Tumgik
#sem vírgula
annalegend · 1 year
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voarias · 4 months
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ainda consegui imaginar o calor do fogo que faríamos, se a chama não tivesse se apagado, ou se se quer tivesse existido. tu deixou em mim textos que nunca serão escritos, noites em claro juntos que nunca existirão, músicas que eu poderia ter te dedicado se ainda fôssemos algo, mas nem tivemos tempo de ser, nem demos oportunidade de ser. acabamos antes do clímax, sem chance nenhuma pra qualquer que fosse o desfecho, sem saber se o amor seria maior do que o fato de você ser mais pra vida e eu mais pro coração. terminamos como uma frase interrompida antes da vírgula, que ainda caberia tanta história antes do ponto final. como um livro que deixa de ser escrito antes do fim e perde o rumo, o sentido, o sentir. o que poderíamos ter sido se tivéssemos demorado um pouco mais as mãos uma na outra? se o teu coração conseguisse enfim traduzir o que o meu falava entre gestos tortos e palavras não ditas? qual amor nasceria do meu desejo constante de fixar morada no teu peito e do teu desejo de me querer e ter sem se importar com a cronometragem do tempo? lidar com o epílogo seria melhor do que conviver com todos os “e se?” que hoje preenchem teu espaço aqui dentro? eu queria te dizer tantas coisas, mas,
voarias
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bfontes · 21 days
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alguém comentou numa poesia minha "eu todo dia por enquanto", assim, sem vírgulas, sem explicação. mas a gente entende, né? guardei, tem cara de título de um livro, de um texto, de um comentário na poesia de alguém. eu tenho uma dificuldade imensa de mudanças, frequento os mesmos lugares faz anos, não sou da coragem da descoberta, porém eu acabo de mudar de cidade, estou aqui faz vinte dias, e vim pra ser outro, tenho desejo de ser outro, e até agora nada, cometendo os mesmos vícios (e delícias), erros e acertos, ao menos estou perto do mar. vinte dias é pouco, pode crer que a mudança vai vir. essas minhas manias, coração desaforada, escrita pendente, rezas pela metade, corridas curtas. é isso, eu todo dia por enquanto.
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lembraciar · 1 month
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Covarde. Covarde por não ir atrás de você, por não querer te ligar e por deixar você ir embora. Covarde por não usar a roupa que eu escolhi pra ir te ver e não conseguir rasga-la. Ela me lembra de um futuro que nós criamos, lembra? Primeiro encontro, primeiro abraço, primeiro beijo e a nossa primeira noite de amor. Você tiraria ela lentamente e descobriria que eu estaria com aquela lingerie que você escolheu um dia. Eu suspiraria com cada toque seu, com com suas mãos passando pelo meu corpo e pediria por mais de você. Você beijaria meu pescoço, minha boca, o vale dos meus seios onde você se perderia e no meio das minhas pernas seria o seu lugar. Gemidos. Todos eles seriam pra você, no pé do seu ouvido, arranhando suas costas e mordendo sua boca. Nos encontraríamos ali, em meio aos lençóis bagunçados e com o cheiro do nosso amor meio louco. Seríamos um eterno replay, uma música repetitiva tipo nossas respirações juntas, pena que só eu que coloquei essa música pra tocar e você deu pause. E honestamente, só Deus sabe o quanto desejo que cada planos e cada sonhos que compartilhamos um com outro, se torne realidade e não fique apenas na minha cabeça. Meu corpo reage de uma maneira absurda quando se trata de você, ele te deseja e quer sentir cada toque teu por todo meu corpo. E meu coração sente uma vontade louca de comprar a primeira passagem de avião para ir seu encontro, está finalmente nos teus braços, não querer está em outro lugar, apenas aproveitar aquele nosso momento juntos. Eu olhar no fundo dos teus olhos, me perder neles e dizer com todas letras e sem vírgula alguma. Eu te quero, te desejo, te espero e te amo e dando um beijo com tanto desejo em você, perceba nos meus lábios que te quero com todas minhas forças. E você olhar no fundo dos meus olhos, correspondendo cada palavra minha e eu responder a você baixinho no pé do teu ouvido eu te quero não só hoje mas pela vida inteira.
@lembraciar e @deeclinio
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* 𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐎𝐍𝐄𝐒. aperte os cintos, levaremos você a um mundo novo em 29/03.
