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Fique tranquilo, terminando aqui a gente dá linha, não vamos fazer ponto ali na porta não viu.

Oras, do jeito que falas dá até a entender que eu sou o cara mal aqui é que vocês entendem, ambiente familiar.

Sei, fique tranquilo já te disse.

Tudo bem, vou mandar sobremesa para vocês, cortesia do restaurante.

Obrigado, falou.

Tá. Ronaldo sai dali dando sinal aos dois garçons que logo traz sobremesas, mousses de chocolate já em potes plásticos descartáveis, que elas logo entendem, as querem longe dali.

Bem, garotas, barrigas cheias pé na areia.

Vamos. Elas pegam os potes e saem, já no pátio recebem todo tipo de galanteios dos caminhoneiros e vão para um banco afastado dali onde terminam a sobremesa sempre de olho no pátio logo faróis são acesos.

Pronto, vai lá Kafine.

Obrigada Tayla, com certeza é um velho barrigudo.

Os boletos não esperam.

Pois é, fui. Outro farol e outra moça logo ficando só Tayla ali até que pára um carro próximo a ela.

E ai linda?

Oi, o que vai ser?

Tudo que for capaz.

Demorou.

Vamos então?

Agora meu anjo. Ela entra no carro que segue mais adiante no escuro e ali dentro a transa ocorre, ela faz uma oral caprichada no homem e depois o cavalga ali no carro fazendo o homem gritar de prazer. Sofia desce do carro e Reginaldo o guarda na vaga do prédio entregando as chaves para ela e diz ela quer que ele fique.

Não, eu quero digerir tudo, sozinha.

Ele já esta ano apart?

Com certeza que não, deve ter ido com os amigos para um pagode.

Você vai ficar bem?

Vou sim e você?

Eu, eu vou abrir todo o jogo para o José.

Vai dizer aquilo?

Sim, eu quero que ele saiba que não foi o único.

Ainda bem que você tem essa arma contigo.

Vai, vai descansar um tanto.

Vou sim, depois te ligo.

Tudo bem. Reginaldo dá um beijo na face da amiga e sai dali, logo na calçada recebe ligação.

Oi.

Amor.

Oi José.

Esta demorando, tô com fome.

Tem bacalhau no refrigerador.

Ai amor aquilo cheira a peixe.

Mais é peixe, deixa logo eu chego.

Aconteceu algo?

Não, tudo bem.

Vamos sair?

Quando eu chegar a gente decide.

Tudo bem, querido, te amo.

Sei.

O quê?

Tô chegando José. Gregório sai do shopping já estafado de ter ficado em pé desde as dez da manhã, passa no mercado e sai com 3 sacolas e segue para o estacionamento pega seu carro e segue para 5 bairros dali onde mora num apart pequeno. Ele deixa o carro na garagem ao lado do prédio de 5 andares de Kit net, passa o cartão na fechadura digital, aciona o botão que abre a grade de acesso a escada para o terceiro andar onde mora, são 4 kit por andar. Já no kit ele guarda as coisas no refrigerador, armário e tira a roupa para a ducha, assim que sai do banho ouve o barulho do interfone.

Oi.

Greg.

Renata, o que esta fazendo aqui?

Ei, não vai liberar para a gente subir?

Vai. Gregório libera através de um dispositivo via app no celular logo Renata esta ali na minúscula sala junto de Patrick.

Oi.

Oi e ai?

Sei, o que você quer Renata?

Nossa, viemos te visitar.

Como soube que eu morava aqui, na loja não deixei este endereço?

Eu sei, por isso eu liguei para o Patrick pede para que fosse me pegar e seguimos você na moto dele.

Meu Deus, isso é crime sabia.

Vai Greg, você sabe que só você pode salvar a gente.

O que quer?

Vai amigo, empresta uma grana ai.

Quanto?

Bem, pode ser uns 500.

500, ficou louca, olha a gente nem conhece tanto assim.

Vai Greg.

Tá bom, fica na espera ai.

Tudo bem. Greg sai até o quarto que fica menos de 1 metro dali, pega uma caixa de onde tira o valor retorna e entrega para Renata.

Aqui.

Sabia que não ia deixar a gente na mão.

Sei, só isso?

Nossa, bem pequeno aqui, mais diz ao Greg por que não quis que soubessemos deste lugar?

Acho que já esta tarde, já podem ir.

Sei, sei, momento critico, tudo bem, te entendo, amigo. A mulher olha para o boy dela que se despede de forma um tanto grosseira, já ela tenta beijar na face do amigo mais ele a direciona para a porta, logo que fecha ele se joga no único sofá de dois lugares e ai sim, lembra-se de colocar roupa já que esteve de roupão branco na frente do casal ali.

Puta que pariu. Reginaldo olha para a sala, tudo sem arrumar, roupas jogadas e a cozinha cheia de louça. José sai do quarto só de cueca.

Oi amor.

Oi.

