dos vinte e cinco anos. Pois é.
Você tinha tempo pra surtar com isso ainda, por isso, tá empurrado na sua lista de coisas nas quais não entendeu mas provavelmente alguém vai te explicar.
Até porque, você tem poucos dias no acampamento. O que é que podia dar errado? Bom, talvez você devesse adicionar 'começar a acreditar em superstições' a lista das coisas que você precisava fazer pra não atrair azar porque deu tudo errado. Tudo graças aquela maldita reivindicação.
Pelo menos, agora sua vida era como nos livros, né?
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estrclinha · 1 month
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Era  Uma  Vez…  Uma  pessoa  comum,  de  um  lugar  sem  graça  nenhuma!  HÁ,  sim,  estou  falando  de  você  𝐌𝐈𝐑𝐈𝐀𝐌 𝐖𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐄 𝐍𝐈𝐌𝐓𝐀𝐖𝐀𝐓.  Você  veio  de  BANGKOK, TAILÂNDIA   e  costumava  ser  EDITORA  por  lá  antes  de  ser  enviado  para  o  Mundo  das  Histórias.  Se  eu  fosse  você,  teria  vergonha  de  contar  isso  por  aí,  porque  enquanto  você  estava  ESCREVENDO  ROMANCES E FANFICS,  tem  gente  aqui  que  estava  salvando  princesas  das  garras  malignas  de  uma  bruxa  má!  Tem  gente  aqui  que  estava  montando  em  dragões.  Tá  vendo  só?  Você  pode  até  ser  CARISMÁTICA,  mas  você  não  deixa  de  ser  uma  baita  de  uma  IMPULSIVA…  Se,  infelizmente,  você  tiver  que  ficar  por  aqui  para  estragar  tudo,  e  acabar  assumindo  mesmo  o  papel  de  ESTRELA CÉLINE na  história  A  PRINCESA  E  O  SAPO…  Bom,  eu  desejo  boa  sorte.  Porque  você  VAI  precisar!
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Headcanons.
Miriam  trilhava  um  caminho  tranquilo  antes  de  toda  aquela  loucura  acontecer.  Trabalhava  em  um  escritório  de  jornalismo  e  tinha  uma  vida  bastante  comum;  sem  pais,  morava  sozinha  e  tinha  uma  mente  bastante  fértil  para  divagações.  Era  conhecida  no  trabalho  por  suas  teorias  românticas  e  combinações  de  casais,  estava  sempre  envolvida  em  encontros  de  seus  colegas,  carregava  o  título  de  cupido  extraoficial.  Mas  ninguém  ali  sabia  sobre  sua  verdadeira  paixão. 
Mim  administrava  um  dos  maiores  perfis  de  histórias  fictícias  e  usava  de  seus  talentos  observatórios  para  recriar  através  da  escrita  cenas  apaixonantes,  inspirada  por  casais  conhecidos  e  desconhecidos.  Era  uma  admiradora  das  expressões  românticas,  da  paixão  avassaladora  e  do  grande  amor,  não  seria  surpresa  nenhuma  afirmar  que  a  mulher  se  apaixonava  facilmente.  Nunca  havia  namorado,  no  entanto,  sequer  havia  beijado  devidamente  alguém,  sua  fama  através  do  pseudônimo  “Lee”  era  apenas  resultado  da  boa  escrita.  Essa  era  a  única  coisa  que  movia  os  sonhos  da  tailandesa,  as  atividades  no  escritório  eram  maçantes,  se  pudesse  trocaria  de  vida  sem  pensar  duas  vezes.
Imagine  sua  surpresa  quando  deu  de  cara  com  aquele  novo  lugar  ao  abrir  aquele  livro.  Não  estranhou  a  presença  deste  no  meio  de  suas  anotações,  como  sempre  estava  com  a  cabeça  na  lua,  não  seria  surpresa  dar  de  cara  com  coisas  que  havia  guardado  antes  de  esquecê-las  para  outras  atividades.  Seu  único  espanto  foi  vê-lo  brilhar  de  repente,  sugando-a  para  um  novo  mundo,  literalmente  falando. 
Poderia  ter  se  desesperado  e  entrado  em  pânico  por  não  só  deixar  sua  vida  para  trás,  mas  também  suas  admiradoras  sedentas  por  um  novo  capítulo  de  suas  histórias,  porém  Mim  tinha  um  outro  pensamento.  Ali,  no  meio  daqueles  contos  de  fadas  vestida  apenas  com  seu  pijama  de  corações  flutuantes  e  pantufas  de  carneirinhos,  ela  teria  uma  nova  oportunidade,  construiria  novas  histórias  e,  quem  sabe,  se  inspiraria  de  perto  com  os  finais  felizes  daquelas  histórias.  Não  pensava  na  história  que,  de  repente,  seria  designada  a  estar  e  compor  o  seu  papel,  queria  apenas  aproveitar  sua  saída  do  mundo  real  por  um  tempo,  pois  tinha  certeza  que  um  dia  voltaria.  Só  não  sabia  se  esse  era  mesmo  o  seu  desejo,  ou  se  um  dia  isso  realmente  aconteceria.
  Trivia.
Miriam  atualmente  tem  29  anos,  não  conhece  seus  pais  e  não  tem  parentes  próximos,  cresceu  com  a  ajuda  de  um  padrinho  adotivo  que  hoje  em  dia  já  não  tem  mais  contato.
Tem  uma  mania  um  pouco  irritante  de  enxergar  tudo  com  bons  olhos,  de  sempre  ver  o  lado  positivo  das  coisas.  Esconde  suas  dores  através  de  sorrisos  e  palavras  otimistas,  é  sempre  vista  como  uma  pessoa  carismática  e  que  dificilmente  se  irrita  com  algo.  É  por  isso  que  também  carrega  o  título  de  boa  ouvinte,  todas  as  vezes  que  alguém  precisa  de  um  ombro  amigo,  Miriam  sempre  está  lá. 
Como  passou  boa  parte  da  vida  sozinha,  falar  sobre  seus  próprios  sentimentos  sempre  foi  uma  coisa  difícil,  por  isso  prefere  escrevê-los  quando  tem  a  chance.  Tem  um  diário  que  serve  tanto  para  deixar  suas  ideias  de  histórias  escritas  ali,  quanto  para  disfarçar  sua  bagagem  de  emoções  profundas,  é  o  seu  fiel  escudeiro  no  Mundo  das  Histórias.
Ainda  acredita  que  toda  a  confusão  com  os  perdidos  será  resolvida,  então  aproveita  cada  dia  como  se  fosse  único.  Tenta  ignorar  a  indiferença  de  alguns  pela  sua  presença  e  preza  sempre  pela  boa  convivência,   ela  está  vivendo  o  melhor  da  vida  dela — o que é irônico, desde que seu possível futuro não é um dos melhores já que, em teoria, será traída por quem mais ama.
Sim,  é  bastante  ingênua  e  foi  completamente  influenciada  pelas  novelas  e  romances  fictícios,  acredita  no  amor  verdadeiro,  alma  gêmea  e  qualquer  outra  idealização  romântica  entre  duas  pessoas.  Já  foi  desiludida  tantas  vezes  que  perdeu  as  contas,  mas  isso  não  interfere  em  suas  relações,  o  coração  mole  sempre  tem  espaço  para  mais  uma  decepcão.
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lottiethefairy · 1 month
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CHARLOTTE BROWN. Você veio de MANCHESTER, REINO UNIDO e costumava ser PROFESSORA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO RPG DE MESA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser GENTIL, mas você não deixa de ser um baita de uma INSISTENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FADA OUTONO na história BELA ADORMECIDA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
HC COMPLETO
Charlotte nasceu em uma área rural da Inglaterra, seus pais vendiam tudo o que produziam em seu próprio mercadinho na cidade. Uma vida simples no campo pode ser tudo o que alguém deseja, mas as coisas não eram fáceis para Lottie. Sua família era um tanto disfuncional, seus pais brigavam o tempo todo, seus irmãos mais velhos não ajudavam em nada e sobrava para ela o papel de filha quietinha, aquela que não faz nada, não fala, não reclama, apenas balança a cabeça em concordância e obedece - desse modo, a maioria esmagadora de seus próprios sentimentos foram prontamente ignorados, por ela e pelos outros. Saiu de casa para fazer faculdade e nunca mais voltou, estava feliz de encontrar sua liberdade, afinal foi isso com que sempre sonhou. Na verdade, ela sonhava demais. Passou sua infância inteira utilizando-se de livros, contos, filmes e séries, músicas e jogos como um escapismo. Se imaginava flutuando para dentro das páginas, vivendo de novo e de novo as histórias fantásticas, mas isso eram somente sonhos bobos de criança, mas sua criatividade ajudou muito no trabalho, não foi tempo desperdiçado, de toda forma.
No temível mundo real, Charlotte trabalhava como professora de turmas de infantil, criancinhas pequenas, em fases importantes de crescimento. Teve outras oportunidades de trabalho, talvez trabalhar com crianças mais velhas e ganhar um pouco mais, mas recusou todas, ela gostava daquele ambiente um pouco caótico da salinha do infantil, se sentia bem vendo a evolução de todas aquelas crianças e a liberdade que tinha para criar junto delas. Talvez fosse uma maneira de compensar um pouco as coisas do passado, mas prefere não enxergar as coisas dessa maneira.