* 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐏𝐑𝐄𝐕𝐈𝐄𝐖!
(Limpa a garganta) Era uma vez... É difícil dizer exatamente como o Mundo das Histórias surgiu (embora vocês possam, sim, acessar a nossa Biblioteca Virtual e lerem sobre a versão mais conhecida que saiu da boca do próprio Merlin... que eu não acredito tanto assim, mas tudo bem! Sou só eu!). Para os seus habitantes — aquela gente que vocês devem conhecer como "personagens", mas em breve vocês vão aprender que esse termo é bastante pejorativo por aqui! — ele sempre existiu com as suas próprias regras que nenhum deles ousava descumprir, nem o mais destemperado — digo, vilanesco, deles. Eram regras simples, na verdade. Ou talvez nem tanto assim, mas eu vou simplificar para vocês. O Mundo das Histórias é dividido em centenas de reinos repletos de habitantes das mais diversas espécies, com suas culturas próprias. Cada reino é responsável por um livro, o livro das histórias que deram vida ao seu reino. E todos os livros são extremamente sagrados, guardados pela magia mais poderosa conhecida até hoje que os protege de todo e qualquer mal. Ou melhor, de toda e qualquer alteração.
Muitos já tentaram roubar os livros, é claro! Imagine você descobrir que o motivo de estar debaixo da ponte, morando de aluguel, é por causa de um livro que definiu que Fulaninha seria a mocinha boazinha (e você nem sabe porquê, já que ela é meio sem sal), Ciclaninho Encantado seria o príncipe charmoso (que nem é tão bonito assim) que salvaria a Fulaninha da inveja de Beltrana, a bruxa cheia de poderes (e problemas psicológicos também), e eles viveriam felizes para sempre (ok, a Beltrana nem tão feliz assim...) enquanto você, o Ninguém-De-Tal, só existe para... Para nada! Você só está ali porque um reino não é um reino sem pessoas morando nele, assim como um "filme" não é um "filme" sem seus "figurantes" ("desculpem" o uso de aspas, eu não "acredito" nesse tal de "mundo real", mas quis falar a "língua" de "vocês"). Então, basicamente, você é um "figurante" na história dessas pessoas... E tudo bem, porque você tem a sua casa cottagecore, a sua ovelha de estimação e o seu casamento arranjado com o seu vizinho, mas se você conseguisse colocar as mãos naquele livro e riscasse o nome de Fulaninha para colocar o seu no lugar... Tudo mudaria.
Então, sim! Entre figurantes e vilões infelizes para sempre, muitos tentaram colocar as mãos nos livros de seus reinos e alterar o percurso da vida de todo mundo. Eles não conseguiram, é claro, porque como eu disse um pouco antes: os livros são protegidos por uma magia impenetrável, criada por Merlin (caso estejam se perguntando: "quem é esse cara?!", é só ler na Biblioteca Virtual). Além disso, a primeiríssima lei da Constituição Mágica declara ser proibido alterar qualquer livro das histórias, não podendo mudar nem mesmo uma vírgula de lugar.
Acontece que, um dia, as histórias mudaram sem uma explicação. Posso garantir que foi da noite para o dia. Nós fomos dormir e acordamos com dezenas de habitantes novos em nossos reinos... Alguns estavam até pelados e ensaboados! Foi um horror. Eles não sabiam o que estavam fazendo aqui e nós não entendíamos o porquê de estarem aqui... Ao mesmo tempo, nós sabíamos quem eles deveriam ser. O cara peladão ensaboado? Ele deveria ser o novo Rei Legítimo! Bem na frente da salada do Arthur! A garota ali no canto? Ela é uma tal de irmã da Branca de Neve... que não existia até duas horas atrás! O caos foi tão grande que até os vilões subiram lá de MalvaTopia para protestarem as mudanças nas suas próprias histórias (fala sério, os coitados já eram até aposentados do IMSS!) e no final do dia, Branca de Neve e a Rainha Má estavam dando as mãos e exigindo uma explicação em frente ao Palácio da Magia.
