Tumgik
#dark estético
tokkyosposts · 2 years
Text
Tumblr media
nicknames o biografías darks:
⒈ㅤㅤ͢⃠💸ㅤㅤ࣪ ㅤㅤ𝙉̷̸᤻𝗔̷̼᤻᤻̤̈͠𝙉̷̶ܾ͠𝗗̶̸̷͢𝙀̷̸᤻̼ㅤㅤ፝᪾ㅤㅤ⸸ㅤㅤ⸼ㅤ
ㅤ⸮ㅤㅤ⸸ㅤㅤ©ㅤׄㅤㅤ̤𝙏𝗜̷̸̶̶᤻𝗠̷̶̸̷᤻𝗘̷̶𝗦̶̶ 𝗨̷̶᤻𝙋̷ㅤ、蚊 ⚜️ㅤㅤ៸
⒉ㅤ̖ㅤ𒄓ㅤ🍸̸̤ㅤㅤׄㅤㅤ𒃻ㅤㅤ𝙊̷̶𝘾̷̶᤻𝙍̷̶Σ̷̶᤻ㅤㅤ͢ㅤㅤ𝙎̷𝘼̷𝙄̶𝙉̷᤻̤𝙏̷̶᤻⸼̤݂⸮
⒊ㅤㅤ⸮ㅤㅤ🕋ㅤㅤׄㅤㅤⱣ̷𝗔̷̶꯭⸮𝗥̷𝗫̶̷̤ㅤㅤ⸸ㅤㅤﷺㅤㅤ̤ㅤㅤ̖
🥂ㅤㅤⴷ.ㅤㅤ𝗙̷̶𝗢̷̶𝗥̷̶ㅤㅤ፟ㅤㅤﷺㅤㅤ𝗔꯭𝗡꯭𝗫𝗜꯭𝗢̷̶꯭̖𝗨̷̶꯭𝗦̷̶ㅤㅤ𒀽
Tumblr media
472 notes · View notes
ruth-t · 1 month
Text
Tumblr media
Mis errores son las cicatrices con las que el tiempo me ha tatuado. Y cada una tiene su historia, mayoría no aptas para el público. Soy un libro abierto, si consideras garabatos emocionales como lectura viable.
3 notes · View notes
contos-e-afins · 5 months
Text
A Dama de Paus
De dia, uma vida extremamente pacata e monótona. A noite, uma mulher insaciável, com um apetite voraz e um tesão incontrolável. É assim que eu gosto de me definir.
Sou uma mulher de 32 anos, muito bem casada, mãe de um garoto. Meu corpo não se enquadra nos padrões estéticos considerados normais. Sou uma mulher bem alta, tendo um metro e oitenta e dois. Meus quadris são largos, a minha bunda é bem grande e pouco flácida, mas nada que deixe ela caída. Meu abdômen não é definido, mas também não sou barriguda. Por muito tempo, o meu corpo foi para mim, um fator de não aceitação. Mas tudo isso mudou quando ela chegou em minha vida.
Durante o dia, meu marido e eu tocamos o nosso negócio. Somos donos de uma sorveteria bem conhecida na cidade. Vivemos confortavelmente. A noite, eu não sou eu.
Circula pelas baladas liberais e casas de swing da cidade, um boato sobre uma mulher que se autointitula A Dama de Paus. Uma criatura feita sem o menos senso de pudor. Alimentada com as mais calorosas orgias, A Dama de Paus é conhecida pela sua capacidade de devorar paus como nenhuma outra mulher é capaz. Dizem que, em uma noite, ela já se fartou com dezesseis paus e todos gozaram metendo com ela. Pois é. Tudo verdade. E essa sou eu, A Dama de Paus.
Meu marido me apresentou esse mundo do swing, e desde então, tenho feito o meu pseudônimo ficar cada vez mais conhecido. Mas um homem me desafiaria como nenhum outro conseguiu.
Era um balada que a gente já frequentava, e era sempre muito quente a nossa noite para lá. Na noite em questão, chegamos e demoramos um pouco para entrar no dark room. Ficamos bebendo algo no bar, até que começamos a conversar com um rapaz que nunca tínhamos visto por ali. Ele nos contou que tinha ido conhecer a casa, que estava na cidade apenas por alguns dias. O papo foi ficando cada vez mais picante e ele só faltava me devorar com os olhos. Ele era um pouco menor do que eu, porém era um negão de porte atlético, cabeça raspada, barba baixa por fazer, muito cheiroso.
