Tumgik
#Áudio Visual
obsesseddiary · 4 months
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Cultura em Foco
A Importância dos Campos Humanísticos e Artísticos em Meu Olhar
Entendo que os cursos de elite no Brasil muitas vezes se concentram nas áreas de saúde e exatas. No entanto, na minha perspectiva, disciplinas como Letras, Cinema (e Áudio Visual), Jornalismo, Artes têm uma relevância global que supera as demais.
Esses cursos possuem uma singularidade ao transmitir cultura de forma impactante, algo que considero essencial para enriquecer a experiência humana. Acredito que eles desempenham um papel fundamental ao proporcionar uma compreensão mais profunda e abrangente do mundo.
É evidente que a prioridade varia de pessoa para pessoa. Para mim, transmitir cultura se destaca como uma necessidade mais premente do que focar exclusivamente na saúde. Não menosprezo a importância de ambas, pois reconheço que são pilares fundamentais, mas, se fosse necessário fazer uma escolha, minha inclinação recairia sobre o enriquecimento cultural.
Essa perspectiva molda minha visão principalmente devido à minha atuação como tradutora e professora. Como profissional que trabalha com linguagens, entendo que para aprender a falar uma língua é essencial compreender não apenas suas regras gramaticais, mas também mergulhar na cultura que a envolve. No papel de professora, acredito que não é possível ensinar efetivamente sem estudar e compreender profundamente o conteúdo, o que frequentemente inclui aspectos culturais.
Embora minha formação seja em letras, percebo a relevância de disciplinas como Jornalismo, Cinema e Artes. Antes de produzir um filme, uma peça teatral ou uma reportagem, é imprescindível ter um conhecimento substancial sobre o tema em questão. Isso é particularmente evidente no Jornalismo, onde a tradução de notícias demanda uma compreensão sólida do contexto para evitar equívocos. Cada área, de certa forma, exige uma imersão cultural para oferecer um trabalho de qualidade.
Em última análise, essa é apenas minha humilde opinião, reconhecendo a validade de diferentes perspectivas diante das diversas áreas que compõem nosso universo acadêmico e profissional.
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egobrazil · 1 year
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Funkeiro Márcio G regrava o hit 'A Distância' em homenagem ao eterno parceiro Goró
Por F2A Assessoria O baile funk é um gênero musical e cultural originário do Rio de Janeiro, Brasil, que surgiu no final da década de 1980 e início dos anos 90. Ele é caracterizado por uma batida forte de bateria, com letras que muitas vezes falam de temas controversos. Como não se lembrar dos bailes funk que foi considerado um fenômeno cultural muito popular no Brasil, especialmente entre os…
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iglowlilac · 9 months
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filmes do tarantino 🤮 só macho otário e pick-me girls gostam -- i said what i said
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idollete · 2 months
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– 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐨𝐭 𝐦𝐲 𝐧𝐚𝐢𝐥𝐬 𝐝𝐨𝐧𝐞…!   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!maridinho; public sex; fingering; face slapping; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (chiquitas, chiquitas…); penetração vag.; masturbação masc.; sextape (?); dirty talk; uso de apelidinhos ('gatinha', 'princesa', 'bebê', 'docinho', 'princesinha'); big cock; pussy slapping; size kink (?); dumbification; menção a creampie; daddy kink.
notas da autora: acho qui ficou levemente meloso chicas, mas é porque eu tô carenteeeeeeeee e no período fértil mi desculpem 
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Você se admirava no espelho, mais que satisfeita com o resultado de uma tarde de princesa no salão, fez um pouco de tudo, hidratou o cabelo, fez um corte, pintou as unhas e ainda aproveitou uma sessãozinha de skin care, estava se sentindo, além de absurdamente linda, nas nuvens ao ser paparicada desse jeito. Depois de se despedir da cabeleireira, pegou o celular para enviar uma mensagem a Esteban, avisando que já havia terminado, mas se surpreendeu ao ouvir o áudio em que ele dizia já estar lhe aguardando no estacionamento e muito ansioso para ver como a garota dele tinha ficado ainda mais que irresistível.
Saiu apressada, doida para receber a chuva de elogios que o argentino com certeza te daria. Se existisse um prêmio de melhor marido, Esteban teria uma casa inteira só de troféus. Ele fazia questão de sempre te agradar, sempre mesmo. Em todos os aspectos da vida de casal, ele pensava primeiro no teu bem-estar e felicidade. Te mimava todos os dois, seja com um presentinho ou fazendo todas as suas vontades. Você queria? Esteban arranjava. Era o sonho de consumo de toda mulher, mas, felizmente, era completamente seu.
Quando se aproximou do carro, o vidro do carona deslizou, revelando o argentino com um semblante de surpresa, abaixando os óculos wayfarer até a pontinha do nariz enquanto assobiava para ti. Esteban se esticou no assento, te encarando de cima a baixo e caindo de volta no banco com a mão no peito, abanando a camisa contra o peito e respirando fundo. 
– Nossa, vem sempre aqui, gracinha? – Ele brincou, se esticando para alcançar a janela. – Se vier, vou virar freguês também…
Você riu, boba com o teatro dele, se curvando até ficar à altura do carro, exibida, tirou o cabelo dos ombros, apoiando os cotovelos na janela aberta.
– Venho, venho sim. – Respondeu, dando um sorriso brincalhão. – Mas não fica muito empolgadinho, não…Meu marido te pega se souber que ‘tá me azarando. 
Com um sorriso travesso, Esteban piscou para ti, dizendo um dá em nada, não. A gente faz escondidinho. Abriu a porta, te recebendo com uma expressão mais terna, afetuosa. Aproveitou para te admirar, conferir o novo visual. Não segurou o suspiro apaixonado, rendido pela mulher que tinha. 
– Linda, linda, linda. Qué hermosa, cariño! – A palma tocou sua bochecha, cuidadoso para não tirar nada do lugar. – Ficou ainda mais irresistível, a mulher mais atraente deste mundo. 
