Tumgik
#já amou hoje?
analogias · 2 years
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A verdade é que a gente nasce e morre só, mas essa é uma daquelas verdades que não devem ser ditas em voz alta, porque são duras e até doem. Mas me diz, hoje, quem não se sente só? O mundo faz tanto barulho, tem gente pra todo lado, tantas vozes, tantos sentimentos, confusões, nada além de pessoas vazias caminhando por aí sem direção. A solidão por exemplo, por mais necessária que seja, é o tipo de coisa que você não desejaria para os seus filhos. Você pode estar rodeado de pessoas e ainda sim se sentir só. Se sentir sozinho não tem nada a ver com quantas pessoas estão a sua volta, tem a ver com o que você enxerga quando se olha no espelho. Tem a ver com quantas pessoas continuam ali quando já não se tem mais nada a oferecer.
L.F.
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atelocardia · 4 months
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Ser alguém que sempre precisa curar suas próprias feridas, dói. Lembro-me da primeira vez que o meu mundo todo desmoronou. Estava ali, sentada no banco de uma parada de ônibus vazio, encolhida abraçando minhas próprias pernas por uma única mensagem que mudaria toda minha vida. A mensagem era simples, de alguém que acompanhou um pouco da minha trajetória… "Você sabia que ele sofreu um acidente e acabou falecendo?". Eu não acreditei, não queria acreditar que mesmo sem estar comigo, a única pessoa que amei não estaria mais viva. E continuei chorando até chegar em casa, naquele dia estava vazia momento perfeito para me debulhar em prantos sem que ninguém pudesse me ouvir chorar. Parece rídiculo, chorar por uma pessoa que ficou durante um ano lhe traindo. Mas, acho que saber que a única pessoa que você amou e jurou "amor eterno" acabou casando-se no mesmo mês onde você estava planejando o visitar. Ainda me lembro de quando apareceu a foto dos dois casados, não chorei. Pelo contrário, fiquei feliz que foi capaz de encontrar alguém que pudesse fazer tudo o que ele sempre sonhou. Acho que amor é isso não é? Você amar tanto alguém ao ponto de ficar feliz mesmo quando está pessoa decidiu não ficar com você. Estava tudo bem até o momento, seguia minha vida normalmente. Acorda todos os dias de manhã e ia para faculdade, claro que em alguns momentos me recordava de quando era intervalo e meu celular vibrava por alguma mensagem daquela pessoa. Porém, de todos os finais felizes que poderia imaginar que ela tivesse, saber de sua morte me afetou profundamente… Fazem quatro anos, e hoje me sentei na cama do mesmo jeito chorando baixinho para que ninguém conseguisse escultar. Me relacionei com outras pessoas, na realidade, tentei seguir minha vida mesmo que sem sucesso para o amor. Então, parei para pensar e nunca aprendi como deveria ser tratada por um homem já que o homem que me ensinaria sobre isso, decidiu trair sua esposa quando sua filha tinha apenas três meses de vida. Então, cresci tentando aprender como deveria ser amada. Até por ser uma boa pessoa, acabei me deparando com os rapazes que acabaram por me trair. Em algum momento, acreditei que traição era "normal" e que merecia isso. Sim, durante alguns anos da minha vida cheguei a acreditar que o único amor que merecia receber eram as migalhas que sobravam dele. Então, acabei desenvolvendo alguns traumas e mesmo tentando me relacionar com alguém nunca conheci verdadeiramente uma pessoa que estivesse disposta a ouvir sobre eles. Quando pensei achar a pessoa certa, a única que me entenderia comecei a desabafar sobre meus sentimentos e percebi que infelizmente, essa pessoa não aguentava o peso de se relacionar comigo. E honestamente, acredito que ninguém conseguiria permanecer aqui. Me acostumei com o abandono e a solidão. Talvez seja medo, medo de nunca encontrar alguém que seja capaz de ficar. Ou, ainda pior o medo de encontrar alguém que permaneça porquê isso nunca aconteceu comigo. E não sei como reagir. Eu não aprendi a ser amada e mesmo assim todos os dias me esforço para amar. Para demonstrar o amor para cada pessoa que esteja em minha vida. Sejam amigos, familiares ou até mesmo alguém que realmente possa sugir algum sentimento. Eu sei como é ser sozinnha e não quero que ninguém se sinta assim. É por isso, que quando alguém me diz que sou "uma pessoa fofa" não sabe o quanto isso é pesado para mim. O quanto é díficil ser assim, mas de qualquer maneira ainda agradeço por estar dando meu melhor apesar das minhas feridas.
— Dryka S
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mamaemace · 1 year
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Don't you want me, dad(dy)? :(
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Onde Harry é uma menina cis apaixonada pelo seu papai.
Harry é adotada.
Louis 30+ (imaginem como quiserem)
Harry 18
Dirty Talk, spanking leve, degratation, possessividade.
💙
A vida de Louis havia virado um inferno desde que sua filha, Harry, tinha entrado nela.
Louis era casado à 10 anos com Meggie e juntos, eles adotaram Harry. Com mais ou menos cinco anos de casados, Meggie descobriu que não poderia ter filhos o que culminou em inúmeras crises no relacionamento do casal. Após muita terapia, decidiram que adorariam uma garota, a qual sempre fora o sonho dos dois, uma garotinha linda para que pudessem mimar e devotar suas vidas. Poucos dias antes da notícia de que a adoção foi aprovada, Louis havia decidido que se separaria de Meggie. Para ele, já não havia amor, respeito e lealdade naquela relação, ele simplesmente não à amava mais. Ele foi estendendo os dias, enrolando sempre para ter a maldita conversa com ela e pedir finalmente o divórcio, quando pela manhã ela recebeu uma ligação e lhe enviou uma mensagem:
Nós conseguimos! Podemos ir buscar nossa futura filha amanhã mesmo, obviamente teremos o período de adaptação, mas, nós conseguimos!!! Eu te amo.
Que porra. Louis sabe que todas suas ações seguintes foram errôneas mas para ele, naquele momento, sua filha era o melhor motivo que ele tinha para permanecer com Meggie. Ainda relutante, eles foram pela tarde ao abrigo. Não demorou cinco segundos até que seus olhos pousassem em uma garota. Os olhos verdes mais lindos que ele já havia visto, os cabelos castanhos cacheados caindo como cascatas emolduravam seu rosto perfeito, ela era simplesmente a garota mais bonita que Louis já havia visto. Naquele dia, ela vestia um vestidinho curto rosinha claro, um laço bonito no cabelo num tom rosé. Quando os olhos da garota encontraram os seus também, ela não demorou muito à chegar até ele, completamente tímida, perguntando se eles estavam ali para adotar alguma criança. Ela se deu bem de cara com Louis, o grande problema foi: Meggie a amou de cara também, porém, Harry mostrava para Louis que sabia um pouco de piano quando lhe disse:
- Eu amei muito o senhor, mas eu não gostei muito dela. – a pequena olhou de soslaio Meggie, que os observava com um sorriso enorme no rosto.
Louis deveria ter ouvido uma pequena voz que ecoou em sua mente lhe alertando que aquela não era uma boa ideia.
- Eu também não gosto muito dela. – Foi o que ele respondeu com um sorriso no rosto.
À partir dali, sua vida virou de cabeça para baixo. A garota foi adotada por eles quando tinha seus 15 anos, já era uma adolescente. Porém desde o primeiro segundo ela se tornou a coisa mais importante da vida de Louis. Ele a amava profundamente, era a garotinha do papai, sempre sendo mimada e muito amada por ele.
Só havia um detalhe. Um pequeno detalhe.
Harry via Louis não somente como seu papai, mas também sentia uma atração descomunal pelo mesmo. Nas primeiras semanas Harry se portou tão bem, sendo uma filha dedicada, obediente e amorosa com ambos, mas isso só durou até perceber que Louis não amava a esposa. Ela passou a provocar Louis, sentar em seu colo de forma provocativa, tentava de todas as maneiras chamar a atenção de seu papai e ter ele no meio de suas pernas.
Louis já estava louco, à esse ponto. Ele sempre tratou Harry como filha, sempre se esquivando e deixando claro para ela que era seu pai – e nada além. Eventualmente, Meggie pediu o divórcio. Ela acreditou fielmente que Harry salvaria seu casamento mas tudo só piorou após a chegada dela. Louis era totalmente devoto à garota, chegando a dormir por dias no quarto da mesma que alegava estar triste ou com medo de estar só.
Hoje, Harry fazia dezoito anos. Já haviam três que Meggie havia ido embora, nunca mais fazendo questão de visitar a filha ou mandar uma mensagem que fosse e Harry nunca se incomodou por isso. Seu papai era tudo em sua vida e ela não precisava de nada e nem ninguém além dele.
💞
- Coelhinha? – Louis chamava Harry, ele estava na sala de sua casa. Eles combinaram de sair para almoçar já que era o aniversário de Harry. Ela havia escolhido seu restaurante favorito e estava radiante por poder passar um tempo com seu papai, já que ele trabalhava muito.
- Estou bonita? – ela parou na ponta da escada, seus olhos brilhantes obcecados pela aprovação e pelos elogios de Louis.
- Você está radiante, meu doce. – Louis analisou cada pedacinho do corpo dela. Ela tinha colocado o vestido que Louis dera para ela ontem 00h, na virada de seu aniversário. Era azul clarinho, tão curto que mal cobria sua bunda. Ela sabia que eventualmente sua calcinha branca rendada apareceria e estava ansiosa para que seu papai visse ela bem apertadinha nos lábios de sua bucetinha. Seus cabelos estavam trançados, o penteado preferido de Louis, as mãos cheias de anéis brilhantes que ele havia lhe dado a cada aniversário ou data comemorativa, ele sabia exatamente como agradar seu bebê. Nos pés, calçava um salto estilo boneca com meias branquinhas quase transparentes que subiam até suas coxas roliças e apetitosas. Harry sempre foi a perdição de Louis mas, nesse último ano, ela havia começado a se esforçar cada vez mais para conseguir que seu papai finalmente a fodesse do jeitinho que sabia merecer. – Você é a mulher mais linda desse mundo, meu bebê. – Louis concluiu com um sorriso no rosto, se aproximando dela e a abraçando.
- A única mulher da sua vida, não é, papai? – Ela sussurrou no ouvido dele, adentrando a camisa social que ele vestia sorrateiramente, brincando com o couro do cinto firme em seu quadril.
- A única, meu bem. – afirmou, deixando um beijo na bochecha rosada pelo blush. – Qual deles está usando hoje? – ele observava seus lábios.
- Morango. – ela respondeu prontamente. Louis sempre perguntava qual sabor dos glosses ela usava, diariamente. Os dois sabiam que ele perguntava pois queria imaginar qual seria o gosto que sentiria caso a beijasse, eles apenas fingiam um para o outro que isso era apenas um dos pequenos rituais cuidadosos que Louis tinha com ela.
- Hmm, esse deve ser delicioso. – Louis abriu um sorriso lindo, fazendo Harry se perder nos lábios fininhos, perdendo algum tempo olhando a barba ralinha e imaginado como os lábios dele sugariam seu clitóris avidamente e sua barba arranharia a pele branquinha de suas coxas e as deixariam sensíveis.
Ótimo, eles não ficaram nem dez minutos perto um do outro e Harry já havia arruinado sua calcinha, assim como Louis já sentia seu pau endurecendo lentamente.
- Vamos comer, meu bichinho? – Louis já disse rindo, sabendo que Harry reviraria os olhos para o apelido, exatamente como aconteceu.
💞
- Eu nunca, nunca, nunquinha, vou entender como você gosta disso. – Louis olhava o prato de Harry com o cenho franzido.
- Papai, é sushi. É peixe, arroz e alga! Tipo, é só um sushi. – Harry revirava os olhos, já havia perdido as contas de quantas vezes tinha tido o mesmo diálogo com Louis. – Além do mais, você está comendo Yakisoba e parece estar adorando, nem deveria estar reclamando. – ela deu de ombros, mostrando a língua para ele antes de abocanhar mais um sushi.
- O problema não é o peixe, nem o arroz e nem a alga. O problema é que está cru, Harry. O peixe tá morto gelado aí dentro. – ele fingiu um arrepio. – Sério, tudo isso aí tem gosto de mar, é horrendo. E sim, estou amando minha Yakisoba, muito obrigado. Mesmo assim, daria um fígado e um pulmão pra estar comendo um bom hambúrguer agora. – ele dramatizou, somente porque isso tirava sua garota do sério.