Os ânimos não acalmaram nem um pouco quando Merlin apareceu para dizer que ele, Ele mesmo, o Grande Poderoso e Grande Sabe Tudo, também não sabia o que estava acontecendo. Não houve nenhum roubo e nenhum ataque mágico. A Defesa Mágica investigou cada um dos livros e descobriu que eles permaneciam fisicamente intocados apesar de todas as alterações internas. Ao que tudo indicava, ninguém dentro daquele mundo havia alterado os livros.
Mas alguém havia os alterado. Alguém lá de fora... Do mundo de onde todas essas pessoas vieram. Merlin precisaria descobrir o culpado e dar um jeito de restaurar o equilíbrio das histórias antes que consequências graves se espalhassem pelos dois mundos. Mas enquanto isso, habitantes clássicos do Mundo das Histórias e habitantes novos, agora conhecidos como perdidos, precisariam aprender a conviver em harmonia uns com os outros, adaptando-se às suas novas vidas e novas histórias porque talvez, só taaaalvez, todo esse problema não tivesse solução.
Portanto, assim como o Deus cristão criou o mundo em sete dias, Merlin criou o Reino dos Perdidos em sete segundos e prendeu todo mundo lá! Quero dizer, pediu carinhosamente para que todos ficassem por lá até que tudo se resolvesse... E, bom, é aqui, nesse reino, que a nossa história começa.
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iintensiv · 9 months
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Eu sou como um livro.
Cada página é um dia de recomeços. Cada capítulo é um ciclo se iniciando. Cada palavra, vírgula, sentimentos…É o que me constrói. Suplico gentilmente que, quem tenha acesso a este livro, apenas saiba ler da forma mais desajeitada, porque eu sou assim! E que tente mergulhar-se em minhas palavras sem afundar ou desabar. Peço paciência para cada arco de minha história, porque ela faz eu me tornar quem sou hoje, transformando-me em única.
— iintensiv
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chovendopalavras · 6 months
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Sei que nos conhecemos no final
No final do ano, no final de uma festa boa, no final de uma noite, no final de semana. em questão de segundos rolou o nosso beijo, vi seu sorriso e me perdi nele, minhas armaduras caíram pelo chão. posso considerar um amor de verão, mas todo verão termina, eu odeio despedidas, odeio o fato de você ter que ir embora. te apresentei um pouquinho do meu mundo e da forma que eu vejo ele, pra mim está sendo como um sol se pondo pela última vez antes de vir um inverno rigoroso. prefiro esbanjar meus sentimentos de forma intensa que assuste quem se aproxime pois não quero me arrepender, olhar para trás e pensar o que eu poderia ter feito ou falado, não vou esquecer da sua mão na minha, da forma que seu toque na minha pele me fez paralisar por alguns instantes ou da forma como você sorri, ou como seu sorriso é realmente muito lindo, queria ter te convencido de mim, do quanto valeria a pena e do quando eu quis te agarrar com força e te cuidar! se algum dia eu conseguir atravessar essa distância que você criou entre nós eu iria te contar que você me marcou de uma forma extraordinária! que você consiga sentir a onde estiver meu carinho por ti, e tudo de bom que eu te desejo, não quero que isso seja um adeus, e sim um até logo. a distância vai me corroer mas estarei aqui all the time for you! que todas as noites você sinta meu beijo, e que você não me esqueça pois eu não vou te esquecer e não quero ficar sentindo saudades sozinha! lembranças boas machucam pois não passam de memórias, eu sou essa merda intensa que você vê, não quero colocar a cabeça no travesseiro e pensar que deixei de falar, você está partindo com a certeza de que eu vou te lembrar, com a certeza de que eu te quero, que eu vou estar aqui, mas não se engane, sou intensa não boba! queria sentir teu peito no meu mais vezes, sentir a batida do teu coração, e chegar na tua vida como quem não quer nada mas querendo muita coisa, que jamais você escute jao sem pensar em mim, não quero te assustar com as minhas palavras! que você tenha a oportunidade de dançar na chuva, que você sinta como essa sensação é boa e consiga entender o que eu te disse sobre isso, nossas conversas v��o ficar na minha minha memória, todas elas, até eu sendo extremamente tagarela! “ quero te impressionar como michael e te beijar como o prince” isso tá parecendo uma despedida mas eu não quero que seja, quero que seja apenas o começo! não queria terminar minhas palavras dizendo adeus, porque um adeus não seria suficiente depois de tudo o que vivemos. e todo o sentimento que ainda arde aqui dentro me faz pensar que uma despedida não cairia bem por agora. o máximo que consigo dizer é um até logo, na esperança que o destino um dia nós una novamente e que possamos viver tudo aquilo que deixamos passar. queria ter mais uma oportunidade, somente uma, de olhar nos seus olhos e sentir seu abraço com o cheiro que me confortou em tantos momentos. mas somente o que me restou são as memórias, as boas e lindas lembranças ao seu lado. peço então baixinho antes de dormir todas as noites que um dia eu possa ter você comigo.