Antes de cair no mundo das histórias, estava noiva de um rapaz muito bem apessoado. Eles não se pareciam em muitas coisas, na verdade, ele trabalhava em um banco e, agora, ela o acha meio exibido com dinheiro, mas ele era gentil, romântico e , claro, lindíssimo. Mas toda sua beleza caiu por terra quando descobriu que estava sendo enganada o tempo todo, estava sendo traída, múltiplas vezes desde o começo do relacionamento. Infelizmente, ela não teve tempo de gritar na cara dele e o chamar de canalha, embora dificilmente fosse fazer isso de fato.
Como se sente em estar no reino dos perdidos? Certamente apavorada, imaginando que, nesse momento, está sendo dada como desaparecida ou algo parecido. Ela vai se transformar numa fada? Pozinho mágico vai sair dos seus pezinhos enquanto voa por ai? Pelo menos pode usar vestidos extravagantes, fazia parte de suas fantasias infantis, apesar de que esse mundo não é bem como ela idealizava na sua cabeça. Uma parte de si, ainda meio escondida, está curiosa e animada, talvez essa seja a libertação que tanto sonhou, mas está sendo tola, é melhor não se animar demais. Precisa voltar pra casa. O que é sua mãe vai pensar?
Trivias aleatórias.
1. Ela tem um gatinho chamado Romeu. Romeu é laranja e muito gordinho, muito carinhoso e dengoso. Ela implorou para que Merlin o trouxesse de alguma forma, o que não foi nada difícil para O Grande Mago.
2. As janelas de seu quarto são mágicas (ou digitais?), elas transmitem tudo que deseja, ainda com direito a sons e cheiros ambientes.
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no-wings-no-angel · 3 months
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Quero ouvir você falar sobre Senhora! Principalmente o que você acha do final.
Estava amando esse livro, aí o final foi bem... Ah, tá. Esqueci quem estava escrevendo e em que contexto.
Mas não chegou arruinar o livro para mim, porque a Aurélia é muito diva! (Acho que eu não li Diva).
Faz uma década que eu li, devia reler
Oi oi!! Perdão pela demora!
Meu amor por Senhora é incompreendido e eu tenho muitos Pensamentos Pensantes a respeito. (Uma coisa importante pra saber é que a fonte disso tudo é As Vozes da Minha Cabeça).
É um breakdownzão da Aurélia e do Fernando e da dinâmica dos dois isso aqui.
É bem textão. Ninguém nunca me pergunta sobre Senhora, essa é a oportunidade!
O casamento é estabelecido em Senhora como um contrato, uma transação, puros negócios. O afeto entre os noivos é algo secundário. Não é muito diferente da forma como seria visto na mesma era na vida real. A diferença chave é a Posse: tradicionalmente, nesse casamento católico (estamos na era pré casamento civil) a mulher torna-se posse de seu marido, anteriormente ela era posse de seu pai. Em Senhora, o marido é posse da esposa, e não há passagem de pai para marido.
A Aurélia em geral é uma heroína pouco convencional para a época: apesar de muito jovem ela tem muita consciência das suas próprias finanças e muita experiência de vida, ela passou de miserável para milionária. Ela sabe o quanto as coisas valem para quem não tem nada, mas ainda sim sua fortuna é um ‘cativo submisso’ (ou algo assim, não tenho certeza da quote), meios para um fim. Ela também subverte ao ser plenamente independente, não só financeiramente mas socialmente mesmo, o tio dela é só um guardião legal, não tem domínio algum na vida dela, ela é órfã de pai e mãe e o irmão também é falecido. Ela é sozinha no mundo.
Mas a mulher é vista como dependente do parente homem mais próximo. Aurélia tem essa falta na figura que faz na sociedade. Falta o ‘acessório indispensável para a mulher honesta’, o marido.
Ela acredita que possam ter casamentos por amor, mas entende a influência da riqueza da noiva na equação. Ela se posiciona então como compradora, proprietária, se refere aos possíveis pretendentes pelas quantias que pagaria por eles.
Aí que entra nosso outro protagonista.
O Fernando é um absoluto duas caras, e a pior parte é como ele não percebe. Para ele, sair a passeio no cassino, no teatro, no baile ou qualquer outra parte bem vestido, na última moda, fumando do mais caro e voltar para uma casa pobre com uma família que nem tem o prazer de um passeio no parque é normal. Ele acha certo liquidar não só o próprio salário mas também a pensão do pai falecido com futilidades, aparências, ao invés de preocupar-se com as duas irmãs, coisa que seria função dele como quem tem controle das finanças da casa. Se acha no direito.
Ele não só sabe da importância de aparentar riqueza, mas acha plenamente natural o teatro das aparências. Ele desmancha o noivado com a Aurélia só porque a Adelaide é mais rica. Para ele a decisão é muito simples: Amava a mais pobre? Sim, mas e daí? Podia amar a rica também, se se esforçasse. Você desmancha uma negociação pouco proveitosa, faz outra mais próspera. Matemática simples.
Para ele, amor é algo da poesia, algo de sonho. Não vem necessariamente no casamento. Ele acredita na dita ‘amizade conjugal’. Por isso que, ao receber a proposta de casar com uma milionária desconhecida, ele aceita. Ele depende dessa noiva. Ele pede o dote adiantado até, de tão fudido que ele tá.
Mas perante a sociedade, Fernando é um senhor, um bom moço. De boa família, que vive bem.
Logo depois do casamento, a Aurélia o ultraja, chamando ele de homem vendido, criado, traste, item de luxo dela, a coisa toda. (Essa cena é incrível, ela arranca uma confissão inteira dele, ‘guardei meus beijos para ti’ ‘para mim ou PARA OUTRA MAIS RICA’. 10/10 sem comentários.) Desde então eles estão nessa corda bamba do divórcio. O casamento foi separação de bens. O Seixas tem que pagar o dote de volta. E ele gastou parte dos 100 contos já. Ele está essencialmente preso à Aurélia. Um devedor. Um homem comprado, caro demais pelo que realmente vale. Ele nem usa as roupas que ela comprou pra ele, os sabonetes, perfumes, pentes, nada. Tranca com chave. Até escova de dente ele foi comprar com vendedor ambulante pra não ter que usar nada dela.
Pra mim a melhor parte é o teatro dos recém-casados felizes, ‘sejamos miseráveis, mas não ridículos’ (de novo, não tenho certeza do quote, faz tempo que li). Eles tem um absoluto desgosto um pelo outro. Tem essa cena em específico que o Seixas fala na cara dura que se casou só pelo dinheiro, de cara séria, a Aurélia confirma, dizendo que pagou caro, não com dinheiro mas com o coração. Aí todos acham que foi um gracejo. Ele constantemente tocam nessa ferida, já que pra todo mundo parece que esse arrumadinho de procedência duvidosa casou um uma milionária por interesse (o que é verdade), mas eles fazem graça disso.
Em certos momentos, eles parecem prestes a se apaixonar de novo, mas ou um ou o outro relembra que são casados, que Fernando é uma posse, que ele lhe deve os cem contos. E tudo volta para a estaca zero. Como quando ela desmaia no baile, e pede pro Fernando ficar com ela um pouquinho, ele se preocupa com os convidados. ‘De que me importa essa gente? Você é meu’ mas então ela completa ‘é meu, pois paguei muito caro para tê-lo’
Pra mim o final faz sentido como purificação do relacionamento da Aurélia e do Fernando. Quando o dote é restituído, ele se tornam iguais. O dinheiro foi o que os separou, depois o que os reuniu, e agora que eles estão livres dele por contrato, podem ficar juntos. Isso também volta logo que ele o Fernando deixa a Aurélia, quando ele pergunta se ela poderia amar um homem com quem não se casaria, ela diz que obviamente conseguiria.
Os dois crescem nesse nove meses casados. Os dois percebem as falhas deles na sua relação com o dinheiro. Fernando percebe o quanto errou com Aurélia, ao deixar a mulher que amava por outra mais conveniente. Aurélia vê que não pode resolver tudo com dinheiro, como esperava. Ela pensava que depois de xingar até a 5ª geração do Fernando no dia do casamento ele pediria perdão e seriam felizes. Por mais básico que seja isso, eles precisaram aprender a não ver um ao outro como objetos de valor, mas pessoas. ‘Ciúme é o zelo do senhor pela coisa que lhe pertence, seja essa coisa inanimada ou não’.
Não sei exatamente o que incomoda nesse final, acredito que o ‘aquela que ultrajou-te a tens aqui a seus pés, feliz porque te ama, senhor de minha alma’ (ou algo assim). Me incomodou também. Mas eu vejo isso como uma explicitação da dinâmica deles: Aurélia é senhora de Fernando pois o comprou, é dona dele de corpo. Fernando é senhor de Aurélia pois ela o ama, é dono de sua alma. Eles parecem se completar, dessa forma. Mas obviamente é um texto de seu tempo.
Enfim, falei falei falei. Eu adoro esse livro.
O TL;DR é: eu gosto de relacionamentos estranhos e não convencionais. O amado como posse, propriedade. É uma dinâmica legal. Acho que Senhora é literalmente um dos únicos romances heterossexuais que eu gosto, sem brincadeira.