E ai topa?

Por favor José, vá colocar uma roupa.

O que foi, com certeza foi algo muito ruim?

vá se vestir e volte aqui.

Eu?

Por favor. José sai um tanto desconfiado de tudo aquilo, Reg arruma tudo ali enquanto o cara se veste ali no quarto.

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Sistemas de Segurança eletrônica: 4 dicas para proteger seu imóvel

Quando pensamos em sistemas de segurança eletrônica, uma das primeiras coisas a que associamos é a tecnologia – afinal, a era digital chegou, e se tornou comum utilizar todos os novos dispositivos modernos para nos proporcionar uma maior qualidade de vida e tranquilidade em nosso cotidiano.

Com tanta violência e riscos, existem algumas alternativas em segurança eletrônica que podem garantir uma maior proteção para sua casa.

Desde medidas populares e já, há muito tempo, utilizadas, até novas preferências que estão ganhando notoriedade, estas são algumas dicas de opções eletrônicas que asseguram a segurança da sua residência.

4 Dicas de segurança eletrônica para proteger sua casa

1- Porteiro Eletrônico

Conhecidos popularmente como interfone, os porteiros eletrônicos são uma alternativa acessível e básica para aqueles que procuram uma segurança eletrônica com melhor custo-benefício e fácil de ser instalada.

Eles funcionam através de um telefone, e possibilitam o atendimento de pessoas do lado de fora da casa sem a necessidade de abrir o portão, garantindo uma maior proteção contra visitantes suspeitos ou desconhecidos.

Sua instalação faz com que os portões sejam abertos através de uma trava eletrônica, trava eletromagnética, que abre com um botão, botoeira, dentro da casa, junto do telefone que serve para a comunicação instantânea com o lado de fora.

O porteiro eletrônico é usado majoritariamente pelos prédios residenciais, mas imóveis particulares também adotaram esse dispositivo. Eles são uma boa dica para quem quer uma segurança a mais, além de trazerem praticidade para os moradores.

Atualmente, muitos porteiros eletrônicos contam, inclusive, com câmeras de segurança e pequenos monitores dentro da casa, permitindo identificar o visitante sem, sequer, atender o interfone. É uma tecnologia a mais que traz maior proteção em um equipamento simples e acessível.

2- Câmeras de Segurança

Outro equipamento bastante conhecido são as câmeras de monitoramento, conhecidas como câmeras de segurança.

Elas também passaram a ser instaladas em propriedades residenciais como alternativa para uma maior proteção através de um dispositivo de segurança eletrônica.

As câmeras de monitoramento também são acessíveis, contando com kit de Câmeras de Segurança relativamente simples de serem instalados, e também com baixo valor de investimento inicial, garantindo a segurança básica e aumentando a sensação de resguardo.

Os equipamentos são instalados do lado de fora, geralmente próximas aos portões, monitorando a entrada da casa, e algumas contam com ativação automática mediante movimentação suspeita.

As imagens podem ser acompanhadas e armazenadas pelos próprios residentes, sem a necessidade de um técnico especializado para isso, e existem diversos modelos e sistemas, desde o mais básicos até os mais elaborados.

Câmeras de monitoramento são uma boa dica para aqueles que querem segurança eletrônica mesmo quando não estão fiscalizando a residência, podendo contar com um equipamento a mais no futuro para maior resguardo pessoal.

Muitos sistemas também são vinculados a centrais de alarme, que ativam um alerta para a empresa quando há situações suspeitas ou de risco, o que aumenta a segurança da residência e apresenta uma proteção externa a mais.

3- Luzes externas

Outra dica que vale a pena no quesito segurança eletrônica são as luzes externas. Muitas residências localizadas em bairros afastados ou com pouca iluminação podem se tornar alvos fáceis para ladrões ou demais riscos, por exemplo.

Com a instalação de luzes externas, minuterias, há uma inibição maior de potenciais ameaças. Existem diversos modelos para atender todos os tipos de necessidades, desde as mais básicas, até sistemas avançados.

Um dos mais populares são luzes instaladas sobre os portões ou entradas da residência, que ativam com o movimento, assim, elas protegem e também economizam na conta de energia.

Para aqueles que não se importam tanto com esse quesito, existem os modelos específicos para ficarem ligados durante toda a noite, com maior durabilidade. É uma boa opção para a segurança da residência, e, se mesclada a outras alternativas, acrescentam ainda mais cuidado.

4- Centrais de Alarmes

Por fim, uma dica de segurança externa voltada para a área interior da residência são as Centrais de alarme. Além dos que podem vir com as câmeras de monitoramento, existem sistemas interiores, que costumam ser mais elaborados. Empresas do ramo oferecem serviços de proteção e acompanhamento 24 horas.

Ao serem ativados, quando há movimentação suspeita dentro da casa e o alarme não é desligado, tanto a polícia quanto a empresa de monitoramento são ativadas e enviam equipes de apoio para o local.

