Tumgik
#colégio rio branco
baixotu · 11 months
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Apresentação musical no Teatro do Colégio Rio Branco nessa última quinta-feira, 25/05/2023.
https://www.instagram.com/reel/CswgXvvutTn
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tecontos · 1 year
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Levei o enteado da minha amiga para o motel (29-04-2023)
By; Andressa
Me chamo Andressa, tenho 33 anos, sou casada, meu marido tem 39 anos, um homem muito, trabalhador, mas descuidado, pouco gordinho, não pratica esporte, eu desde adolescente pratico esporte, fui atleta de vôlei, sou formada em ed.fisica e mantenho meu corpo em forma com uma certa rigidez.
O que vou contar teve seu ápice ontem, sábado 29 de Abril, mas que vem se desenrolando desde Janeiro desse ano, quando uma amiga da minha época de colégio veio morar aqui no mesmo condomínio que eu moro. E com ela vinheram, seu marido, sua filho e seu enteado, e é sobre ele e eu que estou contando.
Desde os primeiros dias que nos vemos que estamos numa trocação de olhares, desejos, ele é um garoto lindo, 20 anos, alto, fortinho, rostinho lindo e mãos grandes. Ele é bem atlético, gosta de frequentar a academia aqui do condomínio então nos vemos todos os dias.
Bem no começo de Março eu voltando a noite para casa, literalmente peguei ele comendo uma menina (de pai super bravo aqui do condomínio) em seu carro, eu parei e fiquei vendo (não vi muito detalhes, mas vi o suficiente para ficar bem excitada) e no carro mesmo eu comecei a me tocar e só parei quando gozei em meus dedos imaginando ele me fodendo tambem, foi muito gostoso, e a parti desse dia sempre me toquei pensando nele, eu o via na academia e quando chegava em casa no banho era siririca pra ele.
Ai não resisti, na verdade ate que resisti muito tempo, ate sair apenas das encaradas para ir ate ele e começa-lo a elogiar seu corpo, e ele fez o mesmo e foi assim, mais próximos, falando todos os dias e com muitas risadas, elogios e tudo.
Na quinta passada com ele na academia eu chamei ele para nos encontrar em fora do olhar conhecidos então combinamos nesse sábado, num shoping um pouco mais afastado aqui de onde moramos, as 19:30h.
Eu fui vestida para a guerra. Uma calça legging coladinha, blusinha justa e decotada, salto, maquiagem, cabelos presos, e uma calcinha branca bem pequena. No horário e local combinado ele chegou e me devorou com os olhos. Estava com uma camisa de marca e um jeans largo. Sentamos numa mesa e ele murchou. Percebi que eu teria que tomar a iniciativa.
– Tá com vergonha? Quer conversar num lugar mais discreto?
Os olhos dele brilharam e um sorriso apareceu no canto da boca grande. Concordou com a cabeça. Levantei e ele veio atrás como um cachorrinho. Ficava secando minha bunda e eu rebolando caprichosamente pro safado ficar tarado.
Fomos para meu carro, e ele sentou no carona. Trocamos poucas palavras e entrei no motel que tem próximo ao shopping, pegamos um quarto. Estacionei e subi as escadas até o quarto segurando na mão dele. Ele atrás olhando para minha bunda. Fechei a porta do quarto e tive que perguntar só para instiga-lo:
– Você não é virgem, é?
Ele rio, balançou a cabeça negando.
– Você vai ver o que já sei fazer Andressa.
Me escorou contra a porta e começou a me beijar. O pau dele já estava duro. Senti na minha barriga e ele passava a mão na minha bunda e me beijava com aquele bocão gostoso. Subiu minha blusinha e sem soutien ele começou a mamar nos meus seios. Delirei naquela boca gostosa. Desci minha mão na calça jeans dele e alisei o pau que ia até o canto superior da calça dele.
Tirou completamente minha blusinha e arranquei a camisa dele, me pegou no colo e levou até a cama. Sentou e sentei no colo dele abraçando as pernas nele.
Ele chupava meus peitos e eu rebolava no pau dele. Estava ensopada e não podia mais esperar. Levantei, virei meu bumbum para ele e baixei a calça ficando só de calcinha. O safado não aguentou e me jogou na cama. Tirou minha calcinha e começou a me chupar. Minha bucetinha lisinha estava toda molhada na boca gostosa e grande dele. Quase gozei na língua dele. Não aguentava mais e então fui para cima dele.
