IG: @luztapiaart

Espero que a Pen pise nele nessa temporada

∿　𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐎 𝐁𝐋𝐎𝐆 ۫   ⸙ . ݁ ָ࣪

O @imninahchan nasce pela simples vontade de escrever textos para publicação informal. Sou escritora por hobby, no momento, e é muito gratificante para mim poder compartilhar um pouco das minhas histórias com pessoas genuinamente interessadas em ler. Por isso, confesso que as postagens tendem a ser com pouca frequência, uma vez que concilio o blog e minha vida pessoal. Porém, a minha presença na plataforma também se dá por interações com outros leitores e bloggers, especialmente de língua portuguesa. Compartilho aqui um pedacinho do meu dia a dia, e não me incomodo de saber um pouco sobre o de vocês também!

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𝐓𝐀𝐆𝐒 ↷

[💌] - FALA COMIGO BEBÊ, para interações de asks;

[🌷] - NINA COTIDIANO E MEMES, para o meu dia a dia;

imninahchan, para acessar todos os meus textos literários.

Crianças formam acervo literário antirracista

Crianças formam acervo literário antirracista Crianças formam acervo literário antirracista. Crianças, em projeto antirracista, propõem a formação de um acervo literário com obras relacionadas ao tema  Projeto de Intervenção de alunos do Colégio Marista Arquidiocesano busca combater o racismo por meio do conhecimento    Crianças formam acervo literário antirracista. Os estudantes receberam a visita da responsável pelo Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SP), Profa. Dra. Jussara Santos     São Paulo, 20 de novembro de 2023 - Estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental - Anos Iniciais, do Colégio Marista Arquidiocesano, um dos mais tradicionais da capital paulista e que completa 165 anos de sua fundação em 2023, estão produzindo um projeto denominado "No jogo e na vida, vista a camisa antirracista!", que tem como objetivo compreender o racismo e conhecer formas de combatê-lo. Os alunos, que possuem média de idade de 10 a 11 anos, pretendem propor a criação de um acervo literário na biblioteca do colégio, apenas com obras infantil-juvenis que tratem sobre racismo, intolerância, inclusão e cultura afro-brasileira, prestigiando, inclusive, a produção de autores negros.    O trabalho está sendo orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pela professora Tatiani Ferreira Miranda e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas.   O projeto e Vinicius Jr.  Os alunos se informaram sobre algumas notícias que tomaram conta dos meios de comunicação e viraram assunto entre todos os colegas: os ataques racistas sofridos pelo jogador Vinicius Jr., do Real Madrid e da seleção brasileira. Com isso, perceberam que este tema merecia uma atenção especial. A turma promoveu então uma votação para decidir o assunto norteador do estudo: o tema Racismo foi o escolhido.  Os estudos tiveram início com a leitura do livro "Óculos de Cor", da autora Lilia Moritz Schwarcz. Alvo e Ebony, os personagens centrais dessa história, um dia se conhecem e uma jornada especial tem início na vida dos dois. Nesse caminho, Alvo se dá conta de que o mundo é muito mais diverso do que ele imaginava e que é possível "ver e enxergar" além da própria existência e com muito 'mais cores'. "Por meio da leitura desse livro, passamos a entender conceitos importantes relacionados ao tema do nosso projeto, entre eles: racismo, escravização, quilombo, democracia, negritude, branquitude, discriminação entre outros. A partir da ligação entre eles, começamos a compreender porque o racismo no Brasil é estrutural, por que a intolerância racial ainda é tão forte em nossa sociedade", esclarece a professora Tatiani Ferreira Miranda.   As crianças também fizeram a leitura do livro "Vovô Mandela", uma lição sobre como não deixar as ideias e os sonhos serem aprisionados; sobre como todos devem se unir para lutar por uma sociedade mais justa e inclusiva. O livro também reforça a importância da filosofia 'Ubuntu' para o povo africano: "Eu sou porque todos somos".  Os estudantes ainda receberam a visita da responsável pelo Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SP), Profa. Dra. Jussara Santos. Jussara trouxe, de forma leve e amorosa, provocações sobre o significado da palavra racismo. Relatou experiências pessoais, propôs discussões em pequenos grupos e se encantou com o engajamento dos alunos em relação ao assunto. A docente reforçou que o racismo no Brasil é estrutural e está presente no nosso dia a dia, nas pequenas coisas, como uma "piada" ou um "meme" compartilhado, um olhar ou gesto de julgamento ou exclusão, entre outros. "Afinal, não basta não ser racista. É preciso ser antirracista", reforçou a ativista.    Expressões racistas O projeto do 5º ano aponta que várias expressões presentes no cotidiano dos brasileiros são racistas. Podem parecer apenas um "jeito de falar", mas são palavras ofensivas e têm origem na época colonial, quando os africanos foram trazidos para serem escravizados no Brasil. "Essa linguagem contribui para reforçar a relação preconceituosa entre negritude e negatividade. Por isso, é necessário refletir sobre o preconceito existente por trás dessas palavras e tirá-las do nosso vocabulário", afirma Tatiani.  No pátio central do Arquidiocesano, a turma irá disponibilizar uma tenda com o nome de "Quilombo de palavras", em que serão expostos livros que tratam da intolerância racial, escritos para crianças e jovens. A exposição estará aberta para toda a comunidade escolar. Os visitantes irão receber um mimo dos alunos - as Abayomi, bonecas de pano, criação original de Lena Martins, artista e artesã, natural de São Luís, no Maranhão. Abayomi significa, na língua iorubá, "o melhor de mim para ti", sendo um símbolo de resistência e tradição.  "A leitura é uma ferramenta extremamente importante para a nossa formação. Podemos dizer que é um dos passos mais relevantes para entender e repudiar todo e qualquer tipo de preconceito", frisa a professora da turma, Tatiani Ferreira Miranda.    Sobre os Colégios Maristas Os Colégios Maristas estão presentes em 18 estados e no Distrito Federal com 63 unidades. Os mais de 80 mil estudantes recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica alinhada aos desafios contemporâneos. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Os Colégios Maristas fazem parte do Marista Brasil, uma rede de colégios e escolas presente em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal que atende mais de 97 mil crianças, jovens e adultos. Saiba mais em: maristabrasil.org/   Nota: post publicado neste website e redes sociais da Expedição CoMMúsica. Read the full article

