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#luca guardagnino
389 · 1 year
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Luca Guadagnino at his apartment, part of a restored 17th-century palazzo, in northern Italy.
Photo: Broomberg & Chanarin
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cmbyn-bts · 5 years
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“I made Esther speak a dialogue that is from  J'entends plus la guitare  which is the masterpiece from Phillipe Garrel. It’s at the end of the movie when they finally meet, and they speak about being friends for life. That was really… we took the dialogue from Garrel and we put it in the mouth of Garrel’s daughter. That was a nice mise en abyme.“ - Luca Guardagnino
BTS of Timothée Chalamet, Esther Garrel, Luca Guadagnino and Armie Hammer.
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cinemuki · 4 years
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~ My favourite movie scenes ~
Call Me by Your Name (2017) - dir. Luca Guardagnino
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haroldgross · 5 years
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Suspiria (2018)
[3.5 stars]
While Dakota Johnson (Bad Times at the El Royale) does a passable job in her role, and Chloë Grace Moretz (November Criminals) helps launch the tale, they aren’t the reasons to see this movie. The reason to see this film is Tilda Swinton (Okja), who executes three roles in service to the story and the intent. Her main role is obvious, as the Dance Master of the troop. But the other two roles take a bit of effort to see. All three are done beautifully, with the complex emotions and physicality you’d expect from this wonderful performer. Her efforts alone were worth the price of admission for me.
Director Luca Guadagnino (Call Me By Your Name) has taken Dario Argento’s original concept and, with the help of David Kajganich’s (A Bigger Splash) script, expanded on it as well as added meat to its bones. This remake is more of a real story than just a psychological splatter pic. The multiple roles for Swinton are just the tip of it. There are dualities and mirrors all over the story, from a divided Berlin to the  Baader-Meinhof connection (and even its subsequent psychological phenomenon) to male/female, high/low, etc. The layering is thick and fast; this is a movie that takes time to unpack.
Let me put it this way: Have you ever finished a film and feel like it came to a point, but have a heck of a time nailing it down? This remake of Suspiria is like that. There is a lot going on with metaphors upon metaphors not to mention just a darn good classic horror/suspense thing going on. But it doesn’t exactly spoon feed you (or force feed you) all of its intent. Some is obvious from the beginning, other aspects develop, and some will likely leave you pondering the purpose. The original was as much art house as it was horror as well, so building on that legacy isn’t a bad thing. It does mean that not everyone will be satisfied, especially when such a classic horror like Halloween is available in the theater next door.
Like the original, this movie is also violent. Whether it is violent toward women or in support of them is arguable. It is intensely weird and definitely dense and inscrutable at times. Guardagnino makes some challenging choices near the end that force you to shift your thinking. But it does feel complete, as I’ve said. The structure is there and, as I chipped away at it for hours after viewing, I made sense of a lot of it. Does that mean it worked or that, despite oblique choices, I was able to create sense out of a chaos? I guess you’ll have to be the judge.
If you’re a fan of the original or like horror that has a bit more going on, like Hereditary, then you should give this a chance. If you don’t want to go to theater, it will end up on Prime eventually, but it is visually impressive on the big screen.
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bloglivre-blog · 4 years
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‘Me chame pelo seu nome’, de Luca Guadagnino, pode entrar na corrida do Oscar 2018
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‘Me chame pelo seu nome’, de Luca Guadagnino, pode entrar na corrida do Oscar 2018
O filme Me chame pelo seu nome (Call me by your name), dirigido pelo italiano Luca Guadagnino, estreou quinta-feira (18) no circuito nacional de cinemas. Ambientado na Itália, em 1983, Elio (Timothee Chalamet), tem dezessete anos e enfrenta outro verão preguiçoso na casa de seus pais. Tudo muda a partir da chegada de Oliver (Armie Hammer), um estudante americano de 24 anos que veio ajudar na pesquisa de seu pai (Michael Stuhlbarg), e que desperta no jovem questões sentimentais e sexuais em meio a sedutora paisagem italiana. O longa-metragem, tem colecionado elogios desde que estreou no Festival de Sundance, em janeiro de 2017. A repercussão positiva seja em Berlim, em Toronto ou no Festival de Zurique impulsiona a produção na corrida pelo Oscar 2018.
Mais conhecido por Um Sonho de Amor (Io sono l’amore), de 2009, e Um Mergulho no Passado (A Bigger Splash), de 2015, Luca Guardagnino retorna a seu tema favorito, o amor, que abordou em seus dois longas anteriores. Baseado no romance homônimo de André Aciman, o filme revive o clima de veraneio e o erotismo do livro com delicadeza e sabedoria em locações ensolaradas na vila medieval de Lombardia quando o jovem músico Elio põe em xeque suas convicções afetivas se envolver amorosamente com o espontâneo e atraente Oliver (via Omelete): “Filmamos em maio de 2016 na temporada mais chuvosa que Cremona já teve em anos e que poderia ter colocado todo o nosso projeto a perder, até que decidimos aproveitar a chuva natural como parte de nossa narrativa e construir, com o máximo de beleza, uma carta de amor.”