– Obrigada, bebê. Você gostou? – Cheia de charme, você deitou a mão sobre o toque carinhoso. – Ó, fiz a unha também… 
O anúncio veio empolgado, estava animada para exibir a cor que nunca havia usado antes. Ergueu as palmas pintadas em um tom fechado de vermelho, como cerejas bem escuras. Era chamativo por natureza, claro. A cor era sedutora, dava um ar de mistério e poder a ti. Mas pareceu ser ainda mais intensa para Esteban, que encarou, curioso de primeira, se perdendo com o tempo. 
Engolindo em seco, tentou disfarçar os pensamentos sujos que passaram em sua mente ao te dar um sorriso nervoso e dizer que estavam bonitas também. Pigarreou, visivelmente afetado. Não passou despercebido, o argentino não conseguia nunca ser blasé sobre a excitação que sentia diante de ti. Por isso, provocou. Resolveu descobrir até onde aquilo iria. Pediu que ele esperasse um pouquinho, queria gravar um TikTok e o movimento do carro atrapalha, sabe…
Solícito, é claro que ele aceitou. Ficou te observando pegar o celular, se ajeitando para a câmera, sorria todo bobo. Até gravou a dublagem de uma música, enrolou um tiquinho, só para depois apontar a lente para uma das palmas e dar play no áudio sugestivo. Just got my nails done! You know what? They’d look real nice around someone’s d-. Travessa, mordiscou o cantinho do lábio inferior, observando do canto do olho quando a atenção de Esteban voltou para as suas mãos, parecia debater consigo mesmo internamente, com algo a dizer, mas que ainda não sabia como.
– Você nunca usou essa cor antes… – Foi o que ele escolheu para começar, segurou uma das suas mãos e selou o dorso, calmo. – Me fez pensar…
– Hmmm. E no que você pensou, mô? – Incentivou, se virando no banco para encará-lo melhor, sentiu o olhar queimar no esmalte novamente.
– Queria testar uma coisa. – Foi vago nas palavras, mas a encarada lasciva que te deu em seguida disse muito, sabia que não precisava de rodeios contigo. Dessa vez você quem o fitou com mais atenção; a camisa de botões abertinha no peito se grudava ao torso, fazia os ombros parecerem maiores, mais fortes, a bermuda se apertava nas coxas devido às pernas espaçadas, dava destaque ao volume que se formava ali. Distraída, murmurou um ‘é?’. – É, gatinha. Queria ver como essa cor fica, sabe, quando a sua mãozinha ‘tá no meu pau. Então… – Aqui ele foi mais sujo, levou a sua palma até a ereção, te fez sentir o quão endurecido ele estava, direto. – Por que você não bate uma ‘pra mim, hum? 
Seus dedos apalparam o caralho teso por cima do tecido, se sentia vaidosa por saber que ele havia ficado assim só por uma fantasia tua, mas antes de fazer algo, entregou o celular para Esteban, o sorriso malicioso no seu rosto entregava as suas intenções. Suas mãos desabotoaram a bermuda ao mesmo tempo que ele apontava a câmera para ti, exibida para a filmagem, descendo até os seus movimentos, focalizando na palma que o apertava por cima da cueca, capturando o momento exato em que o pau escapou pelo tecido. 
Esteban era grande, grosso na medida certa. A pontinha rosada chamava atenção, apetitosa aos seus lábios, a pele alva contrastava com a vermelhidão nas suas unhas. Quando o agarrou pela base, sentiu o pulsar das veias na sua mão, o argentino deixando um gemido arrastado escapar, vidrado em como era envolvido por ti. Filmou quando você usou um filete de saliva para deixar a extensão bem babadinha, punhetando lentamente, fechando o punho ao redor dele, fazendo-o pensar em como se sentia assim quando estava enterrado em ti. 
Poderiam ser pegos a qualquer momento, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, mas isso não impediu que Esteban tocasse um dos seus joelhos, escorregando pelo interior das coxas até a virilha, que pressionasse os dedos contra a mancha molhada na calcinha, que separasse as suas perninhas e te gravasse daquela forma. Arredando o tecido para o lado, dois dos dígitos tocaram o clitóris sensível, esfregando devagarinho, do jeito que te arrepiava por inteiro, te fazia se contorcer diante do contato. 
Ele sentiu a entradinha pulsar contra a pressão que os dedos faziam, cobrindo o sexo molhado com a palma, ensaiando um tapinha e depois mais outro, arrancando um chiado dengoso de ti, instintivamente juntando as pernas, frágil, débil. Não foi difícil te ter abertinha novamente, Esteban só precisou deslizar o dígito para dentro do interior apertado para te fazer afastar os joelhos outra vez, tombando a cabeça para trás ao ser preenchida. Apertada demais, era o que ele dizia, era pequena demais para ele. Te fazia formar um biquinho nos lábios, negando, afirmando que não era, que sempre aguentava tudo que ele quisesse te dar. 
– Aguenta, não aguenta? –  O celular, agora apoiado no para-brisa, enquadrava perfeitamente os torsos ofegantes, o modo como Esteban fodia a sua mão e como você rebolava contra a palma dele. – É tão boazinha, a minha menina boazinha. – Era manso ao falar contigo, como se você fosse bobinha demais para compreender. – Mesmo quando ‘tá levando pau até ficar com a buceta destruída, sempre leva tudo. Gosta tanto de ficar cheinha de porra que aguenta o que for, ‘né? – Os dedos iam fundo em ti, te fazia perder os sentidos, pouco a pouco, a canhota ia perdendo a velocidade. – Tsc…Ei, olha aqui, princesa. – A bochecha foi estapeada de leve duas vezes, só para chamar a sua atenção. 
Quando os olhinhos se abriram novamente, parecia perdida, com a cabecinha nublada de tesão, só conseguia segurar o caralho teso na mão, burrinha demais para seguir qualquer tipo de comando. Esteban achava adorável, tinha vontade de deslizar só mais um dedinho para terminar de te destruir, mas a pulsação e vontade de esvaziar toda a porra em ti falavam mais alto. Te segurou pelo queixo, doce, chegando bem pertinho só para sussurrar, vem aqui, senta no meu colo, porque eu tenho uma coisa bem melhor pra você deixar guardadinha bem aqui. O toque no seu ventre te despertou, te fez montar sobre ele, quase que desesperada. 
