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#eric caire
vincentreproches · 1 year
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Enjeu royal
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dejuncullen · 2 years
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O cordeiro - Xiao Dejun (WayV/Nct)
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Notas da autora: Oi, oi! Primeira vez postando aqui e sou uma idosa confusa com a tecnologia. Hahah O plot com o Johnny vai ter que esperar um pouco, pois pretendo amadurecer mais a ideia e entregar algo legal. Por conta disso, estou postando essa belezinha que escrevi faz um tempo. Não podia deixar de escrever algo relacionado a crepúsculo para o maior crepusculete do site (amo meu utt, apenas isso).
Enfim, espero que gostem. ❤
“ E então o leão se apaixonou pelo cordeiro…”
Os dedos pálidos batucavam contra o volante do Volvo, nas unhas longas o esmalte vermelho, que outrora a garota tinha decidido pintar, já estava desgastado e com algumas partes faltando, revelando a palidez das garras nada humanas na qual era quase impossível disfarçá-las.
Paige pertencia ao clã dos Cullen, vampiros vegetarianos e que tinham como costume migrar com frequência, seja por ameaças ou somente quando sentiam que já era a hora de partir.
Dentre eles estavam: Kun, Esme, Paige, Rosalie, Lucas, Hendery e Amy . Viviam como uma família humana normal, as “crianças” frequentavam a escola enquanto o pai era um médico renomado e a mãe uma jovem senhora extremamente amorosa e preocupada com os seus filhos, nada fora do comum.
Porém, dentre todos os membros da família, Rosalie sempre fora uma pedra no sapato de Paige. Apesar de gostar da irmã adotiva, ambas tinham suas desavenças, como por exemplo: ouvir suas indiretas sobre os deslizes nos disfarces entre os humanos, ou simplesmente por não estar arrumada devidamente para sair de casa.
Para ela e Hendery, os vampiros deveriam estar devidamente bem vestidos e apresentáveis, só assim ninguém notaria com tanta clareza as características que dividiam os dois mundos, já que estariam mais ocupados se questionando de onde a família arrecadou tanto dinheiro para comprar roupas de grife e carros caríssimos.
Clair de Lune tocava baixinho no rádio e Paige tentava a todo custo ignorar o cheiro insistente de sangue fresco por todo o lado, aumentando a intensidade do ar condicionado e tapando o nariz e boca com uma das mãos. Apesar das janelas do carro estarem fechadas, os humanos estavam inquietos por conta da chuva que ameaçava cair, sem contar com o início de mais um ano letivo, o que ocasionava em fervores nos nervos juvenis, consequentemente sangue quente correndo por suas veias com mais intensidade.
Era uma manhã nublada tal qual a maioria dos dias em Forks. Os demais Cullens aguardavam o horário certo para entrar no colégio, assim como Paige. Eram discretos e sempre faziam o possível para manter a naturalidade entre os humanos, mesmo que isso os obrigassem a caminhar praticamente rastejando e se distanciar deles no refeitório e demais locais.
Apesar de seguir os conselhos de Kun sobre o vegetarianismo, a Cullen compreendia o quanto era difícil controlar a sede pelo líquido que a mantinha viva, ou quase isso.
Seu corpo ainda clamava por sentir o gosto metálico mais uma vez, o queimor contaminando a sua garganta e a saciando como nenhum sangue animal seria capaz de fazer.
Paige pousou o olhar pelo pátio, observando cada adolescente e lendo suas mentes com cautela. Eric se preocupava com a matéria que deveria publicar naquela semana no jornal escolar, Layla estava triste pelo fim do seu relacionamento e Peter… Bem, Peter não pensava em nada além do sanduíche que desejava comer mais tarde.
Nada mudava, mesmo após anos tudo permanecia do mesmo jeito, a Cullen estava enclausurada naquele corpo monstruoso para sempre, amaldiçoada e destinada a sugar a vitalidade daqueles que cruzassem o seu caminho. Sentia repulsa com o que se tornara, pensava incansavelmente em como Kun deveria tê-la deixado morrer na pandemia da gripe espanhola, desse modo não estaria se culpando a cada segundo por ser um ser tão repugnante.
Enquanto ainda observava os jovens voltou a se lembrar dos seus momentos de rebeldia, quando decidiu que saciaria o seu desejo por sangue humano e seguiu por caminhos que Kun jamais aprovaria, porém permitiu que ela fizesse suas devidas escolhas.
Dentre todas as vítimas, Paige, nunca ceifou a vida de um inocente, apenas de pessoas que cometiam ou pretendiam cometer crimes absurdos e não deviam ser mais um risco a sociedade. Não tinha coragem de destruir a vida daqueles que tinham uma segunda chance, porém era impetuosa com humanos que abusavam da liberdade para saciar seus desejos imundos.
Por muitos anos fez justiça com as próprias mãos, acreditando que dessa maneira poderia ocultar o monstro e assassina que era. No entanto, ao notar que se tornara o mesmo que eles, decidiu desistir e retornou para Kun e Esme que receberam de braços abertos a filha rebelde acompanhados de Rosalie, que agora era sua mais nova irmã e provável companheira para a eternidade.
A princípio Kun imaginara que a mulher seria uma ótima companhia para Paige, entretanto ambas costumavam discordar em inúmeros assuntos, rendendo desentendimentos quase irreversíveis. Desse modo, o líder dos Cullen decidiu que Rosalie de fato não combinava com a outra vampira e decidiu que elas deveriam seguir suas vidas sozinhas, isto se ela não tivesse conhecido Lucas, um rapaz que ela encontrara enquanto caçava.
Ela lembrava-se perfeitamente da feição desesperada da garota, deitando o corpo ferido do homem e tingindo o chão com seu sangue. Rosalie implorou para que Kun o transformasse e salvasse sua vida, não sabia o motivo daquilo, mas compreendia que precisava ajudá-lo de alguma forma.
Mesmo contra os seus princípios, Kun o transformou e acolheu o rapaz para a sua família, o que anos depois se tornou companheiro inseparável de Rosalie, o amor de ambos era tão intenso que poderia ser notado por qualquer pessoa e isso deixava todos felizes, inclusive Paige que sempre desejou o melhor para a sua irmã.
Com o passar das décadas Hendery e Amy surgiram no caminho dos Cullens, ambos com ótimos dons, mas o do rapaz se destacava um pouco mais devido às suas previsões. Tal qual Rosalie e Lucas, Hendery e Amy eram inseparáveis e exerciam qualquer tarefa juntos, eram de fato almas gêmeas um do outro.
Enquanto pairava em seus próprios pensamentos não pôde deixar de notar o burburinho na mente de Rosalie que resmungava algo sobre si.
“Até quando ela irá ficar no carro? Será que não percebe que presa ali o cheiro irá se intensificar? Que garotinha tola!”
A Cullen sorriu de soslaio, ignorando os xingamentos da irmã e voltando a encarar os alunos. Questionar a vampira seria algo inútil, já que renderia horas e horas de discussão em que Paige não estava nada interessada, sendo assim apenas revirou os olhos e recebeu um olhar fuzilador por parte da outra mulher.
Voltou sua atenção ao rádio, decidindo escutar a música mais uma vez, todavia, o barulho ensurdecedor de um motor antigo e de lataria velha a fez parar o que fazia e virar o rosto para procurar de onde vinha tudo aquilo.
Na entrada do colégio, uma picape vermelha e desgastada pelo tempo entrava lentamente, talvez com medo de esbarrar em algum dos carros estacionados. A vampira não conseguiu desviar o olhar do garoto que dirigia aquilo, estava praticamente colado ao volante com os olhos arregalados e olhando de um lado a outro.
O acompanhou descer do automóvel e também viu quando seus pés vacilaram na poça razoável que tinha se formado no chão, quase resultando em uma queda. Ele era desajeitado e ao mesmo tempo adorável, com as maçãs do rosto marcadas, o queixo pontudo, os olhos oblíquos, as sobrancelhas grossas e sua estatura mediana. O garoto vestia um moletom branco com capuz azul, nos braços carregava os livros enquanto em um dos seus ombros tinha uma das alças de sua mochila, esta que tentava a todo custo mantê-la em equilíbrio. Nos fones uma música calma, de alguma banda que provavelmente gostava, seu corpo balançava minimamente tentando dançar as batidas da melodia enquanto procurava algum local para esperar o horário certo em que deveria ir até a sua sala de aula.
