Tumgik
#ignora ele levantando no gif
hyunjungjae · 1 year
Note
Oiii,parabéns pelos 200 seguidores!Gostaria de fazer um pedido de smut com o Juyeon do TBZ,e como a senhorita disse que está à disposição para escrever,com os protagonistas sendo enemies to fuckers,por favor!♡°♡
— Detention, Lee Juyeon
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Contém: um pingo de enemies to fuckers, eu menciono aq um medinho de ser pega, então talvez um tiquinho de exibicionismo, cum play, dumbification(?), uso de um apelidinho, falo demais sobre como as mãos desse garoto são grandes, size kink(?) i acho q só
obgg 🫶🏻 e espero q você goste amor ❤️‍🩹
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“Bem vindos…a mais uma detenção de sábado.”
Mais um sábado perdido, trancada na sala com aquele homem que parecia mais um pedaço de um mau caminho, que com certeza te deixaria totalmente perdida naqueles lábios, ou talvez o que mais te deixaria perdida seria a mão passando calmamente por aquele cabelo macio enquanto a voz grossa se fazia presente.
Os dois não simpatizavam muito um com o outro. Talvez fosse pelo fato de que no primeiro dia em que se conheceram, vocês se esbarraram e ele derrubou café na sua camiseta branca, mas talvez houvesse uma outra razão para que quando se encontrassem o clima ficasse mais ‘pesado’.
Atração disfarçada de ódio? Isso sim seria uma boa opção, mas nunca admitiriam que ambos se alimentavam do mesmo desejo carnal.
E os dois simplesmente preferiam ignorar o que acontecia na sala do diretor com a professora e ele. Já que todas as detenções o diretor costumava chamar a professora e logo após vocês ouviam gemidos…estranho? certamente.
“Ei…” ele te chama uma vez, e você o ignora, já que não queria dar atenção para não começarem a discutir. “Vai mesmo me ignorar por um dia inteiro?”
Você solta um som de concordância e ele, desacreditado, da uma risada nasal.
[…]
Algum tempo passou e vocês estavam assim. Sem dirigir uma palavra um ao outro.
Porém esse tempo acaba, após ver uma sombra por cima de ti, a mão grande cheia de veias, apoiando o peso dele na sua mesa, enquanto tentava calmamente fazer sua redação de 1000 palavras do porquê estava ali.
“Hmmm…vejo que está que nem eu, quase nada feito ainda…” ele ri, debochando de tua cara. “Vai se ferrar moleque! Pelo menos eu to tentando…” você diz num tom mais alto e não tão calmo.
“Pra que continuar tentando se no final do dia nunca consegue acabar?” ele diz novamente naquele tom irritante de deboche. “Que nem eu disse, pelo menos eu tento.” você diz agora debochando também, mas levantando o olhar até o rosto dele.
Juyeon aproxima o rosto do seu, numa distância tão pequena que pensou que ele iria te beijar, “Se você não me deixa pensar em escrever algo por conta dessa sua roupinha curta de vagabunda, também vou te distrair até que a última coisa que você pense, seja sobre a redação.”
Você deixa. Não é como se você fosse o rejeitar justo quando apenas uma faísca tinha o poder de acender um fogo incontrolável.
Deixa ele se aproximar, te tomar nos lábios, deixa as línguas se juntarem, o deixa colocar a mão no seu rosto, cobrindo sua bochecha toda até mais um pouco pela mão ser tão grande, o deixa fazer o que tinha vontade, pois era a tua vontade também.
A mão que estava apoiada sobre a mesa, vai até sua cintura, te levanta e a deixa sentada sobre a mesa. Os beijos começam a descer pelo seu pescoço, deixando marquinhas fracas e logo o ouve dizer “Acho que a mesa do professor parece bem mais confortável que aqui…”
Você concorda, se levanta e vai até a mesa do professor, afasta algumas coisas para deixar um espacinho livre para você se sentar, ele caminha lentamente até você, e assiste você ir retirando sua camiseta lentamente, mordendo o lábio inferior vendo mais pele que o de costume. As mãos que te tiravam do eixo vão até o cinto do maior, abre o cinto e joga para longe.
Logo a calça é lentamente aberta, enquanto os olhos de quem vestia estavam fixos no seu corpo pequeno comparado ao dele. A esse ponto ele já estava à sua frente, chegando tão perto com o rosto que dava pra sentir a respiração em seu pescoço.
Quando sua calcinha foi parar no chão e vocês já se beijavam novamente, ele te puxa para a beirada da mesa, faz você colocar seus pés no chão e com as mãos grandes agarradas à sua cintura, te vira, colando teu peitoral na mesa com força, faz você virar seu lindo rostinho para olhar atentamente a porta, com aquele medo consciente de alguém os ver ali naquela cena, mas um tesão subconsciente pela exata mesma razão e levanta sua saia, acariciando sua bunda.
Antes de se enfiar em ti, Juyeon passa os longos dedos finos e gelados em sua intimidade, fazendo-a estremecer e faz questão de provar um pouco de ti, levando os dedos à boca, chupando-os. Prende os pulsos finos nas suas costas, o que não era difícil já que a mão era grande. Se enfia em ti sem dó, fazendo você o tomar por inteiro de uma vez só.
Para evitar barulhos, o Lee tem a grande ideia de enfiar dois dedos em sua boca, pressionando sua língua e colando o peitoral nas suas costas apenas para sussurrar “Não geme alto não tá? Não tô afim de mais um sábado perdido aqui. A gente poderia estar muito bem em cima da sua cama agora, mas graças a você estamos presos aqui.”
Vira o rosto para tirar os dedos da sua boca, e diz “Se você não tivesse me irritado eu não teria batido em você e agora mesmo você não estaria com todas essas marcas de unhas nos seus braços.”
Olha pro próprio braço e vê as marquinhas citadas por ti. Uma terça-feira normal, vocês passa pelo corredor ao lado dele e propositalmente ele esbarra fazendo você derrubar o material no chão, claramente sua reação foi o empurrar no chão e começar a o socar e o arranhar com suas unhas.
Ao lembrar ele sorri e diz “Seria legal eu deixar algumas marquinhas em ti também né?”
Antes mesmo de você processar o que ele tinha acabado de falar ele levanta, descolando-se de ti, metendo mais forte que antes, levando a mão que a minutos atrás estavam em sua boca até sua bunda e apertando-a com toda força, e logo depois de soltar a carne que escorregava entre os dedos, via as marcas vermelhas, deixa um tapa estalado, e logo vendo a marca vermelha da própria mão se formando numa das bochechas da sua bunda.
Solta um gemidinho pelo susto e a resposta vem de imediato “Shhhh, sem barulhos…”, irônico, nesse exato momento o barulho das peles se chocando fazia presente.
Não estaria surpresa se agora mesmo sua bunda estivesse com algumas marcas tão vermelhas ao ponto de precisarem de apenas mais um toque para ficar roxa. “Agora sim…” Juyeon solta seus pulsos para posicionar as duas mãos na sua cintura apertando-a, para mantê-la parada no lugar, facilitando acelerar mais um pouco o ritmo.
Incontrolável. Mais uma palavra que se encaixa bem no dicionário que descreve a relação dos dois. Também não se surpreenderia se estivesse escorrendo um fio de saliva de sua boca, enquanto engasgava-se com os próprios gemidos. “Juyeon…” você chama, tão baixo quase que o mesmo não ouve.
Ele ouve mas prefere apenas ficar quieto, seus ouvidos são agraciados com um gemido grosso, baixo e longo, ao sentir suas paredes internas o apertando.
Você chega ao seu ápice quase soltando um grito se não fosse pela mão grande tapar sua boca antes, você fecha os olhos e logo sente Juyeon se retirar de ti e gozar na sua bunda. Pintando-a com o líquido branco, mas mirando em sua buceta molhada e após acabar de gozar enfia-se dentro de ti apenas mais uma vez para colocar pelo menos um pouco do líquido dentro de ti.
“Senti meu ódio por ti sendo descontado um pouco hoje.”
“Eu também…acho que encontrei uma nova forma de descontar o ódio que eu sinto por você.” diz enquanto um sorrisinho adorna seus lábios.
