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#russiaucrania
eunannirocha · 1 year
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Tinha que ficar neutro, querido @lulaoficial O Biden nem veio para sua posse. O Biden e o Obama espionaram o Brasil, quando ele era vice do Obama. Do Edward Snowden o Biden nem fala. O rapaz recebeu ajuda da Rússia, senão estaria morto ou injustamente na prisão perpétua. E eles não perdoam o Julian Assange. 🙏🏽 #PAZ 🕊️ 247 — A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução não obrigatória pedindo a retirada das tropas russas da Ucrânia, um ano após o início da guerra do governo russo contra a OTAN no território ucraniano. A resolução, apoiada por 141 países, nesta quinta-feira, 23, pediu uma “paz abrangente, justa e duradoura”. #paz #peace #RussiaUcrania https://www.brasil247.com/brasil/brasil-adota-posicao-pro-ucrania-na-onu-e-vota-pela-retirada-das-tropas-russas https://www.instagram.com/p/CpBhXpHrhDX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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claudiosuenaga · 2 years
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E os teóricos da coincidência piram...
68 seria uma referência a Apocalipse 6:8: "E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra."
Por que fatos fundamentais da história, os que conduzem a novos rumos, ocorrem em datas cabalísticas?
Isso ocorre porque os altos membros das sociedades secretas por trás deles seguem à risca a implementação de um Plano, que para ser bem sucedido, de acordo com suas crenças ocultistas, deve ser posto em ação em um tempo o mais propício e vantajoso em termos astrológicos e numerológicos. Suas decisões e ações são regidas pela gematria (em grego, geometria), um sistema de código e numerologia assírio-babilônico-grego, posteriormente adotado na cultura judaica, que atribui valor numérico a uma palavra ou frase na crença de que palavras ou frases com números numéricos idênticos aos valores guardam alguma relação entre si ou têm alguma relação com o próprio número, uma vez que podem ser aplicados à natureza, à idade de uma pessoa, ao ano civil ou similar.
Os maçons e illuminati jamais dão início a algo importante sem primeiro determinar o momento mais auspicioso para a sua execução, e uma vez determinados o dia e o horário precisos, não medirão esforços para cumpri-lo meticulosamente, ainda que todas as circunstâncias pareçam desfavoráveis.
A decisão baseada em uma escolha bem precisa e numérica é típico da mentalidade e do comportamento satanistas, pois estes, em vez de adorarem o Criador, preferem adorar as coisas criadas, os deuses das forças da natureza, a própria natureza (astros, animais e o próprio homem) e aspectos subjacentes da natureza, bem como o conhecimento científico, especialmente a matemática e a geometria. Os números são tidos por eles como sagrados e possuidores de propriedades mágicas intrínsecas, ainda mais se combinados corretamente. Quando maior é o grau de acuracidade com que os números – “portadores dos segredos do universo” – são combinados e agrupados, maior será o poder espiritual e material liberado, poder este canalizado para a consecução de seus intentos.
As propriedades místicas dos números foram desenvolvidas por Pitágoras (570-495 a.C.) e Platão (428/427-348/347 a.C.), e a ciência da matemática esotérica passou dos gregos para os cabalistas, que a transmitiram aos místicos ocidentais. Todo movimento, proporção, tempo e, enfim, toda noção de quantidade e harmonia podem ser representados por números; segue-se que tudo aquilo que pode ser atribuído a estes pode também ser expresso por números, como símbolos de virtudes e leis ocultas.
Os filósofos sabem que os movimentos da natureza são rítmicos; os médicos já observaram este fato na periodicidade das doenças. A gematria, ou primeira divisão da Cabala, ensina como atribuir valores numéricos às letras de certas palavras e tirar conclusões da proporção entre a soma de um texto e a soma de outro.
Um dos maiores ocultistas e satanistas da história, o cabalista, teosofista, rosacruz e maçom inglês William Wynn Westcott (1848-1925), co-fundador em 1887 da Hermetic Order of the Golden Dawn com Samuel Liddell MacGregor Mathers (1854-1918) e William Robert Woodman (1828-1891), assim explica a ciência oculta dos números:
“Os seguidores de Pitágoras referenciavam cada objeto, planeta, homem, ideia e essência a algum número de um modo que para a maioria dos modernos pode parecer curioso e místico ao extremo. ‘Os numerais de Pitágoras’, diz Porfírio, que viveu por volta de 300 a.C., ‘eram símbolos hieróglifos, por meio dos quais ele explicava todas as ideias concernentes à natureza das coisas’, e o mesmo método numérico de explicar os segredos da natureza está novamente sendo suportado na nova revelação da ‘Doutrina Secreta’, de Helena Blavatsky. ‘Os números são uma chave para as antigas visões da cosmogonia – em seu sentido mais amplo, espiritual e fisicamente considerada, à evolução da presente raça humana; todos os sistemas de misticismo religioso estão baseados nos numerais. O sagrado dos números inicia com a Grande Primeira Causa, o Único, e termina somente com o zero – símbolo do universo infinito e sem limites’.” [Westcott, William Wynn. Numbers: Their Occult Power and Mystic Virtues, London, 1890, p.15.]
Um exemplo notório da aplicação dessa ciência oculta dos números é o famoso Dia D, o ponto de virada a favor dos Aliados na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), que foi escolhido para ser o dia 6 de junho.
Os desembarques ocorreram ao longo de um trecho de 80 quilômetros da costa da Normandia. O supremo comandante das Forças Expedicionárias Aliadas foi o general Dwight Eisenhower (que exerceria o duplo mandato de presidente dos EUA de 1953 a 61), enquanto o comando geral das forças terrestres (21º Grupo de Exércitos) foi do general britânico Bernard Montgomery. A operação, planejada por uma equipe do tenente-general britânico Frederick Morgan, foi a maior invasão anfíbia da história mundial e foi executada por elementos terrestres, marítimos e aéreos sob comando britânico direto, com mais de 160.000 soldados desembarcando em 6 de junho de 1944: 73.000 americanos, 61.715 britânicos e 21.400 canadenses.
Muito já se disse sobre tais fatos, mas o que poucos sabem é que os Aliados poderiam ter invadido a Normandia muito antes da data que entrou para a história como o “Dia D”, o que provavelmente teria poupado a vida de milhares de soldados e encurtado a duração da guerra, mas preferiram deliberadamente adiar até terça-feira, 6 de junho de 1944, sem que houvesse um motivo lógico-estratégico aparente.
A lógica residia no significado ocultista dos números, pois junho é o sexto mês do ano, o que se somava ao sexto dia do mês, e que se somavam aos algarismos do ano 1944 que, somados, davam 18 (6+6+6).
Destarte, a invasão que inverteu o curso da guerra a favor dos Aliados e colocou a história na linha de eventos em que nos encontramos, se deu em uma data que perfazia um duplo 66 e um triplo 666.
O número 6 é muito importante para o ocultista porque é o “número do homem”: o número (para os satanistas) do “governo humano perfeito” é o 66, e o número do “líder mais perfeito de todos os tempos”, o Anticristo, é o 666.
Em datas cabalísticas como o 6 de junho, inúmeras seitas satânicas e sociedades secretas ocultistas, como a Bohemian Grove, que congrega altos membros da Elite Illuminati, costumam sacrificar crianças e cumprir seus rituais de sangue para continuarem mantendo o seu poder secular.
Toda guerra, a Segunda Guerra Mundial sobretudo, pelo número de mortos, em torno de 40 milhões, é usada pela elite satânica dominante como gigantescos rituais de sacrifício humano. Desde as primeiras civilizações, sacrifícios são oferecidos ao sol, ao deus-sol, daí que o símbolo do sol esteja estampado em tudo, desde logomarcas de empresas a bandeiras nacionais. A publicidade procura sempre apor a imagem de seus produtos ao sol nascente…
Agradecimentos especiais ao meu irmão, o fotógrafo Rogério Suenaga, que me enviou os cálculos numerológicos.
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santuario-saojose · 2 years
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ATO SOLENE DE CONSAGRAÇÃO DA RÚSSIA E DA UCRÂNIA AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA 🇷🇺❤️‍🔥🇺🇦 🗓️ 25/03/2022 13h - VATICANO 18h30 - Santa Missa no Santuário São José 15h - Oração do Santo Terço - Diac. N.sr.ª do Bom Conselho (Vila Reis) 20h - Oração do Santo Terço - Diac. N.sr.ª de Fátima (Jardim Curitiba - D.E.R.) 20h - Oração do Santo Terço - Diac. N.sr.ª Rainha dos Apóstolos (N.H. Adriano Correia) . . . . . . . . . . . . . . . . #Russia #Ucrania #Consagração #Imaculado #Coração #Maria #Santuario #SãoJosé #DiocesedeApucarana #DioceseOnline #RussiaUcrania #Guerra #CoraçãodeMaria #PapaFrancisco #Roma #Vaticano (em Santuário São José Apucarana) https://www.instagram.com/p/CbafpnprsDU/?utm_medium=tumblr
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claudiosuenaga · 2 years
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Interference in American elections. The sponsorship of extremist politics in Europe. War in Ukraine. In recent years, Vladimir Putin’s Russia has waged a concerted campaign to expand its influence and undermine Western institutions. But how and why did all this come about, and who has orchestrated it?
In Putin’s People, the investigative journalist and former Moscow correspondent Catherine Belton reveals the untold story of how Vladimir Putin and the small group of KGB men surrounding him rose to power and looted their country. Delving deep into the workings of Putin’s Kremlin, Belton accesses key inside players to reveal how Putin replaced the freewheeling tycoons of the Yeltsin era with a new generation of loyal oligarchs, who in turn subverted Russia’s economy and legal system and extended the Kremlin's reach into the United States and Europe. The result is a chilling and revelatory exposé of the KGB’s revanche - a story that begins in the murk of the Soviet collapse, when networks of operatives were able to siphon billions of dollars out of state enterprises and move their spoils into the West. Putin and his allies subsequently completed the agenda, reasserting Russian power while taking control of the economy for themselves, suppressing independent voices, and launching covert influence operations abroad.
