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#entristecido
psicoonline · 2 years
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Não costumo fazer #post de #famosos ou de lutos #coletivos e %públicos, mas hoje me permitirei mudar um pouco pois a partida desta pessoa pública me entristeceu. Embora não conhecesse proximamente (pessoalmente o vi em 2 ocasiões) o sr. José Eugênio Soares, mais conhecido como Jô Soares esteve muito presente em meus dias. Desde "Viva o Gordo" ao primeiro livro que li no lançamento: O Xangô de Baker Street; em seus programas, livros, dores que se tornaram públicas, reprises... Sempre havia uma presença na madrugada. E, nesta madruga, ele se foi. Morreu na nesta sexta-feira, no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, aos 84 anos. No seu Twitter a última postagem foi essa: Não é necessário mostrar beleza aos cegos, nem dizer a verdade aos surdos. Mas não minta para quem te escuta e nem decepcione os olhos de quem te admira. Penso que ele foi um ser humano como todos nós. Com bons e maus momentos, mas inegavelmente fez parte da vida de muitos, na cultura deste país. #luto #josoares #jôsoares #vivaogordo #xangô #entristecido #entristecida #lutos #morte #mortes #luto😢 (em Luto) https://www.instagram.com/p/Cg4dSlPLdVF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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europahoynews · 2 years
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Rusia tiroteo en escuela: Guterres 'profundamente entristecido' por ataque que dejó 15 muertos |
Rusia tiroteo en escuela: Guterres ‘profundamente entristecido’ por ataque que dejó 15 muertos |
Según informes de prensa, el pistolero, conocido por las autoridades y ex alumno de la escuela Número 88, llevaba una esvástica nazi en su camiseta durante el ataque, y las autoridades rusas están investigando los presuntos vínculos neonazis del autor. En una declaración emitida por su Portavoz Adjunto, el Secretario General de la ONU António Guterres, fuertemente condenó el “acto de violencia, y…
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louismyfather · 3 months
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End Game
"Após anos sem conseguir chegar a um super bowl, com Louis como quarterback, os Packers não só conseguiram chegar a final como venceram o jogo. A festa para comemorar a vitória é imensa, mas para Louis, a verdadeira comemoração só vai acontecer quando estiver lado de seu namorado Harry."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, dirty talk, Louis e Harry com um enorme fetiche envolvendo Harry ser um objeto que pertence a Louis (4k de palavras)
Louis pensou que seu coração fosse parar quando a partida se deu oficialmente como iniciada. O quarterback poderia poderia jogar um milhão de partidas e em todas elas se sentiria perdido no meio do campo e acreditando que não deveria estar aí ocupando uma das posições mais importantes dos Packers, graças a Deus, seu treinador pensava diferente e o colocava onde achava que estava qualificado para estar, até porque não era como se demorasse mais que alguns segundos para Louis se situar e fazer seu dever de dar uma vitória ao seu time e estourar garrafas de champanhes.
O que diferenciava aquela partida das outras era que aquela não era uma simples partida que poderia levá-los a uma classificação maior ou fazê-los descer um degrau para tentar subir novamente, Louis e o restante do time conseguiram fazer o que não acontecia a mais de oito anos, levar o Packers a uma final de super bowl. 
Não, aquele definitivamente não era qualquer jogo, se tratava da final do super bowl, sessenta minutos separavam todos aqueles torcedores e jogadores de descobrir quem seria o grande ganhador daquela temporada. Louis, obviamente, torcia para que seu time levasse, mas era difícil acreditar em vitória quando o seu amuleto da sorte não estava ali.
E lá estava Louis mais uma vez pensando em seu namorado Harry, como havia feito só outras bilhões de vezes desde que o deixou em um aeroporto na tarde do dia anterior para viajar para Paris a trabalho. Ah sim, Harry era modelo, um daqueles que posavam para Vogue todo anos e que sempre estavam presentes na lista de modelos mais bem pagos da indústria, Harry Styles era um fenômeno, desbancava outro modelo feminina ou masculino com sua beleza e seu talento de ficar bonito vestindo qualquer coisa, e principalmente vestindo nada, na sincera opinião do jogador de futebol. 
Louis tinha muito orgulho de seu garoto, mas não deixou de ficar um tanto entristecido quando Harry lhe contou que não poderia estar presente na final porque tinha um desfile marcado para a mesma noite. Não era como se tivesse sido algo de última, Harry com certeza teria usado sua clássica desculpa de "agenda cheia" se ele tivesse sido uma escolha de última hora, mas o evento estava marcado há meses, eles apenas não tinham notado que cairia no mesmo dia do jogo, e em partes porque Louis não conseguia acreditar que eles chegariam na final, então que diferença fazia Harry está no país ou não? Mas Harry nunca parou de dizer que daquela vez eles chegariam, dizia isso antes de cada jogo, e no fim eles estavam lá comemorando a vitória. 
A última coisa que Harry disse a Louis antes de viajar foi que da próxima vez que o beijasse, estaria beijando um campeão. Ele basicamente fez sua parte na superstição de Louis que consistia em Harry dizer antes de cada jogo que eles iriam vencer, mas a outra parte se tratava de Harry estar no camarote assistindo ao jogo, lhe mandando beijos e tchauzinhos toda vez que olhava para o belo ser de olhos verdes e cabelos longos vestindo um moletom da cores do uniforme do time.
Quando o primeiro tempo acabou, Louis ainda estava perdido em seus pensamentos, e a primeira coisa que fez ao entrar no vestiário foi pegar seu celular e ver se havia alguma mensagem de Harry. 
⸺ Alguma mensagem do Harry? ⸺ Louis escutou Liam, o tight end do time e seu melhor amigo, chegar em sua frente, ele sabia o quanto o quarterback estava desanimado pela falta de Harry.
⸺ Nada. ⸺ Louis respondeu, finalmente tirando seu capacete, estava tão ansioso pelo namorado, que não teve tempo nem de retirá-lo antes de conferir suas notificações. 
⸺ Será que ele ainda tá no desfile?
⸺ Se duvidar nem começou ainda. ⸺ Louis comentou, não estava chateado por não encontrar nenhuma mensagem de Harry, já o acompanhou em um dos desfiles, e desde a hora que o modelo acordava ao momento que saia da passarela, ele não tinha tempo para perder usando o celular, dentro do camarim então? Era uma correria, era como se precisarem entrar todos prontos em dez segundos pela pressa quando tudo era mais organizado e planejado que qualquer estratégia de jogo que Louis já montou.