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charlicb · 4 months
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𝒎𝒂𝒓𝒈𝒐𝒕 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒍𝒐𝒕𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒕𝒖𝒅𝒐𝒓 𝒃𝒐𝒖𝒓𝒃𝒐𝒏 .
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Alto, quem ve… Perdão, Vossa Alteza Real, princesa MARGOT CHARLOTTE DE TUDOR BOURBON! Quer dizer, CHARLIE! Por favor, ignore minha distração, são apenas normas de segurança. Você deve as conhecer bem, no auge de seus VINTE E CINCO anos. Sei bem que é CARISMÁTICA e CORAJOSA, mas compreendo que todo bom monarca também precisa ser IMEDIATISTA e ENXERIDA. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando. Boa sorte com a Seleção.
To-do list
Conexões + Selecionadas
Informações públicas
Regras da Seleção
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Margot Charlotte é o primeiro fruto da união entre França e Inglaterra, e seu nome representa isso, sendo batizada depois de duas rainhas importantes do passado das duas nações. Por conta disso, sempre esteve ciente das responsabilidades que carregava nas costas, e no que a sua presença significava. Cresceu debaixo de um holofote, e nunca se incomodou com isso. Se sentia nascida para reinar.
A certeza que a coroa pertencia à sua cabeça vindo desde pequena idade facilitava muito as coisas para seus pais e tutores no quesito de treiná-la para ser uma boa governante no futuro: assistia todas às aulas, entregava todos os deveres, tratava de conhecer o palácio e a França como ninguém, inclusive muitos funcionários por nome e sobrenome. Por outro lado, esse excesso de confiança se transmitia em diversas coisas ruins: acreditava que estava acima de muitas regras, então irritava diversos tutores os perguntando sobre coisas que queria aprender agora, aos pais quando não achava necessária sua participação em determinada reunião, às estilistas quando se recusava a usar vestidos e dava preferência exclusiva a roupas masculinas, aos criados quando eles insistiam que ela não podia fazer algumas coisas em alguns horários, ou transitar sozinha por certas partes do castelo, ou só sair para Paris em dias quaisquer, tudo porque sim, porque ela queria e ponto. Foi com toda essa teimosia que já anunciava desde o começo da adolescência para quem quisesse ouvir que não ia se casar com príncipe nenhum, que gostava só de princesas.
Parecia que grande parte do crescimento da princesa Charlotte foi baseado nas pessoas precisando convencê-la de que sua ideia inicial era errada e que o mundo precisava se adaptar a ela ao invés do contrário. E enquanto no palácio as pessoas pareciam ter medo de corrigi-la, foi nas suas escapadas para as ruas da capital, ou nos passeios pelas cidades do interior, que percebeu que haviam pessoas que eram muito mais diretas consigo, sem papas na língua, algumas beirando à rudeza e ao desrespeito.
Ao invés de ficar incomodada com esse tratamento de parte do povo ("plebeus sem educação", como diria sua mãe), Charlotte se sentiu atraída pelas franquezas rápidas. Muito mais do que todo o jogo de cintura que a corte pedia.
Com o tempo, abandonou tanto o Margot quanto o Charlotte e pedia para que as pessoas a chamassem de Charlie; menos intimidador, menos... "Vossa Alteza". Com isso, dentro do palácio o tratamento dos funcionários antes cheio de receios passava a melhorar, e muito mais ainda fora. Tendo esse respeito e admiração pelas ideias da população, gostando de conversas longas e de boas histórias tão fora da sua realidade, a paixão e a vontade de Charlie pela coroa ficava cada vez mais forte. Entendia muito mais do povo desse jeito que pelos livros, entendia as verdadeiras faces da crise e prometia que resolveria quando fosse rainha. Não era mais pelos motivos "corretos" que se esperaria da nobreza como quando era pequena, o que muito incomodava sua mãe, mas aquilo a tornava uma monarca muito popular, o que deixava seu pai muito orgulhoso.
Seu pai... Ter perdido um grande apoio e pilar na sua vida de maneira tão brusca foi um baque. Foi forçada a encarar pela primeira vez um fato que odiava e não podia barganhar, ou bater os pés e chorar sobre o quão era injusto, sobre o quantas coisas faltavam para conversarem, para ele a ensinar. Ele havia ido embora.
Dos cinco estágios de luto, a negação e a raiva foram os mais duradouros, e a aceitação veio sem paz. Se afundou em qualquer coisa que a fizesse esquecer, trabalho, festas, conversas, pintura, música, qualquer coisa. Precisava encontrar logo o que a faria ficar com a cabeça de volta no lugar, porque agora com o pai morto era a sua vez de reinar, o que esperou por tanto tempo... Certo?
A notícia da Seleção foi um segundo luto. Era uma pedra no sapato. "Se queria se distrair, aí está uma ótima distração", a rainha Anne argumentou junto do Conselheiro Jacques. "Você está precisando e a França também. Faça isso ser sua primeira ação política como futura rainha".
Com eles, ao contrário da morte, ela podia argumentar e espernear, e tentou sem sucesso. A Seleção era final, e ponto. Cada vez mais sentia que perdia o controle sobre o que queria e quando queria, e começava a se desesperar. Muito.
Agora estava com dezesseis mulheres sobre sua responsabilidade e disponibilidade, um cenário que em qualquer outra situação seria ideal, mas não agora quando parecia ter tantas coisas importantes ao seu redor. Pelo menos, se havia uma coisa que sabia bem fazer, era esperar que outras pessoas viessem a conquistar e mudar sua opinião, e gostava de se surpreender com diferentes pessoas fora da sua realidade. Não era sobre isso que era a Seleção? Se não era, agora ela faria ser. Se aquilo era o necessário para conseguir sua coroa, jogaria o jogo... Só jogaria do seu jeito.
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booklovershouse · 7 months
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Oieeee, booklovers!
A intenção desse post era só sobre meus personagens favoritos de livros, maaaaas acabei decidindo colocar os personagens de outras coisas tbm - pq eu provavelmente ia fazer um TCC sobre o Sherlock e o Rodrigo 🤡👍🏻
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🃏| Chapeleiro Maluco
Acho que não preciso nem dizer de onde ele é - já vi de tudo nessa vida mas espero que as pessoas ao menos saibam isso.
Bem, quando me refiro ao "Chapeleiro", não me refiro apenas ao Chapeleiro do live action de Alice, mas sim de TODAS as versões do Chapeleiro que já conheci - o Jeff de Once Upon a Time, o do livro da Alice e o Hatta de Sem Coração.
Sim, cada um tem uma personalidade diferente, mas eu tenho mais apego ao personagem em si do que a forma que ele é representado, dependendo do autor. Em resumo, gosto do Chapeleiro Maluco pq ele é...✨maluco✨ ~ explicação meio besta mas é isso mesmo.
🛷| Rudy Steiner - A Menina que Roubava Livros
Aqui também não me refiro a nenhum Rudy específico - gosto tanto do livro quanto do filme -, apesar de que no filme a gente consegue visualizar melhor a vibe de "menino atentado" que o nosso querido de cabelos cor de limão tem kkkk
Além de super persistente e ficar no pé da Liesel querendo um beijo, ele passou um bom tempo fissurado em corridas - tanto que até se pintou pra ficar igual ao Jesse Owens - e, é claro, foi o melhor amigo que uma garota como Liesel Meminger poderia ter.
Queria um Rudy Steiner na minha vida kkkkk
👒| Rosemary LeVeaux - Quando Chama o Coração
Eu sei. Todo mundo odiou ela quando chegou, inclusive eu. Mas depois a Rosemary foi conquistando a gente com seu jeitinho insistente e animado (demais) de ser. Sinceramente, depois da 4°/5° temporada, ela vem levando a série inteira nas costas.
A Rose é engraçada, dá bons conselhos, se mete onde não é chamada e faz a gente rir pra caramba. Ela é uma pessoa super simpática e forte ao mesmo tempo.
📰| Enola Holmes - Enola Holmes (🤡)
Nesse caso, eu me refiro a do filme, com toda certeza do mundo - odiei a Enola do livro, ela passa 90% do tempo dizendo que é a vergonha da família e não faz nada de muito incrível.
A Enola do filme é corajosa, inteligente, persistente e um pouquíssimo "sarcástica". Não é exatamente "sarcasmo", tá mais pra "senso de humor parecido com o do Sherlock", mas enfim, vocês entenderam o que eu quis dizer.
💕| Yuna - Omoi Omoware Furi Furare
Primeiramente, devo dizer que gosto muito da Yuna pq ela é a única personagem até hoje que me representa 99,9% - só não dá pra se parecer mais cmg pq temos gostos meio diferentes.
Ao msm tempo que é calada e uma romântica de carteirinha, a Yuna é muito criativa e luta pelo que acredita. Ela evoluiu muito desde o começo do filme/mangá pq mal conseguia olhar na cara das pessoas quando estavam falando com ela e depois passou a conversar com os outros normalmente.