Ranging from Moscow and London to Switzerland and Brooklyn’s Brighton Beach - and assembling a colorful cast of characters to match - Putin’s People is the definitive account of how hopes for the new Russia went astray, with stark consequences for its inhabitants and, increasingly, the world.
Ano: 2020 Editora: Farrar, Straus and Giroux (Nova York) Idioma: inglês Páginas: 640 ISBN 10: 0374238715 ISBN 13: 9780374238711
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Interferência nas eleições americanas. Patrocínio da política extremista na Europa. Guerra na Ucrânia. Nos últimos anos, a Rússia de Vladimir Putin empreendeu uma campanha conjunta para expandir sua influência e minar as instituições ocidentais. Mas como e por que tudo isso aconteceu e quem o orquestrou?
Em Putin's People, Catherine Belton, jornalista investigativa e ex-correspondente em Moscou, revela a história não contada de como Vladimir Putin e o pequeno grupo de homens da KGB que o cercavam subiram ao poder e saquearam seu país. Aprofundando-se no funcionamento do Kremlin de Putin, Belton recorre aos principais atores internos para revelar como Putin substituiu os magnatas da era Yeltsin por uma nova geração de oligarcas leais, que por sua vez subverteram a economia e o sistema legal da Rússia e estenderam o alcance do Kremlin para os Estados Unidos e a Europa. O resultado é uma exposição arrepiante e reveladora da revanche da KGB – uma história que começa na escuridão do colapso soviético, quando redes de agentes conseguiram desviar bilhões de dólares de empresas estatais e transferir seus despojos para o Ocidente. Putin e seus aliados posteriormente completaram a agenda, reafirmando o poder russo enquanto tomavam o controle da economia para si mesmos, suprimindo vozes independentes e lançando operações secretas de influência no exterior.
Indo de Moscou e Londres à Suíça e Brighton Beach no Brooklyn – e montando um elenco colorido de personagens para combinar – Putin's People é o relato definitivo de como as esperanças para a nova Rússia se perderam, com consequências severas para seus habitantes e, cada vez mais, para o mundo.
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From 2007 to 2013, Catherine Belton worked at the Financial Times as the newspaper's Moscow correspondent, having previously written on Russian current affairs for The Moscow Times and Business Week. She was also in 2016 the legal correspondent. In 2009, the British Press Awards chose Belton for Business Journalist of the Year. She currently works as an investigative correspondent for Reuters based in London.
De 2007 a 2013, Belton trabalhou no Financial Times como correspondente do jornal em Moscou, tendo escrito anteriormente sobre a atualidade russa para o The Moscow Times e para a Business Week. Ela também foi correspondente jurídica em 2016. Em 2009, o British Press Awards selecionou Belton para o prêmio de jornalista de negócios do ano. Atualmente trabalha como correspondente investigativa da Reuters com sede em Londres.
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claudiosuenaga · 2 years
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claudiosuenaga · 2 years
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claudiosuenaga · 2 years
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Arcebispo Viganò se pronuncia sobre a Guerra Russo-Ucraniana: "O Golpe de Estado da Nova Ordem Mundial está quase completo"
Em seu último comunicado, o arcebispo italiano Carlo Maria Viganò alertou que a "Nova Ordem Mundial" está atualmente nos estágios finais de seu golpe de estado contra a humanidade
“Na crise russo-ucraniana”, escreve o Arcebispo Viganò, “devemos reconhecer e denunciar claramente o golpe do Deep State em todo o mundo, que trabalhou para instalar a Nova Ordem Mundial, envolvendo o FEM, a OTAN, a ONU, a União Europeia, o FMI…”
Se não combatermos urgentemente esse mal, alerta Viganò, “existe um risco real de que o governo Biden se aproveite dessa crise, da qual o próprio Joe Biden é cúmplice e responsável”.
“Há também um risco real”, continua Sua Excelência, “de que esta crise sirva para encobrir os crimes de Biden, os de seu filho Hunter, a pseudo-pandemia do vírus da China, a investigação de Durham, a fraude eleitoral de 2020, bem como comprometendo as eleições de meio de mandato nos Estados Unidos”.
Remnantnewspaper.com relata:
DECLARAÇÃO SOBRE A CRISE RUSSA-UCRANIANA de Mons. Carlo Maria Viganò, Arcebispo, Ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América
"O perigo é iminente, mas ainda tem tempo. Nada se perde com a paz. Tudo pode ser perdido com a guerra. Que os homens voltem a compreender-se. Recomecem as negociações. Tratando com boa vontade e com respeito os direitos recíprocos, dar-se-ão conta de que a negociações sinceras e eficazes nunca está fechado um sucesso excelente. E sentir-se-ão grandes — grandeza verdadeira — impondo silêncio às vozes da paixão, quer coletiva quer particular, e deixando à razão o seu império, pouparão o sangue aos irmãos e ruínas à pátria. "
Foi assim que, em 24 de agosto de 1939, em sua radiomensagem Un'Ora Grave, o Papa Pio XII dirigiu-se a governantes e povos sobre a iminência da guerra. Não eram palavras de pacifismo vazio, nem de silêncio cúmplice sobre as múltiplas violações da justiça que estavam sendo realizadas em muitos lugares. Nessa mensagem de rádio, que alguns ainda se lembram de ter ouvido, o apelo do Romano Pontífice invocava o “respeito pelos direitos de cada um” como pré-requisito para negociações de paz frutíferas.
A narrativa midiática
Se olharmos para o que está acontecendo na Ucrânia, sem sermos enganados pelas grosseiras falsificações da grande mídia, percebemos que o respeito pelos direitos de cada um foi completamente ignorado; de fato, temos a impressão de que a Administração Biden, a OTAN e a União Europeia desejam deliberadamente manter uma situação de evidente desequilíbrio, justamente para impossibilitar qualquer tentativa de resolução pacífica da crise ucraniana, levando a Federação Russa a desencadear um conflito. Aqui reside a gravidade do problema. Esta é a armadilha preparada para a Rússia e a Ucrânia, usando ambos para permitir que a elite globalista execute seu plano criminoso.
Não deve nos surpreender que o pluralismo e a liberdade de expressão, tão elogiados em países que se dizem democráticos, sejam diariamente repudiados pela censura e intolerância a opiniões não alinhadas com a narrativa oficial. Manipulações desse tipo tornaram-se a norma durante a chamada pandemia, em detrimento de médicos, cientistas e jornalistas dissidentes, que foram desacreditados e ostracizados pelo simples fato de ousar questionar a eficácia dos soros experimentais. Dois anos depois, a verdade sobre os efeitos adversos e a gestão infeliz da emergência sanitária deu-lhes razão, mas a verdade é teimosamente ignorada porque não corresponde ao que o sistema queria e ainda quer hoje.
Se até agora os meios de comunicação mundiais souberam mentir descaradamente sobre um assunto de estrita relevância científica, espalhando mentiras e ocultando a realidade, deveríamos nos perguntar por que, na situação atual, eles deveriam redescobrir de repente essa honestidade intelectual e o respeito ao código de ética amplamente negada com a Covid.
Mas se esta fraude colossal foi apoiada e divulgada pela mídia, deve-se reconhecer que instituições nacionais e internacionais de saúde, governos, magistrados, agências de aplicação da lei e a própria Hierarquia Católica compartilham a responsabilidade pelo desastre – cada um em sua própria esfera por ter apoiado ativamente ou deixando de se opor à narrativa – um desastre que afetou bilhões de pessoas em sua saúde, suas propriedades, o exercício de seus direitos individuais e até mesmo suas próprias vidas. Mesmo neste caso, é difícil imaginar que aqueles que foram culpados de tais crimes em apoio a uma pandemia intencional e maliciosamente amplificada possam de repente ter um choque de dignidade e mostrar solicitude por seus cidadãos e sua pátria quando uma guerra ameaçar sua segurança e sua economia.
Esses, é claro, podem ser os reflexos prudentes de quem quer se manter neutro e olhar com desapego e quase desinteresse o que está acontecendo ao seu redor. Mas se aprofundarmos nosso conhecimento dos fatos e os documentarmos, contando com fontes confiáveis ​​e objetivas, descobriremos que dúvidas e perplexidades logo se tornam certezas perturbadoras.
Mesmo que queiramos limitar nossa investigação apenas ao aspecto econômico, entendemos que as agências de notícias, a política e as próprias instituições públicas dependem de um pequeno número de grupos financeiros pertencentes a uma oligarquia que, significativamente, está unida não apenas pelo dinheiro e pelo poder, mas pela filiação ideológica que orienta sua ação e interferência na política das nações e do mundo inteiro. Essa oligarquia mostra seus tentáculos na ONU, na OTAN, no Fórum Econômico Mundial, na União Europeia e em instituições “filantrópicas” como a Open Society de George Soros e a Fundação Bill & Melinda Gates.
Todas essas entidades são privadas e não respondem a ninguém além de si mesmas, e ao mesmo tempo têm o poder de influenciar os governos nacionais, inclusive por meio de seus próprios representantes que são eleitos ou nomeados para cargos-chave. Eles mesmos o admitem, quando são recebidos com todas as honras por Chefes de Estado e líderes mundiais, a começar pelo primeiro-ministro italiano Mario Draghi, respeitado e temido por esses líderes como os verdadeiros donos do destino do mundo. Assim, aqueles que detêm o poder em nome do “povo” encontram-se atropelando a vontade popular e restringindo seus direitos, para serem obedientes como cortesãos a senhores que ninguém elegeu, mas que, no entanto, ditam sua agenda política e econômica às nações.