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um beijao, bom domingo p vcs ❤️‍🩹
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sadifm · 11 months
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cissa,  em  toda  sua  elegância,  exibe  as  cores  típicas  de  sua  casa  —  o  tecido  sedoso  e  cor-de-sangue  do  vestido,  toques  dourados  adornando-o.  a  verdade  é  que  aquilo  era  uma  das  maiores  exibições  de  afronta,  é  claro.  usava  as  cores  já  tão  conhecidas  porque,  embora  fosse  noiva,  ainda  não  era  dele.  não  era  sua  propriedade.  no  entanto,  querendo  ou  não,  aquele  era  um  dia  festivo;  os  cavaleiros  mais  abastados  exibiam  suas  armaduras  reluzentes,  já  os  de  baixo  escalão  contentavam-se  com  uma  luta  sangrenta  em  meio  a  lama.  o  cheiro  da  comida  também  quase  a  dava  vontade  de  lamber  os  lábios,  só  não  o  fazia  pois  era  uma  lady,  e,  bem,  ladys  não  faziam  aquilo,  oras.  as  terras  ocidentais  haviam  recebido  a  casa  arryn  de  braços  abertos,  com  o  luxo  e  a  fartura  só  proporcionada  pelos  leões  dourados.�� cerissa  não  concordava  com  tanta  hospitalidade,  se  fosse  por  ela,  hugh  arryn  estaria  dormindo  com  os  porcos  e  comendo  ração  junto  com  eles.  o  detestava,  caso  não  tenha  percebido.  e,  de  maneira  óbvia,  quase  morreu  do  coração  quando  soube  que  sua  mão  estava  prometida.  gritava  para  os  sete  ventos  o  quanto  preferia  estar  morta  do  que  ser  obrigada  a  casar  com  hugh.  um  drama,  mas  que,  no  fundo  de  seu  coração,  era  extremamente  verdadeiro.  
myrnora,  sua  irmã  mais  velha,  mantinha-se  sentada  à  esquerda,  quatro  bancos  de  distância  da  mãe,  com  um  dos  filhos  sobre  o  colo;  crianças  que  também  nasceram  loiras,  puxando  o  forte  gene  lannister.  cerissa  só  percebeu  a  presença  da  outra  porque  os  gritos  infantis  eram  altos  demais  para  serem  ignorados,  do  contrário,  jamais  teria  tirado  os  olhos  do  cavaleiro  das  flores.  deixou  um  ‘  oh  ’  surpreso  escapar  dos  lábios  quando  o  mesmo  derrubara  o  oponente  do  cavalo,  fazendo-o  cair  com  agressividade  no  chão.  colocou  uma  das  mãos  em  cima  da  boca,  simulando  choque,  quase  como  se  não  gostasse  de  vê-los  lutar.  quando  a  vitória  dele  é  anunciada,  a  lannister  bate  palmas  calmas  e  elegantes,  não  perdendo  a  pose.  porém,  quando  o  vê  andar  até  sua  direção  e  erguer  a  coroa  dourada,  cissa  sorri  animada  —  ignora,  completamente,  a  existência  do  noivo  ao  seu  lado,  levantando  para  recolher  o  presente.  delicadamente,  dispõe  o  adorno  sobre  o  cabelo  loiro-alaranjado,  sussurrando  um  ‘  parabéns  pela  vitória,  sir.  ’  
a  música  alta  retorna,  dando  vez  para  encherem  a  cara.  marcel  lannister  já  exibe  um  enorme  copo  de  vinho  em  mãos.  mas  não  é  com  isso  que  cissa  se  importa.  agora,  de  frente  para  hugh,  sem  muita  gente  em  volta,  cerissa  pega  a  coroa  da  cabeça  e  a  mantém  sob  seu  controle.  passa  o  indicador  pelos  detalhes,  subindo  os  olhos  para  encarar  o  noivo  com  acidez.  ‘  ousado,  não?  dar  a  coroa  para  uma  mulher  quase  casada.  ’  estala  a  língua,  dando  ênfase  ao  quase.  ‘  em  breve  começarão  a  falar  por  aí,  hugh.  ’  dá  uma  risadinha  insolente.  ‘  ainda  possui  tempo  para  evitar  os  futuros  rumores.  ’
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@hooneycomb , @daisyjoners .
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bts-scenarios-br · 4 years
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Reaction - Você defendendo ele de uma briga.
JIN
“Vamos logo, Jin.” Você disse, correndo no lugar e se virando para trás, tentando apressar o seu namorado. “A gente tem que voltar pra casa antes do meio dia.”
“Eu já cansei de correr, jagiya.” Ele disse. “Não dá para só caminhar esse resto?”
“Não, vamos logo.” Falou, se virando para frente de novo, e voltando a correr.
Quando se virou, você não percebeu que tinha um homem bem na sua frente, e acabou quase indo de encontro com ele. Apenas sorriu, como um pedido de desculpas, e voltou a correr, sem olhar para trás. O Jin soltou uma leve risada com a cena, mas o sorriso dele sumiu assim que ele viu o homem torcer o pescoço e te olhar de cima a baixo.
“Ei!” Ele falou, se aproximando do desconhecido. “Você devia ter mais respeito com as pessoas, sabia?”
“O que?” O homem se virou para ele, com a testa franzida. “Você está falando comigo?”
“Não tem mais ninguém aqui.” Seu namorado disse, e você parou de correr, percebendo que tinha algo de errado acontecendo.
“E você vai fazer o que?” O homem disse com um sorriso debochado no rosto. “Eu aposto que consigo te derrubar em cinco segundos.”
Você sabia que o Jin não queria brigar, ele não é esse tipo de pessoa. Mas também sabia que ele não iria abaixar a bola por nada, por isso ficou preocupada. Não que achasse que o homem conseguisse de fato derrubar o seu namorado, até porque ele parecia não ter metade do tamanho dele, mas ainda sim, não conseguia não ficar com medo do que podia acontecer.
Por isso que quando o homem levantou o punho e ameaçou ir para cima do Jin, você não pensou duas vezes antes correr até ele e segurar o seu braço, o puxando de um jeito que ele se virasse para você, que aproveitou ele ter ficado e surpreso e usou sua perna para desequilibrar ele, fazendo com que ele caísse de bunda no chão. Ele demorou alguns segundos para entender o que tinha acontecido, mas não demorou para você ver a raiva crescer nos olhos dele e, em um ato de puro desespero, pisou com tudo em uma das mãos dele, que estava no chão.
O homem soltou um grito de surpresa e dor, e você congelou, sem saber ao certo o que deveria fazer. Por sorte o Jin conseguiu pensar mais rápido, e começou a te puxar pelo pulso para saírem de lá, correndo para o mais longe possível e deixando o desconhecido grunhindo no chão.
“Você enlouqueceu?” Ele disse, quando finalmente pararam de correr. “E se ele revidasse? Ou se ele estivesse armado?”
“Jin, pelo amor de Deus.” Revirou os olhos. “Eu nem fiz nada demais.”
“Eu também não tinha feito, e ele estava quase me batendo.” Falou. “Imagina se ele se levantasse, o que ia fazer com você.” Suspirou, te puxando para um abraço. “Eu só fiquei preocupado, okay?”
“Eu sei, eu também fiquei preocupada, por isso o ataquei.”
“E muito obrigada por isso.” Ele disse, rindo fraco. “Você me poupou de levar um soco.” Você riu. “É bom saber que você é boa de briga, mas acho que vou ter que tomar mais cuidado quando for te irritar a partir de agora.”
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YOONGI
“Não consigo achar o preço deste monitor.” O Yoongi disse, olhando em volta.
“Quer que eu chame algum funcionário?” Perguntou.
“Sim, por favor.” Ele respondeu, e você se virou.
Poucos segundos depois, um homem desconhecido parou do lado do seu namorado, começando a observar as televisões que estavam expostas.
“Eu te conheço de algum lugar?” O homem perguntou.
“Não, eu acho que não.” O Yoongi respondeu, se afastando um pouco dele.
“Eu te conheço sim.” O homem se aproximou de novo dele. “Pera, você não é um daquele idols?” Seu namorado não respondeu, preferindo fingir que o homem não estava ali. “Ah entendi, você é famosinho e acha que é melhor do que eu, né?”
“O que?” O Yoongi o olhou confuso. “Não cara, eu só estou esperando minha namorada.”
“Não vem com essa não.” O homem disse. “Vai, me diz, como é ser famoso?”
“Você pode me deixar em paz?” Ele disse, tentando manter a calma. “Por favor?”
“Ahhh, você não quer ser incomodado.” Falou debochado. “Vocês estrelas são todos iguais mesmo.”
O homem continuou dizendo as mais diversas coisas sem sentido, tentando ao máximo tirar uma reação do Yoongi, mas não estava funcionando. Seu namorado decidiu que seria melhor apenas ignorar ele, esperando que se cansasse logo e fosse embora. Mas isso também não estava funcionando.
Quando você voltou, acompanhada de um funcionário da loja, estranhou a cena. Um desconhecido, claramente bravo falando algo que não conseguia ouvir ainda, e o seu namorado apenas olhando os monitores de perto.
“O que está acontecendo?” Perguntou, assim que se aproximou.
“Nada.” O Yoongi disse. “Esse isiota começou a falar merda do nada.”
“Eu sou o idiota?” O homem disse, te olhando de cima à baixo. “E quem é essa umazinha aí?”
“Umazinha?” Você se virou para ele indignada, mas uma mão no seu pulso te impediu de voar nele naquele mesmo instante.
“Ignora.” Seu namorado disse.
“Tem algum problema acontecendo?” O funcionário, que tinha se distraído um pouco checando algo no tablet que carregava, perguntou quando viu a confusão.
“Sim, vocês esqueceram de separar a área VIP.” O homem disse.
“Perdão?” O jovem perguntou, confuso.
“Ele está tentando me ofender.” O Yoongi disse. “Mas acho que é realmente difícil ofender alguém que é bem mais bem sucedido que você.” Falou despreocupado.