🧪| Harrisson Wells - The Flash
Quando falo em Harrisson Wells, me refiro a todos os Wells até a 4ª temporada - q foi até onde assisti -, mas para ser sincera mesmo, desses três, meu preferido é o primeiro. Na real, a primeira temporada de The Flash é a melhor de todas, as cenas pós-créditos foram o auge do meu surto kkkk sinto saudade delas 🥲
O Dr. Wells é o básico né: um ✨ gênio ✨ Ele me passa uma vibe MUITO Sherlock, sério. O Harry é mais ou menos a mesma coisa, só que com um sarcasmo e falta de senso de humor adicionais - isso sem contar a parte "pai superprotetor". O H.R. é pra me representar assistindo The Flash kkkkkk só pode.
🎥| Cisco Ramon - The Flash
Uma das maiores coisas que amo no Cisco - e que me fez colocar esse emoji - é a forma como ele solta referências a filmes/séries do nada kkkkkk
O Cisco é totalmente sunshine, aquele personagem que você se apega mesmo, tem vontade de guardar num potinho e sabe que se ele morrer, você morre junto. Ele é engraçado, inteligente e um "super frieeeeend" - qm pegou, pegou, qm não pegou, já era.
🔍| Sally Allison - Os Mistérios de Aurora Teagarden
Eu amo esses filmes e amo a Aurora, mas a Sally é minha personagem preferida depois do Martin. Além de ser uma repórter curiosa, é aquela pessoa que tá no meio da confusão só pq a amiga chamou.
Infelizmente, não tem muito o que falar sobre ela, já que é uma saga de filmes e, como personagem secundária, ela não tem um grande desenvolvimento.
💐| E vc? Quais são seus personagens preferidos?
Bjs e boas leituras <33
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mayrod · 3 months
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Lidos sem ler
Uma postagem extra aqui no blog porque recentemente aconteceu uma polêmica dentro do mundo literário que rendeu conteúdo para muita gente comentar sobre a situação em suas redes sociais e canais no Youtube e eu quis aproveitar para falar também.
O caso foi que a editora DarkSide contratou uma influenciadora fora desse mundinho literário para gravar um vídeo com uma resenha do livro do Drácula, escrito pelo Bram Stoker, mas a tal da influenciadora fez a resenha de um filme do Drácula e não do livro.
E o problema surge pelo simples fatos de que os filmes baseados em livros são uma adaptação da obra literária, ou seja, não são 100% fiéis do conteúdo original e até onde eu ouvi as pessoas comentando, perceberam que não era resenha do livro porque a influenciadora começou a falar sobre acontecimentos que não existiam dentro do livro do Bram Stoker.
A influenciadora cometer esse deslize ficou feio, mas como eu disse, ela não era do meio literário, de forma que aceitou um trabalho que saiu da zona de conforto. Não justifica, óbvio, foi um tanto quanto antiprofissional não fazer direito algo do qual foi paga para fazer, uma vez que bastava apenas ler o livro e falar sobre ele, mas a meu ver, o que piorou a situação foi a equipe da própria editora não ter percebido que não era a resenha do livro lançado por eles mesmos!
Por quantas pessoas aquele vídeo passou antes de ir para o ar e ninguém, absolutamente ninguém da DarkSide se tocou que não era a resenha do livro? E assim, Drácula é um clássico. Isso quer dizer que facilmente se acha resumos, resenhas, análises rápidas da obra do autor. Até no Wikipédia tem um resumo do enredo e todas as teorias pertinentes ao livro para fingir que leu alguma coisa e deram uma gafe desse nível.
Lendo os comentários dos vídeos que saíram desse assunto, houve uma exposição feroz desse meio literário sobre coisas desse tipo. Muitos “booktubers” aparentemente falam que leram, porém não leram de verdade e meio que são pegos quando as pessoas que leram de verdade começam a perceber divergências do que foi dito por esses influenciadores e do que foi lido pelo espectador.
Cá entre nós, também sempre me questionei como essas pessoas conseguiam ler tanta coisa em um único mês. Leio no máximo uns três livros por mês, quatro se a leitura render bastante, mas isso acontece porque leio dois livros simultaneamente, um de estudo e um de entretenimento.
A verdade é que literatura virou, como dizia o padre Sertillanges, uma tara. Hoje em dia o valor de alguém está em ter uma estante lotada de livros coloridos que ficam lindos na prateleira do que admitir que leram dois livros no mês, ainda que tenham sido muito bem lidos. E por livros bem lidos quero dizer que mastigaram e digeriram o conteúdo, absorveram de tal maneira que se lembrarão dele daqui a meses, quiçá anos.
Muita gente fala da importância da literatura sem ter uma real compreensão do benefício do livro. Quantas pessoas dizem que leem muito, mas não sabem regras básicas de gramática? Não usam pontuação correta, confundem “mas” com “mais”, não sabem usar os porquês. Vão escrever uma história e usam gerundismo ou indicadores como “falou a loira”, “falou o mais velho”, “falou o mais alto deles” e nem percebem que nenhum livro publicado por uma editora, escrito por um escritor profissional, que efetivamente estudou escrita criativa, observou e aprendeu com a escrita dos grandes mestres não escrevem dessa forma.
Quantas pessoas não conseguem nem mesmo explicar o que gostaram, por que gostaram ou mesmo identificar lições que podem levar para a vida real de uma leitura?
Há algum tempo, enquanto rolava a página do aplicativo do Skoob no celular, vi um usuário dizendo que 1984 do George Orwell é uma distopia legalzinha, com um bom cenário e personagens bem construídos, mas não entendeu o porquê da hype do livro porque não era tão bom assim. Curiosa, entrei para ver a estante dele. Ele tinha mais de cem livros lidos, mas ainda completamente incapaz de compreender a crítica política muito real contida dentro da ficção.
Vim a descobrir ao ler Didascalicon que o verbo legere, do latim, poderia ser traduzido como “ler” como também “estudar” porque na época em que foi escrito pelo padre Hugo de São Vitor, em meados do século XII, não havia diferença nessas duas ações. Quem lia, impreterivelmente estava estudando. E para se aprofundar nos estudos era necessário ler, levasse o tempo que precisasse.
Hoje é tudo quantidade e aparência. Tanto é verdade que pessoas que falam sobre literatura não leem os livros e quando leem, leem tão rápido que passa um mês e já não sabem o que leram. Uma editora contrata uma pessoa que não lê livros para fazer o marketing de um livro. Uma editora não sabe o que o livro contém para perceber que o vídeo estava errado.
Alguém ainda realmente enxerga as benesses da leitura ou a maioria está apenas repetindo o que ouviram certa feita sem se dar conta da real vantagem da leitura?
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contosane · 1 month
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Boletim de Anelândia: #22 - Autopublicação na Amazon (minha experiência como autora por lá)
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Olá, pessoas! Está no ar mais uma edição do Boletim de Anelândia. Nesta edição mensal, continuarei falando sobre algumas coisas relacionadas aos meus 20 anos como escritora. Desta vez, vou dar um foco maior na minha carreira como autora independente, especialmente com as publicações dos meus livros. Já publiquei tanto em formato digital, quanto em formato físico. Porém, para hoje, quero apenas contar quando comecei a publicar meus livros através da Amazon. Tem uns bons anos que meus livros estão lá, então acho que posso contar um pouco melhor a minha experiência por aqui. Então, vamos lá!
Quando eu decidi publicar na Amazon
O ano em que eu decidi começar a colocar meus livros na Amazon foi em 2016. Já tinha algumas publicações em antologias - que foi o tema da edição passada - e senti que era hora de dar o próximo passo. Além disso, já tinha alguns anos que eu postava alguns dos meus escritos pela internet afora, pois eu comecei lá por 2013. (Se quiserem, posso até fazer uma edição sobre esse tema.) Ou seja, meu nome já estava rodando - no bom sentido - por aí e eu queria ficar um cadinho mais conhecida como autora. Só que nessa época ainda era universitária - cursando jornalismo - e não tinha nenhuma fonte de renda que pudesse me ajudar a custear o processo. Porém, uma coisa que eu tinha muito era tempo e a vontade de fazer a coisa acontecer. Então, eu meti a cara e pesquisei mesmo e vi o que eu precisava fazer para ter meu livro disponível na Amazon no meu aniversário daquele ano.
O processo de colocar meus livros por lá
Confesso que não foi um processo complicado, só foi trabalhoso mesmo. Nem lembro que tutorial eu cheguei a seguir, mas eu criei a minha conta na KDP (Kindle Direct Publish) e uma conta no banco para poder receber os valores - ironicamente, eu tenho essa conta até hoje e ficou até para meu trabalho CLT. O livro escolhido para ser o primeiro na Amazon é o já conhecido: As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem; JV1 para os íntimos. Quanto às outras etapas do livro, cuidei eu mesma também. Uma autora autossuficiente! Revisei o livro, alterando uma coisa ou outra ali e fiz a diagramação no Indesign - que depois acabou toda bugada e eu tive que correr e arrumar no word. Acabou ficando bem básico e bem fuleiro mesmo. Por sorte, eu aprendi com os anos e essa diagramação sumiu da face da terra. Quanto a capa, bom, sendo a autora do Moda Personagem e uma pessoa com ideias demais, inventei de tirar uma foto e montar o estilo por cima da foto, com algumas pequenas e acabou nascendo essa capa e que tenho um carinho enorme!
