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#beliche
atilahonori · 2 years
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yelldayell · 2 months
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I'm obssesed with these guys
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critter-tea-rex · 1 year
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Tfw when your silly haha art of the Chroma Conclave you thought would get like 20 notes at best is sitting at 1,000+ notes
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AND THEN YOU SEE ONE OF YOUR FAVOURITE CR ARTISTS REBLOGGED IT
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cloudcas · 1 year
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Sorry the we need you I need you of it all is hitting me rn
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doobydoobydoowau · 3 months
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bro is so wild off the bat like give me a moment to breathe??
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this is literally the preface man you have so much time to be funny later
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spainhomes · 3 months
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Newly built bungalows for sale in San Pedro de Pinatar, Murcia, Spain | ...
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si-eunnis · 1 year
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𖥔 . I adore you, you make me beliche that everything is possible﹒%﹒﹙🧨﹚﹒
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lutnistas · 23 days
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Cabo de São Vicente - Praia do Beliche ( Algarve / Portugal )
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maximeloi · 3 months
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                   𝕬𝖓 𝖚𝖓𝖚𝖘𝖚𝖆𝖑 𝖗𝖊𝖖𝖚𝖊𝖘𝖙.
˖ ࣪ ʿ                                      o chalé de afrodite andava com uma boa reparação, a parte das crianças era a área que recebia mais atenção antes mesmo até dos quartos dos mais velhos. o seu foi ficando para trás e voltava a ficar no seu antigo dormitório com devora; como não precisava dormir, não tinha tanta importância se arrumavam o seu ou não, aos poucos isso seria feito. a lista de prioridades era imensa. atualmente focava nisso de apertar parafusos dos beliches dos irmãos quando um deles entrou ali correndo. elliot, seis anos. deixado no acampamento verão passado e seus pais adotivos nunca mais apareceram para visitá-lo ou levá-lo para casa. sentia-se imensamente responsável por aquelas crianças que não tinham as famílias mortais e o fato do pequeno elliot ter um curativo na testa por causa do acidente no dia desta era algo que lhe atormentava. se tivesse ali, eles teriam se machucado? teria conseguido evitar os irmãos de se ferirem?
“elói, acho que você está em apuros.” a criança disse com os olhos castanhos arregalados para o mais velho. os cachos do pequeno estavam bagunçados, suas roupas manchadas de terra… e o chalé não consertou nada daquilo, a magia de afrodite ainda estava quebrada, pelo visto. “você está tão encrencado. o que fez dessa vez?” ele perguntou, a curiosidade vazando em seu tom infantil.
a confusão, porém, enfeitava o rosto do semideus mais velho que tinha também um quê de diversão em sua expressão pela forma como o irmão tinha entrado ali lhe acusando. largando as ferramentas, se agachou na frente do menino. “eu sinceramente não sei, elli, consegue me dizer o que está acontecendo? por que acha que eu estou encrencado?” perguntou, esticando a mão para tentar limpar o rosto dele e ajeitar os cachos, tirando um elástico do bolso para prender os cabelos do menino em um coquezinho minúsculo.
“eu tava brincando com os patos e quíron me pediu pra te chamar. bem rápido. então eu vim correndo!” contou, saltando no lugar assim que o irmão acabou de lhe arrumar. isso explicava tanto a sujeira quanto a presa da criança. teria sido mais fácil se ele tivesse começado com o recado do centauro, mas já conhecia a natureza enérgica dos irmãos. “seu cabelo ainda está preto.” o menino apontou, lhe deixando consciente de novo daquele fato que vinha lhe perturbando há alguns dias.
“eu sei, amigo. ainda não descobri como fazer voltar ao normal. e eu também não sei o que quíron quer comigo.” esclareceu, se levantando e oferecendo a mão para o menino para que pudessem sair dali juntos.
“você não sabe de nada.” elliot debochou com uma risada, acabando por arrancar uma de elói também. “eu vou brincar de novo com os patos, mas boa sorte. depois você tem que me contar o que ele queria, tá bom?” o pequeno pediu, erguendo a mãozinha direita com o mindinho esticado para o irmão que não teve escolha a não ser prometer, enrolando os dedos juntos. satisfeito com a promessa, elliot saiu apressado de volta para o lago.
elói, por sua vez, seguiu o caminho para a casa grande. raramente o centauro lhe chamava para algo, apesar de sua proximidade com o chalé de Hermes, não tinha feito nenhuma pegadinha recentemente netwo não fazia sentido ser repreendido. repassava a mente todas as suas ações para ver se havia algo fora do comum que esqueceu e merecia bronca… mas nada vinha. o trajeto todo foi apreensivo, mas ao atingir o local e receber um sorriso gentil do diretor, relaxou um pouco.