Esses dias, decidi que vou me esforçar para me afastar de você.

Essa decisão tem me causado um turbilhão de coisas porque

Era pra você que eu mandava as músicas novas e velhas que eu descobria. Era contigo que eu compartilhava coisas legais, memes, figurinhas, vídeos. Era pra você que eu mandava quinze stories contando alguma coisa mto legal que eu havia descoberto. Era você quem eu chamava pra jogar. Era você quem eu queria ali.

Eu acho que te amava muito mais do que imaginava, talvez mais do que você tenha percebido.

Mas eu não compartilhava essas coisas com todo mundo, talvez você tenha pensado.

Tem um certo número de pessoas que quiseram ir além, e todos eu rejeitei. Como eu te rejeitei também.

A diferença é que com você eu conversei sobre a vida. Você foi fundo, ninguém sabia meus sonhos. Ninguem sabia meu gosto culinário, literário, musical e cinemático.

Eu tinha tanto ciúme das minhas músicas, mas as mandava pra você.

Meu Deus do céu, eu as mandava pra você.

Hoje, depois de te perder, eu percebi que eu te dei uma coisa que ninguém antes de você tinha tido: você me teve por inteira. Você teve minha alma, você foi no nível mais fundo de intimidade que eu poderia ceder. Acho que é por isso que eu achava sexo tão desimportante pra nós, o que a gente tinha era tão mais profundo que pouco importava a cama. Achei que nossa conexão era tão profunda e de tão outro planeta que eu não precisava nem dizer, sempre seríamos nós.

Olhando nossas mensagens hoje, eu te mandava coisas como “se você a conhece, qual vestido ela escolheria?” e vídeos sobre a insegurança de ser trocada por uma magra… e aí eu percebo, eu já achava que o que a gente tinha era isso tudo. Você me conhecia melhor que ninguém.

eu deveria ter perguntado, naquele dia que rodamos a cidade de carro, se o que a gente tinha era amor. Ou no dia em que dormimos juntos e o mundo acordou cantando, se estávamos juntos de verdade. Eu nunca perguntei, porquê?

Eu sei que eu sumi nos últimos tempos, mas foi somente porque nada novo aconteceu. eu continuei ouvindo as mesmas músicas, eu continuo na mesma vida tediosa e cansativa, eu não ganhei nada.

E agora você tem outra pessoa e eu não posso mais te amar.

Eu não sei bem ainda como lidar com isso.

E agora eu tô sentindo ainda mais a sua falta. Tem três dias que eu estou chorando, todas as noites, quando acaba o trabalho, as aulas e os treinos, de saudades. Estou tentando ocupar a cabeça pra evitar pensar em você. Eu nunca pensei que seria assim. Nós tivemos três anos juntos, conversando diariamente, semanalmente. Nós fomos num nível tão fundo de intimidade e agora.. somos uma foto na rede social um do outro. Eu não tenho nem mais seu número de telefone.

A real é que você foi embora.

Eu achei que eu tinha ido embora. Mas eu sempre estive aqui. Do meu jeito, mas nunca sai daqui.

Você não está mais.

E esse espaço que você ocupou por três anos, eu sinceramente não sei como fechar.

Fui abrindo o Instagram, pressionei na aba dos stories, assisti e pulei vários, na expectativa de te ver, como que de surpresa, ver teus olhos mais claros que os meus, os cachos que teus cabelos formam, o sorriso de dentes compridos, os lábios miúdos que beijaram os meus, até os poros do teu rosto, que vi tão de perto. Assisti stories sobre como seria minha terça de acordo com a astrologia, a despedida de um conhecido que estava voltando pra sua casa, fotos da minha cidade preferida que um professor postou, rotinas de alimentações de uma moça saudável, uma amiga que foi à praia na sua cidade, Lula iniciando sua campanha presidencial, memes compartilhados por alguém aleatório, o close friends de um amigo que mostrou como plantar manjericão, o projeto que uma amiga concluiu, uma foto surpresa que uma querida tirou do namorado durante uma reunião, a primeira ida da minha irmã à academia nova, um amigo com o namorado, uma família na República Tcheca, uma leitura de tarot, um escritor durante uma viagem ao México, militância importante, psicóloga e sexóloga falando da importância de se conhecer, selfies de pessoas com boa auto estima (deve ser coisa do sol em leão), uma amiga que treinou com o marido 5h da manhã, tags de fotos de filmes preferidos, dedicatória em livros de um perfil literário, informações sobre oficina de escrita. Assisti isso tudo, na esperança de te ver, ainda que de longe, mas hoje estiveste offline. Vou dormir às 22:29, com a cabeça longe, em ti, com saudade, talvez, ainda não sei que nome dar pra isso.

No meio literário meus gostos são peculiares 🤌 . . . . . . #memesdelivros #memesbrasil #memesliterarios #memes #memesengraçados #memesbooks #leitores #instalivros #instabook #igliterario #iglivros #ler #tatodomundolendo https://www.instagram.com/p/CfM_k2OPJz_/?igshid=NGJjMDIxMWI=

quem é vivo sempre aparece, né?? confesso que ultimamente to sem ânimo pra editar artes, mas nada que um surto não resolva! não sei vcs, mas eu to OBCECADA com a interação do Tae com a Olivia no grammy, aquela cena ta reproduzindo na minha cabeça 24/7 há 3 dias direto, juro. e como o meme viralizou, o booktt começou a fazer comparações a personagens literários, mais especificamente a Jude e o Cardan 😮‍💨 e eu não poderia deixar passar pq amo eles!!!!!! eu sei que a Olivia ta muito fofinha pra Jude nessa foto, mas eu tinha que aproveitar esse momento, então entrei na brincadeira e ta aí o resultado 🤧🫶 quem não concorda, favor não levar tão a sério, não me atacar e nem começar fanwar por causa disso. obrigada 🙏

long time no see! I have to confess that lately I haven't been in the mood to edit, but nothing a new addiction can't solve! I don't know about you, but I'm OBSESSED with Tae's interaction with Olivia at the grammy, I swear that scene has been living in my mind rent free for 3 days in a row. and as it went viral, booktt started to make comparisons to literary characters, more specifically Jude and Cardan 😮‍💨 and I couldn't let it pass me by cause I love them!!!!!! I know Olivia is too sweet for Jude in this photo, but I had to do it, so just for fun here's the result 🤧🫶 those who don’t agree, please don't take it too seriously, don't attack me and don't start fanwar. thank you 🙏

