#artistas indígenas
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5 artistas indígenas paraguayos que reflejan su propia cultura y estilo
Los artistas indígenas paraguayos destacan por sus obras llenas de mensajes visuales que reflejan sus respectivas comunidades. Muchos de ellos vivieron, en carne propia, la desidia del gobierno y la pérdida de varias costumbres ancestrales por las invasiones de sus tierras.
Esto los llevó a refugiarse en el arte, en donde vieron una forma de sustento para sus familias, a la par que buscan…
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eu espero que esse filme seja uma ameaça um lembrete pra quem desenha os gibis parar de fazer whitewashing com o DC OUVIU SEU JAIRO????? PARA DE DESENHAR MEU FILHO DE QUALQUER JEITO PORRA
#já tá na hora dês artistas pararem de justificar seu racismo com “ai mas é difícil”#“ai é difícil desenhar cabelo afro” não é não. pra mim é até mais divertido. eu adoro desenhar cabelo crespo#crespo cacheado cornrolls dreadlocks eu adoro desenhar. vocês têm PRE-GUI-ÇA#“ai olho de gente asiática é difícil” É SÓ OLHAR FOTO DE GENTE ASIÁTICA E APRENDER A DESENHAR MDS#eu sei desenhar vários tipos de pálpebraa e garanto que não é nada difícil. vocês têm PRE-GUI-ÇA#“ai mas indígena é difícil desenhar” quanto se trata de indígenas as pessoas não sabem nem achar desculpa pro racismo delas kkkkkk#essa é a mais hilária de ouvir#de novo. o google tá aí meus amores. pesquisa sobre tribos escolhe uma prê personagem que você vai desenhar#aprende as características físicas e cultura dessa tribo e beijo beijo#simples assim#novamente eu digo: vocês têm PRE-GUI-ÇA.#ficar só desenhando gente branca é fácil#tio morcego tá tagarela#tio morcego tá azedo
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« Indígena Guajá amamentando »
Pisco Del Gaiso, 1992
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« Tori Amos / Boys for Pele »
Cindy Palmano, 1995
#brasil#art#arte#tori amos#arte latinoamericano#brazil#photography#fotografía#fotografía latinoamericana#sudamerica#indígena#indigenous#latin american art#artista brasileiro#brasilidades#Spotify#pisco del gaiso#cindy palmano
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30.8 | Terça | 20h30 | Tributo à Nina Simone com @VivanePitaya | By @JazzMansion As " #JazzSessions | By #JazzMansion" acontecem às terças a cada 15 dias no #BourbonStreetMusicClub, revelando #artistas da #cenaindependente Brasileira. Na edição dessa 3ª Feira, dia 30, o Bourbon recebe o "Tributo à Nina Simone" com a #artista @VivianePitaya, nascida em #Salvador (BA). Vivi é #cantora, #compositora, #atriz, #produtoracultural e #idealizadora da iniciativa #FrequênciasPreciosas, um projeto que desenvolve ações para difundir #cantorasnegras e #indígenas. Em única apresentação Couvert Artístico (1º Lote) : R$ 35,00 (antecipado)* *por pessoa / mudança de Lote sem aviso prévio Abertura : 19h30 Show Time : 20h30 Bourbon : 11.5095.6100 @Sympla : https://bit.ly/2022jazzmansion #SãoPaulo #Moema #Ibirapuera #Paulista #NoitePaulistana #Shows #Cultural #Jazz #JamSession #Vozes #CantoradeJazz #TerçaFeira (at Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/ChyOLt-rCrb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#jazzsessions#jazzmansion#bourbonstreetmusicclub#artistas#cenaindependente#artista#salvador#cantora#compositora#atriz#produtoracultural#idealizadora#frequênciaspreciosas#cantorasnegras#indígenas#sãopaulo#moema#ibirapuera#paulista#noitepaulistana#shows#cultural#jazz#jamsession#vozes#cantoradejazz#terçafeira
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CARAI então, eu achei um doc do word q me salvou no enem. Como eu sei q tem gente q me segue q vai fazer o Enem vou falar um negócio que eu aprendi quando eu fiz a prova: o Enem não se importa muito com o que vc vai escrever, e sim como você vai escrever
O que eu quero dizer: ele quer que você tenha 1 parágrafo de introdução, 2 de desenvolvimento e 1 de finalização. Meus professores sempre me avisaram que era bom começar a redação com uma citação, e na última frase do último parágrafo fazer referência a essa frase (tmb colocar uma citação em um dos de desenvolvimento vai parecer q vc tem repertório.) Tipo, se eu começar com, “tinha uma pedra no meio do caminho ”, no último parágrafo falar ”medidas devem ser tomadas, pois assim conseguiremos diminuir a quantidade de pedras no caminho da população brasileira).
Eu tô fazendo esse post pq eu achei um doc q eu fiz com um monte de citação aleatória q eu peguei pra usar no Enem, so estou repassando meu conhecimento passado 🫡:
Segundo MARTIN LUTHER KING, ATIVISTA POLÍTICO, aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.
Segundo JOÃO PAULO II, PAPA, a violência destrói aquilo o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.