Deitei ele na cama e abri o ziper. Desci a calça com a ajuda dele. Uma cueca box quase não podia esconder todo o pau. Baixei ela e liberei um cacete bem branco que apontava para cima. A pele escondia a cabeça do pau dele, que era bem vermelha. Agarrei aquele pau e comecei a chupar. Era grosso e cheio de veias.
Mordi a cabecinha do pau dele e consegui colocar nada mais que a metade dentro da boca que também não aguentou. Colocou a camisinha que parecia que não ia cobrir todo ele. Veio para cima de mim. Num papai e mamãe me penetrou devagar e bem fundo. Sentia as bolas dele encostarem no meu cuzinho. Minha xaninha começou a pulsar e apertar o pau dele. Estava gozando e toda arrepiada. Ele foi tirar o pau e segurei ele com as mãos e pernas. Apenas parados eu gozava loucamente.
Me colocou de quatro na beira da cama e veio por trás. Colocou o pau na minha xaninha e não aguentei. Segurei para ele não colocar tudo. Ele socou comigo segurando e controlando o quanto entrava e logo gozou, enchendo a camisinha. Acho que tudo isto não demorou mais que 5 minutos.
Conversamos um pouco e percebi que logo ele estava a disposição de novo. Desta vez com mais calma nos beijamos e eu desci dar uma verdadeira mamada naquele pauzão. Mordi, passei a língua, abocanhei, chupei devagar, rápido, babei, deixei ele louco.
Me colocou de quatro e caiu de boca na minha xaninha, que já estava molhada de novo. Fiquei doida e pedi para ele meter. Colocou a camisinha e veio de novo. Me comeu de quatro e depois fui montar no pauzão. Subi e desci até gozar. Me pegou de ladinho e gozei de novo. Pediu para gozar nos meus peitos e deixei. O leitinho grosso e quente ficou nos meus peitos.
Nos recompomos e fomos embora. O safado ficou muito louco e no caminho tirou o pau para fora estava duro novamente. Não acreditei. Estacionei na rua deserta, e desliguei o motor. Cai de boca no pau dele. Ele arrumou o banco do carona bem para trás e consegui entrar entre o painel e o banco. Chupei aquele pauzão bem gostoso. Ele me xingava e eu ficava com mais tesão. Falou pra mim que iria gozar na minha boquinha. Percebi que teria que ir até o final.
Mamei gostoso aquele pau até que ele gozou e começou a encher minha boquinha. Não pensei, apenas engoli. Nem senti gosto nenhum. Deixei o pau dele bem limpinho e guardei na cueca. Ele se recompôs nos despedimos e ele foi embora.
Deliciiiiaaaaa !!
Agora é só esperar pela a próxima vez, porque certeza que vai rolar.
Enviado ao Te Contos por Andressa
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tebuo-lab · 2 years
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Minha thread no Twitter sobre Bullying.
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Na 1º série do fundamental eu conheci meus colegas pela primeira vez. Achei que estava conhecendo amigos mas na verdade estava conhecendo os bullies que me acompanhariam até a 8ª série. (continua)... #bullying #bully
Eu era o único negro da turma e naquela época não entendia sobre racismo. O único branco que eu conhecia era o meu pai e sua família e eles me amavam muito mesmo. Então achei que eu ser pardo não seria um problema. (continua)... #bullying #bully
Eu criança não fazia a menor idéia como eu estava errado. Aqui no Rio Grande do Sul é um problemão. A minha cor não era o unico problema para eles mas também minha classe social. Então eu era o único negro e o mais pobre: Um alvo perfeito para eles. #racismo #bullying
Esses bullies me acompanharam até a 8ª série do primário e nesses anos fui: -Humilhado -Agredido -Tomei cusparada -Nunca fui convidado para as festas -Era chamado de feio todo santo dia(Eram brancos, loiros, ricos e eu o unico pardo e pobre. -Tomava rasteira #bullying #racismo
Minha mãe era uma professora e meu pai era serviços gerais em uma escola. Ganhavam pouco e isso era evidente pelas roupas e o fato de eu chegar molhado no colégio quando chovia enquanto meus bullies chegavam sequinhos dentro de seus carro caros. #bullying #racismo
Eu aguentava tudo sozinho porque não queria incomodar minha família, pois eles trabalhavam demais. Quando os playboyzinhos perceberam que me bater ou humilhar não gerava consequências, eles se sentiam ainda mais à vontade para me bater, ofender, humilhar. #bullying #racismo
Quando eu apanhava os professores não ligavam e achavam uma forma de fazer eu me sentir culpado pelo bullying que eu sofria. O pior é que funcionava: Eu criança além de me culpar, era obrigado pelos meus professores racistas à pedir desculpas aos meus bullies. #bullying #racismo
Uma das situações mais dolorosas foi quando levei uma rasteira e cai de bruços. Depois da confusão minha racista professora fez eu pedir desculpa. Lembro que chorando eu me desculpava enquanto eu tirava a terra da calças. No fundo eu sabia que não era culpado.