O segundo tempo se iniciou um pouco mais favorável para o Packers, Louis se sentiu mais confiante após seus minutos descansando no vestiário, refletiu sobre as palavras de Harry, sobre querer que da próxima vez que o beijasse, beijasse um campeão, com que cara buscaria Harry no aeroporto após uma derrota? Louis preferia nunca saber.
A disputa entre os dois times foi acirrada, foi um jogo definitivamente difícil e em certo momento quase impossível de descobrir quem venceria, e tudo isso fez com que o grito de vitória os torcedores do Packers fosse ensurdecedor quando Louis marcou um touchdown que encerrou a partida, trazendo a vitória. 
Louis pensou que seu coração pularia de sua boca e sairia pulando pelo campo de tanta adrenalina que correu pelas suas veias ao vencer, a torcida gritava seu nome, seus colegas o levantaram acima de suas cabeças, e ele só conseguia agradecer a Harry por sempre ser seu motivo para tentar.
🏈
A festa de comemoração foi patrocinada pelo treinador, o caminho até a casa dele foi divertido, Louis levou Liam e outros três jogadores em seu carro, eles passaram o caminho inteiro com sorrisos de orelha a orelha no rosto, gritando por simplesmente por não acreditarem na vitória. Quando estacionou, essa empolgação se multiplicou entre todas as pessoas já festejando, enquanto os garotos retiravam algumas garrafas de bebida do carro, Louis conferiu se seu celular tinha mensagens, infelizmente nenhuma, mas não deixou que isso o abalasse, se Harry estivesse ali, eles estariam ajudando aquela casa virar do avesso, e com certeza era o que ele desejava que Louis fizesse sem ele.
Quem diria que um Karaokê poderia ser tão divertido? Louis nunca foi muito fã da brincadeira, mas após umas cervejas se sentia mais solto, provavelmente porque era fraco para bebida e não tinha o costume de beber para manter sua dieta de atleta. Cantou umas três músicas, até que se sentou em um sofá de frente ao palco improvisado e se concentrou em assistir as "performances" alheias. 
Alguns copos de refrigerante e porções de batata frita depois, Louis se sentia sóbrio novamente, tirou algumas fotos com o time, deu algumas voltas pela casa e quando se sentiu um pouco deslocado e entediado, decidiu que era hora de ir embora. Se despediu do treinador, que falou que ainda estava cedo para ir, mas para o jogador, duas horas era mais que suficiente para aproveitar qualquer festa, acenou para algumas pessoas que viu pelo caminho e logo estava sozinho dentro de seu carro, buscou seu celular no bolso e olhou suas notificações. Nenhuma mensagem de Harry.
Okay, agora Louis se permitia ficar um pouco frustrado.
Nas contagens de Harry, o desfile deveria começar alguns minutos depois do início do jogo, mas quase quatro horas haviam se passado desde o final do jogo, então poxa, nem um "Oi Louuu, deu tudo certo no desfile", que era o que o modelo costumava enviar ao fim de seus desfiles quando estava muito cansado pra falar algo a mais, porque quando ainda tinha disposição ligava por chamada de vídeo e contava o quão incrível o desfile havia sido, e outras vezes até chegavam a ter ligações mais… quentes para matar um pouco da saudade. 
Mas dessa vez, Harry não mandou nada. O que não realmente irritou Louis, seu garoto deveria estar cansado, talvez tivesse acontecido algum imprevisto, saberia tudo no dia seguinte quando fosse buscá-lo no aeroporto.
Louis deu partida em seu carro e seguiu rumo ao seu hotel, uma boa noite de sono curaria qualquer dúvida sobre o paradeiro de Harry. O jogador caminhou preguiçosamente pelo corredor do seu quarto e ao chegar em sua porta, procurou por sua chave nos bolsos, mas antes de encontrá-la, cerrou os olhos ao ver que a porta estava aberta.
Uma pequena fresta permitia Louis de ver a luz baixa de um abajur sendo a única iluminação na sala de recepção que antecedia o cômodo com a cama. 
Tentou se recordar se esquecera de trancar a maldita porta ou se não trancou direito e ela abriu ou se na pior das hipóteses ela havia sido aberta. Por via das dúvidas, Louis terminou de abri-la devagar, caminhando seus olhos pelo carpete até chegar à janela de vista ampla onde em frente estava posicionado o abajur. 
A altura do andar permitia a visão privilegiada de todas as luzes da cidade iluminando parte da sala sem que dentro dela houvesse muita iluminação, e ainda por cima permitia que a silhueta em frente a janela se destacasse entre elas. 
Louis reconheceria aquela silhueta a qualquer distância e iluminação, mas deixar aqueles cachos soltos e aquelas coxas nuas era apelar demais. 
⸺ Harry? ⸺ Louis chamou, com um sorriso de canto já se formando em seu rosto ao enxergar o 28 de sua camisa na camisa verde que o modelo usava. Harry simplesmente estava usando uma camisa de seu uniforme, e ao descer outra vez os olhos pelas coxas grossas, aparentemente usava só ela. 
Harry se virou devagar, revelando seus olhos felinos e tão verdes que poderiam hipnotizar caso Louis já não estivesse, só de contemplar seus lábios contorcidos em um sorrisinho convencido e os cachos modelando em seu rosto desenhado.
⸺ Acho que eu não expliquei o quanto eu precisava beijar um campeão. ⸺ Disse antes de correr na direção de Louis, que segurou o modelo com vontade quando ele rodeou as pernas em sua cintura, pulando em seu colo ao mesmo tempo que atacava seus lábios. 
Louis moveu seus dedos pela pele do interior das coxas de Harry e, Deus, não sabia que sentia tanta falta de tocar seu garoto até tê-lo em seus braços e sentir uma necessidade fora do controle de tocar o máximo que conseguisse, mesmo sabendo que nunca seria o suficiente. 
Harry mordeu o lábio inferior do namorado e saiu de seu colo, rodeou seus braços ao redor do pescoço dele e os girou na sala, trocando suas posições, fazendo com que seu corpo ficasse do lado da porta e o do jogador do lado da janela. Louis segurou a cintura macia sob o tecido sedoso da camisa e os empurrou até que o corpo do modelo estivesse contra a parede. 
⸺ Pensei que só fosse ver você amanhã. ⸺ Louis murmurou ainda desacreditando que Harry, o seu Harry, estava ali com ele.