Paige se viu encantada com a beleza do rapaz, durante toda a sua existência nunca tinha conhecido alguém tão belo e atraente como ele. Desejou saber mais sobre e assim tentou ler sua mente, mas não conseguiu, tudo estava em silêncio, mudo. Contudo, não aceitou a princípio a sua falha e voltou a tentar, recebendo como resposta o mesmo que antes, silêncio.
Aquilo inquietou a vampira, pois não compreendia como o rapaz não tinha pensamentos altos e claros, isso era impossível. Lentamente abriu a porta do seu carro e apoiou o seu corpo contra o capô, olhando o novato por trás dos seus óculos escuros. Hendery, notando a mudança repentina da irmã, se aproximou junto à Amy, caminhando lentamente e olhando na mesma direção que ela.
“Ele é bem interessante e… Minha nossa! O sangue dele parece ser delicioso.” — a garota rosnou em resposta e Hendery desviou o pensamento para outro — “Deseja saber sobre as minhas visões? Posso notar como está interessada nele.” — pensou e Paige voltou a direcionar sua atenção ao rapaz, decidindo saber o que ele tinha descoberto sobre o futuro.
Eram visões turvas e complexas, muitas delas mostravam momentos felizes onde ambos riam e brincavam, outras lhe mostravam a amizade sólida que ele teria com Hendery, porém a imagem do rapaz despertando e revelando as íris vermelhas fez a vampira cessar com tudo aquilo.
Caminhou dois passos para o lado se afastando do irmão, encarou o chão assustada e negou algumas vezes, tentando acreditar que aquilo nunca aconteceria. Não podia chegar até aquela situação, precisava ser ágil e sumir da vida do rapaz antes que algo catastrófico viesse a acontecer.
— Suas visões nem sempre estão certas, Hendery. Mas obrigada por ter revelado tudo isso. — respondeu direta, voltando a cruzar os braços e encarar o garoto que agora conversava com alguns alunos.
— Que seremos grandes amigos isso é fato, já sobre ele se tornar um vampiro irá depender das suas escolhas, Paige. Como conseguiu ver em minhas visões existem vários caminhos. — o garoto a olhou com um sorriso mínimo e voltou a falar — Deveria conhecê-lo melhor, estou ansioso para me aproximar dele e…
— Chega, Hendery! — rosnou e o irmão abraçou os ombros de Amy que o tranquilizou — Nada irá acontecer, apenas pare de devaneios. Nunca irei me aproximar dele e essa visão também nunca irá se realizar.
Ao passo que ponderava sobre o que falaria para o irmão, uma lufada de ar trouxe à tona o cheiro do rapaz, o seu sangue era doce e completamente viciante, um cheiro que a vampira jamais tinha sentido, tornando praticamente impossível não produzir veneno e sentir a garganta queimar só em desejar provar do garoto.
Impossibilitada de pensar com clareza, interrompeu o ar das narinas e tentou a todo custo não sentir o aroma tão inebriante, era demais para ela. Cogitou retornar para o carro, mas o sinal tocara indicando que já era a hora de iniciar as aulas.
Paige acompanhou o garoto caminhar até a entrada, ajustando a bolsa constantemente tal qual os seus fios rebeldes que iam de encontro à lente dos seus óculos. Os seus mínimos detalhes eram tão viciantes que despertou o desejo na vampira em cuidar dele e protegê-lo de qualquer ameaça que pudesse machucá-lo.
Entretanto, ao pensar sobre isso, notou que a maior ameaça agora era a aproximação dela, não conseguiria ficar ao lado dele sem desejar beber do seu sangue e tecnicamente matá-lo, não existia outra forma de conhecê-lo sem que trouxesse danos irreversíveis.
Durante o seu trajeto até a entrada do colégio, o rapaz parou somente para direcionar um olhar tímido rumo à garota, ajustando o óculos que escorregava na ponta do seu nariz e tropeçando no degrau assim que retornou a caminhar para dentro do local. Paige teve de se conter o bastante para não correr antes que ele caísse no chão, por sorte, tinha sido apenas um tropeço e o novato prosseguiu sem nenhum arranhão.
Se seu coração ainda palpitasse, a vampira poderia jurar que estaria completamente acelerado naquele instante, somente a simples troca de olhares fora suficiente para fazê-la se odiar ainda mais. Não desejava tocá-lo e tampouco ser um empecilho em sua vida, mas sabia que seria difícil se afastar dele, já que seu cheiro se tornara o seu mais novo vício.
“Não vai entrar junto conosco?” — Rosalie a questionou em pensamento e Paige balançou a cabeça negativamente, vendo Hendery olha-la assustado.
“ Para onde está indo?” — fora a vez de seu irmão perguntar, arqueando uma de suas sobrancelhas e puxando um dos punhos de seu suéter que ousou revelar um pouco de sua pele pálida — “Combinamos com o Kun que iríamos agir como os humanos daqui.”
Assustada com o que poderia fazer, a vampira se direcionou até o seu automóvel e adentrou, falando alto o suficiente para que somente a audição aguçada de seus irmãos fosse capaz de captar, um breve “irei esfriar a cabeça, volto assim que estiver melhor”.
Ao passo que os pneus do Volvo arrastavam-se com fúria pelo asfalto, Paige ouvia os resmungos de Rosalie ao longe, sendo consolada por Lucas. Por mais que a Cullen desejasse conhecer mais sobre o garoto, ainda assim decidiu que não arriscaria, era um monstro repulsivo e não merecia sequer a atenção dele.
Como poderia conversar se não conseguia se concentrar com outra coisa além do sangue fresco jorrando em suas veias?
Como poderia agir naturalmente enquanto imaginava as diversas formas de como quebraria o seu pescoço sem causar alardes?
Eram tantas perguntas e poucas respostas, a vampira apenas sabia que não poderia permanecer em Forks, precisava se afastar dele o mais rápido possível antes que algo catastrófico viesse a acontecer.
O medidor de velocidade já marcava 180 km/h e ainda assim era muito lento para a garota, desejava mais velocidade, isso tudo para afastar os pensamentos que levavam à ele. Não notara que ainda segurava a respiração mesmo dentro do carro e quando decidiu inspirar e expirar, sentiu o corpo incendiar com o choque da lembrança olfativa. Mesmo evitando o cheiro do rapaz estava impregnado não só em suas narinas, mas também em sua mente, cravado como mogno entalhado a mão, e a sentenciando a uma tortura eterna até que o rapaz não estivesse mais entre os humanos.
Decidiu rapidamente em sua mente que deveria partir rápido, não importava que Kun fosse contra a sua decisão, era ela que sabia o melhor para si e para o garoto. Partiria para o mais longe possível e não retornaria até que ele tivesse sumido do seu caminho.
O garoto era a sua mais nova ambição, mas estava decidida a controlar-se e fugir do desastre com o intuito de vê-lo em segurança, longe do monstro que ela era.
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brokehorrorfan · 1 year
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Programmed to Kill will be released on Blu-ray and DVD on January 17 via Kino Lorber. The 1987 sci-fi action movie includes reversible art featuring its alternate title, Retaliator.
Allan Holzman (Forbidden World) directs from a script by Robert Short (Scared to Death). Robert Ginty, Sandahl Bergman, Louise Caire Clark, James Booth, Paul Walker, and Arnon Zadok star.
Programmed to Kill has been newly restored in 2K from an interpositive. Special features are listed below.
Special features:
Audio commentary by director Allan Holzman, moderated by filmmaker Douglas Hosdale (new)
Interview with writer Robert Short (new)
Alternate opening title credit
Theatrical trailer (newly mastered in 2K)
Captured in a daring raid by ex-CIA agent Eric Mathews (Robert Ginty), the merciless terrorist hit-woman Samira (Sandahl Bergman) is brought to the U.S., where she undergoes experimental brain surgery. Transformed into an unstoppable bionic warrior, she returns to the Middle East, where she obediently wipes out all of her former comrades. But when a malfunction reactivates Samira's human memories, she launches into a frenzy of cold-blooded vengeance. As she methodically terminates her CIA adversaries, only Mathews can halt her murderous onslaught!
Pre-order Programmed to Kill.
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cezarsems · 1 year
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starter call.
Se quiser algo no halloween com algum dos meus chars, dá um salve aqui. Completamente aleatório, já aviso.