[nossa história teve uma vírgula]
@ssentimentosinversos + @pecaveis, para @chovendopalavras
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froghazz · 10 months
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Já postada!!!
Má petite chienne, está na lista fixada do meu perfil
Spoiler: Louis Francês.
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
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sr-pedro-1 · 19 days
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Dezoito de Abril
Talvez eu seja louco de esperar sua mensagem no dia do meu aniversário, talvez eu esteja são em achar que, por mais que você tenha alguém, seu carinho por mim ainda é o mesmo, obviamente que de uma forma menos “afetuosa” kkkkkkkkk. Desde a meia noite eu esperei aquela sopa de letras, pontos e vírgulas aparecem na tela deste celular, o mesmo que já leu todas as atrocidades que eram ditas anteriormente, talvez ele se espante tanto quanto eu de receber uma mensagem sua, talvez esse seja o fim dele… ou será que será o meu? Dia 18/04/2024, o momento da verdade surge, notificação, seu nome na tela, 06:42 no relógio e meu coração nunca tinha ido de 0 a 1.000, tão rápido. Li, reli, interpretei e ponderei. Abri meu bloco de notas e aqui debulho meus sentimentos, tentando entender como responder, não serei leviano, uma pequeníssima parte ainda esperava receber a encomenda “você” embrulhada em laço na porta da minha casa, mas só de saber que eu ainda tenho sua amizade e consideração já me deixou muito feliz. Agora vem a parte de “como responder sem soar como um lunático?”. Essa eu vou me reservar mais uns minutos para responder…
Sr.Pedro I
Sim, eu sobrevivi ao fim do meu mundo, P. (Ou te chamo de M?)
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bleuphantom · 3 months
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Te sinto em cada vírgula
À cada segundo que respira
Quando meu peito se torna vazio
Minha alma transborda de ira
A cólera dos malditos
Servindo-se de soberba e cinismo
Labirintos cíclicos até o fundo do abismo
Regurgitei as mágoas enquanto naufragava em lágrimas
E somente o som do esquecimento permeando aquele momento
Quase pude tocar o tempo
E afagá-lo com mais um lamento
Não há descanso aqui dentro
Somente hesitações sem nenhum argumento.
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annalegend · 2 years
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escritasdofranklin · 6 months
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ás vezes maturidade é sobre reconhecer os seus pontos finais e seguir em frente.
é sobre escolher fechar todas as portas que nunca te levaram a lugar algum, e que sempre te fizeram tomar decisões que na verdade você não deveria. é sobre essa escolha de encerrar o que a muito tempo já deveria ter sido apagado da mente e da vida, e que por algum motivo sempre a deixamos entreaberta... maturidade é sobre essa decisão que tomamos quando pensamos na melhor escolha para nossa vida, sobre as várias vírgulas e esses pontos finais que nunca são colocados de verdade por causa de cada um dos nossos medos. maturidade também é conviver com nossos medos, é se adaptar a eles e acreditar que ainda somos bons o suficiente para o que quisermos. é saber naturalmente que depois de cada uma das tempestades que você enfrenta, ainda haverá céu suficiente para você crescer ainda mais do que cresceu até esse momento da sua vida. é olhar para si mesmo e entender que mesmo depois de um ponto final, mesmo que você mesmo diga que jamais irá querer escrever uma nova história, sua vida ainda estará acontecendo, e que tudo bem ser assim. é seguir essa linha invisível da vida que nos leva sempre em frente, porquê no fim, assim como no início de nossa vida, estaremos sempre indo para algum lugar. é reconhecer que a vida, mesmo sem sentido as vezes, é e sempre será o seu lugar... mesmo depois de um ponto final.
de Franklin.