⸺ Eu não poderia deixar de prestigiar você no dia mais importante da sua vida, amor. ⸺ Harry sorriu, pela primeira vez naquela noite de forma meiga. Acariciou os cabelos do jogador que iniciavam em sua nuca e tocou seus narizes. ⸺ Deixei um jatinho alugado antes mesmo de viajar Paris, precisava ter a certeza que estaria aqui para comemorar com você.
⸺ Como podia ter tanta certeza que eu ia vencer? ⸺ Louis perguntou com humor pela confiança na voz de Harry. 
O modelo sorriu e mordeu os próprios lábios antes de responder. 
⸺ Porque eu não namoro perdedores. 
Louis quis repreender Harry pela sua arrogância nem um pouco filtrada, mas tudo o que conseguiu fazer foi colar seus corpos novamente e beijá-lo com urgência. 
⸺ Mas do que adianta ter vencido se eu ainda não pude aproveitar o meu prêmio? ⸺ Louis reclamou frustrado, fitando o corpo de Harry como se ele o pertencesse. 
Harry abriu um sorriso malicioso e se afastou alguns centímetros de Louis, apenas o suficiente para levar suas mãos para a barra da camisa dos Packers e esticá-las ao puxar a camisa para cima, jogando-a de qualquer jeito no chão enquanto revelava seu corpo nu para o jogador.
⸺ Ele é todo seu. ⸺ Disse com orgulho, recebendo o olhar devoto de Louis em sua pele, nunca cansaria de ser admirado desse jeito. Gemeu surpreso quando teve seu quadril agarrado com brutalidade e seus lábios tomados mais uma vez.
O modelo gemeu deleitoso quando Louis deixou seus lábios e desceu com sua respiração quente por seu pescoço, deixando chupões nas áreas que eram mais sensíveis, mordendo-o para provar o ponto sobre Harry ser seu prêmio, estava marcando-o como dele.
Louis afastou seus toques de repente, fazendo com que Harry formasse um biquinho nos lábios pela falta de toque, teria achado fofo e voltado de imediato, se não tivesse outros planos no momento.
⸺ Ajoelha. ⸺ segurou o queixo de Harry para que ele olhasse em seus olhos enquanto ditava sua ordem, e viu o biquinho mimado se desfazer no mesmo instante, um sorriso sacana tomou seu lugar, e sem que precisasse repetir, o modelo estava se ajoelhando no chão.
O jogador tocou os cachos soltos com cuidado, acariciou-os entre seus dedos antes de firmá-los nos fios para puxar com força para trás. Se Harry desaprovou o ato bruto, ele não demonstrou, mas o pau duro entre suas pernas, dizia que ele mais que aprovava a ação. Louis segurou com a mão direita os cabelos alheios em um rabo de cavalo desajeitado, e com a esquerda abriu o botão e o zíper de sua calça, não a abaixou, apenas a abriu o suficiente para que seu pau pulasse para fora próximos aos lábios carnudos de Harry, que ficariam ainda mais volumosos após recebê-lo em sua boca.
⸺ Abra. ⸺ Louis disse ao pressionar sua glande nos lábios fechados, que se abriram logo após o fim de sua ordem. O jogador introduziu todo o seu comprimento lentamente até que sua pele tocasse o nariz de Harry, não se mexeu por alguns bons segundos, deixou que o modelo sentisse o peso de seu pau dentro de sua boca, mas assumia que era torturante ficar imóvel estando dentro de qualquer buraco de seu garoto, era tudo muito quente e apertado.
⸺ Estar dentro da sua boca é quase tão bom quanto estar dentro de você, amor. ⸺ Louis confessou, se controlando para não se mexer, foi quando Harry apertou sua coxa arranhando-o com as unhas curtas e sentiu o quanto o ar saia apressado em seu nariz. Viu que era o suficiente e soltou o aperto dos cachos para segurar o nariz de Harry, restringindo sua respiração enquanto metia com força em sua garganta, apoiando a mão esquerda na parede. 
Louis acabou soltando o nariz de Harry para voltar a tocar seus cachos, só Deus sabia o quão obcecado ele era pelos cabelos longos do namorado, se dependesse de si, ele estava proibido de cortá-los porque era indescritível a sensação de se agarrar aqueles fios quando fodia sua boca apertada ou quando o comia de quatro. 
Meteu com força repetidas vezes, xingando como Harry não engasgava nenhuma vez sendo a porra da vadia que era, soltou um gemido baixo liberando os cachos de seus dedos e permitindo que Harry trabalhasse por conta própria.
A palma de suas duas mãos encontraram a parede escura assim que Harry iniciou em um ritmo quase tão rápido quanto o anterior, constante, mas dando algumas paradas na glande molhada para lambê-la com a ponta da língua e sentir seu gosto direto da fonte. Harry tirou seu pau da boca para lamber e beijar toda a extensão ao mesmo tempo que revezava entre massagear suas bolas e masturbava seu comprimento.
⸺ Goza para mim. ⸺ Harry pediu quando percebeu que Louis se preparava para se afastar para não gozar com o boquete. ⸺ Eu quero você encha todos os meus buracos, por favor, não despedisse nenhum deles, goze na minha boca e venha outra vez no meu cuzinho. 
⸺ Puta merda, Harry. ⸺ Louis gemeu sentindo ainda mais tesão com as palavras de Harry, ele não costumava fazer o tipo que falava muito durante o sexo, gemia como uma vadia, mas normalmente limitava suas palavras a pedir para ir mais rápido ou mudar de posição.
⸺ Gostou do que ouviu? ⸺ Harry sorriu convencido, começando a punhetar Louis com mais agilidade. Viu ele assentir a sua pergunta e circulou a glande inchada e rosada com a língua antes de voltar a falar. ⸺ Use seu prêmio, campeão, ele é somente seu, marque-o como bem entender, maltrate-o e depois o largue para usar outra vez quando quiser e como bem entender.
Louis tornou segurar os cabelos cacheados quando veio sobre os lábios rosados de seu dono, pintando-os com sua porra, fechou seus olhos e quando os abriu, Harry ainda lambia os próprios lábios engolindo tudo o que recebeu.
⸺ Levanta. ⸺ Louis se apressou em ditar, e quando ele caminhou alguns passos para frente, ficando de costas para si, o agarrou por trás, colando seus corpos.