Digite 1. para um starter com Cézar + com qual char teu 
Digite 2. para um starter com a Lilith + com qual char teu 
Digite 3. para um starter com o Eric + com qual char teu
Atividades (se tiver preferência, pode incluir no + também):
Visitar a casa mal-assombrada 
Pausa após maratona de filmes de terror
Pegar doce com as crianças ou pegar doce das crianças
Beber qualquer drink aleatório que estiverem servindo
Seu ou meu ou nosso muse já ficando um pouco bêbados
Dançar de forma desastrosa (nenhum char meu dança bem kkry, lily sabe só ballet)
Pregar algum susto ou pegadinha em alguém
Se afastar para poder fumar um beck / cair em alguma pegadinha envolvendo fantasmas de ilusões / do nada um cachorro aleatorio lambendo sua cara / um rolê na Máquina de Mistérios (bem específico para o Cézar)
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gianbunny · 2 years
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tw: menção a sangue - sangue
para mais informações sobre a habilidade mágica do gian, clique aqui.
menções: hopps (principalmente a delilah) e zhao long
o dia do salvador tinha começado de forma espetacular e o hopps não poderia estar mais feliz, talvez por isso tenha se deixado levar pela ideia das irmãs de se vestir de forma tão ousada para aquela comemoração. 
ao chegar ao castelo de camelot sentia-se nervoso e alegre ao mesmo tempo, seu nervosismo não era o suficiente para impedi-lo de sorrir feito um idiota, a lembrança dos beijos trocados na noite anterior e talvez naquela manhã faziam suas bochechas doerem de um jeito quase agradável. 
o visão do tomato a villain, no entanto, foi de embrulhar o estômago. talvez a inocência e neutralidade de gianluca incomodasse muitas pessoas, sim, ele via o lobo mal e a rainha de copas como monstros e nunca se divertiu naquele tipo de brincadeira, impressionável e medroso demais para conseguir se divertir com aquilo. as risadas da mulher lhe causavam arrepios e o fizeram parar de sorrir. amedrontado tratou de sair de perto e procurar pelos irmãos, ficou um tempo com eles e então saiu a procura do long que parecia ter conseguido roubar seu coração, zhao sempre o fazia se sentir bem e... bom, a verdade é que estava com saudade, não entendia muito bem aquela vontade de grudar no rapaz, só sentia e tentava não fazer nenhuma besteira.
infelizmente gian não o encontra antes da hora do salvador e acaba sozinho em meio a multidão, o hino de storydom toca e ele olha para os lados procurando algum rosto amigo com quem possa dividir o momento e se aproximar. as imagens dos vilões no castigo o perturbam e o faz estremecer. a maioria parece suja e miserável, mas o hopps ainda lembra das histórias que lhe foram contadas na infância, sabe do que aqueles seres foram capazes e ainda são, um frio gelado sobe por suas pernas e permeia todo o seu corpo, fazendo-o lamentar não ter levado um casaco.
quando úrsula aparece no telão ele fecha os olhos, aquela altura gian se encontra assustado demais para continuar olhando, nem mesmo percebe o quanto de fato é perturbador o olhar dela. foi preciso respirar fundo algumas vezes antes de voltar a abrir os olhos e focar a atenção no que david charming dizia, mas a cada nova aparição dos vilões nas transmissões o olhar era desviado para o céu. e então o queixo de gian caiu com as revelações que se sucederam, o olhar confuso era passível de pena. eric não era um dos mocinhos? porque estava negociando com um vilão? em breve o pequeno hopps ia descobrir que seu mundo não era preto no branco, não, ele tinha muitos tons de cores e nem todos eram tão agradáveis quanto se faziam parecer.
ver as fadinhas de pixie hollow quase o fez chorar, até abaixou a cabeça quando o rei começou a falar para conseguir afastar as lágrimas. o estrondo o faz pular no lugar e nem precisaria de névoa, agora ele estava ainda mais assustado que antes, o medo era tanto que gian não era capaz de olhar em volta, quase que paralisado pelo susto. os gritos confusos o deixam mais assustado e quando a névoa se dissipa... um grito que ecoaria por um bom tempo em seus pesadelos se fez presente. foi o berro de elsa que o tirou do transe, mas antes não tivesse tirado, a cena á sua frente era ainda pior.
a visão do lobo, das garras cobertas de sangue, da sangue e da cabeça de wendy foram demais para o hopps que simplesmente saiu correndo amedrontado. as imagens se repetiam em sua mente, mas parecia estar diante de seus olhos, não importa o quanto ele corresse, a cena o perseguia. não demorou muito para ouvir os trovões que começaram a acompanhá-lo e então uma chuva forte começou a cair, uma grande tempestade se formou por causa das emoções descontroladas de gianluca e ele sequer percebeu que era ele quem tinha feito surgir aquela feroz tempestade com seu descontrole emocional.
queria ir para a toca se esconder embaixo da saia da mãe, mas não conseguiria pegar um portal naquele estado emocional, então acabou indo para a academia mesmo, correu para o dormitório de delilah e nem soube como conseguiu entrar no dormitório da irmã. no entanto, foi um alívio conseguir. se escondeu embaixo da cama dela e ficou lá até que a mais velha aparecesse, completamente encolhido, tremendo de medo e frio, a maquiagem borrada devido as lágrimas e os trovões sendo ouvido do lado de fora por pelo menos uma hora.
quando delilah retornou ao dormitório, agradeceu internamente por ser acolhido por ela em silêncio, sendo banhado pela irmã e dormido grudado nela ali. 
@hqslegacies
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Eu não quero mais pisar em ovos contigo e não quero que pise em ovos comigo.
Eu quero poder ser eu mesma e que você se sinta confortável em ser você mesmo.
Quero poder rir com vc, falar besteira, contar piada sem graça e vc dizer, putz que merda de piada e a gente cair na gargalhada por isso.
Quero pegar duas cervejas, sentar no sofá vendo filme, futebol ou tênis, e falarmos sobre assuntos aleatórios, chatos, engraçados ou complexos.
Quero brigar porque tu deixa a tampa do vaso levantada e quero que brigue porque eu penduro meus sutiãs nas maçanetas.
Quero que me diga que estava no trabalho e lembrou da gente, não aguentou e foi no banheiro bater uma...
Quero que chegue em casa, ligue a tv e durma enquanto preparo o jantar, ou chegue cheio de tesão, e não me deixe terminar o jantar e me fode ali mesmo.
Quero amor, carinho, romance, mas quero também safadeza, putaria, sacanagens.
Quero que me trate como uma princesa, mas também quero que me trate como sua puta.
Quero fazer amor devagarinho e sentir cada toque seu, mas também quero foder com força, com mordidas, puxão de cabelo e tapas.
Não quero que peça permissão para tocar meu corpo, quero que invada meu corpo como sua propriedade.
Quero você quente, pegando fogo, fervendo.
Não quero a gente pisando em ovos, não sendo nós mesmos, não quero nosso relacionamento meio morno, meia boca.
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Quero queimar com você.
(Autoral)
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ntgospel · 1 month
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Alexandre Magnani apresenta a versão reggae pop do sucesso "Bênçãos Que Não Têm Fim"
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/alexandre-magnani-apresenta-a-versao-reggae-pop-do-sucesso-bencaos-que-nao-tem-fim
Alexandre Magnani apresenta a versão reggae pop do sucesso "Bênçãos Que Não Têm Fim"
Sem dúvida, “Bênçãos Que Não Têm Fim” foi uma das canções que conseguiram furar a bolha gospel e cair no gosto dos mais variados públicos. A versão do hit “Counting My Blessings”, do americano Seph Schlueter, ganhou uma nova roupagem na voz do cantor, músico e produtor Alexandre Magnani.
Envolvido com a música desde a infância e membro de uma família de instrumentistas, Alexandre diz que a ideia de gravar “Bênçãos Que Não Têm Fim” surgiu de forma despretensiosa.
– Conheci a canção no Instagram ainda em inglês com os Stories infinitos da galera! Eu amo o timbre vocal do Seph Schlueter e, depois que a Isadora Pompeo gravou a versão em português, a música ganhou ainda mais notoriedade aqui no Brasil. Assim como muita gente, eu não aguentava mais ouvir essa música e cheguei até a brincar com isso nas minhas redes sociais – conta Magnani.
De acordo com o artista, ele não imaginava que o vídeo publicado no dia 15 de fevereiro deste ano geraria uma repercussão tão grande entre seus seguidores.
– Mal sabia eu que pouco tempo depois eu teria a ideia de fazer um Reels dessa canção numa pegada reggae-pop. Toda terça e quinta-feira eu lanço vídeos interpretando minhas canções e de outros cantores, até que tive a ideia de fazer a “Bênçãos Que Não Têm Fim” junto com a “Deus é Bom” (canção do álbum “Ao Vivo em Lisboa”) e deu muito certo. O pessoal começou a compartilhar meu Reels e dizer que gostaria de ouvir a minha versão inteira. Isso foi um gás pra eu terminar de conceber o arranjo da música toda e pleitear a autorização para lançar minha versão – explica o músico, que fez quase 70 mil visualizações no Reels com a versão do hit, que foi compartilhado por mais de 300 pessoas.
