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#o oceano no fim do caminho
suspirocotidiano · 7 months
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Adultos seguem caminhos. Crianças exploram. Os adultos ficam satisfeitos por seguir o mesmo trajeto, centenas de vezes, ou milhares; talvez nunca lhes ocorra pisar fora desses caminhos, rastejar por baixo dos rododentros, encontrar os vãos entre as cercas.
O Oceano no Fim do Caminho – Neil Gaiman
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reader00s · 1 year
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"Livros eram mais confiáveis que pessoas, de qualquer forma."
- O oceano no fim do caminho, Neil Gaiman
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boldeiro · 8 months
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Lendo um livro que li há muito tempo atrás e que fala sobre traumas que sofremos na infância e que não conseguimos superar mesmo estando adultos.
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crwstie · 2 years
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— Nada nunca é igual — respondeu ela. — Seja um segundo mais tarde ou cem anos depois. Tudo está sempre se agitando e se revolvendo. E as pessoas mudam tanto quanto os oceanos.
O oceano no fim do caminho, Neil Gaiman.
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moonlezn · 2 months
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nightwalker
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𝕺 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖔 intro mermaid!reader x monster!ten wc 775 mlist
n/a: demorou, mas saiu. não é feliz. é bem experimental. tem tempo que não escrevo. não foi revisado. espero que gostem!
Era uma vez um rei, chefe do reino mais poderoso do mar, soberano incontestável. Para seu desgosto profundo, sua única filha, herdeira do trono, não poderia ser mais rebelde. Completamente diferente do pai, a sereia mais encantadora dos sete oceanos é perdidamente apaixonada pela vida fora da infinidade das águas.
A noite se aproxima, você sente na pele. A temperatura cai aos poucos, e a correnteza torna o nado mais desagradável. Ok, esta é uma implicância sua. Já havia nadado incontáveis quilômetros sem cansar-se, procurando algum lugar para arriscar-se sobre terra. 
Seu pai a mataria se soubesse. 
Ele sabe. 
E que bom, tomara que a deserde logo. 
Pensamentos como estes a fazem sorrir. Apenas a possibilidade de se ver livre do trono aquece a pedra que é o seu coração.
Sem perceber, havia parado na escuridão da profundidade e, ao cair em si, resolve que é hora de alcançar a superfície, finalmente. 
O que encontraria desta vez? Uma nova ilha? Um novo povoado? Uma cidade chata? Os humanos são muito simples, porém fascinantes. Há alguns mil anos atrás, eles não sabiam nada, era desprezível. Ao longo do tempo, criaram coisas e tornaram-se instigantes para você. 
É sempre doloroso respirar, nem um milhão de anos a permitiram se acostumar com a sensação terrível do oxigênio rasgando seus pulmões pouco desenvolvidos. 
Ainda controlando o fluxo de ar, usa os cotovelos para arrastar-se mais adiante na areia, levaria um tempo até que a calda secasse um pouco e desse lugar aos pés — um privilégio de ter sangue real. Seu pai não aproveita a condição, logicamente. 
— Chega de pensar no papai. — expira afobada ao testar a própria voz após a queimação no esôfago. 
Você soa engraçada, o som sai esquisito, então se permite rir no meio da terra desconhecida. Começa a inspecionar o ambiente, vendo árvores gigantes com folhas douradas primeiro. O luar não lhe ajuda, então aperta os olhos para distinguir os contornos distantes, sem sucesso. Parece apenas uma ilha.
A dormência familiar na parte inferior de seu corpo chega ao fim, então você se levanta, alongando os músculos das pernas. Precisam ser mais usados, coitados. Já faz dias desde sua última visita a este mundo, obviamente não é bom deixá-las descansar por tanto tempo. 
Arrisca caminhar por entre a floresta estranha, tudo é muito dourado e branco, parece tirado de um conto infantil — os humanos têm imaginação fértil. Porém, se algo de algum desses livros fosse real, seria como este lugar. 
O cheiro é doce, os frutos que encontra são deliciosos, os caminhos terrosos são encantadores. É enorme, talvez demorasse semanas para conhecer cada canto, o que lhe é muito agradável. 
Ao caminhar por um campo aberto, você nota que dali em diante, por muitos quilômetros, os tons de ouro se tornam mais sombrios. Atravessando para o outro lado, encontra arbustos enormes, espinhosos, que formam um arco apertado sobre sua cabeça. 
As panturrilhas ardem pela atividade exagerada madrugada afora, no entanto, o contorno de um castelo aparece na sua linha de visão. Definitivamente não poderia parar agora. Continua em direção à construção belíssima, apesar de reparar que a passagem se torna mais e mais estreita. 
Após alguns dos espinhos maiores lhe roubarem algumas gotas de sangue, você consegue chegar à entrada do castelo. Está completamente desprotegido, os grandes portões estão abertos, apenas uma ponte de madeira a separa de conhecer o que há ali dentro. O rio que atravessa embaixo é mais cintilante que as estrelas, não ousa aproximar-se do líquido, receosa com o que poderia causar. 
Estupefata. 