Definitivamente sentir o corpo nu de Harry encostado no seu ainda vestido, iria para a lista de prazeres pessoas de Louis, a sensação era de como se o dever de Harry ali fosse servi-lo, como se estivesse ali para que Louis o usasse tal qual o próprio modelo havia dito, mas no curto caminho entre a sala e o quarto, não conseguiu manter suas roupas em seu corpo e acabou jogando-as pelo chão com a ajuda de Harry.
Ao chegarem no quarto já com as luzes ligadas, Harry se jogou no meio da cama, abrindo as pernas para que Louis se encaixasse entre elas. 
O jogador se colocou de joelhos no colchão e apertou o interior das coxas de Harry antes de começar a descer para chupa-lo e ser impedido pelo próprio de descer ainda mais.
⸺ Essa noite é sobre você, Lou. ⸺ Harry disse, não que não gostasse da forma como Louis usava sua língua em si, por Deus, ele amava, mas planejou aquela noite diferente.
⸺ Eu ainda preciso te preparar, bebê, não quero te machucar. ⸺ Louis falou atencioso, recebendo um revirar de olhos de resposta. ⸺ O que?
Harry lambeu a ponta de três de seus dedos e os levou pelo caminho entre suas pernas, encontrou a borda de sua entrada e penetrou os três dedos de uma vez, sem resistência alguma.
⸺ Eu estou sempre preparado para você. ⸺ O modelo respondeu, liberando um gemido quando seus dedos alcançaram mais fundo. 
Louis nada mais respondeu aquela declaração, acompanhou os dedos longos deixarem o interior quente se colocarem com os pulsos um acima do outro sobre os cachos espalhados no colchão. O jogador, que não poderia ficar mais duro do que já estava, somente segurou seu pau pela base e o guiou entre as pernas que se rodearam em seu quadril no instante que se afundou aos poucos na entrada apertada.
Como antes, no momento do boquete, Louis passou alguns segundos parado apenas sentindo o aperto de Harry ao seu redor, subiu sua mão direita pela coxa grossa fazendo um caminho lento a cintura curvilínea apenas para sentir o namorado se contrair ao seu redor porque ficava mil vezes mais sensível ao toque quando estava sendo fodido. 
⸺ Me fode de uma vez. ⸺ Harry pediu rebolando como conseguia ao redor do comprimento grosso que o alargava, e se contraiu de propósito algumas vezes para "obrigar" Louis a se mexer. 
⸺ Vadias não deviam se apressar quando sabem que vão conseguir o que querem. ⸺ Louis segurou os dois lados do quadril de Harry e estocou três vezes chocando seus corpos com força por investir tanto o seu quadril quanto o de Harry para pressionarem onde seus corpos se encontravam. 
Harry segurou um gemido, e Louis não gostou de vê-lo se controlar, levantou suas pernas e as colocou entre seus peitorais, investindo ainda mais forte ao conseguir mais acesso. O modelo gemeu alto ao se sentir tão aberto, segurou seus joelhos para mantê-los no lugar, mas logo estava passando-os sobre os ombros de Louis, o sentiu tão fundo que poderia implorar para que ele nunca parasse de meter nele. 
Eles ficaram mais alguns minutos nessa posição até Louis perceber que gostaria ter visão de Harry de quatro. Queria puxar seus cabelos para trás e fode-lo como bem entendesse. 
Harry não demorou a acatar a ordem de ficar de quatro quando ela veio, se empinou ao se colocar em quatro apoios, arqueando sua coluna quando Louis não demorou a estar completamente dentro dele outra vez sem nenhum aviso. Não que fosse assumir em voz alta, mas estava adorando esse Louis que o possuía e o tocava como ele não passasse de um brinquedinho, realmente um prêmio, no qual estava reivindicando como seu.
⸺ A quem você pertence? ⸺ Louis perguntou a Harry ao puxar seus cachos para trás com tanta força que quase fez com que suas mãos deixassem o colchão. ⸺ Responde, vadia! ⸺ O jogador gritou no ouvido do modelo, inclinando-se até que seus rostos estivessem um ao lado do outro. 
⸺ A você! ⸺ Harry respondeu quase sem voz, e um gemido manhoso rompeu seus lábios em seguida.
⸺ De quem é o seu corpo, amor? ⸺ Louis questionou com sua mão deixando o cabelo de Harry para tocar onde seus corpos se uniam, esticou um único dedo e o penetrou ao lado de seu pau, alargando o garoto um pouco mais. ⸺ De quem é esse buraquinho tão apertado?
⸺ É seu, ele é seu. ⸺ Harry respondeu manhoso, deixando que a parte superior de seu corpo caísse sobre a cama e só sua bunda ficasse empinada para cima, para que Louis continuasse o usando. 
⸺ Oh, e o que eu posso fazer possuindo tanto poder? Sendo o seu dono, dono do seu corpo e desse cuzinho tão guloso, o que posso fazer com tudo isso? 
⸺ Me usar o quanto quiser. ⸺ Harry usou suas última energias para se pôr outra vez de quatro e virar o rosto para Louis como se estivesse sobre o controle ali. ⸺ Encha meu cuzinho de porra quantas vezes quiser, me deixe aberto e vazando e depois faça tudo de novo até eu não ter mais nenhuma utilidade. 
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e achou que conseguiu o suficiente, praticamente deitou seu corpo sobre o de Harry e começou a trabalhar em estocadas certeiras que alcançaram a próstata do modelo em todas elas ao levar em conta a quantidade de vezes que ele gemeu desesperado e como seu gozo jorrou nos lençóis poucos minutos depois. 
O jogador se sentiu exausto e começou a investir de forma lenta, mas profunda, e com a ajuda de Harry se contraindo, não demorou a despejar toda a sua porra no interior quente que o abrigava.
🏈
Já prontos para dormir, Louis sorriu meio abobado ao olhar para Harry deitado do lado direito da cama vestindo um shorts folgado e sua camisa do time.
⸺ O que foi? ⸺ Harry perguntou quando Louis deitou ao seu lado sorrindo sozinho. 
⸺ Só ainda não consigo acreditar que você viajou até aqui só para me ver. ⸺ Louis contou, deitando sua cabeça ao lado da de Harry.
⸺ Eu já disse que não poderia deixar de estar aqui com você no dia mais importante da sua vida. ⸺ Justificou. ⸺ Eu gostaria de ter conseguido chegar a tempo de ver o final do jogo, fiquei frustrado de só ter conseguido chegar bem depois.
⸺ Eu não poderia receber seus parabéns de outra forma melhor. ⸺ Sorriu. ⸺ E eu nem tô falando do sexo maravilhoso que a gente fez, tô falando de chegar aqui e encontrar você, te abraçar estando só nos dois. Tudo que eu precisava.
Foi a vez de Harry sorrir bobo, mas sem esperar que Louis dissesse mais alguma coisa, colou seus lábios nos dele em um selo apaixonado. 
⸺ Você só errou em uma coisa. ⸺Louis falou quando Harry deitou em seu peito para dormir.
⸺ No que? ⸺ Harry perguntou confuso, levantando a cabeça para olhar o namorado. 
⸺ Hoje não foi o dia mais importante da minha vida. O dia mais importante da minha vida foi o dia que você aceitou namorar comigo.
Harry abraçou Louis com força e escondeu seu rosto no pescoço dele para esconder o sorriso apaixonado que se abriu em seus lábios.
⸺ Te amo. ⸺ Harry murmurou baixinho.
Louis sorriu respondendo que o amava de volta, não tendo dúvidas que naquele dia ele realmente havia vencido.
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chovendopalavras · 10 months
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Me senti vazia, como se nada do que eu fizesse fosse pro meu próprio bem. Deixei de fazer coisas que gostava, e que considerava importantes no meu dia a dia. Há um tempo que venho sentido se que preciso me encolher e se voltar ao meu interior pra curar as coisas aqui. Algo me diz que um dia de surtos resolveria, mas até quando eu posso aguentar ? Invernos não duram pra sempre, e quando esse será que acabará?
Ando me perguntando se os dias de felicidade serão mais presentes, e se poderão preencher esse vazio que me dói o peito. Pouco a pouco me proponho a permitir que o sorriso apareça em meu rosto a fim de reviver meu ser que anda tão desajustado e entristecido. Quem sabe esse sorriso forçado se torne espontâneo como nascer do sol que aquece a alma, isso é tudo o que espero.
@ex-pressar + @almapisciana, para @chovendopalavras
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cartasnoabismo · 7 months
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encontrei no sótão
dia de folga do trabalho, mas isso não significa que eu vá ficar deitado procrastinando o dia todo. chegou o momento de pôr a mão na massa. hoje é o dia da faxina.
depois de pensar em como pretendo começar, decido fazer a limpeza geral de cima para baixo, ou seja, começarei pelo sótão que fica no segundo andar da casa até tudo estar terminado, e finalizarei a limpeza na cozinha. subo com todos os produtos e utensílios domésticos necessários para me livrar do pó, mofo, teias de aranhas e demais insetos que estejam residindo naquele espaço intocado por anos.
chegando no corredor que leva aos quartos, puxo a cordinha da portinhola para descê-la. vejo-a desdobrar em uma escada de madeira até encontrar o piso do corredor. subo uns degraus com cuidado e assim que atravesso a abertura retangular no piso do sótão, puxo outra corda para ascender a lâmpada daquele espaço apertado. tudo fica iluminado pela luz amarelada, deixando as marcas do tempo mais evidentes em cada objeto ali mantido.
começo a limpar a estrutura do teto com a vassoura, depois sigo tirando o pó sobre todas as caixas e velharias que encontro pelo caminho. pego pela curiosidade, vejo uma antiga caixa vermelha num canto escuro do sótão. nela havia vários envelopes, no entanto apenas um dos muitos me chamou a atenção. nele continha uma data escrita próxima da aba que estava lacrada por um selo. 28/05/2017.
aquela data veio com tudo, eletrizando todos os meus neurônios na busca de quaisquer memórias que poderiam ter alguma coisa a ver com a carta e o seu conteúdo ainda não visualizado. me contive por um momento, mas logo estava eufórico e apreensivo, querendo logo ver aquelas fotos já tendo quase certeza do que e de quem se tratavam...
e após retirar o que me parecia óbvio ao apenas tocar no envelope velho e amarelado pelo tempo, vi um casal sorrindo felizes para uma selfie na foto polaroid, esta que agora eu segurava entre meus dedos trêmulos por causa do nervosismo. e me veio uma pergunta: por que ainda me dói? e logo após essa, veio outra: eu tinha até te esquecido, mas por que uma simples foto trouxe tudo de volta?
chorei e me sentei no madeiramento do teto para tentar... maldita hora que vim aqui arrumar essa droga de sótão! vociferei arrependido e entristecido... fiquei triste comigo mesmo, pois eu tinha superado tudo na minha mente enganadora que não se preparou para nenhum possível gatilho.
depois de uma volta frustrante no tempo, decidi queimar aquelas fotos e tudo mais que apresentasse perigo, pois tudo parecia me deixar vulnerável e eu poderia me machucar e muito.
fiquei relembrando aquilo por aproximadamente um mês, até que essas lembranças se desgastassem por si próprias e desocupassem minha mente finalmente. e uma coisa eu aprendi: não faça faxinas no seu intelecto se nele existir gatilhos os quais você não saiba como lidar.
— cartasnoabismo
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annimator · 28 days
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devastatado, afligido, descorazonado, atormentado, apenado, entristecido, desolado, triste, cabizbajo, lloroso, cariacontencido, compungido, destruido, mustio, apesadumbrado, deshecho, demolido
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vivencias-del-alma · 6 months
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No estás solo
Cuando las fuerzas te falten
y te sientas entristecido,
recuerda que no estás solo,
que mereces la alegría,
la esperanza compartida.
Amanda Ackermann
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insomniackel · 6 months
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Roto, destrozado, triste, devastado, desconsolado, llorón, melancólico, afligido, apenado, entristecido, afectado, lastimado, angustiado, funesto, lamentable, triste, devastado, desconsolado, dolido, decaído, demacrado, solo, afligido, apenado, abatido
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little-big-fan · 5 months
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Imagine com Niall Horan
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Merry xmas, love
n/a: E assim finalizo minha parte do especial de fim de ano! Espero muito que vocês tenham gostado tanto quanto eu <3 E gostaria de já agradecer por esse ano incrível que tivemos juntas! Que 2024 seja muito melhor e repleto de imagines!
S\N perambulava exultante pela casa, cantarolando uma música natalina que pelo visto apenas ela conhecia. Ela colocava enfeites em qualquer lugar da casa que pudesse, assou biscoitos e fez um planejamento quase perfeito para a ceia de natal. 
