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hoi everymeow BP
i hope i will find a comfortable audience here, as well as possibly good acquaintances and friends
yippee
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A história do vendedor que pediu aumento (e não ganhou) 😯 [ Parábola ]
Leandro Branquinho, Palestrante de Vendas, conta esta clássica história do mundo dos negócios. Só que agora utilizando ferramentas de inteligência artificial
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Title: 360-Degree Appraisals: Unveiling Pros & Cons for Enhanced Engagement
The 360-degree feedback system, a popular tool in HR, offers a nuanced view of employee performance, involving evaluations from a diverse range of sources. This method's inclusiveness is both its strength and challenge.
Pros of 360-Degree Feedback:
Comprehensive Feedback: Employees receive feedback from managers, peers, subordinates, and clients, providing a well-rounded view.
Development Opportunities: It identifies areas for growth, aiding in personal and career development.
Objective Assessment: By involving multiple evaluators, it reduces individual biases, leading to a more objective performance appraisal.
Cons of 360-Degree Feedback:
Potential for Dishonesty: There's a risk of dishonest or biased responses, affecting the accuracy of the feedback.
Time-Consuming: The process can be lengthy, requiring input from several evaluators.
Challenges in Feedback Interpretation: Without further clarification, feedback can be misinterpreted, especially when evaluators are anonymous.
Role of HR in 360-Degree Appraisals: HR's role is crucial in integrating the 360 feedback tool into the performance management process, ensuring the questions align with the organization's strategic goals and providing training for effective feedback interpretation.
For a more detailed look at the advantages and disadvantages of the 360-degree feedback process and how it can be effectively implemented, check out our comprehensive guide at Smart 360 - 360 Feedback Tool.
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AUGUSTO #recursoshumanos #office #empleos #viñetas #furnier https://www.instagram.com/p/CpAFykUOkwZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Sustentabilidade
Muito se fala em sustentabilidade, mas o que vem a ser realmente sustentabilidade ?
Sustentabilidade é um conceito amplo que se refere à capacidade de uma sociedade, economia ou sistema ecológico de continuar a existir e prosperar no longo prazo, sem prejudicar o meio ambiente ou comprometer o bem-estar das gerações futuras. Em outras palavras, sustentabilidade busca equilibrar as necessidades humanas com a proteção do meio ambiente e a garantia de que os recursos naturais estejam disponíveis para uso futuro. A sustentabilidade deve ser vista e compreendida a partir de diferentes contextos ou dimensões:
No contexto ambiental, a sustentabilidade envolve a proteção e conservação dos recursos naturais, incluindo ar, água, solo, fauna e flora, para que possam ser utilizados de forma responsável pelas gerações atuais e futuras. Isso pode incluir práticas como redução de emissões de gases de efeito estufa, conservação da biodiversidade, uso eficiente de energia e recursos hídricos, entre outras.
Na dimensão social, a sustentabilidade abrange a promoção da justiça social, a equidade e a inclusão, visando garantir que todos tenham acesso a oportunidades e recursos para atender às suas necessidades básicas. Isso pode incluir práticas como a promoção da igualdade de gênero, a eliminação da pobreza, o respeito aos direitos humanos e trabalhistas e a promoção da diversidade e inclusão.
Na dimensão econômica, a sustentabilidade envolve a criação de modelos econômicos e de negócios que sejam viáveis no longo prazo, levando em consideração os aspectos ambientais e sociais. Isso pode incluir práticas como a adoção de práticas empresariais responsáveis, a promoção da inovação e tecnologia verde, o incentivo ao comércio justo e a promoção do consumo consciente.
Em resumo, a sustentabilidade busca equilibrar as dimensões ambiental, social e econômica para garantir que as gerações atuais e futuras possam viver em um mundo próspero e saudável.
No campo corporativo- por exemplo- as empresas devem criar ações e estar comprometidas com os seguintes pontos referentes à dimensão social?
Respeitar os direitos humanos: A corporação deve respeitar os direitos humanos e trabalhistas em todas as suas operações, incluindo a cadeia de suprimentos. Isso pode incluir a adoção de políticas de não discriminação, pagamento justo e seguro de salários, e garantia de condições de trabalho seguras e saudáveis.
Promover a diversidade e inclusão: A corporação deve promover a diversidade e inclusão em suas operações e contratações. Isso pode incluir a adoção de políticas de igualdade de gênero, raça, orientação sexual e pessoas com deficiência, e garantir a inclusão de minorias nos processos de tomada de decisão.