Você nem sabe ao certo o que aconteceu, e nem sabe como conseguiu reagir tão rápido. Tudo o que se lembra é de ver o homem tentando ir para cima do Yoongi, mas o seu punho foi mais ágil em acertar o nariz dele com toda a força que achou. Ele cambaleou para trás, levando a mão ao nariz enquanto soltava um alto barulho de dor, o que atraiu alguns olhares dentro da tranquila loja.
“Você é louca, mulher?” Ele gritou. “Acho que quebrou meu nariz!”
“Bem feito.” Você respondeu, e viu a raiva dele aumentar assim que as palavras saíram da sua boca.
Por sorte o vendedor tinha sido rápido dessa vez, e chamou um segurança da loja, que deveria ter duas vezes o tamanho do homem.
“Peraí, por que estão me tirando daqui?” Ele disse indignado enquanto era arrastado para fora. “Foi ela que me machucou!”
Você começou a fazer uma leve massagem nas suas mãos, passando os dedos de uma maneira leve pelos seus nódulos que tinham ficado um pouco vermelhos por conta do soco.
“Eu realmente acabei de ver você socar alguém?” O Yoongi disse, do seu lado. “Eu não sei se estou preocupado ou impressionado mas eu com certeza estou orgulhoso.” Ele disse, te puxando para um abraço.
“Eu nem sabia que conseguia socar alguém.” Disse, com a cara um pouco esmagada contra o peito dele. “Talvez eu tenha quebrado algum osso da mão.”
“A gente vai no hospital ver isso.” Ele disse rindo fraco. “Mas o mais importante é que você com certeza quebrou o nariz dele.”
“Não fala isso com tanta felicidade.” Olhou para ele, que apenas sorriu em resposta, te puxando para um rápido selinho.
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HOSEOK
“Fica atrás de mim, okay?” O Hobi te disse, assim que saíram do avião. “Sei que temos seguranças mas costuma ter muita gente lá.”
E ele não estava errado. Você mal tinha saído para o saguão do aeroporto quando começou a ouvir o barulho das pessoas, e quando finalmente os viu, então, quase engasgou com a própria saliva. Sabia que era comum esse grande número de fãs esperarem pelos meninos sempre que chegavam em algum lugar, mas era algo muito novo (e até um pouco assustador) para você.
De qualquer forma, você fez o que seu namorado disse, e andou atrás dele. Tinham mais alguns membros um pouco atrás de você, assim como alguns seguranças que estavam os cercando. Andaram tranquilamente por um tempo, apenas desviando de algumas pessoas um pouco mais agitadas que o normal, mas nada que fosse muito difícil.
Foi assim até você enxergar pelo canto do olho um homem que não parecia estar lá para apreciar os meninos. Ele estava usando uma máscara preta, assim como um moletom com capuz também preto. Conseguiu perceber claramente que ele estava empurrando os outros, tentando chegar mais perto de onde vocês passavam, e ele não parecia se importar em machucar alguém no meio do caminho. Na verdade, você logo percebeu que esse era exatamente o objetivo dele.
Foi em um momento em que os seguranças que estavam perto de você e do Hoseok se distraíram com alguma coisa que o homem decidiu agir, não esperando nem mais um segundo para se atirar entre você e o seu namorado, o empurrando com tanta força que ele acabou caindo no chão. Quase todo mundo ficou paralisado, por isso você não teve outra escolha a não ser agir quando viu que ele estava prestes a ir para cima do Hobi, que ainda estava no chão.
Você segurou o capuz da cabeça dele, que estava de costas para você, e o puxou para trás com uma força que sabia que iria pelo menos deixar uma marca no pescoço dele. O homem cambaleou para trás, e ia quase cair em cima de você, mas saiu do caminho e deixou que ele fosse direto para o chão, sem nem mesmo perceber o que tinha atacado ele.
Só então os seguranças agiram, e arrastaram o homem para um lugar que você nem se preocupou em descobrir onde era. Você correu até o Hoseok, se abaixando para ver se ele tinha se machucado.
“Eu estou bem, jagiya.” Ele falou, e você concordou, se levantando e o ajudando a fazer o mesmo. “Você está bem também?” Você apenas concordou com a cabeça, se apressando para conseguir sair de lá.
“Ele nem relou em mim.” Disse, quando entraram na van.
“Mas você acabou com ele!” O Jimin, que estava atrás de você o tempo todo, disse, se sentando no banco da sua frente e se virando para trás. “O cara quase saiu voando quando você puxou o capuz!”
“Você tá exagerando.” Disse, revirando os olhos mas sorrindo de leve. “Eu não fiz nada demais, só tentei impedir que ele atacasse o Hobi.”
“Ele não está está exagerando não.” Seu namorado disse, e só então você percebeu que o rosto dele estava congelado em uma expressão de choque. “Eu estava no chão e vi tudo! O homem era quase o dobro do seu tamanho, como conseguiu derrubar ele tão fácil?”
“Não sei.” Deu de ombros. “Acho que sou uma caixinha de surpresas.” Disse, fazendo ele rir e te puxar para depositar um beijo na sua bochecha.
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NAMJOON
“Eu vou pedir de chocolate.” O Namjoon disse, quando entraram na fila para pedirem sorvete.
“Estava pensando em pedir de chocolate com menta.” Ele te olhou com uma expressão de nojo. “Nem tente me olhar assim, você é muito injusto com chocolate com menta.”
“Não sou injusto, eu acho uma vergonha isso ser considerado um sabor de sorvete.” Você revirou os olhos. “Não consigo acreditar que me apaixonei por alguém que gosta de chocolate com menta.”
Ele ficou continuou repetindo que você tem um péssimo gosto para sorvete enquanto a fila (que estava maior do que esperavam) andava. Quando chegou a vez do homem que estava na frente de vocês, pararam de falar para começar a pensar no que iriam de fato pedir, e acabaram ouvindo como o cliente estava falando com a funcionária.
“Não, não é esse.” Ele falou quando a moça ia pegar um dos sabores. “Já falei que é o de trás, você é burra por acaso?”
Você olhou para ele indignada, assim como o Namjoon, que não pensou duas vezes antes de dizer alguma coisa.
“Não precisa ser grosso assim, cara.” Seu namorado disse, tentando soar o mais calmo possível. “Ela não fez nada de errado.”
“E quem é você pra me dizer o que eu devo ou não fazer?” Ele se virou para o Namjoon, que mal teve tempo de responder alguma coisa antes que o homem voltasse a falar. “Não se mete onde você não foi chamado.”
“Não estou me metendo, só estou dizendo que você deveria ser mais educado, não tem porque agir assim.”
“E você vai fazer o que?” O homem disse, se aproximando do seu namorado, que deu alguns passos para trás.
“Olha, eu não quero brigar.”
“Mas eu quero.” O desconhecido se aproximou mais ainda, e você perdeu a paciência.
“Então briga comigo.” Falou, se metendo na frente dele, que apenas riu em resposta.
“Não tenta dar uma de mulher forte aqui não, gatinha, não é hora pra isso.”
Ouviu o Namjoon soltar uma risada abafada atrás de você, já sabendo o que viria a seguir. Você se aproximou do homem com calma, esticando um braço devagar até que tocasse o dele. Ele ficou confuso com o que você estava fazendo, mas não reagiu, o que foi uma burrice. Aproveitou que ele estava distraído tentando entender o que estava fazendo e deu um impulso para que ele se virasse de costas, segurando o braço que tinha agarrado atrás dele, em uma posição que se fizesse apenas um pouco mais de força poderia facilmente distender ou até mesmo quebrar o membro.
“Você deveria pensar bem antes de abrir essa boca pras pessoas.” Disse, começando a andar em direção à saída, e levando ele junto. “Ainda mais para mulheres.”
“Me solta sua louca.” Ele falou, tentando escapar.
“Mas Jesus.” Disse, fazendo um pouco mais de força no braço dele, o que o fez parar de se mexer. “Eu acabei de falar pra não falar merda e você vem me chamar de louca.” Parou do lado de fora da sorveteria, o empurrando para longe. “Some daqui, e se eu te ver por aí maltratando alguém de novo, eu não vou ser tão delicada assim.”
Ele não teve coragem nem mesmo de responder alguma coisa, apenas saiu correndo sem nem mesmo olhar para trás. Quando você se virou, viu o Namjoon na porta, te olhando com uma expressão indecifrável e duas casquinhas na mão.
“Eu já peguei o seu sorvete.” Ele te entregou o sorvete verde com pedaços de chocolate. “Para você ver o quão orgulhoso eu fiquei, eu segurei essa nojeira com as minhas próprias mãos.” Você riu. “Mas falando sério, você está bem?”
“Aham.” Falou, dando uma lambida no doce. “Eu te disse que dava conta de botar medo em um homem se aprendesse um golpe só.”
“Eu nunca duvidei disso.” Ele também riu. “Mas fico com medo de tentar enfrentar algum louco algum dia e acabar se machucando.” Ele passou um braço pelos seus ombros. “Só toma cuidado, okay?”
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JIMIN
Você e o Jimin tinham saído para uma boate naquela noite, coisa que era difícil de fazerem, mas ainda sim gostavam muito. O lugar estava mais lotado do que esperavam, mas não tinha nada de ruim nisso, só estavam um pouco mais espremidos do que gostariam.
