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#south park e seus criadores
filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes Online fácil
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South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes - Filmes Online Fácil
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Fama, autoridade, música, militarismo, raça, sexo e religião, esses são alguns dos ingredientes usados pelos criadores de South Park, nesse longa metragem que mergulha os Estados Unidos numa guerra com o Canadá. Tudo começa quando um grupo de estudantes de South Park, conseguem assistir um filme canadense proibido para menores. Os pais das crianças ficam chocados com o efeito que o filme causa na mente de seus inocentes filhos e exigem que uma pequena cidade serrana, no Colorado, os ouça. Talvez você possa se ofender, ou quem sabe esse filme possa fazer você rir mais do que qualquer outra comédia recente.
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cbccat · 2 years
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Gente com o mesmo tipo de personalidade que o meu
Olá, docinhos! Ou não, nada de doce, agora tô achando esse nome ridículo. Quando eu tiver uma nova ideia a respeito das saudações, eu começo a escrever com ela. Sinceramente, essa ficou bem idiota, e um "minha gente" seria muito deselegante. Bem...
Saudações, então.
Hoje vou fazer um post mais descompromissado, que diz respeito a um estudo de personalidade humana conhecido, chamado Myers-Briggs. Pra não me embolar no assunto, vou logo direcionar para um vídeo que explica o básico, com uma apresentadora que vai explicar melhor que eu:
https://www.youtube.com/watch?v=wWEoLHCVztg&list=LL&index=83&t=253s
Como eu suponho que você viu o vídeo, vou explicar agora o que exatamente vai acontecer daqui pra baixo. Eu pesquisei o "perfil" de várias pessoas em um site colaborativo sobre essas classificações psicológicas (esse aqui). Aí eu vou mostrar os que mais me chamaram a atenção, dentro, é claro, dos dois tipos de personalidade que eu sempre tiro nesses testes. Depois, vou formar umas imagens terrivelmente editadas juntando alguns desses seres em categorias específicas e comentar sobre o que eu acho dessa pessoa ou personagem e tentar, apenas tentar, associar a personalidade dele à minha. Não vai ficar tão organizado assim.
E o que acontece é que não existe nenhum consenso de que classificação eu sou até o momento. Não que eu seja um floquinho de neve especial, realmente todos os testes que eu faço entram nessas, eles ficam se alternando mesmo e é assim que eu vou tratar a situação. E isso ainda nem quer dizer que eu seja qualquer uma delas. Às vezes tenho minhas dúvidas sobre quem eu sou de verdade, porque os resultados dos testes também dependem do momento em que você os faz. Logo, dependendo do contexto, você pode achar que tem certa personalidade quando na verdade apenas se enganou. Nós até mudamos conforme a situação social, o que torna tudo isso ainda mais difícil, já que em um lugar podem te conhecer como mais extrovertido, e em outro você só não sente vontade de falar muito e te tomam como introvertido. É complicado. Mas pelo menos é melhor que acreditar em signos.
E, em adição aos problemas citados, eu demorei tanto pra terminar esse texto que até o site foi reformulado no design e as caixas do perfil da galera mudaram completamente o visual. Peço perdão.
INTJ
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Vamos começar pelos personagens da ficção japonesa, de cima para baixo; da esquerda até a direita.
O Kurapika é meu favorito de sempre do Hunter x Hunter, pelo menos do elenco principal. O plot de vingança, que eu geralmente não curto na ficção, funcionou perfeitamente com ele, foi na medida certa. Ele também é super ponderado e calmo... Normalmente.
E na segunda personalidade temos aqui a minha preferida da franquia Danganronpa, a Kyoko! Pessoalmente estou muito feliz de talvez compartilhar características dela, porque essa garota é perfeita, desde o design lindo até o desenvolvimento dela no primeiro jogo, que é ótimo. E também é inteligente; misteriosa; estilosa e séria, mas aos poucos mostrando suas emoções. Enfim, ela é tudo.
Faz tempo que eu vi Ghost in the Shell, mas eu lembro que no filme a major Kusanagi era uma excelente protagonista e que eu tinha adorado ela. Ela era bem séria e uma atiradora bem capaz, então vale a pena mencioná-la aqui.
Lelouch: não estou muito feliz em ser associada a ele, porque odeio o personagem e o anime dele também. Muito edgy e prepotente, não suporto. Próximo.
Aqui está um personagem de um dos meus filmes mais queridos do Ghibli <3 O Seiji, parzinho da Shizuku, de Sussuros do Coração. A princípio é aquele cara chatinho e soberbo, mas vemos com o passar do filme que ele é um fofo e tem um coração de ouro. E é super romântico também. Eu amo essa história, e quero ler o mangá também pra comparar em breve!
Vicious: Cowboy Bebop faz tudo muito bem, sendo um anime único e praticamente sem defeitos, e com o vilão não podia ser diferente. Também não lembro dos detalhes da série, mas na minha mente ele era um vilão super estiloso e carismático. Eu acho que gostei bastante do personagem, logo estão aqui os 15 segundos de fama dele.