Segundo JOHN PIPER, TEOLOGO ESTADUNIDENSE, a marca da cultura de consumo é a redução de ser para ter
Segundo GEORGE ORWELL, ESCRITOR INGLES, alguns de nós são mais iguais do que outros.
Segundo GUIMARÃES ROSA, ESCRITOR E MÉDICO BRASILEIRO, apenas quando a água de boa qualidade acabar ela será valorizada.
Segundo PABLO PICASSO, ARTISTA ESPANHOL, a arte é uma mentira que nos permite conhecer a verdade.
Segundo CONFÚNCIO, FILÓSOFO E PENSADOR CHINÊS, se quiser prever o futuro, se deve estudar o passado.
Segundo NELSON MANDELA, LÍDER NA LUTA CONTRA O APARTHEID, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo.
Segundo GIACOMO LEOPARDI, POETA ITALIANO, nenhuma qualidade humana é mais intolerável do que a intolerância.
Segundo MILTON SANTOS, GEOGRAFO BRASILEIRO, existem duas classes socias: a dos que não comem e a dos que não dormem com medo da revolução dos que não comem.
Segundo PAULO FREIRE, EDUCADOR E FILOSOFO BRASILEIRO, ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Segundo Barack Obama todos somos iguais e temos direito a perseguir nossa própria versão da felicidade
Segundo António Lobo Antunes, escritor e psiquiatra português, A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores. Um povo que lê nunca será um povo de escravos.
Segundo um provérbio indígena, Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro
Segundo a OMS, organização mundial da saúde, “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença.”
Segundo Manuel Castells, sociólogo espanhol, “A internet é muito mais que uma tecnologia. É um meio de comunicação, de interação e de organização social.”
#Enem#Eu tava de boa no docs e achei isso (e sempre me falaram q era bom decorar a profissão dos cara pra parecer q vc n so decorou o q eles falo#mas q vc sabia quem eles eram. O q era mentira eu n fazia a mínima idea de quem a maioria dessa pessoas eram 🎉)#Eu tinha mais mas eu perdi o docs se eu achar ele eu repassarei ele aqui 🫡
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Imágenes de mi tierra - Vol. I
"Imágenes de mi tierra - Vol. I" nace de mi necesidad de poder reflejar un poquito más de mi realidad en el juego. Entiendo que "The Sims 4" refleja únicamente el paradigma estadounidense, sin embargo ―considero que― no existe una conexión real con este cuando hablamos de la experiencia de jugadorxs latinoamericanxs. Es por esto que me decidí a incluir en el juego una serie de obras hechas ―en este caso― por gigantes en el ámbito de la pintura en México, la mayoría de ellos forman parte del Movimiento Muralista Mexicano.
Para comprender en qué consistía; el Movimiento Muralista Mexicano...
"Tiene su origen en la Revolución mexicana de 1910, paralelamente al movimiento de transformación en México. Sin embargo, no es hasta 1921 cuando inicia formalmente el Movimiento Muralista Mexicano, año en que José Vasconcelos, uno de los principales intelectuales mexicanos, asumió funciones como Secretario de Educación Pública bajo el Gobierno del Presidente Álvaro Obregón, quien comisionó a distintos artistas a pintar una serie de murales en las paredes de la Secretaría Nacional y la Escuela Nacional Preparatoria. A partir de ese momento, la Escuela Muralista Mexicana comienza adquirir prestigio internacional no sólo por ser una corriente artística, sino por ser un movimiento social y político de resistencia e identidad, con imágenes a través de la diversidad de sus componentes estilísticos que retratan temas como la revolución, la lucha de las clases y al hombre indígena."
(Gobierno de México. (s. f.). El Muralismo Mexicano. Secretaría de Relaciones Exteriores. Recuperado 18 de diciembre de 2023, de consulmex.sre.gob.mx).
A continuación, adjunto capturas directas de mi juego con el objetivo de que se pueda apreciar cómo se ven:
En este volumen, las obras que seleccioné son las siguientes:
Acto I:
"Niño muerto" - Olga Costa.
"Dioses del mundo moderno" - José Clemente Orozco.
"Solo en Do" - Rafaél Coronel.
Acto II (Mural):
"Presencia de América Latina" - Jorge González Camarena.
"Liberación" o "La humanidad se libera de la miseria" - Jorge González Camarena.
"El tastuán y la niña de Jerez" - Rafaél Coronel.
"Katharsis" - José Clemente Orozco.
"Nacimiento de nuestra nacionalidad" - Rufino Tamayo.
"México de hoy" - Rufino Tamayo.
"Dualidad" - Rufino Tamayo.
"Alegoría de la Producción" - Fermín Revueltas.
Acto III:
"Aguas frescas" - Jorge González Camarena.
"Sueño y pensamiento" - María Izquierdo.
"Piedad en el desierto" - Manuel Rodríguez Lozano.
"La trinchera" José Clemente Orozco.
"Alegoría del viento" - Roberto Montenegro.
