Introdução à cibersegurança
Decorreu no dia 8 de fevereiro no Auditório 1 da Sede da Polícia Judiciária a apresentação do livro “Introdução à cibersegurança – A internet, os aspetos legais e a análise digital forense”, 2.ª edição atualizada, da autoria de Mário Antunes e Baltazar Rodrigues.
Este livro, escrito numa linguagem muito clara e simples, procura contribuir para a melhoria do conhecimento dos utilizadores quanto ao…
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«Introdução à Cibersegurança - A Internet, os Aspetos Legais e a Análise Digital Forense». Capa da 2.ª edição atualizada do livro da autoria de Mário Antunes e Baltazar Rodrigues, apresentado quarta-feira 8 de fevereiro de 2023 no Edifício Sede da Polícia Judiciária, em Lisboa.
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Memórias da Rádio Altitude...
Escrevemos, anteriormente, que a Rádio Altitude é uma emissora associada a muitas vozes e rostos, a sonhos, diferenciados contributos, afetos e ideias. Hoje evocamos alguns nomes.
A ligação de Abel Virgílio à Rádio Altitude começou em 1967 quando foi convidado por Emílio Aragonez para com ele editar na o programa “Desporto Regional”, “após a saída do programa dos saudosos amigos Madeira Grilo, Luís Coito e Luís Coutinho.
Acompanhávamos o desporto regional nos três distritos da Beira interior, mas com maior incidência no da Guarda”.
Como nos disse Abel Vergílio, além de inúmeras reportagens de exteriores de índole regionalista, política, social, cultural e religiosa que assegurei para a Rádio Altitude, produziu com João Trabulo e Joaquim Fonseca, um programa semanal do regimento militar sediado na Guarda, “A voz do Doze”.
António Arede é um outro nome profundamente ligado à Rádio Altitude, “desde finais de 1973 princípios de 1974… recordo-me que o meu programa, gravado, começou ainda no tempo da censura.” O seu trabalho ganha mais amplitude em 1976. “Eu ficava fascinado com a forma como se trabalhava...as gravações dos RMs (registos magnéticos) na “Ferrograph” (máquina profissional de fita magnética), onde se inseriam sem qualquer critério de importância de alinhamento as gravações a incluir nos noticiários do RA. Foi reformulada a redação talvez pelo ano de 1977/78 e foi criada uma redação em Viseu. Na altura tomávamos conta das notícias o Helder Sequeira, o Francisco Carvalho, o Emílio Aragonez, o António José Teixeira e eu. Viseu enviava um pequeno noticiário com notícias da região que era inserido no noticiário das 12h30. Como a Rádio emitia em Onda Média, ouvia-se bem na região de Viseu, o que justificou a criação de uma segunda redação”.
Sandra Ferreira, outro dos rostos da rádio, começou muito mais tarde a colaborar na RA, quando tinha 16 anos. “Na altura, abriu um concurso para recrutar novas vozes e decidi concorrer. Acabei por ser selecionada como animadora de emissão”, como nos recordava há alguns meses atrás.
“Foi na Rádio Altitude que dei os primeiros passos que me conduziriam à profissão de jornalista, embora nessa época tencionasse formar-me em Psicologia”, acrescentou Sandra Ferreira.
Por seu turno, Carlos Martins começou mais cedo a sua ligação a esta estação emissora. “Na rádio fiz sempre o que gostava de fazer. Senti-me realizado. A grande marca teve a ver com as pessoas que faziam a rádio… uma grande família.” Hoje, afastado desse meio, considera que “uma rádio sem pessoas que a escutem é uma rádio com fim à vista”.
A sua ligação inicial surgiu através do programa “Rádio Estudantil”, da Associação Estudantes da Escola Secundária Afonso Albuquerque; mais tarde, juntamente com o António José Fernandes e António José Teixeira produz o programa “Nós e os Livros”. “Como tudo tem um fim também este programa acabou, sendo que foi um projeto interessantíssimo que nos motivou e de que maneira… A partir daí eu passei para as emissões regulares e o António José Teixeira enveredou pela informação da Rádio Altitude”.
Há anos atrás, numa entrevista que nos deu para a Revista Praça Velha, António José Teixeira recordava-nos que “a primeira aproximação com a Rádio Altitude foi mais na área cultural”, lembrando ainda o programa «Critério»” ao qual, quando foi para Lisboa, o Fausto Coutinho deu continuidade. “Contava com colaborações várias, de algumas pessoas que já não estavam na Guarda, como o Carlos e Mário Tenreiro”.