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Agora iremos para personagens de outras mídias que não sejam anime ou visual novel. Pra ser mais precisa, personagens da ficção de língua inglesa.
Matilda, uma das minhas personagens prediletas da ficção fazendo presença aqui! Eu me identifico demais com as características dela e com o que ela passa pela história. Por um bom tempo fui considerada "super inteligente" e "super leitora", e o filme da Matilda me encantou na infância por mostrar situações parecidas com as que eu vivia. Tipo o sentimento de apenas ter os livros como companheiros.
Eu sempre gostei do jeito do Snape, mesmo quando ele era só chato. Sei lá, eu achava ele um chato legal, num estilo debochado. É claro que talvez eu possa estar errada agora. Mas quando li a história dele com a Lily, entendi um pouco da amargura dele. A construção dele é inegavelmente surpreendente.
Doutor Estranho: ele é um dos heróis que eu mais curto, tenho até uma HQ dele! Queria ter o livro "Sina dos Sonhos" também. O filme dele é igualmente excelente. E, acima de tudo, é interpretado pelo nada mais que perfeito do Cumberbatch. Uma hora vejo o novo Homem-Aranha 3 pra matar a saudade dele!
Gandalf: o que dizer desse personagem? Ele tem tantas frases marcantes! Elas deixam os filmes melhores do que seriam sem elas. Eu realmente considero ele um velhinho sábio, então não sei se serei assim também na idade dele... Provavelmente não.
Violet: Desventuras em Série é uma série de livros engraçados e irreverentes que eu adoro. A narração do autor talvez seja o ponto mais alto da leitura, mas os personagens geniais são dignos de nota. A Violet é a melhor deles, na minha opinião, mesmo que eu não me identifique tanto, já que ela é das Exatas.
Macaco Louco: do pouco que eu me lembro de Meninas Superpoderosas, eu... Eu não lembro de nada dele. Mas eu só queria colocá-lo aqui porque o design dele é engraçadinho e ele é lembrado (se bem que o Ele é bem mais, pra mim).
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Com isso, agora irei discorrer também sobre duas pessoas reais que fizeram a diferença no mundo (na minha opinião) e também sobre alguém pra fazer parte da cota Shaman King, porque eu amo esse mangá, ok?
C. S. Lewis: Este é o escritor das célebres Crônicas de Nárnia, e o autor da frase que consta na aba Sobre Mim aqui do blog. Caso não saiba, ele tem toda uma história com o cristianismo que fez com que ele defendesse bastante essas ideias e as propagasse na maioria de suas obras. Só pra explicar.
Hedy Lamarr: Além de atriz, ela foi a inventora da tecnologia do salto de frequência. Segundo fontes (essa aqui), o Dia do Inventor é comemorado no aniversário dela em países europeus de língua alemã, já que ela é austríaca. Quero ver filmes com ela no futuro!
Pra encerrar a categoria INTJ, temos nada menos do que a nossa queridíssima Anna: a girlboss desse mangá, muito mais badass na versão Butsu Zone, mas ainda assim poderosa em Shaman King. Na superfície, aparenta ser uma pessoa fria e que não se importa com ninguém, mas com o tempo vamos descobrindo o que se passa dentro da cabeça dela. Ela também é inegavelmente uma das, se não a personagem mais forte entre todo o elenco. Também tem uma presença muito marcante. Todos a amamos!
INFJ
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Chegamos ao segundo tipo de personalidade que tem alguma chance de ser a minha. Vamos voltar para a discussão sobre personagens de animes variados.
Armin: Tenho opiniões divididas a respeito de Ataque dos Titãs, mas o Armin sempre foi alguém que gostei. As ações, o jeito dele de pensar e tudo o mais tornam ele alguém cativante pra mim, e do elenco principal, ele é quem eu gosto mais.
Kaworu: esse ser, como se sabe, é um anjo. Eu não sei onde eu me pareceria com ele, ele é perfeito demais para ser comparado a qualquer lilim da Terra.
Hotaru: minha sailor favorita! Os looks góticos são incríveis, e a história por trás dela também. Além disso, fontes (tipo essa) alegam que a Saturno foi a fundadora oficial do moe, tanto pela atitude delicada quanto pelo próprio nome que criou esse arquétipo- "Hotaru ToMOE".
Kurama: pra ser sincera, não o conheço em Yu Yu Hakusho porque ainda não cheguei na parte em que ele é apresentado, estou no começo. Mas me parece que vou gostar muito dele, porque aparentemente há semelhanças entre ele e o Kurapika de HxH e, como já sabem, esse é o tipo de personagem que acho maneiro.
Kenshin: talvez o melhor protagonista de shonen que temos? Desculpa, humanidade. Eu sei que posso estar totalmente e nada mais que errada, mas eu adoro de todo o meu coração o espadachim pacifista. Ele tem muita personalidade e muita coisa pra ensinar.