Espero sea de su agrado esta adición; es la primera vez que hago contenido personalizado, así que no estoy segura si habrá algún problema o bug existente. Personalmente; no tengo ningún problema en mi juego. Cualquier cosa, déjenme un comentario o mándenme un DM para poder encontrar una solución respecto a los archivos.
Descarga - Dropbox
¡Tengas buenos días, tardes o noches!
― Sxntvriar xx
#ts4#ts4 simblr#ts4cc#sims 4#ts4 costum content#ts4mexico#méxico#arte#decoracion#wall decor#ts4 decor#ts4 deco cc
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Revitalizing Nahuatl Language and Culture Since 2016 / Revitalizando la lengua y la cultura náhuatl desde 2016
Matthew Olmos is a musician, sound artist, audio/mastering engineer, and Nahuatl language learner and instructor. David Marcelino Cayetano is a teacher of the Nahuatl language and culture, poet, musician, muralist, filmmaker, medicine guardian and defender of the First Nations and has been active since 2015. Cuitlahuac Arreola Martinez is a Nahuatl language learner and teacher and Indigenous language activitist that has been active since 2016. From Martinez's language work at Marsh Park, Eastside Café and LA Plaza de Cultura y Artes in Los Angeles, CA from 2016 through 2018, he founded Speaknahuatl.com in 2018 as an online space for people of other places to come learn the language and be in community.
Matthew Olmos es músico, artista de sonido, ingeniero de audio/masterización y aprendiz e instructor del idioma náhuatl. David Marcelino Cayetano es profesor de la lengua y cultura náhuatl, poeta, músico, muralista, cineasta, guardián de la medicina y defensor de las Primeras Naciones y ha estado activo desde 2015. Cuitlahuac Arreola Martinez es aprendiz y docente de lengua náhuatl y activista de las lenguas indígenas que ha estado activo desde 2016. A partir del trabajo lingüístico de Martínez en Marsh Park, Eastside Café y LA Plaza de Cultura y Artes in Los Angeles, California de 2016 a 2018, fundó Speaknahuatl.com en 2018 como un espacio en línea para que personas de otros lugares vengan a aprender el idioma y estar estar en comunidad.
Olmos first met Martinez in 2017 at Eastside Café, a community space where Martinez and other members of the Tlahtoltapazolli collective taught Nahuatl language and culture every Sunday. Olmos returned to classes online in 2020 and eventually became an instructor.
Olmos conoció a Martínez por primera vez en el 2017 en Eastside Café, un espacio comunitario donde Martínez y otros miembros del colectivo Tlahtoltapazolli enseñaban lengua y cultura náhuatl todos los domingos. Olmos regresó a clases en línea en el 2020 y finalmente se convirtió en instructor.
Martinez first crossed paths with Cayetano on Instagram Live in 2021 when Cuitlahuac was giving a free lesson. From there, they connected online via video calls and formed a bond that turned into companionship and collaboration that revolved around teaching the language, culture and cosmovision with a focus on Indigenous rights from a decolonial lense.
Martínez conoció por primera vez a Cayetano en Instagram en vivo en el 2021, cuando Cuitláhuac estaba dando una lección gratuita. A partir desde ese momento, se conectaron en línea a través de videollamadas y formaron un vínculo que se convirtió en compañerismo y colaboración que giró en torno a la enseñanza del idioma, la cultura y la cosmovisión con un enfoque en los derechos indígenas desde una lente decolonial.
In Spring 2021, Cayetano's and Martinez's first project was an online movie screening of "Tsontiajakatl / El último viento" from Cayetano's Bironga Films. This lead to Cayetano joining as a teacher and has been teaching with the collective ever since. Together with Olmos, they are a community-oriented Nahuatl language and culture collective dedicated to educating individuals of all age groups. They continually integrate effective language teaching methods, with dedicated teachers, students and their commitment to their online and in-person community via Indigenous language revitalization, reclamation, preservation, activism, arts, and cultures across Abya Yala (North, Central & South Americas).
En la primavera del 2021, el primer proyecto de Cayetano y Martínez fue la proyección en línea de la película "Tsontiajakatl / El último viento" de Bironga Films de Cayetano. Esto llevó a Cayetano a incorporarse como docente y desde entonces ha estado enseñando con el colectivo. Junto con Olmos, son un colectivo de lengua y cultura náhuatl orientado a la comunidad y dedicado a educar a personas de todas las edades. Integran continuamente métodos efectivos de enseñanza de idiomas, con maestros y estudiantes dedicados y su compromiso con su comunidad en línea y en persona a través de la revitalización, recuperación, preservación, activismo, artes y culturas de las lenguas indígenas en Abya Yala (Norteamérica, Centroamérica y Sudamérica).
With a strong commitment to Indigenous language advocacy and activism, their work is structured around the four seasons: Winter, Spring, Summer and Fall. Their core objective revolves around empowering their community via language, culture and the arts. They achieve this by facilitating Nahuatl language and culture classes, film screenings, workshops and speaking engagements at colleges, universities, museums, community spaces and theater companies.