Sua reação arrancou uma risadinha de Esteban, que tentou te acalmar com um cafuné, calminha, bebê, não precisa de pressa. As palmas grandes invadiram o vestido, agarram as nádegas com firmeza, empurrando o seu quadril contra a ereção, espalhando o seu melzinho por toda a extensão. Suspensa sobre o corpo dele, teve permissão para ajeitar o pau na entradinha, sendo instruída a descer devagarinho, pra não ficar magoadinha depois. Seu corpo queria ser saciado, no entanto. Por isso, deslizou de uma vez pelo comprimento, sentindo o interior queimar ao ser alargado abruptamente. Retesou naquela posição, espremendo os olhinhos um no outro e deixando um chorinho escapar ao chamar o nome do argentino. 
– Tão teimosa… – Esteban murmurou, arfando quando teve o cacete espremido pelo canalzinho estreito, te segurando no lugar e impedindo que você se movesse. – Shh, shh. Vai passar, mas fica paradinha um pouco, ‘tá?
– Hmpf…Mas você disse… – Resmungou, cheia de dengo, piscando cada vez mais a bucetinha carente, queria se sentir cheia dele, ficar estufada, guardar todos os filhos de Esteban ali na barriguinha. – Eu quero…Você disse que ia me deixar guardar tudinho…
Tentou rebolar de levinho, birrenta, sendo repreendida com um aperto firme na cintura; seria como e quando Esteban quisesse. Suspirando, pediu baixinho para que só ele pudesse ouvir, esquecendo que o celular filmava tudo que acontecia, papai, por favor. Suplicava em um fio de voz, se agarrando ao pescoço do argentino e pousando a cabeça em um dos ombros largos, aproveitando da proximidade para deixar beijinhos estalados ali. Diante da manha e do apelidinho murmurado com tanta doçura, o argentino cedeu aos seus pedidos, rodeando sua cintura com um dos braços e usando a palma livre para te afastar, segurando o teu rostinho. Assim, de perto, via com clareza os detalhes dele, a barba por fazer, o castanho clarinho dos olhos, as sardas adoráveis que enfeitavam toda a face. 
– Então, é por isso, eh? Ficou tão desesperadinha assim porque quer que eu te deixe com porra escorrendo pelas perninhas? Quer ganhar um filho meu, é isso, docinho? – O sorriso de bom moço disfarçava as intenções torpes, as vontades sujas de lotar o seu corpinho com o gozo dele, te deixar tão entupida que seria impossível não te engravidar. – Ah, mas era só ter me pedido, você sabe que o papai dá tudo que a princesinha quer.
Esteban te puxou para um beijo lentinho, não poupou na saliva ao envolver a língua na sua, fazia estalinhos ecoarem. Segurando nas suas coxas, te guiou com os movimentos, te deixando seguir o seu ritmo, ainda devagarinho, mas você nunca aguentava por muito tempo, os joelhos doíam e ele assumia o controle. Aqui podia, enfim, usar o seu corpinho como bem entendesse, te deixava paradinha e metia com vontade, te arrancando lamúrias dengosas quando puxou seu cabelo, bagunçando tudo que havia feito há minutos atrás. Você não poderia se importar menos, não quando ouviu a voz melodiosa te dizer o quão boa era e que, por isso, ganharia todos os filhinhos dele, no carro e quando chegassem em casa. 
Sua coluna vergava para trás, o pescoço tombava e os olhinhos escorriam lágrimas, te deixando a bagunça mais adorável que Esteban já havia visto. Sentia a buceta formigar e todo o seu corpo estremecer quando a cabecinha te atingia no ponto mais sensível, sem parar, porque o argentino não te dava mais tempo para respirar ou se acostumar. Não, agora ele só queria te fazer de bonequinha de foda, armazenar toda a porra no buraquinho apertado. As mãos te apertavam com força e o balançar do carro denunciava o que estava acontecendo ali. No vídeo, sua silhueta parecia diminuta sobre a imponência masculina, a bunda balançava a cada estocada e seus gemidos eram registrados. 
– É a garota mais linda que eu já vi. – Seu olhar encontrou o dele, se derretendo diante do elogio. – Veio arrumadinha ‘pra mim, agora bagunçou tudo, só porque queria levar pica. – Os olhos castanhos não saíam de ti, Esteban gostava de admirar o estrago que fazia. – Mas continua bonitinha, a minha boneca, a mais bonita de todas. 
Ali, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, você não se importava com nada mais além de ser a garota bonitinha do Esteban.
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imagines-1directioner · 3 months
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar até os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, saímos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes íntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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xoxo
Ju
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cilinsights · 8 months
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IA e sua contribuição para a educação de jovens com deficiência visual
No Paraná, 147 estudantes da rede pública com cegueira total terão suas vidas mudadas pelo acesso a dispositivos de inteligência artificial que mudarão sua relação com o aprendizado. Esses dispositivos são óculos que captam imagens e as transcrevem por áudio para pessoas com deficiências visuais. Segundo Marcelo Rangel, Secretário de Inovação do Paraná, o sucesso da iniciativa atraiu a atenção de estados como Santa Catarina e Rio de Janeiro, que pretendem replicá-lo.
O projeto custa, no momento, cerca de R$2,19 milhões e, segundo Rangel, está melhorando a qualidade de vida e independência dos alunos. “Esses óculos são extremamente completos, pois funcionam offline. Onde a criança estiver, ela pode usar. A criança pode cadastrar até 150 rostos. [O dispositivo] identifica as pessoas através da inteligência artificial”, disse o secretário.
O projeto é um dos objetivos da Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI) do Paraná, e seu propósito é levar inclusão e inovação para estudantes com deficiência.