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Tirando esse pequeno problema com a diagramação, que eu logo arrumei, o processo de fazer a publicação do livro foi bem tranquila. A plataforma era um cadinho menos chata naquela época e o livro até lançou antes da data estimada - se for ver a data dele na Amazon está como 27 de Novembro de 2016. E desde então, muitos outros livros e contos meus foram publicados na Amazon, na maior parte das vezes só com o custo de gastar o tempo. O único investimento que eu fiz foi só com ilustrações para colocar de capa, pois os outros processos acabo cuidando, pois foi o que eu sempre fiz! Vou deixar aqui um vídeo que eu gravei na época do JV1, onde mostro bem brevemente esse processo.
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Minha experiência como autora independente na Amazon
Com o decorrer dos anos dos meus livros presentes na plataforma, claro que fui percebendo algumas coisas. Primeiro que o recebimento dos valores no começo acabou dando uma complicada, pois ficou dando erro no pagamento e eu tive que recadastrar a conta e depois foi. Até hoje sem problemas! Porém, com o avançar dos anos, aquele lugar foi crescendo e bom, me falta fazer divulgação um pouco melhor, pois meus livros crescem bem pouco e tem poucas leituras todos os meses. Sem querer soar dramática, mas eu devo ganhar cerca de um real por mês na Amazon. Sempre tem alguém que vai lá e acaba por ler algumas páginas só para eu ganhar meu troquinho de bala. O livro que mais me deu “lucro” na Amazon foi O Diário da Escrava Amada, desde que eu coloquei ele lá em 2020, foi que deu uma mexida nos meus gráficos. E é sempre ele que tá sempre com leitura, mesmo que eu divulgue muito pouco (por outras questões que falei em outra edição). Porém, os outros livros só tem mesmo alguns exemplares baixados gratuitos e uma venda a cada solstício. E eu coloquei “lucro” entre aspas pois realmente a Amazon nunca me foi uma fonte de renda, nem mesmo de extra. Só mantenho meus livros lá para que meu nome fique circulando e que as pessoas tenham oportunidade de conhecer meus escritos. Lembro que só teve um mês que eu tive uma renda significativa, que foi em Agosto de 2022, onde eu ganhei pouco mais de trinta reais, isso só com DEA. Porém, tem coisa que publiquei por lá que nem pagou o valor que gostei. Um exemplo é o conto Calliope, onde só gastei com a ilustração e nem o valor dela recebi de volta ainda Sei de muitos autores que conseguem pagar contas e vivem do dinheiro que dos seus livros dão por lá, porém, este não é o meu caso! Nem cabe explicar os porquês porque quem me conhece já sabe bem. A plataforma é ótima e raramente tive problemas com ela, pois sempre fui precavida até demais, contudo, só não me gera uma grande renda.
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Meus gráficos vitalícios (2016 -2024) na Amazon, dia chego nas 100 mil páginas.
A Amazon é um bom ponto de partida para outros autores?
Como falei acima, existem autores que realmente conseguem fazer uma ótima renda e viver com os seus publicados na Amazon. Mas, como todo lugar, existem as cobranças, tanto que alguns autores são obrigados a escrever e lançar livros num curto período de tempo. Tem autores que realmente conseguem e é ótimo para eles. Só que eu não sou assim e tá tudo bem também, o que importa é que tem coisa minha por lá. E respondendo a pergunta do título: Sim, é um ótimo ponto de partida para quem quer começar a colocar os próprios escritos para os leitores e para ficar um cadinho conhecido. Eu acho que pode ser feito totalmente sem custo para o autor, se ele fizer todos os processos por si só. Ou acaba sendo bem baixo, pois o que entra é apenas um valor de capa, revisão e diagramação - que costumam ser mais baratos para o digital. (E em livro físico, o que custa muito é a impressão!) O próprio autor, se for mais sagaz e tiver tempo e paciência, pode realizar algumas etapas desse processo para cortar custos. Além disso, vale a pena sempre investir na divulgação. (Coisa que a gata aqui não anda fazendo, mas detalhes…) Mas, tem coisas que só dão para saber se tentar, então mete a cara mesmo e publica… Coloca o livro no mundo e vai divulgando com o decorrer do tempo. Colocar de graça de vez em quando já ajuda, pois dá uma movimentada nos gráficos! Mas, tirando alguns problemas, como demorar a publicar os livros ou tirar outros sem aviso prévio, a Amazon é muito boa para quem quer começar como autor.
Bem, pessoal, é isto! Trazendo um pouco da minha pequena experiência como autora lá na Amazon. Eu queria falar coisas mais otimistas, mas não é assim que acontece comigo. Até o próximo “Boletim de Anelândia”!
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talesofstorydom · 2 years
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BETRAYAL.
Dizem por aí que o coração de alguém só pode ser realmente quebrado uma vez.
Pelo seu amor verdadeiro.
O de Milo James Thatch foi quebrado duas. Quando Kidagakash se foi e quando o seu melhor amigo o traiu.
Uma série de acontecimentos que nos levam até a noite após a transmissão da reunião do Conselho, quando tudo mudou entre o historiador e o mecânico. 
TW: tópico de luto e morte de alguém amado. 
Personagens da naração: Milo e Jim (POV).
VLOG #1 (em vídeo).
"Tá, vamos lá. Hoje é o primeiro dia de experimentos com essa belezinha. Não é o cristal, mas é... algo. Eu sei que é. Ainda não contei pro Jim. Não sei, ele tem estado muito ocupado sendo o homem do progresso e o sonho de todas as solteironas e solteirões de Arthurian, não quero que esse seja mais um caso de "Milo, você me chamou para mostrar um projeto que não tem futuro"...  Enfim, isso aqui. Essa belezinha. É um token de Atlantis. Kidagakash nunca me contou para que servia, mas eu a pegava encarando o token mais vezes do que deve ser considerado normal. Eu não sabia que era mágico até resolver mexer nas coisas dela semana passada e encontrá-lo. Era como se ele chamasse pelo meu nome... Então decidi testar o nível de magia presente no token e, vocês não vão acreditar, o medidor de magia quase quebrou! Sinto que essa pode ser uma nova era para a MagiTech. Uma que possa honrar a memória de Kida depois de toods esses anos."
VLOG #2 (em vídeo).
"Hoje é o dia... 30? De experimentos? Decidi deixar de brincar de engenheiro e seguir na minha profissão de verdade. Sabem, as pessoas acham que eu sou químico ou físico por aqui. Pff... Eu sou de humanas! Tive que estudar muito, como se fizesse faculdade de novo, e decorar a tabela periódica e a fórmula da química mágica. Esse foi o único jeito de arranjar um emprego na Academia, algo que eu realmente precisava porque dar aula de História Non-Maj para o ensino fundamental e médio de Arthurian não pagava as contas e nem dava presentes de Natal tão legais quanto os do tio Jim... Enfim, eu descobri algo nos livros resgatados da biblioteca de Atlantis. Tive que usar alguns equipamentos MagiTech para restaurar as páginas que faltavam, também tive que aprender um novo dialeto atlantiano, mas... Descobri! Esse token armazenou as lágrimas dos deuses quando Atlantis foi destruída. Isso não é fantástico? É incrível! Sério! Como que a Kida nunca me falou isso? Amor, por que você nunca me contou isso?! Espero que ela escute lá de cima."
VLOG #2 (em vídeo).
"Ah, esse olho roxo? Não é nada. Só uns alunos, fãs do Jim, que acreditam que eu quero roubar a fortuna da MagiTech. Engraçado, eles usavam os relógios-para-tempo que eu projetei. Sim, aqueles que fazem você parar no tempo por alguns minutos. Foi ideia minha depois de assistir um filme non-maj. Enfim, tá tudo bem. Mais tarde tenho uma reunião com o Jim. Nós vamos discutir alguns projetos novos, beber um pouco... Pensei em falar sobre o token, mas não acho que esteja pronto ainda. Dia 125."
VLOG #3 (em vídeo).
"DIA 365! EU CONSEGUI! Eu consegui extrair uma lágrima! Olhem, ela é tão linda! Brilha como uma estrela. Meu coração está batendo tão rápido. Não sei o que fazer com ela ainda, mas vou descobrir. Enquanto isso, vou deixá-la aqui nesse vidro. Não posso perdê-la."
VLOG #4 (em vídeo).
"Dia 400. E quem disse que me formar em Química num mundo mágico não ia dar em nada? Eu disse algumas vezes... Depois de todo esse tempo, eu finalmente extrai lágrimas o suficiente para misturar uma delas em uma poção. Adivinhem o que aconteceu? Bem, vocês não precisam imaginar, já estão vendo! Eu estou muitos anos mais jovem. Que caralho! Eu sei que a Rainha Má faz poções e maquiagens que conservam as idades do pessoal por aqui, mas nada assim aconteceu, sabem? Nada que tenha um efeito tão bom, tão... real. É magia de reversão pura, como se eu tivesse voltado no tempo e recuperado o jovem Milo que encontrou Atlantis da primeira vez. E aqui, se eu juntar essa mistura com essa outra mistura... Tchãran! De volta à meia idade. Esse é o tipo de coisa que só a Excalibur consegue fazer. Só Merlin. Agora imaginem o que as lágrimas podem fazer com as misturas certas... Preciso ligar para o Jim."