Chegamos então à crise da Ucrânia, que nos é apresentada como consequência da arrogância expansionista de Vladimir Putin em relação a uma nação independente e democrática sobre a qual ele tenta reivindicar direitos absurdos. Diz-se que o “belicista Putin” está massacrando a população indefesa, que corajosamente se levantou para defender o solo de sua pátria, as fronteiras sagradas de sua nação e as liberdades violadas dos cidadãos. A União Europeia e os Estados Unidos, “defensores da democracia”, dizem-se, portanto, incapazes de não intervir por meio da OTAN para restaurar a autonomia da Ucrânia, expulsar o “invasor” e garantir a paz. Diante da “arrogância do tirano”, diz-se que os povos do mundo devem formar uma frente comum, impondo sanções à Federação Russa e enviando soldados, armas e ajuda econômica ao “pobre” presidente Zelensky, “herói nacional” e “defensor” de seu povo. Como prova da “violência” de Putin, a mídia espalhou imagens de bombardeios, buscas militares e destruição, atribuindo a responsabilidade à Rússia. E ainda há mais: justamente para garantir uma “paz duradoura”, a União Européia e a OTAN estão de braços abertos para acolher a Ucrânia como membros. E para evitar a “propaganda soviética”, a Europa está agora censurando a Russia Today e a Sputnik, a fim de garantir que a informação seja “livre e independente”.
Esta é a narrativa oficial, à qual todos se conformam. Estando em guerra, a dissidência torna-se imediatamente deserção, e os dissidentes são culpados de traição e merecedores de sanções mais ou menos graves, a começar pela execração pública e ostracismo, bem experimentados com a Covid contra aqueles que são “não vacinados”. Mas a verdade, se você quiser conhecê-la, nos permite ver as coisas de forma diferente e julgar os fatos pelo que são e não pela forma como nos são apresentados. Este é um desvelamento verdadeiro e próprio, como indica a etimologia da palavra grega ἀλήθεια. Ou talvez, com um olhar escatológico, uma revelação, um ἀποκάλυψις.
Antes de tudo, é preciso lembrar os fatos, que não mentem e não são suscetíveis de alteração. E os fatos, por mais irritantes que sejam de recordar aos que tentam censurá-los, dizem-nos que, desde a queda do Muro de Berlim, os Estados Unidos alargaram a sua esfera de influência política e militar a quase todos os Estados satélites da antiga União Soviética. União, ainda recentemente, anexando à OTAN a Polônia, a República Tcheca e a Hungria (1999); Estônia, Letônia, Lituânia, Eslovênia, Eslováquia, Bulgária e Romênia (2004); Albânia e Croácia (2009); Montenegro (2017); e Macedônia do Norte (2020). A Organização do Tratado do Atlântico Norte está se preparando para se expandir para a Ucrânia, Geórgia, Bósnia e Herzegovina e Sérvia. 
Praticamente falando, considerar a possível expansão da OTAN na Ucrânia, sem pensar que ela despertará os protestos legítimos da Rússia, é nada menos que intrigante, especialmente considerando o fato de que em 1991 a OTAN prometeu ao Kremlin não expandir mais. Não só isso: no final de 2021, a Der Spiegel publicou rascunhos de um tratado com os Estados Unidos e um acordo com a OTAN sobre garantias de segurança. Moscou exigiu garantias legais de seus parceiros ocidentais que impediriam a OTAN de uma maior expansão para o leste adicionando a Ucrânia à aliança e também de estabelecer bases militares em países pós-soviéticos. As propostas também continham uma cláusula sobre a não implantação de armas ofensivas pela OTAN perto das fronteiras da Rússia e sobre a retirada das forças da OTAN na Europa Oriental de volta às suas posições de 1997.
Como podemos ver, a OTAN não cumpriu seus compromissos com a Rússia, ou pelo menos forçou a situação em um momento muito delicado para os equilíbrios geopolíticos. Devemos nos perguntar por que os Estados Unidos – ou melhor, o estado profundo americano que recuperou o poder após a fraude eleitoral que levou Joe Biden à Casa Branca – quer criar tensões com a Rússia e envolver seus parceiros europeus no conflito, com todas as consequências que podemos imaginar.
Como observou com lucidez o general Marco Bertolini, ex-comandante do Comando Operacional da Cúpula Conjunta: “Os Estados Unidos não apenas venceram a Guerra Fria, mas também quiseram humilhar [a Rússia] tomando tudo o que, em certo sentido, se enquadrasse em sua área de atuação e influência. Putin se aborreceu com os países bálticos, Polônia, Romênia e Bulgária [ingressando na OTAN]. Perante a Ucrânia [aderir à NATO], que lhe tiraria qualquer possibilidade de acesso ao Mar Negro, reagiu”. E acrescenta: “Há um problema de estabilidade do regime, surgiu uma situação com um primeiro-ministro bastante improvável [Zelensky], alguém que vem do mundo do entretenimento”. O general não deixa de lembrar, no caso de um ataque dos EUA à Rússia, que “os Global Hawks sobrevoando a Ucrânia partem de Sigonella [Itália]; A Itália é uma base militar americana em grande parte. O risco está aí, está presente e real”.
Interesses decorrentes do bloqueio do fornecimento de gás russo
Devemos também perguntar-nos se, por detrás da desestabilização do delicado equilíbrio entre a União Europeia e a Rússia, existem também interesses económicos, decorrentes da necessidade dos países da UE de obterem gás liquefeito americano (para o qual também precisamos das centrais de regaseificação que muitas nações estão privadas e pelo qual, de qualquer forma, teremos que pagar muito mais) em vez do gás russo (que é mais ecológico).
A decisão da empresa italiana de petróleo e gás ENI de suspender os investimentos no oleoduto Blue Stream da Gazprom (da Rússia à Turquia) implica também a privação de uma fonte adicional de abastecimento, uma vez que alimenta o Oleoduto Transatlântico (da Turquia à Itália).
Portanto, não parece coincidência se, em agosto de 2021, Zelensky declarou que considerava o oleoduto Nord Stream 2 entre a Rússia e a Alemanha como “uma arma perigosa, não apenas para a Ucrânia, mas para toda a Europa”: contornando a Ucrânia, priva Kiev de cerca de um bilhão de euros por ano em receitas de tarifas de trânsito. “Vemos este projeto exclusivamente pelo prisma da segurança e o consideramos uma perigosa arma geopolítica do Kremlin”, disse o presidente ucraniano, concordando com o governo Biden. A subsecretária de Estado americana Victoria Nuland disse: “Se a Rússia invadir a Ucrânia, o Nord Stream 2 não avançará”. E assim aconteceu, não sem sérios danos econômicos aos investimentos alemães.
Laboratórios virológicos do Pentágono na Ucrânia
Ainda sobre os interesses americanos na Ucrânia, vale a pena mencionar os laboratórios virológicos localizados na Ucrânia que estão sob o controle do Pentágono e onde parece que apenas especialistas americanos com imunidade diplomática estão empregados diretamente no Ministério da Defesa americano.
Devemos lembrar também a reclamação feita por Putin sobre a coleta de dados genômicos sobre a população, que podem ser usados ​​para armas bacteriológicas com seleção genética. As informações sobre a atividade dos laboratórios na Ucrânia são obviamente difíceis de confirmar, mas é compreensível que a Federação Russa tenha considerado, não sem razão, que esses laboratórios poderiam constituir uma ameaça bacteriológica adicional à segurança da população. A Embaixada dos EUA removeu todos os arquivos relacionados ao Programa de Redução de Ameaças Biológicas de seu site.
Maurizio Blondet escreve: “O Evento 201, que simulou a explosão da pandemia um ano antes de acontecer, contou com a presença (junto com os habituais, Bill e Melinda) da aparentemente inofensiva Universidade John Hopkins com seu abençoado Centro de Segurança da Saúde. A instituição humanitária teve durante muito tempo um nome menos inocente: chamava-se Centro de Estratégias Civis de Biodefesa e não tratou da saúde dos americanos, mas sim do seu oposto: a resposta aos ataques militares do bioterrorismo. Era praticamente uma organização civil-militar. Quando realizou sua primeira conferência em fevereiro de 1999 em Crystal City em Arlington [Virgínia], onde está localizado o Pentágono, reuniu 950 médicos, militares, funcionários federais e funcionários da saúde para participar de um exercício de simulação. O objetivo da simulação é combater um ataque de varíola “militarizado” imaginado. É apenas o primeiro dos exercícios que florescerão no Evento 201 e na Impostura Pandêmica”.
Surgem também experiências sobre os militares ucranianos e intervenções da Embaixada norte-americana sobre o procurador ucraniano Lutsenko em 2016 para que ele não investigasse “uma rodada bilionária de fundos entre G. Soros e B. Obama”.
Uma ameaça indireta às ambições expansionistas da China em Taiwan
A atual crise ucraniana traz consequências secundárias, mas não menos graves, no equilíbrio geopolítico entre China e Taiwan. A Rússia e a Ucrânia são os únicos produtores de paládio e neon, indispensáveis ​para a produção de microchips.
O conflito de interesses dos Biden na Ucrânia
Outra questão que tendemos a não analisar em profundidade é a relacionada a Burisma, empresa de petróleo e gás que atua no mercado ucraniano desde 2002. Recordemos que “durante a presidência americana de Barack Obama (de 2009 a 2017) seu braço direito com uma “delegação” para lidar com a política internacional foi Joe Biden, e é desde então que a “proteção” oferecida pelo líder democrata norte-americano foi dada aos nacionalistas ucranianos, linha que gerou o desacordo irreconciliável entre Kiev e Moscou. […] Foi Joe Biden, naqueles anos, que executou a política de aproximar a Ucrânia da OTAN. Ele queria tirar o poder político e econômico da Rússia. […] Nos últimos anos, o nome de Joe Biden também foi associado a um escândalo sobre a Ucrânia que também abalou sua candidatura. […] Era abril de 2014 quando a Burisma Holdings, a maior empresa de energia da Ucrânia (ativa em gás e petróleo), contratou Hunter Biden como consultor […] com um salário de US$ 50.000 por mês. Tudo transparente, exceto que durante esses meses, Joe Biden deu continuidade à política americana destinada a recuperar a posse pela Ucrânia das áreas do Donbass que agora se tornaram repúblicas reconhecidas pela Rússia. Acredita-se que a área de Donetsk seja rica em campos de gás inexplorados que foram alvo da Burisma Holdings. Uma política internacional entrelaçada com a econômica que fez a mídia americana torcer o nariz naqueles anos”.