São sistemas muito recomendados para a proteção do lado de dentro da casa, garantindo a segurança dos residentes durante a noite ou momentos em que não estão no local.

Alarmes internos costumam ser ter um valor de investimento um pouco mais alto que os equipamentos mais procurados, mas, mesmo assim, podem ser uma ótima alternativa no quesito segurança eletrônica.

Mesmo que alguns equipamentos sejam mais básicos, eles podem ser utilizados com outros sistemas, ou mesmo todos, complementando a defesa e preservação da residência.

Cada um desses aparelhos oferece um suporte em determinada área, e atendem a diversas necessidades, mesmo que simples ou mais sofisticados, dependendo da demanda de cada cliente e do nível de segurança procurada pelos residentes.

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Priscila Cdzinha,4 DE VOLTA AO ESCRITÓRIO

Nosso relacionamento, cada vez mais forte, Joyce sempre estava na minha casa, já tem uma chave era comum ela está sempre, aqui. Dormimos sempre juntas. Final de semana principalmente. Nossa sintonia cada, vez maior, ate que no domingo, falei para ela, que queira conhecer seus pais. Ela, olhou nos meu olhos, com os olhos cheios de lagrimas, que me deixou confuso, se tinha falado algo errado, perguntei, ela disse que não, só que não esperava, e perguntou o que eu tinha em mente, disse nada, demais, já que estávamos juntos, gostaria de conhecer meus sogros e que gostaria de pedir a mão da filha deles em namoro oficialmente, (ela chorou emocionada) nos abraçamos, ela disse que ia ligar e combinar para o próximo final de semana, concordei, ela perguntou o que ia dizer, se eles perguntasse de como nos conhecemos, já que não foi muito convencional. Concordei, disse é mesmo, é muito complicado as pessoas aceitarem o fato de ter um lado feminino, até mesmo fazer programa. Continuei dizendo que poderia contar partes, se ela concordar, olhou nos meus olhos perguntou como? Sabem que você trabalha como secretária num escritório, e fazia faculdade, sim isso eles sabem, mas não imaginam que meu patrão me pega, às vezes, já comentei de você, mas, não disse como nos conhecemos. Bom, falei como trabalho com gráfica, podemos dizer que nos conhecemos quando fui apresentar um projeto gráfico no seu escritório e fomos conversando e nos entendemos, “está certo disse ela”. Nos amamos, e dormimos junto, de manhã cedo, levantei primeiro fiz o café, ela acordou o café estava pronto, perguntou se estava sonhando com um sorriso lindo, responde que não, me abraçou com beijo demorado tomamos café juntos, fui deixá-la no trabalho. Nos despedimos no andar dela voltei, quando estava saindo passei pelo Sr. Mendes, cumprimentei com um bom dia, respondeu sem parar, por volta das 9:30, recebo mensagem de Joyce falando que Sr. Mendes tinha perguntando se eu tinha ido procura-lo, ela respondeu que não, que eu a tinha dado carona, ele perguntou se estávamos tendo, algo, ela ficou sem saber, e foi salva porque a esposa do patrão, tinha ligado, mas, sabia que, ele ia perguntar novamente. Perguntei se tinha vergonha de mim, ela respondeu, jamais, então eu disse que diga a verdade que estamos namorado, se quiser vou ai, ela mandou um coração e disse que não precisava, só queira saber já que ele tinha me comido, disse tudo bem, ele me comeu mas quem eu amo é você. Respondeu está certo, de disse te amo, perguntou onde eu estava, disse que estava comprando um material, menti, estava comprando a aliança, ia pedir a mão dela não em namoro no encontro com os pais e sim em casamento, preparando a surpresa.

