Tumgik
#estadunidenses
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adding Spanish And [Brazilian] Portuguese Speakers to your DNI because those languages have standard demonyms for usamericans
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logan-the-artist · 2 months
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i’m the first to criticise my country but the SECOND a gringo opens their mouth to say shit about MY COUNTRY i am losing my shit. i will attack you and i will bite you. shut the fuck up america isn’t a country
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born-in-hell · 1 month
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GENTE VCS NAO VAO ACREDITAR QUEM TA DE VOLTA
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jenniejjun · 2 months
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o twitter é tipo: como fazer isso evoluir o suficiente pra se tornar uma conversa sobre a taylor swift?
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star-elysiam · 28 days
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será que os meninos vão vir pra ccxp também?
Olha anonzinho, seria uma das coisas que eu e todo o fandom br iria querer mas infelizmente acho que não, sabe? Se nem na época de divulgação do filme não fizeram nada para o público daqui, seria bem difícil deles virem pra cá. Difícil mas não impossível, vai que com o sucesso nas redes sociais ajude com que eles lembrem que o Brasil faz parte da latam
Tenho pra mim que a equipe de mkt do filme enxerga a latam assim
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serdapoesia · 3 months
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Adoro o som da tua voz como um pequeno saxofone que me diz o que eu nunca poderia saber a menos que cavasse um buraco bem fundo até ao centro de mim mesmo. Billy Collins
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amor-barato · 2 months
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O tempo passa devagar, mas passa rápido.
Alice Walker (A Cor Púrpura)
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petiteblasee · 6 months
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Minha pele é escura. Meu nariz é apenas um nariz. Meus lábio é só lábio. Meu corpo é só um corpo de mulher passando pelas mudança da idade. Nada especial aqui pra alguém amar. Nada de cabelos enrolado cor de mel, nada de bunitinho. Nada novo ou jovem. Mas meu coração deve ser novo e jovem pois parece que ele floresce com a vida.
*:・゚✧ A Cor Púrpura - Alice Walker.
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necatormundi · 6 months
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the amount of people in the notes saying they didnt know polar auroras happen in the southern pole "because they didnt teach us this at school!" i think some of you are just lying at this point
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amarulha · 9 months
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Ficha técnica Título/Ano: Barbie (2023) Gênero: Comédia, Drama País: Estados Unidos Direção/Roteiro: Greta Gerwig, Noah Baumbach
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Bom, agora que eu já fui duas vezes no cinema ver Barbie (uma com a minha mãe, as goddess [Greta] intended, outra com uma amiga) e já sosseguei as ideias, acho que é hora da crítica.
O enredo sem spoilers é o que o trailer mostra: coisas estranhas, como crises existenciais e pés chatos, começam a acontecer na Barbielândia, e cabe à nossa heroína de plástico (Margot Robbie) ir até o mundo real — com seu namorado grudento Ken (Ryan Gosling) à tiracolo — pra ver qual é que é e voltar a viver o seu melhor dia todos os dias e pelo resto da eternidade.
youtube
Não vai ser nenhuma profunda análise sociológica, midiática, literária etc. O filme até se prestaria a isso, mas eu não quero entrar nesses méritos porque, pra mim, assistir a ele foi entretenimento, escapismo e socialização. Pura e simplesmente.
Eu me vesti mais ou menos a caráter, me diverti, ri das mesmas piadas e lacrimejei nas duas vezes. É um filme visualmente agradável, extremamente competente no quesito entretenimento e estética e bem satisfatório na proposta de roteiro.