Os democratas alegaram que Trump havia criado um escândalo na mídia para prejudicar a campanha de Biden, mas suas acusações se revelaram verdadeiras. O próprio Joe Biden, durante uma reunião no Conselho Rockefeller de Relações Exteriores, admitiu ter intervindo no então presidente Petro Poroshenko e no primeiro-ministro Arsenij Yatseniuk para impedir investigações sobre seu filho Hunter pelo procurador-geral Viktor Shokin. Biden ameaçou “reter uma garantia de empréstimo de um bilhão de dólares nos Estados Unidos durante uma viagem a Kiev em dezembro de 2015”, relata o New York Post. “Se [o procurador-geral Shokin] não for demitido, você não terá o dinheiro”. E o Promotor foi efetivamente demitido, salvando Hunter de mais escândalos, depois daqueles que o envolveram.
A interferência de Biden na política de Kiev, em troca de favores à Burisma e a oligarcas corruptos, confirma o interesse do atual presidente dos EUA em proteger sua família e imagem, alimentando a desordem na Ucrânia e até mesmo uma guerra. Como pode uma pessoa que usa seu papel para cuidar de seus próprios interesses e encobrir os crimes de seus familiares governar honestamente e sem ser alvo de chantagem?
A questão nuclear ucraniana
Finalmente, há a questão das armas nucleares ucranianas. Em 19 de fevereiro de 2022, em uma conferência em Munique, Zelensky anunciou sua intenção de encerrar o Memorando de Budapeste (1994), que proíbe a Ucrânia de desenvolver, proliferar e usar armas atômicas. Entre as outras cláusulas do Memorando, há também aquela que obriga Rússia, Estados Unidos e Reino Unido a abster-se de usar pressão econômica sobre a Ucrânia para influenciar sua política: a pressão do FMI e dos Estados Unidos para conceder ajuda econômica em troca de reformas consistentes com o Great Reset representam mais uma violação do acordo.
O embaixador ucraniano em Berlim, Andriy Melnyk, argumentou na  rádio Deutschlandfunk em 2021 que a Ucrânia precisava recuperar o status nuclear se o país não aderisse à OTAN. As usinas nucleares da Ucrânia são operadas, reconstruídas e mantidas pela estatal NAEK Energoatom, que encerrou completamente seu relacionamento com empresas russas entre 2018 e 2021. Seus principais parceiros são empresas que podem ser rastreadas até o governo dos EUA. É fácil entender como a Federação Russa considera a possibilidade de a Ucrânia adquirir armas nucleares como uma ameaça e exige a adesão de Kiev ao pacto de não proliferação.
A revolução colorida na Ucrânia e a independência da Crimeia, Donetsk e Lugansk
Outro fato. Em 2013, depois que o governo do presidente Viktor Yanukovych decidiu suspender o acordo de associação entre a Ucrânia e a União Europeia e estreitar as relações econômicas com a Rússia, começou uma série de manifestações de protesto conhecidas como Euromaidan, que duraram vários meses e culminou na revolução que derrubou Yanukovych e levou à instalação de um novo governo. Foi uma operação patrocinada por George Soros, como ele disse candidamente à CNN: “Tenho uma fundação na Ucrânia desde antes de se tornar independente da Rússia; esta fundação sempre esteve em atividade e teve um papel decisivo nos acontecimentos de hoje”. Essa mudança de governo provocou a reação dos partidários de Yanukovych e de uma parte da população ucraniana contrária à virada pró-ocidental da Ucrânia, que não havia sido desejada pela população, mas foi obtida por uma revolução colorida, da qual havia sido geral ensaios em anos anteriores na Geórgia, Moldávia e Bielorrússia.
Após os confrontos de 2 de maio de 2014, nos quais também intervieram as franjas paramilitares nacionalistas (incluindo os de Pravyi Sektor), houve também o massacre em Odessa. A imprensa ocidental também falou desses terríveis acontecimentos de forma escandalizada; A Anistia Internacional e a ONU denunciaram esses crimes e documentaram sua brutalidade. Mas nenhum tribunal internacional iniciou qualquer processo contra os responsáveis, como se pretende fazer hoje contra os supostos crimes do exército russo.
Entre os muitos acordos não respeitados está também o Protocolo de Minsk, assinado em 5 de setembro de 2014 pelo Grupo de Contato Trilateral sobre a Ucrânia, composto por representantes da Ucrânia, Rússia, República Popular de Donetsk e República Popular de Lugansk. Entre os pontos do acordo estava também a remoção de grupos armados ilegais, equipamentos militares, bem como combatentes e mercenários do território da Ucrânia sob a supervisão da OSCE e o desarmamento de todos os grupos ilegais. Ao contrário do que foi acordado, os grupos paramilitares neonazistas não são apenas reconhecidos oficialmente pelo governo, mas seus integrantes recebem até atribuições oficiais.
Também em 2014, Crimeia, Donetsk e Lugansk declararam sua independência da Ucrânia – em nome da autodeterminação dos povos reconhecidos pela comunidade internacional – e se declararam anexadas à Federação Russa. O governo ucraniano ainda se recusa a reconhecer a independência dessas regiões, sancionada por referendo popular, e deixa as milícias neonazistas e as próprias forças militares regulares livres para se enfurecer contra a população, pois considera essas entidades como organizações terroristas. É verdade que os dois referendos de 2 de novembro de 2014 constituem um alongamento do Protocolo de Minsk, que previa apenas uma descentralização do poder e uma forma de status especial para as regiões de Donetsk e Lugansk.
Como assinalou recentemente o professor Franco Cardini, “em 15 de fevereiro de 2022, a Rússia entregou aos Estados Unidos um esboço de tratado para acabar com essa situação e defender as populações de língua russa. Papel velho. Esta guerra começou em 2014”. E foi uma guerra nas intenções daqueles que queriam combater a minoria russa do Donbass: “Teremos emprego e pensões, e eles não. Receberemos bônus por ter filhos, e eles não. Nossos filhos terão escolas e jardins de infância; seus filhos ficarão nos porões. Assim venceremos esta guerra”, disse o presidente Petro Poroshenko em 2015. Não passará despercebido que essas medidas são semelhantes à discriminação contra os chamados “não vacinados”, que foram privados de trabalho, salário e educação. Oito anos de bombardeios em Donetsk e Lugansk, com centenas de milhares de vítimas, 150 crianças mortas e casos gravíssimos de tortura, estupro, sequestro e discriminação.
Em 18 de fevereiro de 2022, os presidentes de Donetsk e Lugansk, Denis Pushilin e Leonid Pasechnik, ordenaram a evacuação da população civil de suas províncias para a Federação Russa devido aos confrontos em andamento entre a Milícia Popular de Donbass e as Forças Armadas Ucranianas. Em 21 de fevereiro, a Duma do Estado (Câmara Baixa do Parlamento russo) ratificou por unanimidade os tratados de amizade, cooperação e assistência mútua introduzidos pelo presidente Putin com as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk. Ao mesmo tempo, o presidente russo ordenou o envio de tropas da Federação Russa para restaurar a paz na região de Donbass.
Aqui pode-se perguntar por que, em uma situação de flagrante violação dos direitos humanos por forças militares neonazistas e aparatos paramilitares (que hasteiam bandeiras com suásticas e exibem a efígie de Aldolf Hitler) contra a população de língua russa das repúblicas independentes, a comunidade internacional sente-se obrigada a considerar a intervenção da Federação Russa digna de condenação e, na verdade, a culpar Putin pela violência. Onde está o tão alardeado direito do povo à autodeterminação, que foi considerado válido em 24 de agosto de 1991 pela proclamação da independência da Ucrânia e reconhecido pela comunidade internacional? E por que estamos escandalizados hoje com uma intervenção russa na Ucrânia, quando a OTAN fez o mesmo na Iugoslávia (1991), Kosovo (1999), Afeganistão (2001), Iraque (2003), e na Líbia e na Síria (2011), sem que ninguém tenha feito objeções? Sem mencionar que, nos últimos dez anos, Israel atingiu repetidamente alvos militares na Síria, Irã e Líbano para impedir a criação de uma frente armada hostil em sua fronteira norte, e ainda assim nenhuma nação propôs a imposição de sanções a Tel Aviv.
É desanimador ver com que hipocrisia a União Europeia e os Estados Unidos – Bruxelas e Washington – dão o seu apoio incondicional ao Presidente Zelensky, cujo governo há oito anos continua a perseguir impunemente os ucranianos de língua russa, por quem é até proibido falar na sua própria língua, numa nação que inclui numerosos grupos étnicos, dos quais os que falam russo representam 17,2%. E é escandaloso que eles silenciem sobre o uso de civis como escudos humanos pelo exército ucraniano, que coloca posições antiaéreas dentro de centros populacionais, hospitais, escolas e creches justamente para que sua destruição possa causar mortes entre a população.
A grande mídia tem o cuidado de não mostrar imagens de soldados russos ajudando civis a alcançar posições seguras ou organizando corredores humanitários, nos quais milícias ucranianas disparam. Assim como também silencia sobre acertos de contas, massacres, violência e roubos por parte da população civil, a quem Zelensky entregou armas: os vídeos que podem ser vistos na internet dão uma ideia do clima de guerra civil que foi habilmente alimentado pelo Governo ucraniano. A isso podemos acrescentar também os condenados liberados para alistamento no Exército e também os voluntários da legião estrangeira: uma massa de fanáticos sem regras e sem treinamento que contribuirá para agravar a situação, tornando-a incontrolável.