Hora, do almoço recebo uma mensagem de Sr. Mendes falando que quer encontrar com Priscila pelas 15 h no escritório. Não respondi logo, mas, mandei mensagem para Joyce, como estava no horário do almoço, respondi que estava almoçando na lanchonete, como estava perto, disse que chegaria em 2 minutos, falei que Sr. Mendes estava me chamando para fazer algo no escritório, perguntei se ele tinha voltado a perguntar, respondeu que sim, só disse que tinha confirmado nosso namoro, e, como tinha chegando gente lá, não falaram mais. Perguntei que resposta devia dar, se ia ou inventava algo, ela respondeu pra ir. Ok está certo, então vou por algo bem puta, pra voltar, ela sorriu e cochichou vá minha puta. Confirmei, chegado na hora estava lá, Joyce linda na sua mesa, anuncia minha chegada, ele agradece em diz pra entrar, entro, ela me da uma piscada, sorrio, entro, ele me recebe, e diz vamos botar um chifresinho na sua namorada, respondo, que não seria chifre já que ela esta sabendo e autorizou, ele responde está certo, mas, vamos lá, como a Priscila está hoje tiro fico só com espartilho, ele pergunta se Joyce sabia que eu tinha comido ele, falei que não, respondeu ótimo venha me comer que quero te comer na frente dela, chamei de safado, botei pra chupar minha pica afastando só a calcinha, mando deixar bem babando e já vou preparando a camisinha para vestir o membro, entrego pra ele e mando ele colocar, vestir toda a pica e com a boca, ele me olha, digo faça o que estou mandando, ele coco que foi terminar com a boca, mandei ele já tira a calca sem parar de chupar, quando estava sem as calças, comecei a preparar o cuzinho para mina pica, e disse deixa ele meladinho, assim ele fazendo, levantei-o com minha pica durinha, passei no seu anel devagar, e perguntei para ele se ele sabia como uma puta sente quanto vai levar, ele diz que só imaginava, a cabeça na estava na entrada, e meti com gosto, ele deu uma gemida forte, paro um pouco para ele se acostumar como o intruso, ainda com jeito bem safado digo, está vendo como sou boazinha, só pra você relaxar, e começo devagar, o telefone toca era sua esposa no telefone, paro só um pouco para ele atender, mas, quando está falando começo a dar uma metidas fortes, que ele chegar a dar umas gemidas que a esposa pergunta se está acontecendo algo, ele responde que nada, que estava procurando uma pasta, e tinha dado uma topada, riu. Ate que ele despede dizendo que vai sair cedo. Ate que pende pra tirar que que me comer, tiro, chupo ele um pedado ai ele diz que com vai sair cedo a Joyce será liberada logo, e diz que vai chama-la pra avisar, digo tudo bem, ele pergunta se o relacionamento com a sua secretaria era sério, digo que sim, um está bem diz ele e interfone chamando Joice, diz pra continuar chupando que vai perguntar a Joyce se ela quer ver, sorrio sem tirar a pica da boca, vejo a porta abrir e minha nega, entrar, e me olha de quando chupado patrão dela, seu patrão a chama para ver, ela vem olho pra ela pisco, então Sr. Mendes com cara de safado, diz olha com sua namorada chupa, e agora vai levar no cuzinho, nisso coloco a camisinha nele, até olho pra Joyce vejo sua excitação, sem emitir som pergunto se ela estava com tesão, sim, sabia, respondo já estando apoiado pra receber a pica, dentro, Sr. Mende diz pra ficar à vontade que e vai me comer com gosto, e diz pra Joice olhar como minha bunda acomoda a pica dele, ele vai colocando, ela se aproxima, e olha entrando, ela com o peitinho perto de mim eu levando até, Sr. Mendes dá uma estocada, gemo ela olha meu pau, acaricia ele, eu a chão para um beijo que sou atendido, Sr. mende fala pra ele que quando terminar de me comer agente poderia ir, ela agradece, ele come mais forte, gemo e mando meter gostoso, come, me enraba gostoso, que percebo que ele vai gozar, neste momento ele diz que vai goza e me manda chupara tomar o leitinho, faço, começo a chupar, ate que ele goza na minha boca e mostro para ele e pra Joyce, que me chama de safada, que me ama, tomo o leitinho, vou ao banheiro me lavo rápido, saio, vejo Sr. Mendes falando pra Joyce que tenho uma bunda deliciosa, que está se viciando. ela dá um sorriso, pergunto que estão falando ele diz que só estava da minha bunda gostosa, nisso ele tira o cache, me entrega, num envelope, e outro diz que um extra pela discrição, agradecemos. Ele diz que podemos ir que logo iria. Nos despedimos, saímos abraçado, Joyce sempre passando a mão nas minhas costas sentidos o espartilho, até que diz está com um tesão, digo então vamos para casa e resolver isso, ela olha pra mim e pergunta se eu ainda ia ter disposição, responde pra ela sempre tenho. Ela vem me beijar e vamos, pra casa, no caminho pergunto a ela o que ela acharia de entregar o kit net e mora logo comigo, ela diz que não, por enquanto não oficializar os pais dela, digo vamos demorar muito?