Até o momento, assisti a duas críticas negativas relevantes, caso você esteja buscando algum nível de desgraçamento mental (em inglês) após a euforia do filme: a da verilybitchie, "The Plastic Feminism of Barbie" ("O feminismo plástico de Barbie") e da Brooey Deschanel, "Feeling Cynical About Barbie" ("Me sentindo cínica em relação a Barbie"). Os apontamentos mais interessantes delas, pra mim, são a respeito da onda de consumismo associado à marca (no vídeo da verilybitchie principalmente), que faz as pessoas meio que ignorarem os aspectos menos éticos da Mattel (e da Warner, como lembra a Brooey, que coloca as greves de roteiristas e atores em perspectiva na análise dela) em nome da diversão pura, e de uma tendência quase que de idolatria ao filme como uma grande obra feminista ou como uma espécie de renascença cultural do cinema depois de uma torrente de filmes de hominho, arminha e heroizinho.
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A Brooey ainda fala num aspecto muito presente no filme que é a sátira autodepreciativa tanto da boneca como da empresa, que parece querer antecipar todas as nossas possíveis críticas com alguma piadinha autoconsciente.
Em primeiro lugar, eu gostaria de dizer que não me sinto assim tão cínica em relação ao filme nem em relação à boneca. Eu gosto desse humor autodepreciativo que a Greta insere no roteiro, mesmo sabendo que ele não tem influência sobre o mundo real — afinal, não há um grande poder transformativo em algo que ri de uma corporação, mas continua enchendo os bolsos dela de dinheiro. PORÉM, eu ainda acho importante que a piada seja feita; que se introjete na cabeça das pessoas, mesmo lá no fundinho, essa ideia do ridículo e do absurdo nas contradições de produção e consumo da marca.
É claro que Barbie (2023) é uma enorme propaganda de um produto com apelo nostálgico, em especial para a geração de millennials como eu. Mas acho difícil de crer que alguém tenha alguma inocência quanto a isso, quanto à tentativa da Mattel de reabilitar a própria imagem e faturar com seus produtos E com o marketing desses produtos. E eu também sei que, mesmo plenamente cientes de todos os podres possíveis de uma empresa estadunidense com fábricas em países de leis trabalhistas e ambientais frouxíssimas, muita gente bancou merchandising oficial do filme, pra muito além dos ingressos de cinema... "Não existe consumo consciente no capitalismo", e toda essa conversa que algumas pessoas acham que nos exime de repensar nosso estilo de vida.
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Em relação ao aspecto do feminismo, chega a ser até curioso um filme tão pouco revolucionário incomodar setores conservadores... o que só prova como o extremismo cagou com qualquer possibilidade de articulação de ideias em torno de gênero que não se resuma a "igual ao que eu penso: bom; diferente: ruim" — sem falar na total falta de humor dos redlargadosepillados. Milhões de pessoas já fizeram essa observação, mas você precisa ser muito lesado pra achar "anti-homem" a ideia de que os homens precisam "se encontrar" de forma genuína — e sem recorrer a violências, condescendências e opressões.
Por outro lado, faz sentido que qualquer discurso higienizado e corporativo em torno do feminismo incomode ativistas e acadêmicas, mas, ao mesmo tempo... eu não acho uma expectativa realista esperar quebras de paradigma nunca antes vistas num filme de orçamento gigante. Por mais afiada que seja a Greta, ela tinha liberdade até certo ponto, e resolveu apostar as fichas na estética de "artificialidade autêntica"/"autenticidade artificial" — e, francamente, por mim tudo bem. De certa forma, acho que o famoso discurso da America Ferrera acaba servindo também para dialogar com essas possíveis críticas do "nível de feminismo" do filme: não só é impossível ser mulher, como também é bem difícil "estar certa" ao abordar feminismo em mídia, ainda mais em mídia mainstream. Não significa que não possa gerar discussão, mas a gente escolhe as nossas batalhas, e essa batalha eu não escolhi...
E também, pra quem é estudiosa de longa data do feminismo, talvez os tópicos pareçam batidos, óbvios, simplificados (que foi outra crítica que eu vi por aí), só que a gente precisa entender que a população feminina não é homogênea — e com certeza não é homogeneamente consciente e versada em TODAS as pautas. Nem todo mundo tem vocabulário para expressar as insatisfações com o patriarcado, e só o fato de o filme ter trazido alguns conceitos para a superfície já me dá, assim, uma certa satisfação.