Vocês estavam sentados no balcão do bar, conversando e bebendo algumas coisas, apenas aproveitando o momentos juntos. Ficaram assim por cerca de meia hora apenas, quando as coisas começaram a dar errado e acabar com a tranquilidade da noite.
Um homem bêbado que estava dançando perto de vocês acabou tropeçando nos próprios pés enquanto tentava fazer algo que provavelmente não conseguia nem sóbrio, e derrubou toda a bebida que estava segurando nas costas do Jimin, que pulou do banco que estava por conta do susto, se virando nervoso para o homem.
“Cuidado com o que faz, cara.” Ele disse, virando o pescoço para tentar enxergar a parte de trás da blusa.
“Não precisa ficar bravinho.” Ele respondeu, franzindo a testa. “Daqui a pouco seca.”
“Eu sei que seca.” O Jimin olhou para o homem um pouco nervoso. “Mas ainda sim é ruim e agora eu vou ficar cheirando a seja lá o que você está bebendo.”
“Me desculpe, então.” O desconhecido falou, não sendo nem um pouco sincero nas palavras. “Quer que eu compre uma camisa nova para o senhor?”
Você não conseguiu entender ao certo como foi que as coisas desandaram tão rápido, mas quando percebeu eles estavam centímetros de distância um do outro, e dava para sentir a tensão no ar à metros de distância. Antes que qualquer pessoa pudesse interferir, o homem quase voou para cima do Jimin, que foi pego de surpresa, e só conseguiu andar para trás, na direção oposta em que você estava, e cobrir o rosto com os braços.
Sem conseguir continuar vendo aquilo parada, você pulou do banco em que estava, e correu na direção deles. Por estar quase em estado de pânico, não conseguiu pensar em nenhum um jeito de separar a briga, até porque agora as agressões estavam vindo de ambos os lados. Estava com medo do que poderia acontecer caso vazasse algo a respeito daquilo, então acabou fazendo a primeira coisa que passou pela sua cabeça.
Puxou o homem pelos ombros, fazendo com que ele te olhasse confuso, mas essa expressão não durou mais do que alguns segundos, já que logo em seguida você o chutou no meio das pernas com a maior força que conseguiu, fazendo com que ele caísse de joelhos no chão quase no mesmo instante, gemendo de dor. O Jimin se aproximou de você em choque, e você não esperou mais para o agarra pelo braço, pegar suas coisas que ainda estavam no balcão, e sair correndo daquele lugar, não parando até que estivessem dentro do carro.
“Você realmente tinha que brigar com ele, Jimin?” Disse nervosa, e ele te olhou indignado.
“Primeiramente, ele que começou!” Você revirou os olhos. “E segundo, você provavelmente acabou com qualquer chance que ele tinha de ter filhos, acha que a minha briga foi ruim?”
“Eu nem chutei tão forte assim.” Murmurou, e ele riu em resposta. “E vamos logo porque você está fedendo, não quero que impreguine o carro.”
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TAEHYUNG
“Ali.” Apontou para um canto do lugar. “Acabaram de esvaziar aquela mesa.”
Você e o Taehyung estavam pela primeira vez em um tipo de restaurante-bar que tinham ouvido falar por alguns amigos. O lugar não era muito grande, mas era movimentado, por isso estava difícil conseguirem um lugar para se sentarem. Você já estava sentindo sua barriga roncar por conta da fome, o que começou a te deixar nervosa.
“Vou correr lá para pegar ela.” Seu namorado disse, indo até a mesa e puxando uma das cadeiras para se sentar menos de dois segundos antes de outro homem puxar a outra cadeira. “Com licença, eu já peguei a mesa.” O Tae disse calmo.
“Não, eu acho que não.” O homem respondeu, ríspido. “Eu cheguei aqui primeiro.”
“Desculpa, cara, mas não chegou não.” Seu namorado falou, soltando uma risada abafada. “Você não estava nem perto quando eu puxei a cadeira.”
“Eu acho que quem não estava aqui perto era você.” Você viu a paciência do Tae ir embora.
“Não interessa o que você acha ou não acha.” Ele disse, com a cara fechada dessa vez. “Eu cheguei aqui primeiro, você enxergando isso ou não, então se puder ir embora eu agradeço.”
“Eu não vou pra merda de lugar nenhum.” O homem falou um pouco mais alto, chamando atenção de algumas pessoas. “Você que leve sua bunda riquinha para outro lugar.” Ele o Tae de cima à baixo, com cara de desprezo.
“O que?” Ele o olhou confuso. “Para de ser babaca, cara, é só procurar outro lugar para sentar.”
“Então faz você isso.”
O Tae não conseguiu segurar uma risada com a resposta infantil, e você perdeu completamente a paciência com aquele cara, decidindo tirar ele de lá você mesma.
“É o seguinte.” Você disse, se aproximando. “Eu estou morrendo de fome e em pé com essa merda de salto há mais de uma hora.” Ele te olhou, um pouco intrigado. “Se você não parar de ser uma criança e sumir daqui eu juro que enfio meu sapato na sua cabeça.”
O homem ficou em silêncio por alguns segundos, pensando se valia a pena arriscar falar alguma coisa ou não, mas por fim acabou achando melhor não se meter com você, e foi para outro canto qualquer do lugar batendo os pés, e xingando baixinho.
“Eu nunca vi você falando tão sério assim na minha vida.” O Taehyung disse, impressionado. “Você realmente vira outra pessoa quando está com fome.”
“Você tem que agradecer que ele me ouviu de primeira.” Falou, pegando um cardápio que estava na mesa e começando a olhar os pratos que tinha. “Porque eu não estava blefando.”
“Eu sei que não estava.” Ele disse, fazendo o mesmo que você. “Eu até parei de respirar naquela hora, não estava com vontade alguma de ter que pagar sua fiança.” Você riu em resposta.
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JUNGKOOK
“Mas que merda?” O Jungkook disse, quando sentiram alguma coisa bater atrás do carro dele, fazendo os dois irem com os troncos do corpo para frente. “Alguém bateu no carro?” Ele disse, olhando pelo retrovisor.
Vocês dois desceram do carro, ao mesmo tempo que o motorista de trás também desceu, e foram todos direto ver o estrago que tinha acontecido. Mas antes mesmo de chegarem lá, já conseguiram ter uma ideia do porque o homem tinha conseguido bater um carro em um sinaleiro fechado. Ele mal conseguia andar em linha reta, deixando bem claro que tinha bebido demais para estar dirigindo.
“Puts.” O homem falou, e tanto você quanto o Jungkook o olharam indignados. “Eu pensei que tinha freado.”
“Eu acho que não freou, né?” O seu namorado disse. “Você arrebentou o meu carro.”
“Ah, foi mal cara.” Ele disse, parecendo chateado de repente. “Mas é só arrumar.” Mexeu as mãos. “O teu carro é caro, deve ter dinheiro.”
“Isso não importa.” O Jungkook suspirou, se abaixando para ver a batida mais de perto. “Vai dar trabalho, vou precisar ligar para o seguro e explicar a merda que você fez.”
“Pera, pera.” Disse, ficando bravo. “Você não ligar para ninguém não, cara, eu vou ficar encrencado.”
“Claro que vai, você estava dirigindo bêbado.” O seu namorado disse, sem nem mesmo levantar o olhar.
“Você não pode chamar ninguém não!” Ele disse, sendo ignorado pelo Jungkook, que tirou o telefone do bolso e começou a discar para algum número. “Ei, me escuta, não liga para ninguém!” Não recebeu resposta de novo. “Eu pago o estrago, mano, mas não liga para a polícia.”
O Jungkook o olhou com a testa franzida, começando a falar com alguém da seguradora no telefone. O homem pareceu não gostar de ser ignorado, já que começou a tentar chamar a atenção dele por tudo, mas não conseguiu, e começou a parecer irritado. Você estava apenas assistindo tudo encostada no carro, apenas observando eles. Mas assim que percebeu que o homem tinha ficado nervoso demais, ficou um pouco alerta, já que o seu namorado estava distraído com o telefonema.
Assim que o homem parou atrás dele você percebeu que ele queria aprontar alguma coisa, e quando a mão dele se levantou com um punho, você não teve a menor dúvida. Correu na direção dele, e não pensou duas vezes antes de pular em suas costas, o que o assustou. Ele começou a andar e tentar te derrubar, e em resposta, você decidiu puxar as orelhas dele. O Jungkook se virou assim que ouviu o grunhido de dor dele, arregalando os olhos e deixando o queixo cair enquanto assistia a cena.
Ele desligou o celular quase na mesma hora, encerrando a conversa o mais rápido possível, e indo correndo até vocês dois.
“Tira essa mulher de cima de mim!” O homem disse.
“Eu estou tentando, se você ficar quieto eu consigo.” Ele disse, e o homem o obedeceu. Você pulou das costas dele e ajeitou o seu casaco, que tinha embolado um pouco. “Jagiya, o que aconteceu?” O Jungkook te perguntou indignado.
“Ele ia te socar.” Falou, e o homem se virou para o outro lado, indo encostar no carro dele, e o seu namorado soltou uma risada abafada.