Ela diz que já tinha falado com os pais, e tinha marcado pra irmos no sábado, e voltaríamos no domingo, Digo pé não vamos logo na sexta pela manhã já que é feriado, ela diz ótimo que ia ligar para avisar, então digo vamos fazer surpresa, ela fala, só se preocupa onde dormir, respondo que não me importaria em dormir na sala, no caminha ela me fala, de lá como e calmo da varanda terreno que tem, pronto durmo na varanda, ou posso levar uma barraca, ela diz que podia dormir no quarto dela, respondo que dormiria na sala ela devia dormir no quarto, ela pergunta se não iria dormir com ela, só digo que como era a primeira vez que estaria indo talvez seus pais não gostassem, ela diz para não me preocupar, respondo esta, mas vamos deixar oficializar e acostumar mais, ficar mais íntimo. Está bom com carinha triste, digo pra ao ficar, eu estaria a porta de distância. Então ela pergunta da Priscila, digo, seus pais não, iriam aprovar, ela diz é mesmo, e pergunto como faria já eu estava sempre de lingerie, digo pra ela que tinha cueca, mas praticamente não usava. Ela sorri, chegamos em casa, faço a janta, ela recebe um telefonema e a mãe dela perguntado de mim, ela ouço ela dizer que sou um pessoa ótima, que eles iam gostar, ate que a mãe deve ter perguntado onde ela estava, ela diz que estava na minha casa e eu estava fazendo a janta. A mãe diz que não acredita que homem estava cozinhando, ela então diz que eu cozinhava bem... após a conversa com a mãe ela fala com o pai, ate que ela diz que eu tinha uma gráfica por isso só iriamos no sábado, olha para mim pisca, entendo que o pai já estava chamando para ir logo na quinta à noite já que na sexta era feriado. Término a jantar aviso, ela se despede do pai dizendo que vai jantar, que eu tinha acabado, ouço ela Pai, ele é ótimo cozinha, trabalha, e que está cada dia mais apaixonada.

Jantamos, pergunto da conversa ela diz que os pais estavam ansiosos, saudades, e querem me conhecer. Pergunto se ela que ir logo na quinta a noite ou na sexta, diz que na quita tem um trabalho para entregar não daria, mas na sexta logo cedo queira estar indo. Concordo jantamos, a acabar vou ao quarto ela fica na sala e volto com espartilho, ela me olha, diz oi safada eu repondo oi tesuda vamos acabar o seu tesao, ela diz vamos que não tinha falado mais por que estava pesado que eu estava cansado, já que tinha feito no escritório ainda a janta, ai digo, pra ela sempre estaria disposta, e que a jantar tinha sido só um aperitivo estava na hora do prato principal, ela rir, diz vamos, vai me puxando pro quarto, então ao pego com vigor e a trago para junto do meu corpo, nos amamos e fomos para cama dormimos juntos. Semana transcorre, normal, na quarta a atarde vou pegar as alianças e escondo, nas coisas da viagem.

No próximo veremos como foi a chegada na casa dos pais de Joyce e o que ela estaria pesando que só seria um pedido de namoro, oficial ao país, que na realidade seria o pedido em casamento.

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Sobre dormir nos seus braços (One Shot)

Jeon Jungkook

Sinopse: Mesmo depois de um mês você não consegue esquecer de como se sente em relação a Jungkook e tudo que passaram juntos. Você sabe que se apaixonar por ele, dentro de um relacionamento sem status, foi um erro, mas a burrada já estava feita, só faltava você aprender a lidar. 

Contagem de palavras:  2,797 

Avisos: +16 por alguns poucos palavrões e uns beijinhos. Gente eu escrevi isso porque queria postar algo pra inaugurar o blog e eu tava animada pra caramba!!! Eu particularmente achei amorzinho, e espero que alguém goste disso aqui keke. Xoxo com amor   

Quando o primeiro gole do chocolate quente desce grosso pela minha garganta, eu suspiro extasiada, agradecida pelo calor que aquece meu corpo. Não parecendo o suficiente, me encaixo como um quebra-cabeças embaixo das cobertas, e então as puxo até que fiquem próximas às minhas mãos, que seguram firmes a xícara acima do busto.  

Penso em pegar meu celular, checar as mensagens pela vigésima vez desde que cheguei em casa, mas então me reprimo internamente, e não o faço. Tento afirmar que é apenas porque estou confortável demais para me mexer, tentando driblar meu subconsciente, mas meu interno sabe que não. Não quero me auto-sabotar de novo, ou ao menos criar mais falsas esperanças de que qualquer mensagem irá surgir quando eu menos esperar.  

Tento, de fato, evitar, mas não consigo segurar o aperto que cresce no meu coração, e então eu fecho meus olhos com força, querendo apenas que o pensamento evapore, assim como o calor da xícara que seguro. Porém, por mais que eu me esforce minha mente parece me dar uma rasteira, e quando me dou por conta novamente, estou me afundando nos acontecimentos, repensando eles e tentando entender alguma coisa.  

Jungkook nunca foi de fato, claro. Pelo menos é o primeiro pensamento fixo a que chego. Penso e repenso sobre tudo que ele já me disse, tudo que demonstrou e ao final apenas me sinto esgotada, pois não chego à conclusão nenhuma. Não entendo o que o levou a me dizer tantas coisas que, nesse momento, parecem significar nada pra ele. Enquanto para mim… Para mim elas significam tanto que martelam meu peito, me tiram o sono e em nenhum momento me deixam em paz. Os filetes de lembrança se perdem entre o que me recordo das mensagens que fiz questão de apagar, dos “eu preciso te ver”, “sinto sua falta”, ou até mesmo dos “queria que você estivesse aqui”. Tudo parece me segurar dentro de um campo minado onde tudo que vejo são seus pequenos atos de importância.  