António José Teixeira acrescentava, nessa entrevista, ser a área cultural a preferida ao nível da atividade radiofónica. “Depois foi a notícia que me entusiasmou, o trabalho e a partilha de experiência com os colegas mais antigos na Rádio, como era o teu caso, e de muitos outros, como o Luís Coutinho, o Emílio Aragonez, o Antunes Ferreira, o Francisco Carvalho, o João Oliveira Lopes… Fazíamos de pequenas histórias grandes histórias, do incêndio, do acidente, uma aventura de todos os dias e que nos levava às aldeias e vilas da região. Foi isso que me entusiasmou, ir atrás das notícias, das pequenas notícias.”
António José Teixeira sublinhou, então, o papel formativo da Rádio Altitude, nessa época. “Mesmo naquilo que podíamos achar que, na altura, não era o melhor que se podia fazer. Era sobretudo (e tendo em conta as muitas limitações) um lugar com imaginação, com dedicação. Conseguíamos, como bem sabes, ultrapassar barreiras que às vezes eram inimagináveis. Hoje muita gente terá dificuldade em acreditar que fosse possível”. Acrescentava depois que “a partilha de conhecimentos e experiências entre as diferentes gerações, dos elementos que faziam a Rádio, resultava numa excelente aprendizagem; todos aprendíamos uns com os outros e sentíamos a nossa responsabilidade perante os ouvintes. Na altura, a Rádio Altitude tinha uma influência que nos deixava a todos um pouco espantados. E percebíamos isso sempre que nos deslocávamos ao interior do distrito ou da região”.
Na década de 90, Ismael Marcos deixou Lisboa e veio para a Guarda, onde começou a trabalhar na Rádio da qual guarda excelentes memórias, “desde a aprendizagem à própria camaradagem. Penso que também deixei algum contributo com os conhecimentos que trazia de outra grande casa que é a Rádio Renascença. Tenho boas memórias dos diretos que fazia com o Emílio Aragonês, aos fim-de-semana, das diversas câmaras municipais.”
Muita memória da Rádio tem João Ferreira (filho de Antunes Ferreira, nome incontornável desta estação emissora). “Recordo principalmente nos pós-25 de Abril de 1974, ir com o meu pai para a RA e deparar ao cimo das escadas do primeiro piso, com uma G3 encostada e o respetivo titular a descansar na sala que mais tarde seria a biblioteca. Perante a minha interrogação o meu pai terá dito algo como: “Aquele soldado está ali para nos defender”. Eu retorqui: “Mas a arma está ali, longe dele!”, ao que o meu respondeu: “ele sabe que eu já cheguei e nesta altura, como ninguém nos fará mal, foi descansar um pouco.” Dormi todo o PREC descansado!”
José Luís Dias teve ainda muito jovem o seu primeiro contacto com a Rádio Altitude. “Foi durante uma visita de estudo que decorreu ainda nos meus anos de escola primária; um primeiro contacto fascinante, considero-me feliz por ter acontecido, entrando no edifício, sendo-nos mostrado tudo, inclusivé, o emissor... Fascinou-me ver como se fazia rádio ao vivo, a rádio com gente dentro, ver o que já ouvia em casa quase diariamente”
Em 1978, aos 16 anos, “pela mão daquele que considero o meu mentor, Emilio Aragonez, comecei a fazer rádio "a sério", foi o "Espaço Jovem", integrado na emissão da noite das 6ªs feiras, o "Intercâmbio 6". Foi-me ensinado a trabalhar com equipamento de radiodifusão, a ter uma conversa natural e fluída com os ouvintes, a colocar a voz correctamente entre discos (sim, rodava discos, sabia fazer o "pre list"e "cue"), a respeitar quem nos ouve e, sobretudo, a manter os olhos bem abertos em relação aos níveis de áudio... não havia processamento, o único remédio era mesmo não deixar saturar os níveis”.
No vastos número de programas emitidos pela Rádio Altitude, sobressai – pela projecção alcançada – o programa “Giroflé”. “Foi um pouco de mim. A este programa me dediquei de alma e coração”, dizia-nos, recentemente, o jornalista José Domingos. “Se bem que havia uma lacuna na programação dirigida a crianças, o “Giroflé” começou na sequência de uma ação de angariação de géneros para os mais necessitados que organizei creio que no programa da tarde. Surgiu então a ideia do programa a que inicialmente aderiram Abílio Curto e Margarida Andrade.
Acabei por ficar sózinho. Mas consegui colocar as crianças a apresentar o seu programa em direto. Era lindo vê-los chegar até às Rádio antes das 18 horas de sexta-feira, a hora do programa. Uma "passarada" como dizia o meu saudoso amigo e ex-professor Manuel Madeira Grilo.”
