Que empresáros bilionários não deveriam existir, todo mundo sabe. O novo movimento do home office, contudo, trouxe um atrito maior dentro das empresas: o poder de barganha dos funcionários. Muitas empresas viram a necessidade e a ideação do modelo como forma de atrair funcionários de diversos locais, atraindo talentos de diversos estados e países. Outras, no entanto, se agarram a uma cultura de escritório e seguem forçando a ida até o antigo local de trabalho. Nesse meio tempo, uma guerra entre trabalhadores e empresas surgiu e, em uma das primeiras vezes desde as revoltas pós-guerras, os trabalhadores começaram a ter ganhos no terremo empregatício.
Por isso mesmo, as falas do CEO que eu nem sei o nome, repercutiram. Não pelo absurdo, que são, mas pelo teor sincero delas. Aquilo ali, aquelas falas, aquele pensamento. É com aquilo que os CEOs e os empresário acordam todos os dias. O trabalhador não é um ativo da empresa, ele é uma posse (na cabeça desses empresários). Essa guerra está longe de terminar, para nossa sorte, a GenZ parece estar mais disposta a bater de frente com o pessoal da cadeira e resolveu comprar essa briga. Isso pode ser visto no LinkedIn e em tantas redes de empregos e sociais.
O Nexo publicou uma matéria boa sobre isso.
O antidoto publicou um ótimo vídeo sobre isso também: