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#lombra
djaboh-blog · 11 months
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Gate fisher lombrado
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chadepitanga · 22 days
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Cada sonho esquisito da desgraça q eu ando tendo vei honestamente nao tem como ser só assistir muito Sci -fi. Ironicamente quanto menos eu fumo planta mais esquisitos os sonhos
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songofstcrms · 1 month
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onde: c. c. c., de manhã cedo. para: @adesconhecvda
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Imediatamente após o anúncio da Alexa, Verona tirou seu iMirror debaixo do travesseiro e ligou para Ava, quase pulando no lugar enquanto esperava que atendesse. O hábito antigo das duas de ficar em chamada de vídeo sempre que possível tinha sido amplamente intensificado pelo novo adereço mágico, que era muito mais simples e não precisava carregar de 1 em 1 hora, e muito menos ficar numa posição específica para que a tomada com mal contato funcionasse. Ainda não acreditava que a melhor amiga tinha caído na mesma maluquice que ela, sério, era bom demais pra ser verdade – mas se realmente fosse um estranho caso de lombra contínua, como era sua suspeita inicial, ela realmente não queria que terminasse nunca. "Ava! Ava, Ava, Ava!", gritou, sem pensar por meio segundo na inconveniência que isso seria para a pessoa com quem dividia quarto. "Finalmente vão abrir as portas de Wakanda! A gente vai sair! Ver a luz do sol! Fora a luz do sol da praia postiça que fizeram naquela sala anteontem", refletiu, se levantando da cama e indo direto ao guarda roupa para descobrir que tipo de roupa lhe tinham arrumado. "Ai. Meu. Deus. Cara, olha isso aqui!", virou a câmera para as roupas extravagantes no cabideiro. "A gente vai ficar tão bonita. Pessoas vão morrer. Pega as tuas e vem pra cá, vamos se arrumar juntas!", chamou, quase em tom autoritário, mas sabia que ela não negaria.
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enemanoise · 7 months
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ep 2016 7'' by lombra records
pega aqui / order here: https://lombrarecordsloja.com.br/vinis-artesanais/enemanoiseenemanoise/
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xavcaguilar · 1 year
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[ lit ] your muse lighting a cigarette , spliff , etc. for mine .
TW: menção uso de drogas O final do baseado era sempre a pior parte, primeiro pela lombra já ter batido e segundo por viver apagando e ser terrível de acender de novo. O sorriso se fez um pouco torto ao ver Theodosia entregando o baseado para que ele acendesse, pois ela já não o conseguia. Xavier precisou arregalar os olhos para vê-lo e pega-lo, colocando a pequena ponta na boca, o espanhol insistiu em acender, mesmo correndo o risco de queimar a ponta do seu bigode. Conseguiu, claro, depois de algumas vezes em que o isqueiro apagou. Deu um pequeno trago e o passou.
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Pressbook del film L'Ombra di Caravaggio
L'Ombra di Caravaggio è un film di genere drammatico del 2022, diretto da Michele Placido, con Riccardo Scamarcio e Louis Garrel. Uscita al cinema il 03 novembre 2022. Distribuito da 01 Distribution.
L’Ombra di Caravaggio è un film di genere drammatico del 2022, diretto da Michele Placido, con Riccardo Scamarcio e Louis Garrel. Uscita al cinema il 03 novembre 2022. Distribuito da 01 Distribution. lombra-di-caravaggioDownload
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Esse livro é uma lombra sem pé nem cabeça
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fodeujulieta · 1 month
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Estou dentro do Uber voltando de mais um reggae morta de chapada, mas acredita que no meio da lombra me veio você na cabeça? Eu queria tanto que você tivesse sido só mais uma na minha vida, que tivesse passado e saído sem deixar nenhum rastro, meu sonho é acordar um dia e não pensar em você, não lembrar de você, não querer saber de você, ou melhor acordar um dia e não desejar que vc estivesse do meu lado. Mas infelizmente a vida é isso, eu tenho que ter forças e seguir fingindo que estou bem, quando na verdade eu estou destruída por dentro, e principalmente eu tenho que respeitar a escolha de quem não meu escolheu.
Eu espero que você nunca leia isso, assim você nunca vai saber como eu tô e vai achar que eu estou bem, e não vai ter noção do lixo que eu tô.
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medusacaliandra · 3 months
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dores
pensando com meus botões pude ver que sinto muita mágoa do meu pai , essa mágoa se transforma em raiva e indiferença.
minha magoa vem de eu ter que falar coisas para ele, sendo que ele nunca me falou nada sobre aquilo, me sinto magoada ter que exercer esse papel e não validada quando falo com ele sobre isso.
enfim, no meu entendimento resistir é pior pra mim, isso pode ta afetando outras areas da minha vida tbm, tipo o profissional, vai saber né.
eu te perdoo e vc me perdoa.
LUZ
se colocar no lugar do outro, meu deus é uma estourada de bolha mesmoooooo, se pa não tem nem conversa sobre isso, nem papo, nem comentar sobre, o silêncio é a melhor resposta.
que momento de crescimento pessoal em 2024 começou com várias lombras vindo até mim ou eu que atraia elas, é um bom questionamento.
sutileza e empatia.
eu tava um pouco afastada desse lado, sempre que visito minha familia tenho um pouco desse sentimento e dessa vez foi bem mais, não sei pq, o carnaval foi muito intenso percebi que preciso reavaliar as minhas relações e como eu dou a manutenção de tais. percebi que preciso ser mais clara e sutil dos meus limites e saber onde eu to me colocando.
não quero ano de treta.
por mais que o meu extinto de não ficar calada seja maior, o aprendizado ta ai ne.
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poesi4-me · 3 months
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Mermao eu fumei e to aq arriando a lombra em tutu kkkkkjkkkkkkkkk
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ratoeira · 3 months
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Puta que pariu pai, que sugação de lombra do carai
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jrln7 · 4 months
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Lombra com as meninas e depois filminho em casa 🏠
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dichava-dor · 5 months
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cogumelo’s lombra
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culturaoltre · 5 months
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“I LIBRI DI CULTURA OLTRE”: Incontro con Lucio Zaniboni - a cura di Maria Rosaria Teni
“Lombra del vero” – Jean Ph. Morenò olio su tela Per la Collana letteraria “I LIBRI DI CULTURA OLTRE” ospitiamo oggi Lucio Zaniboni, con un’intervista che è occasione di incontro con  un autore colto e raffinato, amante della lirica e delle arti figurative, che vanta un patrimonio culturale ampio e articolato, presente nella Collana con l’ultima opera poetica  “L’ombra del vero”, Prefazione…
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selektakoletiva · 5 months
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Nicola Conte - Umoja (2023)
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O renomado multi-artista italiano - arquivista, pesquisador, guitarrista, jazzista, além de DJ e produtor - o mestre Nicola Conte, lançou esse ano o seu mais novo álbum, "Umoja", pela gravadora londrina Far Out Recordings. O que podemos adiantar, é que de todas os mais de 6 álbuns em estúdio de Conte, esse sem dúvidas é o mais satisfatório.
Décimo segundo álbum, "Umoja" é uma ode a unidade planetária de grooves, frequências e bons sonidos ao redor do globo. Não falaremos do real significado, nem da sua origem ou morfologia gramatical do Swahili, mas do que e como ele reflete no disco. Ao longo do LP, tem-se uma experiência imersiva de várias texturas diferentes, com trocas culturais entre países de continentes distintos. Tudo dentro do universo jazz e seus vários arquétipos ao redor do mundo e no escorrer do tempo.
Ao longo de dez faixas, Umoja mergulha no diverso e vasto número de referências e conhecimento que Conte amontoou ao longo de sua carreira como compilador e arquivista. Por isso mesmo, é preciso ser dito um pouco aqui sobre Nicola, sua história na música e afinidade para com a nossa música latina/brasileira.
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Há um fio da meada que faz com que Conte seja tão genuíno nesses vinte e três anos de produção registrada. Prest'enção, eu disse genuíno, não genial. E às vezes isso pode ser melhor, ou mais proveitoso, do que ser algo que demanda expectativas demais. Na Itália, sabidamente as oportunidades são outras que aqui. Primeiro mundo é outro patamar, logo tanto sua personalidade - sempre aficionado por novos grooves, musicista implacável - quanto a questão geográfica, o fizeram um grande compositor e produtor.
Nascido, criado e residindo até hoje em Bari - uma cidade portuária fora da rota turística - na costa Adriática, ao sul do país - agregando um clima quente e costeiro, com lindas paisagens praianas, ruas estreitas e com arquiteturas imponentes que desafiam séculos, além do baixo custo de vida, se comparado com outras cidades. Tudo isso o localiza em posição privilegiada para ignorar as tendências de Roma ou as modas passageiras da capital.
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Essa paixão toda de Conte vem desde novo. O artista chamou a atenção pela primeira vez em Bari nos anos 1990 com seu Fez Collective, uma fusão informal de músicos de jazz e progressivo, DJs e ativistas culturais reunidos em prol do cenário alternativo da cidade, onde se apresentavam mensalmente e debatiam sobre a cena local. Nessa lida, iniciou então sua trajetória com o disco de acid-jazz "Jet Sounds" (2000), lançado pela Schema Records. Aprimorou-se em arranjos de frases, pontes e solos e soltou pela mesma gravadora "Jet Sounds Revisited" (2002). Dois ano depois, entra na lombra do pós-hard-bop e lança um dos seus discos mais elogiados, "Other Directions" (2004), lançado pela Blue Noite, nada menos que um dos selos musicais mais respeitados no planeta. Após seu hat-trick passeando pelo Acid, Hard e Pós-Bop, Nicola inicia uma ascensão metafísica ao Jazz Espiritual, lançando desde então muitas músicas com teor místico e com grande influências de Avant-Garde e do Free Jazz. Paralelo a isso, sempre cavucava e pesquisava afundo os grooves ao redor do globo para inspirações e referências. No momento em que chega ao seu quinto lançamento na carreira, estreitou e esmiuçou ainda mais laços com a cultura da bossa-nova e dos clubs. Em "Garota Diferente", álbum em parceria com a brasileira Rosalia de Souza, e lançado em 2004 (e re-lançado em 2007) pela Schema, Nic ultiliza de termos como bossa'n bass & bossa-lounge, onde conseguia muitos espaços dentro de novelas e programas televisivos fora do seu país. O álbum foi o primeiro pontapé para a carreira de Nicola entrar nos trilhos da glória.
A partir de 2008, Nicola lança uma série de 4 discos - "Rituals" (2008), "The Modern Sound Of Nicola Conte: Versions In Jazz-Dub" (2009), "Love & Revolution" (2011) e "Free Souls" (2014) - que perpassam por todos os subgêneros do jazz e outros ritmos aqui citados, com toques novos de Soul, Dub e novas experimentações com a música latina, sobretudo brasileira.
Inclusive, entre 2009 à 2013, Nicola Conte compilou 5 volumes de uma série de coletânea mixada por ele intitulada "Viagem", onde conta com um repertório fruto de sua pesquisa sobre a Bossa Nova e o Jazz brasileiro, contabilizando mais de 80 músicas dos anos 50 à meado dos anos 70. A Compilação foi lançada e catalogada pela Far Out Recordings. Três anos depois, lança seu disco mais famoso, apresentando a cantora Stefania Di Pierro, lançando músicas supostamente Lado B e se apropriando de outras afrobrasilidades. Trabelho conciso, mas sem identidade, apesar de toda musicalidade de Nicola, passa como um som groovado de plástico. Talvez por ser olhar de brasileiro, a crítica seja mais aguda e passível de revisão.
Após o disco com Stefania, lançado pela Far Out Recordings, fez mais algumas outras boas compilações em outras gravadoras como Blue Note, Universal e Prestige, mas foi na Far Out Recordings com quem teve maior afinidade e relevância. E foi nela que resolveu lançar e distribuir pro mundo o seu disco novo, cujo Nicola faz um arremate de toda sua história enquanto músico e musicista, sintetizando bem seu momento e suas influências ao longo da sua carreira.
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Composto ao lado de seu amigo de longa data, o guitarrista Alberto Parmegiani, Conte reúne uma impressionante lista de convidados de todo o mundo, incluindo o vibrafonista francês Simon Mullier, o vocalista norte-americano Myles Sanko, o baterista sul-africano Fernando Damon, o ex-baixista de Roy Hargrove, Ameen Saleem e a sensação sérvia da flauta, Milena Jančurić.
Em "Umoja", Nicola Conte continua em sua jornada entre o Jazz e o Soul, as cadências latinas e africanas, dessa vez com a participação das incríveis Zara McFarlane e Bridgette Amofah, representando o Soul-Jazz de Londres.
O disco começa com o zig-zag das vozes, revezando em seis faixas, trazendo desde notas mais altas esfumaçando os instrumental ao fundo, ao mais sutil e charmosa interação de Zara e Amofah com o arranjo. Par1além das belas progressões melódicas, vozes e solos, o apelo das canções que tem letras chamam atenção pela potência lírica, onde aborda-se questões de identidade étnica e problemas sociopolíticos, além de uma poética em que se encaixa tanto na métrica quando na parte harmônica.
São múltiplas camadas que abrangem o décimo primeiro registro em estúdio do maestro italiano. Do mais ensolarado Afrobeat, passando pelos Batuques Afro-Caribeños, os encantos do Jazz Brasileiro... e no fim desemboca-se no Golfo em que tudo começou, na pulsação das águas do Mar Adriático, no ritmo da natureza em unção com o pop, o soul, o acid-jazz e as trilhas de novela italiana dos anos 70.
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Lado B (ou Side 2) do álbum, traz-se um pouco mais do experimentalismo, do seu arcabouço enquanto pesquisador, trazendo influências que vão do Juju (Nigeria) e Highlife (Gana), até gêneros mais pops e comuns numa itália veranil como Bari, ritmos quentes como o Jazz House, Acid Disco - assim como as várias vertentes do próprio Funk - e mesclando com instrumentos como a flauta e vibrafone, ganhando ainda mais o ouvinte nessa alquimia sonora maluca do Funk progressivo norte-americano, o Samba-jazz brasileiro, o Afro-jazz do ocidente africano e o pop setentista do sul da Itália.