Convidamos ele para o dark room, mas recusou. Meu marido insistiu que ele nos acompanhasse, e nem assim o convenceu. Então, ele foi se esbaldar e me deixou ali com o rapaz. Meu esposo mal tinha saído, ele já avançou em mim beijando meu pescoço e apertando a minha bunda com as duas mãos. Seus dedos quase penetravam meu cuzinho de tanto que ele apertava.
Massageando o pau dele por cima da calça, notei que o volume dele era descomunal, mas nem foi isso que me assustou. A espessura daquele pau era inacreditável. Nunca tinha visto nada parecido. Ajoelhei ali mesmo e me atrevi a tentar engolir aquela tora. Impossível!
Ele forçava a rola na minha boca, mas eu mal conseguia sugar um quarto daquele pau, quem dirá a metade. Saímos dali e fomos para um reservado. Tratei de exibir para ele meu cuzinho, ficando de quadro no sofá. Que delícia que era a língua daquele homem no meu ânus. Ele lambia e pressionava como que tentasse penetrar no meu cu.
Joguei ele no sofá e subi nele, fazendo um delicioso meia nove. A vontade que eu tinha era de morder aquele pauzão gostoso. O rosto dele já estava todo lambuzado do meu suco, já que eu não me aguentava de vontade de sentar naquele pau. De frente para ele, comecei a pincelar aquela tora no meu cuzinho, lubrificado pelo gozo que escorria da minha buceta. Era incrível como parecia não encaixar o pau dele no meu cu. Eu sentava, rebolava, lubrificava, mas parecia que não ia entrar. Sexo anal era algo que eu amava, e aquele pau tinha que foder meu cuzinho.
Fiquei de quatro no sofá, abrindo a bunda com as duas mãos. Ele pincelava meu cuzinho e eu ansiava para ele meter fundo, implorava para ele me foder. Segurando a rola, ele abriu mais ainda a minha bunda e foi empurrando o no meu cuzinho. A sensação era como se tivesse um balão sendo inflado dentro do meu cu, e eu amei.
Quando passou do primeiro terço, eu já não tinha certeza se aguentaria aquele pau todo, mas ele continuava entrando e eu estava com tanto tesão que não pediria para parar, nem que ele me rasgasse. Empinava a bunda e balançava suavemente, enquanto parecia não ter fim aquela rola entrando na minha bunda. Quando ele finalmente ele empurrar, me deixou controlando o movimento. Eu rebolava devagarinho, subindo e descendo, tentando contrair o cuzinho para apertar aquele pau, mas era impossível. Sentia o cacete dele pulsando dentro de mim, e a cada pulsada era um jorro de gozo da minha buceta.
Aquele gostoso enrolou meus cabelos na mão elevando a minha cabeça, e puxava meu corpo para si, fazendo meu cuzinho encaixar no pauzão dele. Aos poucos ele foi aumentando o movimento e eu estava delirando de tanto tesão. Pedia para ele parar, mas quando ele ameaçava parar, implorava para ele continuar. E foi nesse movimento que ele, puxando os meus cabelos e metendo fundo no meu cuzinho, me deu o maior jato de porra que alguém já havia me dado. Escorria gozo pelas minhas pernas, minha buceta encharcada.
Time um orgasmo incrível com ele pincelando o pau molhado na minha buceta, que mão podia ficar em pé. Foram quase noventa segundos jorrando pela buceta e me contorcendo.
Nesse momento, meu marido, que já havia saído do dark room, me procurava pela casa e, ao se separar comigo, completamente acabada naquele sofá, enfiou o pau na minha boca e me fez engolir todo o gozo.
Encontrei com rapaz mais duas vezes naquela mesma casa, e sempre pedia o reservado para ele e eu, deixando o meu marido solto para se divertir. E nas duas vezes seguintes, a cena se repetiu. Ele me alargando o rabo e me afogando de gozo no cuzinho.
48 notes · View notes
thenerdestsquirrel · 19 days
Text
Creo que para combatir el desprestigio cultural de las universidades públicas, tenemos que generar un movimiento estético que idealice la experiencia de la educación pública, tipo dark academia pero popular. Quiero fotos de fotocopias descoloridas al lado de una taza de mate cocido. Una mesa tapada de apuntes resaltados de colores distintos con un mate y bizcochitos alrededor.
4 notes · View notes
allsfor · 9 months
Text
Tumblr media
O Versilia Marble é um produto inspirado no mármore, ideal para aplicar em bancadas de cozinha. Esta superfície porcelânica pode ser similarmente, sobreposta nas paredes pois, atendem aos requisitos estéticos e técnicos, conferindo uma maior impermeabilização à parede.
Na nossa coleção Allsfor Rak também existem os ladrilhos em Versilia Marble, que podem ser aplicados em pavimentos para espaços hoteleiros, residenciais e comerciais.
Se preferir um contraste, pode optar por combinar o Versilia Marble juntamente com o Uni Dark Black.
Enalteça o seu ambiente com elegância, qualidade e resistência.
3 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
‘De terror, nostalgia y encanto’ (2021) 
Las ilustraciones para el programa de estudio, De terror, nostalgia y encanto. Breve recorrido por  la ruina, parten de fotografías de estructuras ruinosas sintetizadas en siluetas gris cemento rodeadas con detalles de vegetación, en forma de collage digital. El programa de estudio producido por Mollusca y dictado por Elvira Blanco Santini, fue un seminario que introdujo a los participantes a discursos críticos y propuestas artísticas en torno al concepto de la ruina. Los pósters creados muestran el contraste entre el mundo de cemento y la vegetación, entre lo oscuro y lo luminoso del placer estético. De estos se desprenden detalles gráficos y hasta un efecto de musgo sobre cemento, que sirvieron para diseñar los materiales del kit promocional.
//
The illustrations for the study program ‘De terror, nostalgia y encanto. Breve recorrido por  la ruina’ are based on photographs of ruined structures of modern buildings, which silhouettes I synthesized in gray cement shapes surrounded with vegetation resulting in a digital collage. The study program produced by Mollusca and taught by Elvira Blanco Santini was a seminar that introduced participants to critical discourses and artistic proposals around the concept of ruin. The posters show the contrast between the cement world and the vegetation, between the dark and the light of aesthetic pleasure. From these, graphic details emerge, and even a new effect, moss on cement, to design the materials of the promotional kit.
0 notes
expo2023online · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Carrera: Diseño de Interiores // Materia: Lenguaje Visual // Docente: Nico Zeppo // Estudiantes: Camila Gómez, Florencia Guarducci, Julia Laprida, Lara Leguizamon, Mica Viturro, Rocío Celauro, Teo Pelayo, Victoria Vasallo
Las estudiantes, luego de realizar una investigación sobre estilos musicales propuestos por el docente (punk/hardcore, dark/gótico, trash/death metal, visual kei), realizaron una maqueta abstracta con buscando representar la esencia del estilo elegido aplicando conceptos compositivos y estéticos.
0 notes
laura-a-bordo · 8 months
Text
.˚˖ 25/08, semiótica ˚₊‧
A semiótica não engloba apenas a área da linguística, na verdade, a linguagem multimodal é o seu principal foco, englobando imagens, sons, arquitetura, dança, etc. Nessa aula, estudamos o significado das linhas no campo visual, e começamos a estudar tensão discursiva no cartoon e na música.
As linhas são utilizadas na pintura, na arquitetura, na dança, na moda, de diversas formas, sendo cada traço representante de algum sentimento ou significado.
As linhas verticais, por exemplo, podem ter diferentes interpretações. Ela está em que sentido? Subindo? Significando ascensão, equilibrio? Ou descendo? Tendo o sentido de morte?
Já as espirais podem representar a evolução, o movimento, expansão ou retorno. Elas tem esse significado, também, por ser uma imagem recorrente na natureza: galáxias, redemoinhos, proporções matemáticas perfeitas, repolho, a orelha humana, todos reproduzem esse mesmo padrão.
Já referente ao conteúdo de tensões discursivas, primeiramente precisamos entender o que são discursos. De acordo com Bakhtin, os discursos são um conjunto de vozes distintas que contribuem para a produção de sentidos. Segundo ele, "em tudo ouço vozes e relações dialógicas” (BAKHTIN, 2003, p. 410), ou seja, toda fala, todo discurso, passou por diversas pessoas, experiências, sensos, culturas para ter o seu sentido total.