É um fato de que penso nele mais do que em qualquer momento eu deveria. Mas basta uma coisinha de nada, que eu já me desmonto, e a única coisa que consigo pensar é o quanto estou apaixonada pelo seu sorriso, porque tudo vira um borrão cinza, mas Jungkook é sempre a coisa colorida no meio do sem graça.  

Abro meu olhos e quando minha visão volta ao normal, o relógio acima da televisão captura minha atenção. São onze e onze da noite, e eu desejo com todo meu coração que essa superstição ridícula seja verdade, e que ele de fato esteja tão afundado no que vivemos quanto eu.  

Nunca teve um nós, nada foi sério. E eu sei. Não houve pedidos, nem ao menos declarações, mas tudo foi tão singelo e doce, que me questiono se ao menos me apaixonar por ele era evitável. Eu soube, no dia em que dormi nos seus braços que eu já que estava destinada a isso. Me conformei ainda mais quando acordei com seus beijos em meu pescoço, e o seu sorriso me desejando bom dia.  

Eu fui quase até o fundo, mesmo não sabendo nadar, não me importei o quanto eu poderia me afundar.  

Jungkook pareceu não ligar também, ainda mais agora, que penso o quanto tudo pareceu superficial para ele. Quer dizer, se ao menos eu, em minha humilde existência e participação em sua vida, tivesse um pouco que seja de sua atenção, certamente não estaria nessa agora.  

Eu não estaria sofrendo por um relacionamento que nem ao menos existiu.  

Os minutos passam lentos. Meu chocolate quente já quase terminado, segurado por um filete de vida numa gota rasa no fundo da xícara. Largo o objeto ao lado, na mesinha e afasto as cobertas, enquanto esparramo meu corpo pela cama, e me sinto em um mar de frustrações e Jungkook, porque de novo, como sempre, tudo ao final se resume a ele.  

Num fio de força me sento, e então mentalizo que tudo deve ser esquecido. Aliás, faz mais de um mês que não temos nenhum contato, e a fase de superação deve ser vivida. Passo as mãos pelos cabelos bagunçados, os jogando para trás, mas ao final acabo levantando, buscando uma borrachinha para prendê-los. Alguns fios perdidos caem pelo meu pescoço, e então me lembro que Jungkook nem ao menos sabe que cortei o cabelo, e quase me afundo mais.  

O interfone toca uma única e rápida vez, tão insignificante que ao menos movo um músculo do meu corpo parado no meio da sala do meu pequeno kit-net. Mordo os lábios, perdida no que fazer a seguir, e quando me dou conta de que ainda há resquícios de chocolate por ali, a campainha toca, tão inesperada que chego a levar um susto.  

Penso pouco antes de abrir a porta, nem ao menos ligando para meu pijama largo que veste meu corpo nessa quinta feira fria. Nos meus pés estão apenas as meias que ganhei de aniversário ano passado, e tento me recordar de que ao caminhar, tenho que tomar cuidado para não cair.  

Porém, mesmo que eu tenha em mente continuar com meu corpo ereto, sem planos de ele ter contato direto com o assoalho, minha respiração para na traqueia e nada parece subir ou descer. Meus olhos certamente estão arregalados, mesmo que minimamente e minha mão grudada ainda na maçaneta começa a soar aos poucos.  

- Oi. - ele diz, a voz meio baixa. Não falo nada de imediato, então consigo perceber a expectativa nos olhos de Jungkook, assim como os ombros tensos. Ele espera alguma coisa, sei que sim, mas demoro a formar qualquer palavra que seja, e quando finalmente estou prestes a dizer algo, sem nem ao menos saber o quê, sua voz preenche o pequeno espaço de distância entre nós, então me calo. - Posso entrar? - questiona, e eu assinto, abrindo passagem para que seu corpo adentre minha casa.  

Ele não olha em volta, conhece bem o ambiente para que tenha essa curiosidade. Jungkook caminha pouco, para mais exatamente no meio do cômodo, e eu ando apenas um tímido passo para frente, querendo gritar tantas coisas, inclusive o questionar sobre a aparição inesperada, mas apenas permaneço parada. Espero que ele diga algo, mas parece tão preso quanto eu, e então num rápido brilho de iniciativa eu digo:  

- Por que veio?  

Ele demora o olhar sobre mim, e posso notar seus músculos tensionados, como se quisesse se segurar, e não me privo de querer saber o que ele parece prender dentro de si.  

É no momento em que consigo reparar o tanto de detalhes que me presto a perceber em Jungkook que me sinto ainda mais perto de desfiladeiro. As coisas são tão mais fáceis de serem encontradas e notadas quando se trata dele, que ao respirar um pouco mais pesado, soltando o ar ainda parcialmente preso, jogo o dane-se para mais um fato de concretizo.  

Jungkook já me preenche por inteira, não há mais o que me lamentar perante isso.  