Meme

IG Literário: @ma.bookstan

Sobre o processo de lançar um livro. Você trabalhou no texto até estar satisfeito/ não aguentar mais o tema. Como lidar com os meses que se seguem de interação intensa com leitores, entrevistas, respostas às mesmas perguntas, revirar o mesmo assunto, etc? Não chega uma hora em que você quer gritar "o que eu tinha para dizer é isso, não tenho mais nada a dizer no momento" e sumir como um Salinger? Imagino que parte disso seja interessante e gere leituras novas para o texto, mas tudo bem exaustivo

Olá. Pela pergunta, me parece que tu já imagina muito bem os sentimentos sobrepostos desse período após o lançamento. Um lado de mim quer falar do livro, e as pessoas que me entrevistam são em geral atenciosas e inteligentes, mas explicar um texto literário, sua criação, seus elementos, suas intenções, pode trazer uma sensação de afunilamento das possibilidades de interpretação, ou de uma condução indevida da sensibilidade dos leitores. Então pra mim é sempre uma sensação mista, de equilíbrio na corda bamba. Em muitos casos eu não tenho nada a dizer sobre um certo aspecto do texto, mas a cordialidade me obriga a fornecer alguma resposta a uma questão, e depois fica um sabor leve de enganação comigo mesmo e com potenciais leitores. Em outros casos, fico contente de poder compartilhar minhas intenções a respeito de um aspecto qualquer do livro, porque de fato tinha um objetivo claro e queria alcançar determinada recepção que consigo expor com alguma eloquência et cetera. Em cima disso, tem a coisa da repetição, que logo começa a cansar, e da câmara de ecos gerada pela divulgação e pelos releases de imprensa, que por mais que sejam bem pensados tendem a plantar esses "memes" sobre os temas do livro que podem se tornar uma praga no sentido de reduzir o texto a um punhado de etiquetas. Isso pode ter o efeito, num segundo momento, de me levar a dizer coisas mais ou menos inventadas cujo maior objetivo é contrariar os consensos e chavões que começam a voejar em torno do livro, com se alguma dose de desconstrução pudesse libertar novamente o texto e a mim mesmo da câmara de ecos da discussão. Depois de muitos anos publicando livros, acredito que encontrei um ponto de equilíbrio que funciona pra mim, uma certa dose de ações de divulgação e entrevistas que me permitem oferecer instigações e respostas aos leitores, chamar a atenção de quem ainda não conhece meu trabalho, mas sem recair num processo que se torna aborrecido ou hipócrita pra mim. Quando tenho vontade de parar, eu paro. Sobretudo em relação às redes sociais, eu acho que precisam ser estabelecidos limites para que a conversa sobre o livro envolvendo minha participação não se transforme num exercício apelativo e redundante de replicações e gentilezas que se tornam vazias no ruído geral e não estabelecem exatamente uma conversa ou troca genuína, e sim uma reverberação algorítimica/mercadológica em que já não se pode separar atenção de distração.

17 Questions

Thank you so much for tagging me, @theniftycat!

(~in English)

Rules: Answer 17 questions & tag 17 people you want to get to know better (sorry bud, I don’t think I have 17 people to tag, but…

Nickname: Only the ones given by schoolbullies, because of my hair and my general aesthethic back then (when I didn’t even know what an aesthethic was, =D). Let’s just skip this part.

Zodiac Sign: Sagittarius

Height: 167 cm

Hogwarts House: Good question! I identify a lot with Ravenclaw, because I’m a heck of an awkward nerd. But Pottermore put me in Slytherin, because when I signed up and did the test I was in a Mood. Maybe I’m a Slytherclaw? Is it possible?

Last thing I googled: Universo Who, a very groovy DW fansite in Português. I wanted to download a few episodes.

Song stuck in my head: Toto’s classic Africa. I’m amazed by Weezer’s cover though. I wish I knew why such a beautiful song is treated as meme.

Following and followers: 56 following, 87 followers. Wow.

Amount I sleep: Good question bud! With this quarentine thingy, and without the regular working day hours regulating my house work, my sleeping schedule is all mad. It’s probably somewhere around 7-8 I guess. When I come back to work, it’ll be 6-ish.