- Nem em troca de um hambúrguer alguém iria querer algum desses seus órgãos. Você fuma igual chaminé e bebe igual um opala, tá tudo estragado aí dentro. – ela segurou o riso.
- Harry eu acho que as vezes você esquece que eu sou seu pai, sabia? – ele fingiu estar ofendido.
- Você também esquece que sou sua filha as vezes, não é, papai? – Ela enfatizou a última palavra, conseguindo mudar totalmente o sentido do diálogo inocente que tinham estabelecido. Ela viu Louis engolir em seco e ele sentiu um arrepio percorrer toda sua espinha, terminando em seu pau.
- Constantemente, mas eu sempre me lembro logo em seguida. – Louis falou firme, observando agora Harry engatar a respiração, corando antes de voltar a comer encerrando a seção de flerte que tentou iniciar.
💞
- Cinema!
- Parque!
- Cinema!
- Parque!
Eles estavam nessa discussão à mais de dez minutos. Harry queria ir ao parque de diversões e Louis ao cinema. Louis argumentava que o filme favorito dos dois estava passando no cinema e Harry argumentava que no parque tinha muita água e estava calor.
- Ok, parque. Eu desisto, é seu aniversário. Mas quando a senhorita ficar totalmente molhada, com os cabelos todos grudados no rosto e a maquiagem borrada, igualzinha um bichinho, eu não quero ninguém reclamando. Combinado? – ele estendeu a mão para ela, que apenas pulou nele distribuindo inúmeros beijos pelo seu rosto.
- Eu te amo! – ela lhe beijava rápido, deixando um selinho no canto dos lábios dele. – Você é o melhor papai do mundo! – ela se virou sentindo seu coração palpitar, tentando não parecer tão culpada quanto se sentia.
- Eu também amo você, boneca. – ele respondeu lambendo os lábios, sentindo o gosto de morango em seus lábios e parando por alguns segundos para respirar fundo. Ele sentiu vontade de pegá-la por trás e gritar com a mesma dizendo que ela havia passado dos limites, que ele era seu pai e que aquilo não iria se repetir nunca mais. Mas, ele sabia que se prensasse ela contra a parede e espancasse sua bunda branquinha, ele iria acabar fodendo ela contra o vidro da loja no meio do corredor do shopping.
Ele estava fodido e sabia disso, seu único objetivo agora era não foder a filhinha dele até o final do dia.
💞
- Ok, papai vai ficar aqui e beber uma cerveja, você vai nessa montanha russa que eu me recuso a ir e isso não tem discussão, e quando você descer nós vamos em brinquedos que seres humanos normais vão. Ok? Ok! Vai lá, bichinho. – Ele falou rápido, já pedindo uma cerveja no bar, torcendo para que ela não contestasse.
- Senhor Tomlinson, eu sei bem o que você fez. Porém, como eu sou a melhor filha do mundo e sei que você prefere morrer do que subir nessa montanha russa, eu vou te deixar com sua cerveja. – ela sorriu, ficando na ponta dos pés para dar um beijo na bochecha do pai. - Mas você vai segurar minha bolsa. – ela colocou a bolsa de mão cheia de brilhos em cima do pau de Louis marcadinho na calça, de propósito, passando os dedos suavemente por ele. – Te amo! – ela gritou já saindo correndo até a fila.
Louis observou ela sumindo no meio das pessoas e reaparecendo como um pontinho azul feliz no final da fila do brinquedo. Ele respirou fundo antes de dar goles grandes em sua cerveja, a sensação dos dedos delicados da garota na cabecinha do seu pau simplesmente fazendo morada em seu tato, se recusando a desaparecer. Aquelas mãos cheias de anéis com o cheirinho do creme delicioso que Harry passava nas mãos desde que ele se lembra, em volta do seu pau, o punhetando lentamente enquanto ela se ajoelhava implorando para tomar toda sua porra na boca melada de gloss. Era só isso que a mente de Louis pensava, como um looping, acabando com sua sanidade mental que já era mínima. Todo o corpo do Louis estava implorando por Harry e a essa altura, ele já se perguntava se aquilo era tão errado quanto decidiu que era.
Ele pediu mais uma cerveja, pagando logo em seguida já que Harry estava prestes a subir no brinquedo. Seguiu até ele, vendo o funcionário prender o cinto na garota, fazendo seus peitos nem tão grandes e nem tão pequenos, simplesmente perfeitos para encaixarem em suas mãos, ficarem amassados e proeminentes. Viu o funcionário apertar mais uma vez, o cinto fez um estalo ao que Louis capturou o dedão do homem passando sutilmente pelos seios de Harry. Ele apertou a garrafa entre os dedos, o ciúmes o consumindo rapidamente, mas aquilo não lhe causou tanto ódio quanto quando ele viu Harry sorrir e morder o lábio inferior para o homem. Que caralho foi aquilo? Não. Sua filhinha era só dele, apenas dele e ele faria Harry entender isso assim que saísse daquele brinquedo.
Uma volta, duas voltas, três voltas. Louis já estava impaciente vendo o funcionário perseguir Harry no brinquedo com o olhar, exatamente como ele fazia. O vestido que ele tinha escolhido havia sido uma péssima ideia, a cada volta que o brinquedo tava a saia subia e pendia no cinto, fazendo a calcinha minúscula e transparente de Harry aparecer, dando à todos aqueles marmanjos pervertidos a visão da bucetinha gostosa que era só dele. Louis não era idiota, ele sabia que Harry queria esfregar toda sua lubrificação em seus lábios, ela queria sua barba no seu corpo, o seu pau a fodendo forte e fundo até que ela chorasse. Ela não queria nenhum daqueles babacas e ele se esforçava demais pra pensar só nisso. Ela era a sua menina, sua garota, sua filha. Ela era dele e somente dele.
- Também está olhando ela, não é? Aquela calcinha, eu daria tudo pra comer ela. Deve ser uma delícia. – O funcionário se aproximou de Louis logo começando a falar.
- Ela é uma delícia, apertada pra caralho. E é só minha, garoto. Vai caçar o que fazer antes que eu arrebente a porra da sua cara aqui mesmo. – Louis falou entre dentes, estava completamente possesso de ódio.
O homem gelou e simplesmente se afastou, trocando de lugar com outra funcionária a sumindo. Provavelmente trocou seu turno antes da hora ou deu alguma desculpa esfarrapada pra sumir das vistas de Louis o mais rápido possível.
Harry desceu do brinquedo e veio cambaleando até Louis.
- Eu estou tonta. – ela riu o abraçando. – O que foi, papai? – ela estranhou ao que viu Louis com o maxilar travado, as sobrancelhas juntas e as narinas dilatadas. Conhecia Louis muito bem e sabia que ele estava com raiva. – O que aconteceu?
- Aquele garoto que passou a mão no seu peito veio me dizer o quanto você deve ser apertadinha, Harry. Foi isso que aconteceu. – Louis bufou, abraçando a garota e aninhando seu rosto no pescoço da mesma, sentindo seu cheirinho. – Você é só do papai, entendeu? – Louis apertou a cintura de Harry com possessividade, falando rouco ao pé do ouvido.
- Sim, papai. Eu sou só sua. – a menina revirou os olhos em prazer, ela sempre quis ouvir e dizer isso. Sua bucetinha começou a esquentar e ela teve que reprimir um gemido.
- Você sorriu e mordeu o lábio quando ele pegou no seu peito, Harry. Você gostou daquilo? – Louis puxou a filha mais pra perto, fazendo a garota sentir seu caralho duro contra sua coxa desnuda.
- Eu gosto de ter atenção, papai. Eu quero a sua atenção, mas você nunca me dá, não é? Sempre me lembra que sou sua filha e nada mais, mesmo que eu sinta seu pau duro e gostoso esfregando em todo meu corpo. Se você não me quer, eu preciso que outra pessoa me queira, não é assim que funciona? – Harry falou ofegante. A adrenalina percorria seu corpo e seu clitóris latejava, a renda da calcinha estava totalmente molhada. Ela tremia, o medo de Louis se afastar e acabar com tudo aquilo que ela sempre quis era imenso.
- Então você é só uma puta desesperada por pau, Harry? Hm? É isso que você é? – ele falava firme, apertando com tanta força a cintura de Harry que ele tinha certeza que ficaria roxo depois, e ela não poderia estar mais feliz por ter ele possessivo consigo daquela forma.
- Eu sou desesperada pelo seu pau, papai. Você sabe disso desde que eu tinha quinze anos. Eu nunca escondi isso de você, sempre me esfreguei no seu pau quando a gente dormia no meu quarto e a Meggie dormia no outro, sempre estive no seu colo encaixando minha bucetinha na sua coxa e deixando sua calça molhada, sempre abrindo minhas pernas na sua direção e fazendo questão demostrar meus peitos e minha buceta pra você em toda oportunidade. Você sempre fugiu de mim e me afastou, não venha agora querer me dizer que eu sou desesperada por qualquer outro pau que não seja o seu. – Harry praticamente vomitou as palavras para Louis, um misto de excitação, prazer e raiva se apossaram de seu corpo. Ela não aguentava mais viver provocando o pai e sendo negada todas as vezes.
- Quer dizer que você acha que eu não vejo como você se oferece pros meus amigos também, Harry? Acha que não vejo como você sempre usa suas roupas mais curtas quando Matt, Oli, Luke ou qualquer outro amigo meu vai lá em casa? Como num passe de mágica você decide tomar banho de piscina e coloca seus biquínis ridiculamente pequenos e fica passeando na frente deles? Você acha que eu sou otario? Hm? Você acha que eu esqueci de todas as coisas que você já fez que fizeram meus amigos ficarem descaradamente duros na minha frente? Você testa a porra da minha paciência, Harry. – Louis sussurrava tudo ao ouvido dela, para os de fora eles pareciam um casal de abraçando, mas ali entre os dois havia tensão sexual pra caralho.
- Sempre fiz isso porque, primeiro, eu gosto de atenção. E segundo, porque eu tentei realmente testar sua paciência pra ver se você parava de graça e me fodia logo. Eu já ouvi você batendo punheta e chamando meu nome no meio da noite, papai. Eu já vi você me olhando enquanto eu tomava banho de porta aberta. Você acha que eu não sinto seu caralho duro toda vez que a gente assiste filme juntos? Você acha que toda vez que você se afasta e diz que vai no banheiro eu não sei que você está gozando me desejando lá pra tomar sua porra? Você vai, de uma vez por todas, me foder como eu mereço e como você deseja tanto, ou vai de novo olhar pra mim e dizer que é meu – caralho! – Harry parou de falar instantaneamente. Louis estava cansado, ele estava prestes a gozar nas calças no meio do parque só de ouvir as palavras de Harry. Ele soltou a cintura da filha e colocou a mão no meio das pernas da mesma, começando a esfregar a renda babada da calcinha dela no clitóris, fazendo ela se calar.
- Eu vou te levar pra casa agora e vou foder você tanto Harry, que você vai se arrepender de ter infernizado a porra da minha vida. Não quero você olhando pra outro homem, desejando outro homem ou se oferecendo nunca mais. Você me entendeu? Você e todos os seus buracos são só meus. – ele arredou a calcinha de lado, sentindo o quão molhada sua garota estava, circulando e massageando seu clitóris até a menina responder. – Sim, papai. Eu entendi.
- Muito bem, bichinho. – Ele afastou a mão, trazendo os dedos molhados até a boca e sugando os mesmos enquanto olhava no fundo dos olhos de Harry. A garota gemeu baixinho, quase chorando ao pensar em tudo que seu papai finalmente faria com ela. – Vamos. – Louis pegou em sua mão, virando a cerveja e jogando no cesto mais próximo antes de puxa-la para a saída do parque.
Louis passava pelas pessoas rapidamente e Harry se esforçava pra acompanhá-lo já que estava de saltos. Até que ele virou para o lado contrário e os levou para uma entrada de funcionários. O pequeno beco era estreito e deserto, ele logo a empurrou de costas para o mesmo, prendendo suas mãos atrás das costas.
- Papai, o que você vai fazer? – Ela perguntou assustada, sentindo seu coração disparar e sua buceta melar mais ainda.
- Papai vai foder sua bocetinha, amor. Você não vai gozar e eu vou encher ela, você vai guardar minha porra direitinho até a gente chegar em casa. – ele já havia desafivelado o cinto, abrindo rapidamente o botão e abaixando a braguilha. – Continua com as mãos pra trás. – ele puxou o pau pra fora, abaixando a calcinha de Harry até que ela pendesse em seus calcanhares. – Abre a porra das pernas. – Louis subiu a saia de Harry depositando um tapa ardido na pele branquinha, marcando seus cinco dedos ali.