O dispositivo OrCam MyEye 2.0 consegue ler textos, reconhecer rostos e identificar produtos e dinheiro. O objeto, fabricado em Israel, é equipado com saída de áudio e câmera que capta as imagens e transcreve em texto, por meio da inteligência artificial, e sem precisar se conectar à internet. Outra função do dispositivo é a distinção de cores.
Equipes da SEI estão percorrendo o Paraná para entregar o dispositivo para crianças e adolescentes, como também fazer o treinamento sobre o uso. Os recursos para realizar o programa são do Fundo Estadual da Infância e Adolescência, deliberados pelo Conselho Estadual da Criança e Adolescente.
Fonte:
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equipebrasil · 6 months
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Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
A aba Atividade da versão mais recente do aplicativo para iOS passa a exibir relacionamentos de seguidores, caso esse relacionamento exista. Além disso, o destaque de novos itens desaparece após você sair da aba.
Agora na versão mais recente do aplicativo para iOS, ao fazer o login ou se registrar, a paleta de cores padrão corresponde ao modo claro ou escuro do iOS.
Agora você pode alterar a aba padrão do painel entre “Seguindo” e “Para você” nas configurações de abas do painel ( na própria barra de navegação de abas). O recurso já está disponível para todos na web e para quem usa a versão 31.9+ do aplicativo para iOS ou a versão 31.8+ do aplicativo para Android. A aba padrão das outras plataformas também será atualizada à medida que for sendo usada.
Agora na web, blogs coletivos com a opção “Mostrar fotos do(a) autor(a)” habilitada exibem o retrato do autor no cabeçalho do post juntamente com o avatar do blog coletivo.
Fizemos algumas melhorias visuais no seletor de blogs das respostas para ficar mais óbvio que você pode clicar nele para responder com seus outros blogs, além do principal.
🛠️ Melhorias
Encontramos alguns casos em que as tags filtradas não impedem a exibição de certos posts. Isso foi corrigido e as tags filtradas agora funcionarão em todos os posts.
Corrigimos algumas falhas visuais na pesquisa de áudio ao escrever ou editar posts na web.
Melhoramos a taxa de contraste do botão “Fechar” (que estava usando as cores do tema do blog) ao visualizar um blog ou post em um pop-up no site. Essa atualização força um melhor contraste quando um blog usa uma combinação de cores de baixo contraste.
Corrigimos uma falha visual que ocorria no Safari e que fazia com que as setas esquerda e direita dos carrosséis de recomendações de tags e blogs ficassem piscando ao passar o mouse sobre elas.
🚧 Em andamento
Estamos cientes de um problema que impede certos reembolsos: a correção deste problema é prioridade máxima. Se você solicitar um reembolso e não vir o crédito em seu extrato dentro de 10 dias úteis, entre em contato com o suporte!
Estamos com um problema no aplicativo para iOS em que a lightbox não carrega a versão maior da imagem. Já estamos trabalhando na correção.
Também estamos cientes de um problema muito raro que inutiliza mensagens diretas caso um blog bloqueie e depois desbloqueie um outro blog. A ação de desbloquear faz com que a conversa funcione novamente, mas não sabemos ao certo por quê. Se você passou por essa situação, entre em contato com o suporte e poderemos ajudar você a solucionar o problema manualmente!
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
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imninahchan · 4 months
Note
Nina vc assiste porn.o ? você se considera alguém mais visual na hora de se excitar com as coisas? eu vejo porn.o pra ver se realmente me animo, mas não funciona por muito tempo, minha mente viaja e eu saio do clima... sinto que nunca chego no fim pq perco o interesse na minha cabeça
eu não vejo p0rn0 há muito tempo, desde que eu me tornei mais crítica sobre isso. O que eu mais acabo recorrendo é a minha própria imaginação, pq eu escrevo e pra escrever eu acabo idealizando certos cenários que naturalmente me estimulam pq são sobre coisas q eu curto, e mais recentemente alguns áudios. Tem toda uma comunidade de atores que fazem gravações de roteiros feito os smuts que a gnt lê, e eles acabam sendo mais legais, elaborados e mais conscientes também, o que me atraiu.
Talvez isso funcione pra você, se você quiser eu posso te indicar e tals. Mas, sla, acho que é sempre bom tb a gnt tentar se satisfazer por nós mesmos, sem precisar de estímulos de fora, especialmente pra não gerar a mesma dependência que o p0rn0 visual gera.
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nagis-world · 9 months
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Você tinha saído de casa dizendo só isso pra Haechan por áudio "vou no salão, talvez eu demore um pouquinho bê" e esse pouquinho durou quase um dia inteirinho com o moreno agoniado sem você com ele
Quando chegou na casa dele pediu pra que ele fechasse os olhos pois tinha uma surpresa, em passos nervosos andou até o mais alto que estava de costas pra si, reunindo coragem pra dizer
-pode virar hyuck
O coreano não sabia que a surpresa que iria ter ao te ver sem seus cachinhos e sim com tranças que combinam e tem um contraste lindo com o tom da sua pele iria o deixar ainda mais apaixonado por você
-caramba mô, cê tá tão gata - continua analisando seu novo visual
-você gostou? Eu 'tava meio nhé quando eu escolhi o modelo achei que- Donghyuck te interrompe
-Mano , tu sabe o quanto cê ficou mais gostosa ainda com esse cabelo novo? - te gira ainda bestinha por você
-você tá me deixando com vergonha seu besta - abraça ele pra evitar de olhar pro namorado, que achava uma graça você tímida com os elogios dele
-a gente vai sair , tenho que mostrar pro mundo o quanto minha garota tá gostosa
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bibliotecaemaudio · 2 months
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veronicacoelho · 3 months
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“Formatcio e carta di cotcina”
Portugal. Perceção e sentimento de pertença.
Um meio-termo entre uma reflexão pessoal e um espaço de "armazenamento" visual e auditivo.