Elio é um rapaz trilíngue, leitor voraz e que transcreve músicas, além de tocar piano e violão. Já Oliver (aproximadamente sete anos mais velho) é um misterioso e sedutor estudante americano. A direção de fotografia de Sayombhu Mukdeeprom é um deleite para o espectador por meio das trilhas de bicicleta que os personagens percorrem, pelos bailinhos do local, além das belezas naturais, artísticas e arquitetônicas. Com roteiro de James Ivory, Luca Guadagnino e Walter Fasano, as atuações de Timothee Chalamet (Elio) e Armie Hammer (Oliver) estão impecáveis, além do pai sábio e discreto interpretado por Michael Stuhlbarg, transmitem a emoção arrebatadora da experiência do primeiro amor. Essa descoberta mútua é tão forte que resulta no pacto que dá nome ao filme.
Luca Guadagnino constrói com rara sensibilidade uma narrativa viva e delicada sobre o amor que surge do nada e que aumenta à medida que o terreno do instável e do desconhecido que os separa vai sendo vencido. Uma experiência inesquecível, que os marca para o resto da vida. Sua repercussão tem sido tão positiva que o longa-metragem concorreu em três categorias no Globo de Ouro, tem quatro indicações ao BAFTA (o ‘Oscar britânico’), entrou na lista dos 10 melhores de 2017 do American Film Institute (AFI) e é uma aposta quente para o Oscar 2018, inclusive à estatueta de Melhor Filme.
Me chame pelo seu nome é uma produção multinacional entre Itália, França, Estados Unidos e a empresa brasileira RT Features, reconhecida pelos sucessos A Bruxa (2015) e Tim Maia (2014), com custo estimado em 4 milhões de euros. O filme tem entre seus produtores o brasileiro Rodrigo Teixeira – de A Bruxa, Frances Ha e Melhores Amigos – com um currículo internacional cada vez mais extenso e expressivo. O pano de fundo gay, as críticas positivas recebidas nos festivais, além das três indicações na última edição do Globo de Ouro (Melhor Filme Dramático, Melhor Ator em Filme Dramático e Melhor Ator Coadjuvante de Cinema) e quatro ao BAFTA 2018 (Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Ator), têm feito a mídia especializada especular sobre a inclusão Me chame pelo seu nome como “o próximo Moonlight” na corrida do Oscar.
O cineasta Luca Guadagnino comentou a respeito da comparação entrevista ao portal Adoro Cinema: “Encontrei Barry Jenkins [diretor de Moonlight] em uma festa em Nova York. É uma pessoa incrível. Adoro esse cara e a ideia de que alguém pode colocar os dois filmes na mesma prateleira me faz mais humilde do que me torna honrado”. Mas o real motivo pelo qual o filme está sendo aclamado é porque ele trata de temas muito bonitos e profundos mas foge da fórmula tradicional, sem um grande conflito ou vilão. Me chame pelo seu nome é sobre a intensidade de um amor de verão, a descoberta de si mesmo e o processo de amadurecimento, mas o espectador absorve isso devagar, com metáforas cinematográficas sutis e com um diálogo final emocionante entre pai e filho que é uma verdadeira lição de vida.
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Home of filmmaker Luca Guardagnino.
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the-random-diary · 6 years
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Uma pequena pausa na Maratona MARVELS em prol de algo maior. No início desta semana saiu a lista dos indicados ao Oscar 2018, cuja premiação acontece no dia 4 de março. Até lá pretendo assistir todos os indicados às categorias e fazer minhas apostas. Tem muita coisa da lista que ainda não vi. Maratona Oscar 2018 - Dia 1: O longa dirigido por Luca Guadagnino baseado no romance do estadunidense André Aciman que sofreu um hype nas últimas semanas concorre a cinco categorias do prêmio. Melhor Filme: há um clima de sutilezas ao narrar o envolvimento entre os protagonistas que permeia todo o filme e que em alguns momentos até mesmo exclui a compreensão de quem assiste, o que é lindo. O toque de slice of life e efemeridade me lembra um pouco o que me chamou atenção ano passado em "Moonlight" (2016), e aqui há ainda uma coroação com o diálogo final - o ápice do filme. O longa consegue retratar uma verdadeira memória de verão que marca uma vida. Melhor Ator: Timotheé Chalamaet, que interpreta Elio, consegue fugir bem do estereótipo que se espera para um personagem adolescente. Os silêncios e olhares marcam bem sua atuação, o que fica claro na cena final. Melhor Roteiro Adaptado: não li o livro de Aciman, mas sei que a trama não termina exatamente onde Guardagnino decidiu encerrar o filme - e gosto desta escolha, particularmente. Há boatos de que o diretor torne o filme uma trilogia, continuando a história de seus personagens, sendo a segunda parte anunciada para 2020. Melhor Canção Original: sou muito suspeito nesta categoria. Adoro as composições de Sufjan Stevens e as três canções produzidas para o longa embalam perfeitamente a narrativa. O som indicado é "Mystery of Love" - lindo, lindo, lindo, vá ouvir - e sem mais já é a minha aposta para o prêmio. Destacaria ainda o figurino e a fotografia do filme, o primeiro bem elaborado e nada forçado para o período da trama, e o segundo puro bucolismo e calor. Me Chame Pelo Seu Nome (Call Me By Your Name). Dir. Luca Guadagnino, 2017. #filmedodia #moviegeek #movieaddict #cinema #cinemaestadunidense #cinefilia #maratonaoscar2018
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mubiblog · 6 years
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The teaser trailer for Luca Guardagnino's remake of Dario Argento’s Suspiria.
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