Harry prontamente o obedeceu, abrindo as pernas e empinando a bunda. Ela sentia sua lubrificação escorrer no meio das coxas, ela não sabia como conseguiria não gozar quando o cacete do seu papai finalmente entrasse nela.
Louis não demorou, não fez cerimônia. Ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu pau, dando três tapas no clitóris inchadinho antes de posicionar o caralho na entradinha encharcada empurrando de uma só vez.
- caralho, você é muito apertada, coelhinha. – ele puxou a trança de Harry para trás e começou a beijar seu pescoço, a garota gemeu alto tanto com a invasão rápida quanto pelo puxão ríspido.
- Meu deus você é tão grande papai, fode minha bucetinha por favor. – ela choramingou e Louis apertou a carne de seu quadril, metendo agora rápido e forte, fazendo ela gritar.
- Cala a porra da boca, caralho! Você quer que todo mundo veja seu papai fodendo você? Quer que todo mundo saiba a puta suja que você é? Implorando pelo caralho do seu próprio pai Harry, levando ele todinho bem fundo nessa bucetinha gostosa no meio de um parque. Quer que todo mundo veja você assim? Eu tenho certeza que você gostaria de uma plateia de vendo gemer desse jeito agora, não é? – o ritmo que Louis tinha estabelecido era implacável, ele estava delirando de prazer.
- Papai, para de falar assim se não eu vou gozar, você mandou eu não gozar mas eu não sei se consigo papai, você me fode tão bem e tão forte, tão gostoso, seu pau me preenche tão bem. – Harry era manhosa nos gemidos, ela apertava a bocetinha no caralho de Louis, ela pulsava e molhava cada vez mais, o barulho molhado do pau estocando e batendo em sua bunda era demais pra garota. Seus mamilos tão negligenciados, ela tinha vontade de esfrega-los contra a parede. Tudo que seu papai fazia em seu corpo era muito pra suportar e pouco para fazê-la finalmente gozar gritado como gostaria.
- Eu vou gozar tão gostoso dentro de você, bebê. – Louis começou a estocar mais rápido, denunciando que seu orgasmo estava próximo. – Me fala de quem você é, Harry. Fala que você é do papai. – Ele falava rouco e ofegante em sua orelha.
- Eu sou sua papai, só sua! A coelhinha do papai. – Harry falou sentindo seu clitóris latejar forte, seu baixo ventre começou a esquentar cada vez mais e ela sabia que iria gozar muito forte se Louis não parasse de meter logo. – A garotinha do papai, pra ele brincar e fazer o que quiser. Minha bocetinha é só sua, apertadinha e molhada só pra você e por você. – Ela falou rápido, seus olhos enchendo de lágrimas que logo escorreram por suas bochechas. Poucos segundos depois ela sentiu Louis prensar seu corpo contra a parede, gozando na sua bocetinha e gemendo rouco em sua orelha.
- Gostosa pra caralho, bichinho. – Ele saiu de dentro dela, lhe dando três tapas estalados na bunda antes de se abaixar e morder acima. Puxou sua calcinha e posicionou de volta em seus quadris, deixando um beijo em cima, lambendo os lábios e sentindo o gosto da lubrificação. Ele levantou e a virou para si, a puxando pela cintura.
- Você chorou, bichinho? – Ele riu, ainda completamente excitado. – Minha bebê, tão gostosa e apertadinha, tão, tão vergonhosamente molhada no meu pau. – ele lhe deu um beijo no queixo, fazendo a garota procurar seus lábios. – Você quer que o papai beije você, amor? – Ele sorriu ao que a garota assentiu rápido de mais, vezes demais. Puxou ela pela cintura e grudou seus lábios, a beijando com calma, aproveitando o máximo que pode de toda obscenidade do momento. Sua filha gemendo manhosa em sua boca, chupando sua língua com desejo enquanto esfregava as coxas juntas, claramente implorando por qualquer atrito no clitóris inchado e negligenciado.
- Papai, vamos pra casa, por favor. Eu quero gozar pra você logo. – ela fez um bico lindo, que pela primeira vez Louis pôde matar a vontade de morder e sugar pra dentro de sua boca, como desejava toda vez que ela o fazia.
- Vem. – Ele entrelaçou seus dedos e eles seguiram até o carro, logo entrando e seguindo pra fora do parque.
Assim que saíram e pegaram a estrada, Louis percebeu que Harry não parava quieta. Sempre se mexendo no banco, apertando as mãos entre as coxas e mordendo os lábios.
- O que foi, bebê? – ele perguntou desviando o olhar da estrada por alguns segundos.
- Eu tô muito molhada, papai. Eu preciso muito gozar. – ela soltou um gemido baixinho, começando a esfregar seu rosto no braço do pai.
- Mostra a bucetinha pro papai, amor. Você pode fazer isso pra mim? – ele pediu plantando um beijo no topo de sua cabeça.
Harry assentiu rapidamente, puxando a saia pra cima e arredando a calcinha suja de lubrificação abundante e porra do seu papai.
- Aí, coelhinha. A porra do papai tá vazando. – Ele olhou a buceta encharcada, vermelha e soltando porra branquinha. Ela era deliciosa. Levou sua mão livre até lá, pegando a porra que escorria até o cuzinho dela e metendo o dedo pra dentro da bucetinha, enfiando a porra pra dentro de novo. – Acho que você vai ter que ficar metendo minha porra dentro de você até a gente chegar em casa, bebê. Você consegue fazer isso pro papai, não consegue? – ele tirou o dedo e o observou todo babado, a porra e a lubrificação de Harry misturadas. – Abre a boquinha, sim? – Ele levou o dedo pra dentro da boca de Harry, vendo-a revirar os olhos enquanto sentia o gosto dos dois misturados e metia os dedos pra dentro da bucetinha, tentando manter ela cheia da porra do papai e tentando não gozar a cada vez que ia e voltava seus dedos.
- Seu rosto é tão bom. – ela falou entre gemidos. – Depois você pode gozar na minha boca, papai? – ela olhou Louis com os olhos marejados e pidões.
- Claro que posso, bichinho. Tudo pro meu bebê. – ele sorriu ladino.
- Papai, você quer que eu chame você de outro jeito? – ela perguntou com os olhos fechados, passando o dedo pela porra que escorria e enfiando pra dentro de novo.
- Do que você me chamaria, coelhinha? Eu sou seu papai e você é minha filha. E mesmo que você não fosse minha filha, eu ainda mandaria você me chamar de papai. – Ele apertou a coxa da menina, fazendo ela tremilicar no banco. – Estamos chegando, meu bem. Coloca a calcinha e limpa direitinho seus dedos.
Ela assentiu desesperada, subindo sua calcinha e lambendo seus dedos, olhando pro cacete duro do seu papai marcado na calça.
Poucos minutos depois eles haviam parado o carro na garagem. Subiram em silêncio, Louis na frente e Harry o seguindo quietinho atrás, seu estômago de revirando em excitação. Louis nem pestanejou, seguiu direto pro seu quarto, sentando na cama e vendo Harry se aproximar devagarinho.
- Vem aqui, meu bem. – ele puxou Harry e a deixou parada em sua frente. – Tira sua roupa pro papai, eu sempre quis ver você fazendo isso pra mim. – ele agarrou as coxas de Harry, deslizando pra cima e pra baixo, fazendo um carinho gostoso que Harry amava receber.
Harry puxou as alças do vestido para baixo, demorando para expor seus seios, se divertindo com os olhos fixos de Louis em seus peitos, ansioso, a respiração engatada olhando para ela com desejo. Deixou o vestido cair lentamente por suas pernas, tirando se seus calcanhares e empurrando para o lado com o pé.
Louis deslizou as mãos pra cima e a puxou pela cintura, beijando suavemente e lambendo sua barriga. Se levantou girando a garota e a jogando deitada na cama, se encaixando no meio de suas pernas e apertando um de seus peitos, levando sua boca até o mamilo durinho e sugando com força. Harry levou as mãos até os cabelos dele, enrolando seus dedos ali e deixando seus gemidos ecoarem pelo quarto.
- Você é tão linda, meu bem. – Louis soprou, mordendo com delicadeza o mamilo e puxando entre os dentes, logo fazendo o mesmo no outro. – Tão, tão bonita e gostosa, seu gemido é uma delícia. – Ele beijou a garota, esfregando seu pau coberto pela calça em cima da bocetinha molhada, causando arrepios na menina. Ele levantou e tirou os sapatos dela com calma, jogando no chão de qualquer jeito. Deslizou a calcinha pra fora de seu corpo, vendo a bagunça que ele a deixara. – Abre as pernas pro seu papai, amor. Eu vou chupar você até você gozar na minha boca, você gosta disso? – Ele forçou as pernas dela para os lados, olhando a bucetinha pulsar, contraindo no nada, implorando pelo seu pau.
- Sim papai, por favor. Eu sonhei tanto com isso, com sua barba arranhando minha pele. – ela dizia chorosa.
Louis sorriu beijando seus lábios mais uma vez, antes de colocar as pernas dela em seus ombros e deixar um selar demorado acima do clitóris. Harry tremeu e suas mãos rapidamente se enrolaram novamente nos cabelos dele.
Louis esfregou sua barba na parte interna da coxa de Harry, inalando o cheiro dela e lambendo sua virilha. – Assim, meu doce? Foi assim que você imaginou? – Ele mordeu ali, não deixando que ela respondesse. Ele lambeu os lábios menores que eram avantajados, esfregando a língua ao meio e subindo, esfregando os lábios no clitóris e fazendo sua menina gritar e tremer em seus braços, forçando sua cabeça para baixo. Ele sorriu ao ver o efeito que causava nela, não demorando a sugar suavemente o clitóris pra dentro da boca, lambendo com a língua molinha em círculos, beijando e babando o músculo que pulsava constantemente em sua boca. Ele gemia gostoso na bocetinha, seu pau pulsante completamente duro nas calças. Suas mãos apertavam as coxas de Harry e as mantinham abertas, já que a garota tentava fecha-las ao redor de sua cabeça. Ele aumentou a velocidade, lambia pra cima e pra baixo, rodava, ia de um lado para o outro e repetia tudo de novo enquanto Harry gemia alto, as costas arqueadas, soltando mais e mais lubrificação, molhando seu queixo. Ele estava insano com o gosto de Harry invadindo seus sentidos, com seus gemidos deliciosos enquanto chamava ele. Deslizou dois dedos pra dentro da garota, os curvando pra cima e pressionando ali, lambendo mais rápido e mais forte, até ouvir o gemido estrangulado dela. A buceta pulsava e esmagava seus dedos, as pernas fechando em sua cabeça, tremendo, os mamilos completamente duros e a lubrificação escorrendo por sua palma.
- Papai! – Harry gritou puxando a cabeça de Louis pra cima. – Meu deus, caralho! – choramingou.
Louis beijou novamente as coxas de Harry, a deixando na cama tremendo, os olhos fechados enquanto tentava regular sua respiração. Louis desabotoou sua camisa, aproveitando para ver Harry sentindo seu orgasmo, tirando sua roupa com calma. Desafivelou o cinto, desabotoou a calça e a desceu pelas pernas, tirando os tênis com os próprios pés. Quando estava completamente nu, segurou seu pau completamente duro e molhado de pré gozo e começou a descer e subir a mão lentamente, se masturbando devagar olhando o corpo da filha molinho em seus lençóis.
- Já cansou, bichinho? – Louis falou, atraindo a atenção de Harry que ainda estava em sua própria bolha.
- Não, papai. – ela engoliu em seco, levantando e sentando em seus calcanhares com dificuldade, seu corpo mole pós orgasmo. – Deixa eu chupar você, papai. Por favor. – Ela se aproximou mais da beirada da cama, apoiando as mãos nas coxas de Louis.
- Você vai fazer direitinho, bebê? – Louis levou a mão livre até o queixo de Harry, usando o polegar para abrir sua boca.
- Vou papai, eu prometo. – Ela sugou o dedão de Louis para dentro da boca, circulando com a língua na ponta. Louis gemeu pesado, abrindo a boca da menina e passando a glande pelos seus lábios, espalhando o pré gozo ali. – Não quero que use suas mãos. – falou antes de enrolar a trança de Harry em seu punho e puxar sua cabeça de encontro ao seu pau, deixando Harry controlar seus próprios movimentos.