“vejo que elliot dessa vez não se desviou da missão.” quíron brincou pela rapidez que o filho de afrodite tinha chegado ali, as crianças costumavam se distrair com facilidade e às vezes os recados atrasavam um pouco. “venha, entre, tenho um pedido para fazer.” elói não hesitou em aceitar o convite, entrando no local conhecido. o centauro ocupou a cadeira à mesa de escritório que tinha no canto da sala bem debaixo da cabeça de leopardo; o semideus acabou por ocupar a cadeira à frente dele, a perna mexendo nervosamente. “tenho uma missão para você.” apenas aquela palavra já era o suficiente para lhe fazer congelar, a tensão sendo tão visível que quíron rapidamente continuou. “aqui dentro, maxime. uma missão interna.” as palavras serviram para lhe tranquilizar um pouco mas não teve tempo de perguntar algo porque logo ele continuava. “preciso que colete informações sobre a fenda, que tipo de rochas formam a parte interna, fotos, tudo o que você puder coletar sem descer muito profundo.”
talvez não devesse ter se acalmado antes porque a tal missão era tão ruim quanto qualquer outra que tivesse que sair. a fenda era um grande mistério no acampamento, as vozes que ouviram no primeiro dia foram perturbadoras. “isso… é uma boa ideia? pra eu entrar tem que tirar a barreira, não? isso é seguro?” perguntou com uma certa apreensão.
“Não será retirada por completo. você pode pedir que abram apenas uma parte para que entre. minha única recomendação é que você não deve descer sozinho.” informou. O centauro mexeu na mesa e tirou da gaveta um caderno, fazendo-o deslizar na superfície até o rapaz. “escreva aqui seus progressos e me entregue quando terminar as análises. precisamos disso com urgência, maxime. você conhece o laboratório da arena, sabe lidar com a tecnologia para estudos então é nossa melhor opção. posso contar com você? ” a seriedade no tom alheio fez com que automaticamente concordasse com a cabeça em um movimento positivo. conhecia uma ordem quando ouvia e o tom dele não deixava dúvidas: aquela era uma.
ao invés de ganhar uma reclamação e uma punição saia dali da casa grande com um caderno em mãos e uma missão que não sabia se era segura para ser cumprida já que não perdeu o fato do centauro ignorar sua pergunta sobre isso… mas que pelo visto não tinha escolhas a não ser obedecer.
brevemente citado: @krasivydevora
@silencehq
prompt da fenda, pov 1. #fendap
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yelldayell · 2 months
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Having the time of his life
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silencehq · 5 months
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Mods, existe alguma restrição quanto a sexo no acampamento? Podem explicar um pouco sobre isso?
Gente vou sair do personagem porque essa ask rendeu assunto entre nós aqui KKKKKKKK então, você nos fez parar pra pensar que seguir a lógica de um vão único com vários beliches pode dar certo para crianças como a saga... mas não para adultos como nossa realidade aqui no rpg. Então OS CHALÉS POSSUEM O SEGUINTE SISTEMA:
Crianças dividem um vão com os beliches comuns, todas juntas.
Se você sobrevive ao ponto de chegar aos vinte anos, parabéns, você pode ganhar um quarto... que irá dividir com outra pessoa 20+ também do seu chalé. Sim, dentro do chalé existem então quartos pequenos com o básico; duas camas SEPARADAS por quarto. Sem mais beliche yay!!!
Então logicamente, como todos os personagens aqui são 21+, elus dividem o quartinho com algume irmã/o. Não iremos definir as duplas, vocês podem se encarregar disso.
Sendo assim, a dinâmica de sexo no acampamento é: não seja pego, não faça nada onde alguém possa ver, não engravide e boa sorte pra convencer seu/sua irmã/o a lhe dar um tempo a sós com seu date.
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lcianhale · 4 months
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tw: sangue, morte, menção a corpos.
Havia uma mancha marrom no all star branco de Lucian. Um par de sapatos que horas atrás estava impecável. Branquinho, como se tivesse acabado de sair da caixa.