Con un fuerte compromiso por la defensa y el activismo de las lenguas indígenas, sus trabajos se estructuran en torno a las cuatro estaciones: invierno, primavera, verano y otoño. Sus objetivos principales giran en torno a empoderar a su comunidad a través del idioma, la cultura y las artes. Logran esto facilitando clases de lengua y cultura náhuatl, proyecciones de películas, talleres y charlas en colegios, universidades, museos, espacios comunitarios y compañías de teatro.
These community engagements can be enjoyed both in-person and online to ensure accessibility for all. They also offer translation services that seamlessly bridges the gap between Spanish, English and Nahuatl. Their multifaceted approach embodies a profound commitment to preserving, highlighting and sharing the beauty of Indigenous languages, cultures and arts. They look forward to continuing this enriching journey with you. Please contact them at [email protected] or [email protected].
Estos compromisos comunitarios se pueden disfrutar tanto en persona como en línea para garantizar la accesibilidad de tod@s/es. También ofrecen servicios de traducción que cierran la brecha entre el español, el inglés y el náhuatl. Sus enfoques multifacéticos encarnan un profundo compromiso para preservar, resaltar y compartir la belleza de las lenguas, culturas y artes indígenas. Esperan continuar este enriquecedor viaje con ustedes. Por favor conéctense con ellos/es en [email protected] o [email protected].
Timeline correction to / Corrección de tiempo cronológico a: IPD23
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1659: La verdadera historia de El Zorro
Cuando vayas a la Ciudad de México y pases por el Ángel de la Independencia, visita el sótano del monumento. Ahí conocerás a uno de los personajes más extraños de la historia de México, de por sí una historia llena de zapateros metidos a generales, niños que operaban cañones, licenciados que iban a la guerra en burro y presidentes que se comunicaban con espíritus, entre otras exquisiteces.
¿Y quién es el tipo ese que está representado con una estatua de cuerpo entero en al interior del Ángel de la Independencia y que no está relacionado con los Insurgentes que están afuera, adosados a la estructura principal?
Se trata del único y original Zorro: William Lampart. El insurgente, antes de todos los insurgentes.
Nada que ver con Hollywood o con aquella película estelarizada por Douglas Fairbanks o su refrito con Antonio Banderas: el fulano en cuestión era irlandés y nació en el siglo XVII, mucho antes que Hidalgo, Morelos o Allende.
El hombre que se hizo llamar en la Nueva España Guillermo Lombardo y de Guzmán era un tipo con una inteligencia notable pues dominaba catorce idiomas y podía presumir haber vivido varias vidas en una sola: había sido rebelde e independentista irlandés, también fue corsario para la Corona británica, lo que no impidió que en 1634 acudiera encuadrado en un Tercio español a la batalla de Nordlingen. Ahí trabó amistad con quien era el verdadero poder detrás del trono español: el Conde-Duque de Olivares.
Para entonces era un notable espadachín, un experto cortesano, agente secreto de la corona española y se dio el tiempo de trabar amistad con varios pensadores y artistas de la época: Pedro Pablo Rubens lo consideró su amigo y - se dice, pero jamás se ha comprobado - lo tomó de modelo para su obra "Retrato de un Joven Capitán".
Tras lograr Portugal su independencia de España, Lampart fue enviado a México: ¿su encargo? espiar al Marqués de Villena, recién nombrado virrey y emparentado con los nuevos monarcas de Portugal, los Braganza...hizo su trabajo tan bien, que terminó haciéndose amante de la virreina, lo que lo puso en serios aprietos en la Corte, perdiendo su posición privilegiada ahí.
Antes de esperar a ver qué en qué paraban sus líos de cama, huyó hacia Durango y algunos territorios más al norte, donde conoció de cerca las privaciones y las injusticias que sufrían los indígenas novohispanos. Como aparte de zorro era un auténtico camaleón, aprendió los dialectos de pimas, seris y huicholes, llegando a ser curandero y chamán... y aquí es donde verdaderamente entra a la Historia de México: aunque pasaba una buena parte del día bajo efectos de alucinógenos -o quizás por esa misma razón- redactó un documento que fue la primera declaración de independencia del continente.
Sumamente adelantada a su época y anticipándose un siglo a la Revolución Francesa, en ella Lampart propuso libertad de cultos, la igualdad de oportunidades sin importar raza o condición, abolición de la esclavitud, una reforma profunda del régimen de tenencia de la tierra y -cosa que todavía les revuelve el estómago a los pudibundos que quisieran estar gobernados por un obispo - la decidida separación de Iglesia y Estado.
No es poco lo que escribió Lampart al respecto: en el Archivo General de la Nación existen cerca de cinco mil hojas escritas de su puño y letra dedicadas a cómo se debería gobernar lo que llamaba "el Anáhuac".
Estaba a punto de hacer estallar un movimiento armado independentista cuando fue traicionado por uno de sus co-conspiradores.
Eso de la separación de Iglesia y Estado hizo que la Inquisición española lo reclamara para él, como hereje, y aunque esto nunca se le pudo comprobar, fue sometido al muy particular tratamiento que la institución les daba a sus huéspedes, lo cual no impidió que mientras duró su encierro (se les escapó dos veces), el cautivo hasta se dio el gusto de escribir himnos religiosos en latín.