Sheeta: O Castelo no Céu também é um dos filmes do Ghibli que eu mais amo e tive que colocar a protagonista dele aqui. Muitos dizem que a Sheeta não tem tanta ação própria, já eu acho que, na situação dela, ela até que se portou muito bem, sendo mais introvertida e tudo! A primeira cena do filme, em que ela está prestes a acertar o Muska com uma garrafa de vinho na cabeça, prova isso.
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Temos aqui outras obras em geral e o mangá de Shaman King!
Dhalsim: jogo bastante com ele. Uma vez até venci várias partidas seguidas com o indiano, então sou grata aos movimentos à distância desse boneco. A história dele com o colarzinho de crânios também é bem legal.
Lyserg: aqui tem outro menino em busca de vingança, mas que tem todo um trabalho de desenvolvimento além da superfície. Muitos acham ele chato, porém eu adoro um bom detetive ou robô. E as características dele giram em torno desses elementos! Ele é revoltado, sim, mas até que simpático no fim das contas.
Jeanne: aparenta ser uma louca no começo, mas se mostra útil e super forte com o passar do mangá. Além disso, o figurino dela de lolita gótica pede pela prática do cosplay. E, olha, temos dois personagens de Shaman King com a mesma personalidade! Aliás, sem querer puxar sardinha, mas acho que a Tamao também deve ter o mesmo tipo desses aí.
Zelda: ela passou por uma evolução ao decorrer dos jogos e agora é valente e todo mundo gosta dela, acredito. Eu inclusa.
Dumbledore: Bem, polêmicas à parte, o Dumbledore é super carismático e essencial para a trama de Harry Potter. Cada aparição sua é divertida ou emocionante, então ele tem mesmo um grande peso na história. É meio maluquinho, mas no bom sentido, e guarda alguns segredos para si. No passado a gente vê que ele foi um pouco iludido. Entendo.
Aragorn: é um personagem bem importante em Senhor dos Anéis. Entretanto, agora percebo que não lembro tão bem assim dele! Só posso dizer que a atuação do Viggo Mortensen nele estava ótima.
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Passando agora para as pessoas reais de INFJ...
George Harrison: o carinha dos Beatles que eu mais gosto! Ele fez uns trabalhos humanitários bacanas e escreveu a música mais fofinha e "vou me declarar indireta e romanticamente" que tem. Virou até clichê usar "Something" como declaração e tal. "Here Comes the Sun" também é super famosa.
Benedict Cumberbatch: esse homem é um ator tão bom que não pude deixar ele de fora. Embora faça personagens levemente parecidos, tenho de admitir, ele arrasa em todos. Não tem muito o que fazer.
Akira Kurosawa: ele fez um filme de mais de três horas que parece ótimo, não me levem a mal, mas vou aceitar que não conseguirei assistir Sete Samurais agora. Um dia eu vejo.
E agora temos a Yoko Ono: odiada por muitos, recentemente recebeu justiça e nem mais tanta gente caçoa dela como antes. Apesar de sua voz excêntrica, ela foi uma sobrevivente da guerra muito forte e criativa, e fez trabalhos artísticos relevantes. Não sei dizer se sou tão intelectualmente capaz quanto ela, mas vamos tentar, né?
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Pra terminar essa segunda categoria, temos um menino de cartoon e figuras religiosas. Tá, o conceito deles é bem distante. Só quis encerrar essas divagações com chaves de ouro e o começo de tudo, afinal, a ideia desse post começou justamente quando estava navegando pelo site dentro da categoria de desenho animado em INFJ e achei o Kyle lá. Aí pensei: "Nossa, o meu personagem favorito poderia ter traços de personalidade similares aos meus? Será que existem mais deles?". Então comecei este texto. Mas até deixei o guri menorzinho ali no canto, pra não dizer que estou o colocando no mesmo patamar de símbolos religiosos adorados. Vamos lá.
Começando pelo Kyle: desde que ele abriu a boca, adorei ele. A voz do Matt nele com o tom agudo ficou fofa, sabe? Não que ele seja fofo, é South Park. Mas eu realmente me identifico mais com o personagem, de certa forma. Não sei se é pelo jeito mais certinho (entre milhares de aspas) ou pela maneira que ele explode quando está legitimamente com raiva, sei lá.
Jesus: o queridão do Ocidente tá aqui! Alguns o entendem como curandeiro moralista, outros como um pacifista que foi o primeiro hippie (isso é interessante), mas o fato é que ele é manso como um cordeiro e transformava água em bom vinho. Gente boa.
Buda: Sidarta Gautama foi alguém digno do Nirvana mesmo. Foi muita concentração, provação e sacrifício até ele chegar nesse estado de paz mental. Então, meus sinceros parabéns a ele! Pronto, aí estão os Saint Onii-San um perto do outro, afinal, nesse universo eles moram juntos, né.