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controlaria · 11 months
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Pode vir, mesmo que venha aos pedaços, mas venha sem amarras. Sem nós mal-dados, sem vírgulas, sem qualquer desculpa para voltar atrás. Pode vir mesmo que seja aos prantos, com os sentimentos quebrados e a cabeça confusa, mas que venha por inteiro, com a consciência limpa que não tem mais nada para te segurar. Que venha, mas deixe tudo isso para trás, não questionarei seus medos, sabes bem que te acolho em seus pesadelos, mas venha de uma vez. Eu não tenho tanto tempo assim, eu não tenho tanta calma assim, não há como esperar. Venha de uma só vez, antes que seja tarde demais.
Controlaria.
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klimtjardin · 7 months
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Os monstrinhos querem brincar!
Taeyong
{Isso é ficção!; ambientado no universo de Monster High; família; paternidade; entrega deste pedido, espero que goste!}
O dia trinta e um de outubro, outrora, fora um dia assustador para Monstros. Era dito que séculos atrás, Normies juntavam-se para caçá-los e atormentá-los no terrível Halloween. Esta é uma realidade que ainda assusta Taeyong, ainda mais depois que Venus, sua filha, completou seis anos e começou a se interessar pela tradição. Por mais que, agora, os Monstros tenham habilidades melhores de se camuflar entre os não-monstruosos e sejam bem aceitos na maioria dos círculos.
— Você vai brincar perto da casa dos titios, viu? — Recomenda ele, coçando-se. Refere-se aos seus demais vizinhos monstros, por mais que a vontade seja de cancelar toda a diversão. — Nada de sair por aí sem nossa supervisão. Ou responder perguntas das crianças Normies.
Ele olha para Venus com desconfiança. A pequena é tão inocente. Como poderia explicar para uma criança não-monstra o porque de seus cabelos nascerem verdes e porque quando espirra nascem flores ao seu redor? Porque ela é filha de um Papa-Moscas, ora. Taeyong lembra com angústia das vezes em que foi caçoado por eles por causa de seus cabelos, por causa do seu jeito e do tom esverdeado de sua pele... Ah, só de pensar que sua filha poderia passar por isso, é de se enfurecer.
— Mas quantos anos fazem desde a última vez em que isso aconteceu? — A esposa, que estava muito ocupada levando o bebê da família Papa-Moscas para fazer fotossíntese, surge na sala da estufa onde o sermão do marido ocorre.
Taeyong olha para você de viés. É um tanto quanto difícil esconder seus medos quando se vive no mesmo lugar que alguém que tem altas habilidades em leitura de mentes.
— Ah, minha monstrenga... Só quero que a nossa pequena Venus esteja segura e- e-
— Você vai estar segura, meu amor — Você se abaixa o quanto consegue com um bebê no colo — Você é forte, consegue se defender. Mas não vai precisar — Volta o olhar para Taeyong. — Nossos vizinhos são, como eles dizem, gente boa. Estaremos afastados, mas estaremos de olho.
Venus ergue os braços e pula no lugar. É claro que ela simpatiza mais com o otimismo da mãe do que com as lamúrias do pai. Ademais, quantas preocupações uma criança consegue ter, quando sabe que vai arrasar no Halloween porque seu cabelo é naturalmente rosa, a pele verde como um alface recém-colhido e consegue fazer umas mágicas bacanas?!
[...]
O resultado da noite infantil e lúdica é comprovado quando a pequena Vênus salta no colo de seu pai, Taeyong, com uma sacola cheia dos mais coloridos doces. É óbvio que ele não se aguentou e ficou a vigiando pela janela durante todo o momento em que se divertia com as demais crianças.
— Hm!!! — Ele brinca, a embalando para cima e para baixo nos braços. Taeyong é um pai tão zeloso; imita sons de avião e ergue sua filha pela casa, como se a própria pudesse planar. Teme pelo dia que não mais conseguirá fazê-lo, por isso, aproveita todos os momentos. — Conta, conta pro pai o que você fez, como foi, eu quero saber!
A pequena envereda na tagarelice típica das crianças e a cada ponto, vírgula ou exclamação, seu pai arregala os olhos ou aquiesce efusivamente como se estivesse ouvindo algo do melhor locutor do mundo. E está. Ele tem vontade de lacrimejar. Sua filha é tão forte e ao mesmo tempo tão sensível. Tão pequena, mas consegue fazer amizades com monstros e Normies tão bem...