Tumblr media
No cartoon acima, por exemplo, encontramos diversos discursos: estético, pedagógico, racial, econômico, político, infantil. Quanto mais discursos há em uma obra, mais complexa e universal ela é, pois há mais possibilidade de interpretações.
Na música, também encontramos diversos discursos. Em Dark Entries, da banda Bauhaus, música inspirada em Dorian Gray, de Oscar Wilde, temos os discursos: literário, estético, amoroso, das drogas, desigualdade, religioso, monetário, entre outros.
Outro exemplo é a música Baila Comigo, da Rita Lee, que reúne os discursos: religioso, indígena, cultural, amoroso, do ócio, do turismo, da natureza, da dança, entre outros.
Por último, na música The Calendar Hung Itself... da banda Bright Eyes, encontramos os discursos: amoroso, melancólico, da traição, musical, escolar, das drogas, da doença, da eternidade, da morte, da violência, entre muitos outros.
Como dito antes, quanto mais discursos, mais tensão há naquela obra, e mais complexa e universal ela será.
Referências
BAKHTIN, M. Metodologia das ciências humanas. In: BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. Prefácio à edição francesa Tzvetan Todorov. Introdução e tradução de Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
0 notes
swiedemann · 9 months
Text
Tumblr media
Oculto [La vergüenza de ser humano] Hidden [The shame of being human]
Audiovisual composition: Sebastian Wiedemann Music: Aidan Baker & Gareth Davis
8min Super8 to FullHD/Color/stereo
Country of production: Colombia/Peru Film commissioned by MUTA Festival internacional de apropiación audiovisual CC BY-NC-SA 2021-2023
Sinopsis: Los cuerpos celestes algo enuncian en medio a su misterio. La luna se hace roja, el planeta llora, la caída es más profunda de lo que podríamos imaginar. Oculto, algo al asecho. En el medio, un réquiem o quizás una elegía. Lo incierto como camino que nos lleva a una catástrofe que no sabemos si es pasada, presente o futura. Pero que sin duda es memoria profunda de un oscuro secreto. Los susurros rotos de una selva herida.
Synopsis: The celestial bodies enunciate something in the midst of their mystery. The moon turns red, the planet cries, the fall is deeper than we could imagine. Hidden, something lurks. In the middle, a requiem or perhaps an elegy. The uncertain as a path that leads us to a catastrophe that we do not know if it is past, present or future. But which is undoubtedly a deep memory of a dark secret. The broken whispers of a wounded jungle.
_________________________________
Critics:
"En Oculto Sebastian Wiedemann articula la catástrofe del mundo en la forma de una jungla herida. (...)Así, las imágenes que Wiedemann remonta, se desprenden de las intenciones “documentales” de sus creadores, para abrazar una nueva significación, relacionada con una crítica estético-política del Antropoceno y la catástrofe ambiental que azota al mundo. De ahí la urgencia de escuchar los susurros de la selva herida. " Mariana Martínez Bonilla (Octubre 2023)
"A shamanic audiovisual trance, which expressed nature’s suffering with great evocation. The work offered a direct criticism of environmental destruction caused by imperialist exploitation, effectively communicated by transforming archive footage manipulating the strips of film, accompanied by radical sound experimentation. An agitational piece, following in the footsteps of the great Santiago Álvarez and more recently the Mexican collective Los Ingrávidos. The resulting product challenges the audience to engage with the political context, through a metamorphosis of sound and visual montage. An astounding accomplishment of experimental cinema!" Elena (December 2023) _________________________________
Proyecciones/Screenings: Festival version
2024 Festival Internacional de la Imagen [Muestra Cine (y) Digital], Colombia
2024 Alchemy Film and Moving Image Festival, UK
2024 Fisura - International Festival of Experimental Film and Video, Mexico
2024 Land Symposium - University of the Arts London - Central Saint Martins, UK
2023 MASTER.LAV - "Devoraciones Cinematograficas. El cine de Sebastian Wiedemann", Spain
2023 Bogoshorts - Festival De Cortos De Bogotá, Colombia [Panorama Colombiano Experimental]
2023 Deluge Contemporary Art Gallery - “Territorial Imperative”, Canada 