Nic e as cantoras londrinas seguem flutuando sob a sonoridade forte e original dos músicos da banda base do projeto. São eles o saxofonista tenor Timo Lassy, o tecladista multi-instrumentista Pietro Lussu, o guitarrista Alberto Parmegiani, os baixistas alternantes Ameen Salim, Marco Bardoscia e Luca Alemanno, o percussionista Abdissa Assefa e o baterista Teppo Mäkynen.
São eles que acrescentam as nuances certas para que o disco ganhe dinâmica e diálogo, não só para com o ouvinte, mas também com a obra em si como um todo. Desde batuques e riffs suíngados, ao decrescer dos sopros à uma introspecção. Em todas as fases, o papel de Conte foi mais voltado para a composição, arranjo, seleção dos músicos, assim como da produção das sessões, mas quase nunca como um instrumentista. Após a execução do álbum de cabo-a-rabo, entende-se o porquê.
A sincronia dos músicos foi tanta, que até mesmo os outros onze artistas que foram convidados para participar e colaborar no disco, seguiram a premissa e pegada parecida com a banda base, de forma linear. O fato de ser uma sessão de gravação de fato, acrescenta muito nos bastidores, assim como na audição da obra. Orgulhosamente revivalista, Umoja foi gravado diretamente em fita analógica, com apenas duas tomadas para cada faixa. "Procurando por uma sensação quase improvisada e não adulterada", Nicola garantiu que as poucas overdubs também fossem transferidas para a fita para manter a cor e o calor do som analógico. Tudo em 45 RPM. "Muito pouca pós-produção ou edição foi adicionada, então o que você ouve é majoritariamente o que aconteceu nessas mágicas sessões ao vivo".
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A continuidade também foi dada pelo colaborador de Conte, Tommy Cavalieri, engenheiro de som do disco e dono do Sorriso Studio em Bari, onde fora gravados todos lançamentos mais característicos de Conte, desde "Jet Sounds" até o seu mais novo "Umoja".
No mais, as faixas com McFarlane e Amofah são os destaques do álbum. Também destaca-se as vocalizações de Timo Lassy, semelhantes às de Pharoah Sanders, por trás dos cantores. Realmente acrescenta um tempero à mais. O trabalho de percussão de Assefa também é algo notoriamente notável. Vale uma menção especial também para as faixas instrumentais "Heritage", "Umoja Unity", além de "Into The Light Of Love" (instrumental) e "Arise (instrumental)" - a versões sem vocais das faixas com McFarlane e Myles Sanko - que apresentam ao público a essência de "Umoja".
De Gary Bartz a Lonnie Liston. De Fela Kuti a Tony Allen. De Zimbo Trio a Roberto Menescal. De Sun Ra a Alice Contrane. De The Tramps ao Earth, Wind & Fire. De Cristiano Malgioglio a Piero Piccione, dentre muitos outros que são influências maravilhosas pra um trabalho brilhante, em que Nicola traz o afrofuturismo em sua premissa, contradizendo sua cor da pele, mas nunca a musicalidade presente, dando espaço para músicos pretos, e sobretudo de outros continentes marginalizados, e fazendo uma grande feijoada bambina.
Lançado pela Far Out Recordings, são 12 faixas coesas, concisas, bem trabalhadas, arranjadas e produzidas por Nicola, onde além do ecletismo, administra bem a narrativa de sua música e sua carreira, já que atingiu com o projeto intercontinental o mais alta musicalidade e nível até então.... mas peraí, afinal, o quê Significa "Umoja"?
Bem, caso você não saiba, volte duas casas e dê um Google... ou apenas ouça/compre o disco do artista no bandcamp, e obtenha o DL aqui no Selekta. É quente!
UMOJA!!
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gatolabola · 5 months
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Poesia
Por muito tempo, me senti cansado do mundo, perdido na vida, desencaixado da batida, eu não via saída, mas procurava solução, me encontrei perdido em marés, pessoas, e suas convicções, me senti duvidoso, desesperançoso e rancoroso, até que me vi dnv e tentei alcançar o tom do coro, ir em busca do meu tesouro, escavei, escavei e nada achei, busquei, viajei e me desesperei, me vi em ruínas, vislumbrei castelos, não achei nenhum rei, então continuei, cheguei no horizonte uma bela vista avistei, mas nada encontrei, senti, respirei, deitei, vi o tempo passar, com o som do vento passei a cantar e logo decifrei o tesouro que vivia a buscar, a capacidade de enxergar, de vislumbrar palavras e contemplar ideias, de me sentir cegueta e prestigiar a beleza das reias, pode ser até lombra minha, mas um dia vc vai entender a complexidade por trás de todo rei, e se tocar que sempre existe uma rainha.
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