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| PASSE NAVEGANTE |
JANEIRO 2024 "Encontro-me num momento bastante delicado da minha vida: um período de transição, em que uma fase está a terminar e uma nova, desconhecida, tem de começar. Recentemente o meu futuro, por várias razões, foi projetado para Portugal, e foi então que, com ainda mais força do que antes, comecei a pensar no que realmente este país significa para mim..." "Porque é que sempre me atraiu tanto?"
Assim, surgiu a reflexão sobre o tipo de laço que me une a esta terra e a perceção que tenho dela desde criança e a sua evolução ao longo do tempo.
| ORIGEM |
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Filha de mãe italiana e pai português, nasci no nordeste de Itália, numa região que faz fronteira com a Áustria e a Eslovénia. É uma zona “presa” entre o mar e as montanhas, que pouco tem a ver com a imagem estereotipada da terra da pizza e dolce vita, mas que tem um encanto muito próprio.  No específico, a minha cidade, Trieste, tem um carácter austríaco, devido às influências culturais e históricas dos Habsburgos da Áustria.
Lá cresci em duas casas, uma “italiana” e uma “portuguesa”, com duas culturas e maneiras de pensar muito diferentes, mas eu era predominantemente italiana.
Entretanto, a casa “portuguesa”, começava gradualmente a estimular o meu interesse pela sua língua e pela sua cultura.
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SALAME DE CHOCOLATE (2009)
[em português] [em italiano]
Pai: “a Veronica está a…” 
Veronica: “cozinhar”
Pai: “a misturar o chocolate. Vamos fazer um salame…”
Veronica: “de chocolate”
Pai: “de chocolate!”
Veronica: “vamos fazer uma bolinha?”
Pai: “uma bolinha de salame”
Veronica: “è muito pegajoso. Como se diz em português?”
Pai: “pegajoso”
Irene: “como é que se diz em italiano?”
Veronica: “appiccicoso"
Pai e Irene: "APPICCICOSO”
Veronica: “olha, uhhh, bleah! Estou a misturar caquinha de vaca…parece. Caquinha de vaca! Cocó de vaca!”
| IMPACTO |
Dialogo em italiano no aeroporto. Pai: “estamos a ir em…para…onde?” Veronica: “aviãooo” Pai: “avião direto para? Veronica: “Portugaaal” “EM LISBOA!!” Pai: “em casa dos…?” Veronica: “AVÓS!” Pai: “com…?” Veronica: “IRENE!” Pai: “e..?” Veronica: “o pai(?)” Pai: “e a Veronica” Veronica: “então… tu também! Na porta de embarque 38”
Duas semanas por ano, sobretudo no verão, íamos visitar os avós e os familiares portugueses.  Assim, era catapultada para um mundo completamente diferente que, no entanto, atraia-me imenso. A língua era diferente, a comida tinha um sabor diferente (bueda alho), as ruas eram construídas e decoradas de forma diferente. As paisagens pareciam tropicais para mim, o mar era um oceano gelado. Até os cheiros, o ambiente e as pessoas eram um mundo à parte, tudo muito mais multicultural do que aquilo a que eu estava habituada.
| DUPLA CULTURA/DUPLA MÚSICA - COELHINHA - bónus |
Desde a infância a música sempre foi uma parte importante da minha vida, seja como um pano de fundo para ver o mundo de forma diferente ou como uma desculpa para dançar. Tive a sorte de crescer não só com a música americana e inglesa, mas também com vários géneros de música italiana e portuguesa (e com as ‘hits’ estivas italianas, espanholas e latino americanas da ”Hot summer”, os discos que se vendiam nas papelarias e a minha avó italiana tanto adorava).
Deixo aqui uma playlist com as músicas italianas e portuguesas (e brasileiras, e crioulas) que a “Coelhinha” gostava de ouvir:
| MEMORIAS “CHAVE” |
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O que me fica das lembranças de infância e de adolescência de Portugal são muitos pequenos pormenores que, porem, são muito importantes para compreender o tipo de ligação que tenho hoje com este país:
São as horas passadas no sofá, ao abrigo do calor abrasador, a ver o Noddy, o Ruca, e mais tarde a jogar a um jogo da Lara Croft para tv e ver o Domingão (com um volume incrivelmente alto). 
São os gatos no telhado (que ainda assombram o bloco de apartamentos) que eu alimentava às escondidas.
São as festas populares do Lavradio que traíam açúcar e gordura de farturas na boca e música que fazia tremer os vidros das janelas.
São os cheiros a adubo e figos e os barulhos dos cães, das galinhas e dos meus avós a trabalharem na horta (que até hoje, continua a ser um dos meus lugares favoritos para encontrar alguma paz e contacto com a natureza). 
É o falecido cãozinho Tommy, o pincher hibrido que me viu crescer e que quando éramos pequeninos, eu e os meus primos atormentávamos tanto.
São os dias de sol na praia, cheia de areia grossa, coragem para entrar na água gelada, onde me deliciava com sandes, Ucal e bolas de berlim derretidas e onde dormia infinitas sonecas.
São os jogos bizarros: - desfile de moda vestida de “princesa” de High School Musical - "show" de balé com sapatilhas de ponta (que obviamente não sabia usar) e fita roxa de ginástica rítmica - competição de natação e mergulho na piscina da prima Leonor - vestir o Tommy com roupa dos bonecos - rebolar nas colinas do jardim das ondas ao pé do Oceanário - competição improvisada de barquinhos feitos com pedaços de cortiça - Banho no tanque minúsculo no terreno dos avós da Margarida
É o lanche de meia-noite que sabia a cafezinho com chicória para os adultos e a leite morno para as crianças, (e a bolinhos e bolachas para todos, obviamente).
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ATAQUE NOTURNO AO FRIGORÍFICO (2009)
São as horas no carro com a família Porto-Coelho, quando fazíamos viagens para descobrir as diferentes partes de Portugal e da sua cultura (durante as quais tinha que aturar os berros da minha linda prima :) ).
É a minha prima Margarida, a criança que andava sempre de crocs cor de rosa e que adorava brilhantes (e continua a ser obcecada com eles). Uma pessoa que sempre admirei e que agora como nunca tem uma grande importância na minha vida.