Niall ficou zonzo apenas de ver a esposa se esforçar tanto, mas ele também entendia. 
Era a primeira vez em que os dois receberiam as famílias para a ceia, e o mais importante, era o primeiro natal da pequena Hilary, que dormia tranquilamente no abraço do pai, sem nem imaginar que a mãe mais parecia um duende do papai noel correndo pela casa. 
Niall aconchegou o neném no berço e enfiou a babá eletrônica no bolso antes de voltar para a bagunça que os cômodos principais haviam se tornado. 
— Posso ajudar em algo? — Ele perguntou enquanto ela chegava pela milésima vez a lista que havia feito.
— Hummm, você pode colocar isso na sala de jantar. — Apontou para uma caixa de papelão que continha um aviso de frágil. Niall obedeceu, e abriu a caixa assim que a pôs sobre a mesa. Aquilo era na verdade um jogo novo de louças, com tema natalino. Ele riu, incrédulo. Quando sua esposa se tornou a mamãe noel e ele não viu? 
— Amor, tudo isso é mesmo necessário? — Perguntou ao voltar para a sala. S\N agora estava em cima de uma cadeira, pendurando um tipo de enfeite que se parecia com as folhas da árvore de natal iluminada. 
— Não está bonita a decoração de natal? — Ela disse, se virando com os olhos enormes levemente entristecidos. 
— Eu não disse isso, querida. — O irlandes caminhou até ela, segurando em sua cintura e tirando-a de cima da cadeira antes que sofresse algum acidente. — Está tudo lindo, mas acho que você está exagerando um pouco. É um natal em família, não a cerimônia do Oscar. 
S\N soltou um suspiro longo, se jogando no sofá. O marido sentou ao seu lado, segurando suas mãos. 
— Eu queria que esse natal fosse perfeito. — Resmungou. — Seus pais sempre fazem uma ceia linda, e é a primeira vez dos meus fora do país. 
— Amor, mas já está perfeito. — Ele falou acariciando uma das bochechas avermelhadas. — Estamos todos juntos, nossa pequena está linda e saudável. Não tem como ficar mais perfeito do que isso. — Garantiu. 
— Você está certo. — Ela sorriu.
Nas horas que se passaram, S\N diminuiu um pouco a quantidade de enfeites pela casa, montou a mesa e terminou as preparações da ceia antes de tomar seu banho e arrumar sua pequena. 
Todos estavam radiantes, Hilary não ficou nem um segundo sem colo, passando por todos os braços em seu lindo vestidinho vermelho. 
A comida foi elogiada, assim como a decoração. Tudo simplesmente incrível. 
— Por favor, gostaria de um minutinho da atenção de vocês. — Niall disse alto, fazendo com que as conversas paralelas cessassem. — No Brasil, é um costume que a troca de presentes seja feita à meia noite, eu sei que vocês não estavam preparados para isso, mas gostaria de dar um presente para a minha linda esposa. — S\N sentiu suas bochechas esquentarem quando aquelas dezenas de par de olhos a encararam. Ela caminhou até ele.
— O que você comprou para mim? — Perguntou baixinho. 
Niall tirou de trás da árvore um embrulho grande. A garota se abaixou, ficando emocionada ao encontrar o quadro. Era uma foto que eles havia tirado há poucas semanas, o fotógrafo havia lhe dito que tinha tido um problema com o arquivo, mas pelo visto era uma artimanha do marido para surpreendê-la. Na imagem, Niall e S\N riam abertamente, vestindo suéteres horríveis de natal enquanto Hilary erguia os dois bracinhos vestindo uma touquinha de papai noel, encarando a câmera com seus olhos azuis iguais aos do pai e o sorriso banguela. 
Uma lágrima sorrateira escapou, causando vários comentários fofos pela sala. 
— Espero que possamos renovar a foto todos os anos, e que algum dia ela esteja bem cheia. — Niall brincou. 
— Isso é perfeito, amor. — Ela falou ainda emocionada. — Acho que não vou ter coragem de te dar o relógio que eu comprei. — Niall riu alto, sendo acompanhado por todos, e então se curvou para deixar um selinho sobre os lábios da esposa. — Eu amo você, feliz natal.
— Feliz natal, linda. 
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quetzalnoah · 1 year
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No sé si les ha pasado
No sé si les ha pasado alguna vez que sienten dragones en el pecho y no encuentran momento para dejar salir todas las palabras que nunca llegan a su cuestión o destino esas palabras con las que nos dormimos y nos causan pesadez en la mañana  no sé si les ha pasado que el helado deja de saber igual el vino sabe a tragos entristecidos y los cigarros son sus únicos amigos cada canción de amor se vuelve himno las tardes se convierten en almohadas y la noche, la noche, hija de la chingada la noche nos embriaga de melancolía y de uno que otro destello suicida  no sé si les ha pasado  que ya ni siquiera voltean a ver las nubes olvidando inclusive el sol y la luna no sé si les pasa  que no importa si regresan o no a casa pues sienten en el encierro agrandar la pena recordamos lo mortales que somos en el olvido no sé si les ha pasado pero algo parecido se siente cuando uno no es correspondido
Otras maneras de viajar, Quetzal Noah
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nashlancrew · 1 year
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Eres Sol
Últimamente, siempre que me preguntan “¿Qué te hace feliz?”, se me escapa tu nombre de la boca. Es casi como un espasmo, una palabra accidental, un acto involuntario; como si siempre te tuviera en la lengua, porque casi todo el rato pasas por mi mente caminando.
Si me preguntasen también que me ha entristecido los últimos días, tu nombre también saldría de mis labios acompañado de cientos de cosas. Les diría que no hablar contigo se siente como un día nublado: gobernado por el bochorno, aguardando adentro una tormenta de lágrimas, que traen consigo truenos que suenan a “te extraño”, que dolerían demasiado en caso de no poder salir. Les diría que en los días sin sol hace más frío y que de repente todo tiene menos color.
Cuando me pregunten por ti, les hablaré del sol; porque brillas y desprendes calor. Porque al igual que la luna, algo me tiene anclada a vos. Nadie entenderá porque digo que cuando ríes se ilumina una habitación y que cuando me hablas, surgen un ramo de flores que es para ti en mi interior. No puedo decirles que contigo me siento tan luna, pues tu calor no me pertenece y espero con ansias la noche para escribirte versos de color amarillo que desaparezcan con tu amanecer.