Para no tener más problemas con el Zorro, la autoridad virreinal y la Iglesia lo condenaron a morir en la hoguera en 1659, pero como era un hombre que siempre hacía lo que se le antojaba, a Guillermo le apeteció ahorcarse antes de que lo asaran vivo.
Por cierto, como el de las películas, este Zorro firmaba con la “Z”: el símbolo esotérico de la chispa divina.
Que quede este apunte como un pequeño recuerdo de todos aquellos que plantaron la semilla- la mayoría de las veces de forma indirecta o en territorio aun infértil - de lo que luego fue México y que son muchos, muchísimos, y a la mayoría se les tiene en el olvido: desde los hermanos Cortés (hijos de Hernán) que quisieron hacerse "reyes de México" apenas una década y media después de la caída de Tenochtitlán, hasta los intentos de Primo de Verdad, en 1808, previos a la conspiración de Querétaro de 1810, que incendiarían a la Nueva España con Hidalgo y Allende en ese parto largo y doloroso, que dio lugar a este hogar sin terminar que es México.
Web
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Avance proyecto transversal HISTORIA
Ana Cecilia Hernández de la Torre
4 A. Emsad 46
Figuras artesanales del estado de Chiapas
Chiapas es un estado del sur de México que limita con Guatemala. Sus zonas montañosas altas y el denso bosque tropical tienen varios sitios arqueológicos mayas y pueblos coloniales españoles.
Sus hermosos paisajes con frondosa vegetación, impresionantes cascadas, arqueología y por supuesto, sus preciosas artesanías que reflejan la gran diversidad cultural de los pueblos indígenas que conforman este pintoresco estado.
Utilizando técnicas milenarias, los habitantes de Chiapas han compartido al mundo, a lo largo de los años, la visión de una cultura que exalta la belleza de la naturaleza y la historia, a través de sus manos.
En San Cristóbal de las Casas se encuentra el principal mercado de artesanías, aquí se concentra la mayor cantidad de artesanos que ofrecen sus creaciones a los visitantes. Las artesanías de Chiapas están elaboradas principalmente de materiales como ámbar, madera, cerámica, tejidos, piel y rocas.
Las 5 artesanías más conocidas del estado de Chiapas
• Ámbar
Una de estas hermosas artesanías es la joyería de Ámbar este es extraído principalmente del municipio de Simojovel de Allende, Algunas personas lo consideran como una gema o piedra preciosa, ya que sus llamativos colores que varían en tonalidades amarillas, naranjas, verdes y cafés, lo convierten en un material ideal para la creación de joyería y otras piezas ornamentales. Con este materia se crean variedad de colguijes con collares pulcra y hasta aretes.
• Textiles y tejidos
En los diseños textiles de Chiapas se usan colores llamativos, tienen representación de flores, mariposas y otros animales característicos de la región.
Hay una gran variedad de diseños, formas y propósitos, como piezas de uso cotidiano como manteles, servilletas, cojines y demás.
En los textiles se puede encontrar el testimonio de una cultura viva que ha permanecido generación con generación.
La vestimenta del estado habla de un pasado y un presente de los Chiapanecos en sus trajes típicos.
• La alfarería
En diferentes municipios de Chiapas se elaboran piezas con barro, que además que algunas piezas tienen un uso utilitario, son consideradas como obras de arte las cuales se crean con la finalidad de ser admiradas y transmitir algún mensaje del artista. Hay creaciones como jarrones, macetas, ollas o piezas que son solo decorativas que serán un increíble recuerdo de este bello estado.
Amatenango del Valle se destaca por su antigua tradición alfarera que evidencia fuertes rasgos prehispánicos. Algunos artesanos han tenido la posibilidad de viajar al exterior para comercializar sus productos.
• La talabartería
La talabartería o curtido y acabado de cuero en piel tiene especial tradición artesana en municipios como San Cristóbal de las Casas y Comitán.
En Chiapas se caracteriza por tener muchos los talleres que se dedican a la elaboración de objetos y piezas como bolsas, sillas de montar, zapatos, fundas de cuchillos y machetes, mochilas, sandalias o productos de caballería entre otros.
• Laca o maque
Esta artesanía de Chiapas consiste en cortezas de frutos como calabazas o jícaras pintadas con óleo y luego esmaltadas.
con la llegada de los españoles, aunque estuvo a punto de desaparecer, pero con el apoyo del estado para la producción y comercialización, aún sigue en pie en Chiapas de Corzo.
Actualmente esta técnica de la laca se usa no solo en frutos, también en otros objetos como instrumentos musicales, máscaras, juguetes, muebles, cofres y baúles.