São o Gino e a Gina, os macacos de peluche que fugiram para viver o amor deles.
É a baba de camelo.
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[Eu e a minha prima Margarida, o Gino e a Gina (e a Manta), 2009]
| ESCRITÓRIO 2000/MEMORIAS INTERATIVAS - bónus |
Entra no escritório da casa dos meus avós e vai à caça de memórias. :)
| OBSTÁCULO - PORTA SEMIABERTA |
Estava loucamente apaixonada por tudo aquilo, mas na altura não sabia dizer "nem uma palavra"...
Percebia bastante bem o que as pessoas me diziam em português, quando, por exemplo, os avós trocavam palavras no mercado ou com os vizinhos e apresentavam-me a eles, quando a Irene falava comigo, ou quando comecei a conhecer os amigos da Margarida.
Quase sempre conseguia perceber o que se estava a passar, mas nunca tinha coragem de comunicar e estava com medo de cometer erros, por isso, de certa forma, continuava sempre a ser a neta estrangeira que não fala a língua, a filha de mais um português que tinha emigrado em jovem.
Sorria, acenava com a cabeça e pronto.
O resultado era que, infelizmente, não conseguia sentir-me totalmente parte desta cultura que, de certa forma, pertencia-me, mas que ainda me parecia tão distante...
Adorava estar aí, mas não sabia comunicar, exceto com gestos e as poucas frases que conhecia, como "queria um copo de água, por favor" (necessário quando era pequena se estivesse a morrer de sede).
"Poesia para o vento"
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[Texto escrito em italiano entre 2015 e 2016. Tradução feita em 2024.]
| CANTEIRO DE OBRAS |
Em 2017, comecei a tomar consciência da importância que dava ao tempo que lá passava. 
Em 2018, tomei coragem e decidi fazer a minha primeira viagem a solo a Portugal. 
Nos anos que seguiram, voltei várias vezes, nunca saciada das experiências que eu vivia.
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[Eu e a minha prima Margarida em Lisboa, 2021]
Lentamente comecei a falar, a conhecer melhor a minha família portuguesa, a criar uma conexão um pouco mais profunda (até cheguei a discutir com os meus avós).
[Colheita de figos na horta dos avós, 2023]
Comecei a fazer amizades, conheci pessoas que me ajudaram a explorar Portugal com olhos diferentes e a integrar-me na cultura.
Cultura, dos quais elementos interessantes (como respeito pelas artes, integração de tradições de vários povos em novos projetos e ideias e conceito do DIY) os mais importantes para mim (alguns muito "cultos" e "elevados") que representaram uma ponte para a minha integração nos últimos anos foram:
bifana a todas as horas
batata frita e arroz como acompanhamento em todos os pratos
Galão, pingado, garoto
“bueda fixe”
Chamem os amigos
publico interessante nos jogos do Barreirense
Sala 6, "DNA", pequeno-almoço no Barreirense
Croissant misto prensado
“Não estavas capaz, não vinhas”
dedo indicador na cabeça=tens de dar uma voltinha
concerto privado dos BRO-X
prancha com doce de abóbora da Portuguesa para curar o mau-humor
concertos em todos os lados (bênção)
folhetos de médium africanos
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[pessoas lindas do Barreiro e coisas importantes, 2022-2024]
| DUPLA CULTURA/DUPLA MÚSICA- VRONKA - bónus |
Deixo aqui uma ENORME playlist com as músicas italianas e portuguesas (e brasileiras, e crioulas) que a “Vronka" gosta de ouvir:
! CAMPO DE OBRAS !
ABRIL 2024 "Esta terra, que em criança, adolescente e depois em adulta parecia-me tão distante, está agora muito mais próxima. Em pequenos passos, sinto que faço parte dela. Tenho agora a dupla cidadania. Estou agora a viver neste país. Estou feliz".
"Agora, tenho um lindo campo de obras, terra húmida e fértil. Já está lentamente a florescer. Tudo pronto para construir novas ligações e novos projetos interessantes (desde que sejam fixes, pá)".
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["O meu lindo campo de obras", Ilustração animada feita por Margarida Porto ]
| A MINHA MANEIRA DE VER |
Associada a esta reflexão, criei uma mini coleção chamada "A minha maneira de ver". São fotos tiradas durante as minhas férias em Portugal que representam um pouco a evolução, ao longo dos anos, da minha perceção do país e das pessoas ligadas a ele.
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equipaportugal · 6 months
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Alterações
🌟 Novidades
Na versão mais recente da aplicação iOS, a Atividade agora mostra uma relação de seguidores, caso exista, e elimina os novos itens destacados depois de saíres.
Na aplicação iOS mais recente, a paleta de cores predefinida passa a corresponder ao modo claro ou escuro do iOS ao iniciares sessão ou ao registares-te.
Já podes alterar o separador predefinido do teu painel entre "A seguir" e "Para ti" ao aceder às preferências de configuração do separador do painel (na própria barra de separadores) e fixar um ou outro. Esta opção já está disponível para toda a gente na Web e para todos os utilizadores a partir da versão 31.9 da aplicação iOS ou a partir da versão 31.8 da aplicação Android. A definição do separador predefinido em qualquer plataforma atualiza as outras plataformas na próxima vez que as recarregares.
Na Web, os blogues de grupo que têm a opção "Mostrar avatares dos autores" ativada agora têm o retrato do autor visível no cabeçalho da publicação, bem como o avatar do blogue de grupo. (Era assim que funcionava com os avatares flutuantes maiores, mas agora foi incluído em todos os locais onde utilizamos os avatares mais pequenos nos cabeçalhos).
Fizemos alguns ajustes visuais no seletor de blogue da introdução de resposta, para ficar mais óbvio que podes clicar nele para selecionar outros blogues além do teu blogue principal.
🛠️ Correções
Encontrámos alguns casos em que os marcadores filtrados não estavam a impedir o aparecimento de algumas publicações. Esta questão foi corrigida e os marcadores filtrados já funcionam em todas as publicações.
Corrigimos algumas falhas visuais ao procurar áudio ao escrever ou editar uma publicação na Web.