Conclusão
Eu nem pude me comparar com a maioria do pessoal que mostrei. Percebi semelhanças específicas com uns, mas tem outros que não têm nada a ver comigo, só coloquei aqui porque são interessantes. Bem, muitos são personagens fantasiosos, então isso era de se esperar, afinal os autores não pensam em MBTI na hora de criar um bonequinho coerente, isso vai da imaginação deles. E, acima de tudo, o Personality Database tem como régua o voto popular dos usuários, que provavelmente não são especializados em traços psicológicos nem nada do tipo, o que faz com que esses tipos nem sejam pura verdade.
Desnecessário trazer esse post? Talvez.
Indo para outro assunto...
Com sorte, a próxima resenha será do jogo Child of Light! Pelo menos é a programação que tenho em mente. Logo depois deve vir a de um filme clássico, então fiquem no aguardo!
Abraços,
cbccat
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Censura ao South Park, o último sobrevivente da geração sem mimimi
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“South Park” talvez seja um dos maiores símbolos da sobrevivência do politicamente incorreto. Com um público fiel, uma linguagem acessível — embora bastante ácida — e um traço rústico inconfundível, o desenho norte-americano coleciona polêmicas desde a primeira temporada. Na mais recente dessas situações, a China resolveu banir a série, promovendo mais um acalorado debate na delicada seara dos limites do humor.
Produzido inicialmente em stop-motion, “South Park” conquistou amores e dissabores ao longo de sua jornada. Apesar de muitas vezes estar associada a agressões que parecem, em um primeiro momento, totalmente gratuitas, a série promove debates interessantes sobre os mais variados e controversos temas da atualidade, recebendo em contrapartida boicotes e críticas dos que a veem como absurda. Assuntos como o preconceito, a cientologia, o judaísmo, o neonazismo, o feminismo, o aborto e muitos outros são recorrentes em seus episódios.
Talvez justamente por não se preocupar com o impacto causado por sua acidez, o desenho alcança um nível de deboche pouco comum no trato com situações delicadas. A sátira caricatural muitas vezes se contrapõe às grandes hipocrisias sociais e leva o espectador a refletir sobre pontos inquietantes de uma realidade que, embora seja retratada na pequena cidade que dá nome ao seriado, está inserida no dia a dia de cada nicho comunitário no mundo todo. É difícil ser indiferente ao enredo, principalmente devido à forma inconsequente pela qual é dinamizada a crítica, cujos alvos principais são normalmente as celebridades mundiais, com suas vidas construídas sobre imagens.
Eis que, em seu episódio intitulado “Band in China”, a série resolve abordar a repressão do regime comunista do país asiático. Como consequência, o governo chinês decidiu banir “South Park” das buscas da internet e das plataformas de streaming. Como se não bastasse, em um episódio posterior, a série abordou a inclusão de mulheres trans nos esportes, recebendo inúmeras críticas e sendo apontada como transfóbica. Nada mais “South Park” que uma provocação sendo absorvida e repercutida.
Contudo, apesar de essa prática repressiva não ser nenhuma novidade, ela serve para reacender o inesgotável debate sobre os limites do humor. O mundo já observou uma tragédia decorrente de uma sátira: o atentado ao prédio do “Charlie Hebdo”, na França, que terminou com vários mortos. É o eterno embate entre a liberdade de expressão dos humoristas e uma questão de cunho filosófico: em nome do humor, toda piada, por mais ofensiva que seja, seria válida? Longe de esgotar o debate, é certo que os criadores de “South Park” desdenham de qualquer limite, combatendo as perseguições com respostas irônicas e muitas vezes criativas (no caso da China, utilizaram o Twitter para pedir desculpas, dizendo-se mais fãs do dinheiro que da liberdade e saudando o Partido Comunista chinês). Uma iconoclastia brilhante e questionadora.
Produto de um tempo em que os debates estão cada vez mais inflamados e menos racionais, “South Park” sobrevive e permanece cumprindo o seu papel de espicaçar a sociedade. O seu humor “escrachado”, muitas vezes mais profundo do que parece, contribui bastante para incutir nas pessoas uma conscientização indireta dos mais obscuros preconceitos que vivem em cada um de nós. Nesse sentido, ainda que deva haver repreensões nos excessos, controlar a arte por meio da censura não parece ser o meio mais adequado para se combater injustiças. Até porque, aos insatisfeitos, restam as eternas opções de não assistir, boicotar ou rebater com críticas. Afinal, a própria abertura de todo episódio traz o alerta: “South Park” é um desenho de mau gosto, que não deve ser assistido por ninguém. Censurar também já é demais.