Da programação da Rádio Altitude recorda-se também Sandra Esteves, hoje afastada das lides radiofónicas. “Gostei de todos os programas que fiz, mas o programa que mais me marcou pela positiva foi o “Alta Voltagem”, um programa de segunda a sexta-feira, com duração de uma hora, onde o estilo musical se diferenciava no contexto da programação das rádios locais da época e quebrava um pouco as regras numa programação mais tradicional”.
Para Sandra Esteves, a “década de 90 na cidade da Guarda, de uma forma geral, foi a melhor. Havia muitos estudantes na cidade e posso dizer que uma grande percentagem ouvia o meu programa, o que me deixava muito feliz”. Aliás, afirmou-nos que os seus anos na Rádio “foram sem dúvida, os melhores da minha vida. Fiz amizades que ainda hoje perduram. Éramos um grupo muito unido, a dar o nosso melhor diariamente”.
Luísa Coimbra tem na rádio uma das suas paixões que cresceu a partir dos seus 16 anos. “Mar de música, mar de gente” e “Sintonia” são alguns dos programas radiofónicos que evoca com saudade, agora que está afastada da rádio, de cuja magia nunca se desligou.
A sua adaptação à Rádio, para onde entrou por concurso, foi “muito fácil. Jovem como era, tinha a certeza de que aquele seria o meu caminho, contrariando embora todos os objetivos sonhados para mim, pelos meus pais.” Desse período nas ondas hertzianas não esquece os “fins-de-semana inteirinhos a passar “Discos Pedidos”, os programas da manhã “Mar de Música, Mar de Gente”, o programa “Sintonia” que me levou até às Produções Sintonia no Porto”, à formação no âmbito do Jornalismo.
Uma das vozes mais populares
A Rádio Altitude representa para Emílio Aragonez “praticamente uma vida toda. Uma pessoa que entra para ali aos 19 anos e fica lá até aos 68 obviamente que representa tudo”, dizia-nos há algum tempo atrás. “Esqueci-me muitas vezes que tinha família, esqueci-me dos amigos e vivia para o Altitude. Era tudo para mim!...”.
Nos primórdios da sua atividade radiofónica teve por companheiros alguns dos internados no Sanatório Sousa Martins. “Havia, naturalmente, muito receio deste contacto com os doentes”, temor a que não escapava a própria cidade. Nessa época, as emissões da Rádio Altitude eram à noite, tendo depois passado a existir um espaço na hora do almoço. “Comecei também a fazer algumas das emissões desse horário, mas o trabalho mais alargado era aos fins-de-semana, dado que alguns doentes faltavam; havia um que tinha um programa desportivo, outro era responsável por um programa vocacionado para as questões culturais e um outro realizava o “Vento do Norte”, que foi um programa muito polémico”.
Desligado da atividade radiofónica, devido à sua idade, Emílio Aragonez é uma memória viva da Rádio e da Guarda – das suas estórias e tradições – igual a si próprio, referência de um tempo cúmplice das ondas hertzianas.
Emílio Aragonez foi, durante décadas, uma das vozes mais populares das emissões radiofónicas feitas, em onda média, a partir da cidade mais alta de Portugal
Helder Sequeira
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Contos Novos em quadrinhos | 2022
Onde comprar: Amazon
Sinopse: Quando um dono de terras demanda a abertura de um poço durante uma chuva torrencial, sua autoridade é questionada pelos laços que unem os trabalhadores. História integrante da antologia Contos Novos, adaptação da obra de Mário de Andrade, com arte de Wanderson Antunes.
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Secretaria de Fazenda demonstra metas orçamentárias em audiência na Câmara
Secretaria de Fazenda demonstra metas orçamentárias em audiência na Câmara
A Câmara Municipal de São Carlos realizou nesta quinta-feira (25) uma audiência pública online em cumprimento à lei complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) para que a Secretaria Municipal de Fazenda apresentasse o cumprimento de suas metas orçamentárias e patrimoniais do 3º quadrimestre de 2020.
A audiência foi conduzida pelo vereador Marquinho Amaral (PSDB), presidente da…
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Quinta da Boavista by Sara Antunes Mário Ferreira Arquitectos
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Technoboss, João Nicolau (2019)
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Grande entusiasmo no regresso do atletismo ao Leixões Foi um momento de grande mobilização e fervor clubístico a apresentação da equipa de atletismo do Leixões, clube histórico que regressa à modalidade, sob a direção de Carlos Queirós e Paulo Catarino (26.º classificado na maratona olímpica de Seul).
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Olá maria!! Preciso de uma ajudinha tua e de alguns fellow tugas que te sigam, gostava de saber alguns livros bons de autores portugueses, não só porque gostava de ler mais coisas de origem portuguesa mas também porque tenho um trabalho para fazer sobre isso. Obrigada desde já, espero que te continue tudo a correr bem!!