Uma criatura de beleza indescritível se materializou diante de seus olhos após seu primeiro passo. Assim como os arbustos, ele tinha espinhos. Em sua pele, porém, eles pareciam lindos. Os desenhos permanentes nos braços definidos não se pareciam com nada que você já havia visto. 
Os olhos cor de céu diurno quase não se viam por trás dos fios negros e pesados, mas te encaravam com firmeza. Não pareciam curiosos. 
— Quem é você? 
Apesar do exterior estranho, a voz que adentrou seus ouvidos é tão doce quanto as frutas que comera. 
A pergunta é retórica, ele sabia muito bem quem era a princesa prestes a invadir seu forte. Ela não precisava, entretanto, saber que sua identidade nunca havia sido um mistério.
— Uma sereia. — consegue encontrar sua voz novamente e, sem pestanejar, revela a verdade. — Você tem belas terras. — preenche o silêncio que segue, antes de tomar coragem de devolver o questionamento. — E você, é…? 
A criatura parece se divertir com sua inocência, é assustador e encantador ao mesmo tempo. Em todos os anos de terra nunca havia imaginado encontrar algo assim, achava que monstros não existiam. 
— O seu salvador.
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13beachesblog · 11 months
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Despedida de amor 💔
A única certeza que tenho é que eu te amo,muito.
Mas só amor não é suficiente dizem os poetas..
Você foi o único homem com quem eu pude ser eu mesma,cem por cento do tempo,sem amarras ou medos maiores. Você conheceu minha pior parte,sabe das piores coisas da minha vida,e de como é de tudo que passei quando criança,sempre tive medo do meu futuro esmagador,sempre fui infeliz e sempre achei que tudo e todos estavam contra mim.
Mesmo que nós dois não fomos a lugares muito longes,você viajou comigo a lugares que nunca imaginei na minha cabeça,esteve presente nos meus mais lindos sonhos,e fisicamente vivenciou comigo toda experiência de uma relação intensa,com dias de felicidade descomunal e noites de uma paixão incomparável.
Você foi o único homem com quem consegui me despir e não sentir vergonha das cicatrizes que eu carrego na alma,enfim meu coração precisava ser visto por quem enxerga beleza no ato de se entregar.
A maior paz que senti no peito foi quando você entrou em mim e deixei ficar,como folhas de outono que invadem casas e as deixamos lá porque é bonito.
Eu te amei porque você enfrentou todos os meus demônios,viu todos os fantasmas,abraçou todas as inseguranças e permaneceu.
Quem tinha ficado até então? Ninguém.
E foi por isso que eu desejei você mais que a mim mesma.
Você era alvo da minha devoção,de horas em horas que contava de você pra desconhecidos,amigos,eu te venero quando alguém fala sobre amor da vida,eu rebato: é porque você não conhece o meu! Então eu fui cada vez te conhecendo e me entregando mais,sentindo o medo de saber que a entrega estava acontecendo de maneira mais profunda e ilimitada possível.
Eu estava com voce,inclusive pro pior é eu sempre esperei por ele,já que q vida é esse eterno ir e vir. Toda vez que você dormia antes eu ficava te olhando e pensando: será ele o próximo a me deixar.
Era um pensamento idiota,estupido,quase adolescente,de não se sentir segura na geografia do amor. Tinha medo de você enjoar de mim,da rotina chegar aqui ou até mesmo desse momento agora,a minha realidade te fizesse desistir.
Depois de tanto pender na imagem da sua mão soltando a minha no meio na guerra, de você virando as costas e indo ao encontro de outra pessoa,de você finalmente se afogando em outra e gostando da queda,o que acontece agora não é bem como imaginei,achei que você iria embora e me deixaria no caminho, e eu sei que o caminho que estávamos construindo era mais bonito,na teria ao menos era.
Só que eu acabei ficando aqui,no meio da minha realidade e eu não consigo mais ver aquela luz no fim do túnel.
Não sei bem ao certo o que estou fazendo,só sei que não quero te magoar um dia,talvez eu seja fraca demais,mas Deus sabe como eu tentei mudar a minha vida de um dia pro outro por você e por nós.
Acho que minha decisão começou lá atrás,no momento que eu fui pra onde a vida me levou..
“Eu estava no inferno de minha vida e os homens que conheci pela estrada foram meu único verão. À noite caía no sono com visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos estando em uma vida que não é boa pra ninguém,mas minhas memórias deles eram as únicas coisas que me sustentavam, eu sempre tive o sonho de se tornar uma bela poeta,mas por uma infeliz série de eventos vi aqueles sonhos riscados e divididos como um milhão de estrelas no céu da noite, que desejei de novo e de novo brilhantes e quebradas.
Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que estive fazendo, como eu tinha vivido,me perguntaram o porquê. Mas não há utilidade em falar com pessoas que tem um lar. Eles sabem o que é procurar segurança em outras pessoas, já que lar é onde você descansa sua cabeça.
Sempre fui uma garota incomum, minha mãe me disse que eu tinha uma alma de camaleão. Apenas uma indecisão interior tão extensa e tão ondulante quanto o oceano.