Melhorámos a relação de contraste do botão Fechar ao visualizar um blogue ou uma publicação num pop-up no site. Estava a utilizar as cores do tema do blogue, mas atualizámo-lo para forçar um melhor contraste quando um blogue está a utilizar uma combinação de cores de baixo contraste.
Corrigimos uma falha visual que acontecia no Safari e que podia fazer com que as setas esquerda e direita nas galerias de recomendação de blogues e marcadores tremessem quando se passava o rato por cima delas.
🚧 Em curso
Temos conhecimento de um problema que impede os reembolsos em alguns casos e a sua resolução é uma prioridade máxima para nós. Se tiveres pedido um reembolso e não vires o crédito no teu extrato no prazo de 10 dias úteis, contacta o Apoio do Tumblr!
Temos conhecimento de um problema na aplicação iOS em que o modo lightbox não carrega a versão maior da imagem. Estamos a trabalhar numa correção para este problema.
Estamos cientes de um problema muito raro que pode tornar as conversas de mensagens diretas privadas inutilizáveis se um blogue bloquear acidentalmente e depois desbloquear o outro participante. O desbloqueio do outro blogue deve fazer com que a conversa volte a funcionar, não sabemos ao certo por que motivo isso não acontece. Se isto aconteceu contigo, contacta o Apoio do Tumblr para que te possamos ajudar a corrigir a conversa manualmente!
🌿 Em breve
Hoje não há nada a assinalar por aqui.
Estás com algum problema? Envia um pedido de apoio e nós respondemos-te assim que possível!
Queres partilhar o teu feedback sobre alguma coisa? Confere o nosso blogue Work in Progress e começa uma conversa com a comunidade.
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nathaliabontempo · 1 year
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Orois
// Desenvolvimento da Identidade Visual para a empresa de áudio visual Orois. Sendo uma empresa nova e jovem, o cliente desejava uma identidade que capturasse a essência autêntica e alternativa da marca, com uma pegada street. Portanto, as cores escolhidas foram vibrantes e vivas, transmitindo energia e dinamismo em sua identidade. Já a tipografia destacou a essência alternativa da marca. Resultando em uma Identidade Visual lúdica e única, que reflete a personalidade da empresa Orois e se destaca no mercado audiovisual.
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henrycalabresa · 1 year
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✎ ANÁLISE
•BIOSHOCK
Como primeira análise do meu perfil, vou escolher um dos meus jogos favoritos: Bioshock
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Vou falar sobre 5 tópicos: História, Gráficos e ambientação, Trilha sonora, Personagens e Gameplay com notas de 0 a 10.
Produzido pela Irrational Games e distribuído pela 2K Games em 2007, Bioshock é conhecido por ganhar vários prêmios, dentre eles, o "Game of the year". É um dos melhores FPS com foco narrativo já produzido na história. Uma trama confusa história que impressiona, é considerado por muitos um clássico.
História: 10/10
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"𝑺𝒆𝒎 𝒅𝒆𝒖𝒔𝒆𝒔 𝒐𝒖 𝒓𝒆𝒊𝒔, 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒉𝒐𝒎𝒆𝒏𝒔."
A história de Bioshock é uma das melhores que já vi. Não consegui entendê-la da primeira vez que joguei por sua complexidade, mas depois ver alguns vídeos no YouTube descobri um dos (ou o) melhor enredo no mundo dos jogos. Tudo está conectado do início ao fim, o plot twist desse jogo é extremamente bem desenvolvido ao decorrer de sua aventura em Rapture.
A história envolve temas políticos, por exemplo: A guerra civil em Rapture, que é o que serve de base para a explicação dos inimigos que encontramos no jogo. Todos cidadãos estão em guerra por conta de uma substância chamada Adam, que os deixou hostis e completamente loucos.
Graficos e ambientação: 10/10
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O jogo foi lançado em 2007 e seus gráficos impressionam até hoje. O visual do jogo é lindo, tudo é extremamente detalhado (em especial a água, que é melhor do que muitos jogos atuais).
Toda beleza gráfica de Bioshock ajuda a criar a melhor ambientação que já pude ver nos videogames. A cidade de Rapture é muito viva, você se sente dentro daquele mundo distópico bizarro.
A direção de arte é fantástica.
Trilha sonora: 9/10
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A trilha sonora não poderia ser diferente, é excepcional.
Composta por Garry Schyman, as músicas te puxam para dentro do universo do jogo. Todas tem uma pegada de anos 50/60 e são ótimas
Uma música marcante utilizada no jogo é "Beyond the sea".
Personagens: 8/10
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Os personagens são muito bons, mas acho que poderiam ser um pouco mais presentes.
Conhecemos a maioria deles por áudios que encontramos pelo mapa, o que em minha opinião não os dá tanto carisma, apesar de serem bem pensados para toda história que antecedem os eventos do jogo.
Os personagens mais memoráveis são com certeza: Andrew Ryan, a mente brilhante por trás da cidade subaquática, Frank Fontaine, Sander Cohen e os Big Daddies.
É claro que a ausência de cutscenes com grandes diálogos é justificada por estarmos numa cidade em caos, mas acredito que era possível criar uma melhor relação com os vilões do jogo.
Gameplay: 8/10
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Por ser um jogo de praticamente 16 anos atrás sua jogabilidade pode causar estranheza em alguns jogadores. Esse não é um jogo frenético como Bioshock Infinite, então a gameplay mais "lenta" não chega a atrapalhar, mas se você estiver jogando Call of Duty e jogar Bioshock imaginando ser um FPS comum, sentirá muita diferença. Esse jogo será algo totalmente inovador.
Temos uma grande variedade de armas, que vão de um simples pé de cabra a um lança chamas, todas no mesmo estilo "anos 60". As armas podem ser melhoradas em certos pontos no mapa para que causem mais dano ou carreguem mais munição, chegando até a mudar a aparência delas.