LIGAÇÃO #1.
"Hawkins! Você tá ocupado, eu sei, mas eu PRECISO que venha até o laboratório. Eu descobri algo que vai mudar o mundo, cara. Nós vamos fazer história de novo."  
LIGAÇÃO #2.
"Eu sei que essa é a décima vez que eu deixo uma mensagem na caixa postal, mas você está me ignorando há dias, cara. Fui até a sua casa, nada. Também não te vi por aqui na MagiTech. O que rolou?"
MENSAGENS DE TEXTO #1.
JIM: Thatch JIM: Eles acordaram JIM: As crianças JIM: Benjamin e Josephine JIM: Nós conseguimos JIM: Nós os salvamos JIM: Vem rápido JIM: Sei que te ignorei nos últimos dias, ignorei todo mundo, mas você vai me perdoar assim que vê-los
MENSAGENS DE TEXTO #2.
MILO: Hawkins, por que você vetou o meu projeto para a Semana do Salvador? MILO: Você sabe que isso é importante para mim... MILO: Na verdade, talvez não saiba. Porque você ignorou todas as minhas mensagens sobre o que eu descobri. JIM: Eu não vetei, Milo JIM: Você sabe que não funciona assim JIM: Eu tentei persuadi-los, mas não tenho força no Conselho JIM: Vamos nos encontrar hoje JIM: No laboratório, às 23h JIM: Você me mostra o seu projeto e me conta o que descobriu. Me mostra tudo. Nós trabalhamos juntos. Como sempre foi e sempre vai ser. Vamos criar algo juntos para a semana do Salvador, e vai deixar todos eles de queixos caídos
DIÁRIO #1.
"O token fisgou o interesse de Jim naquela noite. Ele passou a trabalhar lado a lado comigo outra vez. Eu fazia as misturas, as pesquisas e idealizava os experimentos. Jim cuidava da engenharia e toda a parte técnica que ele sempre foi melhor lidando do que eu. Nós nos tornamos a dupla que nunca deixamos de ser, apenas esquecemos que poderíamos ser com tanta coisa acontecendo.
Não demorou para que o primeiro dispositivo MagiTech surgisse das lágrimas extraídas do token de Atlantis. O token de Kida.
Nós a usávamos ao nosso favor, mas eu tinha esperança de que seria como nos velhos tempos; quando esse trabalho era tudo para ela também. Quando, juntos, nós três compartilhávamos sonhos e ideias.
O inibidor de magia logo será anunciado para o público. Ele será capaz de bloquear qualquer tipo de magia, não importa o quão poderosa ou específica seja. Até agora, desenvolvemos luvas inspiradas nas de Elsa Snaer, para uso pessoal daqueles que desejam controlar as próprias raízes mágicas; e também um dispositivo que pode travar a magia em um campo inteiro quando ativado.
Parece familiar, não é? As propriedades são as mesmas do anel de contenção da Academia, mas em nenhum momento usamos a Excalibur como fonte.
Nós basicamente replicamos a magia da Excalibur com a ciência, a imaginação e a história de Atlantis.
Eu estou pronto para dar o próximo passo. Hoje à noite, vou testar a magia de reversão das lágrimas em um projeto abandonado da MagiTech sobre volta no tempo. Acredito que a reversão possa funcionar no plano temporal também."
MENSAGENS DE TEXTO #3.
JIM: Thatch, você está bem? JIM: Não apareceu para trabalhar hoje, nem ontem JIM: Fiz uns testes com o inibidor sozinho JIM: Mas se não me responder, apareço na sua casa JIM: Você não pode começar a se isolar de novo, James JIM: Não quando estamos tão perto de mudar o mundo de novo, lembra? JIM: Todos amaram o elevador na feira JIM: Querem ver mais
HOJE.
Jim Hawkins voltou da reunião do Conselho com uma dor de cabeça crepitante e mãos trêmulas. A primeira coisa que ele fez foi não ir para casa, porque em casa ele pensaria demais. Em vez disso, foi até o laboratório na sede da MagiTech. Não dormia há dias desde o ataque no Tiana's Place, esforçando-se para esconder os rastros de sua contribuição para o grupo rebelde do Castigo depois que Humbert Hunter fez o favor de anunciar para o reino inteiro que a MagiTech estivera envolvida.
Milo não sabia. Ainda. Ele descobriria em breve. Ele sempre descobria tudo quando se tratava de Jim.
Não estranhou as luzes acesas quando encostou o cartão de acesso no sensor da parede e as portas deslizaram, revelando que alguém tivera a mesma ideia que ele. Não via o melhor amigo há dias, então enxergá-lo ali, sob a iluminação artificial do laboratório, curvado em uma mesa, era como um sopro de ar fresco. Jim estava sempre na beira de um precipício com Milo, estendendo a mão para que ele não caísse de novo nos velhos hábitos depressivos.
"Finalmente, o historiador pródigo retorna." Provocou-o como de praxe quando estavam juntos, enviesando os lábios em um sorriso amigável. "Assistiu à transmissão, James? Eu estava bonito? Seja honesto."
Milo não o respondeu. E foi só então que o engenheiro notou a diferença. A pele sempre pálida (o professor não tomava sol) estava quase roxa. Se Jim tinha olheiras pelas noites mal dormidas, Milo as tinha três vezes mais proeminentes no rosto fino e de barba malfeita. Há quanto tempo não reparava em seu amigo? Ele estava muito magro, com uma aparência fantasmagórica. Mesmo os cabelos ruivos refletiam isso. Oleosos, com fios brancos.  
"Thatch?"
"Eu consigo, Jim. Eu vou conseguir." A voz dele tremia.
"Conseguir o quê, Milo?"
"Eu vou conseguir trazer a Kida de volta."
Jim Hawkins sentiu a sala girar. Ele deu um passo cuidadoso na direção de Milo, a expressão outrora alegre por ver o melhor amigo  quando precisava dele, e só dele, para esquecer as merdas daquela tarde, sendo substituída pelo retrato do desespero que percorria-lhe as veias.
"Não, você não vai. Kida está morta há muito tempo, Milo. Nós tentamos salvá-la antes—"
O rosto de Milo se virou para ele; os olhos vermelhos e inchados. O cientista não estava curvado sobre a mesa porque trabalhava, como Jim imaginara ao adentrar o laboratório, e sim porque se tirasse as mãos da borda de metal, poderia colapsar no chão.
"Nós não tínhamos as lágrimas."  
"Milo, não é a mesma coisa do que brincar de rejuvenescer ou reverter livros velhos e ternos furados. Não é a mesma coisa que voltar no tempo com as nossas tecnologias de anos e anos de desenvolvimento. Você sabe disso. Você sabe que Kida não pode voltar, não importa quanta magia a gente use."
"Você não sabe o que eu fiz, Jim. Você não sabe o que eu posso fazer."
Ele fez menção de dar um passo para perto do amigo, mas se desequilibrou. Uma série de papéis e frascos caíram sobre a mesa, e Milo encontrou o chão. Jim correu para ajudá-lo.
"Você está doente?"
Milo não precisou responder. Jim sabia que aquilo era consequência do exagero de uma substância mágica. E uma tão poderosa, conectada com deuses... Os estragos poderiam ser irreversíveis. Ambos viram isso acontecer há anos e anos atrás, com Kidagakash. O que quer que Milo estivera fazendo pelas suas costas era perigoso.
Assustador.
Jim se levantou, deixando o companheiro no chão. A raiva borbulhava sob a pele dele; nervoso demais para conseguir pensar direito.
"Está tentando se matar, Thatch?"
"Não estou, Jim. Eu vou voltar no tempo e vou trazer Kida. E nós dois vamos estar vivos. Nós três."
Ele não conseguia acreditar no que escutava. Jim Hawkins caminhou até a mesa de Milo e agarrou o token, pressionando-o força contra o punho. Ao compreender o que Jim queria fazer, o ruivo tentou se levantar, mas não conseguiu.
"Você perdeu a cabeça. Você a perdeu completamente!"
"Hawkins, larga o token."
O peito de Jim subia e descia em ritmo acelerado, colocando ainda mais força contra o token. Milo partiu os lábios para protestar, mas tudo o que conseguiu fazer foi explodir em lágrimas.
"Jim... Não..."
Eles perderiam outra fonte de magia; dependeriam para sempre das limitações da Excalibur — mas Jim Hawkins não perderia o melhor amigo para uma ideia absurda de um futuro impossível.
Ele não perderia mais ninguém.
Kida foi difícil. Wendy estava sendo doloroso. Mas ele sobrevivia, um dia depois do outro. Ele sobrevivia porque ainda tinha Milo, Benjamin e Josephine.
Então perder Milo seria como perder uma parte do próprio coração.
"Jim, por favor. Por favor. É tudo o que sobrou dela. Eu preciso disso. Você precisa disso. Eu sei que você quer vê-la de novo. Jim. Por. Favor. Você tem tudo, você é um herói, você não sabe como é. Ser um ninguém, perder tudo, ver os seus próprios filhos tendo vergonha de você. Eu poderia reverter isso, Jim. Eu poderia ser brilhante de novo, mas eu preciso de Kida comigo—"
Crack. O token se partiu em dois. A angústia no rosto de Milo enquanto chorava e implorava para que Jim não fizesse o que acabara de fazer, lentamente se transformava em ódio.