Toda noite eu costumava rezar para que pudesse encontrar alguém que fizesse meu coração vibrar, que toda vez que eu olhasse nos olhos eu me apaixonaria de novo e de novo, que meu coração saltasse pela boca ao encontrar, e que estar com ele seria como viver um sonho só que real e eterno.
Você foi esse homem, o único, e se eu pertenci a alguém foi a você!”
VIVA RÁPIDO. MORRA JOVEM. ( essa frase sempre esteve presente comigo)
Acho que porque no fundo eu sempre soube que a felicidade pra mim não existiria.
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santuber · 6 months
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o percurso que uma gota de água faz para chegar ao oceano é inimaginável, pois ela se funde com outras gotas para não se perder ao longo do caminho e, com você foi assim, tive que me permitir entrar nessa maré para sentir essa maresia que você transborda agitada às vezes, doce ou melancólica na maioria das vezes. por mais que eu fale todos os dias com você, ainda sinto saudade na maior parte do tempo. ainda te olho do mesmo jeito que eu te olhei na primeira vez que eu meus olhos te encontraram naquele lugar. sempre que percebo que as coisas não estão indo bem com você, sinto vontade de te abraçar forte, mesmo não gostando, mas quando a gente gosta de alguém, nos permitir é necessário. os seus olhos castanhos é um porta voz para as coisas que você não me conta. gosto de olhar nos seus olhos quando você tá me contando alguma coisa, ou quando você senta e fica em silêncio, pensando em algo [...] gosto da sua melancolia de demostrar sentimentos, isso é algo seu, esse amor que você transmite. suas cartas é um poço de sentimentos, desses bonitos que a gente guarda com carinho, com receio de perder. estar ao seu lado é como sentar e escutar uma música clássica em silêncio. não é todo mundo que consegue ouvir música clássica com alguém, mas com você, gosto de apreciar esses momentos. sinto que ainda tenho tanto para conhecer você, assim como você tem tanto para mim conhecer. uma vez você me perguntou o que me fazia lembrar você, tanta coisa me lembra você, você é uma infinidade de lembranças boa. não gostei de você pelo seu corpo, ou pela sua aparência, que é linda, mas eu gostei do que você carrega na alma. pessoas que encontra corpos ou aparência no fim das contas não encontram nada. agora pessoas que encontram alma, em outras vidas se reencontram novamente. quase sempre eu brinco com você, ou te digo algo muito bobo só para olhar esse seu sorriso seu apaixonado. acredite, eu sou sua gota de água, então corra comigo, corra selvagem, a gente tem tanto ainda para aproveitar. sempre que você quiser, meu abraço pode ser o seu lar. o seu pereira disse em uma de suas canções que é o meu xodó, "se você quiser, eu compartilho todo afeto, isso é fato. três fatias no teu prato, e basta uma fatia para mim". sempre que quiser lembrar de mim, escute mpb, esse som que é poesia, assim como eu transmito ser. costumo falar que seus olhos são lindos. tudo em você é lindo. quando estamos juntos você mexe no cabelo de um lado para o outro e no mesmo instante abre um sorriso depois de ter ouvido algo idiota que eu disse, nesses momentos é nítido como a vida pode ser fácil contigo.
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seamusteach · 8 months
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abaixo vocês podem encontrar algumas ideias de conexões para seamus teach, prole de barba negra. a maioria delas são adaptáveis em todos os níveis, tons e gêneros, dependendo da preferência e necessidade. e sugestões são sempre bem vindas ♥
i. conexões amistosas / amizade
the deck. mesmo que muitos não compreendessem a profundidade de sua ligação, Seamus e MUSE entendiam perfeitamente como agir um com o outro. O jeito amargurado de Seamus encontrava em MUSE uma espécie de tesouro de positividade que não tinha medo de enfrentar as tormentas emocionais. sua conexão com MUSE era tão firme quanto os nós em uma corda de marinheiro.
the sail. com histórias paralelas marcadas por tormentas e conflitos, eles descobriram um refúgio mútuo na compreensão, uma conexão forjada em tempos turbulentos. Seamus, com seu coração cicatrizado pelas lutas familiares, encontrava em MUSE uma âncora emocional que o mantinha firme. Seamus e MUSE continuavam a trilhar seus destinos, cada um encontrando um porto seguro na compreensão do outro.
the rudder. as situações que enfrentavam eram como tempestades em alto-mar, mas eles enfrentavam juntos os ventos furiosos da vida. quando Seamus se encontrava naufragado em pensamentos sombrios, MUSE era o farol que iluminava o caminho, lembrando-o de que ele nunca navegava sozinho. suas ações eram testemunhos desse elo, com MUSE assumindo o papel de um verdadeiro amigo e confidente.
the belayins pins. as interações entre eles eram uma troca de favores tão delicada quanto ajustar as velas para capturar o vento certo. cada uma exigindo uma dose de negociação astuta.