Presidente Volodymyr Oleksandrovych Zelensky
Como tem sido apontado por muitos partidos, a candidatura e eleição do presidente ucraniano Zelensky corresponde a esse clichê recente, inaugurado nos últimos anos, de um ator cômico ou personalidade do entretenimento sendo emprestado à política. Não acrediteis que a falta de um cursus honorum adequado seja um obstáculo à ascensão ao topo das instituições; pelo contrário: quanto mais uma pessoa é aparentemente estranha ao mundo dos partidos políticos, mais se deve supor que seu sucesso é determinado por aqueles que detêm o poder. As performances de Zelensky como travesti são perfeitamente consistentes com a ideologia LGBTQ que é considerada por seus patrocinadores europeus como um requisito indispensável da agenda de “reformas” que todo país deve abraçar, juntamente com a igualdade de gênero, o aborto e a economia verde. Não é à toa que Zelensky, membro do WEF, conseguiu se beneficiar do apoio de Schwab e seus aliados para chegar ao poder e garantir que o Great Reset também fosse realizado na Ucrânia.
A série de televisão de 57 partes que Zelensky produziu e estrelou demonstra que a mídia planejou sua candidatura à presidência da Ucrânia e sua campanha eleitoral. No seriado de ficção O Servo do Povo, ele fez o papel de um professor do ensino médio que inesperadamente se tornou Presidente da República e lutou contra a corrupção da política. Não é por acaso que a série, que foi absolutamente medíocre, ainda ganhou o WorldFest Remi Award (EUA, 2016), ficou entre os quatro finalistas na categoria de filmes de comédia no Seoul International Drama Awards  (Coreia do Sul) e foi premiada com o prêmio Intermedia Globe Silver na categoria de séries de TV de entretenimento no World Media Film Festival em Hamburgo.
A agitação midiática obtida por Zelensky com a série televisiva lhe rendeu mais de 10 milhões de seguidores no Instagram e criou a premissa para a criação do partido político homônimo Servo do Povo, do qual Ivan Bakanov, gerente geral e acionista (junto com o próprio Zelensky e o oligarca Kolomoisky) do Kvartal 95 Studio e proprietário da rede de televisão TV 1+1 , também é membro. A imagem de Zelensky é um produto artificial, uma ficção midiática, uma operação de manipulação do consenso que conseguiu criar o personagem político no imaginário coletivo ucraniano que na realidade, e não na ficção, conquistou o poder.
“Apenas um mês antes das eleições de 2019 que o viram vencer, Zelensky vendeu a empresa [Kvartal 95 Studio] a um amigo, ainda encontrando uma maneira de obter os lucros do negócio que ele havia renunciado oficialmente à sua família. Esse amigo era Serhiy Shefir, que mais tarde foi nomeado Conselheiro da Presidência. […] A venda das ações ocorreu em benefício da Maltex Multicapital Corp., empresa de propriedade da Shefir e registrada nas Ilhas Virgens Britânicas”.
O atual presidente ucraniano promoveu sua campanha eleitoral com um comercial no mínimo perturbador, no qual, segurando duas metralhadoras, disparava contra parlamentares apontados como corruptos ou subservientes à Rússia. A luta contra a corrupção alardeada pelo presidente ucraniano no papel de “servo do povo” não corresponde, no entanto, à imagem que dele emerge dos chamados  papéis de Pandora, nos quais parecem ter sido pagos 40 milhões de dólares para ele na véspera das eleições do bilionário judeu Kolomoisky [1] através de contas offshore [2]. Em sua terra natal, muitos o acusam de ter tirado o poder dos oligarcas pró-Rússia não para dá-lo ao povo ucraniano, mas para fortalecer seu próprio grupo de interesse e ao mesmo tempo afastar seus adversários políticos: “Ele liquidou os ministros da velha guarda, em primeiro lugar o poderoso Ministro do Interior, [Arsen] Avakov. Ele aposentou grosseiramente o presidente do Tribunal Constitucional que atuava como fiscalizador de suas leis. Ele fechou sete canais de TV da oposição. Ele prendeu e acusou de traição Viktor Medvedcuk, um simpatizante pró-Rússia, mas acima de tudo o líder do partido Plataforma de Oposição Pela Vida, o segundo partido do Parlamento ucraniano depois de seu Servo do Povo Festa. Ele também está sendo julgado por traição pelo ex-presidente Poroshenko, que suspeitava de todos, exceto daqueles que se davam bem com os russos ou seus amigos. O prefeito de Kiev, o popular ex-campeão mundial de boxe Vitaly Klitchko, já foi submetido a várias buscas e apreensões. Em suma, Zelensky parece querer varrer qualquer um que não esteja alinhado com sua política”.
Em 21 de abril de 2019, Zelensky foi eleito presidente da Ucrânia com 73,22% dos votos e em 20 de maio foi empossado. Serviços de Segurança da Ucrânia e Chefe da Direção Principal de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Direção Central do Serviço de Segurança da Ucrânia. Junto com Bakanov, vale mencionar Mykhailo Fedorov, vice-presidente e ministro da Transformação Digital, membro do Fórum Econômico Mundial. O próprio Zelensky admitiu ter como inspiração o primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau.
As relações de Zelensky com o FMI e o WEF
Como mostrou o trágico precedente da Grécia, as soberanias nacionais e a vontade popular expressa pelos parlamentos são de fato apagadas pelas decisões da alta finança internacional, que interfere nas políticas governamentais por meio de chantagem e extorsão direta de natureza econômica. O caso da Ucrânia, que é um dos países mais pobres da Europa, não é exceção.
Logo após a eleição de Zelensky, o Fundo Monetário Internacional ameaçou não conceder à Ucrânia um empréstimo de US$ 5 bilhões se ele não cumprisse suas exigências. Durante uma conversa telefônica com a CEO do FMI, Kristalina Georgieva, o presidente ucraniano foi repreendido por substituir Yakiv Smolii por um homem em quem confiava, Kyrylo Shevchenko, que estava menos inclinado a cumprir os ditames  do FMI. Anders Åslund escreve no Atlantic Council: “Os problemas em torno do governo Zelensky estão aumentando de forma alarmante. Em primeiro lugar, desde março de 2020, o presidente liderou uma reversão não apenas das reformas seguidas por ele, mas também das iniciadas por seu antecessor, Petro Poroshenko. Em segundo lugar, seu governo não apresentou propostas plausíveis para resolver as preocupações do FMI sobre os compromissos não cumpridos da Ucrânia. Terceiro, o presidente parece não ter mais uma maioria parlamentar no poder e parece desinteressado em formar uma maioria reformista.
É evidente que as intervenções do FMI visam obter o compromisso do governo ucraniano de se alinhar às políticas econômicas, fiscais e sociais ditadas pela agenda globalista, a começar pela “independência” do Banco Central da Ucrânia do governo: um eufemismo com o qual o FMI apela ao governo de Kiev para que renuncie ao controlo legítimo do seu Banco Central, que é uma das formas de exercício da soberania nacional, juntamente com a emissão de dinheiro e a gestão da dívida pública. Por outro lado, apenas quatro meses antes, Kristalina Georgieva havia lançado o  Great Reset junto com Klaus Schwab, o príncipe Charles e o secretário-geral da ONU, António Guterres.
O que não havia sido possível com governos anteriores foi concluído sob a presidência de Zelensky, que entrou nas boas graças do WEF junto com o novo governador do BCU, Kyrylo Shevchenko. Menos de um ano depois, para provar sua sujeição, Shevchenko escreveu um artigo para o WEF intitulado  Bancos centrais são a chave para as metas climáticas dos países e a Ucrânia está mostrando o caminho. Assim, a Agenda 2030 é implementada, sob chantagem.
Há também outras empresas ucranianas que têm vínculos com o FEM: o State Savings Bank of Ukraine (uma das maiores instituições financeiras da Ucrânia), o DTEK Group (um importante investidor privado no setor de energia ucraniano) e a Ukr Land Farming (uma líder agrícola no cultivo). Bancos, energia e alimentos são setores perfeitamente alinhados com a Grande Reinicialização e a Quarta Revolução Industrial teorizadas por Klaus Schwab.
Em 4 de fevereiro de 2021, o presidente ucraniano fechou sete estações de televisão, incluindo ZIK, Newsone e 112 Ukraine, todos culpados de não apoiar seu governo. Como escreve Anna Del Freo: “Uma dura condenação deste ato liberticida chegou, entre outras, também da Federação Europeia de Jornalistas e da Federação Internacional de Jornalistas, que pediram o levantamento imediato do veto. As três emissoras não poderão mais transmitir por cinco anos: elas empregam cerca de 1.500 pessoas, cujos empregos estão agora em risco. Não há razão real para que as três redes sejam encerradas, exceto pela arbitrariedade do ápice político ucraniano, que os acusa de ameaçar a segurança da informação e estar sob “maligna influência russa”. Uma forte reação também vem do NUJU, o sindicato dos jornalistas ucranianos, que fala de um ataque muito pesado à liberdade de expressão, dado que centenas de jornalistas estão a ser privados da oportunidade de se exprimirem e centenas de milhares de cidadãos estão a ser privados do direito à informação. Como podemos ver, o que Putin é acusado foi na verdade realizado por Zelensky e, mais recentemente, pela União Europeia, com a cumplicidade das plataformas de mídia social. “Fechar emissoras de televisão é uma das formas mais extremas de restrição à liberdade de imprensa”, disse o secretário-geral da EFJ, Ricardo Gutierrez. “As nações têm a obrigação de garantir o pluralismo efetivo de informações.
Seria interessante saber que declarações foram feitas pela Federação Europeia de Jornalistas e pela Federação Internacional de Jornalistas após o apagão do Russia Today e do Sputnik na Europa.
Movimentos neonazistas envolvidos em ações militares e paramilitares operam livremente na Ucrânia, muitas vezes com o apoio oficial de instituições públicas.
Movimentos neonazistas e extremistas na Ucrânia
Um país que clama por ajuda humanitária da comunidade internacional para defender sua população da agressão russa deve, no imaginário coletivo, se destacar pelo respeito aos princípios democráticos e pela legislação que proíbe atividades e divulgação de ideologias extremistas.