Harry gemeu de prazer ao finalmente sentir o peso do caralho de seu papai em sua língua, se molhando inteirinha de novo em segundos. Ela sugou a cabecinha, circulando a língua e a pressionando na fenda, sentindo Louis jorrar pré gozo diretamente em sua língua. Ela começou a tomar cada vez mais, engolindo o pau grosso até que seu nariz encostasse na pelve dele.
- Caralho bebê, você me mama tão gostoso. Tão boa, sua boca é tão deliciosa. – Louis pressionou a cabeça de Harry contra seu pau, soltando quando ela bateu em sua coxa. Ela tossiu e respirou fundo, voltando a chupar agora com rapidez, indo e voltando rápido, engasgando sozinha.
- Fode minha boca, papai. Mete igual você fez na minha bocetinha. – Ela sussurrou e voltou a chupar, sentindo Louis gemer rouco e firmar o aperto em seu cabelo, passando a estocar firme contra sua boca.
- Caralho, amor. – Louis aumentou a velocidade. – Quer a porra do papai? – a menina gemeu alto em confirmação. – Engole tudo, bebê. – Ele deu três estocadas fortes, esporrando na garganta dela.
Ela se afastou, engolindo tudo. Segurou na base do pau, lambendo o comprimento, limpando cada gota de porra que havia nele.
- Você é tão gostoso, papai. Seu gosto é tão bom. – falou rouca, a garganta fodida.
- Você foi incrível, bichinho. Minha princesa linda, eu nunca mais vou precisar de nada além de você. – Louis se abaixou, beijando seus lábios e apertando seu pescoço, a jogando deitada na cama novamente. – Você quer a porra do papai aonde agora? Hm? Papai pode encher sua bocetinha de novo, pode encher seu cuzinho... Você já deu esse seu rabo gostoso pra alguém, bebê? – Ele falava deslizando a mão sob a barriga de Harry, logo encontrando a bocetinha molhada e masturbando seu clitóris devagarinho.
- Não papai. – respondeu afetada. – Eu quero você metendo na minha bocetinha de novo, mesmo se você comer meu cuzinho eu ainda quero sua porra me deixando bem cheia nela. – Ele gemeu no ouvido da garota.
- Eu vou comer você em todos os lugares hoje, bebê. – Louis sussurrou em sua boca. – Vou deixar você bem abertinha pra receber o papai. – ele a beijou, aumentando a velocidade dos dedos e a fazendo gemer em sua boca. Se afastou e cuspiu em seus mamilos. – Brinca com eles pra mim, bichinho. – ele sorriu ao vê-la apertando e girando os mamilos entre os dedos, descendo entre suas pernas e voltando a chupa-la. Dessa vez, ele foi com fome. Sem cerimônias, sugava e chupava rude, bruto, cru. Gemendo contra sua buceta, metendo dois dedos nela enquanto a garota gritava pelo papai. Usou a própria lubrificação dela e bastante saliva quando desceu o dedo médio até o cuzinho que piscava, massageando e introduzindo.
- Papai! Meu deus! Isso é muito bom, porra. – Harry estava insana.
Logo tinha dois dedos em sua buceta, dois em seu cuzinho e a língua de seu papai trabalhando em seus clitóris, tudo enquanto tentava manter o quadril pra cima apoiada em seus calcanhares para facilitar o ângulo para Louis.
Louis começou a estocar em seus dois buracos juntos, lambendo mais rápido e fazendo Harry esguichar contra sua boca. Ele não parou, mesmo quando Harry implorou dizendo que era muito, ele sabia que não era.
- Você quer mesmo que eu pare? – ele perguntou logo voltando a chupar vendo Harry negar rapidamente, confusa demais com todas as sensações.
Ele só parou quando já haviam três dedos no cuzinho de sua bebê, não perdendo tempo em subir sob seu corpo e encaixar a glande sob ele, empurrando devagar. Harry cravou as unhas em suas costas, chorando copiosamente.
- Papai, mete por favor, por favor! – ela começou a implorar.
Louis entrou e saiu devagar, aumentando a velocidade aos poucos. Levou sua mão até o clitóris e voltou a massagear, fazendo Harry esguichar de novo. Ele metia lento e forte, aproveitando cada gemido estrangulado que ela dava quando estava todo dentro. Suas mãos passeavam por todo corpo da menina, desesperado por ela, desejando ter tudo de uma só vez, como se pudesse recuperar o tempo que perdeu negando suas investidas. Ele lhe beijava com amor e cuidado, contradizendo as estocadas que já eram desesperadas à essa altura. Quando percebeu que ia gozar, saiu de dentro dela, repentinamente.
- Fica de quatro. – Ele lhe deu um tapa no rosto e a garota quis explodir em tesão, ela não conseguia expressar como Louis conseguia mudar em poucos segundos. Ela o fez com dificuldade, bunda pra cima e dorso e rosto espalhados na cama. Louis se posicionou atrás dela, metendo na bocetinha tão apertada que chegava a ser torturante. Cuspiu em cima do cuzinho alargado, enfiando dois dedos antes de começar a meter impiedosamente na menina.
- Mais forte papai, mais! – Harry soluçava, gozando de novo quando Louis começou a estapear sua bunda.
- Uma putinha insaciável, não é? Eu já fodi todos seus buracos, Harry, e você continua implorando por mais! – e mais tapas eram estalados. Louis puxou os cabelos de Harry pra trás, sentindo a garota apertar tanto seu pau que foi incapaz de não gozar bem fundo, esporrando na bocetinha judiada, toda vermelhinha e dolorida de tanto ser fodida.
Ele saiu de Harry com cuidado, puxando a garota mole para seus braços.
- Bebê? – ele a chamou, mas ela apenas resmungou cansada, beijando seu peitoral. – Você foi perfeita pro papai. Tão gostosa, bonita, obediente. Papai te ama muito, meu bichinho. Você é a mulher da minha vida, e a única, você sabe, não sabe? – ele falava devagar, enquanto distribuia beijos por todo rosto da filha.
- Uhum. – ela sibilou, procurando os lábios do pai e lhe dando um selar.
Louis apenas ficou ali por alguns segundos, vendo ela ressonar baixinho em seu peito. A pegou no colo, levando-a pro banheiro e lhe dando um banho. Lavou todo seu corpo sonolento com calma, lavou seus cabelos do jeitinho que ela gostava. Era muita coisa pra fazer com uma menina dormindo profundamente, então a deixou na cama sem trocar os lençóis, passou o creme que ela tanto amava em seu corpo e o outro que ela passava todos os dias religiosamente em seu rosto. Secou seus cabelos rindo todas as vezes que ela resmungava pelo barulho, beijando seu rostinho sempre para acalma-la. A vestiu com uma camisa velha dele do Skid Row, a cobrindo antes de ir tomar seu próprio banho. Vestiu apenas uma cueca e deitou ao seu lado, trazendo seu bichinho pra dormir tranquila em seu peito.
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moonlezn · 9 months
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The Story Of Us I
– O primeiro amor, Jaemin Na. Primeiro Ato: Fifteen.
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notas: bem-vindos ao primeiríssimo capítulo de the story of us! essa daqui é pra nós, mulheres, que nunca tivemos o amor perfeito na adolescência. o ensino médio aqui segue o modelo norte-americano de 4 anos de duração. aproveitem e se deliciem com a parte 1 desse primeiro amor.
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PRÓLOGO
Uma história é feita de altos e baixos. Aos poucos, com a maturidade, consegue vislumbrar aquilo que é certo ou errado, e também o que é melhor. Teoricamente, as peças que a vida nos prega deveriam doer menos, pela esperteza dos calos criados. Não é assim que funciona.
No entanto, certas peças deixam marcas com significados demais. São até bonitas demais para se perderem nas memórias. Por isso, horas antes do dia que mudaria tua trajetória, você cutuca as unhas e encara a caixa em cima da cama.
Todos os meninos que já amou tinham registros ali dentro. Não eram muitos e alguns causaram feridas que ainda estavam abertas. Pondera se está pronta para abrir, mas seu futuro marido te tira do transe.
— Por que não abre logo? — Ele indaga, escorado no batente da porta do quarto. Sorri de canto, mordendo os lábios, tímido. — Até eu tô curioso.
— Não vai ficar com ciúmes? — Você implica, fazendo o noivo revirar os olhos. Ele dá alguns passos até você, afasta a caixa para o lado e se senta na sua frente. Entrelaçam os dedos delicadamente, o carinho te acalma por inteiro.
— Talvez... — O homem estala os lábios, parece pensar no que dizer. Quer te convencer a tirar o band-aid de uma vez. — Vou te confessar que eu tô muito ansioso pra saber o que você escreveu sobre mim, sobre quando namoramos a primeira vez. — Ele esconde o rosto com as tuas mãos, rindo de nervoso.
— Então você tá me rondando por isso, é? — Gargalha quando ele expressa a culpa na face bonita. — E eu achando que você tava tentando me ajudar!
— Também. Todas essas memórias... — Ele acaricia tua mandíbula devagar, olhando cada detalhe teu. — Te trouxeram pra mim. Do jeito que você é.
As borboletas bem conhecidas despertam no teu estômago. Este homem é, sem dúvidas, o amor da tua vida. Por isso que, ao reencontrá-lo, não deixou que ele escapasse novamente.
Então, por que reviver o passado? Como ele disse, além de ele mesmo ter um espaço reservado dentro da caixa para o que viveram há algum tempo atrás, tudo aquilo te ajudou a descobrir o caminho até o teu agora, que em breve seria para sempre.
— Promete que não vai rir, nem me julgar, nem ficar com raiva, ou com ciúmes? — Você pede, quase abrindo a tampa. Sabia que ele riria em algum ponto e também que não te julgaria. Mas...
— Você vai me deixar ver? Sério? — Os olhos brilham de animação. Você apenas assente, e ele se aproxima ainda mais.
Deixa a tampa de lado depois de tirá-la e sorri, se lembrando da própria organização. As pastas coloridas, uma para cada amor, dispostas por ordem cronológica te trazem nostalgia, e você nota a garganta embargar. Já fazia algum tempo do último contato.
Pega a primeira de todas, rosa bebê, e lê o nome Jaemin Na na fronte, escrito com tua caligrafia adolescente. Nunca abriu esta pasta antes, apenas a fez para se lembrar do teu primeiro amor e a guardou. Olha para o noivo, que balança as pernas com nervosismo.
— Vamos começar pelo começo, então...
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Escola nova, vida nova.
Foi isso que você se prometeu ontem à meia-noite. Além de começar o Ensino Médio, hoje você completa quinze anos, o que planeja manter em segredo. Diante do pontapé de quatro anos de tantas mudanças e tantos planos, precisa ter o primeiro dia perfeito: não atrapalhar o caminho de ninguém, entrar quieta e sair calada.
No entanto, assim que passa pelas portas de entrada, sua amiga Nathália dá um gritinho alegre ao te ver.
— FELIZ ANIVERSÁRIO, AMIGA! — Ela exclama, chamando atenção de vários veteranos ao redor. Você suspira envergonhada.
— Shhhh! Tá louca, é? — Logo a impede de continuar a celebração, pondo uma das mãos sobre sua boca. Com a outra, puxa a amiga para a escada vazia.
— Não é todo dia que se completa quinze! — Ela continua quando você acha seguro libertar os lábios. — É a idade mágica, garota. TEMOS QUE COMEMORAR!
Não controla o olhar de reprovação para a amiga, e ela nem dá bola para sua chatice matutina, como ela chama. Aniversários e primeiros dias são feitos para serem felizes, surpreendentes, e não monótonos. Obviamente você discordava.
Com muita animação Nath comparou seus calendários. Por um milagre teriam a maioria das aulas juntas. Hoje isso não parecia um alívio, entretanto. Se não fosse teu aniversário, talvez...
Os primeiranistas, por tradição, recebem discursos de boas-vindas dos segundanistas. Eles se dividem e vão até às novas turmas para saudar os alunos em nome da diretoria para explicar algumas regras básicas de convívio.
Chegando à sala de aula, tenta tanto fugir da primeira fileira, mas não só não consegue, como é obrigada a se sentar na primeira carteira também. Até agora tudo parece conspirar contra seu planejamento.
— Bom dia, galera! Meu nome é Yangyang. — O menino de cabelo rosa, carismático toda vida, recebe algumas palminhas em retorno e sorri confiante. — Eu faço parte do segundo ano, junto com meu amigo, Jaemin. — Ouve seu tom de voz animado e levanta o olhar do teu caderno para os meninos à tua frente bem em tempo de vê-los acenando para todos.