- Senti sua falta. - a voz vacilante, e juro que tento segurar o nó que se forma em minha garganta e os batimentos do meu coração.  

- Você demorou a…  

- Eu sei. - ele dá um passo. - Eu sei que demorei, que deveria ter te mandado um sinal de vida, qualquer coisa, mas é que… - seus olhos se fecham, e os dentes prendem os lábios. Quero beija-lo, mas como sempre me sinto travada.  

- Sabe, eu me perguntei muitas coisas, mas por mais que eu tente, tem algumas delas que eu não entendo. - começo. Minha voz sai como dois melões, redondos e lisos, e não sei se devo manifestar tudo que guardei por esse tempo, mas a partir do momento que minha voz ecoa na primeira palavra, sinto que as próxima são apenas consequência. - Eu não entendi nada., na verdade. Eu nunca, nem ao menos soube o que você queria realmente dizer com o senti sua falta…  

- Você sabe o que significa. - diz, quase sério, se não fosse por seus olhos. Eu consigo ver ansiedade do que nossa conversa pode resultar, assim como o vejo ainda carregar expectativa, e tudo isso me deixa numa bolha de dúvida cruel.  

- Não, Jungkook, eu não sei. - vacilo no tom. - Você foi várias vezes de falar e não fazer, e eu não consigo entender o que você quer de mim quando faz isso. Não entendo quando diz que sente minha falta, mas demora um mês para que perceba que eu não estou mais ali. Não me parece lógico quando você me beija como se fosse apaixonado por mim e no outro dia não se importa em saber como estou. Minha cabeça não conecta seus sinais, consegue compreender?  

- Me desculpe.  

- Eu só quero que seja sincero comigo. - digo, assumindo a pose séria que queria ter tido desde que o vi em minha porta. - E que não brinque com meu coração mais do que já fez. - engulo em seco, assim que termino de dizer. Seus olhos se abrem mais e é nítido perceber que ele não esperava por isso.  

- Seu coração? _____, eu… Eu realmente não queria, é só que…. Droga. - ele suspira. Jungkook vira-se de lado e agarra os cabelos como pudesse arrancá-los, deixando sua confusão em total evidência.  

- Eu sei que você não queria. - minha voz sai zombeteira, mas baixa e triste.  

- Quando eu digo que sinto sua falta, é porque eu realmente sinto. - diz. O corpo virado agora perfeitamente a minha frente. Os cabelos acabaram pouco bagunçados por suas mãos inquietas. - Não ache que não.  

- Que seja, ainda não faz sentido, Jungkook. - pauso. Nossos olhares estão fixos um no outro, e quase consigo pegar com as mãos a tensão que se encontra entre nós. É como se tivéssemos muito a dizer, mas estamos, ambos, nos privando disso.  

Meu motivo é quase claro: não quero me precipitar, falar mais do que já disse; deixar claro que estou completamente apaixonada, e que o pouco que ele me proporciona já não é mais o suficiente. Que os dois dias que nos víamos durante a semana, e que acabaram ficando para trás depois desse um mês, são pouco para a saudade que pesa no meu coração assim que ele sai pela porta. Não me sinto no direito de cobrar uma coisa, que ele não tem obrigação de cumprir.  

- Eu não sei o que fazer, o que te dizer… - sua voz sai um décimo mais baixa, e quando ele pronuncia a frase, me sinto quebrada. Chego a conclusão de que nada vai sair da conversa, afinal. Jungkook não sente o mesmo.  

- Eu sempre quis que fosse sincero, e se posso pedir algo agora, peço que seja. 

Seu rosto cai, a franja esconde suas feições dos meus olhos curiosos, e eu quero chorar. Quero, mas não vou, me controlo o suficiente para que nada transborde mais do que meu amor por ele.  

- Eu sou medroso. Nunca deixei que ninguém se aproximasse mais do que julguei seguro. - ele parece envergonhado, e minha vontade no momento é abraça-lo. Meu coração pulando dentro do peito, que julgo ser difícil até mesmo de respirar. - Todas as vezes que me envolvi com alguém, e não foram muitas, eu nem ao menos consigo contar numa mão. - ri, debochando de si mesmo. - Eu me fechava dentro de uma bolha, entende? Qualquer coisa que eu julgava um passo mais longo, eu simplesmente dava pra trás. Não queria que ninguém me machucasse. - quase sussurra. - Foi a mesma coisa com você. - engole em seco, e mesmo seu rosto tendo subido o suficiente para que eu pudesse ver seus olhos, seu foco não está em mim, mas sim em qualquer parte da sala. - É por isso que eu sumia. - Jungkook aperta os olhos com certa força e minhas mãos me fecham instantaneamente de nervoso. - É por isso que mudava, que não fazia o que te dizia. Que quando eu dizia que sentia sua falta, eu sumia no próximo dia, e nos cinco seguintes. - volta a abrir os olhos, e finalmente os tenho para mim. - Eu sentia que você estava quebrando minha bolha de proteção, eu não conseguia mais controlar. Eu mesmo estava abaixando a guarda.  