“Ele ia me socar?” Você concordou com a cabeça. “Esse cara é louco, meu Deus.” Ele suspirou, te puxando para um abraço. “Mas obrigado por me defender.”
“De nada.” Respondeu. “Foi legal, fazia um tempo que eu não pulava em alguém.”
“Eu acho que não vou nem perguntar sobre a última vez que pulou em alguém.” Ele disse, rindo mais uma vez.
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Oi oi oi! Como estão? Tá tudo bem? 
Gente, desculpa estra sumida esses dias, é que eu tava bem travada pra escrever shshshs
Mas acho que já estou voltando ao nomral!
Bom, espero que gostem, e desculpe por qualquer erro!
Até mais!
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exooneshots · 5 years
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One Shot Exo Xiumin
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POV (s/n)
- Amiga, me ajuda? – pergunta Sun Hee toda dengosa se jogando em cima de mim na cama após entrar no meu quarto.
- Como você entrou? – pergunto estranhando não ter ouvido a campainha tocar.
- Xiumin  sunbae estava saindo quando eu cheguei, mas voltando ao assunto preciso de sua ajuda.
- Claro. Diga-me. – assinto com a cabeça ao tirar ela de cima de mim. – Você é pequena, mas é pesada. – implico.
- Até parece. – me manda língua. – Quero que me ajude com a leitura do texto. Quero que me diga se minhas expressões estão naturais e convincentes. – diz me olhando preocupada.
- Tá. – digo pegando o bloco de folhas que a mesma me entregou. – O que eu tenho que fazer?- digo folheando o bloco.
- Mas eu quero sinceridade total, ouviu? Seja extremamente critica comigo. Nada de pegar leve porque sou sua amiga.
- Quando foi que menti para você? – pergunto indignada.
- Tá. Vamos lá. – diz  abrindo o seu bloco. – Vá para a página 26 e diga as falas da Park Sojin.
Sun Hee sempre  quis ser atriz e finalmente conseguiu uma chance de mostrar seu talento e todo seu esforço adquirido devido a todos s anos de desempenho e dedicação. Consigo entender o porquê de tanto nervosismo, no seu lugar estaria da mesma forma, afinal de contas é o seu primeiro drama.
Não que eu entenda de alguma coisa, mas no que posso ajudar faço e  no que  acho que poderia melhorar digo, mas não foi muita coisa, já que a mesma está mesmo empenhada e estava indo muito bem ao meu ponto de vista.
E assim entramos o dia a fora.
  POV Xiumin
Chego em casa após um dia de trabalho e tudo o que quero é chamego com minha namorada. Ao abrir a porta vejo além de nossos calçados um sapato bem estravagante o que comprova que Sun Hee, sua amiga, ainda está aqui. Essa duas não desgrudam.
Entro e coloco as chaves do carro em cima da mesinha e sigo até a cozinha onde  bebo metade de uma garrafa d’água e ao olhar para a bancada vejo ingredientes que juntos vão dar algo muito gostoso.
Sorrindo caminho até o quarto onde ouço do corredor a conversa das duas.
“ – Você deveria falar com ele sobre isso. Vocês são um casal e como um casal tem que resolver isto juntos.” –  travo com a mão na porta ao escutar Sun Hee falar.
O que ela devia me falar? Desde que começamos a namorar concordamos em não manter segredo um do outro. Para nós um relacionamento não vive só de amor. Muita coisa esta envolvida e confiança é algo essencial.  Chegamos à conclusão que quando alguma coisa estivesse errada iríamos sentar e conversar para poder tentar chegar a melhor solução possível.
“ – Como digo para ele que não estou mais satisfeita com seu...” – olho para baixo ao ouvir (s/n) falar e logo em seguida soltar um riso.
“ _ Vocês estão juntos a tanto tempo. Pensei que isso só acontecia depois de casados”. – continua Sun Hee após tentar conter os risos.
“ – Não, eu o amo. Como poderia dizer que seu desempenho não é mais o mesmo?”.
E ali me escoro na parede para não cair duro. Ela disse isso mesmo? Ontem nos amamos e foi tão bom. Pelo menos no meu ponto de vista. Ela parecia ter gostado.
Cabisbaixo saio achando suficiente o que já ouvi e volto para a cozinha onde termino de beber a água da garrafa. Tiro o casaco, abro o basculante da cozinha e sento na cadeira e ali fico parado por um bom tempo.
De onde estou vejo quando (s/n) e Sun Hee irem para a sala onde sua amiga acena para mim como despedida, em resposta apenas aceno com a cabeça.  (s/n) após fechar a porta caminha até mim e deixa um selinho em meus lábios antes de pegar para fazer o jantar.
A mesma percebendo meu jeito letárgico pergunta se algo aconteceu, mas desconverso e digo que estou com dor de cabeça fazendo assim com que qualquer chance de uma conversa tenha seu fim.
Após ajuda-la com a louça sigo para o quarto onde pego minha roupa e vou tomar um banho. Embaixo do chuveiro deixo a água cair em cima da cabeça tentando espantar os pensamentos que me rodeiam, mas como um disco quebrado o que eu escutei se repete em minha mente.
Dando um fim no banho vejo (s/n) debaixo das cobertas lendo seu livro, mas sinto seu olhar em mim e sei que a mesma está me seguindo com os olhos. Deito ao se, a mesma apaga a luz, guarda o livro e se aninha ao meu peito onde ali dorme. Abraço seu corpo e beijo o topo de sua cabeça onde sinto o cheiro do shampoo, indicando que foi lavado recentemente.
Viro para um lado, viro para o outro e nada do sono vir. Ao meu lado ela dorme despreocupada. Olho para o despertador e o mesmo marca 3h14min da madrugada. Entediado levanto e caminho até a porta da sacada, que abro devagar para não acorda-la.
Escorado na mureta sofro com os malditos pensamentos que me assombram e pelo frio que castiga minha pele pelo casaco não colocado. Olho para trás e o vejo em cima da cadeira, mas tô com preguiça de pegar, por isso volto minha atenção pro nada, até que ouço um barulho atrás de mim, olho e lá está ela; como a cara enxada e toda descabelada.
- Oppa, o que ouve?- pergunta sonolenta.
- Nada. Entra que está frio aqui fora. – digo ao olhar para suas pernas destampadas com as coxas cobertas apenas pelo short curtinho de dormir e pelo meu moletom que cobre o mesmo.
- Tá acontecendo alguma coisa que você não quer me contar. - diz enquanto ignora o que eu disse e me abraça por trás descansando sua cabeça em meu ombro. 
Fecho os olhos sentindo o carinho que faz em meu peito e a viro para mim, colocando a entre a mureta e meu corpo. Passo meus braços em volta de seu corpo e a trago para perto. Aspiro seu cheiro e vejo os pelos de sua nuca se arrepiarem. Afroxo o perto e olho em seus olhos. Não posso deixar ela pensar isso.Tenho que resolver essa situação.
A beijo com paixão e fogo. Agarro em suas nádegas e dou impulso para que a mesma prenda as pernas em minha cintura. Caminho com ela em meu colo até o quarto e a jogo na cama. Subo em seu corpo e a como com os olhos como um predador caça sua presa. A beijo com fervor e arranco o casaco que a mesma veste e o jogo em qualquer canto do quarto assim como minha blusa que seguiu o mesmo caminho segundos depois.
A admiro por algum tempo e vejo que está levemente espantada pela forma com que estou agindo. Talvez por que não costumo ser assim, sou do tipo mais carinho, com muitos toques, mas não hoje.
Volto a beija-la com fervor. Traço uma linha de beijo de sua nuca até o vale de seus seios. Lambo seu mamilo direito e a vejo se encolher. Desço minha mão até o cós do short onde enfio a ali e vou até sua intimidade já molhada. Esfrego seu clitóris e ali brinco. Retiro minha mão e a levo até a boca onde lambo meus dedos e volto até sua intimidade onde enfio dois dedos, sem cortar o contado visual.
Vejo a luxuria em seus olhos.Tiro seu short e sua calcinha junto. Puxo suas pernas para que fique deitada, já que até então ela estava escorada na cabeceira e as abro. Sem cortar o contar visual abaixo e caio de boca em sua intimidade. (s/n) geme ao sentir minha língua fazer seu trabalho. A lambo de cima para baixo, sugo seu clitóris, os prendo entre os dentes levemente a levando a loucura.
Convulsionando embaixo de mim, (s/n) treme me avisando que seu orgasmo está próximo. Paro, levanto e caminho até minha mochila e pego uma camisinha da cartela recém comprada. Volto até a cama e fico em pé ao lado dela. Tiro meu short junto da cueca, masturbo um pouco meu membro sem deixar de olhar (s/n) jogada na cama toda molinha. O cubro e me ajoelho entre suas pernas e a penetro.
Meto forte, uma, duas, três vezes até perder a conta. Meto fundo, meto áspero, meto sem controle. A escuto gemer meu nome em meu ouvido enquanto castiga minhas costas. Passo meus braços na dobra de seu joelho a abrindo mais para poder ter mais mobilidade. (s/n) se contorce em baixo de mim não conseguindo se controlar.