Bajo la luz de luna, te canto un vals que no escuchas, un recuerdo de mis manos en tu cuello, encajando a la perfección con las tuyas en mi cintura. ¿Cómo quieren que te mire sin sentir nada? ¿Qué esperan de mi si mis palabras por mi mirada se escapan?
Voy caminando todos los días hasta la parada del autobús para recordarte y me paro al más mínimo rayo de sol solo por el capricho de sentirte más cerca. Te veo en cada lugar, y es como si en mi cabeza con nuestros recuerdos se reprodujese una última canción.
Que me gustaría abrazarte tan fuerte que tus manos creasen surcos en mi espalda, caminar contigo todo lo que hiciese falta para que el tiempo se detuviese, mirarte detenidamente para recordar cada uno de tus rasgos por si algún día los nubarrones regresaban a este corazón que tengo por casa.
Quédate por siempre en mis versos, proporciona siempre calor, ilumina a todos con tu luz. Recuerda que eres (mi) sol.
— María I.
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brunodiniz · 5 months
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Ah! Coração! Que bate descompassado! Em ritmo acelerado! Manda embora a ilusão. Coração entristecido, Que muito já foi ferido, Pela dor de uma paixão! Ah! Coração já tão querido! Que bate no peito ardido, Ardido de amores vãos. Coração abandonado! Que de mim já foi roubado E chorou desilusão! Coração arrependido, Agora estais aflito Pra fugir da solidão? Não bata assim tão doído! Não fique muito perdido! Pois amores vêm e vão. Por isso agora te digo E te peço velho amigo, Não desfaleça não! Ah! Sossega coração! Serás sempre agradecido, Pois encontrarás abrigo, Junto a outro coração!
(Angelike)
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Sempre passeando pelas ruas vazias ela via tanta tristeza, namorados como se fazendo serenatas conversavam com suas amadas, já que não podem se aproximar,se não se pode tocar,beijar e amar,acham melhor ficar longe para evitar que o fogo comece a queimar de desejo por dentro,olhava os velhinhos entristecidos pelas grades e janelas como se estivessem cumprindo algum tipo de sentença domiciliar,as crianças já quase enferrujadas de tão pouco espaço para correr,as mães reclamando da bagunça e os pais consertando tudo que antes não tinham tempo de arrumar,ela sempre foi solitária,e um mundo vazio assim era tudo que ela precisava para sorrir,antes ela era observada pela sua solidão,agora ela causa inveja aos enclausurados no seu quarteirão.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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renhy6ck · 2 years
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imaginei o bully jeno castigando depois de te descobrir tentando pedir transferência escondida dele
SABE O QUE SERIA MELHOR QUE ISSO?
ele te deixa ir. ele te ignora. ele te ignora ao ponto de simplesmente o fato de você ser um alvo DESAPARECER. do nada, as pessoas reaparecem com olhares entristecidos e sem jeito, puxando assunto, sendo gentis como nunca foram. todos já sabem da sua transferência e ele parece não dar a mínima, o que é ainda mais estranho. você sente falta dos toques dele, da força bruta que ele colocava contra o seu braço ao te obrigar a lavar da forma certa os sapatos caros dele em frente ao tanque da lavanderia dos dormitórios.
você está desesperada, tudo que você quer é o mínimo de atenção, um olhar desagradável, um elogio debochado pra logo depois uma degradação humilhante caísse sobre você. mas nada, absolutamente nada vêm. e é por isso que agora você está batendo na porta do quarto dele às quatro da manhã, e às onze da manhã você teria que colocar suas coisas dentro do caminhão da transportadora e ir em uma viagem de mais de quatro horas pra outro município.
“o quê?” os olhos dele se cerram, a testa se enruga. ele te olha com surpresa mas automaticamente busca deixar a expressão neutra. “ah!”
seus olhos brilham em um pitaco absurdo de alegria. ele finalmente olhou pra você. com atenção, reparando em qualquer coisa que você usa, têm ou é. ele finalmente está notando você, o que faz com que seus olhos pisquem múltiplas vezes para que você aguentasse a vontade imensurável de chorar.
“jeno...” você começa, a voz num fio trêmulo e agudo. “por favor, por favor fale comigo”
ele ri inacreditado. não poderia ser possível... depois de tantas vezes o empurrando, fugindo, desesperada para ser esquecida... você finalmente tinha conseguido o que você tanto implorava – mesmo que fosse quando ele estivesse despreparadamente fodendo qualquer um dos seus buracos, e mesmo assim estava aqui, de forma confusa, buscando por ele. jeno parece revoltado.
“o que você quer? não quero mais olhar pra sua cara de merda, você não vale o meu tempo”
você sente seu coração quebrar, jogando seu corpo em direção ao dele, socando o peitoral desnudo e definido. mordeu o lábio inferior, o segurando entre os dentes enquanto gritava contra o rosto dele.
“quero você. quero seu pau, quero você me chamando de todas aquelas coisas. quero você de volta” você se sente tão humilhada, de uma forma que ele jamais conseguiu a fazer sentir antes. “eu preciso... preciso tanto de você, eu não suporto mais um segundo sem você”
jeno trava a mandíbula, a puxando pelo pulso por um impulso agressivo para dentro do quarto dele. você sente a força que os dedos dele fazem contra a sua pele, provavelmente deixaria uma marca esverdeada que se transformaria em um roxo no dia seguinte.
com a porta fechada, ele a empurra contra a porta, aproveitando o fato de que estavam sozinhos e você, totalmente indefesa.
“você” ele começa, envolvendo seu cabelo na mão grande. “você não se envergonha? puta. é isso que você é: uma putinha suja”
com a mão livre, jeno aperta seu rosto entre os seus dedos fazendo com que seus olhos se fixassem nos dele. olhos escuros, pequenos, com as pupilas dilatadas e escondendo uma felicidade sádica.
“você quer que eu abuse de você, menina? é isso que você quer? você quer ser usada? é disso que você sentiu falta?” em um tom maldoso, cínico, sarcástico, ele solta o seu cabelo e usa a mesma mão para bater em sua coxa e empurra com os joelhos suas pernas para que elas se afastassem.
rasga sua calcinha em seu corpo, fazendo com que um gritinho fino saísse dos seus lábios maltratados. ele sorri, um sorriso grande e divertido enquanto analisa seu rosto surpreso e assustado.