Censura ao South Park, o último sobrevivente da geração sem mimimi publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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djmarlboro · 5 years
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O grande criador do Funk Nacional, Dj Marlboro, vai agitar o Réveillon Celebrare e relembrar grandes hits, desde o lançamento do LP Funk Brasil, que este ano comemora 30 anos, até os funks atuais. Veja as vantagens de garantir logo o seu ingresso: 1- Você pode pagar em até 10x sem juros. 2- Cada parcela sai por menos de R$ 40,00. 3- O Réveillon Celebrare não consta em sites de reclamações ao longo de 13 anos. 4- Temos o compromisso da excelência no atendimento, qualidade na gastronomia e variedade de bebidas; ALL INCLUSIVE! 5- Serviço de Valet Parking, Metrô ao lado do Clube (Estação Jardim de Alah), Táxi e Uber com fácil acesso. 6- Recreação Infantil; Vários brinquedos e atividades para a criançada, o que nos torna um Réveillon para toda a família, onde as crianças são monitoradas por profissionais qualificados à noite toda. 7- As atrações musicais trazem para a nossa festa as mais variadas formas de expressão cultural. Banda Celebrare, que este ano comemora 25 anos de carreira, DJ Marlboro, Bateria de uma Escola Campeã do Carnaval, Banda Kenzzy, Bloco Cria Carioca e os melhores DJs da Cena Carioca. 8- A cada compra de 2 ingressos na bilheteria oficial (Clube Monte Líbano), você ganha imediatamente um Espumante personalizado para levar pra casa. Corra, pois essa promoção só dura até o dia 10 de Setembro ou para os primeiros 100 pares de ingressos. Garanta sua entrada para essa festa inesquecível. Bilheteria oficial: Escritório Clube Monte Líbano Av. Borges de Medeiros, 701 - Leblon Horário de funcionamento: 12h às 19h À venda também em todas as lojas South e através site: http://bit.ly/reveillon-2020 Crianças até 5 anos não pagam e até 12 anos ganham 50% de desconto. Mais informações 21 3021-8888 (em Clube Monte Líbano) https://www.instagram.com/p/B1pTT-vHGKr/?igshid=n4yu6xivmzzo
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pgf-br · 5 years
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Hong Kong vs China & Blizzard.
Em um chat que frequento, um que não tem absolutamente nada a ver com política, tem um rapaz que mora em Hong Kong e que manda comentários sobre o que está acontecendo na ilha quase que diariamente. Tem meses isso. Coisas completamente absurdas, do tipo "um protestante levou um tiro na perna e agora a polícia anunciou oficialmente no rádio que esse cara vai ser indiciado por posse ilegal de artefato explosivo - a bala alojada na sua perna - e pode ser condenado a até 14 anos na prisão" ou "tríades contratadas por políticos pró-China atacaram manifestantes pacíficos com facas e porretes; quando foram rendidos, a polícia interveio e prendeu os manifestantes que imobilizaram os atacantes", mas que não posso muito bem colocar aqui, porque a fonte das notícias é "um cara que conheço da internet". Só que aí veio essa semana. Essa semana viu um combo de bizarrices relacionadas a Hong Kong nas mídias tradicionais que me forçou a tratar do tema com mais profundidade. Primeiro, o gerente geral do Houston Rockets, o time de basquete da NBA mais popular da China, escreveu "Lute pela liberdade. Apoie Hong Kong" em seu twitter. Pouco depois ele apagou o post, mas o estrago estava feito e agora tanto o Rockets quanto a própria NBA estão se rastejando no chão, implorando ao governo chinês para perdoá-los. Patético. A China não ligou muito e já anunciou que não vai mais transmitir alguns jogos da pré-temporada essa semana, denunciando claramente que isso é uma represália ao twit que o gerente do Rockets publicou. -- Tenha em mente que o povo chinês sequer tem acesso ao Twitter, que é bloqueado pelo "Escudo Dourado" (o famoso Great Firewall of China) em todo território chinês -- Segundo, Southpark transmitiu na semana passada o episódio Band in China, que criticou duramente a censura chinesa, mas especialmente as companhias ocidentais que, na busca de dinheiro chinês, se submetem avidamente a essa censura em seus empreendimentos. O foco da crítica foi a Disney e Hollywood, que sanitarizam ao extremo suas produções para agradar ao paladar chinês, mesmo que isso contrarie as próprias convicções SJW que eles mesmos professam. Como acho que todos aqui sabem, Winnie the Pooh, o ursinho bobão que só quer saber de fazer nada e comer mel, foi banido da China faz tempo porque alguns trolls viram que Xi Jinping, o presidente chinês, se parece um pouco com ele. E nenhum artista nunca falou um A a respeito, nem mesmo a Disney, que é dona da marca. South Park foi banido na China depois desse episódio. Por fim, a Blizzard anunciou que o jogador profissional de Hearthstone Chung Ng Wai, o Blitzchung, seria banido de competições oficiais por um ano e não receberia a premiação de 10.000 USD pelo torneio que havia ganhado depois de gritar durante uma transmissão ao vivo "Liberdade a Hong Kong, revolução em nosso tempo!" enquanto vestia uma máscara de gás (https://tinyurl.com/y2utoj4p), sinal de protesto contra o governo chinês, que proibiu o artefato em toda a ilha. Os dois comentaristas taiwaneses que permitiram o protesto também foram demitidos. De acordo com a Blizzard, o motivo para essa decisão foi a violação da seção 6.1 do regulamento oficial, que proíbe atos que tragam "infâmia pública, ofendam uma porção do público ou que prejudiquem a imagem da Blizzard". Esse último episódio iniciou uma campanha mundial pelo boicote à Blizzard (que curiosamente