Quando você chega na sala, sua visão é a mais adorável do mundo: - qual não trocaria por riqueza humana alguma - o marido esticado no sofá, com a filha, ouvindo suas milhões de histórias, ora a abraçando ou fazendo cóceguinhas. Contando todos os doces da sacola e recebendo uma parte em recompensa, pois Venus sabe o quanto o pai ama docinhos.
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Da pra se dizer o exato momento do primeiro beijo, o primeiro olhar,o primeiro toque,mas é impossível se dizer quando foi que se apaixonou pra valer, quando se sentiu entregue de verdade,sem medos,sem vírgulas ou reticências,sabe o porquê dessa afirmação, é simples, quando estamos em um relacionamento feliz quase nem sentimos o tempo passar, porquê quando é bom as horas voam,e entre o começo,o ir se conhecendo melhor,a paixão,o tesão e o amor teve o momento em que os dois se tornaram um e nem notaram,e passarão a vida toda tentando lembrar quando foi que o amor aconteceu, quando tudo se misturou e os uniu dessa forma mágica que causará inveja em muitos outros casais.
Jonas R Cezar
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mayrod · 3 months
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Digressões #1
Desde setembro de 2017, eu me entretenho com um joguinho de moda online chamado Garota Popular. O motivo que me fez começar em primeiro lugar foi para criar virtualmente uma personagem que eu havia desenvolvido em uma das minhas tantas tentativas de escrever um livro. Como sou uma completa negação com qualquer tipo de arte gráfica, até mesmo incapaz de desenhar uma linha reta com uma régua porque o ângulo está errado e eu nem percebo, achei que esse tipo de jogo me ajudaria a visualizá-la melhor.
Acontece que a jogabilidade era bem gostosinha de jogar, como consequência, acabei nunca conseguindo largar o jogo. Virou um hábito e uma maneira de relaxar, o qual mantenho até hoje.
Entre tantos recursos dentro do jogo, um muito popular é deixar um comentário na página das jogadoras. Obviamente, essa função está associada com algo maior, por isso é tão utilizado, uma vez que sempre que uma jogadora passa no seu perfil e deixa um comentário no feed significa que ela te deu estrelas de votos, que servem para uma competição por um pódio, e espera que você retorne os votos. Ou seja, uma das estratégias do jogo para ganhar o pódio é entrar no perfil das jogadoras e deixar mensagens elogiosas, por cortesia ou mais provavelmente por conhecimento dessa dinâmica, a outra jogadora retorna o carinho dando-lhe votos e também deixando uma mensagem.
Pois muito bem, dito tudo isso, após eu mesma tentar ganhar o pódio algumas vezes e ter o hábito por muito tempo de retornar com essas mensagens, é muito comum o meu feed ter algumas mensagens, todavia nesses mais de seis anos jogando Garota Popular nunca recebi uma mensagem como a que recebi esses dias.
Pela primeira vez, alguém veio ao meu perfil no jogo não necessariamente me ofender, mas escrever uma mensagem pejorativa. A jogadora disse:
odiei sua feia 😡
A mensagem está exatamente como eu citei. Começo de frase com letra minúscula, sem vírgula no vocativo, sem ponto final e uma carinha raivosa.
Minha primeira reação ao ler esse comentário foi reler para ver se eu tinha lido certo. Poderia ser uma mensagem irônica, um elogio meio torto que eu não teria entendido num primeiro momento, mas o emoji de raiva no final mostrou que a mensagem era exatamente o que era para ser.
A minha segunda reação depois de reler o comentário foi dar risada e seguir com a minha vida, ignorando totalmente a jogadora. Não me dei ao trabalho de apagar o comentário, denunciar o perfil ou mesmo respondê-la de qualquer jeito que for, educadamente ou ao mesmo nível…
Minha vida seguiu pelo resto do dia até que bem mais tarde, enquanto meditava na cama eu parei para analisar a minha própria reação.
Restou claro para mim que o autor da mensagem ou é uma criança literal, ou alguém com a mesma mentalidade infantil. O primeiro sinal foram os erros ortográficos. É sempre o que penso quando vejo pessoas na internet ignorarem regras de ortografia que deveriam ser seguidas de maneira automática, como iniciar frase com letra maiúscula.