BIBLIOGRAFIAS
Museo del Mundo » Muñeca #504. (s. f.). https://www.museodelmundo.org/project/muneca-504/#:~:text=MU%C3%91ECA%20ZAPATISTA,Los%20Altos%20de%20Chiapas%2C%20M%C3%A9xico
TuriMexico. (2019b, junio 6). Artesanías de Chiapas - TuriMexico. https://www.turimexico.com/estados-de-la-republica-mexicana/chiapas-mexico/cultura-de-chiapas/artesanias-de-chiapas/
[email protected]. (2024c, febrero 14). Artesanías de Chiapas - Destinos México. Programa Destinos México. https://programadestinosmexico.com/artesanias-de-chiapas/#:~:text=Los%20mu%C3%B1ecos%20chamulas%20tambi%C3%A9n%20se,%2C%20leones%2C%20elefantes%20o%20monos
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Magdalena Carmen Frida Kahlo Calderón (Coyoacán, Ciudad de México, 6 de julio de 1907-13 de julio de 1954), conocida como Frida Kahlo, fue una pintora mexicana. Su obra gira temáticamente en torno a su biografía y a su propio sufrimiento. Fue autora de 150 obras, principalmente autorretratos, en los que proyectó sus dificultades por sobrevivir. También es considerada como un icono pop de la cultura de México.
Su vida estuvo marcada por el infortunio de sufrir un grave accidente en su juventud que la mantuvo postrada en cama durante largos periodos, llegando a someterse a hasta 32 operaciones quirúrgicas. Llevó una vida poco convencional. La obra de Frida y la de su marido, el pintor Diego Rivera, se influyeron mutuamente. Ambos compartieron el gusto por el arte popular mexicano de raíces indígenas, inspirando a otros pintores mexicanos del periodo posrevolucionario.
En 1939 expuso sus pinturas en Francia gracias a una invitación de André Breton, quien intentó convencerla de que eran «surrealistas», aunque Kahlo decía que esta tendencia no correspondía con su arte ya que ella no pintaba sueños sino su propia vida. Una de las obras de esta exposición (Autorretrato-El marco, que actualmente se encuentra en el Centro Pompidou) se convirtió en el primer cuadro de un artista mexicano adquirido por el Museo del Louvre. Hasta entonces, Frida Kahlo había pintado solo privadamente y a ella misma le costó admitir que su obra pudiese tener un interés general. Aunque gozó de la admiración de destacados pintores e intelectuales de su época como Pablo Picasso, Vasili Kandinski, André Breton, Marcel Duchamp, Tina Modotti y Concha Michel, su obra alcanzó fama y verdadero reconocimiento internacional después de su muerte, especialmente a finales de los años de 1980 y principios de 1990 por coleccionistas.
#art#culture#pintura#biography#photography#books and libraries#spilled thoughts#writing#literature#travel
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Cumpleaños 🎂
Natalia Lafourcade cumple 40 años
26 de febrero de 1984, nace en la Ciudad de México, María Natalia Lafourcade Silva.
Su infancia transcurre en Coatepec, Veracruz, bajo la influencia musical de sus padres: Gastón Lafourcade Valdenegro, un catedrático y pianista chileno, y María del Carmen Silva, pianista especializada en pedagogía musical. La metodología de enseñanza de su madre, el Método Marcasi, juega un papel fundamental en su formación musical, sirviendo también como parte de su rehabilitación tras un accidente en su infancia.
Natalia Lafourcade, cantante, compositora y activista mexicana, se erige como guardiana de la herencia musical latinoamericana. Sus letras narran su propia historia y raíces en la música folklórica contemporánea, convirtiéndose en una tejedora de sonidos que fusionan el pasado con la contemporaneidad.
Desde una edad temprana, Lafourcade mostró un interés innato por la música, aprendiendo a tocar varios instrumentos y explorando diferentes géneros musicales. Comenzó su carrera profesional en la adolescencia y rápidamente ganó reconocimiento en la escena musical mexicana con su álbum debut homónimo, lanzado en 2002, que presentaba una mezcla de pop, rock y folk.
A lo largo de los años, Lafourcade ha demostrado una habilidad excepcional para reinventarse y evolucionar como artista. Su música ha explorado una amplia gama de estilos, desde el pop experimental hasta el folk tradicional mexicano, pasando por el jazz y la música electrónica. Su versatilidad y creatividad la han convertido en una de las figuras más influyentes de la música latina contemporánea.
Uno de los aspectos más destacados de la carrera de Lafourcade es su compromiso con la música tradicional mexicana. En varios de sus álbumes, ha homenajeado a grandes figuras de la música folclórica mexicana y ha reinterpretado clásicos del repertorio latinoamericano con su propio estilo único. Su álbum “Hasta la Raíz” (2015) fue aclamado por la crítica y ganó múltiples premios Grammy Latino, incluido el premio al Álbum del Año.
Fuera de la música, Lafourcade ha participado en diversas iniciativas culturales y sociales, incluida la defensa de los derechos de los pueblos indígenas y la promoción de la educación artística en México. Su compromiso con causas importantes refleja su profundo amor por su país y su deseo de utilizar su plataforma para crear un cambio positivo en el mundo.
En resumen, Natalia Lafourcade es mucho más que una cantante y compositora talentosa; es una artista visionaria cuya pasión por la música y la cultura mexicana ha dejado una marca indeleble en la escena musical latinoamericana y continúa inspirando a generaciones de admiradores en todo el mundo.
youtube
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FRIDA KAHLO
O trabalho de Frida Kahlo como artista permaneceu relativamente desconhecido até finais dos anos 70, quando o seu trabalho foi redescoberto por historiadores de arte e ativistas políticos.