Lucky Numbers: What are numbers? What is luck? I’m very dumb and very, very unlucky. =D

Dream Job: a) don’t need a job. b) be a Time Lord, hi-jack a TARDIS, and go off among the stars having fun with the bffs I find along the way c) a witch, summoning mystical entities just for fun, and inviting them for tea and cake at my home, and a groovy karaokê later. d) being an equivalent of Miss Marple. etc… 

Wearing: a floral dress

Favourite song(s):  Take a Giant Step and You Bring the Summer by The Monkees, With a Little Help From My Friends and In My Life by The Beatles, Planeta Sonho by 14 Bis, Buddy Holly by Weezer, Scarborough Fair by Simon & Garfunkel, Relicário by Cássia Eller and her friend Nando Reis (please somebody remind me to make a post about them! :) ), I’m In Love With My Car by Queen, and list could go on ad infinitum! :3

Favourite instruments: Any keyboard instruments make me happy, since they are the only beauties I can play. When there was a groovy piano in the Subway here in São Paulo, I have a lot of fun, with amazing people all around.

Random Fact: I had two very weird and unsettling dreams back at school, and in both occasions, people had died in those nights. I also dreamed about a fire balloon going on the public health station in my neighborhood, saying “five years” before exploding. After five years passed, the politicians who made lots of propaganda based on the place were arrested for corruption.

Favourite Authors: Pedro Bandeira, Lucia Machado de Almeida, Marcos Rey, Carlo Ginzburg, Emilia Viotti da Costa, Hannah Arendt, Roger Chartier, CLAMP, Harold Sakuishi, Kodama Yuki, Keiji Nakazawa, Joe Sacco, Art Spiegelman, Marjani Satrapi, Chinua Achebe, Clarice Lispector, Bill Waterson, Philippe Ariès, Hiromu Arakawa, Hampate-Bâ, Joel Silveira, Truman Capote, Steinbeck & Capa (yes, I’m a sucker for literary journalism). And whoever says comic book artists and fanfic writers are not proper writers will be chased by me with a broom and some plagues. Thanks for coming to my TED talk.

Favourite Animal Noises: when the parrots come flying in the speed of sound, and screaming and tooting at each other, and we know that it should be the right time for the coming of winter. Although nearly all bird sounds make me happy. :)

Aesthetic: Lots of them! Ancient Egypt, Floral, Steampunk, Rockabilly, Grunge, Hippie, Disaster in Converse sneakers (they are my pride and joy), etc… Although the ones I can afford are These Crocs Are Made For Walking, And So Are These Havaianas, and “average housewife”. When the autumn comes, I can have fun putting on my 12 outfit. Being the only Whovian in the enterprise, I can go to work wearing a cosplay just fine.

tagging: @ireneead, @chekovs-davy-jones-wig, @rose-of-pollux, @rockbellautomail, @incorrect-father-brown-quotes, @correctwhoquotes, @take-a-giant-step, @sconesteaandmysteries, @nezclaw and whoever wants to do this groovy game!

(~em Português)

Regras: Responder as 17 questões do joguinho, e passá-lo para a frente, marcando 17 pessoas lindas que vc gostaria de entrevistar e saber coisinhas legais sobre elas.

Apelido(s): Apenas os “presentes de grego” dados por panacas na escola, por causa do meu cabelo, e da minha… “estética” em geral. Quando nem sequer eu sabia o que era estética!  =D Próxima?

Signo: Sagitário.

Altura: 167 cm

Casa em Hogwarts: Quando me cadastrei na Pottermore, estava de mau humor, e o teste me colocou na Sonserina, junto com os bruxos do mal :( Tendo em mente que sou um caramba duma nerd sem muito jeito social, acho que o Chapéu Seletor ficaria indeciso entre me colocar na Sonserina, ou na Corvinal, para onde eu simplesmente adoraria ir.

Última busca no google: Universo Who, o maior, mais abrangente, generoso e maravilhoso fansite de DW em Português. Quer baixar livros ou episódios? Bora lá!

Última música grudada no cérebro: O maravilhoso clássico Africa. da banda Toto. Acredite se quiser, mas o Weezer fez um cover à altura desta preciosidade. Gostaria de saber por que os gringos tratar esta música como um meme.

Seguindo e seguidores: Seguindo 56 blogs, 87 seguidores. Como assim???