Eu estava sempre cercado de gente que me odiava por ser pardo e pobre. Eu não tinha ninguém por mim lá.
Quando a época da faculdade chegou eles sendo ricos entraram na faculdade pois tinham dinheiro e eu infelizmente não pude, era muito caro. Ver todos eles indo para a faculdade e se formando e não poder fazer o mesmo foi muito difícil.
É como se todos estivessem indo para Hogwarts e eu não pudesse ir. Imagine isso: Você saber que hogwarts existe, todos seus colegas são aceitos, menos você. Agora eles estão aprendendo um monte de coisa bacana e você não. Ficou para trás.
A conclusão desta história é a de sempre: Quem é rico fica mais rico e hoje meus bullies são assim como seus pais: Belos, ricos, formados e bem sucedidos. Eu por outro lado fiquei para trás e minha vida nunca andou para frente.
Infelizmente nem todas as histórias tem um final feliz.
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jarwoski · 17 days
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Em primeiro plano a Av. Sete de Setembro e no lado direito da foto o final da Av. Visconde de Guarapuava. Mais adiante vê-se as dependências da Fábrica Cini. À esquerda, o Colégio Rio Branco. Ao fundo, a região da rua Carlos de Carvalho, Vicente Machado e o bairro Bigorrilho, início da década de 1950
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opcaoturismo · 3 months
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Jorge Rebelo de Almeida condecorado pelo presidente Lula da Silva
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07FEV24 - O fundador e presidente dos hotéis Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, foi condecorado pelo presidente da República do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, com o grau de Comendador da Ordem de Rio Branco. Desde 1963, as condecorações da Ordem de Rio Branco são as mais importantes concedidas pelo Ministério das Relações Exteriores a pessoas físicas e jurídicas, brasileiras ou estrangeiras, com destacados serviços prestados ao Brasil ou méritos excecionais, distinguindo as personalidades que projetam aquele país no plano internacional em vários sectores, desde o empresarial, à sociedade civil, cultura ou desporto. O título, atribuído por decreto de 20 de novembro de 2023, foi entregue a Jorge Rebelo de Almeida pelo embaixador do Brasil em Portugal, Raimundo Carreiro, no último sábado, 03 de fevereiro, no hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa. “Esta condecoração é o justo reconhecimento pelo nosso trabalho no Brasil e é para todos os que ajudaram a fazer da Vila Galé uma grande e prestigiada empresa”, afirmou o presidente da Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida. Com presença no Brasil desde 2001, atualmente, a Vila Galé conta com dez hotéis no país, onde é o maior grupo de resorts. Atualmente está a desenvolver mais dois projetos: - o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco, no Ceará, num investimento estimado de 80 milhões de euros e abertura prevista para o final de 2024; - o Vila Galé Collection Ouro Preto – Historic Family Resort Hotel, Conference & Spa, em Cachoeira do Campo, Minas Gerais. De salientar ainda que, Vila Galé Collection Ouro Preto, o grupo vai recuperar o espaço histórico onde funcionou o primeiro regimento de cavalaria de Portugal no Brasil (1775) e, posteriormente, o Colégio Salesiano Dom Bosco. A futura unidade, cuja conclusão está prevista para abril de 2025, terá 298 quartos, dois restaurantes, dois bares, cinco salas de convenções, auditório um salão de eventos com capacidade para 1.000 pessoas, capela, biblioteca, sala de jogos, Satsanga Spa & Wellness com piscina interior aquecida, clube infantil NEP com parque aquático, quinta e horta pedagógica, lago e slide e ainda plantações de vinha e olival. Este projeto representa um investimento de mais de 120 milhões de reais. A Vila Galé tem ainda mais 31 hotéis em Portugal e um em Cuba. Em abril deste ano, abrirá também a sua primeira unidade em Espanha, em Isla Canela, e a 32ª unidade na frente de praia da Figueira da Foz. No Brasil, tem em preparação projetos no centro histórico de São Luís do Maranhão, Coruripe, Inhotim (Brumadinho) e Belém do Pará. Read the full article
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gazeta24br · 3 months