the crossbar. a afinidade que possuíam pelos interesses em comum era notável. Seamus podia lançar suas observações afiadas sobre os filhos dos mocinhos, e MUSE riria em acordo, contribuindo com suas próprias perspectivas. juntos, eles construíam uma amizade baseada em opiniões compartilhadas, encontrando consolo em um aliado que partilhava suas opiniões peculiares.
the beam. quando Seamus levanta sua taça em um brinde, MUSE está sempre pronto para erguer a sua também. e mesmo que as memórias possam ficar turvas com a passagem do tempo, eles sabem que sua conexão é mais sólida do que o mastro de um navio em pleno oceano tempestuoso. juntos, eles criavam histórias que seriam contadas por gerações.
the crow's nest. a conexão entre eles era como as ondas que batiam contra o casco do navio, às vezes tumultuosas, outras vezes calmas. Seamus podia soltar seus comentários amargos, enquanto MUSE respondia com paciência e compreensão. a resistência de Seamus era como uma tempestade que não se dissipava. ele lutava contra a influência de MUSE, como um marujo relutante que não quer abandonar seu navio naufragado. mas MUSE nunca desistia, persistindo como uma âncora firme na vida de Seamus. (feat. Hazal Charming)
ii. conexões de desafetos / rivalidade
the boarding platform. as situações que enfrentavam eram como batalhas em alto-mar, com Seamus e MUSE competindo para ver quem era o mais rápido, o mais esperto, o mais corajoso. suas ações eram um reflexo dessa dinâmica, com cada um buscando superar o outro em uma competição que parecia nunca ter fim.
the catapult. Seamus e MUSE competem para ver quem consegue irritar o outro mais profundamente, empurrando os limites de sua relação. a rivalidade entre eles é como um fogo que queima eternamente.
the gunwale. Seamus e MUSE, que uma vez compartilharam uma história de amor, agora estão imersos em uma relação de ódio profundo, onde cada interação é marcada por uma tensão constante. suas interações são como um campo de batalha, onde as palavras são as armas e os olhares, as lanças. eles se confrontam constantemente, lançando insultos, acusações e ressentimento um contra o outro. cada conversa é um cenário de conflito onde ambos competem para ver quem pode se ferir mais profundamente.
the hold. não há razão aparente para sua antipatia mútua, apenas uma aversão profunda que parece ter raízes inexplicáveis. não importa o que aconteça, Seamus e MUSE parecem destinados a discordar e se opor. seus motivos para se odiarem permanecem obscuros, perdidos nas águas escuras da animosidade irracional.
the fighting top. a cada encontro, MUSE não perde a oportunidade de alfinetar Seamus, jogando em seu rosto suas supostas imperfeições e fraquezas. a rivalidade entre eles é como uma chama que nunca se apaga. MUSE, constantemente, pega no pé de Seamus, relembrando-o de suas falhas familiares e de seu suposto fracasso em conseguir um dragão, criando uma atmosfera carregada de conflito.
the hatches. uma amizade que um dia foi firme como uma âncora, mas que acabou afundando nas águas turbulentas da amargura. Seamus e MUSE, que já foram melhores amigos inseparáveis, agora estão imersos em uma guerra sem fim, onde o amor e a camaradagem se transformaram em aversão e ressentimento.
the hull. envolvidos em uma competição acirrada que deixou cicatrizes profundas. Seamus, obcecado por sua derrota anterior, recusa-se a aceitar a superioridade de MUSE e, em vez disso, busca maneiras de superá-lo. MUSE, por sua vez, é constantemente importunado por Seamus, que insiste em provocá-lo e desafiá-lo repetidamente.
iii. conexões de romances / sexuais
the anchor (f). uma vez namorados, eles compartilharam um amor que deixou marcas profundas, e hoje, suas emoções são uma mistura complexa de carinho, admiração e dúvida. cada encontro é permeado por uma aura de nostalgia, com Seamus carregando uma admiração profunda por MUSE, uma admiração que parece nunca desvanecer. (feat. Samira North)
the stern. compartilham uma tensão quase palpável, onde cada provocação se transforma em um convite disfarçado. Sob uma fachada de animosidade, eles secretamente se desejam intensamente, transformando suas interações em um jogo perigoso. (feat. Belladonna Grimhilde)
the captain's cabin. compartilham uma relação íntima e descompromissada. Eles são amigos com benefícios, envolvendo-se de forma apaixonada, mas sem o peso de um compromisso sério. apesar de compartilharem risadas e momentos de intimidade, sabem que sua conexão é baseada principalmente na atração física. (feat. Derin De Vill)
the cabin. uma vez, eles acordaram juntos na mesma cama, um momento que Seamus se nega a admitir, especialmente considerando a filha de mocinhos que ele levou para seus aposentos naquela noite. a relação entre eles é como um quebra-cabeça que nunca foi completamente montado. Seamus e MUSE compartilham um segredo que se transformou em um elo entre eles, mas também em uma fonte constante de desconforto.
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Climas extremos!
Estamos atentos com o Pacifico por causa da configuração das placas tectônicas e dos vulcões ativos. Mas a região onde está a Anomalia Magnética do Atlântico Sul também sofre com as condições climáticas que se formam no hemisfério Sul do Atlântico, com ciclones cada vez mais fortes, sem contar os tornados formados nos últimos anos.
