starter call !

reply com um prompt daqui para um starter com adam, a fera. (03/05)

reply com um prompt daqui para um starter com jasmine. (04/05)

vou escolher o local aleatoriamente, então se tiver preferência por algum é só avisar no comentário também ♡

oioi galera! esse é meu blog principal filiado ao lostoneshq, e devo reblogar uns musings aqui de vez em quando, quem sabe. sou tori, ela/dela, +25. esses são meus personagens:

adam, a fera / a bela e a fera (thomas weatherall)

darcy coleman / tosse / como treinar o seu dragão (hunter schafer)

jasmine / aladdin (maitreyi ramakrishnan)

as informações necessárias dos três estão nos respectivos fixados! não sou muito boa com cnns pra preencher, mas adoro conversar pra combinar plots. só dar um like aqui ou nos fixados ou só me chamar direto no chat!

obs.: esse é o tumblr é reutilizado da minha outra char, a verona, mas não quis apagar os posts dela por um mix de preguiça e apego kjsdkfj aí como era blog principal, só transformei em central pra não perder nem os posts, nem os meus chats. ignorem tudo que não seja taggeado como musing!

galera permaneço sem internet por aqui mas só pra avisar que estarei reutilizando esse blog como uma "central" dos meus chars pra não ter que trocar de tumblr nem apagar os posts da verona!! então quem não me deu unf ainda por aqui ainda pode dar. em breve faço um fixado com resuminho dos meus bbs e links. um beijo a todos!

What is their MBTI? / What is their guilty pleasure? / What personal trait do you rely on the most?

What is their MBTI?

ESFP – The Entertainer. O teste dela deu 100% E e honestamente é literalmente isso.

What is their guilty pleasure?

Ela é tão cara de pau que não tem vergonha de praticamente nenhum dos seus gostos mais estranhos, mas é secretamente fã do ator Timothée Chalamet. Apesar de ter falado pra todo mundo que suportou Duna por causa da Zendaya, ele foi o verdadeiro motivo de ela ter assistido.

What personal trait do they rely on the most?

Sua versatilidade. Verona é uma pessoa facilmente adaptável a qualquer situação, muito engenhosa e criativa, e raramente tem tempo ruim que ela não consiga driblar. Foi uma característica que adquiriu meio forçadamente, depois que sua mãe faleceu, já que desde então ela esteve meio sozinha no mundo.

galera, como uma grande parte das asks q eu mandei se perderam no limbo (pq sou burra) eu estarei mandando novamente pra maioria de vcs kkkkkk então caso já tenha chegado ask minha, se chegar mais e etc não precisam responder tudo ok? é só que minha memória é de peixe mesmo! gratidão 🙏

˖◛⁺ ♡ ⠀ask game !

verona (como treinar o seu dragão) @coughdropps;

adam, a fera (a bela e a fera) @adamthebcast;

jasmine (aladdin) @descrtmoons;

gente eu e o photoshop somos inimigos me perdoem. de resto, aceito tudo, especialmente hcs! vou tentar enviar pra todo mundo que tá na tag, mas se derem like aqui fica mais fácil de não passar batido sem querer ♡ é isso e cheiro pra vcs!

can i trust you with something? / @ayeserena

A frase já lhe chamou a atenção, fazendo com que largasse tudo que estava fazendo e se virasse para Serena com interesse. Não que não estivesse interessada no que ela estava falando antes, é claro, só era muito difícil para ela focar em uma coisa de cada vez, normalmente. “Hmmm, é fofoca?” perguntou num tom brincalhão, como costumava fazer, mas logo tentou assumir um semblante mais sério para passar confiança, “Tô brincando, pode sim! Não, sério. Eu sei que não parece, com o tanto que eu gosto de fofoca, mas eu sei guardar segredo muito bem” garantiu, se sentando ao seu lado para enfatizar o seu ponto.

❝ alright, here’s your coffee. are you ready to talk or should i find something to ramble about for a few minutes? ❞

A proposta lhe trouxe um sorriso no rosto pela primeira vez naquele dia. Não era do feitio de Verona ficar emburrada ou em silêncio por muito tempo, então não estava habituada a receber aquele tipo de oferta – normalmente ela era quem oferecia algo do tipo, profissional em tagarelar como era. “Sabe, normalmente esse é o meu papel” brincou, aceitando o café e tomando um gole de imediato, “oooh, café que só se chama café porque seria considerado crime tomar açúcar puro! Meu preferido” tomou um gole maior com uma expressão satisfeita no rosto, aquecida por dentro por ela ter lembrado da sua preferência, mesmo tendo se aproximado há pouco tempo. “Vou aceitar a tagarelice agora, se não se importa” não estava realmente pronta para tocar naquele assunto, e não sabia se algum dia estaria – ela era péssima em lidar com qualquer assunto minimamente mais sério.

you’re the criminal mastermind here, not me.