não está nos trending topics do Twitter), que já conta inclusive com o apoio de gente como Mark Kern, co-criador de World of Warcraft, que cancelou sua conta agora, dizendo "eu fiz este jogo com toda a equipe, mas me oponho ao medo que a Blizzard sente da China e ao silenciamento de Blitzchung. Estou pedindo à Blizzard que ela faça aquilo que é certo". Agora... Em relação a Hong Kong e China, o que é aquilo que é certo? Embora este já seja um texto mais longo que o normal para a nossa página, vou dobrar a meta aqui para tratar melhor dessa questão. Hong Kong, para todos os efeitos, é uma entidade paralela à China, que só se submete a ela pela disparidade de forças entre as duas nações - Hong Kong se rege por uma Constituição própria, tem leis diferentes, fala um idioma diferente (cantonês, não mandarim) e tem costumes e tradições diferentes (já que não passou pela Revolução Cultural), usando até apps e plataformas diferentes para realizar a mesma função (em HK o povo usa o WhatsApp, por exemplo, enquanto na China usam o WeChat). Um chinês do continente precisa carimbar seu passaporte para entrar na ilha. A única semelhança é que são etnicamente chineses... e ambos se submetem ao Partido Comunista. Ao contrário da China, que ainda vive sob o jugo do partido único, Hong Kong tem lá uns 20 partidos políticos e se organiza mais ou menos como uma democracia ocidental. O negócio é que o chefe do executivo de HK não é determinado pelo voto popular, mas por um comitê eleitoral que, em sua maioria, é composto por membros pró-China. Além disso, cabe ao PC chinês aceitar ou não a nomeação do comitê, o que garante que HK será para sempre um fantoche submisso aos interesses chineses. Uma colônia, sem tirar nem por. Os protestos em HK este ano começaram porque o poder executivo estava tentando forçar a aprovação de um projeto de lei que permitiria à China simplesmente requisitar a extradição de um indivíduo e o governo de HK teria de enviá-lo ao continente. Nada de devido processo legal, provas ou julgamento, só um pedido administrativo e pronto. De lá para cá o PC eventualmente permitiu que o projeto de lei fosse enterrado, para ver se isso abafava um pouco o espírito de revolta do povo de HK, mas foi muito pouco, muito tarde. Os protestos atualmente giram em torno da ideia de "sufrágio universal", isso é, "uma cabeça, um voto" -- HK quer se livrar do sistema de comitê eleitoral e quer que o chefe do executivo seja democraticamente eleito, não mais se submetendo à aprovação do governo chinês. Infelizmente (e acredito que seja o maior erro dos protestantes), ao contrário do que chega ao ocidente, a principal pauta dos protestos não é a liberação total da ilha. Dentre os protestantes, os que pedem pela independência são muito poucos. É claro que é fantástico ver protestantes carregando bandeiras de Gadsden e dos EUA, cantando hinos de liberdade e pichando "dê-me liberdade ou a morte", mas esse ainda é um movimento minoritário no meio de todo aquele caos. Perguntei a esse cara lá do chat uma vez qual o motivo de HK não buscar sua independência e ele me disse que é porque, na cabeça da maioria dos habitantes de HK, essa possibilidade não existe mais. A China teria roubado a soberania da ilha em 1972, quando, durante uma sessão da ONU, usou uma tecnicalidade para retirar HK e Macau da lista de colônias que poderiam exigir seu direito de autodeterminação. Pareceu-me mais doutrinação derrotista que fato histórico, até porque direito de secessão é natural ao homem e fundamental à dignidade humana, mas as coisas são como são. Se os protestantes de HK não querem independência, quem somos nós para nos intrometermos. Só o que poderíamos fazer é não nos dobrarmos aos desmandos do governo chinês como estamos fazendo agora. Foda-se a China. Foda-se a Blizzard, Disney e a NBA. Liberdade para Hong Kong! . Argumento: Dr. Risadinha 
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nirvanaladob · 5 years
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Kurt Cobain lhes deseja um Feliz Natal em South Park. "HappyHolograms" é o décimo episódio da décima oitava temporada da série de desenho animado South Park, escrito e dirigido pelo co-criador da série Trey Parker. O episódio estreou no canal Comedy Central no dia 3 de dezembro de 2014. É a segunda parte da season finale que começou com o episódio anterior, "Rehash". O episódio sátiriza eventos como a notícia da Morte de Eric Garner, o homicídio de Michael Brown, as acusações de agressão sexual contra Bill Cosby e o uso de hologramas de celebridades. O holograma de Kurt Cobain foi destaque no episódio. Kurt é visto cantando "Up on the Rooftop" enquanto segurava uma arma, que é uma referência a seu suicídio. Cartman Brah comenta a respeito durante o especial "The Washington Redskins Vá se Foder Especial de Natal". A letra da musica não aparece no vídeo mas é mais ou menos assim: "No topo da casa a rena para De lá salta o bom e velho Papai Noel Descendo pela chaminé com vários brinquedos Para os pequeninos, garotas e garotos Ho ho ho quem não iria? Sim, quem não iria? No topo da casa, click, click. click Descendo pela chaminé com o bom Noel" #Nirvana #KurtCobain #KristNovoselic #DaveGrohl #MerryChristmas #SouthPark #HappyHolograms #TreyParker #ComedyCentral #UpOnTheRooftop #CartmanBrah #FelizNatal https://www.instagram.com/p/Br0akLjFLY-/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1bwmb95vb92vj
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jardimecletico · 7 years
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Isaac Hayes faria 75 anos hoje.