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O ciclone de ontem está em um caminho atípico. Há uma área de grande força climática no Oceano Atlântico, impedindo que o ciclone na região sudeste do pais siga para alto mar. As palavras do apresentador do alerta foi de um "ciclone raro".
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Vamos fazer as devidas ligações?
Semana passada tivemos alguns alertas de massa coronal em direção à Terra. Os niveis dessas radiações são baixos, deletérios (radiestesia), medindo em Angstrons, níveis menores que 1.000 Å.
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Os dados são de agências governamentais - interpretações de imagens apenas, não sou especialista no assunto. Mas dá para fazer estas ligações porque já existe um histórico bom nos ultimos anos, entre as explosões solares e os efeitos climáticos com extremas manifestações.
Bom fim de tarde a todos!
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betopandiani-mar · 4 months
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Quem sou eu?
Antes de procurar entender este questionamento que talvez seja a pergunta que todas as pessoas que já viveram neste planeta já se fizeram, eu afirmo: “A religião é a tentativa de colocar toda a água do mar em uma garrafa. Espiritualidade é a percepção de que dentro de você existe um oceano”.
Esta afirmação que coloco aqui não tem como objetivo desrespeitar nenhuma pessoa que opta por ser religioso, mas sim provocar uma reflexão baseada na minha experiência pessoal.
Desde pequeno fui criado dentro de valores cristãos, o que não vejo como algo negativo, mas sempre senti uma resistência em aceitar as regras e dogmas do catolicismo. Não sei bem como isso nasceu dentro de mim, mas como minha mãe dizia eu era sempre do contra... rss.
Busquei um caminho solitário, diferente, pois nunca me senti bem dentro do cardume, pois isto me remete a um questionamento; como uma veste pode caber em todos de forma confortável se cada um tem uma medida?
Algo me dizia que eu deveria encontrar a minha verdade, mas o que isso significou?
Quando afirmo que a religião é a tentativa de colocar toda a água do mar em uma garrafa, quero dizer que as instituições religiosas procuraram criar regras, livros, mandamentos, para instruir as mentes de seus fiéis com o objetivo de um controle social antes de tudo. Mas como um livro, ou um conjunto de crenças pode estar acima do sentir, ou da sua conexão espiritual que está baseada na sua experiência existencial.
Somos diferentes em relação as experiências que escolhemos, tanto inconscientemente ou conscientemente.
Ao afirmar que espiritualidade é a percepção de que dentro de nós existe um oceano, quero dizer que para existir esta percepção, deve existir a experiência. É exatamente aí que se encontra para mim a encruzilhada.
Enquando a religião propõe a aceitação de um dogma, ou um conjunto de regras, para se conectar com Deus, a espiritualidade te joga na experiência, em um caminho individual e solitário, onde as suas escolhas acontecerão a partir da viagem que você decidiu fazer. Delegar o poder de fazer escolhas para mim é um ponto crucial para entender como funciona a mente humana atualmente.
Pois todo o desentendimento atualmente, seja no campo ideológico, religioso, ou social está ligado a um conjunto de crenças que foram plantados na mente humana e geraram comportamentos emocionais negativos, como a vitimização, o julgamento e a culpa. O resultado são apegos e controle.
Ao contrário, quando você escolhe o caminho solitário de se conectar com a sua espiritualidade, irá se deparar com o desafio do desapego, e caso você consiga se expressar sem apegos, o controle desaparecerá naturalmente.  
Gerações e gerações foram contaminadas por crenças que não podiam ser questionadas, assim a humanidade substitui a experiência de sair sozinho em seus mares emocionais a fim de lutarem com seus dragões internos, pelo controle religioso.
Estas batalhas são essencialmente a experiência de procurar saber quem somos, pois elas nos colocam em situações limites despertando todas as nossas qualidades espirituais. E quais são elas? A confiança em si, a coragem, o auto perdão, e a autocompaixão. De que outra forma podemos despertar estes sentimentos?
Seria como dizer: “olha, você não precisa ir lá, eu te conto como é”
Mas ir lá é o aprendizado fundamental na existência, pois a viagem da alma esta baseada no livre arbítrio que se funde no aprendizado decorrente das escolhas que ela sente que deve fazer. Aprender é o ato mais sagrado que posso imaginar, pois é um ato de amor. Somente o aprendizado pode nos levar ao autoconhecimento de quem somos, e esta viagem do aprender é o próprio amor. Somente o amor pode transcender a dualidade.
Desde criança olho para as estrelas. No início as via de forma nostálgica, como se sentisse saudades de algum lugar. Hoje não sinto mais esta nostalgia, pois aquela Luz que parecia distante já não está mais longe. A minha percepção mudou, pois me lancei na experiência de buscar a verdade, e que na minha maneira de sentir, nenhum livro poderia substituir.