Agora, estava todo sujo de terra. Com certeza culpa da imensa fenda que agora cortava o acampamento. Mas aquela mancha em específico que Lucian encarava… Não era lama. 
Não possuía o formato retilíneo fruto de uma corrida por um terreno acidentado e cheio de terra. Era uma mancha que só poderia resultar da gravidade. De uma gota caindo de uma determinada altura e atingindo a superfície de tecido do sapato. Um pequeno splat.  Bordas irregulares. Que já não era vermelho e sim marrom escuro. Estava coagulado. 
E Lucian sabia a quem pertencia aquela gota de sangue. Era de um irmão. De Aidan. 
A primeira vez que se viu ajudando na enfermaria do acampamento, tinha apenas treze anos de idade. As forças de Cronos invadiram o acampamento pelo Punho de Zeus e o evento ficou conhecido como a Batalha do Labirinto. Lee Fletcher, conselheiro de Apolo na época, trancou os irmãos mais novos no chalé sete, Lucian entre eles. Os sons da batalha de que não participara o assombravam até hoje. Mas pior do que as lembranças dos sons era a lembrança do corpo de Lee. A clava de um gigante, disseram aqueles que viram o que aconteceu. 
Após a batalha, Lucian disparou em busca de seus irmãos. Os semideuses mais velhos tentaram impedir que ele visse a cena, mas não foram capazes de contê-lo. Havia uma determinação em seu olhar e muitos precisando de primeiros socorros. Lucian era apenas um par extra de mãos na época, sem muita ideia do que estava fazendo, mas ajudava. Correndo de um lado para o outro pegando bandagens, anti séptico, algodão. Fora proibido de lutar naquela batalha, mas não ficaria de fora na próxima vez. Invadiram o lugar que chamava de casa. 
Hoje, também corria de um lado para o outro, ajudando da maneira que conseguia: gazes, curativos básicos e um sorriso falso para os semideuses mais novos. Nem mesmo em seus dias mais otimistas Lucian conseguiria exibir um sorriso verdadeiro após a morte de um irmão. 
Mas como uma gota de sangue de Aidan foi parar em seu tênis? Ao preparar a mortalha, não colocariam seu corpo vestindo as roupas ensanguentadas em que morrera. Lucian fora o responsável por levá-las até a lixeira hospitalar para o descarte adequado. Mas o sangue ainda pingava do tecido quando Lucian fez esse transporte. 
Estava usando luvas então suas mãos não ficaram manchadas de sangue. Mas seu sapato direito? Estava lá a prova de que aquilo era vida real e não um pesadelo.
Já era manhã. E nenhum sinal do Sol. “Você também está de luto, pai?” perguntou Lucian em sua cabeça. “É por Aidan que está em silêncio e desaparecido?” Já sabia que não obteria resposta alguma, afinal, os deuses estavam em silêncio. E Apolo parecia não estar realizando nem sua tarefa diária no momento. 
Lucian caminhava em direção ao Chalé 7 após algumas horas na enfermaria, ajudando como podia. O lugar que geralmente a esta hora já estaria refletindo a luz do sol, cegando temporariamente quem encarasse suas paredes diretamente estava esmaecido. O ouro sólido e normalmente brilhante parecia quase opaco. Era uma imagem perturbadora. 
Atravessou o arco dourado e entrou no Chalé, observando os danos causados pelos tremores. Percebeu que alguns dos beliches foram afetados e ofereceu sua cama de solteiro para alguns dos mais novos. Não os deixaria se arriscar e dormir num beliche instável. Lucian se viraria com um cobertor no chão.
Enquanto arrumava sua cama para os irmãos, encontrou os rabiscos que fizera na manhã anterior, antes de sair para sua habitual corrida. Sentiu o coração afundar em seu peito. 
Na maioria das vezes, suas “visões” eram insignificantes. Detalhes aleatórios do dia a dia, vez ou outra revelando algo maior, como no dia que pintara Rachel envolta por uma névoa verde. Jamais iria imaginar a importância da profecia dita por ela através de sua visão. Parecia algo comum: um oráculo e suas previsões apenas. 
Quando criança, tinha sido obcecado por entender o que suas previsões significavam. Apenas depois de muitas frustrações conseguiu entender que não adiantava. Eram vagas, e parecia ser de propósito. 