Movimentos neonazistas envolvidos em ações militares e paramilitares operam livremente na Ucrânia, muitas vezes com o apoio oficial de instituições públicas. Entre eles estão: a Organização dos Nacionalistas Ucranianos (OUN), de Stepan Bandera, movimento de matriz nazista, antissemita e racista já atuante na Chechênia e que faz parte do Setor Direita, uma associação de movimentos de extrema-direita formada na época do  golpe Euromaidan em 2013/2014; o Exército Insurgente Ucraniano (UPA); a UNA/UNSO, ala paramilitar do partido político de extrema-direita Assembleia Nacional da Ucrânia; a Irmandade Korchinsky, que ofereceu proteção em Kiev aos membros do ISIS; Misanthropic Vision (MD), uma rede neonazista espalhada por 19 países que incita publicamente o terrorismo, o extremismo e o ódio contra cristãos, muçulmanos, judeus, comunistas, homossexuais, americanos e pessoas de cor.
Vale lembrar que o governo deu apoio explícito a essas organizações extremistas tanto enviando a guarda presidencial aos funerais de seus representantes, quanto apoiando o Batalhão Azov, uma organização paramilitar que faz parte oficialmente do Exército Ucraniano sob o comando novo nome do Regimento de Operações Especiais Azov e organizado na Guarda Nacional. O Regimento Azov é financiado pelo oligarca judeu ucraniano Igor Kolomoisky, ex-governador de Dnepropetrovsk, que também é considerado o financiador das milícias nacionalistas de  Pravyi Sektor, consideradas responsáveis ​​pelo massacre de Odessa. Estamos falando do mesmo Kolomoisky mencionado nos Pandora Papers como patrocinador do presidente Zelensky. O batalhão mantém relações com várias organizações de extrema-direita na Europa e nos Estados Unidos.
A Anistia Internacional, após uma reunião em 8 de setembro de 2014 entre o secretário-geral Salil Shetty e o primeiro-ministro Arseniy Yatsenyuk, exortou o governo ucraniano a acabar com os abusos e crimes de guerra cometidos pelos batalhões voluntários que operam em conjunto com as Forças Armadas de Kiev. O governo ucraniano abriu uma investigação oficial sobre o assunto, declarando que nenhum oficial ou soldado do Batalhão Azov parece estar sob investigação.
Em março de 2015, o ministro do Interior ucraniano, Arsen Avakov, anunciou que o Batalhão Azov seria uma das primeiras unidades a serem treinadas pelas tropas do Exército dos EUA, como parte de sua missão de treinamento da Operação Fearless Guard. O treinamento dos EUA foi interrompido em 12 de junho de 2015, quando a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou uma emenda proibindo toda a ajuda (incluindo armas e treinamento) ao batalhão por causa de seu passado neonazista. A emenda foi então revogada por pressão da CIA e os soldados do Batalhão Azov foram treinados nos Estados Unidos: “Treinamos esses caras há oito anos. Eles são realmente bons lutadores. É aí que o programa da Agência pode ter um impacto sério.”
Em 2016, um relatório da OSCE [Organização para a Segurança e Cooperação na Europa] constatou que o Batalhão Azov era responsável pelo assassinato em massa de prisioneiros, pela ocultação de cadáveres em valas comuns e pelo uso sistemático de técnicas de tortura física e psicológica. Há poucos dias, o vice-comandante do batalhão, Vadim Troyan, foi nomeado chefe de polícia da região de Oblast pelo ministro do Interior Arsen Avakov.
Estes são os “heróis” lutando junto com o exército ucraniano contra os soldados russos. E esses heróis do Batalhão Azov, em vez de proteger seus filhos, ousam transformar sua própria carne em carne para abate, recrutando meninos e meninas, em violação ao Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, referente ao envolvimento de menores em conflitos armados: um instrumento legal ad hoc que estabelece que nenhuma criança menor de 18 anos deve ser recrutada à força ou usada diretamente nas hostilidades, seja pelas forças armadas de um estado ou por grupos armados.
Inevitavelmente, as armas letais fornecidas pela UE, incluindo a Itália de Draghi, com o apoio de partidos políticos “antifascistas”, estão destinadas a serem usadas contra essas crianças.
A realidade é ignorada porque já foi decidido provocar um conflito como arma de distração em massa que legitima novas restrições de liberdades nas nações ocidentais, de acordo com os planos do Great Reset do Fórum Econômico Mundial e da Agenda 2030 das Nações Unidas.
A guerra ucraniana nos planos da Nova Ordem Mundial
A censura imposta às emissoras russas visa claramente impedir que a narrativa oficial seja refutada pelos fatos. Mas enquanto a mídia ocidental mostra imagens do videogame War Thunder, frames do filme Star Wars, explosões na China, vídeos de desfiles militares, imagens do Afeganistão, a Metrô de Roma ou imagens de crematórios móveis, fazendo-os passar por cenas reais e recentes da guerra na Ucrânia, a realidade é ignorada porque já foi decidido provocar um conflito como arma de distração em massa que legitima novas restrições de liberdades nas nações ocidentais, segundo os planos do Great Reset do Fórum Econômico Mundial e a Agenda 2030 das Nações Unidas.
É evidente que o povo ucraniano, para além das questões que a diplomacia pode resolver, é vítima do mesmo golpe de estado global levado a cabo por potências supranacionais que pretendem, não a paz entre as nações, mas sim o estabelecimento da tirania da Nova Ordem Mundial. Apenas alguns dias atrás, a parlamentar ucraniana Kira Rudik disse à Fox News, enquanto segurava uma kalashnikov: “Sabemos que não estamos lutando apenas pela Ucrânia, mas também pela Nova Ordem Mundial”.
As violações dos direitos humanos na Ucrânia e os crimes das milícias neonazistas repetidamente denunciados por Putin não conseguiram encontrar uma solução política porque foram planejados e fomentados pela elite globalista, com a colaboração da União Europeia, da OTAN e do Deep State americano, com um tom anti-russo destinado a tornar inevitável uma guerra cujo objetivo é impor, principalmente na Europa, a adoção forçada do racionamento de energia, restrições de viagens, a substituição do papel-moeda por dinheiro eletrônico e a adoção da identidade digital. Não estamos falando de projetos teóricos. Estas são decisões que estão prestes a ser tomadas concretamente a nível europeu, bem como em países individuais.
Respeito à Lei e às Normas
A intervenção na Ucrânia da OTAN, dos Estados Unidos e da União Européia não parece ter legitimidade. A Ucrânia não é membro da OTAN e, como tal, não deve se beneficiar da assistência de uma entidade cujo objetivo seja a defesa de seus países membros. O mesmo se pode dizer da União Europeia, que há poucos dias convidou Zelensky a aderir. Enquanto isso, a Ucrânia recebeu US$ 2,5 bilhões dos Estados Unidos desde 2014 e outros US$ 400 milhões somente em 2021, além de outros fundos no total de US$ 4,6 bilhões. De sua parte, Putin concedeu US$ 15 bilhões em empréstimos à Ucrânia para salvá-la da falência. A União Européia, por sua vez, enviou US$ 17 milhões em financiamento, além do financiamento enviado de várias nações individuais. Mas essa assistência beneficiou minimamente a população ucraniana.
Além disso, ao intervir na guerra na Ucrânia em nome da União Europeia, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, está a violar os artigos 9.º, 11.º e 12.º do Tratado de Lisboa. A competência da União Europeia neste domínio pertence ao Conselho Europeu e ao Alto Representante. Em caso algum pertence ao Presidente da Comissão. Em que qualidade a Presidente von der Leyen pretende agir como se fosse a chefe da União Europeia, usurpando um papel que não lhe pertence? Por que ninguém intervém, especialmente considerando o perigo a que os cidadãos europeus estão expostos devido à possibilidade de retaliação russa?
Além disso, em muitos casos, as constituições das nações que hoje enviam apoio e armas à Ucrânia não preveem a possibilidade de entrar em conflito. Por exemplo, o artigo 11 da Constituição italiana afirma: “A Itália repudia a guerra como instrumento de ofensa à liberdade de outros povos e como meio de resolução de controvérsias internacionais”. O envio de armas e soldados para uma nação que não faz parte nem da OTAN nem da União Europeia constitui uma declaração de guerra à nação beligerante com ela (no caso, a Rússia), devendo, portanto, exigir a deliberação prévia de declarar guerra, como prevê o artigo 78 da Constituição italiana: “As Câmaras [do Parlamento] deliberam sobre o estado de guerra e conferir os poderes necessários ao governo”.
Não parece que até à data as Câmaras tenham sido chamadas a manifestar-se nesse sentido, ou que o Presidente da República tenha intervindo para exigir o cumprimento do dispositivo constitucional. O primeiro-ministro Draghi, nomeado pela cabala globalista para a destruição da Itália e sua escravização definitiva às potências supranacionais, é um dos muitos chefes de governos nacionais que considera a vontade dos cidadãos como um obstáculo irritante para a execução da agenda do Fórum Econômico Mundial. Após dois anos de violações sistemáticas dos direitos fundamentais e da Constituição, é difícil acreditar que ele queira colocar os interesses da nação italiana à frente dos interesses daqueles que o colocaram no poder. Pelo contrário: quanto mais desastrosos são os efeitos das sanções adotadas por seu governo, mais ele pode se considerar apreciado por aqueles que lhe deram o poder. O golpe perpetrado por meio da emergência psicopandêmica prossegue hoje com novas decisões infelizes, ratificadas por um Parlamento sem espinha dorsal. Quanto mais desastrosos são os efeitos das sanções adotadas por seu governo, mais ele pode se considerar apreciado por aqueles que lhe deram o poder.
Também é uma violação do artigo 288 do Código Penal italiano permitir que cidadãos italianos – e mesmo membros da maioria no governo e líderes políticos – respondam ao apelo do embaixador ucraniano para inscrição na legião estrangeira: “Qualquer pessoa em o território de [Itália] que, sem aprovação do governo, alista ou arma cidadãos para servir [no exército] em favor de uma nação estrangeira, é punido com prisão por um período de 4 a 15 anos”. Nenhum magistrado, pelo menos por enquanto, interveio para punir os responsáveis ​​por este crime.
Outra violação é encontrada na atividade de transferência de crianças da Ucrânia para a Itália (e presumivelmente também para outras nações) que foram obtidas por meio de maternidade de aluguel, ordenada por casais italianos em violação da Lei 40/2004, sem que nenhuma penalidade seja imposta aos culpados deste crime, bem como seus cúmplices.
Também deve ser lembrado que as declarações de membros do Governo ou de líderes políticos em relação à Federação Russa e seu Presidente, juntamente com as sanções que foram adotadas contra a Rússia e os repetidos casos de discriminação arbitrária contra cidadãos russos, empresas, artistas e equipes esportivas pelo simples fato de serem russos, não são apenas provocações que devem ser evitadas para permitir uma solução serena e pacífica da crise na Ucrânia, mas também colocam em risco muito grave a segurança dos cidadãos italianos (bem como a segurança dos cidadãos de outras nações que estão adotando uma postura semelhante em relação à Rússia). A razão para tal temeridade precipitada é incompreensível, a menos que haja um desejo intencional de provocar reações da parte contrária.
O conflito russo-ucraniano é uma armadilha muito perigosa que foi armada contra a Ucrânia, a Rússia e as nações da Europa. A crise vem sendo preparada e fomentada há muito tempo, certamente começando com o golpe branco de 2014 que foi desejado pelo Deep State americano em tom anti-russo.
Isso é demonstrado, entre outros fatos incontestáveis, pelo treinamento do Batalhão Azov pela CIA “para matar russos”, com a CIA forçando a revogação da emenda de proibição de ajuda ao batalhão feita pelo Congresso em 2015. As intervenções feitas por Joe e Hunter Biden foram na mesma direção. Assim, há evidência de premeditação de longo prazo, consistente com a expansão implacável da OTAN para o Leste. A Revolução Colorida do Euromaidan, bem como o estabelecimento de um governo pró-OTAN composto por homines novi treinado pelo Fórum Econômico Mundial e George Soros, pretendia criar as condições para a subordinação da Ucrânia ao bloco da OTAN, retirando-a da influência da Federação Russa. Para tanto, a ação subversiva das ONGs do filantropo húngaro, apoiada pela propaganda da mídia, silenciou sobre os crimes das organizações paramilitares neonazistas, financiadas pelas mesmas pessoas que patrocinam Zelensky.
Mas se a lavagem cerebral realizada pela grande mídia nas nações ocidentais conseguiu transmitir uma narrativa completamente distorcida da realidade, o mesmo não pode ser dito da Ucrânia, onde a população está bem ciente da corrupção da classe política no poder, bem como do seu afastamento dos problemas reais da nação ucraniana. Nós, no Ocidente, acreditamos que os “oligarcas” estão apenas na Rússia, enquanto a realidade é que eles estão presentes sobretudo em toda a galáxia de nações que outrora compunham a União Soviética, onde podem acumular riqueza e poder simplesmente colocando-a à disposição de “filantropos” estrangeiros e corporações multinacionais. Pouco importa se suas contas offshore são a principal causa da pobreza dos cidadãos dessas nações, o atraso do sistema de saúde, o excessivo poder da burocracia, a quase total ausência de serviços públicos, o controle estrangeiro de empresas estratégicas e a progressiva perda de soberania e identidade nacional: o importante é “ganhar dinheiro” e ser imortalizado junto com personalidades políticas, banqueiros, traficantes de armas e aqueles que fazem o povo passar fome. E depois vir para os resorts da moda de Versilia ou da Costa Amalfitana para exibir seus iates e cartões de platina para o garçom de Odessa ou a faxineira de Kiev que enviam seus salários irrisórios para seus parentes em casa. Esses bilionários ucranianos vestindo kipás são aqueles que estão vendendo a Ucrânia para o Ocidente corrupto, trocando seu próprio bem-estar pela escravização de seus compatriotas aos usurários que estão dominando o mundo, usando os mesmos sistemas implacáveis ​​e imorais em todos os lugares. No passado, cortaram os salários dos trabalhadores em Atenas e Salónica; hoje simplesmente alargaram os seus horizontes a toda a Europa, onde a população ainda olha com incredulidade enquanto se impõe primeiro uma ditadura sanitária e depois uma ditadura ambiental.
Por outro lado, sem o pretexto de uma guerra, como poderiam justificar o aumento do preço do gás e dos combustíveis, forçando o processo de transição “ecológica” imposta de cima para controlar as massas empobrecidas? Como eles poderiam ter feito os povos do mundo ocidental engolir o estabelecimento da tirania da Nova Ordem Mundial, quando a farsa da pandemia estava desvendando e trazendo à luz crimes contra a humanidade cometidos pelas Big Pharma?
E enquanto a UE e os chefes de governo culpam a Rússia pelo desastre iminente, as elites ocidentais demonstram que querem até destruir a agricultura, a fim de aplicar os horrores do Holodomor em escala global. Por outro lado, em muitas nações (incluindo a Itália) a privatização das hidrovias está sendo teorizada – e a água é um bem público inalienável – em benefício das multinacionais e com o objetivo de controlar e limitar as atividades agrícolas. O governo pró-OTAN de Kiev não se comportou de maneira muito diferente: por oito anos a Crimeia foi privada da água do rio Dnieper para impedir a irrigação dos campos e deixar o povo faminto. Hoje, diante das sanções impostas à Rússia e da enorme redução da oferta de grãos, podemos entender os enormes investimentos de Bill Gates na agricultura, seguindo a mesma lógica implacável de lucro já experimentada com a campanha da vacina.
O povo ucraniano, independentemente do grupo étnico a que pertença, são apenas os mais recentes reféns involuntários do regime totalitário supranacional que pôs de joelhos as economias nacionais de todo o mundo através do engano da Covid, depois de teorizar publicamente sobre a necessidade de dizimar a população mundial e transformar os sobreviventes em doentes crónicos que comprometeram irreparavelmente o seu sistema imunitário.
O povo ucraniano deve pensar muito em pedir a intervenção da OTAN ou da UE, desde que seja realmente o povo ucraniano que o faça e não seus governantes corruptos auxiliados por mercenários racistas e grupos neonazistas pagos por hierarcas. Porque enquanto lhes é prometida a libertação do invasor – com quem partilham a herança religiosa e cultural comum de terem feito parte da Grande Rússia – na realidade o que se prepara cinicamente é o seu cancelamento definitivo, a sua escravização ao Grande Reset que tudo prevê exceto a proteção de sua identidade, sua soberania e suas fronteiras.
Que o povo ucraniano veja o que aconteceu às nações da União Europeia: a miragem de prosperidade e segurança é demolida pela contemplação dos escombros deixados pelo euro e pelos lobbies de Bruxelas. Nações invadidas por imigrantes ilegais que alimentam o crime e a prostituição; destruídos em seu tecido social por ideologias politicamente corretas; conscientemente levado à falência por políticas econômicas e fiscais imprudentes; levados à pobreza pelo cancelamento das proteções trabalhistas e previdenciárias; privados de futuro pela destruição da família e pela corrupção moral e intelectual das novas gerações.
O que antes eram nações prósperas e independentes, diversas em suas respectivas especificidades étnicas, linguísticas, culturais e religiosas, agora se transformaram em uma massa informe de pessoas sem ideais, sem esperanças, sem fé, sem sequer forças para reagir contra os abusos e crimes daqueles que os governam. Uma massa de clientes corporativos, escravos do sistema de controle minucioso imposto pela farsa da pandemia, mesmo diante das provas da fraude. Uma massa de pessoas sem identidade individual, marcadas com códigos QR como animais em uma fazenda intensiva, como produtos de um grande shopping center.
É isso que seus pais queriam, o que eles esperavam, o que eles desejavam, quando receberam o Batismo junto com Vladimir, o Grande, nas margens do Dnieper?
Se há um aspecto positivo que cada um de nós pode reconhecer nesta crise, é que ela revelou o horror da tirania globalista, seu cinismo implacável, sua capacidade de destruir e aniquilar tudo o que toca.
Se este foi o resultado da renúncia à soberania nacional para todas as nações – cada uma, sem exceção! – que se entregaram à fraude colossal da União Europeia, não são os ucranianos que devem entrar na União Europeia ou na OTAN, mas sim as outras nações que devem finalmente ser sacudidas pelo orgulho e pela coragem de os deixar, sacudindo este jugo detestável e redescobrindo a sua própria independência, soberania, identidade, e fé. Suas próprias almas.
Para ser claro: a Nova Ordem não é um destino inescapável, e pode ser subvertida e denunciada, se apenas os povos do mundo perceberem que foram enganados e ludibriados por uma oligarquia de criminosos claramente identificáveis, que um dia terão que responder por essas sanções e por esses blocos de fundos que hoje aplicam impunemente a quem não se ajoelha diante deles.
Um apelo à Terceira Roma
Também para a Rússia este conflito é uma armadilha. Isso porque realizaria o sonho do Deep State de expulsar definitivamente a Rússia do contexto europeu em suas relações comerciais e culturais, empurrando-a para os braços da China, talvez com a esperança de que a ditadura de Pequim possa persuadir os russos a aceitar o sistema de crédito social e outros aspectos do Great Reset que até agora a Rússia conseguiu evitar, pelo menos em parte.
É uma armadilha, não porque a Rússia esteja errada em querer “desnazificar” a Ucrânia de seus grupos extremistas e garantir proteção aos ucranianos de língua russa, mas porque são precisamente essas razões – teoricamente sustentáveis ​​– que foram criadas especificamente para provocá-la e induzir invadir a Ucrânia, de forma a provocar a reação da OTAN que vem sendo preparada há algum tempo pelo Deep State e pela elite globalista. O casus belli foi deliberadamente planejado pelos verdadeiros perpetradores do conflito, sabendo que obteria exatamente essa resposta de Putin. E cabe a Putin, independentemente de estar certo, não cair na armadilha e, em vez disso, virar a mesa, oferecendo à Ucrânia as condições de uma paz honrosa sem continuar o conflito. De fato, quanto mais Putin acredita que está certo, mais precisa demonstrar a grandeza de sua nação e seu amor por seu povo, não cedendo a provocações.
Permita-me repetir as palavras do profeta Isaías: "Soltem as ataduras da maldade, desfaçam os feixes que oprimem, deixem os que estão quebrados irem livres e desfaçam todos os fardos. Reparte o teu pão com os famintos, acolhe em tua casa os aflitos e os sem-teto; quando vires um homem nu, veste-o e não voltes as costas à tua própria carne. Então sua luz surgirá como a aurora, e sua ferida rapidamente será curada. A tua justiça irá adiante de ti, a glória do Senhor te seguirá de perto." (Is 58:6-8).
A crise mundial com a qual se prepara a dissolução da sociedade tradicional também envolveu a Igreja Católica, cuja Hierarquia é refém de apóstatas que são cortesãos do poder. [4] Houve um tempo em que Papas e Prelados confrontavam os Reis sem se preocupar com o respeito humano, porque sabiam que falavam com a voz de Jesus Cristo, o Rei dos reis. A Roma dos Césares e Papas está agora deserta e silenciosa, assim como durante séculos a Segunda Roma de Constantinopla também esteve silenciosa. Talvez a Providência tenha ordenado que Moscou, a Terceira Roma, assuma hoje à vista do mundo o papel de κατέχον (2Ts 2,6-7), de obstáculo escatológico ao Anticristo. Se os erros do comunismo foram disseminados pela União Soviética, a ponto de se imporem no seio da Igreja, a Rússia e a Ucrânia podem hoje ter um papel marcante na restauração da civilização cristã, contribuindo para trazer ao mundo um período de paz a partir do qual também a Igreja ressurgirá purificada e renovada nos seus Ministros.
Os Estados Unidos da América e as nações europeias não devem marginalizar a Rússia, mas sim formar uma aliança com ela, não só para a restauração do comércio para a prosperidade de todos, mas em vista da reconstrução de uma civilização cristã, a única que pode salvar o mundo do monstro transumano globalista tecno-saúde.
Que minhas palavras – junto com as de muitas pessoas intelectualmente honestas – contribuam para trazer à tona a cumplicidade e corrupção daqueles que usam mentiras e fraudes para justificar seus crimes, mesmo nestes momentos de grande apreensão com a guerra na Ucrânia.
Final Considerations
Há uma grande preocupação de que os destinos dos povos do mundo estejam nas mãos de uma elite que não presta contas a ninguém por suas decisões, que não reconhece nenhuma autoridade acima de si mesma e que, para perseguir seus próprios interesses, não hesite em colocar em risco a segurança, a economia e a própria vida de bilhões de pessoas, com a cumplicidade de políticos a seu serviço e da grande mídia. A falsificação dos fatos, as grotescas adulterações da realidade e o partidarismo com que as notícias são divulgadas estão ao lado da censura de vozes dissidentes e levam a formas de perseguição étnica contra cidadãos russos, discriminados justamente nos países que se dizem democrática e respeitadora dos direitos fundamentais.
Espero sinceramente que meu apelo para o estabelecimento de uma Aliança Anti-Globalista que una os povos do mundo em oposição à tirania da Nova Ordem Mundial seja aceito por aqueles que têm no coração o bem comum, a paz entre as nações, a concórdia entre todos os povos, a liberdade de todos os cidadãos e o futuro das novas gerações. E mesmo antes disso, que minhas palavras – junto com as de muitas pessoas intelectualmente honestas – contribuam para trazer à tona a cumplicidade e corrupção daqueles que usam mentiras e fraudes para justificar seus crimes, mesmo nesses momentos de grande apreensão com a guerra em Ucrânia.
Notas:
[1] Em 2011, Kolomoisky foi um dos cofundadores do Parlamento Europeu Judaico, juntamente com o bilionário Vadim Rabinovich. Cf. http://ejp.eu/. Observe que Rabinovich é membro da Plataforma de Oposição - Pela Vida, o partido político ucraniano pró-Rússia cujo líder Viktor Medvedcuk foi preso por Zelensky.
[2] De acordo com o político russo Viktor Vladislavovich Zubarev, membro da Duma do Estado, Zelensky também teria US$ 1,2 bilhão depositado no Dresdner Bank na Costa Rica e uma vila em Miami comprada por US$ 34 milhões. Para uma imagem mais abrangente, veja a investigação da Slidstvo-info, uma agência ucraniana independente de jornalismo investigativo.
[3] Note-se que o ministro italiano da Transição Ecológica, Roberto Cingolani, decidiu há poucos dias vender uma parte dos estoques de petróleo à Ucrânia “como uma ajuda concreta também na frente energética”, exatamente como durante a pandemia ele doou milhões de máscaras para a China, apenas para depois comprá-las de volta de Pequim logo depois.
[4] Em sua edição de 6 de março, Famiglia Cristiana tem uma manchete, comentando um artigo do fundador da Comunidade de Sant’Egidio, Andrea Riccardi: “Vamos parar a guerra e construir uma nova ordem mundial”.
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claudiosuenaga · 2 years
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claudiosuenaga · 2 years
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NOVAS MENTIRAS NO LUGAR DAS VELHAS: A ESTRATÉGIA DE ENGANO A LONGO PRAZO DO MOVIMENTO COMUNISTA
Por Cláudio Suenaga
Ao menos - se bem que seria muito melhor que assim não fosse -, a guerra deflagrada por Putin está servindo para escancarar suas pretensões e derrubar de vez um monte de balelas em que muitas pessoas idiotizadas ainda andavam acreditando. Uma dessas balelas era a de que o império soviético havia acabado e junto com ele o comunismo e a Guerra Fria, mesmo com a ascensão da China como segunda grande potência mundial e a América Latina inteira caindo sob o jugo comunista, via Foro de São Paulo, sem contar países como a Coreia do Norte.
Por ter passado a adotar um regime econômico mais liberal – na verdade calcado no trabalho escravo, na pirataria deslavada de produtos ocidentais e no contrabando –, muitos analistas previram erroneamente que isso traria automaticamente a liberdade política à China, ou seja, que a queda da ditadura comunista e a instalação de uma democracia do tipo anglo-saxônica no lugar seria apenas uma questão de tempo. O que esses analistas se esqueceram ou deixaram de considerar, é que o capitalismo jamais deixou de existir na China ou em qualquer outro país comunista, uma vez que a “economia comunista” é apenas e tão somente uma aparência, uma fachada para disfarçar a economia capitalista que continua funcionando por baixo e sob total e estrito controle, já que sem ela nem sequer poderiam existir quanto mais se manter no poder.
O comunismo, portanto, é muito menos um sistema econômico do que um sistema de poder. Tanto que o Partido Comunista Chinês, em vez de ter se enfraquecido, tornou-se ainda mais poderoso.
O mesmo em relação a Rússia. Quando o processo de redemocratização parecia irreversível nesse país e o Ocidente comemorava a "derrocada" do comunismo, eis que, no final de 1999, Vladimir Putin, ele mesmo, ex-diretor para assuntos externos da KGB, vence as eleições com o apoio dos velhos comunistas, eles mesmos, agora reunidos em torno da temida máfia russa. Desde que chegou ao poder, Putin vem tomando medidas para concentrar os poderes nas mãos do Executivo, eliminar os partidos políticos de oposição e aperfeiçoar os mecanismos de controle e pressão sobre os meios de comunicação e a sociedade civil, ou seja, nada mais do que o velho receituário comunista seguido à risca por outros de sua estirpe.
Com Putin, os principais canais de televisão do país e os meios de comunicação mais importantes foram colocados sob a tutela do Estado ou simplesmente fechados. As transmissões da Voz da América e da Rádio Europa Livre foram proibidas. Usando as vastas reservas de petróleo e de gás da Rússia como armas de intimidação e chantagem, Putin firmou tratados e alianças político-militares com a China, a Coreia do Norte, a Venezuela, o Irã e outros países árabes fomentando a proliferação de armas nucleares e de destruição em massa, bem como o terrorismo, sem que sofresse nenhum tipo de retaliação por parte dos países do Ocidente ou da Organização das Nações Unidas (ONU), nem mesmo quando suas tropas invadiram a Chechênia chacinando milhares de civis desarmados. E o que está acontecendo agora na Ucrânia? O mesmo.
Anatoliy Mikhaylovich Golitsyn (1926-2008), desertor da KGB que forneceu uma ampla gama de informações à CIA sobre as operações e os métodos da KGB, em 1984, pouco antes portanto da glasnot e da perestroika, publicou o livro New Lies for Old (Novas Mentiras no Lugar das Velhas), no qual alertou sobre a estratégia de engano a longo prazo do movimento comunista que, conforme esmiuçou, consiste em fingir debilidade e enfraquecimento, transmitindo assim uma falsa sensação de segurança ao Ocidente para finalmente paralisá-lo e isolá-lo econômica e diplomaticamente.
Golitsyn esclareceu que já em 1959 a KGB tramava a perestroika para manipular a opinião pública estrangeira em uma escala global. O plano era de certa forma inspirado nos ensinamentos do general, estrategista e filósofo chinês do século VI a.C. Sun Tzu (544 a.C.-496 a.C.), que em seu livro A Arte da Guerra, recomendava “levar o inimigo a transformar a sua fraqueza em sua maior força”.
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Golitsyn estava certo, já que a KGB foi a principal beneficiária das mudanças políticas na Rússia. A perestroika abriu o caminho para a KGB avançar em direção ao coração do poder na Rússia. [Golitsyn, Anatoliy. New Lies for Old: The Communist Strategy of Deception and Disinformation, New York, Dodd, Mead and Company, 1984].
Em seu livro The Perestroika Deception, Golitsyn alertou que “A KGB continua a ser tão poderosa quanto antes. Quem se deixa enganar pelas mudanças cosméticas da KGB, apoia o mito da ‘democratização do sistema político soviético’.” [Golitsyn, Anatoliy. The Perestroika Deception, London, Edward Harle, 1995]
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claudiosuenaga · 2 years
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claudiosuenaga · 2 years
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claudiosuenaga · 2 years
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