2023 Antimatter [Media Art] Film Festival, Canada
2023 Museo La Tertulia - Casa Obeso Mejia, Colombia
2023 FICCALI - Festival Internacional de Cine de Cali, Colombia [Competencia Nacional de Cortometrajes]
2023 MIDBO - Muestra Internacional Documental De Bogotá, Colombia [Competencia Nacional de Cortometrajes]
2023 MAMUT - Festival de Memoria Audiovisual, Colombia
2023 ULTRAcinema, Mexico
2023 Centro de Cultura Digital, Mexico 
2023 SACIMU - Salón de Cines Múltiples, Mexico
2023 Strangloscope – Experimental International Festival, Brasil
2023 DOBRA - Festival Internacional de Cinema Experimental, Brasil
Work-in-progress version 
2023 Amsterdam School for Cultural Analysis - University of Amsterdam, Netherlands
2022 ITESO - Universidad Jesuita de Guadalajara, México
2022 Microcine La Cueva - LEC Laboratorio Experimental de Cine, México
2022 Universidad Nacional Autónoma de México, México
2021 10º Raias Poéticas: Afluentes Ibero-Afro-Americanos de Arte e Pensamento, Portugal
2021 CINETORO Experimental Film Festival, Colombia
2021 14º Premio Nacional de Creación Audiovisual - Universidad de Antioquia, Colombia
_________________________________
Publications:
2021 O pensamento imaginante das árvores
1 note · View note
lightniingstrikess · 1 year
Text
Go Home — Datos Parte 2/3
Tumblr media
Está es la segunda nota donde explicó algunas cosas de "Go Home". Basicamente es mi primer album colaborativo, es bastante normal que algunas cosas sean removidas o cambiadas, incluso siendo confirmadas en un instante, la lista de fotos no ha cambiado, tampoco el numero. Decidimos mi mejor amiga y yo rediseñar todo el concepto estético del álbum, más que nada por estética, considerabamos la portada anterior poco atractiva, y ahora la hemos rediseñado de una forma mucho más atractiva y significativa.
"Go Home" a pasado por algunos retrasos con el tercer adelanto, originalmente saldría una semana después de Dark Moon, pero nos retrasamos a la semana siguiente, pero luego por ciertos altos y bajos se pospuso para nuevo aviso. Mañana 1 de marzo, saldrá el tercer adelantó el cual es "Meeting of Two Worlds".
Tumblr media
1 note · View note
Text
Paisajes Internos: los horizontes de la ciudad en la mirada del pintor Iván Pescador  
Por Fabián Ríos
Tumblr media
Hay aspectos de la ciudad que sólo se ven con la memoria del individuo que la recorre, lo que significa también una infinidad de configuraciones de un punto geográfico que pareciera inamovible en su materialidad, pero aprehensible para el artista que transfigura, a través de las sensaciones y recuerdos, los lugares comunes en donde la vida transcurre. 
Para el pintor Iván Marín Pescador estas locaciones se manifiestan como “un barrido de imágenes” edificado por luces, formas y colores que adquieren un sentido inédito cuando se combinan con las experiencias que nos forman como individuos, lo que da un sentido narrativo a las 19 pinturas, seis dibujos y tres grabados que conformaron la exposición Paisajes Internos,que fue exhibida por vez primera en la Galería José Clemente Orozco de la antigua Escuela Nacional Preparatoria, ubicada en medio del bullicio de la calle San Ildefonso número 30, en la colonia Centro.   
Las pinturas fueron parte de un proceso mayeutico dentro del taller de pintura y dibujo en el estudio de Nizaac Vallejo, con quien Iván aprendió a reconocer puntos cardinales para expresar con un lenguaje propio la idea de una ciudad plástica que ha sido recorrida con la luz interna de su mirada.   
“En este proyecto hay una significación en cuanto a los colores y las formas”, dice Iván Pescador, al referirse al impacto ineludible que conlleva una experiencia estética, tan primigenia y absorbente para el citadino, como lo es el sólo hecho de salir de las fauces del Metro de cara a lo monumental que puede ser un paradero desolado, las solitarias vías del tren o un tianguis inhóspito que palpita en medio del hábitat de concreto. 
Tumblr media Tumblr media
Los cuadros de Iván nos hablan su vocación como observador de las lejanías, en donde la omisión del transeúnte hace del paisaje un espacio abierto a los estragos del tiempo. “No sé en dónde escuché que mientras más grande la ciudad más grande la soledad”, dice Iván Pescador cuando insisto en que me explique porque ha removido de sus cuadros al ser humano. 