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O período letivo de 2024 será iniciado em breve, no entanto algumas famílias ainda não decidiram em que escola o filho vai estudar. Embora a proximidade torne a decisão um pouco mais complexa, já que há menos tempo hábil, algumas dicas podem ajudar nesse processo. “Antes de escolher a escola ideal, é preciso saber quais são os gostos e as necessidades, quais são as formas de aprender e de estudar que mais motivam e envolvem, como o aluno se relaciona com colegas e professores, como lida com os desafios e com os medos. Quanto mais conhecer o que seu filho precisa, independentemente da idade, mais assertiva será a escolha da escola”, afirma Valquiria Rodrigues, diretora assistente da Unidade Higienópolis do Colégio Rio Branco. Pensando nisso, especialistas em educação listaram alguns pontos importantes para se levar em consideração neste momento, passando por análise de currículo, propostas inovadoras, desenvolvimento socioemocional, entre outros. Confira! Disciplinas inovadoras Diante das atuais exigências do mercado de trabalho, é importante escolher escolas que vão além dos conteúdos tradicionais. Cada vez mais, habilidades como autonomia, planejamento, empatia, liderança e colaboração vêm se mostrando essenciais para o futuro profissional de qualquer pessoa e, desse modo, seu desenvolvimento precisa ser contemplado pelos currículos escolares. Nesse sentido, disciplinas como Empreendedorismo Criativo e Pensamento Computacional, desenvolvidas pela Mind Makers - solução educacional com foco em inovação -, se tornam aliadas de escolas que se preocupam com o cenário contemporâneo, o qual exige constantemente pessoas criativas e preparadas para lidar com mudanças e incertezas. “A escola hoje precisa trabalhar o protagonismo do aluno, desenvolvendo suas habilidades pessoais e formando um cidadão plural que é capaz de pensar em estratégias para solucionar problemas, mesmo aqueles que ele desconhece”, explica Victor Haony Ribeiro de Oliveira, assessor pedagógico da Mind Makers. Educação internacional Na hora de escolher uma instituição de ensino, um dos pontos que também devem ser considerados é a oferta da educação internacional. Escolas que oferecem essa proposta contam com uma série de vantagens que influenciam no desenvolvimento acadêmico, pessoal e profissional dos estudantes. De acordo com Lara Crivelaro, fundadora e CEO da Efígie - edtech especializada em educação internacional-, optar por uma instituição com características internacionalizadas é uma decisão estratégica que traz impactos profundos e duradouros para seus alunos, indo além do conhecimento linguístico e currículo competitivo. “A internacionalização emerge como um componente crucial na definição de instituições de ensino de qualidade diante do cenário atual em que vivemos. Uma escola internacionalizada não é apenas um espaço onde se aprende uma nova língua ou se tem contato com diversas culturas. Ela representa um ambiente onde o global e o local se encontram, promovendo uma educação que prepara os alunos para serem cidadãos do mundo. Assim, o jovem também passa a ter uma compreensão mais profunda e empática do mundo ao seu redor”, afirma Lara. Material didático Um dos itens mais importantes para se considerar na escolha da escola, é o material didático utilizado na instituição de ensino. De acordo com Débora Alves, gerente de relacionamento da Plataforma Amplia, um material de qualidade para o ensino dos alunos é uma tarefa extremamente delicada e necessária por parte da escola, por isso os responsáveis devem se atentar a esse ponto. "É muito importante que os pais estejam atentos às principais funções do sistema de ensino escolhido para trabalho na escola. Como principal objetivo, é necessário verificar se ele está contribuindo para a compreensão crítica dos conteúdos estabelecidos na BNCC. No Amplia, todo material é escrito com base na BNCC seguindo as recomendações por faixa etária de forma correta", acrescenta Débora. A pedagoga ainda acrescenta que a
partir de então, deve se observar se a aprendizagem do aluno está sendo motivada de forma integral com o material atualizado, de fácil linguagem e bem didático. "Tudo isso pode transformar a jornada de uma criança, portanto a escola precisa fazer a escolha de um sistema de ensino de qualidade que preencha esses requisitos para que os responsáveis depositem segurança e credibilidade no trabalho pedagógico a ser realizado", finaliza Débora. Desenvolvimento socioemocional Ao escolher a escola para seus filhos, os pais e os responsáveis devem levar em consideração não apenas o currículo acadêmico, mas também a formação em competências socioemocionais que a instituição oferece. A maneira mais eficaz de trabalhar as competências socioemocionais é ter um programa estruturado e que dá