Os rabiscos da manhã anterior, vistos após o evento da madrugada, revelavam tudo. Ignorara o rascunho feito em carvão pois não seria a primeira vez que previa um terremoto. Suas visões não eram sempre exatas ou literais. Mas observando agora… Era uma réplica quase perfeita da fenda que agora cortava o Acampamento Meio-Sangue. 
De que adiantava um aviso só entendido quando já não servia mais para nada?
Por que Hades apareceu só para reclamar um semideus?
Estaria o silêncio dos deuses próximo do fim?
Como um cão infernal entrara no Acampamento?
Se Lucian ainda tentasse entender suas visões, estaria Aidan vivo?
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bbcmbi · 4 months
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𝐜𝐨𝐧𝐞𝐱𝐨𝐞𝐬,
lista de conexões para se ter com bambi. qualquer interesse é só deixar um like. as restrições estão listadas, caso contrário a conexão é aberta para todos.
taking care. a pouca idade é exposta no seu rosto e bambi ainda tem muita dificuldade de se encontrar no acampamento. muse é um alívio para si, devido ao papel quase fraternal que vem servindo à bambi. ( closed / @maximeloi )
last romantic. um romance ainda com ar muito adolescente, de muito carinho, muitos desejos, muitas vontades e muita ansiedade. nem muse nem bambi falam sobre isso, mas é nítido na maneiria como se tratam. ( open )
see you again. muse visitou cape may em algum momento de sua vida e acabou por cair nas graças de visitar a adega willow creek, da família de bambi. a surpresa de se encontrarem aqui é mais do que clara. ( closed / @pips-plants )
stay focused. como aprendiz de curandeiro, bambi enfrentou muita pressão na primeira missão junto de muse e muse ajudou-a a permanecer focada durante aquele período. isso não significa menos traumas. ( open )
keep it up! bambi não é em nada habilidosa com armas, mesmo assim, muse tenta mantê-la on track, incentivando seus treinos e sua dedicação. não funciona sempre, mas muse jura que vê alguma melhora! ( closed / @misshcrror )
team mate. muse faz parte da equipe azul de corrida de obstáculos e jura que bambi só se colocou lá pelo momento, porque ela está sempre morrendo de preguiça. ( open )
unfair. muse odeia bambi, porque, também na sua primeira missão, ela não conseguiu cumprir seu trabalho como curandeira e não conseguiu salvar alguém que era importante para muse. ( open )
outras !
fofinha x dark ,
primeiro amor ,
dividiram uma beliche no chalé de hermes ,
ajuda com mitologia grega ,
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apavorantes · 5 months
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POV ——— homecoming.
Há algumas semanas…
Casa. Essa era a palavra na mente de Bishop quando ela se viu diante do Pinheiro de Thalia. Eu estou em casa.
Voltar ao Acampamento Meio-Sangue após dois anos trazia uma sensação desconhecida a ela. O que poderia parecer pouco para outra pessoa era, para ela, a primeira vez que ficava tanto tempo longe do refúgio dos semideuses desde que fora acolhida por ele, dezesseis anos atrás. Estava mais habituada a ele do que ao apartamento em que fora criada até os onze anos em Nova Iorque, ou do que à casa do pai que visitava em feriados e fins de semana. Até mesmo agora, com dois anos passados, era seu lar.
Mas o retorno ao lar não era feliz como fora em seus primeiros verões, quando ainda visitava-o somente nas férias e dormia em uma das beliches do sempre lotado chalé de Hermes. Primeiro, porque retornava a contragosto, sob ordens de Dionísio que intimara a volta de todos os semideuses gregos ao Acampamento após Rachel Elizabeth Dare proferir uma profecia sombria em pleno pavilhão. O silêncio irá cair. Foi essa a frase que os colegas campistas repetiram, quando conversara com eles antes de fazer seu caminho de volta.
Segundo, porque voltava da cidade de Nova Roma, o lar dos semideuses romanos aposentados e da Universidade de Nova Roma, a única universidade dedicada exclusivamente a semideuses e legados — e que havia recentemente passado a aceitar alunos gregos em seu corpo discente.
Nova Roma trouxe a Bishop uma percepção diferente do Acampamento Meio-Sangue. Ela, que chegara à Colina Meio-Sangue com meros onze anos de idade, perseguida por monstros no Central Park e resgatada por um sátiro, não teve muita escolha além de conviver com as guerras que os deuses trouxeram aos semideuses nas últimas duas décadas. O Acampamento, em teoria um local seguro para a prole divina, foi feito de campo de batalha inúmeras vezes durante o tempo de Bishop como campista. Em algumas lutas, em nada pôde ela ajudar, escondendo-se debaixo das camas do chalé 11 junto às outras crianças enquanto os heróis modernos eram enxergados pelos deuses pela primeira vez. Em outras, estava no meio do confronto, perguntando-se se aquele era o fim de sua vida curta e violenta.