Vê o tal Jaemin, que carrega um sorriso tímido, e ao mesmo tempo travesso, nos lábios rosados. Ele percebe o teu olhar e o retribui, sem qualquer intenção de desviar. Você sente o sangue aquecer suas bochechas quando ele pisca um dos olhos discretamente.
Você é adorável, ele pensa. Ganhou o dia por te fazer esconder um riso insistente depois de sua piscadela. Definitivamente descobriria mais sobre você.
Na hora do almoço, também não escapa das miradas do mais velho. Com a bandeja nos braços, inspeciona o refeitório atrás de uma mesa vazia para Nath e você. Atraída pela impressão de que alguém te observa, seus olhares se cruzam. Ele te fita, está curioso. Você finge não notar o suor nas palmas, seguindo tua amiga até o lugar que acharam.
Ocorre mais uma vez no horário da saída. Escorado no carro novo de Yangyang, Na te assiste passear pelo pátio banhado pela luz alaranjada do pôr-do-sol. Você mira em sua direção acidentalmente e desta vez não reluta em rir de leve. Ele logo te devolve o pequeno cumprimento. Não sabe bem explicar o que deu nele, mas tua presença estremeceu seu mundo outrora pacato.
No segundo dia de aula, você está visivelmente relaxada. Não é mais teu aniversário e, bem, nem o primeiro dia de nada. Já é razão o suficiente para que você fique mais tranquila. Espera ter uma manhã comum.
Não pode-se dizer o mesmo sobre Jaemin Na. Desde ontem é incapaz de controlar o nervosismo. Precisa ir falar com você agora.
Fechando a porta do teu armário com força, leva um susto ao ver o garoto plantado ali, bem ao teu lado. Ele segura um sorriso largo ao ver teu rostinho.
— Oi, eu sou o Jaemin. A gente se viu ontem no discurso... — Não sabia se aqueles olhares tinham sido insignificantes para você, então não arrisca. — Você é nova por aqui, né? Nunca te vi antes.
— Eu me lembro de você. — Você se escora no armário e olha para ele curiosa. O que um garoto tão lindo queria contigo? — É, me mudei recentemente pra cá. — Ele assente interessado.
— Feliz aniversário, falando nisso. — No momento em que as palavras saem de sua boca ele se arrepende. O preço que se paga por querer arrumar papo.
— Como... como você sabe? — Fica alerta, nervosa. Será que ele ouviu a Nath ontem? Não pode ser.
— Ah, cê sabe... — O rapaz parece procurar uma resposta nos arredores. A mão coça a nuca, precisa inventar alguma coisa. — As notícias correm rápido, né. Pessoal fica curioso sobre os novatos.
Não acredita em nenhuma palavra sequer, e ele percebe porque uma de tuas sobrancelhas está arqueada de uma forma quase ameaçadora. Nem te conhece e já não consegue mentir.
— Eu... não me acha estranho, tá? — Você abraça os livros que tem nos braços, balançando a cabeça firmemente. — Eu meio que procurei sua ficha ontem. — Da tua boca sai um suspiro surpreso, e ele entra em pânico. — Queria descobrir seu nome, e o diretor sempre dá bobeira com esses papéis. Então foi meio que... fácil. Não foi nada demais. Eu vi lá. Não foi um plano mirabolante. Não... não, não, não.
Yangyang reclama pela milionésima vez do plano do amigo. Quer descobrir o nome dela? Vai perguntar! Mas não adianta aconselhar Jaemin quando ele cisma com algo. Por isso, eles estavam na porta da diretoria revisando o passo a passo do que fariam a seguir.
— Se você demorar mais que dois minutos, eu vou embora e te deixo lá. — O de cabelo rosa declara, tentando intimidar o outro. Não faria isso; porém, nunca é demais apressar Na.
Liu entra na sala e vai cumprimentar a coordenadora com um abraço caloroso, usando um tom de voz altíssimo, para que ela não ouça o outro rapaz.
Jaemin corre até o escritório vazio do diretor e logo folheia os papéis em sua mesa. Procura as fichas dos primeiranistas, erguendo o pulso vitorioso ao ver tua foto. Passa o olho rapidamente pelo documento e, além do nome, vê teu aniversário. Quase fica triste por não saber a data antes.
A voz de Yangyang fica mais alta, e ele entende a deixa. Devolve tudo pro devido lugar e se espreita até a saída. O amigo segue-o logo depois.
— Valeu a pena, pelo menos? — Ele pergunta, limpando a garganta cansada pelo tom de voz. — Nunca mais, Jaemin. Nunca. Mais.
Jaemin passa o braço pelos ombros do amigo e bagunça seus cabelos tingidos, murmurando um obrigado ao passo que se dirigem até o pátio.
Observa o garoto se atrapalhar inteiro para se explicar e não contém a risadinha. Sem querer acaba interrompendo as palavras desesperadas, mas ele não liga. Acha graça de si mesmo também.
— Enfim... — Ele puxa mais um assunto, a coragem não podia ir embora agora. — Você topa ir tomar um sorvete comigo depois da aula? É pertinho daqui... Presente atrasado. — Tenta te convencer com os argumentos bobos. Só queria passar um tempo contigo e te conhecer melhor longe dos olhos de todo mundo.
— Só vou se tiver banana split. — O sim mais mal disfarçado da década. Qual sorveteria não teria? — E calda de chocolate.
Você completa, virando-se para ir embora. De costas, morde os lábios e guarda um gritinho nervoso para si.
— VOU TE ESPERAR NO PÁTIO! — O rapaz anuncia e comemora erguendo o punho discretamente. O sino toca, fazendo-o correr com energia para a sala. Deixa a professora entrar primeiro, como o cavalheiro que é, antes de olhar na tua direção uma última vez e fechar a porta.
Chegando na sorveteria, Jaemin cumprimenta o atendente com intimidade. Pede um banana split caprichado e te conduz até a mesa do canto, imaginando que se sentiria mais confortável ali. Ele puxa a cadeira para você sentar, o que faz seu rosto arder. Ele acha fofo.
Honestamente, ele fala bastante, o que te ajuda demais. Repara que gosta de o ouvir falar sobre a escola, sobre a família, sobre o tempo livre... Descobriu até que ele anda de skate. Seria profissional, se não fosse pelo pai, que pediu que ele se dedicasse aos estudos.
Ele te faz algumas perguntas, visando te entender um pouco. Tua cor favorita, prato que mais gosta, o que faz para ficar feliz, se gosta de gatinhos — se não gostasse, não teria coração.
Quando o sorvete chega, os dois pares de olhos brilham de emoção. Na pega a calda e pinta toda a extensão da sobremesa de marrom, sorrindo quando você aprovou a ação com um hummm bem animado. Todavia, ao espalhar os confetes, o garoto estabanado deixa cair alguns para fora da cumbuca. As bolinhas batem na mesa e caem ao chão. Você ri alto da expressão chocada que ele faz, catando logo para que não briguem com ele.
— Foi com muita sede ao pote, Nana. — Você diz e enfia uma colherada na boca. Jaemin se impressiona ao ouvir o apelido, mal reage. Amou ser chamado assim.
Ele percebe que a colher suja o canto dos teus lábios de calda e pega um guardanapo. Automaticamente te limpa, cheio de meiguice, e você fica constrangida.
— Não precisa ficar com vergonha. — Ele sorri, cutucando as costas da tua mão. Olhando para ele, que já te olhava, tenta disfarçar a timidez. — Você é tão linda. — Deixa escapar, e os dois tomam mais uma colher de sorvete completamente acanhados.
Depois de terminarem o doce, Jaemin insiste em te levar em casa. É código de honra. Ademais, já está anoitecendo. Zero possibilidade dele te deixar ir embora sozinha.
Não é tão longe, mas passam uns vinte minutos andando. O garoto anda devagar de propósito, porque você é ótima companhia. A conversa não cessa em nenhum momento, e ele faz questão de te contar inúmeras piadas horríveis, que arrancam risadas sinceras de você, mesmo assim. Teu humor quebrado trabalhou em favor dele.
— Tá entregue. — Os passos são interrompidos ao chegar na frente da tua casa. Te fita em silêncio, parecia ponderar entre falar algo ou não. — Queria te fazer uma proposta...
— Lá vem bomba. Hm. — Você brinca, e ele abaixa a face, rindo. — Pode falar, Nana.
— Se eu te chamasse pra sair, o que você diria? — Pergunta nervoso, caçando alguma reação no teu rosto. Você sente borboletas voando, correndo, sei lá... no estômago. — Se você não quiser, eu entendo. A gente pode ser só amigo, sério.
— Eu quero. Sim. — Parece uma pateta, nada faz sentido. — Eu diria sim, foi o que quis dizer.
— Sábado seria um bom dia? — Jaemin tem um sorriso tão folgado e tão lindo. — Quero te levar pra um piquenique na praça daqui, pra você conhecer.
— Seria sim. — Está tão nervosa que não consegue formar frases. Aprecia cada detalhe do rapaz diante de si, sem assimilar direito que ele realmente te convidou para sair. — Eu gostei da ideia.
— Então essa semana você me fala tudo que você gosta de comer e eu levo. Beleza? — Ele te vê afirmar com a cabeça. Então, toma a liberdade de depositar um beijinho na tua testa para se despedir. — Até amanhã!
Ele se vira para ir embora, dando alguns passos na direção contrária. Jaemin Na é ainda mais bonito sob a meia-luz do crepúsculo, conclui. De repente ele para e gira o corpo de volta.
— Só pra não ficar dúvidas... vai ser o nosso primeiro encontro. Tá bem? — Você não imagina a dose de bravura que te falar isso demandou do interior dele; valeu a pena, todavia, pois te vê sorrir mais uma vez. Retoma, então, o caminho de casa.
Convenientemente, tua mãe abre a porta de casa para deixar o lixo na rua. Nota o garoto há uns metros de distância e você, congelada, observando-o.
— Filha, tá tudo bem? — Preocupada, ela eleva a voz para que a escutasse. Atravessa o quintal apressada e te alcança em segundos.
— OI, TIA! — A voz masculina chama a atenção das duas. — EU SOU O JAEMIN! — Ele quase berra e acena simpático, a mulher devolve o gesto, ainda confusa. O garoto vai de vez, e vocês se entreolham.
— Ele é o Jaemin... — Pela tua cara, ela já imagina a situação. Dá uma risada gostosa. — E ele me chamou pra sair... — Tua mãe não para de rir, porque você estava gelada mesmo. Não imaginava que essa hora chegaria tão rápido.
— Tudo bem... Jaemin é legal e bonito. Tá tudo bem. — Ela zomba, e você a abraça de lado enquanto ela te empurra para dentro. — Primeira semana agitada, hein?
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A semana passou voando, e quando se deu conta já era Sábado. O dia do primeiro encontro. Respira fundo várias vezes porque o horário que tinha combinado com Jaemin já se aproxima. Não sabe dizer se esse nervosismo todo é normal, provavelmente não é.
De cinco em cinco minutos checa o relógio, o que é melhor do que fitar a própria imagem no espelho. Se achasse o mínimo defeito nas roupas, ou no cabelo, ou na maquiagem, entraria em pânico. Se levanta para espiar a janela e vê um carro estacionar na porta de casa. Avista quem esperava sair do lado do motorista, e o coração acelera.
Ele passa pelo quintal com as mãos formigando de ansiedade, está apreensivo para te encontrar logo. Pediu o carro do irmão mais velho emprestado só para te impressionar, mas também porque seria muito melhor para levar as comidinhas do lanche. Toca a campainha após um suspiro aflito.
Você conta sessenta segundos, ajeita a postura e finge uma cara normal. Abre, então, a porta com a mão suada apertando a maçaneta com mais força do que deveria.
— Oi... — Jaemin sorri grande, te contagiando imediatamente. Você o cumprimenta tão tímida, a voz quase não se ouve. Tua mãe abre um pouco mais a porta de repente, sobressaltando os dois.
— Oi, Jaemin. — O tom de voz brincalhão da mulher tem efeito instantâneo nas faces, que coram violentamente. — Não apronta com a minha filha, viu?
Você murmura contra ela em reprovação. Não precisa disso, precisa? Que vergonha!
— Pode deixar, tia. — O rapaz é adorável de tão educado. A mãe gosta dele. — Vamos?
Sem te dar tempo para responder, ele toma tua mão delicada na dele e tagarela até o automóvel.
— Tu não vai acreditar... — Diz, apertando teus dedos duas vezes, querendo que o olhasse. O toque já era tão natural para ele, parecia certo. — Depois de procurar em três mercados diferentes, finalmente, consegui achar o tal do suco de morango.