Y es que antes del paisaje interno, Iván quería retratar el fenómeno de la migración para recrear los espacios que este movimiento humano construye en su andar, tarea que conlleva el doble filo de lo presente y lo ausente en el panorama estético que se despliega  cuando la vida combate por un mejor porvenir. 
“¿En dónde está mi individualidad? ¿En dónde está mi relevancia?” “¿En dónde está mi función en el engranaje del sistema?”, son algunas de las cuestiones modernistas que asaltan al pintor cuando habla de los estragos del movimiento, postrado en una ciudad que nunca ha sabido estar en calma y en medio del caos de las formas condenadas a la evanescencia. 
Algunas de las coordenadas culturales de Iván Pescador refieren a aquellas obras en donde la megalópolis  prevalece ante un estado de permanente apocalipsis: Efraín Huerta y sus poemas Declaración de amor y Declaración de odio; Jorge Ibargüengoitiay su novela Estas ruinas que ves; José Agustín y lasCiudades desiertas;Dark City:la película sobrela ciudad que se alimenta de los sueños; la serie Mr. Robot y el sabotaje a la civilización; o la escena de Los Caifanes entrando por 20 de Noviembre en el centro de la Ciudad de México. 
Tumblr media
Al conversar con Iván uno da cuenta que lo primero para el paisajista de la ciudad es transitar. Dicha tarea requiere de la atención en los horizontes, que resultan siempre cambiantes en una urbe con infinitas configuraciones como lo es el Valle de México, en donde llegar del punto A al punto B puede ser un trayecto accidentado hacia la iluminación.
Sin embargo, las sombras siempre pueden aparecer de frente para incorporarse al proceso creativo. “Sí he visto muerte”, dice Iván Pescador, que de inmediato enfoca sus recuerdos a las atmosferas de aquellas escenas atroces que algún día presenció y que de alguna manera lo han perseguido a lo largo de su vida (como si llevara en la piel El besó de la muerte, deSaturnino Herrán). 
Tal vez Iván Pescador se convirtió en un paisajista en el momento en que una curandera del mercado de Sonora lo alivió de espanto luego de que, con apenas cinco años, fue testigo de como una camión le reventó el cráneo a un niño de la zona, provocando en él la necesidad de un alejamiento táctico hacia el todo. 
Tal vez Iván Pescador se convirtió en un paisajista en el momento en el que presenció el horrible fallecimiento de una niña que perdió el control de su bicicleta sobre una pendiente y se estampó con un muro, dejando en él la teoría macabra del movimiento percibida solamente por los antiguos futuristas y sus elogios a las maquinarias de guerra. 
También es posible que Iván Pescador se convirtiera en paisajista en las ocasiones en que vio, entre la afluencia del tráfico, a un viejito que presenciaba la muerte de su esposa, atropellada brutalmente; o cuando él mismo se salvó de ser aplastado tras una caída desde la micro en la que cobraba el pasaje. 
Las anécdotas sobre la aparición de la violencia en la mirada podrían seguir, pero para el final del recorrido por su exposición, Iván Pescador regresa a la luz y narra (tal vez sin querer) el génesis del paisaje, al recordar como, desde las alturas de los cerros y los árboles del Ecatepec de su infancia, dedicaba la mirada al ocaso en la espera puntual de la llegada de su madre a casa, tras un largo día de trabajo. Y finaliza la anécdota con las palabras que se aferran al recuerdo: “de alguna forma, siempre espero que nazca algo del horizonte”. 
Tumblr media
0 notes
tokkyosposts · 2 years
Text
nicknames darks:
Tumblr media
⎯ ، © 飲料 𝕬͟𝘱͟𝘩͟𝘳͟𝘰͟𝘥͟𝘪𝘵͟𝘦͟?
⺟ㅤㅤⴷⱣ𝖧𝖱𝖮𝖣𝖨𝖳Σㅤㅤ᎓ㅤㅤ͟🥃 他
✧ ׅ ❝ © ━ ⴷ̸᤻Ⲣ̤̈HⴽΟᆝD̸ITE
⚜️ ៸ ── ⴷⱣ𝖧̸𝖱͠𝖮𝖣͟𝖨͟𝖳͟Σ̸ ❛   ⃝⃕𓂀͟
᎕ ٰ 𔒰‌ ៸ ٰ 𝘈͟Ᵽ͟𝖧͟͠𝖱͟᠒͟𝖣͟𝖨͟𝖳͟Σ
𝟓𝟎'𝖘 𝖏𝗇𝖼𝗈𝗀𝗇𝗂𝗍𝖾 ⌱ 𝘈𝖯Ҥ𝖱𝕺𝖣̸𝖨𝖳𝖤ㅤㅤㅤ
Tumblr media
710 notes · View notes
ruth-t · 1 month
Text
Tumblr media
Tus besos eran el único idioma en el que sabía cómo rezar; ahora, cada oración cae en el vacío, como palabras en un idioma ya extinto.