Olá!! igualmente!
Desculpa colocar alguns muito óbvios aqui ahah mas não queria deixar de fora.. também coloquei de todas as épocas e estilos:
O Evangelho Segundo Jesus Cristo - José Saramago
Aparição - Vergílio Ferreira
Os Maias - Eça de Queirós
Memorial do Convento - José Saramago
Mensagem - Fernando Pessoa
Frei Luís de Sousa - Almeida Garrett
O Crime do Padre Amaro - Eça de Queirós
Os Meninos de Ouro - Agustina Bessa-Luís
O Primo Basílio - Eça de Queirós
A Viagem do Elefante - José Saramago
As Intermitências da Morte - José Saramago
A Queda dum Anjo - Camilo Castelo Branco
A Confissão de Lúcio - Mário de Sá-Carneiro
Mau Tempo no Canal - Vitorino Nemésio
O Delfim - José Cardoso Pires
Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
A Selva - Ferreira de Castro
Para Sempre - Vergílio Ferreira
Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco
Equador - Miguel Sousa Tavares
Portugal - Miguel Torga
Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente
Os Cus de Judas -António Lobo Antunes
Angústia Para o Jantar - Luís de Sttau Monteiro
Quando os Lobos Uivam - Aquilino Ribeiro
Coração, Cabeça e Estômago - Camilo Castelo Branco
A Relíquia - Eça de Queirós
Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
Charneca Em Flor - Florbela Espanca
Felizmente Há Luar! - Luís de Sttau Monteiro
Livro de Mágoas - Florbela Espanca
Este livro que vos deixo - António Aleixo
Os Lusíadas - Luís de Camões
A Sibila - Agustina Bessa-Luís
O Ano da Morte de Ricardo Reis - José Saramago
A Bruxa de Monte Córdova - Camilo Castelo Branco
A República dos Corvos - José Cardoso Pires
A Ilustre Casa de Ramires - Eça de Queirós
há muitos muitos mais, se alguém quiser contribuir com mais livros é bem vindo já que eu também quero descobrir mais :3
espero ter ajudado!
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"Respirar, viver não é apenas agarrar e libertar o ar, mecanicamente: é existir com, é viver em estado de amor. E, do mesmo modo, aderir ao mistério é entrar no singular, no afetivo. Deus é cúmplice da afetividade: omnipotente e frágil; impassível e passível; transcendente e amoroso; sobrenatural e sensível. A mais louca pretensão cristã não está do lado das afirmações metafísicas: ela é simplesmente a fé na ressurreição do corpo. O amor é o verdadeiro despertador dos sentidos. As diversas patologias dos sentidos que anteriormente revisitámos mostram como, quando o amor está ausente, a nossa vitalidade hiberna. Uma das crises mais graves da nossa época é a separação entre conhecimento e amor. A mística dos sentidos, porém, busca aquela ciência que só se obtém amando. Amar significa abrir-se, romper o círculo do isolamento, habitar esse milagre que é conseguirmos estar plenamente connosco e com o outro. O amor é o degelo. Constrói-se como forma de hospitalidade (o poeta brasileiro Mário Quintana escreve que «o amor é quando a gente mora um no outro»), mas pede aos que o seguem uma desarmada exposição. Os que amam são, de certa maneira, mais vulneráveis. Não podem fazer de conta. Se apetece cantar na rua, cantam. Se lhes der para correr e rir debaixo de uma chuvada, fazem-no. Se tiverem subitamente de dançar em plena rua, iniciam um lento rodopio, sem qualquer embaraço, escutando uma música aos outros inaudí vel. E o amor expõe-nos também com maior intensidade aos sofrimentos. Na renovação do interesse e da entrega à vida que o amor em nós gera tocamos mais frequentemente a sua enigmática dialética: a sua estupenda vitalidade e a sua letalidade terrível. Mas, como dizia o romancista António Lobo Antunes, «há só uma maneira de não sofrer: é não amar». Mas não é o sofrimento inevitável a todo o amor que impede a vida. O obstáculo é, antes, o seu contrário: a apatia, a distração, o egoísmo, o cinismo." https://www.instagram.com/p/Cbs8QlkufQGpIDI0qxt2qzM-lD7E1b_q-3cFbQ0/?utm_medium=tumblr
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Manoel, O Porteiro Quase Aposentado | Curta-Metragem
Elenco: Mário Zumba, Renan Leão, Bruno Soares, Gabriela Sá, Nazaré Gouvêa, Cassiano Aquino e Gabe Rodrorz
Sinopse: Manoel, o porteiro quase aposentado é um curta-metragem ficcional em modelo de falso documentário sobre o último dia de Manoel como porteiro no Edifício Clara. Tudo documentado por seu neto e uma equipe de filmagem.