— Eu falei que poderia ser o de uva, Nana. — Resmunga, quase manhosa. Ele teve tanto trabalho por causa disso, sequer te deixou dividir os preparos com ele. — Já não basta a sua cisma com a geleia. — Você completa ao entrar no carro depois dele abrir para você.
Ele apoia os antebraços na janela, te olhando arteiro. Desvia o olhar do dele, camuflando a vontade de rir.
— Quer que eu te fale agora ou depois? — O menino pergunta. A curiosidade capta tua atenção no mesmo momento. — Eu achei a geleia também.
Ele corre para o outro lado, te impedindo de proferir a pequena bronca. É impossível encobrir a verdade: Jaemin Na está, aos poucos, conquistando um espaço na tua mente com todos esses sorrisos que te provoca.
A praça mais parece um parque, você pensa. O espaço é enorme, preenchido por árvores; descampados cobertos de grama bem verde e barraquinhas de comida.
Jaemin conduz o caminho para uma das poucas sombras disponíveis. Logo você estende a toalha sobre a grama, e ele deixa a cesta de palha ali. Sentam-se ao chão, e o vê tirar a mochila misteriosa das costas.
— O que tem de bom aí? — Indaga, tomando o interior da bochecha entre os dentes. Está genuinamente interessada.
— Não tem como vir aqui e não jogar recorde. — Animado, ele retira uma bola de vôlei de dentro da bolsa. — Você já tá com fome?
Não está com fome, mas mesmo que estivesse... Do jeito que ele te pergunta, dá para notar que quer muito jogar com você. Então se levanta e o ajuda a fazer o mesmo, puxando sua mão.
— Talvez você tome algumas boladas. — Ouve a risada sincera de Na. — Já vou logo dizendo que primeiros socorros não tá na minha lista de habilidades.
— Ser linda tá. — Ele afirma tão despojado, lançando a bola nas tuas mãos, que nem consegue respondê-lo.
A essa altura a ardência no rosto nem te preocupa mais de tão recorrente. Apenas balança a cabeça negativamente, se preparando para devolver o saque de Jaemin. Ele recebe ágil, enunciando 'boaaaa!' como encorajamento. Conseguem manter a bola no alto por várias rodadas até que, empolgado, o garoto aplica força demais, e você corre para rebater com potência igual.
O brinquedo voa longe. Tuas mãos vão para a tampar a boca, que emite uma arfada espantada. O rapaz dispara na direção da esfera, tentando não perdê-la de vista.
Aproveita o instante de descanso para beber um pouco de água, separando também um copo para Jaemin. Com certeza voltaria esbaforido.
Analisa a área em volta, notando que a distância entre os dois já era quase a mesma de antes. Ele sorri travesso segurando o brinquedo numa das mãos; na outra, um raminho de flores campestres.
— Peguei pra você. — Ele estende as florinhas na tua frente e você as aceita, imitando seu sorriso grande. Que sorte ele não poder escutar as batidas do teu coração agora.
Passar a tarde inteira em sua companhia foi assombrosamente fácil. Ele é doce, e engraçado, e fofo, e engraçado, e gentil, e comunicativo, e engraçado... Havia tempo que ninguém te fazia rir assim. Jaemin se orgulha disso.
Ao fim do trajeto de volta, ele abre a porta do carro novamente. Entrelaça os dedos nos teus para te ajudar a sair, mas não desfaz o contato depois.
— E aí? — Ele puxa assunto, desacelerando os passos. — Gostou de hoje?
— Eu me diverti tanto, Nana. — Você diz no momento em que param nos degraus diante da porta.
Um silêncio confortável paira no ar. O olhar do garoto tinha um quê de afeição, e aproximam-se devagar.
— Seus olhos são tão bonitos. — Você enuncia baixinho, como quem confessa um segredo. Isso ocasiona algo dentro do peito do mais alto, e ele não resiste fitar todo o teu rosto.
Quando foca nos teus lábios, a distância diminui mais. Podem sentir as respirações um do outro. Num pedido silencioso, tuas pálpebras se fecham. Desse modo, Jaemin junta os lábios com a ternura digna de um príncipe. Cuidadoso, ele massageia devagar a tua boca com a dele, e você sente a mente girar. Envolve seu pescoço por causa dos joelhos enfraquecidos, as mãos maiores vão para a tua cintura. O sorrisinho não passa despercebido por você durante os selinhos duradouros que terminam o primeiro beijo.
— Boa noite, linda. — Jaemin fala com o nariz afagando a tua bochecha. Ele deixa um cheirinho ali. — Vou te ver entrar.
O rapaz joga os cabelos lisos para trás, mas logo caem na testa novamente. Jaemin é lindo de doer.
Despedindo-se, sobe dois degraus, apenas. É interrompida porque ele gira teu corpo para si outra vez. Antes que pudesse questioná-lo, sente os lábios unidos de novo. Estando mais alta do que ele, muito naturalmente, tuas mãos se perdem nos fios macios na hora em que as dele retornam para a cintura. Assim, tiveram seu segundo beijo.
E o terceiro, e também o quarto.
Não queria arrumar briga com a tua mãe tão cedo, então te deixa entrar, por fim. Só volta para o carro depois que vê a porta fechada. Ele tem pés saltitantes e faz uma dancinha feliz antes de dirigir para a própria casa, alheio ao par de olhos encantados que o acompanham da janela.
Naquele dia, um pensamento louco cruza tua mente enquanto sobe as escadas para o quarto. Talvez Jaemin fosse teu sonhado e esperado verdadeiro amor.
Depois do terceiro encontro, Jaemin te pediu em namoro. Foi simples, mas do jeito que você sempre quis — só você e ele, com uma declaração do quanto ele gostava de te ter por perto e almejava continuar assim por quanto pudesse.
A ideia não parece mais tão absurda depois de cinco meses. No seu aniversário de namoro, Jaemin aparece na tua porta com um buquê de flores, uma carta e um ursinho, não, ursão de pelúcia. Ele sempre se supera.
Ele entra, familiarizado com o ambiente. Vocês se sentam no sofá da sala, a alegria da troca dos presentes transbordando pelo cômodo através dos pés inquietos e nas mãos trêmulas.
— A carta você lê só depois, tá? — Ele te entrega o envelope por último, parece um pouco ansioso.
— Ah, não... Queria ler agora. — Resmunga fazendo charminho. Dá um selinho carinhoso no garoto, que não resiste ao teu joguinho e sinaliza com a cabeça que você pode abrir.
— Antes... — Jaemin toma tuas mãos, deixando a carta cair no estufado. Inspira fundo. Tomando toda coragem que tinha dentro de si, diz de uma vez só. — Eu escrevi a carta porque achei que não conseguiria falar, mas... eu te amo. Muito.
As íris fixam nas tuas, e sente-o apertando teus dedos, se comunicando como é costumeiro. Ele não quer te pressionar a dizer de volta, entende que isso demora. No entanto, o coração do namorado já estava ficando pesado ao reconhecer que guardava o sentimento.
Ele inclina como um gatinho quando o teu polegar alisa a bochecha fofa. Chega até a cerrar os olhinhos.
— Eu também te amo. — Trocam sorrisos aliviados. Jaemin te beija com a brandura que nunca se acostumaria. Os dois repetem as três palavrinhas entre sussurros, que se assemelham a promessas.
Proferindo a declaração sincera, percebe a leveza que encontra lugar no peito. Todo esse tempo a intuição não tinha falhado — fora feita para estar nos braços de Jaemin Na.
Ah, a inocência dos quinze anos é mesmo incomparável...
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chancecomdeus · 1 year
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Eu sou incapaz de ler e não notar como Deus teve cuidado comigo em um período em que eu estava completamente quebrada. Foi como se Ele me dissesse com aqueles livros “Ei, tudo bem estar assim, foram más decisões, mas tem solução, vai ficar tudo bem, eu tô cuidando de você mesmo que você não queira, mesmo que você se esconda.”. Eu era incapaz de expressar ou entender o que eu sentia, estava tão quebrada, tão magoada, mas Ele entendia e deu um jeito de me fazer entender, usando aquilo que eu amo para me mostrar o quanto Ele me ama, que Ele não tinha esquecido de mim e que não importava o quanto corresse, eu seria sempre Dele, viveria os planos Dele e que não havia como tirar Ele daqui de dentro. Achei que estava louca, não tinha motivos para Deus falar comigo ou cuidar de mim, eu fazia tudo errado, vivia longe da vontade Dele, mas dali Ele já havia começado a me curar, dali Ele já estava gritando que nunca tinha deixado de se importar e que havia como recomeçar. Levou um tempo até que eu tomasse a decisão certa, tentei fugir Dele por não me achar digna de todo aquele cuidado, de todo aquele amor, mas isso jamais impediu que o amor do Pai me alcançasse, me salvasse e levasse a vida que Ele tem para mim. Hoje, revisitando os livros que foram caminhos Dele para me chamar de volta, só consigo agradecer e ficar constrangida, porque eu vivo além do que mereço e tive todo cuidado sobre a minha vida quando eu mesma me levava para baixo. Deus me salvou quando eu não pedi socorro, mas Ele me conhece tão bem que sabia que eu não conseguiria sem Ele. Deus mudou a minha vida mesmo quando eu caminhei para longe. Deus me amou quando eu pensei que amar não significava nada. Deus foi e segue sendo tudo aquilo que Ele sempre prometeu que seria mesmo quando eu não sou o que deveria ser e eu só posso agradecer por tamanho amor e graça na minha vida. Jamais vou esquecer de como o amor Dele ressuscitou a minha vida, que não há nada impossível para Ele, que o controle de tudo é Dele e sempre há um recomeço!
carol giovannini, chance com Deus.
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becosemsaida · 4 months
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E lá estava eu, fumando mais um cigarro, esperando o tempo passar ou congelar, quando em um estalo de surpresa pela pergunta que recebi, lembrei que estava no meio de uma conversa. E ele me disse: De todos que já amou, qual amou mais?
E eu queria tanto dizer que foi você.
você. você. você.
Você dançando comigo mesmo sem saber dançar
Você cuidando de mim mesmo sem saber se cuidar
Você, que foi o motivo de eu voltar a amar, e o motivo pelo qual hoje em dia eu não consigo mais acreditar.
Mas eu não disse. Brincando com a realidade, em um sorriso eu menti.
-Becosemsaida
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lucuslavigne · 10 months
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୨୧ Na Sua Estante
Xiaojun × Leitora.
🤍: um neo + uma música br, agnst, twt, fluffy no final, Xiao sendo o namorado bom mas que não percebe que não faz esforço algum pelo relacionamento, mas que no final está disposto a fazer dar certo. ( Parte 2 )
@cruelyouths não me mata ok? Juro que vc vai entender o que se passou aqui 😭
Espero que gostem!
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Xiaojun observava você conversando animadamente com Hendery. Ele sabia que eram amigos e que não se viam a mais de quatro meses, mas poxa vida... Não podiam o incluir no assunto?
— Tchau Hendery! — acenou para o amigo. — Quer ir naquela cafeteria que você gosta? — perguntou ao namorado, já que não o havia dado atenção enquanto conversava com Guanheng.
— Quero. — sorriu tímido, pegando sua mão e começando a caminhar.
Lembrava das vezes em que você ficava até tarde no trabalho para ganhar um pouco mais de dinheiro e você o surpreendia com alguma viajem que ele disse que queria fazer.
Ou das vezes em que você passava horas trocando mensagens com Chittaphon perto de alguma data comemorativa para o dar um presente diferente dos anteriores.
Se recordava das vezes em que pegava você chorando no banheiro, mas quando perguntava o que havia acontecido você o respondia que apenas estava cansada do trabalho, mesmo sabendo que ele saberia que estava mentindo.
E quando ele precisava conversar com alguém você sempre esteve lá para o escutar, aconselhar e ajudar.
Mas o que ele havia feito por ti? No que ele havia te ajudado?
— Eu não ia ficar bem na sua estante Xiao. — disse cabisbaixa.
— Porque não? — perguntou.
— Porque você ainda ama ela. — respondeu olhando para o porta retrato que tinha uma foto de Xiaojun e sua ex namorada.
— Eu amo você amor. — falou.
— Não é o que parece. — se levantou do sofá e foi para o quarto.
Quando ele tinha demonstrado amar você? Quando ele te levou à algum lugar que gostava? Ou quando ele te escutou quando você precisava de alguém para conversar?
Mas isso o deixava confuso, por que sempre a via aproveitando cada segundo quando estavam juntos, seja em alguma festa, um passeio ou em casa.
— Você tá' mesmo terminando comigo? — perguntou com os olhos cheios de lágrimas.