A produção musical e os arranjos da canção ficaram nas mãos do próprio Alexandre, que contou com o trabalho de João Elbert, na edição e na mixagem, e de Fernando Delgado, na masterização. Além disso, o cantor ainda disponibilizou um visualizer em seu canal no YouTube desenvolvido por Victor Cruz, que também foi o responsável pela capa do single usando fotos clicadas por Felipe Falcão.
– A letra dessa música é muito poderosa. A gente brinca que ela é a “Conta as Bênçãos” do
hinário da harpa do século 21. A minha versão trouxe um ar de alegria e esperança que a música já carrega em sua mensagem. Deus derramou e têm derramado tantas bênçãos sobre nós, por que que a gente se preocupa tanto com o dia de amanhã. A versão original do Seph foi gravada em um andamento ternário, em 6/8, mas decidi fazer a minha versão em 4/4, dando uma força ainda maior para a letra da música, deixando ainda mais evidente a mensagem – detalha.
Além do visualizer, “Bênçãos Que Não Têm Fim” terá um clipe oficial assim como as demais faixas do novo álbum que Alexandre Magnani planeja lançar ainda neste semestre. O projeto promete misturar timbres analógicos e digitais.
ROCK, POP, BLUES E JIMI HENDRIX NA BAGAGEM
Com vários álbuns, EPs e singles lançados ao longo da carreira, Alexandre Magnani fez sua estreia na cena musical em 2013 com o álbum “Não Mais Eu”. Numa mistura de rock, pop e blues, ele carrega influências de nomes como Stevie Ray Vaughan, Jimi Hendrix, Eric Clapton, John Mayer, Chris James, Forrest Frank e Devin Kennedy.
Na infância, ele teve no pai o seu maior incentivador e sempre o acompanhou numa congregação de sua antiga igreja. Enquanto o pai cantava e tocava guitarra, cabia a Alexandre tocar a bateria. 
– Cheguei a estudar piano quando criança e depois migrei para a bateria. Quando eu tinha uns 12 ou 13 anos comecei a tocar violão e, em seguida, guitarra. Estudei música na adolescência, quando ainda morava em Rancharia, em São Paulo. Aos 19 anos, vim para São Paulo para estudar no seminário. Fiz música na Faculdade Teológica de São Paulo e passei a frequentar a Igreja Batista em Perdizes, onde fiquei nove anos e comecei a escrever as primeiras canções a fim de servir a comunidade e acabou dando origem ao meu primeiro álbum – recorda.
Três anos após estrear no mercado gospel, Magnani assinou com a Sony Music por onde lançou o álbum “Janela”, que trouxe as participações de Paulo César Baruk e Marcela Taís.
– Esse álbum me define! Definitivamente, o trabalho mais relevante que já lancei até aqui. Meus olhos artísticos foram abertos, meu som, minha maneira de me expressar cantando, as mensagens das letras que eu gosto de passar, as ministrações… Tudo se encontrou nesse álbum que eu amo tanto e que já vai completar oito anos de lançamento – conta Alexandre, que fez mais de dois milhões de plays no Spotify com a faixa “Um Dia de Cada Vez”.
NOVOS CAMINHOS E PROJETOS FUTUROS
Após um tempo no cast da Sony Music, Alexandre Magnani decidiu seguir seu caminho sozinho. Nesse período vieram projetos ao vivo e alguns com a Igreja Batista do Morumbi, onde ele serviu durante sete anos. 
– Pude viver muita coisa boa! Eu amo essa comunidade! Uma dessas coisas boas foi registrar o primeiro álbum ao vivo da igreja, que tem uma tradição grande na música através do trabalho do Guilherme Kerr e do Vencedores Por Cristo. O meu desejo foi dar continuidade a esse legado. Daí começaram a nascer as canções autorais que traduziam o que a gente vivia como igreja naquele momento e também registramos as canções do hinário que mais cantávamos, tudo com arranjos numa linguagem contemporânea. Eu amo esse trabalho e esse registro! Foi um presente de Deus para todos nós! – relata o músico.
Chegando no dia 1º de março de 2024, Alexandre disponibilizou nas plataformas digitais e no YouTube o álbum “Ao Vivo em Lisboa”, gravado com Paulo César Baruk e com a participação de Lito Atalaia em uma das faixas. Os vídeos foram dirigidos por Luke Martins, da Umbrella Media Production. 
– A história desse projeto é bem legal porque a ideia não partiu de mim e nem do Baruk. Nós dois fomos convidados por nossos irmãos de Portugal para um festival, daí eles propuseram que o Baruk e eu fizéssemos um mesmo show. Fui guitarrista do Baruk entre os anos de 2014 e 2016, por isso a nossa amizade e afinidade musical cooperaram para que esse projeto em Lisboa desse certo – declara.
Sete dias após lançar o álbum ao vivo, Alexandre e Baruk se uniram novamente e lançaram uma nova versão de “Deus é Bom”, canção que faz parte do projeto gravado em Lisboa. Na nova roupagem, a dupla trouxe o som trap do cantor Brunno Ramos.
– A música “Deus é Bom” foi o single do álbum “Ao Vivo em Lisboa”. Como o primeiro registro dela foi ao vivo, eu senti a necessidade de fazer uma versão dela em estúdio. A gente optou por um estilo musical moderno e pensar na possibilidade de um rap ou trap era algo que eu já havia cogitado. Escolhemos o trap por uma questão de gosto mesmo, sabe? Conheci o Brunno Ramos com o Ton Carfi e o Brunno somou demais nessa música! A gente está feliz com a forma como essa canção está sendo ouvida e postada nas redes por muita gente. Eu vejo que foi uma mistura boa que deu muito certo! – comemora
Falando agora do futuro, Alexandre Magnani já tem novidades sobre suas próximas realizações, que incluem até mesmo um documentário.
– Um novo álbum de estúdio depois de oito anos do “Janela”. As músicas estão incríveis e eu quero muito mostrar tudo isso para vocês. Em alguns dias lançaremos o documentário do nosso show em Lisboa e toda nossa passagem por Portugal. Fomos à Nazaré, Leiria e Alcobaça que são cidades lindas com um povo muito querido. Quem sabe não reproduzimos esse show aqui no Brasil passando por São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Fortaleza e por aí vai. Permitindo o Senhor, há muito por viver ainda em 2024! Bora viver o novo! – finaliza.
Ouça o Single “Bênçãos Que Não Tem Fim” na versão Reggae
Ouça o single “Bênçãos Que Não Têm Fim”, em versão reggae pop feita por Alexandre Magnani, nas plataformas digitais: 
https://bfan.link/bencaos-que-nao-tem-fim-2
Assista ao visualizar de “Bênçãos Que Não Têm Fim”, de Alexandre Magnani, no YouTube:
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bgugliel · 2 months
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Eric Caire et l'utilisation de l'IA par l'État
Mon Carnet, le podcast · {BONUS} – Eric Caire et l'utilisation de l'IA par le gouvernement Le gouvernement du Québec annonce des mesures concrètes pour intégrer l’intelligence artificielle dans l’administration publique, suite au rapport du Conseil de l’innovation du Québec. J’en discute avec Éric Caire, le ministre de la Cybersécurité et du Numérique. De plus, quand aurons-nous nos permis de…
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journaldenimportequi · 4 months
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Samedi 30 décembre 2023
Bilan lecture
C'est le moment d'écrire le dernier récit de l'année. Ce récit consistera surtout à faire un bilan de mes lectures. Je n'ai pas été très productif cette année, il faut bien que je l'avoue. Surtout ces derniers mois. Je crois qu'il faudra que j'écrive encore une bonne année de récits pour avoir assez de matière à imprimer sur un livre (j'ai toujours le projet d'imprimer l'intégralité de mon journal sous forme de livre et rappelez vous, j'ai déjà le volume un). Bon sang je suis un fainéant, dans l'idéal il faudrait que je publie au moins un récit par semaine, but whatever...