Depois foi a escolha da “ofensa”. O adjetivo escolhido é tão bobo, que me pergunto se alguém, exceto uma criança, realmente se ofenderia. Uma pessoa mais velha usaria termos mais depreciativos e mais baixos para ofender alguém.
O terceiro ponto observado é que não faria o menor sentido uma jogadora adulta ser tão hostil publicamente em um recurso utilizado para benefício próprio. Como eu disse, a minha página de comentários amiúde recebe outros jogadores em busca de votos e essa página é pública. Todo mundo que entra na aba dos comentários vê quem escreveu o que no feed. Não precisa ser muito astuto para entender o tipo de repercussão que um comentário assim causaria, a não ser que você seja uma pessoa imatura que não tem uma visão mais abrangente dos próprios atos. Em outra palavras, uma criança.
Contudo, embora nesse caso há todos os indícios que por trás daquele perfil há uma criança, a internet é cheia de pessoas maldosas de todas as idades que não evoluíram intelectualmente e agem de maneira pior que essa jogadora. Conjecturando, perguntei-me se teria reagido com essa calma se fosse algo diferente do que foi, mas refleti que não. Mesmo uma mensagem mais pesada, eu apenas riria e continuaria com a minha vida.
Tudo o que eu apontei sobre essa jogadora foram observações que fiz depois de parar para analisar melhor a situação, porque institivamente, quando entendi que a mensagem era séria e não um elogio estranho, eu ri da pessoa que a escreveu e de sua ignorância sobre o que esse tipo de mensagem reflete.
Existe a crítica e existe a ofensa — ainda que a vítima da ofensa não se sinta realmente ofendida, como foi o meu caso com essa jogadora.
A crítica é uma forma de julgamento que pode ser positiva ou pode ser negativa, porém em ambos os casos presume-se que existe um fundamento para o julgamento. Lembram-se do famoso “justifique sua resposta”, que os professores pedem na hora da prova? Pois isso é exatamente a base de uma crítica. Se gostou, por que gostou? Se não gostou, por que não gostou? Se está errado, se está feio, se não está bom, se não faz sentido, se não tem lógica etc., por quê? Qual o motivo que o levou a esse julgamento, a essa crítica?
Quer as pessoas gostem ou não, a crítica, tanto a boa como a ruim, é necessária para o nosso desenvolvimento. Temos um estímulo positivo quando alguém nos elogia, mas também aprendemos com os apontamentos de quem sabe mais que nós e nos mostrou onde erramos. É necessário, também, nos mesmos aprendermos a criticar porque envolve o ato de pensar, de argumentar, de analisar, de se expressar e de fundamentar nosso conhecimento e nossas crenças a partir de um ato de julgamento.
Por sua vez, a ofensa é atirada com o propósito de afetar de maneira negativa o emocional ou o psicológico da outra parte sem a preocupação de que a ofensa seja baseado em uma verdade ou em uma mentira. Se for verdade, ótimo, mas se for mentira não importa.
Ignoraremos agora a diferença entre a crítica e a ofensa e visualizaremos a pessoa que ofende. O tipo de gente que ela é se reflete em seus comentários.
Não precisa conhecê-la pessoalmente para saber que ela é uma pessoa que não se preocupa com o impacto que suas atitudes podem causar nos outros, regozijando-se com a tristeza alheia, deliberadamente sendo cruel e se achando superior por fazer alguém se sentir mal apenas com palavras que muitas vezes podem, sabidamente, nem serem verdadeiras, mostrando além de tudo que não tem o menor compromisso com a verdade. É cruel, mesquinha e vazia, isto porque ela não ganha nenhum tipo de benefício com esse tipo de comentário.
Diante tudo isso, a ofensa, apesar de ser dirigida para o ofendido, acaba atingindo o próprio ofendedor, que mostrou com seus atos exatamente o tipo de pessoa que ele é. E ninguém quer estar perto desse tipo de gente. Ninguém quer dar atenção a esse tipo de gente. Ninguém respeita a opinião desse tipo de gente. Ninguém se importa com esse tipo de gente. Se ele sumir da internet, ninguém nem ao menos perceberá, e se perceber, vai ser porque notou que o ambiente está mais leve, mais divertido, mais puro.
Como não deve ser triste a vida de uma pessoa que só faz os outros felizes na sua ausência?
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