— Tô' Dejun. — respondeu, evitando o olhar. — Isso não tá' dando certo.
— Por quê não? — questionou.
— Eu faço de tudo por você Dejun, mas o que você faz por mim? — falou. — Poxa vida, você vive conversando com a Blair, que é sua ex namorada e comigo você simplesmente fala que tá' cansado cara. — suspirou. — E você ainda reclama quando eu tô' conversando com o Hendery. Fora as outras coisas que eu quero falar mas se eu começar eu vou começar a chorar.
Xiaojun estava estático, ele não esperava que algum dia você fosse terminar com ele, e o pior era saber que a culpa era dele.
— Mas eu não vivo sem você amor... — segurou sua mão. — Por favor me dá mais uma chance.
— Eu já te dei várias chances sem você precisar pedir Xiao. — respondeu.
— Não me deixa por favor... — passou a chorar.
— Por hoje eu não quero mais te ver Xiaojun, não vou tomar minha dose da sua presença hoje. — disse.
— Não S/N fica aqui comigo por favor! — implorou.
— Sua abstinência de mim vai passar Dejun, não se preocupe. — se soltou e foi até a porta. — Converse com a Blair e veja a possibilidade de vocês voltarem, já que você ainda ama ela.
E você o deixou alí, naquela sala fria numa tarde de inverno.
Olhava os flocos de neve começando a cair do céu, via as luzes dos carros começando a fazer presença assim como as árvores começavam a ficar brancas.
A cada dia que se passava, sentia o coração apertar cada vez mais, se petrificando.
As ruas frias já não eram tão congelantes assim, os dias quentes não eram tão escaldantes assim. A primavera já não tinha tanta graça e nem chegava a ver o outono se aproximando. Os amigos o chamavam para sair, mas ele recusava todos os convites. Não queria sair sem ela. Não queria fazer nada se não fosse na companhia da pessoa que ele mais amou.
Andava pelas ruas da cidade por volta das cinco da tarde, iria pegar o livro que encomendou na livraria. Passou por ruas, esquinas, pequenas vielas e enfim chegou no estabelecimento. Dando de cara com você.
Havia se passado tanto tempo desde... Aquilo.
— Oi. — te cumprimentou, lhe deixando surpresa.
— Oi... — respondeu.
— Vem sempre aqui? — a mesma pergunta, no mesmo lugar em que se conheceram, mas algo estava diferente em ambos.
A vontade de fazer dar certo.
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Eu tinha um canequinha verde, aquelas esmaltadas de metal,ganhei em um Natal, aliás cada irmão ganhou uma,de cores diferentes, nossa mãe falou que cada caneca era obrigação do dono,usar, lavar,secar e guardar,e ai daquele que não o fizesse,levei bem a sério a ordem,se passaram quase 7 anos e eu ainda tinha a minha,os outros já trocaram para xícaras de louça, plástico e até copos, lembro que minha mãe cada vez que saía me trazia lindas canecas,pedia para eu jogar fora aquela,pois já tinha vários pontos de ferrugem onde a pintura saiu,mas de jeito nenhum eu dizia,passou algumas semanas e eu voltei da escola e ela me disse que a caneca tinha caído no chão e furado,como era minha mãe dizendo eu acreditei e depois de anos usei um copo para o café, troquei de roupa e me uni aos meus irmãos em um jogo de taco,entre muitos arremessos na casinha o rebatedor mandou a bola bem no meio do mato, bolinha perdida, pegamos outra bola e continuamos o jogo, passaram duas ou três semanas e chegou o dia das mães,já tinha o presente ,uma orquídea amarela e roxa,quase lilás,a uns três meses havia plantado em um velho xaxim no meio do mato, aqueles com folhas e cachimbos que tem um espaço no meio,entrei com uma enxada para tirá-lo e entregar a mamãe e replantar no jardim que era o xodó dela,já devem ter adivinhado o que achei no espaço vago do velho xaxim,ela mesmo a canequinha verde sem nenhum amassado ou buraco como tinham me relatado,tirei a planta com cuidado e levei para fora e entreguei com um bilhetinho a mamãe,ela amou a surpresa,chorou de alegria e o replantamos no jardim com a orquídea já em flor, ajudei ela cuidar daquele amigo que resgatou minha velha companheira, não falei nada pra ela sobre ter achado a velha caneca,hoje escrevo saudoso sobre essa história, tomando um cafezinho bem quente aqui na varanda com a personagem principal dessa lembrança.
Jonas R Cezar
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umaliturgiaabundante · 6 months
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O nublado dia 25 de novembro
Hoje já faz 5 anos desde a sua partida e eu gostaria pela primeira vez ser sincera em relação a ela. Talvez esse texto seja a primeira expressão compassiva sobre o assunto, mas acho necessário dizer o quanto dói. O luto não é igual para todas as pessoas e as reações jamais serão as mesmas, a forma como um seguiu a vida não pode ser comparada com a de outra pessoa e esperar sempre uma compreensão pela partida de alguém tão importante por ser cristão é muito dolorido. Muitas vezes menti dizendo que compreendia e que não me importava ouvir qualquer coisa sobre o assunto simplesmente para confortar a todos quanto ao meu estado... mas eu estou quebrada. Não perdi apenas uma pessoa, perdi uma parte de mim. Algumas vezes serei capaz de ajudar alguém que passa pelo que eu já passei, outras não vou conseguir suportar ouvir falar sobre essa doença que a levou tão cedo. Gostaria de fato ter sido feliz de verdade como em todas as fotos publicadas nos últimos cinco anos, mas a maioria era uma fuga até eu deitar minha cabeça no travesseiro e não conseguir dormir com crises de choro e ansiedade. Me preocupei em deixar todos tranquilos referente a minha saúde fingindo seguir em frente e enfrentando o pânico e muitas outras coisas que a depressão trouxe de brinde... até não aguentar mais. Porque é doloroso admirar sua mãe por todos os anos da sua vida visitar a minha avó e simplesmente imaginar como seria quando ela estivesse velhinha: e isso nunca acontecer. Porque é difícil ter que aceitar que não vivi nem metade de uma vida humana com a mulher que me amou incondicionalmente. Porque rasga o coração ficar por semanas sem um abraço e lembrar que o dela sempre foi o mais aconchegante de acordo com todos que já a conheceram. É aterrorizante acordar no susto para ir até a padaria encher o raio do saco dela (porque eu sempre fui implicante), até ter o choque de que ela não está mais lá. Como recordar das nossas conversas que não tinha fim, e nossas risadas por motivos idiotas. Queria que por um descuido papai do céu me desse a chance de deitar no seu colo pela última vez e poder chorar enquanto a senhora apenas passa a mão em meus cabelos cacheados que a senhora tanto amava. Peço a Deus todos os dias para me dar sonhos, objetivos, alguma razão para continuar vivendo e prosseguir minha vida pois eu sei que tudo o que a importava era nos ver feliz. Eu me perdi no caminho, me tornei alguém que simplesmente sobrevive um dia após o outro esperando o momento em que possamos nos encontrar. Jamais faria algo contra mim só que durmo e acordo esperando o momento correto de ter um descanso pertinho de Jesus. Mas ao mesmo tempo eu o peço todos os dias para que renove as minhas forças e que mesmo em meio ao lugar onde estou hoje em que visivelmente acredito ser impossível sair escuto a voz de Cristo dizendo: eu te gerei desde o ventre da sua mãe...
Não sou apenas um sonho seu e do meu pai, mas principalmente de Deus. Sou grata porque no pouco tempo em que estivemos juntas me ensinou o caminho, a verdade e a vida e se não fosse pela misericórdia do Pai eu não estaria mais aqui.
Sentirei sua falta pelo resto da minha vida, vou querer ter passado vários momentos com você, vou acordar no meio de um sono realista e ter crise de ansiedade por saber que era apenas um sonho, vou ver suas fotos e pensar o quanto a bicha era bonita e sentir falta do quanto eu implicava com a senhora. Sentirei saudades de nossa família juntas, de todas as vezes que nos mudamos de casa em casa e foram essas mudanças que me ensinaram uma das mais preciosas lições: casa não é um lugar, são as pessoas. Mulher, eu queria que todos conhecessem a mãe e a responsável por tudo que nós somos hoje... por isso farei isso através das minhas atitudes porque eu sei que todo seu legado vive em mim.
Esta doendo mãe, doendo muito ficar sem você... sem um lar... sem nossa vidinha louca. Eu sempre te amarei mais do que qualquer coisa do mundo. Com amor, sua mimada filha caçula.
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thebeavty · 16 days
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atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐄, da história 𝑨 𝑩𝑬𝑳𝑨 𝑬 𝑨 𝑭𝑬𝑹𝑨! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUAS PRÓPRIAS INVENÇÕES… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja GENTIL, você é TEIMOSA , e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERIR SUA PRÓPRIA LIVRARIA.
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Sim! Belle gere a “Tale of a Rose”, uma livraria marcada pela natureza. Não muito grande, foi feita aos fundos de uma floricultura antiga que enfrentou problemas ao ser reaberta pela família dona em Final State. Sendo assim, Belle ajudou (e ainda ajuda) a manter o local, embora sua gerência seja compartilhada. O projeto começou com apenas uma estante de livros na última parede da floricultura, mas foi evoluindo com o passar do tempo e do aumento da demanda, o suficiente para hoje ser um estabelecimento consolidado e formarem uma atmosfera encantadora. O local é marcado pelo aroma suave das flores e pelo aconchego acolhedor dos livros. As prateleiras de madeira levemente desgastada exibem uma variedade de títulos, desde clássicos até obras um pouco mais recentes e menos conhecidas. Pinturas de pequenos artistas começaram a adornar as paredes nos últimos anos, sempre com mais espaço para novas adições, e o som suave de música clássica nunca deixou de preencher o ar, complementando perfeitamente a atmosfera relaxante.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Não odiou e nem amou. Belle não julga à primeira vista, ou tenta ao máximo não fazer isso, então tentou ajudar os perdidos que viu… Perdidos, como pôde. Está preocupada com o destino das histórias, é claro, mas não apenas por si própria — até porque seu final feliz já começava a ter problemas — e sim pelos próprios perdidos também, já que não reverter as histórias significaria ficarem presos ali para sempre.
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celsolimas12 · 2 months
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*Devocional Diário.*
Quinta - Feira 21/03/24
*Tema:* Vivendo em Cristo
Gálatas 2.19
Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Obediência imediata a Deus é um atalho para uma vida de sucesso.
*Joyce Meyer*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 21.2
Todo caminho do homem é reto aos seus olhos, mas o Senhor sonda os corações.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
Atos 12.5
Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
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falangesdovento · 2 months
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Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade, assina uma coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio.
“Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que eu já escrevi.
Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aqui vai a coluna mais uma vez:
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno.
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
8. É bom ficar bravo com Deus Ele pode suportar isso.
9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quanto a chocolate… É inútil resistir.
11. Faça as pazes com seu passado… Assim ele não atrapalha o presente.
12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.
14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo…Você não deveria entrar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.
16. Respire fundo. Isso acalma a mente.
17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama na vida… Não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você.
26. Enquadre todos os assim chamados “desastres” com estas palavras ‘Em cinco anos, isto importará?’
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todo mundo.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
33. Acredite em milagres.
34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
36. Envelhecer ganha da alternativa — morrer jovem.
37. Suas crianças têm apenas uma infância.
38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.
40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.
41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor ainda está por vir.
43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
44. Produza!
45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente"
Lucas Lima ॐ
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keeholover · 1 year
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"It's been a long babe!"
Avisos: sexo desprotegido, taeyong romântico, apelidos melosos como "bonequinha do bubu" "pequena" "amorzinho" e "bebê" oral masculino, penetração anal e vaginal!
Notas do autor: ouvir música me inspira demais, tava ouvindo uma playlist maravilhosa de old jazz e brotou uns cenários na minha cabeça com o taeyong. Eu sou totalmente apaixonada por esse homem meudeus- 🥴😫
Contagem de palavras: não contei, também não foi revisado então peço para que releve qualquer erro ortográfico, muito obrigada! :)
VOCÊ FOI AVISADO!!!!!
Após um longo dia de trabalho, taeyong estava voltando para casa, estava cansado, um pouco estressado e também com muita saudade da namorada. Quando a garota soube que ele sairia mais cedo do trabalho, preparou um jantar e todo o ambiente exatamente do jeito que seu homem gostava, luzes baixas, lareira acesa pelos dias extremamente frios da Coreia, old jazz tocando na vitrola recém comprada e uma garrafa de vinho esperando para ser aberta.