“Kida se foi, Milo. Um bom tempo atrás. E ela não vai voltar.”
A última lágrima escorreu e no momento em que os olhos do cientista caído encontraram os do melhor amigo imóvel em seu lugar, Jim Hawkins teve certeza que Milo James Thatch nunca o perdoaria.
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journaldemarina · 10 months
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Sábado, 19 de agosto de 2023
Estou ouvindo sem parar Bragolin - Into Those Woods.
Ah... sem muito o que falar, sem muito o que registrar. Nem o que sinto lá de vez em quando parece ter importância o suficiente para ser anotado. Fiquei em casa nessa sexta-feira, por um milagre. No início da semana o professor & baterista que fiquei tempos atrás respondeu meu story perguntando "oie, quando podemos nos ver de novo?", eu disse que tal sexta? e então sumiu. Sei lá. Nem estava esperando muito menos empolgada, mas transar com ele tinha sido bom. Só.
Ontem terminei de montar os móveis que chegaram faz mais de mês em casa e estavam encostados na parede esperando o quebra-cabeça ser organizado. No total foi uma estante que são três, tal qual a Divina Trindade, e uma torre quente vagabunda e baratíssima que comprei para colocar o cooktop + forno elétrico + micro-ondas. Engraçado, o novo acordo ortográfico entrou em vigência em 2009, um considerável tempo já, mas tive que pesquisar se micro-ondas tinha hífen ou não (agora tem).
Também ontem o agora ex-falecido AA mandou um "oii" como se não tivesse sumido por meses. Vou até me referenciar aqui e copiar o que escrevi dia 13, semana passada: "O falecido AA, que não dava as caras fazia meses, resolveu aparecer! Somente em forma de curtida, mas ainda assim. Não que eu me importe, deixo claro isso, só fiquei surpresa. Enfim, não vou divagar em curtida que curtida pode significar qualquer coisa." No fim a intenção da curtida era óbvia e minha pergunta inicial do texto foi respondida. Enfim. Maluco. Mas... sabe o que é pior? Se ele tivesse chamado para ir na casa dele eu iria.
Agora vou colocar o lixo para fora, tomar um banho, depois ir na depilação, depois trabalhar no café. O dia tá lindo e estou apática. Queria sentir coisas, qualquer coisa, investir numa ideia, me emocionar. Queria significar algo para alguém. Sei lá. Ao mesmo tempo me sinto patética só em pensar na ideia de querer atenção de alguém, é coisa de se acontecer naturalmente, não é? Ou tem ou não tem, sem essa de meio termo. Nem penso em relacionamentos, só queria estabelecer algum nível de relação, algum tipo de troca real. Daí vem aquela máxima repetida sempre "transar é bom mas...". Enfim. Mais tarde, depois do trabalho, vou ver meu amigo, me chamou para tomar uma loira, palavra dele.
Mudando de rumo. Esses dias vi Confess, Fletch, um filme de comédia bobinho com o Jon Hamm. Vi alguém uma vez comentar que a maior tristeza e sina do Hamm é ser alto e gostoso demais e por isso nunca é cotado para humor mesmo sendo bom demais nisso. O filme em si é dispensável, mas filmes dispensáveis são necessários demais, sempre bom não precisar pensar em nada.
Ontem fiquei tristíssima que não consegui ingresso para ver a pré-estreia do Retratos Fantasmas, do Kleber Mendonça Filho. O próprio diretor estaria (quer dizer, vai estar, eu que não vou) para um bate-papo após. Infelizmente tem muito cinéfilo desocupado nessa cidade para ficar em fila às 13h30 de uma sexta-feira. Tinha convidado uma menina para ir junto. Fuén.
Hoje descobri Look Around You, uma série britânica de duas temporadas que é paródia das séries de ciência de lá. Há todo um universo da TV britânica a ser descoberto.
* * *
Perdi a depilação, o café está cheio, a apatia deu lugar a uma agonia que não sei de onde vem. Talvez eu depile mais tarde. Mais cedo passei numa feira de antiguidades e comprei num sebo de livros Porno Chic da Hilda Hist e Dom Quixote do Cervantes. Eu tinha a versão em inglês desse segundo mas a erudição estava terrível (para mim). Ganhei de brinde A casa dos budas ditosos do João Ubaldo Ribeiro.
Espero que o dia melhore. Tanto faz.
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blogliterarioslapt · 1 year
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  Resenha de Coraline
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Oi, pessoal, hoje, eu vim aqui falar do livro “Coraline”. Gente, a minha recomendação para esse livro é que, se você é criança e procura um livro de suspense ou terror infantil, essa obra é ideal para você, ainda mais que a classificação é livre. Para aqueles que gostam de livros mais longos, esse é perfeito, pois tem 224 páginas. Quem fez a obra foi o Neil Gaiman. Esse livro foi lançado em 2 de julho de 2002.
O livro e o filme foram baseados em fatos reais, em que uma mulher, nos Estados Unidos, mudou-se para uma nova casa, mas começou a ter uma sensação estranha, então, ao vasculhar a casa, achou uma passagem secreta. O enredo da obra fictícia é muito parecido com o acontecimento real. No texto literário, a garota, chamada Coraline, que acabou de se mudar para uma nova casa com seus pais, encontrou em sua nova residência uma porta escondida atrás de algumas caixas. A protagonista descobre que a porta só abre de noite, dando passagem para um mundo paralelo. Quando ela entra por este portal, encontra pessoas que parecem com seus pais, mas, no lugar dos olhos, eles têm botoẽs. Esses supostos “pais” fazem as vontades da menina.
O enredo da história é muito bom, porque, por mais que seja livre a classificação, dá muito medo. Achei bem interessante a obra, porque nunca se sabe o que vai acontecer, isso dá uma grande sensação de suspense para o leitor. Por isso, recomendo o livro.
No entanto, é bom avisar que há partes chatas no livro, como a hora em que o pai do mundo real prepara a janta para a filha. Eu não gostei porque achei esse momento entediante. E o que eu mais gostei foi quando a mãe da Coraline no mundo paralelo vira uma aranha. Eu gostei muito dessa parte porque dá muito medo já que você não sabe o que pode acontecer. 
Bom, galerinha, esse foi o post no blog. Tchau, tchau.
Laura Rajczuk Taleisnik
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weeklydalo · 10 months
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8/8: O dia em que o universo conspirou para reuni-los de vez.
Oi bests! Como vocês estão?
Aqui no Weekly da Lo, eu queria compartilhar com vocês conteúdos que eu me identifico e que tem importância pra mim, que eu sei que eu gostaria de acompanhar, seja aqui pelo tumblr quanto pelo Instagram, Twitter, Tiktok e até YouTube. Quero trazer todas vocês pro meu mundinho e que se sintam confortáveis aqui.  Então, sejam todas muito bem-vindas e se sintam, verdadeiramente, minhas melhores amigas!
Mas vamos lá! Algo que eu gosto muito e fez parte da minha adolescência foram os livros, principalmente aqueles de romances e fantasia. E eu não poderia deixar isso de fora aqui no blog, né? Então claro que teríamos uma indicação! Hoje é dia 08 de agosto, e um livro que é o meu xodó é o Todas as suas (im)perfeições, da Colleen Hoover. Mas o que esse dia tem a ver com esse livro? Vem cá que eu te explico melhor!
“Quando conhecer alguém bom, ele não vai encher você de insegurança, focando em seus defeitos. Vai encher você de inspiração, porque vai iluminar suas qualidades.”
Todas as suas (im)perfeições conta a história de como Quinn e Graham se conheceram e tiveram a sincronia perfeita. Um amor perfeito. Tudo era incrível, maravilhoso, tudo se encaixava, tudo combinava, eles não sabiam como aquilo podia ser real. Porém, tudo ERA incrível. No passado.
Colleen, a autora, brinca com a construção dos capítulos e intercala eles entre uma narrativa do passado e uma narrativa do presente (algo que eu particularmente adorei). Mas a relação presente dos personagens não é exatamente como eles imaginavam que seria. O casamento desmoronou. O relacionamento de Quinn e Graham mal existia, todo aquele amor perfeito, inacreditável, desejado…não se encaixava mais. E aí que as perguntas começam a rodear o leitor. Como isso aconteceu? Como chegou nesse ponto? Será que havia surgido um problema fora do controle do casal?
Quando eu comecei a ler esse livro, fiquei encantada com os dois personagens, e como os "imprevistos" do início fizeram eles se conhecerem e dividirem uma comida chinesa. E quem diria que essa comida chinesa renderia uma história tão legal. Ok, mas como o número 8 se encaixa ai no meio? Foi no dia 8/8 que eles se conheceram e durante o livro, esse número persegue Quinn e Graham mais algumas (muitas) vezes…
Eu não quero contar muito, porque sei como é bom a sensação de ler um livro pela primeira vez. Mas se vocês gostaram e ficaram curiosos de conhecer um pouco mais dessa história e como eles se resolveram (isso se se resolveram), vou deixar o link para vocês garantirem o livro Todas as suas imperfeições, da Colleen Hoover aqui embaixo. Espero que vocês gostem. ;)
Beijo bests! Até semana que vem! (Ou quem sabe eu não apareço aqui de surpresa com um post bônus...)