Equipe Técnica: Matheus Neves (Roteiro e Direção), Matheus Cunha e Mariana Almeida (Fotografia), Ana Júlia Antunes (Direção de Arte), Ícaro Santos (Produção).
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Vou e Venho, memórias de Miguel Torga
Realização: Sofia Saldanha
“Chego a São Martinho de Anta com a curiosidade e expectativa de quem entra num novo mundo. É um lugar pequeno. Várias ruas desembocam num largo onde as pessoas se encontram.Passo na casa onde nasceu Miguel Torga, tão diferente das que a circundam. Entro no cemitério. Vou ao Fundo do Povo. Páro na Senhora da Azinheira. Deito-me numa fraga e começo a gravar. É meio da tarde do dia 4 de Setembro de 2021 e tudo o que ouço é um vento ensurdecedor. O que sei de Miguel Torga é o que vem nos livros. Da vida dele aqui, com os de São Martinho, venho descobrir. Entrar assim num lugar pequeno, e para mais cheia de perguntas, causa alguma desconfiança. Começo devagar. Uma entrevista, depois outra. Um novo contacto. Telefonemas. Portas fechadas, umas abertas a medo, outras escancaradas. Tenho de me explicar bem. “O que é que me vai perguntar?”, “E é para quê?”, “Não tenho muito para dizer”. Às vezes pedem-me para parar a gravação, porque há coisas que não são para partilhar com toda a gente. Regresso a São Martinho de Anta para fazer mais gravações. Gravo também em Lisboa e no Porto pessoas da terra que saíram para fazer a vida noutro lugar.O que ouvimos neste documentário sonoro são as memórias que Miguel Torga aqui deixou, contadas por amigos, conhecidos e por quem dele ouviu dizer. Pessoas bem mais novas do que ele. Umas lembram-no com voz comovida, carregada de saudade, outras recordam-no sem grande entusiamo. Miguel Torga não é um homem consensual, nem o poderia ser, ninguém é perfeito na sua terra. Mas numa coisa todos concordam: Torga pôs São Martinho de Anta no mapa da geografia literária mundial.”
Com: Álvaro Vilela Gonçalves, Gentil da Conceição Pinto Freitas, Idalina Vilela, João Xavier de Matos, Luís da Cunha Lemos, Luís Gonçalves, Luís Salvador Gonçalves Ribeiro, Luísa Varandas Caçador Ferreira, Maria da Assunção, Maria Elvira Osório de Barros, Maria João Pinto de Matos Bessa, Mário Vilela, Martinho Barrias Gonçalves, Nair Elvira de Sousa Pereira Antunes e Nuno Matos.
Agradecimentos: Ana Filipa Filipe, Dília Matos, Fatiminha, João Matos Bessa, Padre Óscar Mourão, Raul Coutinho.
Este documentário é parte do projeto de programação em rede Palavras Cruzadas, iniciativa em parceria dos Municípios de Vila Real, Sabrosa, Bragança e Fundação Casa de Mateus, através das suas estruturas Teatro de Vila Real, Espaço Miguel Torga, Teatro Municipal de Bragança e Casa de Mateus.
Portugal, 2021
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House of the Nuns, Lagos Portugal
House of the Nuns Property, Portuguese Luxury Residence, Portugal Building Development Images
House of the Nuns in Lagos
27 Oct 2021
Architects: Mário Martins Atelier
Location: Lagos, the Barlavento region, Algarve, Portugal
House of the Nuns
The Casa Salicos was built from scratch on the degraded space of a vehicle workshop. A new building appears behind a really massive, powerful wall that is more than a meter thick, guarding the memories of successive occupations and that now plays the role facing onto the street.
The wall provides ancestral tranquility for the patio house, a common design in the surrounding area because of the long Moorish occupation.
In a more reserved area, there are 4 bedrooms that open onto the garden.
A central patio is a pivotal point for the entrances, a source of natural light and mainly a privileged zone for socializing outdoors.
The way that was found to show the wall’s character was through the contrasting lightness of the house, which hides and seeks shelter through the force of the wall.
Therefore, large glass walls provide a tenuous frontier between the inside of the house and the garden patio, because all of this is the house. There are four bedrooms, a large lounge and kitchen, but there are also small, discreet patios and the large garden patio arranged around the pool.
The bare concrete covers the few remaining walls to stress the sobriety of the building and articulate it with the grey finishes, as the stone of the pavements and the plaster coat of the ceilings.
The rest is urban landscape, built over years and years of history in which this intervention will just be a mere passage. If it managed to add anything positive it is because the architecture is fulfilling its role.