resultados, com embasamento científico, um referencial teórico e um currículo socioemocional, como é o caso do Programa Líder em Mim - LEM. “Escolas que valorizam as competências socioemocionais propiciam antes de tudo a formação dos professores, com foco em autoconhecimento e em competências socioemocionais, o que garante um ambiente escolar acolhedor, seguro e com mais sinergia entre as pessoas, onde a educação é entendida de maneira mais ampla e relevante e o estudante é compreendido mais profundamente, valorizado e preparado para os desafios da vida”, afirma Heleomar Gonçalves, do Programa Líder em Mim. Escolher uma escola que prioriza a formação socioemocional é apostar em uma educação completa, voltada para o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões. O Programa Líder em Mim, com suas práticas inovadoras, torna-se ferramenta poderosa nesse processo. Ao abordar lições alinhadas às habilidades essenciais para o século XXI, o programa não apenas prepara os estudantes para os desafios acadêmicos, mas também para a vida. Desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, o programa desenvolve valores como iniciativa, responsabilidade, disciplina, pensamento crítico e empatia, transformando os estudantes em líderes de si mesmos e dos outros. Essa abordagem oferece aos alunos a capacidade de lidar com os desafios da vida com confiança. Importante reforçar que, no Programa Líder em Mim, as práticas não se limitam a uma aula, elas acontecem o tempo todo e envolvem toda a escola, a família e a comunidade.
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ambientalmercantil · 5 months
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newnoticiasjk · 1 year
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Fatou Ndiaye, a influencer que luta contra abuso online após sofrer racismo em escola de elite no Rio #bolhaedu… https://t.co/6NTQTfPOgH
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Fatou Ndiaye se tornou ativista online após sofrer racismo na escola — e agora inspira outros jovens negros a fazerem o mesmo, dando dicas de como lidar com conflitos nas redes sociais. Fatou Ndiaye, a influencer que luta contra abuso online após sofrer racismo em escola de elite no Rio Stephanie Vilchez/via BBC Em maio de 2020, Fatou Ndiaye ficou conhecida por um motivo indesejado: a adolescente negra se viu no centro de um escândalo de racismo em uma renomada escola particular do Rio de Janeiro. Quase três anos depois, a filha de migrantes senegaleses se estabeleceu como uma jovem ativista, inspirando um debate nacional sobre as relações raciais. Às vésperas do Dia Internacional da Internet Segura, celebrado em 7 de fevereiro, ela conversou com a BBC sobre os abusos que sofreu nas redes sociais — e como isso a motivou a reagir. A jovem de 18 anos tem uma agenda movimentada. Fatou está ocupada planejando seu estudo universitário nos EUA, fazendo malabarismos para conciliar uma série de palestras sobre racismo em escolas e empresas em todo o Brasil por meio da Afrika Academy — consultoria em diversidade criada por ela — e gerenciando suas contas no Instagram e no Twitter (ambas com mais de 100 mil seguidores). Mas a ativista ainda é mais lembrada por ter sido vítima de racismo no Colégio Franco Brasileiro, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Alguns colegas de turma dela publicaram mensagens racistas em um grupo da escola no WhatsApp em maio de 2020. Embora o teor das mensagens seja inegável, um longo processo judicial ainda está em andamento, e os pais de Fatou optaram por transferi-la para outra escola. O episódio ganhou destaque na imprensa porque Fatou não apenas denunciou o incidente à polícia, como também falou abertamente sobre a questão nas redes sociais como forma de fomentar a discussão sobre as relações raciais no país. Ela também inspirou outros jovens negros brasileiros a fazerem o mesmo. "Por meio das redes sociais e das minhas palestras, estou em contato constante com pessoas que querem participar do debate e começar a questionar as coisas", afirma Fatou à BBC. Para as pessoas que se preparam para entrar neste debate, ela sugere duas coisas de cara: "A primeira é ser autêntico e ser responsável sobre o que eles postam online, pois já há muitas notícias falsas por aí". A segunda coisa, explica Fatou, é se preparar para muita trollagem. "Um grande problema da internet para mim é que as pessoas não conseguem diferenciar comentários negativos do que é, na verdade, um crime de ódio. As pessoas se sentem livres para dizer o que querem sem perceber que