Deixem nos comentários sugestões de conteúdos que vocês querem ver!
Link para adquirir o livro: https://a.co/d/gSM444j 
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amarionetista · 5 months
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Qual é a fórmula correta para escrever uma história?
A resposta? Se você estava esperando que aqui eu iria pontuar uma grande lista de "ain, não faz isso. É feio e eu não gosto de ler". Sinto muito por te decepcionar, mas a resposta é que não há algo totalmente certo ou errado.
Claro, eu vou ter um probleminha com quem romantiza relações e situações abusivas, mas se a sua história for para se aprofundar nisso e você não romantizar nada eu tenho muito respeito por você.
O real motivo de eu ter decidido escrever isso é porquê ontem @lanternadosafogados veio até mim me contar que existem alguns posts aqui que querem ditar a maneira como vamos escrever nossas histórias. Claro, não confunda com os posts que as pessoas realmente dão dicas legais para a escrita. Já usei alguns em minhas histórias e foram de imensa ajuda.
Aqui estou falando daqueles posts, aqueles que você, escritor dedicado e que só quer que esse espaço seja divertido, revira tanto os olhos e suspira pesadamente.
Aqui estou me referindo sobre posts como "Como escrever personagens em imagines para que eu me sinta representado". E quando você lê é uma pessoa chorando as pitangas dela porque, veja só, uma personagem de um Imagine não age como ela agiria.
Bom meus leitores aqui eu devo dizer Lyra Belacqua não age como eu agiria em muitas situações e ainda assim eu me identifico e acho ela a minha protagonista favorita dos livros.
O que quero dizer com isso? Que 1• Escritores não vão ter bola de cristal para vigiar você e escrever histórias com alguém 100% igual a você. 2• Se quer uma personagem que seja você cuspida e escarrada abre um docs no Google ou world e escreva você, eu não estou recebendo para escrever e muito menos para aturar gente chiliquenta.
E agora algo que eu já vi com meus próprios olhos. Uma vez, em outro site de fanfics, uma guria publicou um texto onde ficava reclamando que autores não terminavam suas histórias do Denki Kaminari, sim o Pikachu de bnha. Em nenhum momento ela disse que o autor podia estar passando por um bloqueio criativo ou por um momento difícil na vida ou só sem tempo e saco mesmo. Não, não, a alecrim juntou um pequeno número de pessoas para ficarem reclamando sobre histórias descontinuadas e como o autor não podia fazer isso com elas.
Foi aí que eu não me aguentei. Eu mesma já recebi várias mensagens do tipo: "Po, vc excluiu tal história? Gostava tanto dela" ou "Vc vai continuar tal história? É a minha favorita sua". Então eu resolvi ir até lá e comentar algo do tipo: "Sinto muito que vocês não estão podendo ler as suas histórias favoritas desse personagem, mas se eu posso dar uma dica de amiga eu recomendo que vocês tentem escrever uma história do jeitinho que vocês querem. Assim, quem sabe, vocês vejam como é difícil escrever e não vão mais cobrar o autor assim".
E sabem qual é a melhor parte? Enquanto os comentários defendiam o ponto de vista dela ela respondia com o maior gosto do mundo. Só que depois do meu ela simplesmente excluiu a história. Juro que eu queria colocar um monte de risadas aqui, mas isso quebraria o texto. Mas saibam que estou rindo muito enquanto escrevo essa parte.
Gente desse tipo só sabe cobrar os escritores, se soubessem o tanto de tempo que dedicamos a uma história ou o quão frustrante é passar por um bloqueio criativo vocês não fariam isso.
Ah, e se você acha que o absurdo já acabou, não meus queridos. Ainda tem mais desde que abri essa caixa de Pandora dos infernos.
Vamos ao último, e ao que eu considero o pior de todos. Em meados de 2016 ou 2017 se não me engano meu tio faleceu devido a uma doença contra a qual ele estava lutando havia anos. Para lidar com o luto, tal qual fiz quando perdi meu pai, eu escrevi uma história em sua homenagem. Só que eu acho que eu não estava tão bem psicologicamente para escrever algo desse peso, sabe? Saber que eu estava escrevendo essa história para alguém que morreu mexeu muito comigo então pelo meu próprio bem eu deixei essa história de lado. E qual foi a mensagem que eu recebi? "O luto acabou e você desistiu de escrever?".
Juro, se eu estivesse 1% melhor da cabeça eu já tinha mandando a pessoa a merda. Só que estava tão para baixo que só arranquei o app do meu celular e por um tempo pensei em desistir de escrever.
E, só para não fechar esse post com histórias de dar nos nervos eu digo, eu decidi voltar e não deixar essa pessoa mal amada e mal educada me atrapalhar de fazer o que eu mais gostava. E quanto a ele? Depois de me mandar a mensagem nunca mais nem triscou na conta naquele site. Então acho que cada um de nós fez ótimas escolhas nesse ponto.
Isso é tudo! Muito obrigada por terem lido e um forte abraço a todos ♥️
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emelsx · 9 months
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Todas as conexões serão baseadas em músicas do Ghost, a banda preferida de Emel. Fique à vontade para escolher e me chama no chat (ou comenta aqui) se alguma te interessar!
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જ⁀☾ CALL ME LITTLE SUNSHINE ; you will never walk alone, you can always reach me, even when you're dead and gone, you can always reach me
Emel e @devillvesteprada são melhores amigas. A amizade pode ter iniciado desde antes de entrarem em Tremerra, ou não, a gente decide. O importante é que o click foi instantâneo; as duas se dão super bem, pensam super parecido e estão sempre prontas para fazer o que bem puderem para conseguirem o que querem --- mesmo que isso signifique algo não bom! ( f & 1/1 )
જ⁀☾ CIRICE ; I know your soul is not tainted, even though you've been told so, can you hear the rumble?
@eivid é a boa influência de Emel. Não é uma tarefa fácil tentar convencer a prole de Breu a ser uma pessoa melhor, mas Eivid está disposto a tentar. Eventualmente, ela se deixa convencer somente pela diversão, mas quem sabe um dia Eivid não consegue convencê-la de verdade que o lado dos mocinhos não é mais legal? ( m/f & 1/1 )
જ⁀☾ SPILLWAYS ; vile incarnation of consummated bliss, I know you need it now to make you feel alive
Emel e @princesadasrosas são drinking buddies, e não é nem um pouco infrequente vê-las em algum dos bares de Norvina enchendo o caneco --- com elegância, é claro. Ela também sempre dá festinhas secretas em seu dormitório, e geralmente são as duas que costumam organizá-las ( m/f & 1/1 )
જ⁀☾ DANCE MACABRE ; just wanna be, wanna bewitch you in the moonlight, just wanna be, wanna bewitch you all night
Para treinar seus poderes, Emel encontrou muse como cobaia. Podemos decidir se muse está ciente disso ou não! Ela o prende em pesadelos diários quando está distraído, para alimentar sua habilidade e também deixar o pai orgulhoso, não se importando como a vítima se sente depois. Ou talvez sim? Tem muito que desenrolar aqui ( m/f & 0/1 )
જ⁀☾ YEAR ZERO ; he will tremble the nations, kingdoms to fall one by one, victim to fall for temptations, a daughter to fall for a son
Muse, ou sei pai/mãe, tem negócios com Breu, e por causa disso, ele virou amigo de Emel. O que no começo era bem claro uma amizade por puro interesse, acabou se desenvolvendo em algo genuíno, e hoje eles são bem partners in crime ( m/f & 0/1 )
જ⁀☾ MARY ON A CROSS ; we were scanning the cities, rocking to pay their dues, but besides all the glamour all we got was bruised
Emel e muse foram namorados por muito tempo, até antes mesmo de entrarem em Tremerra. Breu nunca aprovou a relação e fez com que eles terminassem. Os sentimentos, no entanto, nunca morreram, e os dois ainda se veem secretamente para saciar o desejo ( m/f & 0/1 )
જ⁀☾ DARKNESS AT THE HEART OF MY LOVE ; remember always, that love is all you need, tell me who you want to be, and I will set you free
Apesar de ter prometido que não iria se apaixonar, aconteceu. Emel se apaixonou por muse; e o sentimento era recíproco. No entanto, sabendo de seu destino após assinar o Livro dos Eternos, decidiu guardar quaisquer sentimentos, e se afastou. Hoje, os dois tem uma relação estranha, ela prefere se manter afastada para nada aflorar novamente ( m/f & 0/1 )
જ⁀☾ STAY ; you must only think of me, there can be no in between when your pride is on the floor, I'll make you beg for more
Inspirado em Geralt e Yennefer, Emel e muse foram um dia enfeitiçados por um gênio (ou outra criatura mágica a decidir) a se apaixonarem um pelo outro. Eles sabem que esse sentimento não é real, mas quando estão pertos um do outro, não conseguem se controlar, o ciúmes e possessão são evidentes. Juntos, precisam encontrar uma cura para tal magia, que mais parece uma maldição ( m/f & 0/1 )
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