Isaac Lee Hayes, Jr. (Covington, 20 de agosto de 1942 — Memphis, 10 de agosto de 2008) foi um cantor e compositor americano. Foi uma das principais forças criativas da gravadora Stax Records, servindo como compositor e produtor ao lado do parceiro David Porter durante a metade dos anos 60. Hayes & Porter foram nomeados ao Hall of Fame em 2005 em reconhecimento por seu sucesso em composições para Sam & Dave, Carla Thomas e outros no final dos anos 60. O sucesso "Soul Man" de Sam & Dave foi reconhecida como uma das melhores ou mais importantes canções dos últimos 50 anos pelo Grammy Hall of Fame, The Rock and Roll Hall of Fame, a revista Rolling Stone, e RIAA.
No final dos anos 60, Hayes começou a gravar, e gravou álbuns de soul com grande sucesso como Hot Buttered Soul (1969) e Black Moses (1971) como principal artista da Stax. Além de seu trabalho na música popular, Hayes foi compositor de trilhas sonoras para cinema. Seu trabalho mais conhecido, para o filme blaxploitation de 1971 Shaft, rendeu a Hayes um Óscar por "Melhor Canção Original" (o primeiro prêmio recebido por um afro-americano em uma categoria que não fosse para atuação) e dois Grammy Awards. Recebeu um terceiro Grammy pelo álbum Black Moses.
Em 1992, em reconhecimento ao seu trabalho humanitário, foi coroado como rei honorário do distrito de Ada em Gana. Hayes também atuou no cinema e televisão; de 1997 até 2006, foi a voz do personagem "Chef" para a série da Comedy Central South Park. Retirou-se do programa em razão do episódio que ironizava a seita cientologia, da qual era adepto. Em resposta, os criadores de South Park colocaram no ar durante a décima temporada a morte de Chef, ocorrida após uma lavagem cerebral, em referência à cientologia. Também teve uma música composta por ele na trilha sonora do filme Kill Bill: a canção instrumental "Run Fay Run", presente originalmente na trilha-sonora de Tough Guys.
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bc-files · 7 years
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✘  MEET『 PARK BONHWA, 22, “the vixen” 』
from: Suwon, South Korea born on: September 15, 1995  occupation: Coreógrafo e Dançarino.
✘  ABOUT
A criança não nasceu como todas as outras, mas viveu exatamente como sua família queria. Do bom, do melhor, com todos os desejos atendidos. A morte da mãe no parto, no último nascimento do filho caçula, servindo de desculpas para todos os cuidados da família longe do padrão coreano. Bonhwa não recusava tal luxos, tampouco rebelava-se pela conduta protecionista de seus parentes, mas também não saia falando e exigindo tudo que lhe viesse à cabeça. Não se estragaria com tanta facilidade e faria de tudo para se tornar tão comum quanto seus colegas de classe (como se fosse possível.
O talento passou despercebido na infância, contudo, ao mostrar a primeira fagulha da habilidade, nunca mais foi visto da mesma maneira. Vinha naturalmente, fluído e errático, forte e suave, fluído e trincado como vidro quebrado. Não precisa fechar os olhos para absorver a música, o corpo entrando no transe e no frenesi criativos e invejáveis. A educação foi encurtada em alguns anos, aproveitando os últimos suspiros do aluno aplicado e inteligente, para se jogar de cabeça no mundo que ele nunca se imaginou envolto. Um curso rápido de dança contemporânea, dança clássica, basicamente alguns meses em aulas particulares de faculdades e estava pronto. Afiado.
Cinco anos para construir uma carreira de sucesso. De dançarino suporte à coreógrafo requisitado, lutando e treinando para chegar onde estava. Para fugir da influência e aura da família trocava o nome por um artístico, Poison. Criando e ensinando suas coreografias em segredo, no sigilo de contratos assinados e bocas seladas. Além de, claro, uma exigência básica antes do pagamento, uma que ninguém recusou desde que sugeriu pela primeira vez. Inclusão. Bonhwa sentia seu trabalho sendo pago e recompensado ao ser um dos dançarinos que compunham suas coreografias, ou do show por inteiro. Um de destaque, se possível. Participando da criação e observando as reações extasiadas dos fãs de grupo que era contratado.