muitos dos seus pontos são racistas, xenófobos ou caluniosos." Fatou concilia sua presença online com palestras em escolas e empresas Stephanie Vilchez Leia também: Racismo fundiário: negros são maioria no campo, mas têm menos terras do que brancos 'Exclui o acesso a terras': autor de 'Torto arado' explica o racismo fundiário em entrevista ao g1 Automoderação Mais de 180 países no mundo comemoraram o Dia Internacional da Internet Segura em 7 de fevereiro, e o tema escolhido para 2023 é "Quer falar sobre isso? Abrindo espaço para conversas sobre a vida online". Embora Fatou acredite que as empresas de rede social precisam intensificar suas práticas de moderação e conter o discurso de ódio, ela também vê uma necessidade muito mais urgente de autocontrole por parte do usuário. "Você tem o direito de discordar de alguém, mas não de atacar alguém. Até que as pessoas entendam isso, não teremos um espaço seguro online." Dito isso, Fatou enfatiza aos colegas — e potenciais — ativistas que é importante ser calejado. Ela ressalta que críticas e divergências fazem parte do debate e não devem ser levadas para o lado pessoal. "Você deve estar preparado para ser questionado e lidar com visões opostas. Aliás, acho isso fundamental para o crescimento da pessoa", diz ela. "Sim, algumas pessoas vão te atacar, mas você não deve ter medo delas." Isso não significa, no entanto, que essas situações sejam agradáveis — Fatou admite que sua atividade nas redes sociais é capaz de desencadear uma retaliação tão forte que muitas vezes ela evita ler os comentários em suas postagens — algo que ela chama de "mecanismo de defesa". “Tenho vários amigos negros que são criadores de conteúdo e acabaram fechando suas contas nas redes sociais porque não suportaram o ódio”, lembra. "Você tem que aprender de alguma forma a se proteger um pouco." 'Cada pessoa que para de postar é uma derrota para a gente' Fatou diz que criar uma “rede de conscientização” para incentivar as pessoas a denunciarem o discurso de ódio é um passo importante para alcançar alguma paz de espírito, mas ela insiste que dar de ombros também é uma estratégia de defesa. "Os haters querem conflito e geralmente vêm de sexismo, racismo e pura ignorância em relação aos temas sobre os quais estão questionando outras pessoas. Crimes devem ser levados a sério, não me interpretem mal, mas reações violentas dizem mais sobre as pessoas que me atacam do que sobre o que eu posto." A ativista destaca a importância de ser resiliente diante do abuso e não deixar que ele te afaste das redes sociais. "Cada pessoa que para de postar por causa de haters significa uma derrota para causas como a luta contra o racismo. Se a gente parar de falar sobre temas delicados, é exatamente isso que os haters querem." Initial plugin text Oportunidades - e ameaças - online Fatou está otimista em relação ao potencial das comunidades online para ampliar o ativismo e engajar as pessoas. Ela destaca que conseguiu mobilizar apoio nas redes sociais após ser vítima de racismo em 2020, bem antes de a história chegar às manchetes dos jornais. “Os espaços virtuais ganham cada vez mais importância em nossas vidas. Podemos usar isso para conscientizar sobre racismo e direitos humanos, além de divulgar experiências que às vezes não chegam até você necessariamente por meio da imprensa”, ela acredita. "No meu caso, por exemplo, as pessoas ficaram sabendo como é ser uma jovem negra e filha de imigrantes africanos no Brasil." Mas Fatou também adverte contra deixar o mundo online tomar conta. Ela lembra que a popularidade veio atrelada a muita exposição quando ela tinha apenas 15 anos — e admite que se sentiu oprimida. “Eu era só uma menina, mas de repente surgiram pessoas me acusando de negligenciar [um determinado] tema ou pessoa. Eu tinha aulas para assistir”, ela ri. "Para mim, postar conteúdo deve ser algo que você quer fazer — e não algo que você é obrigado a fazer. Você não deve nada a essas pessoas." Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx79v9jzw9wo Assista: ‘Exclui o acesso a terras’, autor de Torto Arado explica o racismo fundiário Gente do Campo: quilombo Cafundó luta pela terra há 150 anos e mantém viva tradição dos an Gente do campo: de lavrador a produtor, Ivan teve vida transformada por café especial
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radiorealnews · 1 year
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rodadecuia · 1 year
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roseimoveisac · 1 year