A verdade ainda está distante, percebo isso claramente, mas sei que ela está dentro de mim. Parece antagônico que algo distante possa estar dentro de mim, mas esta é uma Lei Hermética, a lei da correspondência. Toda imensidão de fora tem um espelhamento com o nosso mar de dentro.
Para saber quem sou ainda me falta navegar muito, muito pelos meus mares internos, e esta tarefa cabe apenas a mim, e para esta tarefa carrego a honra de estar vivo neste planeta.
Beto Pandiani
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suspirocotidiano · 1 year
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Todas as brigas e todos os sonhos. É tudo por causa de dinheiro, não é?
O Oceano no Fim do Caminho – Neil Gaiman
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reader00s · 1 year
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"Quando envelhecemos, ficamos iguais aos nossos pais; viva o suficiente e verá os rostos se repetirem com o tempo."
- O oceano no fim do caminho, Neil Gaiman
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saatmans · 11 months
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Quem aí tá de olho nas postagens sobre o #mermay?
Quem aí tá com ansiedade para a estreia do live action de A Pequena Sereia que estreia dia 25?
Aqui vai uma dica pra vocês: O Segredo do Oceano de Natasha Bowen pela editora Alt.
Esse livro é uma belíssima releitura do clássico de Hans Christian Andersen, sério mesmo é incrível. Natasha trouxe a cultura Iorubá através da Simidele, uma Mami Wata que tem por desígnio divino resgatar as almas daqueles que encontram o fim da vida nas águas do oceano e ajudá-los a fazerem a passagem de volta para o Deus Supremo, Olodumarê.
Ao salvar a vida de Adekola, Simidele quebra o tratado e coloca em risco a existência das outras Mami Wata. Orientada pela grande Mãe das águas, Iemanjá, ela vai percorrer com fé um caminho para salvar a vida de todos.
Fé é sem dúvidas a palavra que rege esse livro. É por meio da fé que Simidele atravessa todas as lutas, dores e engodos que encontra pela frente. Uma personagem incrível.
Natasha conseguiu com maestria trazer os elementos principais do texto original escrito por Hans Christian Andersen, e trouxe mais ao dar voz para a beleza da cultura africana em um texto repleto de representatividade. Há no texto a carga dramática da narrativa que tanto amamos em A Pequena Sereia, com o adendo importante de nos lembrar dos horrores do processo de escravização de povos africanos, assim como nos trás a mente o fato de a história do povo negro não começa na escravização dessas civilização, pois elas já tinham suas histórias verdadeiras, sua cultura e riqueza espiritual.
Sem dúvidas se tornou uma história tão favorita quanto o texto no qual foi inspirado.
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fallingflowerff · 6 months
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Cap. 21
Eduarda
Fico sabendo que os garotos farão algumas fotos na ilha de Jeju para uma campanha promocional. Nem me surpreendo mais ao saber que precisarei me enfiar em um avião e seguir até lá.
Por isso o faço sem reclamar. Entro no avião e sigo caminho com o restante das garotas e os treze em direção a ilha de Jeju.
Quando chegamos a Jeju nos reunimos para o almoço com os fotógrafos e pessoas assim. Eu e o restante das meninas somos excluídas completamente de tudo o que já era de se esperar, por isso vamos caminhar pela praia, afinal as fotos só se darão no dia seguinte e nós só seremos necessárias para segurar toalhas e garrafas durante o ensaio.
Enquanto caminhamos conversamos a respeito de tudo, de como odiamos as garotas do Lee SSerafim, de como é doido tudo o que estamos vivendo, falamos sobre nossos planos para o futuro e acabamos não vendo o tempo passar, só me ligo que está tarde quando minha barriga começa a roncar.
-Acha que teremos direito a pelo menos comida? – Laura pergunta e eu dou de ombros.
-Se não tivermos eu trouxe biscoito na mochila.
Seguimos em direção ao hotel e notamos que todos já almoçam. O Senhor Noh nos chama para almoçar com eles e eu e as meninas assumimos a ponta da mesa, infelizmente longe do Seventeen e perto do Lee SSerafim.
-Por que elas estão aqui? – Sakura pergunta e eu ergo os olhos do meu prato para encará-la. Ela não está falando de nós duas está?
-Acho que elas precisam almoçar. – Kazuha fala com um sorriso de deboche. – afinal como catarão nosso lixo caso não comam?
Ok, aquilo é demais. Fico de pé sem nada dizer, Thais me encara segurando meu braço.
-Pra onde você vai?
-Vou sair daqui. – falo simplesmente. –não sou obrigada a ficar ouvindo essas merdas.
Sigo restaurante afora sem nem ao menos olhar para trás. Bando de garotas imbecil, aquilo é sério? Elas pensam que são quem para tratar as pessoas daquela forma?
Caminho pela praia e quando dou por mim estou em cima de uma pedra enorme. Respiro fundo encarando o oceano abaixo de mim. Não parece ser fundo e não tem pedras, vejo a placa que indica que pessoas costumam pular dali e me odeio por não saber nadar.
Fecho os olhos por alguns momentos e respiro fundo, é melhor sair daquele lugar, com a sorte que tenho vou acabar caindo e morrendo afogada.