Não tem como esquecer dos "Plasmids", eles são o diferencial da gameplay, são os poderes. Temos poderes de choque, fogo, telecinese, controle de máquinas e etc. Muitos dessas habilidades podem ser adquiridas em lojas na cidade.
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Ao decorrer do mapa encontramos cápsulas de ressurreição, ou "checkpoints" caso o jogador morra, chamadas de "Vita Chambers". Quando perdemos, o processo de respawn é basicamente instantâneo, algo muito impressionante para a época e até para os dias de hoje.
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Conclusão
Bioshock é um jogo único e o recomendo a qualquer um que procure uma experiência inesquecível.
O jogo transmite uma sensação muito diferente misturando terror e ação.
A qualidade da franquia é surreal. Infelizmente até o momento não foi anunciado uma nova continuação (Bioshock 4).
Quando joguei, terminei a campanha em pouquíssimos dias, só conseguia pensar no quão incrível é o mundo de Rapture.
Conclusão: Apenas jogue, você não vai se arrepender!
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NOTA FINAL
História: 10/10
Gráficos e ambientação: 10/10
Trilha sonora: 9/10
Personagens: 8/10
Gameplay: 8/10
BIOSHOCK
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debbymatt · 1 year
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Programas e/ou Aplicativos para PNEs (Pessoas com Necessidades Especiais)  e PCDs (Pessoas com Deficiências)
Be my Eyes (Seja Meus Olhos)
O aplicativo Be My Eyes é voltado para pessoas com deficiência visual e funciona como um sistema de câmera no qual se conecta com voluntários. A plataforma permite que, por meio da fala e da imagem, problemas como a identificação de locais, fotos, placas ou data de validade de um produto, sejam resolvidos facilmente.
Guia de Rodas
O aplicativo Guia de Rodas, desenvolvido pela startup brasileira de mesmo nome, mapeia lugares com boa estrutura para locomoção de cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Por meio de avaliações de usuários cadastrados, o app avalia o grau de acessibilidade de estabelecimentos de todo o mundo. Pessoas com e sem deficiência podem avaliar e compartilhar informações.
HandTalk
Por meio de inteligência artificial, o aplicativo HandTalk promove a inclusão de pessoas surdas. A plataforma traduz automaticamente textos e áudios em português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e para a Língua Americana de Sinais (ASL). A ferramenta usa um avatar digital, o personagem chamado Hugo, para desenvolver os gestos e facilitar a comunicação com pessoas surdas ou com dificuldade auditiva.
TelepatiX
Pessoas com limitações de movimento e de fala, como pacientes de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e de Paralisia Cerebral ou sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) podem usar o TelepatiX para se comunicar. A plataforma oferece um alfabeto que é percorrido por uma varredura sequencial de linhas e colunas. O usuário pode selecionar cada linha e coluna simplesmente tocando em qualquer parte da tela, mesmo tendo o menor e mais impreciso movimento. Para acelerar a escrita, o TelepatiX vai tentando “adivinhar” as palavras a cada letra escolhida, e também aprende o vocabulário frequente do usuário, completando suas frases mais usadas.
WhatsCine
O aplicativo permite que as pessoas cegas escutem a audiodescrição do filme sem interferir com o áudio de outros espectadores. Permite aos surdos ver legendas e linguagem gestual através de óculos especiais, ou em seu smartphone. Graças a esta possibilidade, é incentivada a inclusão, o lazer compartilhado e o acesso para todos para a igualdade de cultura.
Expressia
O aplicativo auxilia no tratamento de pessoas com deficiências, síndromes, autismo ou déficits diversos (Autismo, Paralisia Cerebral, Trissomia 21, dentre outras) com a utilização de pranchas de comunicação (para a comunicação alternativa) e estimulação cognitiva. Com a utilização de imagens, sons, letras e outros recursos audiovisuais para atrair a atenção dos pacientes, o Expressia destaca-se pela acessibilidade e personalização das tarefas e pranchas através de uma interface simples e intuitiva.
Copyright © 2023 - by Debbie Matt  
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david6omes · 1 year
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Mais uma. Finalmente está cá fora. O LuscoFusco está em todas as plataformas digitais. É das músicas mais chegadas ao meu coração. Foi talvez a primeira música onde tive coragem de me despir. De me despir de orgulhos, de preconceitos. Só ficar com os sentimentos à mostra. Fez também parte do pequeno grupo de músicas que tive a coragem de mostrar pela primeira vez a alguém. Às duas pessoas que começaram esta viagem comigo. Que me deixaram completamente à vontade e não julgaram nada do que eu tinha pra dizer. A @charli_ellemusic e o @jay_glaspar . Eternamente grato a eles por me aceitarem a mim e ao meu eu contador de histórias. E graças a Deus, houve um dia, daqueles dos maus, com inseguranças, que o Gaspar e a @__yinih__ me mandaram um áudio a dizer que eu podia melhorar o Refrão. Não sei como, mas acho que consegui algo melhor ☺️ Depois apareceu o Nilo e foi ele, juntamente com o João Gaspar, que ajudou a dar forma a tudo isto. Foram dias, semanas, a pensar em sons, linhas melódicas, harmonias… no entanto, um casamento perfeito. Obrigado Nilão por tornares esta minha imaginação nesta nossa realidade. Um obrigado gigante também ao @marciosilvamix que mais uma vez deu tudo no Mixing e Mastering. E não posso deixar de agradecer também ao @joaoleal.ph por me ter ajudado a criar esta ideia visual do que o LuscoFusco representava pra mim. É de um talento que cansa 🔥🥵 MELHOR capa de single de sempre. Nem consigo parar de olhar. E @gfoliveira85 e @marianalealviegas mil obrigados por tudo, sempre. Por acreditarem nisto, muitas vezes mais do que eu. Estamos juntos 🥹💜🧡🔥 E pronto. É vossa. Ouçam até não poder mais. E interpretem a letra como vos aprouver. Tenho só uma sugestão: ouvir no nascer ou no pôr-do-sol (com ou sem alguém especial), o melhor cenário 😉☺️ https://www.instagram.com/p/CqJppLFIVMD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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