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Programa Institucional de Residência Pedagógica 2022|Letras Português UFAC 💜 @rpletras.ufac . "Cada qual sabe amar a seu modo; o modo pouco importa; o essencial é que saiba amar." (Machado de Assis, Ressurreição) #residenciapedagogica #letrasportuguês #literatura (em Colégio Militar Dom Pedro II - CMDP II / Rio Branco - AC) https://www.instagram.com/p/ClmNMH-ueec/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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frankloko · 2 years
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Era filha de Otto Riefle Jr., um metalúrgico alemão nascido em Pforzheim, perto de Stuttgart, no sul da Alemanha. Ele veio para o Brasil em 1929, aos dezenove anos, para trabalhar na metalúrgica Levy-Frank no Rio de Janeiro. Um ano depois foi transferido para São Paulo, pela mesma empresa. No carnaval de 1933 conheceu Luiza Carp, uma portenha judia de ascendência russa, com quem se casaria, já estando Luiza grávida de Eva Wilma. Estudou nos tradicionais colégios da capital paulista: Colégio Elvira Brandão, Colégio Ofélia Fonseca e Colégio Rio Branco. Conta que sua turma era só de meninas e achou estranho ter que se habituar a aulas mistas. Sempre gostou muito do mundo artístico e manteve aulas particulares de canto, piano e violão com a mestra musical Inezita Barroso. (Continua…) Foto: Imagem extraída do livro biográfico acerca da atriz, integrante da Coleção Aplauso, Imprensa Oficial. Info: wikipedia Colorização: @coresdopassado1 �� • • • • #elizabethsavaladiva #elizabethsavala #elizabethsavalashow #elizabethsavalacasquel #elizabethsavala💛🌻 #valorizeocinemabrasileiro #cinematecabrasileira #cultura #cinema #história #globoplay #PhotoRepair #oldpictures #colorizada #colorized #colorization #colourised #colorizationdigital #colorizedhistoricalphotos #VintagePhoto #blackandwhitephotography #colorizedpics #photorestoration #colorizedphoto #restauracaofotos (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cj56CTFJoLt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jarwoski · 9 months
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Desfile dos 200 anos da Independência do Brasil terá grande participação de estudantes
Desfile dos 200 anos da Independência do Brasil terá grande participação de estudantes https://ift.tt/cz2mXiQ O Desfile Cívico-Militar em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil, na próxima quarta-feira (7), terá a participação de mais de 4 mil estudantes das redes pública e privada de ensino de Foz do Iguaçu e instituições do Paraguai, além de 600 militares e cerca de 50 viaturas dos órgãos de segurança e Forças Armadas.  O evento, que este ano acontece na Avenida Pedro Basso com a Avenida José Maria de Brito, terá início às 8h30 com as honras militares. Em seguida, às 9h, o desfile será aberto com a Guarda Mirim, Ordem Demolay, Ordem Arco Iris e a Secretaria Municipal da Educação, que será representada por 780 alunos e funcionários de 22 escolas e 17 Cmeis (Centros Municipais de Educação Infantil).  Na sequência, entram na avenida os militares da Capitania Fluvial do Rio Paraná, do 34º Batalhão de Infantaria Mecanizado e do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo. O desfile mecanizado das Forças Armadas seguirá com as viaturas da Marinha e Exército e dos órgãos de segurança: Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal e Guarda Municipal.  Os colégios particulares também prometem encantar o público, com apresentações de fanfarra e homenagens à Pátria. Participam do desfile os colégios: Dinâmica, Agrícola, São José, Escola Libanesa, Colégio San Blas (PY), Betta e o Centro Educativo Manuel Ortiz Guerrero (PY).  Os grupos de escoteiros também participam das celebrações, que seguem com a participação do 5º Colégio da Polícia Militar de Foz do Iguaçu e outros sete colégios cívico-militares: Colégio Estadual Presidente Castelo Branco, Presidente Costa e Silva, Tancredo Neves, Sol de Maio, Ipê Roxo, Carmelita Dias e Colégio Tarquinio Santos. “Este é o segundo evento que realizamos neste novo endereço [Avenida José Maria de Brito].  O desfile de 10 de junho teve uma receptividade muito boa por parte da população e esperamos agora mais uma grande celebração, com a participação dos moradores e familiares dos alunos para comemorarmos os 200 anos da independência do nosso país”, disse o prefeito Chico Brasileiro.  Trânsito O trecho da Avenida Pedro Basso com a Avenida José Maria de Brito (na altura do Fórum de Justiça) estará fechado para o trânsito já na terça-feira, dia 6 de setembro, para a montagem da estrutura.  No dia 07, a partir das 6 horas da manhã, a avenida José Maria de Brito estará fechada para veículos, na altura da Avenida Para AMN / Foto: Roger Meireles/arquivo via GDia http://gdia.com.br/ September 02, 2022 at 09:04PM