Mudo de posição e a coloco em cima de mim sem cortar a penetração. Vejo (s/n) me cavalgar como uma amazona, levo meu polegar até seu clitóris onde ali esfrego até senti – la ficar cansada.
 Friccionando toda a sua intimidade em minha pélvis, (s/n) perde o controle após avisar que tinha vindo. Seguro em seu pescoço e puxo a deitando em cima de mim e a beijo. Volto a estocar vendo (s/n) revirar os olhos e choramingar.  Meto mais rápido vendo que um segundo orgasmo está por vir. Sinto um formigamento se formar no pé da minha barriga, mas prendo o até (s/n) chegar em seu segundo orgasmo. Urro em seu ouvido a avisando que eu gozei e faço carinho em suas costas tentando acalmar seu corpo que ainda está tendo espasmos dos orgasmos recente.
Ainda dentro dela retiro seu cabelo suado na testa e deixo beijos por todo seu rosto e ombro. Ofegante, (s/n) depois de um tempo levanta se sentando em meu colo sentindo meu membro semiereto dentro de si. Seguro em sua cintura vendo as marcas dos meus dedos e a deito do meu lado. Livro-me da camisinha a jogando no chão ao lado da cama e deito novamente. Mais calma após alguns minutos (s/n) se aninha a mim.
- Eu te machuquei? – pergunto levantando sua cabeça para olhar em seus olhos na procura de alguma reação.
- Não. Agora a pouco foi tipo... uau... não sei nem o que dizer. – diz sorrindo.
- Então você gostou? – questiono ainda olhando suas expressões.
-Achei um pouco diferente. Você costuma ser mais carinho, mas eu gostei desse seu lado mais agressivo. - comenta se cobrindo com o lençol. – Mas por que eu não gostaria?- pergunta.
- Não precisa mentir pra me agradar. – bufo após comentar.
- Quando foi que eu menti pra você? – pergunta indignada.
- Eu ouvi sua conversa com a Sun Hee. Eu sei de tudo. Só que o que mais me chateou foi você não ter vindo falar comigo e sim, foi conversar com ela sobre algo tão intimo nosso. – digo expondo todo meu descontentamento.
-Que conversa? – pergunta me olhando com se tivesse um terceiro olho em meu rosto.
- De hoje, sobre eu não te satisfazer mais e.... – paro sem entender o porquê de seu riso.
A olho indignado por vê-la rindo de algo que realmente me chateia. ( s/n) se joga em meu peito quanto vai tentando acalmar a crise de riso que teve a poucos.
- Foi por isso que você estava estranho hoje e fez amor comigo daquela forma? – pergunta acariciando meu rosto.
Assinto emburrado por conta de seu riso.
- Seu bobo. – me beijo.
- Agora além de não te satisfazer sou bobo? – pergunto enfurecido.
- Me escuta. – segura em meus ouvidos. – Eu estava ajudando Sun hee com o texto do drama em que ela vai participar. Somente estava lendo as falas de uma personagem.
E nesse momento toda a raiva que sentia se dissipa .
- Espera ai... você estava lendo as falas... sério? -
- Sim. – Assenti. - E se tivesse vindo falar comigo saberia desde cedo à situação e não ia precisar fica estranho daquele jeito.
- Eu sou um tolo.
-Sim, você é. Não combinamos de sempre conversar um com o outro sobre qualquer coisa?- pergunta me olhando com a sobrancelha erguida.
Assinto.
- Então por que não me questionou sobre isso? – continua.
- Eu surtei, tá legal. Quando eu ouvi da sua boca que eu não te satisfazia mais eu pirei. Não consegui pensar em mais nada.
- E a sua performance foi para tentar mudar minha ideia? – pergunta passando os dedos em meu peito.
- Sim.Eu fui muito rude?
- De forma alguma. Eu gostei bastante. Podemos repetir algumas vezes se você quiser. – comenta maliciosa enquanto levanta e caminha até o banheiro. Ao chegar na porta do mesmo, solta o lençol e me olha por cima dos ombros.
- Pode ter certeza que vamos repetir. – digo a seguindo. 
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.          ᴀᴄᴛ. #81
        ❛ 𝐊𝐈𝐒𝐒 𝐀𝐍𝐃 𝐌𝐀𝐊𝐄 𝐔𝐏 ❜      𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ𝑏𝑎𝑐𝑘 𝑐𝑜𝑛 Felicité Clark
—¡Vete si es lo que quieres! —gritó después de que la castaña cerrara la puerta de golpe. No sentía todo lo que acababa de salir de su boca, estar lejos de ella era lo que menos deseaba, pero en medio de la discusión le fue imposible medir sus palabras.
—¿Qué acabas de hacer? —Aidan salió de la cocina. Nate frunció el ceño, le molestaba que su hermano mayor los espiara, por lo que su intervención únicamente empeoraba su estado—. Tu mejor amiga viene en busca de tu apoyo y el último recuerdo que le das es una pelea. Bravo, hermanito.
—No te metas. Tú no entiendes —dijo el menor sentándose en el piso de la sala. Permaneció encogido en silencio durante un largo tiempo, hasta que la mirada del contrario lo hizo sentir como una basura. —No quiero perderla, es más que mi amiga. La quiero demasiado y es obvio que quiero lo mejor para ella, solo que... No imagino un futuro sin Felicité.
Hubo una nueva pausa. En el hogar de los Walsh se respiraba un ambiente de tensión en el que los silencios decían más que las propias palabras. Nathan escondió el rostro entre sus rodillas, la rabia que le estrujaba el pecho comenzaba a transformarse en llanto.
—Espera, no escuché todo, –lo había hecho– pero Fel se marchará por unos cuantos meses, no es como si fuera a morirse. Aún podrás llamarla, enviarle cartas, correos, mensajes. Hasta podemos convencer a mamá para tomar uno de esos cruceros.
Su hermano le echó una mano sobre los hombros intentando calmarlo. Nate le dio un codazo directo en las costillas jugando, aunque también hubiera preferido que lo dejara solo para no tener que secarse las lágrimas con el áspero dorso de su mano.
—Incluso muerta podría contactarla —bromeó pasado un rato. Era él, de nuevo, con ese humor ácido que lo caracterizaba—. Tendría que conseguir una 𝑜𝑢𝑖𝑗𝑎 o algo parecido...
—Eres un niño tan extraño —expresó Aidan regresando el empujón antes recibido—. Mira, tienes opciones, ir con Felicité y decirle todo lo que sientes o callártelo y dejar que se vaya pensando que la odias —el menor respiró con pesadez, odiaba que su hermano tuviera la razón—. Olvida tus planes, ya no importan, ella se irá quieras o no. Ahora, dentro de cinco o veinte años. Lo único que debes hacer es alentarla —Nathan gruñó, la idea de dejarla irse aún no le parecía—. Ponte en su lugar, ¿qué pasaría si vas a contarle sobre tu admisión a Oxford y te trata de idiota?
—Yo no dije...
—Así se escuchó.
—Oh.
Ya relajado repasó todo lo dicho, estaba herido y cada respuesta de su parte buscaba lo mismo, lastimar a su mejor amiga, como si actuando de esa forma ella no fuera a marcharse. Fue un completo tonto. ¿Cómo podía arreglarlo?
          • • •
Un par de semanas pasaron, ninguno pudo cruzar alguna palabra. Quizás por el ego o por el miedo a agravar la distancia entre ambos. Nathan no paraba de pensar en ello, ¿y si Fel no quería perdonarlo? ¿qué tal si ya no lo quería de amigo? La angustia nublaba sus pensamientos, presentándole escenarios catastróficos, por lo que él evitaba acercarse.
Un día más de clases concluyó, haciendo que se marchara a casa en solitario. Observaba las casas y los árboles mientras el autobús escolar avanzaba. "Una noche bajo las estrellas: Gran baile de graduación", leyó en uno de los postes del vecindario. El anuncio se repitió por varias cuadras antes de que el irlandés recordara que su cita para esa noche era la castaña. ¡Eso era! Irían juntos, al menos ese era el plan antes de la noche en la que discutieron.
Lo tenía olvidado. En medio de tantos problemas, el baile de graduación estaba fuera de sus prioridades, aunque tal vez era la solución. Finalmente tenía una idea, que podía parecer boba e infantil, sin embargo, debía tratar.
—Sé que oficialmente no nos hablamos, pero necesito ayuda —dijo. Un Nate de camisa, pantalón y zapatos de vestir estaba frente a la puerta de los Clark con la peor de las excusas para romper el silencio entre ambos—. Ignora la corbata, ¿podemos hablar?
Después de tanto, los ojos de Felicité por fin lo miraban. Tomó que no le azotara la puerta en la cara como una afirmación, así que continuó:
—Me porté como un patán, Fel. Perdón. —Tomó el saco que sostenía detrás de su espalda, lo dobló a la mitad junto con la corbata. Estaba nervioso, su idea de resolver un conflicto era evadirlo, pretender que nada pasaba, por lo que sincerarse frente a frente era nuevo para él—. Fui egoísta y no tenía que ver con los planes. Oxford tiene siglos allí, seguro estará en el mismo sitio aburrido cuando regreses del crucero... —¿De qué estaba hablando? Como siempre, intentaba desviar la conversación para no tocar el tema. Tragó saliva—. Era sobre mí. Tengo miedo de convertirme en uno más, una de esas personas de las que te olvidas fácilmente después de haber sido tan importantes. No quiero formar parte de un recuerdo distante, no después de haber compartido tanto —admitió levantando la vista. Si la veía directo a los ojos no podría seguir hablando. —Tengo miedo —recalcó acercándose a abrazarla.