- Jungkook… - minha voz sai como um sussurro, porque deduzo rápido demais o que ele quer dizer, e no momento quero tanto abraça-lo que dou um passo cego à frente. Ele continua me olhando, mas minha pequena súplica parece não ser o suficiente para fazê-lo parar de falar.  

- Eu tentei tanto não ligar. Tentei tanto não sentir nada. - minha garganta tranca. Meus pés sem controle nenhum continuam a dar passos perdidos em direção a Jungkook - Mas eu comecei a me sentir tão vazio sem você. Chegou a um ponto que eu não conseguia mais me fingir de cego. Eu tentei fazer dar errado, mas, porra, você parece tão certa pra mim.  

Quando meus pés simplesmente param, estou bem a frente de Jungkook, a uma distancia perigosa para a saudade que sinto. Meus olhos estão molhados, os sinto inundar a cada piscada que dou. Quero gritar e dizer que sim, somos tão certos quanto eu sei que amanhã é sexta-feira. Tão certo quanto sei que quero minhas mãos enlaçadas no seu pescoço e tão mais certo quanto eu quero beija-lo até que minha boca caia.  

- Eu não sei você consegue compreender, _____, mas eu… Eu quero muito você.  

- Você me quer como? - a essa altura nossos corpos se tocam mesmo que minimamente, e me sinto tão eufórica que posso gritar. Jungkook, mais alto que eu, se abaixa um pouco, o suficiente para que fiquemos com os rostos bem próximos, então com os olhos fixos nos meus ele diz:  

- Eu quero você pra mim.  

- E se eu te disser que você já me tem? - arrisco. Meu sorriso aberto sendo preso por meus dentes que prendem meus lábios no intuito de aliviar o nervosismo que percorre minhas veias. Meu coração para na última batida em expectativa e eu juro que terei um ataque cardíaco quando Jungkook sorri e diz:  

- Então eu vou te beijar agora. - ele pausa rapidamente para soltar uma exclamação de indignação que me fez soltar o riso. - Eu realmente quero muito beijar você, tô me controlando desde quando cheguei e…  

Quando interrompo sua fala para beija-lo, tenho certeza de que Jungkook tem gosto de chocolate e amor. Seus lábios colados aos meus no que é um selar singelo se abrem em um sorriso radiante, e me sinto protegida de qualquer coisa quando ele me abraça e me aperta em seus braços sem a mínima intenção de soltar.  

Enrosco meus braços em seu pescoço, assim como acabo dando o primeiro passo e enrolo nossas línguas num beijo que sonhei por um mês. Seu gosto é doce e nossa saudade transborda na intensidade que nos beijamos. O ar me falta, mas parece uma missão impossível desgrudar meus lábios dos seus, e quando por uma força maior dos nossos próprios corpos em busca do oxigênio nos afasta, eu demoro um tempo para volta a terra.  

Sinto a respiração pesada de Jungkook se misturar a minha, e o sorriso que preenche minha boca é mais instigado assim que suas mãos apertam minha cintura, e se os átomos de nós dois permitem, ficamos mais próximos.  

- Eu não sabia que podia sentir tanto a falta de algo como eu senti do seu beijo. - ele fala entre risos, me roubando um selinho rápido.  

- Você sentiu falta só dos meus beijos? - pergunto, falsamente triste, e sua expressão muda para uma assustada, como quem claramente levou a brincadeira a sério.  

- Não, não, amor , eu realmente senti sua falta. De você toda. - os olhos diminuem, e nossas bocas estão tão próximas que se tocam minimamente. As borboletas do meu estômago estão em alvoroço. - Mas seu beijo é tão gostoso, você é tão maravilhosa. - suspira e eu quase faço o mesmo. Ele não diz mais nada, então eu o beijo de novo, e ao final, Jungkook encosta sua testa na minha. Meus olhos estão fechados, mas sua voz reverbera baixa, o suficiente para que eu abra meus olhos e o encare. - Eu preciso que me dê confiança.  

Afasto nossos rostos, espaço o suficiente para que eu possa olhá-lo bem nos olhos, e consiga ver que, ele realmente sente medo do que eu possa fazer com seus sentimentos. Me sinto bem, não por vê-lo tão indefeso e medroso, mas por ele estar tão na mesma sintonia que eu, que seus sentimentos transbordam.  

Me sinto completa num mar de reciprocidade, e eu nunca desejei me afundar tanto.  

- Eu sou completamente apaixonada por você. - digo, séria, envolvendo seu rosto com minhas mãos, querendo de verdade mostrar a ele o quanto falo sério. - E eu te amo o suficiente pra nunca querer te fazer sofrer. - seus lábios se repuxam num sorriso de canto e minhas pernas tremem. - Eu estou tão entregue quanto você, não se preocupe. Eu não vou machucar seu coração.