Um dia, no entanto, teve que se afastar. A fama de ser o dançarino das estrelas começou a se mesclar com a do criador genial de coreografias. Afinal, qualquer um começaria a suspeitar do envolvimento de dois grandes nomes da dança e ir atrás de mais evidências. Quando Bonhwa não conseguia mais escapar das perguntas ‘você conhece Poison? ele é seu amigo?’ desapareceu. Pintou o cabelo, cobriu o rosto e foi atrás de um lugar para ficar. Bem distante. Em um lugar onde a mudança acontecia bem devagar e a calma ajudaria a mente abarrotada a encontrar uma saída. Ou revelar sua identidade de vez.
✘  DETAILS:
Possui um cachorro da raça São Maremano chamado Eun Gab.
Enquanto a orelha direita é coberta por brincos, a esquerda se manteve intacta… até o dia da mudança para Bukchon.
Pepero e Bonhwa são inseparáveis. Sempre encontrado com um pendurado na boca, ou um pacote cheio no bolso.
Sabe o suficiente de diversas línguas por conta dos trabalhos e das viagens, nada muito avançado.
Ama e cuida bem do próprio corpo corpo e, por isso, não tem problema nenhum em mostrá-lo. E dormir sem roupa alguma.
status: Taken player: Pepero joined on: March, 2017
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pontodechecagem · 7 years
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// Press | NZN //
Conheça as promessas em jogos para 2017!
São Paulo, janeiro de 2017 - Os apaixonados por jogos já têm motivos para comemorar! O ano de 2017 definitivamente será um dos melhores para quem aguarda por lançamentos e novidades.
E para atualizar os gamers de plantão, a NZN, um dos principais players em soluções para publicidade e comunicação do mercado, acaba de reunir as grandes promessas para o primeiro semestre.
O  levantamento faz parte da nova estratégia da marca, de ser uma empresa 360 e fomentar o mercado com informações relevantes sobre os diversos setores que alcança, a partir de sua base de usuários que transitam em seus veículos diariamente.
Confira!
Janeiro
Começando em Janeiro, teremos Gravity Rush 2, exclusivo do PS4; Yakuza  0,  prequel  que  vai  explicar  as  origens  da  franquia;  Kingdom  Hearts HD 2.8: Final Chapter Prologue, compilação com conteúdo do RPG que mistura Disney com Square e Resident Evil 7, que promete revitalizar a série com uma perspectiva em primeira pessoa.
Fevereiro
Fevereiro também promete grandes surpresas: Halo Wars 2, que vai agradar os fãs de estratégia no Xbox One e no PC; Sniper Elite 4 que pretende ser um jogo mais acessível da franquia; For Honor que deve trazer combates  cadenciados  nas  mãos  da  Ubisoft; NioH que seguirá uma fórmula Dark Souls com Onimusha e Horizon: Zero Dawn, grande promessa da Sony, que chegará ao PS4 (com direito a patch para o PS4 Pro).
Março
Já em Março, o ritmo pode até acalmar, mas não irá esfriar: NieR: Automata é um RPG de ação futurista da Square Enix ainda envolto por muitos mistérios; Ghost Recon Wildlands que marcará o retorno de uma das franquias de ação mais amadas do selo Tom Clancy.Temos também Mass Effect Andromeda, o aguardado RPG sci-fi da EA. E para fechar o  mês,  teremos  a  chegada do jogo mais aguardado do mercado: o lançamento do Switch! Com alguns dos títulos já anunciados - entre eles The Legend of Zelda: Breath of the Wild, além de jogos third-party –, o console híbrido será lançado nos Estados Unidos no dia 3 de março e custará US$ 299.
Abril
No mês de Abril, temos quatro lançamentos já confirmados: Sniper Ghost Warrior 3, que segue uma fórmula com pouco Far Cry com  Sniper  Elite, e traz um mundo aberto militar; Persona 5, o tão esperado RPG da Atlus que dará continuidade ao formato descontraído da franquia; Yooka-Laylee, jogo de plataforma dos mesmos criadores de Banjo-Kazooie; e Dragon Quest Heroes 2, continuação do game que transformou a série de RPG japonesa em um hack-and-slash estilo Dynasty Warriors.
Durante o primeiro semestre
Ainda sem data, mas previstos para o primeiro semestre, temos os aguardados: Outlast 2, Prey, Sea of Thieves, Uncharted: The Lost Legacy, South Park: A Fenda que  Abunda  Força  e  Sexta-Feira  13. A ideia é que esses títulos sejam lançados pelo menos até o final de junho.
Fonte: NZN Content
Sobre a NZN - A NZN é hoje uma das principais plataformas para soluções em publicidade e comunicação. Atuando em 5 frentes independentes (NZN Brand Studio, NZN Intelligence, NZN Social, NZN Media e NZN Content), a empresa tem como objetivo se tornar o  principal  parceiro  das  agências  e  marcas,  ao  entregar  serviços  exclusivos,  e  que  ajudam  no  planejamento  e   execução  das campanhas e projetos.
Via NZN
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