“Às vezes os mestres do crime também têm bloqueios criativos, Vic” bufou impacientemente enquanto cascavilhava a própria bolsa, como se algum dos itens ali fossem de repente lhe dar uma luz. Desde que algum desafortunado resolvera mencionar o estabelecimento exclusivo do Dr. Facilier, tinha passado o dia inteiro procurando uma forma de encontrá-lo. “Me ajuda também! Assim a gente nunca vai conseguir entrar no cassino vilânico super mega exclusivo, temos que unir as mentes criativas! Tu não é cientista, mulher?”

˖◛⁺ ♡ ⠀ask game !

verona (como treinar o seu dragão) @coughdropps;

adam, a fera (a bela e a fera) @adamthebcast;

jasmine (aladdin) @descrtmoons;

gente eu e o photoshop somos inimigos me perdoem. de resto, aceito tudo, especialmente hcs! vou tentar enviar pra todo mundo que tá na tag, mas se derem like aqui fica mais fácil de não passar batido sem querer ♡ é isso e cheiro pra vcs!

Adeline Rudolph - Instagram Story - 3/2/2024

Estava tão impaciente com a demora daquele lugar que sinceramente pensava em desistir e ficar por isso mesmo, sacudindo a perna direita incessantemente. A dor nem lhe incomodava mais, a esse ponto. Ok, talvez estivesse incomodando um pouquinho, mas por que diabos estavam demorando tanto? A voz ao seu lado lhe trouxe de volta à realidade, se virando para a recém chegada. “Hm?” sonorizou, instintivamente, enquanto processava o que ela havia dito, “Oi!” cumprimentou, sorrindo, e começou a levantar a mão direita para acenar, por força do hábito, mas fez uma careta de dor com a tentativa. “Ouch. Perdão. Eu acho que quebrei a mão” explicou, suspirando, “e tô esperando tem um século. Era de se esperar que um hospital num lugar mágico fosse mais ligeiro, cê não acha?” reclamou, bufando com impaciência. Só então reparou no seu indicador. “Que foi isso no seu dedo?” ergueu uma sobrancelha, uma quantidade absurda de piadas indevidas passando pela sua mente, mas resolveu não vocalizar nenhuma delas, com receio de assustar o que poderia ser sua única companhia em horas.

starter fechado com @coughdropps

local: clínica médica frankenstein

entrou na clínica um tanto desanimada; não esperava precisar passar por um médico em um mundo como aquele. no entanto, seu dedo indicador estava avermelhado e inchado, nem dando para dobrá-lo direito. era uma reação alérgica conhecida, mas o que a havia causado? não fazia ideia. com a sala de espera praticamente vazia, escolheu qualquer assento para se acomodar e esperar sua vez de ser atendida. seu olhar passou por toda a sala, até cair na única pessoa ali além dela própria, sem querer fazendo contato visual. "ah, oi." abriu um sorriso curto. "hm... faz tempo que você está esperando?"

onde: lost things antique. para: @drizclla

Estava tentando puxar o que parecia ser uma capa de almofada no meio de um amontoado da loja, interessada pelas cores. Uma loja de antiguidades certamente não era o tipo de estabelecimento que atiçava a curiosidade de Verona, mas a loja de antiguidades de uma fada? Essa ela tinha que ver. Quando o tecido finalmente se desprendeu, a força que estava usando para puxá-lo a impulsionou com tudo para trás, e teria caído no chão com tudo se não tivesse topado imediatamente com alguém, o cotovelo batendo com força no seu rosto. “Ai meu deus” exclamou, se estabilizando e virando de frente para a mulher para verificar o estrago que havia feito, “me desculpa! Essa porcaria tava completamente presa ali” balançou a capa aborrecidamente no ar para enfatizar, “eu não te machuquei, machuquei?”

Por ser tão exageradamente extrovertida, a Hermann tinha costume de achar pessoas mais tímidas adoráveis, e sorriu quando ela se embolou nas próprias palavras. Tomou cuidado para manter a expressão amistosa, no entanto, para que não achasse que estava rindo dela ou algo do tipo. “Entendi. Pior que eu não vi ficar vazio em nenhum momento hoje, acho que toda a ideia de voar foi bem atrativa pro pessoal” refletiu, “mas menos gente tentou os tapetes! Acho que alguns acharam meio radical demais” ela, particularmente, tinha amado, mas de fato era um público alvo bem diferente dos barquinhos. “Faz sentido, o tapete não ser uma superfície muito... sólida? Pode dar essa impressão, mesmo” colocou a cabeça para fora do barco, realmente considerando a possibilidade. Começou a buscar minuciosamente na própria mente uma forma de testar se pular dali significaria sua morte certa, já que não era muito fã da ideia de morrer, mas queria muito sanar a própria curiosidade. Quando ela anunciou seu nome, não conseguiu lembrar de nenhuma história de imediato, então apenas lhe devolveu o sorriso. “Prazer, Odette! Peço perdão se isso for meio rude pra você, mas não acho que conheço a sua história” confessou. Um brilho radiante tomou o seu rosto diante da pergunta, sacudindo a cabeça para o seu receio. “Não, tá tudo bem! Tá sendo incrível, honestamente. Parece que eu tô chapada o tempo todo, meu cérebro ainda não se acostumou com a existência de magia. Não sei como vocês vivem! Mas pretendo descobrir” anunciou, animada, “e a sua? Perdão se for pessoal também. Ouvi opiniões muito diversificadas hoje!”

"Ah!" Foi sua primeira reação, a realidade do quão errôneo fora seu pensamento lhe atingindo na mesma medida em que suas bochechas se tornavam avermelhadas. "Nesse caso, sim. Eu estive esperando um horário em que se tornasse mais vago." Explicou com tanto exaspero que suas palavras pareceram embolar umas nas outras, um grande feito para alguém que ocupava um cargo de conselheira. Franziu o cenho para si mesmo, prendendo o olhar no fundo do navio — ou melhor, aquele que conseguia ver. "Imagino que talvez seja a mesma sensação dos tapetes, porém sem um condutor maluco." Deixou a reflexão escapar antes de se dar conta, mordendo o lábio inferior. "Mas se você pergunta de flutuarmos sozinhas... Não tenho certeza." Nem encontrava-se muito inclinada a tentar, ainda mais com a ausência de penas no que um dia foram suas asas. Se estivesse em forma de cisne, talvez desse uma chance. Acomodou-se após a ajuda, encolhendo no banco caso a mulher quisesse mais espaço. "Sou." Anuiu com a cabeça, exibindo um sorriso tímido. "Meu nome é Odette, prazer." Não tinha certeza de como era conhecida no outro muito, além de que era apenas esperado que se apresentasse também. "Como tem sido a experiência até agora?" Pausou. "Não precisa dizer se for pessoal."

Concordou, ainda meio distraída pelo foco na fonte. “Eu acho que deve ser uma jogada meio capitalista, sabe? Tipo aquelas máquinas que você paga bem pouco por uma chance de conseguir um prêmio super caro, mas estranhamente a maioria das pessoas não consegue?” tentou explicar, embora não fosse a melhor pessoa para oferecer explicações. “Aleatoriamente ela deve tornar algum desejo real, aí um monte de gente joga dinheiro esperando que o deles seja o sortudo da vez. E ela fica mais rica” encolheu os ombros, sorrindo descontraidamente para que soubesse que não deveria ser levada tão a sério. Quando ela perguntou o que aconteceu, se virou de volta para a fonte rapidamente, como se receasse ter perdido alguma coisa nos segundos em que desviou a atenção, mas felizmente não era o caso. “Às vezes aleatoriamente surge alguém ali no meio! Juro! Do nada” apontou para o chafariz para que soubesse exatamente do que estava falando, “eles sempre parecem muito confusos e atordoados, e ninguém teve a boa vontade de me explicar o que tá rolando, aí tô tentando esperar pra ver se acontece de novo” semicerrou os olhos, como se desafiasse o universo a repetir o evento.

As mãos foram direcionadas para suas costas, entrelaçando os dedos ali conforme observava a chafariz, dividindo a atenção entre a atração e a face da garota ao seu lado. Assentiu para a fala, seguindo uma pessoa que se aproximava, mas ela não fez nada na fonte e isso não a ajudou, porque estava morrendo de vontade para ver se funcionava mesmo, só que gastar dinheiro atoa era complicado; uma coisa que aprendeu na vida era que todo dinheiro era importante, mesmo que fosse um trocado pequeno. — Ohh sim, você tem razão, tudo é possível aqui. Meio estranho estar em um lugar que, tecnicamente, que os sonhos viram realidade, não é? — Possivelmente a curiosidade estava sendo demais, só que era bom conversar sobre isso e sem ter pessoas encarando. Os olhos arregalaram um pouco, a observando com atenção. — O que aconteceu? Se quiser contar, é claro. 

onde: avenida principal, próximo à sorveteria frozen flavors. para: @allburnin

Caminhava descontraída pela Avenida Principal com Vicky, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo enquanto procuravam algo divertido para fazer. Bom, Verona ao menos estava procurando, a amiga só tinha feito a gentileza de acompanhá-la naquela saga e escutar suas tagarelices. Quando passaram pelo Endlos Motel, se lembrou de uma situação engraçada pra comentar. “Então, sabe como eu falei que fazia qualquer coisa idiota por dinheiro?” começou, se virando para ela com uma expressão divertida no rosto, “Uma vez, o meu roomie ia passar o fim de semana fora e eu tive a brilhante ideia de colocar o nosso apartamento pra alugar por uma noite. Normalmente nem tem esse tipo de demanda em Sheffield, mas era um fim de semana que a Dua Lipa ia participar de um festival por lá, então 'tava anormalmente cheio de turista” tagarelou, observando os arredores para ver se alguma loja lhe chamava a atenção, “só que eu planejava passar a noite com a Ava, né? E acabou que a gente arrumou gente pra alugar o apartamento dela também. Não íamos negar o dinheiro” encolheu os ombros, “aí resolvemos acampar no telhado do meu prédio. Vicky... deu tudo tão errado... ei, ali é uma sorveteria?” interrompeu abruptamente a linha de pensamento quando apontou o estabelecimento, acelerando o passo para chegar mais perto.

onde: lado de fora da raiders sports arena. para: @solamais

Estava tão irritada quando saiu do estabelecimento que chutou uma latinha aleatória que achou no chão, como faria uma criança de oito anos ou um homem hétero adulto. “Não é justo, cara” reclamou para a sua companhia, “tipo, tudo bem você dizer que só vai deixar entrar com vinte flexões, beleza, é uma boa piadinha considerando onde está localizado e tudo mais” divagou enquanto gesticulava erraticamente com as mãos, “mas realmente me impedir de entrar quando eu não consigo? Eu quero entrar num lugar chique! Existir um canto chamado pecado mágico que não me permite a entrada é, sei lá, homofóbico.” Tinha o costume de acusar qualquer coisa de homofobia quando algo não saía do seu jeito, mas agora que tinha parado pra pensar, nem sabia se aquilo era uma cultura real dentro daquele mundo – o que era algo positivo, é claro, mas não lhe ajudava em nada no momento. Se sentou num banco próximo e cruzou os braços, fazendo um bico digno da birra que estava sentindo. “Alguns de nós temos o condicionamento físico de um aposentado de setenta e seis anos” resmungou baixinho.

“Eu adoraria conhecer a moda de Berk também um dia, se for possível! Provavelmente deve ser uma vibe mais viking, né? Mas tenho certeza que vocês conseguem fazer parecer chique” tagarelou, aumentando um pouco o tom de voz quando entrou num provador próximo. Conseguiu trocar a roupa que estava experimentando por suas vestes diurnas com relativa facilidade, saindo do provador com a anterior em mãos. “Por nada, é 100% sincero” sorriu para enfatizar a mensagem. Assentiu com o que disse a seguir até franzir o cenho na parte em que ela mencionou chás, imediatamente atiçando sua curiosidade. “Chás?” repetiu, tendo uma vaga ideia do motivo pelo qual algo tão mundano chamaria a sua atenção entre tantas coisas fantásticas, mas não podia confirmar nada com aquela declaração. “Ainda prefiro Verona, ao menos por enquanto” confessou, “mas Tosse não me incomoda, necessariamente. Achei fofo da parte de qualquer que tenha sido a força do universo responsável por isso tudo” encolheu os ombros. Era por esses pequenos detalhes que acreditava que quem quer que tenha sido responsável por aquela bagunça não tinha intenções ruins. “Bom, eu acho que vou levar essa daqui” indicou a peça que carregava nos braços, “Foi um prazer conhecê-la, Astrid. Precisa de ajuda com mais alguma coisa?”

"pelo menos aqui, sim, não é como se tivesse muita opção. uma das costureiras de berk está conosco e isso nos garante roupas mais leves, mas caso não tivesse... provavelmente me veria usando algo mais volumoso do que eu gostaria." pontuava enquanto encarava o reflexo no espelho, ajustando a roupa contra o corpo para tentar deixar mais confortável do que já estava. "um elogio e tanto, obrigada. desde que vim pro reino dos perdidos, tô tentando experimentar coisas novas e que provavelmente eu não encontraria na ilha. os chás são um bom exemplo disso." ainda mais os que vinham de wonderland, contendo surpresas que nunca conseguiria premeditar. "como prefere ser chamada?" logo que teve a mão estendida, fez questão de apertá-la. "eu não sei o que levou a valka a escolher soluço como nome, mas aparentemente respeitaram o gosto peculiar dela na hora de dar novos nomes pra vocês."