“nunca achei que você voltaria pra mim. não pelo jeito que você fugiu...” assume, deslizando a ponta do nariz pelo seu pescoço, sugando todo o cheiro de perfume misturado com óleo corporal. “mas você é minha. desesperada pela forma que eu machuco, maltrato, uso você”
você fecha os olhos, aproveitando a sensação boa que o toque dele causa em você. seus pêlos se arrepiam e sua respiração pesada se funde com as lágrimas, você fantasiou tanto esse momento antes de decidir usar toda a coragem dentro de você e bater em frente a porta dele. se lembrou por um momento de quando ele veio atrás de você no dia do jogo e de como suas pernas tremeram ao ser dele a força, assim como agora. mas dessa vez... você estava implorando.
“eu não quero você ” ele diz, depositando selares em seu ombro. “não desejo você. não gosto de foder coisas como você. mas vou fazer um esforço do caralho por causa desse seu desespero de puta nojenta”
você afasta mais as pernas, abrindo os lábios deixando que gemidos baixos escapassem, entregando seu corpo a ele e as coisas horríveis que ele dissesse. os dedos dele pressionam e apertam o seu clitóris, fazendo com que você derretesse.
“você é uma covardezinha de merda, por isso está indo embora. mas vou te foder pra você nunca esquecer”
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filhotedomar · 3 months
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o   vento   bate   em   seu   rosto   ,   agitado   .   durante   os   dias   passados   ,   muitas   coisas   haviam   ocorrido   naquele   local   ,   incluindo   destruições   dos   chalés   e   uma   imensa   fenda   no   meio   de   tudo   —   mas   a   principal   para   si   ,   envolvera   certa   proximidade   que   havia   adquirido   com   @vcight   .   não   é   capaz   de   negar   que   ,   ao   vê   -   la   de   longe   ,   até   mesmo   as   pontas   dos   dedos   formigam   ,   em   pura   agitação   .   ao   céu   ,   nuvens   recobrem   o   sol   entristecido  .   mas   ao   mar   ,   a   água   segue   tranquila   em   long   island   .   as   obras   no   chalé   de   poseidon   se   encontram   em   progresso   ,   quiçá   em   ritmo   acelerado   o   bastante   para   que   possa   ver   um   filete   de   suor   surgir   pelo   rosto   do   semideus   —   mas   não   é   como   se   desmond   não   fosse   capaz   de   abandona   -   lá   para   se   direcionar   até   a   garota   .   "   me   diz   que   veio   que   salvar   .   "   recita   ,   com   um   tom   brincalhão   tomando   a   voz   .   existia   certo   cansaço   em   seu   corpo   —   de   fato   ,   moon   era   um   guerreiro   ,   mas   não   acostumado   a   realizar   reformas  .   "   como   está   o   chalé   de   hipnos   ?   conseguiram   resolver   os   danos   ?   "   o   assunto   é   puxado   enquanto   se   afasta   de   seu   próprio   chalé   ,   entrelaçando   os   dedos   aos   dela   de   forma   lenta   e   despretensiosa   —   como   se   não   houvesse   nada   demais   na   ação   .   os   olhos   a   observam   projetando   um   sorriso   ,   doce   .   "   por   favor   ,   vamos   sair   daqui   antes   que   eles   notem   minha   ausência   .   preciso   de   uma   dose   de   serotonina   .   "   ou   de   giselle   ,   dependendo   de   como   desejasse   traduzir  .
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featuringwinter · 1 year
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closed starter for  @brrieopps​ . 
A pequena vila de Westerly, em Rhode Island, foi o lar de Selin Osman durante a maior parte de sua vida. A cidadezinha que mal chegava a dezoito mil habitantes - mas sempre pareceu muito menos para ela - ganhou alguma notoriedade após a fama da atriz. Alguns fãs gostavam de visitar o local apenas para conhecer o lugar onde a celebridade nasceu e cresceu. Nem a própria visitava a cidade desde que deixou tudo para trás. Mas após os recentes acontecimentos em sua vida, aqueles que nem a grande mídia havia descoberto ainda, ela sentiu falta de um lugar aconchegante. Não tinha um lar há muitos anos, e talvez voltar para onde veio, nem que fosse por uns dias, parecia uma boa opção. 
Comprou as passagens mais próximas para o lugar, decidida a alugar um apartamento pequeno para ter para onde fugir quando Los Angeles parecesse grande demais, agitada demais, com pessoas demais. Dessa vez, diferente de tudo o que reclamou a sua adolescência inteira, ela queria estar em um lugar onde conhecia todos - ou quase todos -, um lugar onde ela não fosse a atriz famosa, mas a conhecessem como Selin, filha de Ethan e Fahriye, a rainha do baile de Westerly High, namorada de James O’Connor. Opa... ex-namorada. Ao pensar nele, esboçou um sorriso entristecido, sentindo-se ainda mais sozinha. Era difícil não pensar nele durante todo aquele tempo, mas diferente dela que estava sempre ativa nas redes sociais e estampando diversas notícias, ele parecia não ser muito adepto à se expor na internet. 
A lembrança de James a fez passear pelas ruas de Westerly com um olhar diferente. Era como se cada lugar que passasse a fizesse lembrar de um momento com ele, e quando parou quase de frente à cafeteria que iam sempre, ela sentiu que precisava estar ali. As malas já estavam no hotel, carregava consigo apenas o celular e sua bolsa, os óculos escuros de quem tenta se esconder, mas sabia que logo alguém a reconheceria. A ideia era comer algo e depois tirar o dia para olhar apartamentos, mas o destino parecia ter outros planos. Abriu a porta, caminhou até o balcão, e o atendente era novo e a reconheceu.  “Sou eu sim. Muito obrigada!”  Repetiu, por costume, agradecendo o elogio sobre ‘adoro o seu trabalho’. Fez o seu pedido, e enquanto aguardava, virou o corpo para olhar ao redor. O sorriso murchou, o queixo caiu, os olhos arregalaram, quando ela tirou os óculos escuros para confirmar que o estava vendo. Mais velho, mais forte, mais bonito, mas aqueles olhos... certamente era ele. Sem perceber, já estava caminhando até ele, a passos lentos e incrédulos.  “James? Sou eu... Selin.”  Explicou, pensando o quão doloroso seria caso ele não se lembrasse ou não a reconhecesse.  “Não acredito que você ainda mora aqui. Ou está só de visita também?” 
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