Por último tomou um banho quente, colocou seu vestido favorito, longo de cor preta e com uma fenda elegante, que valorizava suas pernas. A escolha do vestido não foi somente por ser o seu favorito, mas por ser o de Taeyong também. Taeyong era obcecado por aquele vestido, lhe deu de presente de aniversário, e você amou, era a escolha perfeita para esta noite.
Fez um penteado simples porém elegante, assim como a maquiagem, colocou suas jóias favoritas, passou seu melhor perfume e desceu para a sala na espera do namorado.
Não demora muito e você ouve a porta ser aberta, taeyong entra e chama por você, que responde rapidamente e vai recebê-lo.
- Boa noite princesa, como está linda.. isso tudo pra me receber?
Diz selando seu lábios e envolvendo as mãos em sua cintura, o rosto vai ao seu pescoço onde funga e deposita um selinho sobre a pele.
- Cheirosa!
- Você disse que seria dispensado mais cedo do trabalho hoje, eu fiz um jantar pra gente, faz tempo que não passamos esse tempo juntos, não é?
- É verdade boneca, senti falta disso, aliás que cheiro gostoso.. podemos comer logo? Estou faminto!
Você ri e o puxa pelas mãos até a mesa de jantar, onde se sentam, e começam a comer.
- Como foi no trabalho hoje?
- Cansativo como sempre boneca, Yoonoh resolveu sair mais cedo hoje e pediu para que eu cuidasse da agenda dele, cancelei umas mil reuniões e ainda tive que fazer relatórios acumulados de um funcionário que foi despedido.
- Poxa amor, você deve estar muito cansado..
- Eu estou um pouco sim, mas não para você! Você 'tá tão linda nesse vestido sabia? Eu amo ele!
- Eu coloquei exatamente por isso
- Ah é? Então você sabe que me deixa louco quando usa ele e abusa disso ?
- Exactly babe!
- Vem cá vem, senta aqui..
Da tapinhas na própria coxa pra que você se sentasse ali, você se levanta e faz o que ele pede.
- Você não sabe o quanto eu senti sua falta minha princesa, desse seu cheiro gostoso, desse seu corpo, da sua boca gostosinha...
Diz enquanto distribui beijos por todo seu pescoço e aperta levemente suas coxas, te ajeita no colo colocando uma perna de cada lado. Volta o olhar a você e finalmente sela seus lábios em um beijo demorado e quente, não demora muito e a língua adentra em sua boca, morde seu lábio e sorri durante o beijo. Como sentia falta daquilo, beijar seu namorado é definitivamente a melhor coisa do mundo.
Você começa a rebolar lentamente sobre o colo do mesmo que faz questão de apertar sua bunda, aperta sua cintura e simula uma estocada, já estava completamente duro e necessitado, e você obviamente não estava muito diferente.
- 'Vamo ali mais perto da lareira vamo?
Você concorda e logo é levada até a sala, o ambiente estava uma delícia, a luz da lareira iluminando toda a sala e aquecendo todo o ambiente, o old jazz tocando baixinho no fundo e Taeyong sentado no sofá te olhando com um sorriso no rosto.
- Você tá linda demais com esse vestido boneca, mas eu vou ter que tirar ele, você sabe disso, não é?
Taeyong te traz para mais perto e a vira de costas, desde o zíper do vestido lentamente e acaricia suas costas enquanto distribui pequenos selares por toda a região, você se arrepia pelo contato e taeyong sorri.
- Linda linda, você é linda minha bonequinha! Você é a minha bonequinha, a bonequinha do bubu, né?
Você sorri e concorda se virando para ele.
- Senta amor!
Taeyong se senta no sofá observando cada movimento seu. Você se ajoelha sobre o tapete felpudo e fofinho, ficando de frente para ele, olha para ele com as mãos na coxa do mais velho pedindo permissão para tirar o shorts e fazer o que tanto queria fazer desde que começaram. Tae balança a cabeça positivamente, você abaixa o shorts e o pau rijo salta para fora, com a cabecinha rosada babada de pré gozo. Inicia movimentos de vai e vem com as mãos por toda extensão, lambe e distribui um selar sobre a cabecinha fazendo Lee suspirar fundo. Não demora muito até colocar todo na boca, o chupando com fervor, vezes ou outra engasgava pelo tamanho mas não se importava, os barulhos eróticos e molhados deixavam o garoto ainda mais excitado.
Taeyong segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e começa a foder sua boca rápido, Lee gemia rouco e suspirava, estava perto, mas não era na sua boquinha que ele queria gozar, não hoje.
- Senta em mim por favor? Faz como você gosta, hm?
Acaricia sua cabeça e você sorri se posicionando sobre o mais velho rapidamente, segura o membro com as mãos e o coloca dentro, ambos gemem juntos pelos íntimos finalmente entrando em contato, você começa a rebolar lento e provocante e taeyong aperta sua coxa com força em resposta.
- Vai mais rápido, vai acabar comigo desse jeito..
Você acelera e começa a quicar sobre ele, não demora até que taeyong inicie sua atenção a seus seios, que pulavam pelos movimentos, ele amava essa posição exatamente por esse motivo, ver os peitinhos pulando o deixava excitado pra caralho. Lee abocanha e começa a mamar em uma das mamas com fervor, enquanto fazia carinho e apalpava a outra, brincando com o biquinho duro e sensível. Olha pra você atento a todas as suas expressões, você gemia alto e apertava os olhinhos, estava quase lá, era uma posição que sabia que não duraria muito tempo.
-Taey...
Geme manhosa e começa a contrair o íntimo, avisando que iria gozar também.
- Vem bonequinha, vem pro Bubu vem?
Você então chega ao ápice, diminuindo os movimentos.
-Minha garota é tão boa, tão boa para o homem dela..
Taeyong beija sua testa e te pede para levantar, te ajuda pois sabia que a bonequinha dele estava cansadinha, mas ainda queria gozar, te deixar cheinha até o talo como sempre faz.
- Fica de quatro pro Bubu, fica bonequinha?
Você se posiciona, ficando com os cotovelos apoiados no chão e o rabinho empinadinho.
- Quero foder seu cuzinho bebê, você deixa? Deixa o bubu comer o cuzinho da bonequinha dele e deixar ela cheinha, deixa?
- D-deixo bubu, eu deixo!
Você fecha os olhinhos ao sentir o pau entrar em contato com a sua outra entradinha, a dor chata se faz presente, fazia tempo que ele não te comia por trás, mas você aguenta tudo, é uma boa menina e vai levar tudinho dele.
- Ahn porra, como você é gostosa! eu vou gozar bebê, vou gozar..
Logo pode sentir taeyong se desmanchando sobre você, a porra quentinha escorrendo sobre suas coxas e o garoto batendo o próprio pau em sua bunda, soltando todo seu líquido enquanto geme arrastado.
- Eu te amo porra, eu te amo pra caralho minha bonequinha!
Te ajeita no sofá e lhe da um selinho junto de um sorriso, estica o braço para alcançar a garrafa de vinho e as duas taças. Coloca o líquido e te entrega uma das taças. Degustaram do vinho saboroso em silêncio, ouvindo apenas o jazz que ainda ecoava baixinho pela sala.
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wxllflowers · 4 months
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THE TORTURED DAUGHTERS DEPARTMENT
Durante as sessões de terapia, o terapeuta de Olivia a aconselhou a colocar todos os seus medos, memórias em cartas, afim de auxiliar na recuperação não só de seu corpo, como também de sua mente.
Nas últimas sessões, Olivia foi orientada à escrever uma carta para cada pessoa que marcou sua vida, de forma negativa ou positiva.
A primeira pessoa que Olivia escolheu para escrever uma carta foi sua mãe, Miranda Priestly. Que mais tarde também enviou uma carta para a filha, contando sobre a sua doença e o desejo de ter a família reunida.
Abaixo, você lerá a carta escrita por Priestly.
Atenção! O conteúdo a seguir pode conter gatilhos como: abuso físico, alienação parental, depressão.
Por sua conta em risco, boa leitura.
Sugestão: Para uma melhor leitura, escute my tears ricochet
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Olá, mamãe.
Acho que já faz um tempo desde a última vez em que nos vimos, não é? Se eu fechar os olhos agora, consigo me lembrar do seu rosto enfurecido, da sua voz esganiçada e da dor do seu tapa em meu rosto. Aquela merda doeu por dias, não só na minha bochecha como no meu coração. Não é como se você fosse se importar sobre, não é?
É engraçado. Sou uma mulher adulta agora, mas ainda tenho medo e receio da minha própria mãe. Tenho pesadelos constantes com você me humilhando das formas mais irracionais possíveis; se implicando com o meu peso, com as maças do meu rosto ou com o fato dos meus dentes serem estranhos. Ou então de você dizendo o quanto Christopher é perfeito e... Eu sou um nada.
Eu nunca fui o suficiente pra você. E, pensando melhor agora, você nunca me amou verdadeiramente, em nenhum momento da sua vida. E, porra!, como isso machuca no fundo da minha alma.
Me pergunto o porquê então você decidiu me ter. Se for por alguma noção religiosa, poderia ter me dado à alguém que me amasse, como você nunca pode amar. Eu só queria ter uma mãe, Miranda, mas fui condenada à ser criada por uma cobra venenosa que não pode amar sua filha de volta.
Tenho uma mistura de ódio e medo de você. Carrego um fardo pesado demais, uma culpa que nunca foi minha, mas simplesmente.... Não consigo me livrar. Como você consegue dormir sabendo que falhou como mãe?
Não me arrependo de ter fugido de você. Na verdade, meu maior arrependimento é o fato de que sempre te amei, com todo o meu coração e alma, desejando ser tão elegante, talentosa e bela como você. Sempre fui tão patética, não é?
É difícil querer ir para casa, quando você nunca pertenceu à uma. Sou mesmo a filha de ninguém.
Por culpa sua, tenho medo de ter filhos; medo de ser uma mãe horrível como você. Medo de fazer minha filha se sentir inferior, sendo que a problemática sou eu. Hoje, não quero me tornar alguém como você.
Eu jamais vou te perdoar por tudo o que me fez, e está tudo bem. Sabe por quê? Você nunca me pedirá desculpas por ser a vaca egoísta e narcisista que é.
Se realmente existir a possibilidade de reencarnação, espero nunca mais te encontrar em qualquer uma das minhas vidas.
Com amor,
Eu te odeio na mesma intensidade que um dia te amei e, sinceramente, isso é uma merda.
Ollie.
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angelic-girl · 6 months
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4 coisas que a maturidade me ensinou...
1- Você não pode ser amiga de quem já amou
2- Ninguem te troca por algo melhor, te troca por algo mais fácil, a lealdade é uma coisa muito difícil hoje em dia, não dá pra deseja de qualquer pessoa
3- Se tudo que você já ofereceu, não adiantou, ofereça a sua ausência
4- Nunca se apaixone duas vezes pela mesma pessoa, na segunda vez você vai se apaixonar pelas memórias é não por quem ela realmente é
-Bruna Veiga
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chancecomdeus · 1 year
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Acho que todo mundo já ouviu aquela passagem do jovem rico, em que o jovem faz tudo certo e quer ser discípulo, então Jesus diz pra ele vender tudo porque sabia que ele tinha muitas posses, mas ele fica triste e vai embora. Recentemente, depois de uma pregação, ela parece ser nova, como se eu nunca tivesse lido ou ouvido falar nela antes, porque a bíblia deixa claro que nunca seremos perfeitos por mais que tentemos, Jesus poderia ter dito muita coisa para aquele jovem, mas as palavras exatas de Jesus foram “E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta” (‭‭Marcos‬ ‭10‬:‭21‬a). Sabe o que é possível notar aqui? Que muitas vezes pensamos que precisamos de diversas coisas pra finalmente fazer a vontade de Deus, para viver perto Dele, o propósito, quando na verdade Ele só pede uma única coisa, um posicionamento, e no caminho as demais mudam, pelo processo. O mais difícil Jesus já fez por nós e Ele não pede nada além de uma decisão e, honestamente, cada um sabe aquilo que Ele tem pedido e que - diferente daquele jovem - ninguém perca a chance de se posicionar da maneira que leve para mais perto Dele porque o que Jesus disse foi por amor e Ele segue fazendo tudo por amor, porque a vontade Dele para cada um é boa, perfeita e agradável, sempre visando uma vida abundante e. que hoje, seja lá o que for, que a escolha seja dar o que Ele pede para viver ainda mais perto Dele!
carol giovannini, chance com Deus.
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