Além disso, sejamos francos: o filme não seria nem um pouco interessante se fosse um aulão sobre correntes feministas, dissidências, discussões e desafios (título de palestra acadêmica).
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Mais do que isso, acho que algumas das críticas ignoram que assistir ao filme tem sido uma grande experiência coletiva majoritariamente feminina (mas não só). É em torno de um produto de consumo em massa? Sim. Mas que ÓTIMO que não é uma experiência coletiva com o grau de manipulação, violência e frequência de igrejas ou times de futebol, nem uma experiência coletiva traumática como a da pandemia.
Acho compreensível o cinismo e as críticas ao enredo (que não é tão bem acabado quanto a gente pensa, mas que eu vou justificar até a morte como sendo puro comprometimento artístico da Greta com o humor e a estética, vide a entrevista dela ao Letterboxd), mas às vezes — pelo menos às vezes — a gente gosta de se permitir só sentir o que a experiência cinemática tem a oferecer, sem ficar no estado constante de alerta no qual o Mundo Real® nos coloca.
8/10
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isoldescurse · 11 months
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jesus christ the the internet has HORRIBLE taste why the hell is that 800 pages monstrosity popular? this has been one of the worst books I've ever had the displeasure of reading. it's not cathartic, it's not beautiful, it's not cerebral, it's not interesting, it's just boring.
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gravedangerahead · 1 year
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Vocês vão ficar tretando com a diáspora sobre raça como se alguém em algum lugar do mundo pudesse se auto-definir como branco
Vocês estão sabendo que não são eles que decidem, né? Quem decide é sempre a camada privilegiada na hierarquia racial de um país
Raça entre seres humanos é uma construção social sem base biológica, e ela é definida de um jeito idiota e perverso nos Estados Unidos que é diferente do jeito igualmente idiota e perverso em que ela é definida em cada país da América Latina
Eu acho imbecil considerarem latino uma raça, mas se os latines dos EUA decidirem que são brancos eles não vão subitamente parar de sofrer racismo.
Raça é uma imbecilidade sempre, gente, a pessoa ter a cor da pele mais escura é uma diferença minúscula e sem relevância e olha o que nós fizemos com isso há séculos
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renah · 1 year
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Eu sinceramente acho Harry Potter desinteressante demais, não só a historia como o mundo, pra mim é uma historia de fantasia fraca/genérica. Só que sinceramente a autora é tão desprezível, eu passei a detestar toda essa série e franquia.
Mano, eu também nunca tive interesse, acho que eu assisti, tipo, os quatro primeiro filmes na época que tavam saindo(em VHS ainda aliás), eles até te entretem quando tu é criança mas... essa moda hp nunca me pegou... Tudo o que eu sei de HP eu aprendi contra a minha vontade, e, sinceramente, quanto mais eu escuto e vejo mais da história, e também o tipo de pessoa que a JK é... Esses livros são um red flag TREMENDO...
E eu sei que muita gente vai falar "ain vocês ficam fazendo análise profunda de um livro pra criancinhas", mas isso não só refletem os preconceitos da autora, mas crianças internalizam esses tipos de pensamentos preconceituosos também… Uma história pra crianças não precisa ser 2deep4u, mas não quer dizer que precisa ser escrita de qualquer jeito.
e tipo, eu tava conversando com meu irmão sobre isso uns dias atrás (kkkk), mas você pega um filme tipo Monstros S/A (da pixar, mas financiado pela DISNEY, o império do capitalismo), onde eles percebem que o sistema deles (energia a partir do susto das crianças), é falho (as crises de energia, como afeta as crianças, como o dono da fábrica pretendia usar crianças) e eles vão lá e MUDAM o sistema. Podia muito bem ter virado uma história de "ahh não, são só um ou dois ruins na empresa, é só tirar eles e seguir com o resto normalmente" NÃO CARA ele não fazem isso, eles mudam tudo e ainda arrumam uma solução muito melhor pra crise energética tipo??? Isso tudo em um filme PARA CRIANCINHAS… da DISNEY… E aí você tem Harry "preciso manter o status quo de opressão" Potter
Não que ser fã da série automaticamente te faz a escória da humanidade, não... eu até simpatizo um pouco com os fãs de hp e seu apego emocional com a obra, porque aconteceu uma situação similar comigo envolvendo o Rurouni Kenshin... Era uma série pela qual eu tinha um amor TREMENDO e que foi extremamente importante na minha infância e adolescência junto com Inuyasha, eu até estava comprando o relançamento do mangá... mas aí vem a público que o autor é um pedófilo, e não só isso, ele nem ficou preso, só pagou uma fiança, saiu e retomou a continuação de RuroKen que tava em hiatus... E agora tá pra sair um anime novo...
E sabe o que eu vou fazer? Não vou assistir, não vou fazer posts sobre, não vou ficar me fazendo de vítima e ficar defendendo meu "direito" de poder ou não continuar apoiando a série. Se por um acaso me der curiosidade de assistir? Eu vou piratear e vai ficar entre mim e o meu pc, ibope pra série eu não vou dar. Vou guardar todas a minhas boas lembranças, porém enquanto o Watsuki estiver vivo, não vou investir nenhum centavo em RuroKen. Não é difícil não apoiar gente filha da puta, é o básico do básico, mas parece que pros fãs de HP é o maior sacrifícil do mundo né :P
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serdapoesia · 1 year
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Este é o momento em que voltamos a ver os frutos rubros da sorveira e no escuro céu as migrações noturnas das aves.
Me dói pensar que os mortos não vão vê‐los — essas coisas das quais dependemos desaparecem.
De que modo então a alma encontra alívio Digo para mim mesma: quem sabe ela já não reclame esses prazeres; quem sabe lhe baste o mero fato de não ser coisa tão difícil de imaginar. As migrações noturnas, Louise Glück
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amor-barato · 4 months
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Para a personalidade nascida sob o signo de Saturno, o tempo é um meio de coerção, inadequação, repetição, mera realização. No tempo, somos apenas o que somos: aquilo que sempre fomos. No espaço, podemos ser outra pessoa. O fraco senso de direção de Benjamin e sua capacidade limitada de ler um mapa de ruas se transformam em seu amor por viagens e em sua maestria na arte de vagar sem rumo. O tempo não nos proporciona muitos desvios: ele nos empurra adiante, nos sopra através do túnel estreito do presente rumo ao futuro. Mas o espaço é amplo, fervilhante de possibilidades, posições, interseções, passagens, desvios, curvas de 180 graus, becos sem saída, ruas de mão única. Possibilidades demais, de fato. Como o temperamento saturnino é vagaroso, propenso à indecisão, às vezes é preciso cortar caminho com um golpe de faca. Às vezes, acabamos por voltar a faca contra nós mesmos.
Susan Sontag (Sob o Signo de Saturno)
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petiteblasee · 7 months
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A efervescência dos anos 20 e o desgaste do amor | O Grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald.