Il y a quelques semaine mon cousin Jimmy m'a parlé de mon journal, il se trouve qu'il a fait un tour sur mon blog (j'avais mis un lien sur Facebook, c'est à dire à la vue de tous, chose que je n'avais jamais osé faire auparavant) et il m'a lu, et figurez vous qu'il a apprécié et il m'en a dit de belles choses, des choses très flatteuses que ma modestie m'empêche de réécrire ici mais sachez que ça m'a fait vraiment très plaisir et ça m'a fait penser que je n'écrivais pas tout à fait pour rien. Merci cousin !
L'an prochain sera probablement, comme cette année, une année de concerts pour moi. J'ai en ma possession deux tickets de concerts pour Cat Power à Paris et rien de moins que Eric « God » Clapton à Lyon. Cat Power vient de sortir un album fabuleux dans lequel elle reprend le fameux concert de Dylan en 1966, avec la première partie acoustique et la seconde électrique. Et elle arrive à accomplir ce miracle : faire en sorte que la musique soit fidèle au concert original et en même temps y ajouter avec sa voix merveilleuse un petit quelque chose qui rend le disque unique. Et donc, suite à ce disque elle a annoncée une tournée dont deux dates à Paris. Je n'ai pas pu m'empêcher de choper une place pour la seconde date parisienne, et tant qu'à faire j'ai pris la meilleure place qui était disponible. C'était plutôt cher, surtout qu'après il va falloir choper un billet de train aller-retour et une nuit à l'hôtel mais, hé, on a qu'une vie, le cœur a parlé et je me suis fait plaisir.
Concernant Clapton, il s'agit tout simplement d'un des rares (deux ou trois, avec les Stones) musicien de légende que je n'avais encore jamais vu, là aussi il fallait absolument que je chope une place, alors voilà : Eric, here I come !
Ces derniers jours j'ai été plutôt heureux, malgré ma solitude relative (après tout me voilà encore célibataire depuis trois mois déjà), et, ça peut paraître un peu fou mais c'est vrai, la littérature, l'art, sont bel et bien les responsables de mon bien être, tout ça compte beaucoup pour moi et par chance j'ai actuellement de bonnes lectures.
Je viens de me rendre compte que je n'ai pas parlé de noël mais il faut dire que les noëls se suivent et se ressemblent. Disons que nous avons cette année encore nous nous sommes réunis chez mon frère avec sa belle famille, nous avons, encore une fois, mangé et échangé des cadeaux, mon neveu Paul était enchanté et sa joie était mon plus beau cadeau cette année là. C'était aussi le premier noël de ma nièce Pia, si mignonne... Concernant les cadeaux, si vous me lisez depuis longtemps vous vous douterez que j'ai reçu des livres, de quoi alimenter mon bonheur pour les mois à, venir.
Demain, c'est le réveillon du jour de l'an et je n'ai rien prévu de spécial, ce sera l'éternel repas fancy suivit d'un film (je crois que nous regarderons La Rose Pourpre Du Caire de Woody Allen dont j'ai le dvd posé sur ma bibliothèque depuis des semaines et que je n'ai pas encore vu, il paraît que c'est un de ses meilleurs films).
Pour conclure, comme je l'ai fait l'an dernier et je le ferais chaque fin d'année, voici mon bilan lectures de l'année 2023 :
Alain Pacadis, itinéraire d'un dandy punk (Alexis Bernier, François Buot)
Palimpseste (Gore Vidal)
Le Brady, cinéma des damnés (Jacques Thorens)
Le poète russe préfère les grands nègres (Edouard Limonov)
Papa Hemingway (A.E. Hotchner)
Le dernier ermite (Michael Finkel)
Knulp (Hermann Hesse)
La vérité et rien d'autre (Mike Tyson)
Hemingway, histoire d'une vie 1, 1899-1936 (Carlos Baker)
Le salon (Oscar Lalo)
Mick, sex and rock'n'roll (Christopher Andersen)
Thérébenthine (Carole Fives)
Je Le Jure (Frédéric Dard)
La bande à Gabin (Philippe Durant)
Je suis vivant et vous êtes morts (Emmanuel Carrère)
Les derniers jours des chefs nazis (Luc Mary, Philippe Valode)
Hemingway, histoire d'une vie 2, 1936-1961 (Carlos Baker)
Marchands d'art (Daniel Wildenstein, Yves Stavrides)
Vous me croirez si vous voulez (Professeur Choron, Jean-Marie Gourio)
Souvenirs d'un marchand de tableaux (Ambroise Vollard)
J'avoue m'être trompé (Federico Zeri)
Au delà de l'avenue D (Philippe Marcadet)
La prochaine fois que tu mordras la poussière (Panayotis Pascot)
Please kill me (Legs McNeil, Gillian McCain)
Le passant du Bowery (Clément Ghys)
Mémoires d'un nomade (Paul Bowles)
Woody Allen (John Baxter)
Rockambolesque (Sacha Reins)
Van Gogh (Steven Naifeh, Gregory White Smith)
Autoportrait (Helmut Berger)
Et dans l'éternité je ne m'ennuierai pas (Paul Veyne)
Bande son : Cat Power Sings Dylan, Cat Power
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SAMEDI 5 AOÛT 2023 (Billet 1 / 3)
« YANNICK » (1h 07)
Un film de Quentin Dupieux, avec Raphaël Quenard, Pio Marmaï, Blanche Gardin…
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« YANNICK », un grand coup de théâtre !
C’est notre rêve à tous. Allez, avouez. Vous aussi, vous en mourez d’envie. Vous lever de votre fauteuil au milieu de la pièce et dire aux malheureux acteurs votre façon de penser. Seulement, personne n’ose, les critiques encore moins que les autres. Yannick, lui, ne se gêne pas. Au bout d’un quart d’heure, il n’en peut plus. « Le Cocu » est une comédie de boulevard tellement nulle qu’il en oublie toute notion de savoir-vivre.
Le public n’en revient pas. Sur scène, la distribution en reste baba. Il faut se mettre à la place de ce brave garçon. Il vient de Melun. Cela lui fait quarante-cinq minutes de train, plus quinze de marche. Ce gardien de parking voulait simplement se divertir. Aujourd’hui, c’est « mission impossible ». On se fiche de lui. Les spectateurs restent muets, interdits. Que se passe-t-il ? Sur les planches, la situation n’est guère plus confortable. Du jamais-vu. Le révolté les interpelle. Pour qui se prennent-ils ? Il s’est présenté et ils n’ont même pas retenu son prénom.
Soudain, l’intrus sort un revolver. Ils vont peut-être enfin l’écouter, comme ça, hein ? Panique sur les planches. Émoi dans la salle. Yannick, avec sa drôle de voix, ses yeux écarquillés, passe de la douceur à une violence inquiétante. Est-ce un fou ?
Pio Marmaï s’agite. Yannick lui conseille de ne pas commettre une bêtise. Ses propos sont à la fois sensés et décousus. Est-ce que l’arme est chargée ? Ce mystère ajoute un certain suspense à cette hilarante logorrhée, ce cri de solitude en mineur. Autour de lui, les gens ont l’air presque soulagés d’échapper à la représentation initiale. Il se les met dans la poche. Bien sûr, il y a quelques récalcitrants.
Maintenant, l’énervé réclame un ordinateur. Que quelqu’un aille lui chercher une imprimante : il va rédiger en direct un texte que les trois histrions liront. Le voilà qui tape avec deux doigts. Décor : une clinique. Personnages : un docteur, un patient, une infirmière. La mise en abyme coule de source.
Avec « Yannick », Quentin Dupieux, pas toujours aussi inspiré, effectue un strike. Quelle bonne soirée ! Filmé au théâtre Déjazet en six jours, ce film est né de l'implication de tous. Les producteurs ont investi leurs fonds propres, ce qui est devenu rare au cinéma. Suite au visionnage, le distributeur qui a aussi eu un coup de cœur pour ce film, a décidé de le sortir début août, en peu de temps, jouant la contre-programmation face aux blockbusters américains. Car ce film nous parle, et parle de nous, cher public. Levons-nous pour rencontrer « Yannick ». La performance de Raphaël Quenard vaut le détour par une salle de cinéma !
(Sources : « Eric Neuhoff, critique cinéma au Figaro » et « mulderville.net »)
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Nous n’avions vu aucun des précédents films de ce metteur en scène, juste des bandes-annonces complètement loufoques qui ne nous ont pas du tout donné envie d’aller plus loin.
Ce que nous avons pensé de « Yannick » se décrypte en 3 phases : « Au moment de la projection », « Juste en sortant de la salle de cinéma »… et « Le lendemain matin en y repensant ».
Les 2 premières pourraient se résumer ainsi : « C’est un film surprenant au tout début, puis drôle, puis émouvant. » La troisième phase, beaucoup plus profonde, nous a un peu rappelé « Six personnages en quête d’auteur » de Pirandello, « La Rose pourpre du Caire » de Woody Allen et une pièce de Boris Vian dont on a oublié le titre. En nettement moins « construit », moins « abouti » bien sûr, comme un brouillon ou plutôt des notes griffonnées en bas de page…
Il n’empêche, « Yannick », avec ses défauts et ses qualités, pourrait être notre coup de cœur de l'été.
Et Raphaël Quenard est une VRAIE révélation !
Marina a donné au film ❤️❤️❤️ et JM, ❤️❤️❤️,5 sur 5.
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altamontpt · 1 year
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"Nobody Knows When You Down and Out" - Eric Clapton
Com a guitarra na mão e apenas a sua música para apresentar ao mundo, o britânico volta a ser uma figura muito mais interessante.
A pandemia não foi a melhor das conselheiras para Eric Clapton. Entre discursos de teorias da conspiração, guerras anti-vacinas e anti-confinamentos e um processo a uma alemã que tentou vender um disco pirata seu, a sua imagem passou do simpático músico que todos tinham afinidade, sobretudo devido ao infortúnio que lhe aconteceu nos anos 90, quando o seu filho morreu ao cair do 50º andar da sua…
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rodadecuia · 1 year
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nnjzz · 1 year
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SAM SHALABI & NICOLAS CALOIA & PHILÉMON GIROUARD + TURNER WILLIAMS JR. + CÉLESTE GATIER & LEANDRO BARZABAL + YOMI
SAM SHALABI& NICOLAS CALOIA & PHILÉMON GIROUARD / qc TURNER WILLIAMS JR. / us YOMI / mx CÉLESTE GATIER & LEANDRO BARZABAL / ar fr
Le Non_Jazz
VENDREDI 11 / 11 dans le cadre de la programmation du COMITÉ DES CAVES * dans la GRANDE SALLE ! ! ! ! du RdC du Café de Paris 158 rue Oberkampf 75011 M° Ménilmontant P.A.F. 6€
SAM SHALABI & NICOLAS CALOIA & PHILÉMON GIROUARD / qc Trio guitare / oud - contrebasse - synthèse modulaire... ATTATION !! Association absolument inédite - (avant)première mondiale absolue - de ces trois Messieurs - même si quelques permutations ( un tel ayant déjà joué avec un tel - ex. Sam et Philémon avaient formé le duo 'Gypt Gore ou jouèrent ensemble dans le sextette Balai Mécanique) eurent déjà lieu par la passé. Les trois se connurent et fréquentèrent à la fin du siècle dernier à Montréal - au moment où la ville devenait l'épicentre d'une effervescence musicale d'une rare intensité et à laquelle chacun a participé à sa façon. Depuis, deux sur trois sont ( + ou - ) " ex-pat " - qui au Caire qui à Paris. Arrangeur, producteur, compositeur, multi-instrumentiste, le Canado-Égyptien, Sam Shalabi joue principalement de la guitare mais aussi de l'oud, et développe à travers ses compositions et différents projets, une musique hybride synthétisant diverses sources d'inspiration : musique traditionnelle arabe, noise, improvisation libre, pop expérimentale, jazz, folk... Nombreux projets plus ou moins en cours, avec notamment Matana Roberts, Nadah El Shazly, Oren Ambarchi, Eric Cheneaux, collaboration avec le duo Jerusalem In My Heart... Depuis une vingtaine d'années, il a publié une pléthore d'enregistrements et parmi ses différentes formations, on devrait citer Shalabi Effect, Swamp Circuit, Magic bananas, Detention, Nutsak, Moose Terrific ou enfinThe Dwarfs of East Agouza ( co-fondé avec Alan Bishop des Sun City Girls ), et Land of Kush, son projet peut-être le plus ambitieux et le plus " pharaonique " puisqu'il s'agit d'un big-band comprenant une trentaine de musiciens https://nashazphone.bandcamp.com/album/shirk
https://www.youtube.com/watch?v=WmaPejEAYcY
https://www.forcedexposure.com/.../FeatureShalabi.html
Depuis 1990, Nicolas Caloia travaille à élaborer une musique nouvelle à partir de textures conçues pour canaliser des improvisations collectives. Lʼobjectif est une musique qui tient à la fois de lʼimprovisé et du composé, de la pop et de lʼavantgarde, du bon et du mauvais. (... ) Sa musique aux multiples facettes, presque cubiste, est très vivante et riche à tous points de vue : forme, rythme, harmonie et mélodie. À Montréal, Caloia a travaillé comme instrumentiste, compositeur et organisateur, sʼétant également produit en Amérique du Nord, en Europe et en Asie. Il a enregistré et joué dans une multitude de contextes avec les musiciens de création les plus renommés de Montréal et du monde entier. (... ) Actuellement, lʼessentiel de son travail comme compositeur et improvisateur sʼarticule à travers les projets suivants : le Ratchet Orchestra – un ensemble de 30 musiciens; Tilting – le Quatuor Nicolas Caloia ; Ring – un sextuor ; Spell – une fanfare de 10 musiciens ; Trephining, un quintette ; un duo avec Lori Freedman, ainsi que des performance en solo.De plus, il se produit avec des ensembles de musiques totalement improvisée tels que : Matana Roberts/Sam Shalabi/Nicolas Caloia; Murray Street band; Burns/Caloia/Heward; Caloia/ Ceccarelli/Derome; & Upright – un duo avec Charity Chan. https://www.nicolascaloia.net/index_fr.html Philémon Girouard : Québec / Paris / Belleville Compositeur et improvisateur (noise, free improv... ) depuis 1998. Solo ou en groupe. ( cf. Napalm Jazz, ‘Gypt Gore , Balai Mécanique, lMurray Street Band , Komsomolsk , Ero Babaa, , Millefille, ubriphikatttor, CoupeCoupe, Kutafon, Darfour, Dottie Doppler... .. ) A joué avec Martin Thétreault, Otomo Yoshihide, Joe Giardullo, Jean Derome, Johane Hétu, Molasses, Godspeed You Black emperor !… S’est produit au Canada, en France, en Europe, au Japon, en Turquie.D Disques, cds et cassettes sur Notype, Ohm Edition, Galerie Pache, Tanzprocesz, Bimbo Tower Records, Underground Pollution, Logique Flou, Vice de Forme... .. Son alias actuel est Oïmiakon et son mot d'ordre est : "Granulation modulaire antipathique ". https://philemonphilemon.bandcamp.com/
CÉLESTE GATIER & LEANDRO BARZABAL / ar fr Autre collaboration absolument inédite en avant- première absolument mondiale !! Fruit et sortie d'une résidence assidue au GRM Parallèle. Le travail de Céleste Gatier se concentre sur la fragilité de l’outil de travail et la réalisation en direct d’un instrument électronique qui se transforme à chaque instant.Le dispositif est intime, la (non)musique presque froide.Chaque infime geste provoque une nouvelle proposition bruitiste aléatoire, stridence incontrôlée ou interférence minimaliste. Originaire de Buenos Aires, Leandro Barzabal est devenu - en relativement peu de temps - une figure incontournable de l'underground expérimental parisien. Performance / bricolage électronique / guitare foutue et re-foutue dans la Seine / guitare repêchée dans la Seine / guitare-béton / ampli(s) empêchés... the sky is the limit. Les deux bidouillent de l'électronique comme ils respirent. https://www.youtube.com/watch?v=hrXDschkxuU
https://www.youtube.com/watch?v=v-W3XE1oEvI&t=1s
https://www.youtube.com/watch?v=0jsuREFqjoI&t=7s
https://www.youtube.com/watch?v=Zxw0GPwNUwc&t=1s
TURNER WILLIAMS JR. / us Originaire d'Alabama, Marseillais d'adoption de récente date, il fut précédemment actif dans des formations telles que Ramble Tamble, Trespass Field, Elkhorn ou Guardian Alien. Son instrument de prédilection est shahi baaja : dérivé d'un instrument traditionnel indien ( bulbul tarang ) il s'agit d'une sorte de cithare électrique modifiée par l'ajout des touches de machine à écrire qui servent à désaccorder / changer le pitch de plusieurs cordes en même temps. Sans oublier les douze cordes supplémentaires, sans frettes, et qui " bourdonnent sympathiquement " à quoi s'ajoutent aussi quelques pédales d'effet du plus bel effet.
https://www.youtube.com/watch?v=ReRlKuHwVVw
https://www.youtube.com/watch?v=bW-zIg91w0I
https://www.youtube.com/watch?v=1j39JLsV97E
https://turnerwilliamsjr.bandcamp.com/
  YOMI / mx artiste basé à Mexico City. " Électronique expérimentale " - ? https://www.youtube.com/watch?v=wo-5B60ysU0
https://silencioepi.bandcamp.com/album/jeep-2005
*  COMITÉ DES CAVES est un nouvel inter-collectif opérant le vendredi et samedi au Café de Paris et composé de PIEG, Silence Kills, Buddy Records, Vaagues de Chaleur ~~ et Sport National - Le Non_Jazz y gardant une position délibérement marginale d'outsider / " observateur " du moins à titre temporaire ) Fly - Jo L’Indien
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intotheroaringverse · 2 years
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Aviso: se você caiu aqui nesse post aleatoriamente, esse conto não é pra ser lido por você. No mais, peço desculpas a WG e a DV por ter metido os herdeiros de vocês nessas furadas.
Uma reunião de Puckerman era a coisa mais normal na vida de qualquer um deles; quando se tem uma família daquele tamanho, invariavelmente acabariam esbarrando um no outro. Não era como se a ilha de Manhattan fosse grande o suficiente para que eles nunca ocupassem os mesmos espaços. Naquele dia, entretanto, era uma reunião, pelo menos, marcada. Por serem mais de 10 primos, a facilidade com que os aniversários aconteciam eram assustadora. Estavam ali para bater palmas para mais uma volta ao sol de Haneul - e comer a maior quantidade de kyungdan e cupcakes kosher que pudessem. Até ali, tudo dentro dos conformes.
O que não parecia se encaixar era porquê estavam separados dos outros primos, como se estivessem em uma ilha de castigo. Até perceberem que sim, estavam. A ilha do castigo do seu tio Moses.
— Ele não pode estar TÃO irritado com a gente até hoje — Nyx comentou, furando o seu cupcake com um palitinho de madeira, um leve bico surgindo. — Quer dizer, não é como se a gente tivesse ACABADO com o fim de semana dele de verdade...
— É uma sensação estranha, ninguém nunca esteve de fato irritado comigo — Sabrina balançou a cabeça, confusa demais, como se não conseguisse perceber onde errou.
— Sorte sua. Pra mim, o normal é ser ameaçado a cada 3 horas, que nem alimentação balanceada — acrescentou Zeke, sem se abalar, comendo o seu pedaço de bolo em paz, como se não estivesse tomando um gelo.
— Boa noite, exilados! Estão se divertindo? — Haneul chegou até eles perguntando, o sorriso cínico nos lábios, como boa causadora que era.
— Seu pai nos odeia? — Nyx perguntou, direto ao ponto.
— Cara, ele teve que ir em três prisões diferentes pra livrar a cara de vocês sem avisar os seus pais. Você esperava o quê? — Haneul rebateu, a mão na cintura e a cara de julgamento presente.
— Olhando por esse lado... — Sabrina comentou, olhando para cima e juntando os fatos.
— Dá nada. Não é como se fosse o fim do mundo — Zeke comentou, de boca cheia, recebendo a cara de desgosto das três meninas.
Sabrina sabia que tinha passado dos limites. Soube no momento quando a suspenderam pela cintura e a carregaram para fora do evento, as pernas se agitando no ar e os braços ainda tentando alcançar o pirata a sua frente, determinada a acertarseu rosto.
— Vamos contatar seus pais, Senhorita Puckerman — o guarda da convenção lhe avisou, a fazendo soltar um suspiro.
Eric estava ocupado naquela noite em um evento pela NFL, em Boston, enquanto a mãe estava gravando na Georgia um novo filme. Podia pedir ajuda a Julian, mas sabia que ele iria comprar sua briga e acabariam os dois em maus lençóis, o que seria muito ruim para eles quando juraram de dedinho aos pais que iriam se comportar na ausência deles. Então, tinha uma saída arriscada a recorrer, nesse caso.
— Meus pais não estão, mas pode ligar pro meu tio? Ele é meu responsável nesses casos.
Uma hora depois e Moses estava quase passando mal.
— E você achou de bom tom socar a cara do maluco ao invés de chamar os seguranças? — ele perguntou, sentindo a dor de cabeça.
— Ele tem idade pra ser meu tio e achou de boas dizer que eu era o sonho lolita dele. Quem tinha que ter bom senso era ele e não eu — rebateu, sem se abalar, tomando um suco de uva que tinha levado em sua mochila.
— Ele é um otário e eu mesmo desceria o soco nele. Mas eu sei que reagir com violência faz você parar em trending topic e ninguém quer saber se você estava certa ou não — passou as mãos no cabelo, olhando para Sabrina. — Então, o que mais aconteceu?
— Eu disse que meu cosplay de Yor não era da conta dele. Mas o chute no saco que ele iria levar, sim. E aí ele riu e eu chutei o saco dele, antes de tentar cair no soco.
Moses botou as mãos na cintura.
— Então você atacou ele fisicamente.
— Me defendi.
— Você... Okay. Eu vou ver o que faço. Não saia daqui.
Nyx não tinha ideia que a sexta-feira do seu tio tinha sido agitada quando pediu para chamar por ele diretamente da delegacia de polícia. Estava com as pernas e braços cruzados, a cabeça baixa e escondendo o rosto o máximo possível, até ouvir que seu responsável estava ali. Abriu um sorriso em direção a Moses, o saudando.
— Por que estou aqui em pleno sábado? — ele parecia cansado, mas Nyx apostava que era da idade mesmo.
— Porque, como uma Clarington, aprendi que temos que gerenciar crises com os melhores profissionais da área, e quem melhor do que meu querido tio pra me tirar daqui sem que a imprensa e meus pais fiquem sabendo? — o discurso da garota estava na ponta da língua, o olhar astuto dela o encarando enquanto ele parecia repensar todas as escolhas de sua vida.
— O que você fez?
— Não é que eu tenha feito, exatamente... — começou a explicar, balançando as pernas nervosamente.
— O que você tentou fazer?
— Estão me acusando de falsidade ideológica por tentar comprar bebidas com RG falsa — colocou a mão no peito, fingindo estar ofendida. — Quando todo mundo sabe que beber um champagne na vida não é o fim do mundo.
— Você estava mesmo tentando comprar champagne?
Nyx bateu o seu salto umas duas vezes no chão, antes de encarar o tio, a contragosto.
— Não...
— Ótimo. Excelente. — Moses olhou para ela, balançando a cabeça. — Nyx, você é a embaixadora de uma marca de cosméticos...
— Eu sei! E por isso confio no senhor pra dar um jeito nisso — e sorriu com seu melhor sorriso de quem não vale nada.
O homem sentia que estava pagando caro por algo que nem ele pediu.
Zeke estava com um conjunto de moletom com a estampa da polícia de NY e grande demais para ele quando Moses surgiu. Era domingo a noite e o tio parecia exausto, mas exausto de verdade.
— O senhor parece que vai coringar a qualquer momento — o garoto comentou, sentado na sala de depoimentos.
— Tudo que eu queria era tomar uma cerveja e comer alguma coisa enquanto assistia jogo na televisão. Um pedido simples, pequeno, um sonho de um homem comum! — Moses estava puxando o cabelo estilo o Pica-Pau, surpreendendo muito Zeke porque o tio era vaidoso demais para se descabelar assim. — Me diz, Ezekiel Puckerman, como eu vim parar de um fim de semana tranquilo aqui, no fim da noite?
— Bem, eu liguei pedindo ajuda pro tio Seth e ele disse que iria ligar pro senhor porque o senhor manjava dessas coisas de resolver crimes dos outros — respondeu o menino, sem se abalar.
— Eu nem mesmo fui o primeiro da lista. Só melhora — Moses suspirou, apertando o ossinho entre os olhos e o nariz. — Vai, garoto, o que você fez?
— Então. Sabe quando os seus amigos dizem "duvido?" e você diz "então olha só" e faz algo estúpido? Foi tipo isso. Me desafiaram a correr só de cueca numa rua. — Então fez uma pausa, balançando a cabeça. — Só que era uma rua com uma igreja católica e estava acabando a missa.
— Ah, que ótimo! — Moses jogou as mãos para o alto, exausto.
— Então, não era nada... Mas aí as idosas chamaram a polícia e me prenderam por atentado ao pudor. Pelo menos eu tava de cueca, sabe!