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gazeta24br · 1 year
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  A crise humanitária no Território Yanomami, maior reserva indígena do Brasil, vai exigir das autoridades ações enérgicas para que seja resolvida. O Ministério dos Povos Indígenas estima que ao menos 570 crianças tenham morrido de fome, desnutrição e contaminação pelo mercúrio em 2022. Especialistas apontam que a tragédia é resultado direto dos cortes de recursos para a saúde indígena no governo Bolsonaro e da tomada das terras pelo garimpo nos últimos anos. Os números são estarrecedores: há 20 mil garimpeiros na região, quase o tamanho da população de 28 mil povos originários no local. Eles têm causado desorganização social e gerado problemas de segurança, dificultando ainda o acesso de equipes de saúde às regiões em que há doentes. Existe ainda um agravante. O garimpo leva à contaminação dos rios e cria escavações no solo que geram depósitos de água em que há proliferação de mosquitos. Com isso, há um aumento muito grande nos casos de malária. A literatura para conscientizar O livro “Descobertas de Inaiá”, da escritora de Isa Colli, aborda todos esses problemas e aponta as soluções para cada um em uma linda história da indiazinha que saiu para descobrir o mundo do homem branco, sem nunca abandonar as suas raízes. Inaiá vive na tribo Kambeba, na região do médio Solimões, na Floresta Amazônica. Os Kambeba, originários do Peru, também são chamados de Omágua, que significa o povo das águas. Na história, Inaiá descobre um mundo repleto de desafios e novidades quando começa a estudar em uma escola fora da aldeia. A chegada da jovenzinha no colégio novo muda a sua vida e a dos colegas de classe. “Inaiá e os amigos aprendem, juntos, a riqueza das tradições indígenas, os problemas que esses povos enfrentam no dia a dia e a importância de se respeitar as heranças culturais de diferentes nações. Eu procuro despertar nas crianças um sentimento de pertencimento à cultura indígena, já que são os povos que já habitavam nosso país na época do descobrimento”, ressalta Isa. Na história, a criançada irá conhecer, ainda, lendas e danças do folclore brasileiro, passadas de geração a geração pelos povos indígenas. “Se tivermos crianças conscientes, evitaremos que as futuras gerações fechem os olhos para problemas graves, como a tragédia que afeta neste momento o povo Yanomami. O que aconteceu ali foi genocídio. Não há outra palavra”, conclui Isa. O livros Descobertas de Inaiá está disponível nos principais site e plataformas de venda como Amazon, Kobo e book.google ou no site collibooks.com
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onergconsultoria · 2 years
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Sobrado de 3 dormitórios e varanda gourmet – oneRG1028
Descrição
Lindo sobrado semigeminado em condomínio familiar com fácil acesso ao Rodoanel!
Sala para 2 ambientes, sendo estar e jantar, com cozinha americana repleta de armários planejados da marca Celmar; Lavabo com armário. No andar superior temos 3 dormitórios sendo 1 suíte, todos com janela antirruído, 1 dos quartos com sacada e outro sem armários planejados. Gabinete nos 2 banheiros. Chuveiros com aquecimento solar e elétrico. 2 caixas d´água de 500 ml cada. Piso em madeira cumaru, inclusive na escada. Quintal semicoberto com piso porcelanato, churrasqueira em alvenaria, pia e bancada em granito com cuba dupla. Corredor lateral. Garagem descoberta para 2 veículos (com possibilidade de cobrir com pergolado aprovado pelo condomínio)
Condomínio Residencial do Bosque – Km 21
Condomínio muito bem localizado no Km 21 da Raposo Tavares. Portaria virtual 24h com leitor facial na entrada de pedestres e gerador para funcionamento do portão e iluminação das áreas comuns em caso de falta de energia. Gás natural encanado abastecido pela Comgás. Água SABESP com medidor individual. Próximo aos shopping da Granja Viana, The Square, aos supermercados BIG, Atacado, Carrefour, Pão de Açúcar e St. Marchè. Próximo aos colégios: Português, Rio Branco e Objetivo. Transporte público para Cotia e São Paulo na portaria do condomínio Bosque, Churrasqueira, Esgoto, Estrada asfaltada, Guarita de segurança, Salão de jogos e festa, Campinho e playground.
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