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Anfitrião das festas mais luxuosas de Nova York, Jay Gatsby é um jovem milionário que encarna o sonho americano dos anos 20. Admirado por todos e conhecido por ninguém, pouco se sabe sobre a origem da fortuna que fez com as próprias mãos. É através dos olhos de Nick Carraway, seu vizinho e confidente, que nos aproximamos desse misterioso self-made-man, e enxergamos o rastro de poeira imunda deixado pelo glamour e materialismo desenfreados. Minha leitura de O Grande Gatsby foi realizada no fim do ano passado, mas a história é tão forte que carrego comigo de forma bem viva ainda hoje, e rever a adaptação de 2013 recentemente me fez quere correr aqui para falar mais sobre essa obra prima. Publicado em 1925, essa obra atemporal é perfeita por falar, entre outras coisas, sobre a necessidade de vida após grandes ausências e como usamos do excesso para preencher. Gatsby é um misterioso milionário que mostra através das suas festas o furor dos anos 20, e que só começamos a conhecer um pouco pelo interesse que existe em Nick, um jovem vendedor que se torna seu vizinho e é grande admirador do seu modo de vida. Após ser convidado para um dos grandes eventos, ele passa a coletar pequenas facetas do milionário, e é através dessa proximidade que descobrimos que toda essa ostentação não chega perto de preencher o vazio que o Gatsby sente por não ter o que realmente queria: a socialite Daisy. O casal se conheceu num momento pré-guerra e, apesar de serem de diferentes classes sociais, o encanto é imediato. Porém, após uma espera sem retorno, Daisy segue o papel esperado para uma jovem dama da alta sociedade e se casa com um ex atleta da sua classe social. Enquanto isso, Gatsby, rodeado de mistérios, retorna à sociedade ostentando toda a efervescência da década para se provar num mundo que não contava com a vitória de alguém que veio do nada (apesar do seu passado ser mantido em segredo por anos); mas o objetivo, no fim, é mostrar à Daisy o que ela perdeu, ao mesmo tempo que tenta mostrar o mundo que ele pode oferecer agora se decidir por ele. O tão esperado reencontro dos dois tem a participação decisiva do Nick (primo da Daisy) e, inicialmente, é repleto de emoções contidas, mas logo se torna um caso apaixonado. Entretanto, a narrativa não esconde que há divergências nessa relação, e parte dela se deve ao Gatsby confiar no sentimento passado sem considerar o presente. Antes uma jovem cobiçada e apaixonada pelas possibilidades limitadas da vida, Daisy agora é uma jovem casada que se tornou mãe e passa os dias tentando tornar cada vez mais leve o peso de não querer ser quem é não poder retornar a quem desejava ser. E apesar de ser apresentada como objeto de desejo bem fútil, ela se mostra extremamente realista com as decisões que toma, o que torna o entendimento sobre ela por parte dos leitores algo bem complexo. Em um momento que ela está tentando lidar com o fato de ser esposa, mãe, amante e mulher, ela apenas deseja que a filha seja uma completa boba para que não entenda o quão decepcionante o mundo é, e é esse trecho que faz com que eu entenda todas as decisões que ela tomou, por mais que tenha desejado que fossem diferentes.  
A história do Gatsby ficou marcada em mim como um reforço do lamento de quem veio do nada e acredita piamente que consegue preencher todos os vazios existenciais com quem já teve tudo. Mas a realidade é que a compreensão de “o fim justifica os meios” não virá, e isso pesou para o Gatsby, mesmo não sendo ele a cometer os erros mais condenáveis de forma moral na história – e aqui me refiro apenas às relações estabelecidas na história, já que a vida do Gatsby pode ser condenável. A narrativa da história não é nem um pouco cansativa, e isso me surpreendeu, já que é a visão de uma pessoa só sobre conflitos e situações de terceiros. Na verdade, muitas vezes me deixou ainda mais interessada no que foi verdadeiramente sentido por todos, mas nada que fizesse com que eu me desapegasse do misterioso Gatsby – torcer por ele é algo comum para um pobre, e eu não podia ficar fora da torcida. Ele foi um completo bêbado de ilusões e esperanças, e lamento que tenha se agarrado a um sonho do passado para tornar seu futuro significante num mundo que jogava todos no mundo das possibilidades sem abalar as estruturas que mantinham a realidade tão cruel e próxima. Diante de tanta coisa boa, só me restou odiar ter tido esperança numa relação que mostrava ser trágica desde o início. Meu lado romântico desejou que o passado pudesse ser revivido, mas foi apenas uma parcela pequena, pois o final não traiu uma vírgula sequer do que foi colocado das 256 páginas, sendo fiel à natureza dos personagens, e é por isso que saio da leitura saboreando meu sofrimento pela realidade dos desafortunados escrita de uma forma tão incrível.
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