—Serán seis meses, no una lobotomía. Tonto.
Sonrió apretándola contra su pecho. Ahora que se escuchaba, sí, sonaba como un total imbécil. —Debes aceptar el empleo. Eres la mejor pianista que conozco y mereces esa oportunidad —agregó separándose un poco para mirarla—. Te amarán, lo sé. —𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑦𝑜. Se guardó lo último. No era momento para confesarse por completo.
—¿Estás seguro? ¿Qué hay de la universidad y...?
—Meses, un año, puede esperar. Cuando estés de vuelta te ayudaré con los papeles para aplicar de nuevo, no tienes que preocuparte por eso. —Tomó el rostro de Felicité entre sus manos, se inclinó y sus labios terminaron posándose sobre la frente de la castaña. Imaginaba aquello de forma diferente, sin embargo, se contuvo de besarla como realmente deseaba.
—Gracias por entenderlo. Tu apoyo significa mucho para mí. Pero, ¿qué sucede con tu ropa?
Risas provinieron de ambos, señal de que la reconciliación era un hecho. —Es lo que usaré para el baile, ¿te gusta? Mi madre insistió en el corbatín elegante...
—¡El baile!
—¡Sí! ¿Por qué el tono? —exclamó extrañado. ¿Las cosas no habían vuelto a la normalidad?— Iremos, ¿cierto? —La castaña escondió la cara en el pecho del chico—. ¿Felicité?
—Oficialmente no nos hablábamos —dijo repitiendo las palabras del ojiverde—. Y alguien más me invitó. Lo siento, Nate.
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bts-scenarios-br · 4 years
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Reaction - Eles inseguros.
JIN
Você tinha passado a noite na frente da TV assistindo a uma premiação onde o seu namorado tinha se apresentado. Ele e o resto dos meninos tinham feito uma performance que para você tinha sido perfeita, e não via a hora de poder o parabenizar.
Quando ouviu a porta abrir, se levantou do sofá no mesmo instante, correndo para os braços do maior, que te retribuiu um abraço um pouco mais fraco do que o normal.
“Você estava incrível!” Disse no ouvido dele, se soltando do abraço e mudando completamente a sua expressão de empolgação quando olhou para ele, que estava com o rosto chateado. “O que foi?” Colocou suas mãos nas bochechas dele.
“Nada.” Ele negou com a cabeça, entrando na casa e indo direto para o quarto, onde você o seguiu.
“Jin.” Segurou a mão dele deslocamento antes que ele entrasse no banheiro. “Está tudo bem?”
“Sim, jagiya, não se preocupe.” Ele tentou entrar no banheiro mais uma vez, mas você continuou o segurando.
“Me diz o que é.” Ele olhou para você e suspirou, desviando o olhar por alguns segundos antes de voltar a te olhar.
“Não é nada demais.” Deu de ombros. “É só que eu não consegui ir tão bem assim na performance hoje.”
“O que?” O olhou perplexa.
“Eu errei algumas partes da coreografia, sem contar que estava nervoso nas minhas partes solo e tenho certeza que as pessoas perceberam.” Passou as mãos pelo rosto.
“Não perceberam não!”
“Você é minha namorada, S/N, você não vai perceber.” Ele revirou os olhos. “Eu não sei.” Suspirou. “Eu sinto que não estou mais a altura dos meninos.”
“Jin.” Dessa vez foi você quem suspirou, segurando o rosto dele com as duas mãos para que ele te olhasse nos olhos. “Você foi incrível hoje, assim como sempre é, e não estou falando isso só porque sou sua namorada, se você entrar no Twitter agora vai ver quantas armys também acham isso.” Soltou o rosto dele, passando a segurar as suas mãos. “Não é a opinião delas que realmente importa, no final?” Ele concordou com a cabeça. “Então não tem com o que se preocupar.” O puxou para um abraço. “Se permita se sentir orgulhoso de si mesmo, okay?”
“Eu vou tentar.” Ele disse contra o seu pescoço, depositando um beijo lá logo em seguida. “Obrigado.”
“Eu não fiz nada, não tem porque agradecer.” Se soltaram.
“Obrigado por estar aqui, então.” Você sorriu.
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YOONGI
Você estranhou quando saiu do banho e viu o seu namorado desligar o celular dele assim que te viu, mas deixou quieto e foi se vestir.
Quando foi se deitar ao lado dele, viu ele fazer a mesma coisa, e por mais que não quisesse se intrometer, decidiu o questionar.
“O que você estava vendo no celular?” Perguntou, tentando soar despreocupada.
“Nada.” Ele negou com a cabeça, parecendo um pouco chateado.
“Está tudo bem?” Franziu a testa, e ele só acenou com a cabeça para dizer que sim. “Yoongi…” Colocou uma mão no braço dele, que suspirou, pegando o celular de novo e te entregando.
Você começou a correr os olhos pela tela, vendo que ele estava lendo algumas postagens no Twitter.
“Não queria dizer nada, mas as mixtapes dele foram um desperdício de tempo e dinheiro.”
“Quando ele vai entender que não é rapper de verdade? Volta pro K-pop, Agust D.”
“Se pelo menos ele fosse mais bonitinho, talvez me interessasse mais pelas músicas solo dele.”
“Mas que merda é essa?” Arregalou os olhos. “Por que estão escrevendo isso?”
“Você realmente acha que eu sei, S/N?” Ele te olhou com a testa franzida. “As pessoas gostam de me criticar, não tem nada que eu possa fazer.”
“Elas não estão apenas te criticando, isso é ódio gratuito.” Devolveu o aparelho para ele. “Sem contar que tudo isso aí que estão falando é mentira!”
“Não sei se é mentira, S/N.” O olhou indignada. “Não me olhe assim.”
“Como não?” Suspirou. “Você realmente está acreditando neles?”
“Não, é que…” Ele parou de falar para te olhar. “Eles tinham que tirar isso de algum lugar, não é?”
“Eu não vou nem te falar de onde eles tiraram isso.” Disse nervosa, mas logo se acalmou ao ver uma certa tristeza estampada no rosto dele. “Yoongi.” Levou uma mão até o rosto dele. “Tudo isso que eles falaram não passa de mensagens vazias para te atacar, sabe disso.” Ele levantou os olhos para você. “Você é muito talentoso no K-pop? Com certeza, mas é um rapper ainda melhor, e merece ser respeitado e reconhecido por isso, não ficar lendo essas baboseiras.”
Ele não disse nada, apenas deu um pequeno sorriso e te puxou para um abraço, onde ficaram por um bom tempo.
“Obrigada por estar aqui comigo, jagiya.” Ele disse quanto te soltou.
“Até parece que eu estou fazendo muita coisa.” Disse rindo um pouco, e ele apenas revirou os olhos. “Mas ignora eles, okay? Você é melhor que isso.” O deu um rápido selinho.
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HOSEOK
“Você está bem, Hobi?” Perguntou, percebendo que o seu namorado tinha passado o jantar todo em silêncio na sua frente, apenas brincando com a comida. “Você não comeu nada ainda.”
“Ah, desculpe.” Ele parece ter acordado de um transe. “Eu só estou pensando um pouco, foi mal.”
“Pensando no que?” Franziu a testa.
“Na música nova que a gente está produzindo.” Suspirou, dando um gole na água dele. “Eles me deram um vocal para fazer.”
“Sério?” Ele concordou com a cabeça. “Que incrível!” Sorriu, mas ele apenas te olhou confuso. “Não é incrível?”
“Claro que não, S/N.” Ele suspirou, largando os hachis do lado do prato. “Eu vou ter que cantar, não é rap.”
“Isso eu entendi.”
“Não sei se eu consigo.” Apoiou a cabeça em uma das mãos.
“Por que não?” Se levantou da cadeira da cozinha, se sentando em uma outra que estava do lado dele. “Você tem uma voz linda.”
“Mas não é tão boa quanto a dos outros meninos.” Ele te olhou, e você sentiu seu coração se partir pela decepção no rosto dele.
“Não tem isso de ser tão boa quanto as deles. Vocês têm vozes muito diferentes, mas são todos muito talentosos.” Segurou uma das mãos dele. “Você apenas não está acostumado a se ouvir cantar, Hobi, isso não quer dizer que não vai se sair bem.”
“Mesmo assim, eu não sei se vou conseguir me adequar.” Te olhou. “E muito menos se as pessoas vão gostar.”
“Mas é claro que vão gostar!”
“Como você sabe?” Ele levantou uma sobrancelha.
“Eu já te ouvi cantar antes, esqueceu?”
“Mas você é minha namorada.” Ele revirou os olhos. “Gosta de tudo o que eu faço.”