House of the Nuns in Lagos, Portugal – Building Information
Location: Portugal
Architecture: STUDIOARTE
Name: House of the Nuns
Date: 2018-2020
Location: Lagos, Portugal
Area: 452 sqm
Architecture: Mário Martins Atelier
Arquitect: Mário Martins
Team: André Coutinho; Mariana Franco; Rita Rocha; Sónia Fialho; José Furtado; Gonçalo Guimarães; So Yeon Lim; Thais Bressiani; Helder Lima
Engineering: Nuno Grave Engenharia
Landscape: F|C Arquitectura Paisagista
Builder: Marques Antunes Engenharia
Photography: © Fernando Guerra / FG+SG / https://ift.tt/3mirouw
House of the Nuns, Lagos Portugal images / information received 271021
Location: Lagos, Portugal, south west Europe
Portuguese Property Designs
Portuguese Home Designs
Portuguese Architecture Designs – chronological list
Portuguese Houses
Ring House, Santarém, central Portugal
Design: Vasco Cabral + Sofia Saraiva
photo : José Campos
New House in Santarém
House ED&JO, Famalicão, Ourém
Architects: NOARQ
photo : Joao Morgado – Architecture Photography
Contemporary House in Famalicão
Alvarinho Houses, Melgaço
Design: Architects: Correia/Ragazzi Arquitectos
photograph : Juan Rodriguez
New Houses in Melgaço
Portuguese Architecture
Casa Possanco, near Lisbon
Design: ARX Portugal Arquitectos
Casa Possanco
House II in Aroeira, Plot 180, Aroeira Golf, Caparica
Design: ARX Portugal Arquitectos
House II in Aroeira
Portuguese Architect Studios
Comments / photos for House of the Nuns, Lagos Portugal page welcome
Website: Algarve
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QUEM O AVISA.
A PSP informa que até final do mês de Maio, irá efetuar operações de controlo de velocidade - RADAR nos seguintes locais:
AÇORES
04/mai/21 13H00 Estrada Regional Terreiro das Covas - Angra do Heroísmo
14/mai/21 07H00 Estrada Regional Caminho da Cidade - Angra do Heroísmo
14/mai/21 07H00 Estrada Regional n.º 1 - Ilha do Faial
19/mai/21 13H00 Estrada Regional do Negrito - Angra do Heroísmo
19/mai/21 06H45 Eixo Sul/Norte (Lagoa/Ribeira Grande) - Ponta Delgada
20/mai/21 14H45 Av. Natália Correia - Ponta Delgada
21/mai/21 14H45 Eixo Sul - Ponta Delgada
24/mai/21 06H45 Calhetas - Rabo de Peixe - Ponta Delgada
25/mai/21 07H00 Estrada Regional S. José - Praia da Vitória
26/mai/21 14H45 Eixo Sul - Ponta Delgada
31/mai/21 13H00 Estrada Regional Stª Margarida - Praia da Vitória
AVEIRO
06/mai/21 14H00 Av. Europa - Aveiro
12/mai/21 14H00 Av. Dr. Sá Carneiro - Aveiro
17/mai/21 08H00 Av. Universidade - Aveiro
19/mai/21 09H00 EN 109.4 - Espinho
19/mai/21 15H00 EN 109 - Ovar
20/mai/21 15H00 Rua das Águas - São João da Madeira
21/mai/21 08H00 Av. Europa - Aveiro
26/mai/21 09H00 Rua do Sobral - Ovar
26/mai/21 15H00 Av. 32 - Espinho
27/mai/21 09H00 Av. Dr. Renato Araújo - São João da Madeira
27/mai/21 15H00 Rua do Ameal - Santa Maria da Feira
BEJA
04/mai/21 09H00 Rua Manuel Joaquim Delgado - Beja
12/mai/21 09H00 Av. Salgueiro Maia - Beja
19/mai/21 09H00 Rua Francisco Miguel Duarte - Beja
25/mai/21 09H00 Rua Zeca Afonso - Beja
BRAGA
05/mai/21 14H30 Circular Urbana - Guimarães
05/mai/21 15H00 Variante Cávado - Braga
11/mai/21 14H15 Circular Urbana - Guimarães
17/mai/21 08H00 Circular de Barcelos - Barcelos
19/mai/21 15H00 Av. Padre Júlio Fragata - Braga
20/mai/21 09H00 Variante EN 14 - V.N. de Famalicão
24/mai/21 08H30 Circular Urbana - Guimarães
BRAGANÇA
06/mai/21 08H00 EN 213 - Mirandela