Horas de sono: Toda hora é hora! =D A quarentena apagou temporariamente minhas horas de serviço, e como elas determinam meu serviço doméstico, então estou temporariamente dormindo as 8 horas diárias. Quando o “bom governador” mandar a gente voltar, ditas horas voltarão para algum lugar em torno de 6.

Números da sorte: O que são números? O que é sorte? Isto são construções arbitrárias, exceto pelo meu azar. Não sei responder esta pergunta. =D

Emprego dos Sonhos: a) não precisar de um. b) ser um Time Lord, assaltar uma linda TARDIS, e sumir me divertindo entre as estrelas com os aliens legais que achar pelo caminho. c) ser uma bruxa, invocar entidades misteriosas por diversão, e convidá-las para tomar chá com bolo de chocolate recheado de brigadeiro e ir ao karaokê. d) ser um equivalente da super inteligente Miss Marple. etc…

Com que roupa vc está agora: um vestido floral, meio anos 50

Músicas Favoritas:  Take a Giant Step e You Bring the Summer, The Monkees; With a Little Help From My Friends e In My Life, The Beatles; Planeta Sonho, 14 Bis; Buddy Holly, Weezer; Scarborough Fair, Simon & Garfunkel; Relicário, Cássia Eller + Nando Reis, I’m In Love With My Car, Queen; e poderíamos seguir e decolar na carona de músicas incríveis ad infinitum! :3

Instrumentos Favoritos: Qualquer instrumento com teclas me faz feliz. São os únicos que minha burrice alcança tocar. Já me diverti muito cantando, tocando e dançando com pessoas incríveis, quando tinha aquele piano maravilhoso no metrô de SP.

Um fato qualquer: Já tive dois sonhos proféticos extremamente malucos e assustadores na época da escola. Em ambas as noites. pessoas relacionadas à turma da classe haviam morrido. E um terceiro, igualmente maluco, em que uma bola de fogo caía sobre o postinho de saúde do bairro, dizendo “cinco anos”, antes de explodir. Passado o tempo proverbial, dois dos vereadores que se escoravam usando o posto como propaganda política foram presos por corrupção.

Escritores Prediletos: Pedro Bandeira, Lúcia Machado de Almeida, Marcos Rey, Carlo Ginzburg, Emilia Viotti da Costa, Hannah Arendt, Roger Chartier, CLAMP, Harold Sakuishi, Kodama Yuki, Keiji Nakazawa, Joe Sacco, Art Spiegelman, Marjani Satrapi, Chinua Achebe, Clarice Lispector, Bill Waterson, Philippe Ariès, Hiromu Arakawa, Hampate-Bâ, Joel Silveira, Truman Capote, Steinbeck & Capa (sim, sou uma otária apaixonada por jornalismo literário). E quem disser que cartunistas e ficwriters não são escritores de verdade, será perseguido sem dó nem piedade pelas pragas da Havaiana de Pau.

Sons de Animais que Mais Trazem Felicidade: quando os papagaios chegam, voando e gritando na velocidade do som, e simplesmente sabemos que o inverno deveria estar chegando (~le suspiro triste com o aquecimento global)

Estética: Muitíssimas! Egito Antigo, Steampunk, Floral, Rockabilly, Grunge, Hippie, Desastre de All Star (meus amores, prazeres e alegrias). Existe, porém, uma distância quilométrica entre as estéticas que posso sonhar e as que posso pagar (mentalmente canta como a Nancy Sinatra, mas muda a música para These Crocs Are Made For Walking). Minhas Havaianas são amigonas, com elas ando 3km em dias de trabalho. Honestamente, adoro quando o outono chega e posso ir trabalhar com minha roupa de 12. Sendo a única Whovian na empresa, ninguém repara que estou de cosplay.

tagging: @ireneead, @chekovs-davy-jones-wig​, @rose-of-pollux​, @rockbellautomail​, @incorrect-father-brown-quotes​, @correctwhoquotes​, @take-a-giant-step​, @sconesteaandmysteries​, @nezclaw​ and whoever wants to do this groovy game!

Debate aborda Jornalismo em Quadrinhos

“Jornalismo em Quadrinhos na Era da Pós-Verdade”. Eis o tema da conversa ocorrida no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, na tarde de 27 de janeiro, com a presença dos quadrinistas Carol Ito, Helô D’Angelo, Alexandre De Maio e Andrício de Souza.

O assunto não é de hoje. De Joe Sacco até o próprio De Maio, que em sua trajetória está o premiado “Meninas em Jogo” (2014), reportagem em quadrinhos realizada com a jornalista Andrea Dip, da Agência Pública, sobre exploração sexual infantil em Fortaleza, a produção de reportagens do gênero está em pauta e tem seu público, porém ainda levanta questionamentos. “O jornalismo literário também não foi considerado jornalismo e com o decorrer do tempo, consolidou-se. O mesmo acontece com o jornalismo em quadrinhos. Ambos são meios de comunicar. E, como mais uma forma de jornalismo, deve priorizar a apuração e a melhor maneira de repassar as informações aos leitores”, explicou De Maio.

Objetividade e ‘bolhas’

Como, então, fazer jornalismo em quadrinhos hoje? Carol Ito também destacou a apuração: “Discutimos muito sobre objetividade nos dias atuais, sobre a ética e a estética, as ideologias, o próprio conceito de pós-verdade. Isso mudou no decorrer dos anos, porque nosso mundo também mudou e nós mesmos. Quando falamos de desenho, vai muito da subjetividade do artista. Não acredito que deva ser cobrada uma objetividade, mas a busca pela checagem e como o leitor, ao bater os olhos no quadrinho, entenderá a notícia”, completou a repórter, que atua na revista TRIP, e faz algumas de suas matérias nesse formato.

Já Helô D’ Angelo contou que ainda existe uma resistência em dar credibilidade a reportagem em quadrinhos: “Em Jornalismo, usamos o termo double check para checarmos mais de uma vez a informação. No jornalismo em quadrinhos, vai além, porque antes é feito o story board, disposição dos quadros, balões, falas e tudo é chegado várias vezes. Mesmo durante do Trabalho de Conclusão de Curso que fiz sobre aborto, tive muita resistência por parte dos professores. É uma batalha constante, em especial, quando se é freelancer e precisamos vender que essa é também comunicação e disseminação de conteúdo”, ressaltou.  

Com o boom das mídias sociais, esse território tornou-se fértil para a exposição de trabalhos, amadores e profissionais. No afã do imediatismo, não raro se deparar com um sem-fim de charges, memes e quadrinhos, muitas vezes fruto das famosas fake news. Como, então, fugir das chamadas ‘bolhas’?

Andrício de Souza levantou o tema aos presentes: “Acho que tudo é ainda muito novo em relação às redes sociais e ficamos presos nessas ‘bolhas’, procurando o que mais nos agradam, e, enquanto isso, trabalhamos para essas empresas de tecnologia de graça. Não sei se temos como sair desse ciclo, mas podemos recorrer a outros meios, como o impresso e os próprios sites. Sim, também caímos em outras bolhas, mas não ficamos presos a somente um tipo”, frisou Andrício, que realizou trabalhos para a revista piauí.

O bate-papo fez parte da série de debates, cursos e atividades pertencentes à megaexposição “Quadrinhos”, que fica no MIS até o final de março de 2019.

* Keli Vasconcelos (SP) é jornalista freelancer, fotógrafa amadora, arrisca-se no desenho e na poesia. Mais pelo Twitter, LinkedIn, YouTube e Tumblr

Confira mais fotos da exposição e do bate-papo

eu acompanho seu canal literário faz anons e agora que vi por aqui pelo seu twitter que vc foi convertida a offgun hahaha que surpresa boa <3 vc já assistiu theory of love ou tem vontade de assistir? eu pessoalmente amo esse BL. é um dos favoritos da vida <3

AMG KKKK eu to literalmente o meme "não me empurra que eu já to na beira tentando não fazer bobeira" com offgun, por enquanto só estou acompanhando Not Me mesmo, mas tá difícil não ser seduzida pelos atores tbm kkkkk não assisti tol porque sinceramente não faz nem um pouco meu tipo de história! só assisti o ep 11 pra ver aquela cena do Third dando esporro no Khai, pra poder enaltecer o ator da porra que o Gun é. Mas de resto, por enquanto ainda não caí no buraco kkk (por enquanto....)

Meme para o Instagram literário.