No início dos anos 90, ela tinha-se tornado não só uma figura reconhecida na história da arte, mas também considerada como um ícone para o Movimento Chicano, o movimento feminista e o movimento LGBT.
O trabalho de Kahlo tem sido celebrado internacionalmente como emblemático das tradições nacionais e indígenas mexicanas e por feministas pelo que é visto como a sua representação intransigente da experiência e forma feminina.
Tragédia, amor e arte são palavras que definem a vida de Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón.
#discernir#pensamentos#conhecimento#refletir#sabedorias#art#vidaeobra#sairdailusão#autoconhecimento#cosas de la vida#citas de la vida
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MISCELÂNEA
A pluralidade me emociona. Seres são de diferentes maneiras de ser. Por isso, talvez, eu mesma resista em ser apenas uma, e mais ainda resista em ser um conjunto de várias igual aos outros conjuntos de tantos. Encontramos semelhantes, com eles partilhamos identificações, mas jamais seremos idênticos - e são os detalhes, tão particulares, que definem a nossa assinatura no mundo. Ainda que haja coincidências no caminho, cada pessoa se acede e se apaga por suas próprias razões. Para mim, é o lindo da vida.
Embora a ideia de estar sempre compactuando com os outros seja muito sedutora, porque me encontrar em alguém parece autenticar o meu ego, o mundo não precisa ser o meu espelho, tampouco eu pretendo ser o espelho do mundo. Ao contrário: sou autêntica quando consigo chegar à minha essência. Estamos aqui, também, para que consigamos aprender a compreensão através do que nos distingue. Afora as lutas sociais coletivas, verdadeiramente necessárias, toda padronização me soa tóxica. Um desserviço emocional, que nada nos ensina além do delírio desesperado do pertencimento. É bom se sentir acolhido. Mas pertencer a que? Para que? Por que? Qual rei mandou?
Desde menina, nunca pertenci a nada nem a ninguém. A indefinição seria então o meu caminho. Nem branca, nem preta, nem indígena. Doida, mas sã (ou sã, mas doida). Nem puta, nem santa (mas puta, e também santa, a depender de quem definia). Sexualizada, mas romântica de dar dó, coitada. Burra e sabida, dependendo do parâmetro. Os poemas que eu, adolescente, escrevia, já ouvi que “só podiam ser traduções de poemas gringos”, não podiam ser meus, já que eu parecia meio superficial, contente da vida. Mas, ao mesmo tempo, um tanto melancólica para se dizer “feliz”. Profunda ou exibida? Intelectual, jamais; artista, tampouco, já que eu não ganhava dinheiro com arte, não movimentava máquina nenhuma. A palavra que mais escutei sair da boca dos homens: exótica. “Exótica”, no dicionário, quer dizer “estrangeira; importada”. Mas estrangeira eu também não era (inclusive, se o Brasil tivesse uma cara, bem poderia ser a minha).
Enfim, nunca pertenci a coisa alguma. E deve ser por isso que, quando eu era pequena, o meu avô, homem bastante sensível, apelidou-me de “absoluta”, o que, no dicionário, significa “que se apresenta como acabada; plena”, e também “que recebeu absolvição; perdoada; inocentada”. Porém, eu não me perdoava por me sentir meio oca por dentro, e a luta constante que travei comigo mesma, para caber dentro de alguma coisa que eu nem sabia o que era, veio me adoecendo ao longo dos anos. Eu queria ter dito ao meu avô que a tal plenitude demoraria mais que o esperado, que o que ele já via em mim, na verdade, era um vislumbre. Custou. Agora, talvez, comece a entender que o vazio também é um lugar de pertencimento. Aprendo que os desejos variam.
O prazer de cada um de nós mora em casas - para não dizer países, para não dizer mundos - diferentes. Somos, então, singulares, e mesmo quando somos a soma de referências, nunca há uma soma igual a outra. O que me faz feliz pode não fazer o meu amigo feliz; o que completa o meu amigo pode não me completar - e eu não preciso estar socialmente distante do outro para que essa diferença se acentue. Às vezes, dois irmãos, nascidos do mesmo pai e da mesma mãe, que tenham recebido a mesma educação e as mesmas oportunidades, crescem e se tornam pessoas totalmente opostas.
Não existem regras para existir, a não ser aquela, básica, do respeito que se deve ter em meio à essa mistura toda. A aceitação do outro começa na aceitação de si - mas, se não sabemos quem somos, como poderemos aceitar o que somos? E, se nada somos - ou a nada nos julgamos pertencer, como é o meu caso -, por que não instituir o “nada” como sendo a própria coisa?
Chamavam-se “alternativos” os que não eram “estes”, mas “aqueles”. No boom da contracultura, isso ficou mais evidenciado: eram os que quebravam as regras estéticas vigentes, ditadas pela burguesia, e rompiam com a regularidade de suas famílias de classe média. Hoje, o lugar-comum mediano continua comum e mediano, e tudo o que era “diferente”, “alternativo”, parece-me, a cada dia, ganhar ares de reprodução. Vão todos aos mesmos locais. Falam todos sobre os mesmos assuntos. Vestem-se, inclusive, de modo muito parecido. Mesmo corte de cabelo. Mesmas músicas na playlist.