07/mai/21 08H00 Av. das Cantarias - Bragança
20/mai/21 08H00 EN 15 - Mirandela
21/mai/21 08H00 Av. Abade de Baçal - Bragança
CASTELO BRANCO
03/mai/21 10H00 Av. Adelino Semedo Barata - Castelo Branco
04/mai/21 08H30 Alameda Pêro da Covilhã - Covilhã
12/mai/21 08H30 Av. Infante D. Henrique - Covilhã
28/mai/21 16H00 Av. Dia de Portugal - Castelo Branco
COIMBRA
04/mai/21 14H00 Av. Dr Francisco Sá Carneiro - Figueira da Foz
05/mai/21 09H00 Av. da Lousã - Coimbra
12/mai/21 08H30 Av. Dr Mário Soares - Figueira da Foz
14/mai/21 09H00 Via Augusto Vaz Serra - Coimbra
19/mai/21 15H00 IC-2 - Banhos Secos (S/N) - Coimbra
20/mai/21 08H30 Av. Dr Mário Soares - Figueira da Foz
24/mai/21 14H00 Ponte Edgar Cardoso (N/S) - Figueira da Foz
27/mai/21 15H00 Av. Inês de Castro - Coimbra
ÉVORA
10/mai/21 09H00 EN 114 - Av. Túlio Espanca ( Montemor-Évora ) - Évora
12/mai/21 10H00 EN 18 ao Gil - Estremoz
17/mai/21 09H00 EN 18 - Bairro do Frei Aleixo - Évora
24/mai/21 09H00 CM 1094 - Estrada do Bairro de Almeirim - Évora
27/mai/21 10H00 EN 18 ao Gil - Estremoz
28/mai/21 16H00 Av. D. Manuel Trindade Salgueiro - Évora
FARO
11/mai/21 09H00 Rua da Cruz Vermelha Portuguesa - Tavira
12/mai/21 09H00 Av. de Castro Marim - Vila Real de Santo António
12/mai/21 15H00 Av. V6 - Portimão
13/mai/21 14H30 Estrada Moinho da Palmeira - Faro
14/mai/21 16H30 Av. Heróis de 1808 - Olhão
18/mai/21 15H00 Av. V6 - Portimão
19/mai/21 09H00 Av. de Castro Marim - Vila Real de Santo António
21/mai/21 09H00 Rua da Cruz Vermelha Portuguesa - Tavira
25/mai/21 10H00 Av. D. João VI - olhão
25/mai/21 10H00 Av. Fonte Coberta - Lagos
27/mai/21 09H00 Av. V2 - Portimão
LEIRIA
06/mai/21 09H00 Av. Monsenhor Bastos - Peniche
10/mai/21 08H30 Rua Central do Moinho de Cima - Albergaria - Marinha Grande
12/mai/21 08H30 EN 242 - Amieirinha/Moita (Estrada da Nazaré) - Marinha Grande
18/mai/21 14H00 Estrada do Imaginário - Imaginário - Caldas da Rainha
LISBOA
03/mai/21 14H00 Av. de Calouste Gulbenkian - Lisboa
05/mai/21 09H00 Rua Pedro Alves Cabral - Pontinha
05/mai/21 14H00 Rua José Afonso - Santo António dos Cavaleiros
10/mai/21 14H00 Av. Infante D. Henrique - Lisboa
14/mai/21 08H00 Av. Capitães de Abril - Mem Martins
14/mai/21 14H00 EN 250 - Baratã - Sintra
14/mai/21 20H00 EN 10 - Alhandra
18/mai/21 09H00 Av. Marginal - São João do Estoril
19/mai/21 14H00 Av. Padre Cruz - Lisboa
25/mai/21 07H00 Av. da República - Oeiras
25/mai/21 13H00 EN 249-3 Porto Salvo (N/S) - Oeiras
29/mai/21 08H00 Av. Eusébio Silva Ferreira - Lisboa
MADEIRA
03/mai/21 07H00 Estrada Regional 227, n.º 33 (Tabua) - Ribeira Brava
06/mai/21 07H30 Av. Dr. Mário Soares - Concelho do Funchal
11/mai/21 14H00 VR1 - viaduto das Neves - Funchal
17/mai/21 14H00 Estrada da Fundoa - Concelho do Funchal
19/mai/21 14H00 Estrada do Aeroporto - Mãe de Deus - Caniço - Santa Cruz
24/mai/21 07H30 Estrada Monumental - Concelho do Funchal
26/mai/21 17H00 VE1 - Túnel do Cortado/VE1 Moinhos - Faial - Santana
28/mai/21 19H00 VR1 - Câmara de Lobos
PORTALEGRE
05/mai/21 08H30 Av. do Dia de Portugal - Elvas
14/mai/21 15H00 Av. do Dia de Portugal - Elvas
26/mai/21 14H00 Rua dos Almagres - Portalegre
28/mai/21 14H30 Av. Estramadura Espanhola - Portalegre
PORTO
04/mai/21 08H00 Av. Dr. Antunes Guimarães - Leça da Palmeira
10/mai/21 08H00 Estrada da Circunvalação - 14022 - Matosinhos
11/mai/21 20H00 Estrada da Circunvalação - 10012 - Porto
13/mai/21 08H00 Estrada Municipal Nº556 - Santo Tirso
17/mai/21 20H00 Rua Faria Guimarães - Porto
18/mai/21 08H00 Av. da Boavista - Porto
20/mai/21 14H00 Via Eng.º Edgar Cardoso - V.N. Gaia
24/mai/21 14H00 Av. Eng.º Duarte Pacheco - Baguim Monte
26/mai/21 14H00 Rua Ribeiro Cambado - Valongo
28/mai/21 08H00 Estrada da Circunvalação - 9389 - Porto
31/mai/21 08H00 Rua Gomes Amorim - Póvoa de varzim
SANTARÉM
04/mai/21 14H00 Rua Dr. Francisco Sá Carneiro - Entroncamento
05/mai/21 08H00 Barreira Alva - Torres Novas
07/mai/21 08H00 EN 110 - Carvalhos de Figueiredo - Tomar
12/mai/21 08H00 Rua da Escola dos Regentes Agrícolas - Santarém
18/mai/21 14H00 Av. Aljubarrota - Abrantes
20/mai/21 08H00 Av. Bombeiros Voluntários - Ourém
28/mai/21 08H30 Rua Serpa Pinto - Cartaxo
SETÚBAL
03/mai/21 14H30 EN 10 - Setúbal
07/mai/21 10H00 Av. do Mar - Amora
10/mai/21 09H00 Circular Externa - Montijo
19/mai/21 11H00 Av. do Bocage - Barreiro
20/mai/21 08H00 Av. Arsenal do Alfeite (Corroios/Almada) - Almada
VIANA DO CASTELO
04/mai/21 09H00 Estrada da Papanata - Viana do Castelo
12/mai/21 09H00 Rua Agostinho José Taveira - Ponte de Lima
14/mai/21 09H00 Estrada da Papanata - Viana do Castelo
19/mai/21 09H30 Av. 25 de Abril - Viana do Castelo
27/mai/21 21H00 Av. do Meio-Areosa - Viana do Castelo
VILA REAL
03/mai/21 14H00 Av. Dr. Mário Soares - Chaves
05/mai/21 14H00 Rua Vasco Sameiro - Vila Real
13/mai/21 09H00 Rua Rainha Dona Mafalda - Chaves
19/mai/21 09H00 Av. da Unesco - Vila Real
27/mai/21 14H00 Av. da Europa - Vila Real
VISEU
01/mai/21 08H00 Av. Dr Alexandre Alves- Viseu
11/mai/21 10H00 Av. D. Egas Moniz - Lamego
13/mai/21 09H00 Av. Prof. Reinaldo Cardoso- Viseu
20/mai/21 08H00 Av. D. Afonso Henriques - Viseu
25/mai/21 08H00 Av. da Europa - Viseu
28/mai/21 14H00 Av. D.Egas Moniz - Lamego
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NUNCA VI FLAMENGUISTA SE REFERINDO AO MARACANÃ DE ESTÁDIO MÁRIO FILHO. Primeiramente: Pelé e Maracanã estão em outro patamar. Apenas dois prints. Não é apego afetivo ao nome Mário Filho - flamenguistas nunca se referiram assim ao estádio que não é deles. É clubismo sujo, mais sujo ainda por ser velado. A mudança de nome do estádio para Edson Arantes do Nascimento é uma dupla homenagem: ao maior futebolista de todos os tempos e ao principal estádio da história do futebol mundial. "Ah, mas e a Vila Belmiro?", dizem. Pelé não foi o maior nome do Santos. Será que Pelé tem sua história reduzida ao Santos? É o maior nome da história da seleção brasileira, maior e melhor jogador da história, maior campeão de Copas do Mundo. Criou a mística em cima da camisa 10. No Maracanã, jogando pelo Santos, foi campeão mundial em cima do Milan (1963) e fez seu gol mil contra o Vasco (1969). Lá, após conquistar 3 copas pela amarelinha, fez seu jogo de despedida da seleção (1971). Foi a revolução encarnada do futebol, do jogador atlético e completo. Arthur Antunes Coimbra, com toda a genialidade, foi apenas ídolo de um time, que a cada atitude idiota de sua torcida xiita tal clube se torna antipático. O Pelé é o incontestável expoente desse esporte. Será que essa turma em seu trono de marfim não sabe o que Pelé e Maracanã estão em outro patamar do futebol? https://www.instagram.com/p/CMQvgu7o934/?igshid=hr7ptcjz1k0o
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