1 note · View note
dentesguardados · 2 years
Note
oi Daniel, tudo bem? Vi em algum lugar você falando que quando conheceu o Cormac McCarthy gostou tanto que comprou e leu toda a obra dele. O que te marcou na leitura do McCarthy?
Tem coisas ali que me enlouqueceram (só li o “Meridiano” e “A Estrada”), principalmente em relação a linguagem que evoca sentidos ao mesmo tempo em que mantém um certo fluxo de consciência, até mesmo – ou principalmente – nas cenas de violência. Pra mim, ele é um dos melhores autores ao representar essa consciência “autoconsciente”, mas ao mesmo é sempre numa terceira pessoa, quase um olhar de fora que se aproxima e se afasta… é realmente diferente. Não surpreende que seja uma das influências do Foster Wallace. Te fiz a pergunta e compartilhei um pouco minha visão porque amigos sempre me dão pontos muito particulares sobre a obra dele, tem alguma coisa ali na linguagem… não sei bem explicar. Ansioso pros dois novos dele? Um abraço!
Comecei pelo The road, depois Blood Meridian, depois a trilogia da fronteira, depois fui indo -- de fato, comprei toda a obra dele, inclusive as peças de teatro, e li no prazo de uns 18 meses, intercalando com outras coisas. Muita coisa me encanta no McCarthy: em primeiro lugar tem essa linguagem poderosa, difícil de explicar, que combina elementos bíblicos, picarescos e modernistas; os narradores são instáveis, oniscientes porém caprichosos e voluntariosos, escondem coisas, alternam do íntimo pro cósmico no mesmo parágrafo ou mesmo frase. Depois tem a estética de Southern Gothic que eu apenas adoro, uma mistura de horror, naturalismo e western; as miudezas da vida se sucedem enquanto paira uma aura de mal absoluto rondando, surgindo pelas frestas. As personagens são bonecos de carne movidas por instintos e pela materialidade do corpo, e ao mesmo tempo peças de um jogo cósmico sobrenatural. Gosto de como a escrita dele privilegia o estético ao moral; é um universo estético, onde até as leis físicas e o Bem e o Mal estão sujeitos aos contornos sensoriais e expressivos das coisas, e à sua conversão em linguagem. Entre meus livros favoritos dele estão Outer Dark, uma novela do começo da carreira que é uma das histórias mais tenebrosas que já li, e Suttree, o romance semi-autobiográfico que nunca saiu no Brasil e que, se não houver surpresas, eu mesmo começo a traduzir ainda este ano. E estou ansioso pra conferir esses livros novos que saem esse ano; ansioso e levemente precavido. Acho que ele tentou algo muito diferente nesses livros, e não quero que expectativas desmedidas gerem frustração; por outro lado, pode ser que eu seja surpreendido como fui na primeira vez, lendo The road. Veremos.
0 notes
Why Physics is an Underrated Field for Dark Academia
We’ve all seen the Dark Academia aesthetic, which supposedly encompasses all academic fields, but people focus on fields like the classics. While I have nothing against the classics, here are some reasons why physics goes well with Dark Academia:
* Physics forms the basis for so much modern technology, which has the power to save or destroy the world
* Everything about nuclear physics
*This xkcd cartoon (please note that Randall Munroe, who creates xkcd, has a degree in physics)
* A lot of discoveries and papers that form the basis for modern physics (the “Golden Age of Physics”, if you will), temporally coincide with the Edwardian Era, which in Dark Academia, is a rather “aesthetic” era.
*Apparently the movie Theory of Everything  is considered Dark Academia, and that movie is about a physicist.
*There’s a running joke among the physics majors at my university about how we’re all depressed.
9 notes · View notes
paraeetix · 4 years
Text
Tumblr media Tumblr media
14 notes · View notes