O desgosto pelos deuses desabrochou cedo; quando o símbolo de seu pai, Fobos, apareceu acima de sua cabeça aos seus treze anos, ela não ficou surpresa, mas também não sentiu nenhuma animação em particular. Ele, como tantos outros deuses, estava ocupado demais com a própria grandeza para cuidar dos filhos, quanto mais reclamá-los em menos de dois anos. Rapidamente, Bishop aprendera que o egoísmo de seus pais seria a cruz que os semideuses carregariam até seus últimos dias.
Contudo, ao ingressar na Universidade de Nova Roma e descobrir tudo que a cidade tinha a oferecer, um novo sentimento nasceu em seu âmago. Pois os campistas do Acampamento Meio-Sangue estavam sempre se preparando para uma guerra, mas eles nunca se apegavam à possibilidade de sobreviverem a ela.
Não que os romanos diferissem muito nesse quesito: como os gregos, eram treinados para tornarem-se soldados de seus pais, nascidos para matar e morrer em lutas que não eram suas. Mas, enquanto os campistas do Acampamento Meio-Sangue eram jogados ao mundo ou apodreciam em seus chalés quando chegavam à vida adulta — se chegassem —, os legionários do Acampamento Júpiter viviam pela perspectiva de um futuro. Paz, se fosse possível um semideus alcançá-la.
Aquela ideia nunca havia passado por sua cabeça antes. Um lugar para descansar e crescer, e não só treinar até tornar-se proficiente o bastante para treinar outros ou para viver à deriva no mundo mortal, sempre na consciência de que o perigo estava à espreita. Um semideus adulto poderia não chamar tanta atenção quanto uma criança ou um adolescente, mas será que confiar nessa verdade era o suficiente para viver em tranquilidade? E, quando os deuses quisessem que seus filhos lutassem em seu lugar novamente, poderiam recusá-los?
Não. Foi o que aprendera naquele dia, quando a mensagem de Dionísio chegara até ela. Eles não podiam recusar. E assim ela assistiu seus sonhos de paz desmancharem à sua frente — sonhos que havia acabado de descobrir —, tendo que trancar o curso em Nova Roma para ir até Long Island sem perspectiva de quanto tempo ficaria.
Rancor. Talvez fosse essa a sensação que sentia. Dos deuses, de Quíron e Dionísio, do próprio Acampamento, se ele fosse uma criatura por si só. Do destino em si, que para sempre condenaria os semideuses ao caos concedido por sua herança divina, exatamente como Bishop aprendera nos livros de mitologia que lia para a universidade.
Ela nunca achou que sentiria aquilo por sua casa. Mas, de frente ao pinheiro, tudo que queria fazer era dar meia volta e correr.
Bishop estava em casa, e ela queria, desesperadamente, ter tido mais tempo para sentir saudades dela.
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Arctic Monkeys at Jeunesse Arena, 04/11/2022. (Photos by Renata Belich)
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contes-de-twicity · 8 months
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Ça fait beaucoup de trolls,,,,,
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Salut salut c'est toujours @yelldayell ! Je fais un petit post pour vous annoncer que je vais bientôt vous présenter la bande de trolls qui compte le plus dans ces contes. Ça va se faire sous la forme de posts où je mettrai des infos basiques, un peu de background, des trivias et des dessins! Quelque chose d'important par contre: Le lore des Contes de Twicity est en constante construction, et il se peut que des choses soient modifiées.
Ça vaut aussi bien pour tout ce qui se rapporte aux trolls qu'à tout autres types de lore,,,
En dessous du read more, vous trouverez la liste des trolls qui vont être présenté.e.s, et si iels l'ont été, vous pourrez cliquer sur leur nom pour être redirigé vers le post les concernant. Bonne lecture!
Quilan Magnus Dendae Rythem Caltis Zapone Gulver Sevard Mertes Febrik Liziet Ilexis Hoerna Labour Lunnak Mielev Yavels Belich Floris Nevral Hyadra Lernes Lotmus Vegess Noktun Dukess Perlin Landee Haxhel Trarbo
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