Me viro para seguir caminho, mas acabo pisando em uma pedra escorregadia e quando dou por mim estou caindo.
Não consigo raciocinar após sentir a pancada da água em minhas costas. A maré me empurra para cima e para baixo, engulo água e sinto o ar escapar de meus pulmões. Aquilo não parecia raso? Por que não consigo tocar o chão? Me impulsiono para cima e consigo tomar uma lufada de ar enquanto sacudo ambas as mãos, por alguma razão sei que não há nada que eu possa fazer, sei que aquele é o fim e me conformo com isso.
Não me levem a mal, não é que eu não goste da minha vida, mas me sinto como se caso eu morrer, ninguém vai sentir muito a minha falta, talvez as meninas e meus pais chorem durante algum tempo, mas depois deles ninguém em especial. É como se minha vida se resumisse a essas pessoas e só a elas.
Respiro uma última vez e fecho os olhos me deixando afundar, sinto uma pressão enorme em minha cabeça e meus pulmões ameaçam explodir, por isso paro de me esforçar para não inalar água e o faço, preciso fazer com que a dor e a pressão desapareçam.
Acordo por uma pressão enorme no peito, sinto vontade de vomitar e quando o faço percebo que cuspo água salgada, demoro um pouco para entender a cena que se desenrola ao meu redor. Abro os olhos lentamente e vejo Luiza aos prantos, junto dela um monte de pessoas que não conheço, mas que estão completamente vestidas de vermelho. O que...?
-Senhorita quantos dedos tenho aqui? – um dos homens de vermelho me pergunta e eu o encaro.
-Einh?
-Quantos dedos?
Eu olho para sua mão.
-Dois. – respondo.
-Certo, ela está bem, foi só um susto.
Ele me ajuda a ficar de pé e quando o faço noto que estão todos lá, o senhor Noh e todos os meninos do Seventeen, quer dizer, todos menos um.
-O que aconteceu? – pergunto olhando Luiza que enxuga o rosto.
-Parece que você caiu na água, o Mingyu disse que te viu cair e...
Mingyu? Onde ele está? É o único que não consigo ver.
-Você está bem? – DK pergunta se aproximando e segurando minhas mãos. Eu o encaro, sim estou bem, mas estou confusa.
-Eu estou, eu...
Então antes que eu possa pensar ele me abraça, me tomando nos braços de forma desesperada.
-Eu pensei que ia te perder. – é o que ele diz enquanto ainda me abraça.
-Desculpe. – é o que consigo dizer em meio a confusão que está minha mente.
Quando ele se afasta vejo que todos os olhares estão em cima de nós dois, o encaro, ele ainda me olha.
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-Onde está o Mingyu? – pergunto.
-O que?
-Mingyu! Kim Mingyu cadê ele?
-Ele foi tomar um banho, depois que ele te tirou da água e a guarda costeira disse que ele não podia fazer mais nada, o senhor Noh o mandou ir tomar um banho e...
Antes que Laura termine de falar, eu disparo praia afora, correndo em direção ao hotel.
Ao chegar ao saguão repasso em minha mente. Eu que fiz a merda das reservas, qual é o quarto dele?
-156. – falo para mim mesma me enfiando dentro do elevador sem me importar com as reclamações das pessoas.
Ao chegar em frente à porta começo a bater de forma incessante. Onde ele está? Por que não atende?
-Senhorita? – a camareira me encara ao ver o estado em que me encontro. – posso ajudar?
-Eu esqueci o cartão lá dentro. – minto. – e meu colega de quarto não abre a porta, eu estou suja e com frio, queria tomar um banho se a senhora puder me ajudar.
Ela me encara por um segundo e então dá de ombros, aproximando o cartão que tem no pescoço do leitor eletrônico, a porta se abre de imediato.
-Obrigada. – agradeço.
Quando empurro a porta olho ao redor. Aquele é o quarto certo, consigo reconhecer pelo cheiro do perfume dele, ele carrega esse cheiro para todos os lugares?
Mas ele não está lá? Onde ele está? Se ele se machucou por minha causa eu...
-Wonwoo hyung? – a voz dele faz meu coração dar um salto e eu abro um sorriso, ele está bem.
Vejo o instante em que ele sai do banheiro e adentra o quarto e por um segundo fico ali sem saber como reagir.
Ele faz o mesmo, os olhos castanhos fixos em mim enquanto parece ter dificuldade para entender a cena que se desenrola a sua frente.
Ele está saindo do banho. Os cabelos estão molhados, e ele não veste nada além de uma toalha ao redor da cintura.
O cara que está de frente a mim tem os olhos desafiadores, os músculos do corpo perfeitamente definidos e os lábios vermelhos e entreabertos de forma perigosa.
-Duda? –ele me chama e então eu faço um gesto negativo com a cabeça espantando a cena que acabara de ver.
-Eu, eu vim pra ver se você estava bem. – é o que consigo dizer.
Ok aquela foi a pior frase de todas porque eu que tinha me afogado, por que diabos ELE não estaria bem?