“Não é só por isso.” Levou suas mãos até o rosto dele, fazendo com que ele te olhasse. “Você confia em mim?” Ele concordou com a cabeça. “Então vamos fazer o seguinte. você vai cantar a sua parte para mim, e eu vou te dar a minha opinião sincera.” Percebeu que ele estava tentando não sorrir. “Se minha opinião for boa, você vai ter que parar de se preocupar assim.”
“E se ela for ruim?” .
“A gente não precisa pensar nisso porque ela não vai ser.” Ele parou de segurar o sorriso, e te puxou para um rápido selinho, logo se levantando para que pudesse te mostrar a parte dele na música.
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NAMJOON
“Você foi muito bem no ensaio!” Disse quando o seu namorado se juntou à você e outros staffs na arquibancada do lugar em que eles iriam se apresentar em alguns dias. Seria uma perfomance grande, incluindo alguns dos trabalhos solo dos meninos, e você sabia que o Namjoon estava especialmente nervoso com esse detalhe.
“Obrigado.” Ele disse mais sério que o normal, abrindo uma garrafinha de água e dando alguns goles nela antes de te oferecer.
“Não obrigada.” Ele a colocou no chão. “Por que você está assim?”
“Assim como?” Ele franziu a testa.
“Está esquisito.” Você apoiou os cotovelos nos seus joelhos e levantou a cabeça para olhar para ele.
“Só estou um pouco preocupado, não é nada demais.” Continuou o olhando para que ele continuasse. “Com a minha parte solo.”
“Por que está preocupado?” Levantou o tronco, para poder o olhar melhor.
“Não sei direito.” Ele suspirou jogando o tronco para trás. “Acho que estou com medo de não cativar o público tanto quando os meninos.”
“Que bobagem, Joonie.” Passou um braço pelo pescoço dele, o puxando para ficarem mais próximos. “Você já estava incrível e foi só um ensaio.”
“Mas eu sinto que não vou conseguir agradar tanto quanto eles.” Ele virou o rosto para te olhar. “Você sabe que por natureza eu já agrado menos.”
“Okay, isso já é demais.” Se ajeitou na cadeira, olhando séria para ele. “Você é um, artista incrível, sabe disso. Existem algumas pessoas um pouco imbecis por aí que podem não achar isso, mas o problema é delas.” Ele deu um leve sorriso. “Você estava incrível naquele palco hoje, e vai estar melhor ainda na semana que vem.” Se inclinou e depositou um beijo na bochecha dele. “As pessoas não vão querer nem piscar quando te verem, você vai ver.”
“Espero que esteja certa.” Ele colocou um braço pelas suas costas, te puxando para se aproximar dele de novo.
“Eu estou, pode confiar.” Apoiou a cabeça no ombro dele, mas conseguiu ver que ele abriu um sorriso depois disso, parecendo mais calmo e confiante.
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JIMIN
“Oi para você também.” Murmurou quando viu o seu namorado entrar em casa e passar reto por você na sala, sem nem mesmo te dar um aceno com a cabeça como fazia quando estava muito cansado, por isso decidiu o seguir até o quarto, um pouco preocupada. “O que aconteceu?” Se sentou na beira da cama, onde ele estava deitado com a barriga para cima, e os braços cobrindo o rosto.
“Nada, eu só estou cansado.” Suspirou, abaixando os braços.
“Tem certeza que é só isso?” Ele concordou com a cabeça, e você ficou o olhando por alguns segundos, decidindo se deitar do lado dele. “Sabe que pode me dizer qualquer coisa, não é?” Ficam mais alguns segundo em silêncio, antes que ele volte a falar:
“Nós estamos treinando uma coreografia nova.”
“E como ela é?” Questiona, feliz por ele estar te falando qual o problema.
“Difícil.” Ouve ele suspirar. “Eu tenho algumas partes em que danço sozinho, e não estou me saindo muito bem.”
“Por que acha isso?”
“Pela cara do coreógrafo.” Você se vira na cama para poder o olhar enquanto ele fala. “E porque tem um espelho lá eu consigo ver todos os meus erros.”
“Vocês estão aprendendo ela a quanto tempo?”
“Começamos a alguns dias.” Ele também se virou, fazendo com que ficassem cara a cara.
“Então você não tem com o que se preocupar, está muito cedo para estar perfeito.”
“Mas os meninos e os outros dançarinos parecem já estar muito melhores que eu.” Percebeu o olhar dele cair.
“Isso porque eles têm o tempo deles, e você o seu, não quer dizer que sejam melhores ou piores do que você.” Esticou o braço para pegar na mão dele. “Você sabe que é um dançarino incrível, Jimin, não tem problema cometer alguns erros no começo, eu sei que vai estar dançando essa coreografia perfeitamente daqui a alguns dias.”
“Você acha?” Ele te perguntou, parecendo um pouco mais animado do que estava no começo da conversa.
“Tenho certeza, eu conheço muito bem o namorado que eu tenho.” Piscou, se inclinando para deixar um beijo nos lábios dele, que sorriu e te correspondeu.
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TAEHYUNG
“Como vai o meu compositor favorito?” Disse, entrando no pequeno estúdio em que o seu namorado estava trabalhando. “Eu trouxe o seu almoço.” Se aproximou dele, lhe entregando a embalagem que tinha preparado.
“Obrigado.” Ele disse baixinho, pegando a comida da sua mão e colocando em cima da mesa em que estava.
“Está tudo bem?” Puxou uma cadeira para se sentar do lado dele.
“Sim, por que?”
“Você parece um pouco pra baixo. Tem certeza que está bem?”
“Na verdade eu estou um pouco preocupado.” Disse, coçando a parte de trás da cabeça.
“Com o que?”
“Com a música.” Olhou para baixo. “Eu estou trabalhando na maior parte dela sozinho, não sei se vai ficar tão boa assim.”
“Como não, Tae?” Ele levantou a cabeça para te olhar. “Você está se esforçando tanto com essa música, é claro que ela vai ficar boa!”
“É que eu não tenho tanta experiência assim, pelo menos não comparado aos hyungs ou aos nossos produtores e outros compositores.”
“Os produtores e compositores literalmente vivem disso, Tae, por isso fazem com mais facilidade.” Colocou uma mão no ombros dele, fazendo uma leve massagem no lugar. “E quanto aos garotos, sabe que eles já fizeram isso mais do que você, por isso têm mais experiência. Mas isso não os torna melhor do que você.”
“Ainda assim estou com medo de fazer alguma coisa errada.”
“Você não vai, acredita em mim. Está colocando todo o seu amor nessa música, não tem como algo que foi feito com tanta paixão ser ruim.” Ele deu um sorriso de lado. “Além disso, você pode pedir outras opiniões e até ajuda, antes de lançar, se estiver com receio de ter feito algo errado, sei que muitas pessoas te ajudariam de bom grado.”
“Eu também sei.” Ele puxou sua cadeira para mais perto, fazendo com que se assustasse um pouco, e te puxou para um abraço. “Acho que você é a única pessoa que consegue me tranquilizar desse jeito, jagiya.”
“Que bom que ajudei em alguma coisa.” Riu um pouco. “Mas é melhor você almoçar, sei que ainda não comeu.” Seu afastou rápido o suficiente para ver ele revirar os olhos.
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JUNGKOOK
“Ainda está treinando?” Disse, entrando no quarto e vendo o seu namorado falando algumas palavras em inglês com ele mesmo. Ele iria fazer uma entrevista sozinho, e seria a primeira vez que falaria inglês sem o Namjoon por perto para o ajudar, então você sabia que ele estava nervoso.
“Eu não acho que é uma boa ideia eu fazer essa entrevista.” Suspirou um pouco decepcionado.
“Como não?” Arregalou os olhos e se sentou do lado dele. “Você estava tão empolgado com ela, Jungkook.”
“Eu sei, mas não sei se vou conseguir.” Olhou para as próprias mãos que estavam no colo.
“É claro que vai.” Colocou as próprias mãos em cima das dele, fazendo ele levantar o olhar para você.
“E se eu me confundir e falar alguma besteira? Ou não saber como responder? Ou não entender o que ele disse?”
“Se alguma coisa der errado você se desculpa ou pede para ele repetir a pergunta.” Deu de ombros. “Tudo isso que você disse são acidentes que podem acontecer com qualquer um, sem contar que não é sua obrigação ser fluente em uma língua estrangeira, você já está fazendo demais em estar dando essa entrevista.”
“Não é tão fácil assim.” Ele fechou os olhos por alguns segundos.
“Eu sei que não estou no seu lugar, mas tenta entender o que eu estou dizendo, por favor.” Voltou a te olhar. “Eu sei que você vai conseguir se sair muito bem nesta entrevista, não precisa deixar o seu medo te impedir disso.” Segurou o rosto dele com as duas mãos, e povo viu um sorriso se formar em seus lábios.
“Vou confiar em você, então.” Ele se inclinou e te deu um selinho. “Mas você tem que prometer que vai estar lá comigo.”
“Eu vou.” Ele sorriu. “Atrás das câmeras, mas eu vou.”
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Oi oi, está tudo bem com vocês?
Espero que tenham gostado, e me desculpe por qualquer erro!
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