— Deixa eu adivinhar: seus pais não fazem ideia que você está aqui — Moses sentenciou, o olhando de canto.
— Não... E eu espero que não saibam.
O tio quase infarta com a causalidade do moleque.
— Vou resolver isso. Fique aqui e não estrague nada.
— Fica de boas... Eu já tava até fazendo amizade na cadeia. Tinha um padre na minha cela. Ele foi preso por desobediência civil. Eu falei pra ele que a gente tinha muito em comum, se fosse olhar bem.
— Zeke... Cala a boca.
Haneul lambia a mistura de mel e arroz doce que escorria do kyungdan, pensativa.
— Quer saber? Não estraguem mais o fim de semana do homem e prometam nunca mais fazer merda. A gente sabe que não é verdade, mas ele vai fingir que acredita e vocês vão fingir que falam sério. Feito?
— Feito — os três concordaram.
— Vou ver o que posso fazer por vocês. Mas vão ficar me devendo essa, delinquentes.
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cacauscorpioni · 2 years
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"O céu não pode cair para sempre e embora a noite pareça longa, suas lágrimas não podem cair para sempre." -Eric Draven | O Corvo Um dos meus filmes favoritos e seriado também! https://www.instagram.com/p/ChFiJtBu0ql/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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carcrashff · 2 years
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Cap. 34
Levo a mão as costas, centímetro por centímetro para que o guerreiro que está com a arma apontada para minha cabeça não repare.  Não posso vacilar agora, talvez minha vida dependa disso.
Encaro Bang Chan, ele grita coisas absurdas para os traidores e por um instante eu desejo que ele fique calado, tenho medo do que possam fazer com ele.
Me concentro na minha respiração, na forma com que inalo e solto o ar, assim consigo agir de forma mais calculada.
Encaro Eric e imagino seu coração, mas não como o meu, bombeando sangue, imagino como ele ficará silencioso assim que eu enfiar minha faca nele, o pensamento faz com quem um sorriso brote em meus lábios.
-Recebi ordens para manter apenas dois de vocês vivos. – Eric começa enquanto caminha entre nós. Olho ao redor e conto com os olhos, somos dez, oito de nós irá morrer. – há várias maneiras de saber quais de vocês serão menos uteis para nós.
Seus passos desaceleram quando ele se aproxima de mim e eu tenciono os dedos, apertando com força o cabo da faca em meu bolso, mas ele não chega perto o bastante, continua andando na frente de uma garotinha que chora, ela não deve ter mais do que seis anos de idade.
-O cérebro para de se desenvolver aos vinte e cinco anos. – diz Eric. – portanto, sua divergência ainda não está completamente desenvolvida.
Ele ergue a arma e dispara.
Um grito estrangulado escapa quando o corpo da garotinha desaba no chão, e eu fecho os olhos com força. Todos os meus músculos me impulsionam para atacar Eric, mas eu me contenho. Espere, espere. Não posso pensar na garota. Espere. Me esforço para abrir os olhos e pisco para afastar as lágrimas.
Meu grito serviu para uma coisa: Eric agora está diante de mim, sorrindo. Chamei sua atenção.
-Você também é bem jovem, mas por outro lado, se os rumores estiverem certos, você atingiu as cinco aptidões no seu teste, não foi?
Eu não me movo, quero que ele chegue mais perto, quero poder enfiar a faca em sua garganta.
Fecho os olhos me concentrando no pulsar do metal contra meus dedos e abro os olhos, saltando para cima de Eric. Sinto a faca entrando, mas não sei bem onde, depois a puxo para fora novamente. Todo o meu corpo lateja no ritmo do meu coração. Abro os olhos e vejo Eric desabar no chão, e então... caos.
Os traidores não estão segurando armas letais, apenas umas que atiram o que quer que seja com que nos acertaram antes, enquanto todos eles tentam sacar suas armas de verdade, vejo Bang Chan pular em cima de um deles e socar seu queixo, ele apaga e desaba no chão, Bang Chan pega sua arma e começa a atirar nos outros traidores.
Tento alcançar a arma de Eric, mas sou lançada para trás por um chute bem dado em meu queixo. Estou zonza, ergo os olhos para ver que uma mulher está de pé de frente a mim, a arma em riste, diretamente apontada para minha cabeça.
-Pode dar adeus coisinha. – é o que ela diz.
-Adeus coisinha. – é o que escuto antes de ouvir o estrondo e do corpo dela cair inerte ao chão.
Minho está lá, com a arma empunhada e o rosto firme. Não tenho tempo de falar com ele, mas ele salva minha vida.
-LIZ! – o grito vem do outro lado e então avisto Bang Chan, ele me lança uma arma que seguro no ar sem nenhuma dificuldade, agora posso lutar.
Encaro Minho e ele me faz um gesto positivo com a cabeça, está na hora de resgatar Felix.
Desvio de alguns disparos enquanto disparo também, a confusão me deixa atordoada, mas sei exatamente o que fazer, fui treinada para matar e é exatamente isso o que estou fazendo.
Os traidores começam a fugir, se espalhando pela divisão de laboratórios, sei o que estão indo fazer, estão indo se organizar. Não posso perder tempo, não posso deixar que eles armem um contra ataque, preciso agir rápido.
Dou dois passos na direção de um dos corredores e quando estou prestes a me embrenhar por ele...
-Ei inútil! – me viro automaticamente ao escutar aquilo e ao fazê-lo mais uma vez dou de cara com Eric. Sua barriga sangra e ele estanca o sangramento com uma das mãos, mas a outra segura uma arma e ela está apontada diretamente para mim. – eu posso morrer. – continua ele, cambaleante. – mas, te levo junto.
Não tenho tempo para pensar, a única coisa que consigo fazer é me atirar ao chão, mas não sou rápida o suficiente e sinto a dor do tiro estourar em meu ombro direito.
Espero que o segundo venha diretamente em minha cabeça, mas não é isso que acontece, escuto outro disparo e me concentro para ver que Minho está de pé ao lado de Eric, e Eric está ao chão, sangue escorre da mão que ele segurava a arma e ele sorri.
-Achei que guerreiros eram treinados para atirar pra matar, Know. – Eric debocha enquanto tosse.
-E são, mas eu queria olhar para sua cara antes de fazer o que deve ser feito. Você é um traidor, você e Max e eu vou atrás dele assim que acabar com você.
Eric ri alto.
-Não seja imbecil, nós dois sabemos que você não tem coragem para atirar em mim, é honrado demais para algo assim.
Minho ri.
-Você atirou na Lizzy.
-E errei por pouco. – Eric fala ainda rindo. – queria ter acertado a cabeça, é assim que costumávamos sacrificar os cães antes da explosão.
Não me movo, Minho também não me encara, a arma ainda está apontada para a testa de Eric.
-Vamos Know! – Eric provoca. – achei que você tivesse bolas, mas creio que me enganei, acho que foi por isso que a coisinha ali não te quis mais.
Eu ainda não consigo reagir, mas consigo ver as costas de Minho subirem e descerem, ele está com a respiração falha, consigo sentir o ódio que o invade.
-Quem é você para decidir se eu vivo ou morro? – Eric o encara, Minho não se move.
Penso na garotinha que Eric acabara de matar, seu corpo ao chão ao meu lado. Talvez não seja Minho que está decidindo se Eric vive ou morre. Talvez tenha sido ele mesmo quem decidiu, quando fez tantas coisas terríveis.
Mesmo assim, é difícil respirar.
Olho para ele dessa vez sem malicia, sem ódio, sem sentir nada. Não estou com raiva do tiro que me deu, não tenho raiva de todas as coisas que fez comigo na divisão, na verdade sinto pena e isso é muito pior do que ódio.
-Vamos Know, atire! Quero ver a culpa te dominar antes de morrer.
Acho que sei o que ele quer. Quer ver as pessoas ruindo. É o que sempre quis, desde que começou a treinar os guerreiros. E ele acredita que se Minho for obrigado a matá-lo, conseguiria ver isso antes de morrer.
É doentio.
-Não sentirei culpa alguma. – Minho dispara.
-Então não vejo problema. – Eric retruca. – por que ainda não atirou?
Minho respira fundo.
-Me diz, sempre quis saber, é seu pai que aparece em um dos seus medos?
Minho checa a arma sem levantar a cabeça.
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-O que foi? Quer que sua namoradinha ache que você é corajoso? Eu não acho você continua sendo um covarde.
Minho ergue a arma com a mão esquerda.
-Eric. – diz ele. – seja corajoso.
E aperta o gatilho.
Eu fecho os olhos.
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