Parece óbvia esta discussão, mas é tanto o quanto ainda se mata e morre, literalmente, por conta das diferenças. É tanto o quanto vão se apagando singularidades, às vezes em um discurso despretensioso. É tanto o quanto vamos nos enlatando para que caibamos em espaços cada vez mais estreitos. São muitas as exigências sociais. E é enorme o quanto que, assim, vão-se embora potencialidades e belezas genuínas. Inconscientes, passamos a nos violentar, em troca de um “fazer parte” bastante injusto. A vida é muito mais bela em sua vastidão. Comportamentos, gostos, estilos, corpos, sonhos, vivências, alegrias, abismos - mundo mundo vasto mundo, como é vasto este mundo, já dizia o poeta, e mais vasto ainda é mesmo o nosso coração.
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história
Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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30.8 | Terça | 20h30 | Tributo à Nina Simone com @VivanePitaya | By @JazzMansion As " #JazzSessions | By #JazzMansion" acontecem às terças a cada 15 dias no #BourbonStreetMusicClub, revelando #artistas da #cenaindependente Brasileira. Na edição dessa 3ª Feira, dia 30, o Bourbon recebe o "Tributo à Nina Simone" com a #artista @VivianePitaya, nascida em #Salvador (BA). Vivi é #cantora, #compositora, #atriz, #produtoracultural e #idealizadora da iniciativa #FrequênciasPreciosas, um projeto que desenvolve ações para difundir #cantorasnegras e #indígenas. Em única apresentação Couvert Artístico (1º Lote) : R$ 35,00 (antecipado)* *por pessoa / mudança de Lote sem aviso prévio Abertura : 19h30 Show Time : 20h30 Bourbon : 11.5095.6100 @Sympla : https://bit.ly/2022jazzmansion #SãoPaulo #Moema #Ibirapuera #Paulista #NoitePaulistana #Shows #Cultural #Jazz #JamSession #Vozes #CantoradeJazz #TerçaFeira (at Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/ChyN0OdLvGK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#jazzsessions#jazzmansion#bourbonstreetmusicclub#artistas#cenaindependente#artista#salvador#cantora#compositora#atriz#produtoracultural#idealizadora#frequênciaspreciosas#cantorasnegras#indígenas#sãopaulo#moema#ibirapuera#paulista#noitepaulistana#shows#cultural#jazz#jamsession#vozes#cantoradejazz#terçafeira
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Expresionismo en latinoamerica
El expresionismo llega a Latinoamérica para asimilarse en las artes y resaltar el sentimiento nacionalista e indígena del sur del continente americano.
Siguiendo la línea de investigación de la vanguardia expresada en las artes plásticas, en una pequeña vista a la pintura latinoamericana se evidencia la existencia de esta vanguardia para crear un expresionismo propio, en contenido estético e intelectual; un expresionismo latinoamericano.
Esta vanguardia se adapta al contexto social e histórico del continente desde lo general a lo individual de cada nación; se crea un colectivo de colores vivos, paisajes rurales, el color de las pieles se oscurece y las facciones cambian.
Una expresión del discurso americano que se aleja de Europa y resalta las consecuencias de las acciones de las personas blancas denunciando sus acciones: dictaduras que se hacen presente en todo el Sur continental, la lucha por la integración de Latinoamérica en asuntos internacionales, agresiones de potencias con los pequeños países latinos. Una lucha por la paz usando los pinceles y pigmentos como armas.
Existen diversos artistas que fueron parte de este movimiento, hombres y mujeres de diversas culturas que compartían el sentimiento del nuevo discurso expresionista americano.
Oswaldo Guayasamín (1919-1999)
Ecuatoriano. Este artista fusionó el expresionismo con el cubismo para crear retratos de colores o muy vivos o poco saturados, con miradas penetrantes en sus ojos grandes.
Sus principales representaciones son de madres o niños, ya sean solos o en conjunto, siempre observando al espectador provocando un sentimiento de empatía hacia la figura.
Guayasamín crea sus obras en demanda de las crueldades e injusticias sociales hacía los pobres (él mismo era proveniente de una familia trabajadora), milita por la igualdad y en especial por la solidaridad por los pueblos oprimidos.
Anita Malfatti (1889-1964)
Brasileña. Fue una artista exponente de este movimiento en la integración de las vanguardias en Latinoamérica. Su obra consiste en paisajes y retratos llenos de movimiento y colores saturados, explora diversas técnicas y estilos que hacen su trabajo tan icónico.
Sus exposiciones y obras causaron polémica en la sociedad brasileña por la influencia norteamericana de estas y sus trabajos de desnudos.
Las vanguardias europeas llegan a Latinoamérica para crear los iconos artísticos por los cuales nuestra cultura es reconocida: colores, paisajes y retratos en un estilo que no se repite en el mundo y crea una identidad conjunta.
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