-Eu estou. – ele responde ainda sem se dar conta de como está vestido ou de como NÃO está vestido. – você?
-Me disseram que foi você quem me tirou da água.
Foco nos olhos dele, olhe para o rosto dele. Me forço a manter os olhos fixos no rosto dele, mas mesmo assim não consigo me concentrar ali.
-Sim fui eu.
-Obrigada. – é o que consigo dizer.
-Não foi por nada Duda, eu te vi caindo e não pensei muito antes de pular atrás de você.
-Uhum, obrigada! – é o que digo lhe virando as costas de imediato e disparando porta afora.
Fecho a porta atrás de mim e por um segundo me sinto uma idiota. Por que diabos eu fugi daquela maneira?
-AHHHHHH EU TÔ SEM ROUPAAAAAA!!!!  A DUDA ME VIU SEM ROUPAAAAAA!!!!!!! – o grito dele faz com que a realidade se interponha e quando dou por mim estou rindo feito uma idiota.
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empty-anchor · 8 months
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A Hole With No Name
Existe um caminho submerso a água que preciso percorrer, mas, desde quando eu sei nadar?
Eu sei, amor, amiga e irmã, eu sei o que me tornei. E me desculpe, logo de início. Participei de teatros onde sequer uma alma dançava, vi corredores vazios se apagarem e se tornarem um buraco profundo de memórias. Eu viajei, sim viajei, não de carro ou avião, eu viajei para longe dos que me amavam, corri com meus próprios pés de todos eles. Sem explicações, sem dizer o que aconteceu, e peço perdão outra vez. Me sinto atordoada noite e dia por tanto que nem consigo explicar, a juventude minha que foi tomada a tapas e tanta crueldade hoje clama por amor, mas é tão baixo...
Ninguém me escuta do fim do oceano, no ponto mais baixo com a voz silenciada, tácito.
É esse ruído silencioso que você ouve, é esse o meu pedido.
-Nabi
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wormtraitor · 11 months
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✨️
Peter acabou de descobrir que James foi morto por Voldermort.
Com os olhos marejados e a boca entreaberta em apavoro, Peter não conseguia acreditar no que acabava de ouvir. Seu corpo tremia inteiro, suas mãos soavam, sua garganta doía e o luto aos poucos instaurava-se em seu corpo. James estava morto. Morto. Voldemort ainda não havia retornado de seu triunfo, mas a marca negra recém feita em seu braço ardia de forma fervorosa, porém estava tão devastado que a dor física não era tão incomoda quanto a sentimental.
Um turbilhão de emoções o atingia de maneira avassaladora, inundando sua mente com uma profunda tristeza, sofrimento e o abafado pesar de arrependimento. A incerteza o consumia. Ele se perguntava como isso poderia ter acontecido... como ele havia se tornado o próprio monstro que havia tentado combater anos antes. Ele se viu refletido nas ações cruéis de Lord Voldemort, no seu desejo de poder que acarretava em um sacrifício impiedoso de vidas inocentes. A traição, que antes enxergava como um ato de autopreservação, agora era uma mancha indelével em sua consciência.
Enquanto contemplava o destino cruel que ele ajudou a selar para James, um pesar profundo se apoderou de seu coração... Recordou-se das memórias felizes que compartilharam juntos, das risadas, das aventuras e da camaradagem. Agora, tudo isso parecia um sonho distante, perdido para sempre. Merda, um dia antes mesmo ele estava na sala dos Potter, segurando Harry no cole... O arrependimento fervia em sua alma, atormentando-o a cada respiração. Ele desejou poder voltar no tempo, desfazer seus atos covardes e escolher um caminho diferente.
A descoberta da morte de James abalou o Pettigrew até o âmago de sua existência. As lágrimas rolavam por seus rosto enquanto ele se encontrava imerso em um oceano de sofrimento, vendo-se como um fantasma, condenado a carregar o peso de suas escolhas pelo resto de sua existência.
Ali, um novo ciclo na vida de Peter iniciava. Uma culpa tão avassaladora que iniciou um ciclo interminável de sofrimento. Ali, com um de seus melhores amigos mortos, foi o inicio de seu fim. Wormtail, naquela noite, morreu junto com Prongs. Desassociou.
considerações em ooc: na minha narrativa, penso que Peter era um borra botas para os comensais e Voldemort, sendo tratado por eles da mesma forma que era pelos outros: um zé ninguém. Logo, ele não sabia dos planos de Voldemort. Não sabia que ele queria matar os Potter, não fazia ideia de profecia alguma, afinal, era o fiel de um segredo que nem se quer sabia o motivo, somente boatos. Claro que, não era de todo burro, temia o pior mas queria acreditar que isso nunca aconteceria. Em sua cabeça confusa, no máximo iriam capturar (e ter clemência, pelo fato de serem amigos de Peter) alguns membros da Ordem, e tentariam traze-los para o lado das trevas. Mas isso não diminui sua culpa e o ato horrendo! Egoísta e sem noção, sabia no fundo que mortes aconteceriam, só não queria acreditar para que pudesse ficar melhor consigo e sua consciência.
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