Apoiar as comunidades locais: A corporação deve apoiar as comunidades locais onde opera, envolvendo-se em programas de responsabilidade social, desenvolvimento comunitário e apoio a iniciativas locais.
Fomentar o engajamento dos funcionários: A corporação deve fomentar o engajamento dos funcionários em questões sociais, incentivando-os a participar de voluntariado e outras atividades que beneficiem a sociedade.
Adotar práticas éticas de negócios: A corporação deve adotar práticas éticas de negócios e agir com transparência e responsabilidade em todas as suas operações. Isso pode incluir a adoção de códigos de conduta, políticas anticorrupção e medidas para evitar conflitos de interesse.
Apoiar a educação e a cultura: A corporação deve apoiar a educação e a cultura, por meio de programas de patrocínio, doações e parcerias com organizações educacionais e culturais.
Atuar em parceria com outras organizações: A corporação deve atuar em parceria com outras organizações, incluindo ONGs, governo e sociedade civil, para abordar questões sociais complexas e colaborar em soluções sustentáveis.
É importante que essas ações sejam parte integrante da estratégia de negócios da corporação, com o objetivo de gerar valor compartilhado e contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade em que atua.
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LA CIVILIZACION SUDAMERICANA ANTE OPCIONES PRE-POLITICAS Y POLITICAS HISTORICAS
“No es el camino que es imposible, es lo imposible que es el camino, y ellos lo anduvieron...” (Paul Evdokimov)
En anterior artículo en este blog1 considero indicadores como la polarización interna en los Estados nacionales y en la comunidad internacional, así como las mediciones de descontento social en ambos ámbitos, como un fenómeno sintomático del malestar en la cultura de los pueblos, parafraseando a S. Freud. Considero dicho fenómeno como un manto que se extiende tanto en los países denominados desarrollados, cuanto en los emergentes. Especial atención pongo al final del escrito en la cuestión demográfica como factor que acrecienta las brechas atento tendencias en tasas de crecimiento vegetativo en un grupo de países o en otro.
En el presente análisis considero el espacio civilizacional sudamericano, sujeto a diversas tendencias fragmentarias que en su dinámica conspiran contra la cohesión de los Estados, así como aquellos factores igualmente dinamizantes que representan aspectos culturales, demográficos, económicos, geopolíticos, considerados en su escala subregional, regional e internacional. O sea, fuerzas centrífugas y centrípetas en constante puja en sociedades que no alcanzan a cristalizar institucionalmente la representación de los intereses de los diversos actores socio-políticos en pugna de intereses en ejercicio de su poder de presión para el logro de fines particulares, grupales, corporativos, tribales y/o nacionales con diversa proyección hacia el complejo socio-Estatal.
La incompleta e imperfecta consumación político-institucional de una idea autóctona de Estado-nación se encuentra en la raíz de una dinámica de desarrollo estatal con resultados deficientes, lo que es una cuestión principalmente de carácter filosófico-político. La génesis de los países de América Latina ha sido objeto de numerosos estudios, en los que el elemento común se refiere a que esta región nace en el tránsito entre dos edades históricas en las metrópolis que los descubrieron, conquistaron y colonizaron. De este modo, la imperfección propia de toda transición caracteriza los procesos políticos de entonces, así como permanece como un rasgo que perdura. No se da la misma situación en América del Norte por motivos que se relacionan con el simple hecho de que España y Portugal representan el “antiguo orden”, mientras que las potencias colonizadoras del norte, Inglaterra y Francia principalmente, son el “nuevo orden” que ya se manifestaba social y culturalmente en sus principales paradigmas.
A partir de tal hecho histórico, imbricado con aspectos claves pre-políticos o filosóficos y otros más directamente de carácter político-organizativos de las sociedades nacionales, la civilización sudamericana y latinoamericana en general, no da respuestas sistémicas acordes a las demandas sociales vigentes en cada momento o ciclo histórico. De esto son indicadores no sólo las fuerzas fragmentarias mencionadas en otro artículo de este blog2, sino también el escaso aprovechamiento estratégico de los recursos vitales tanto naturales como humanos que se ha hecho en esta región en el contexto de necesidades tanto domésticas, como internacionales, lo que también es considerado en escritos de este espacio de reflexión3.
Considero que la indefinición estructural-pragmática inicial propia de la génesis que tuvieron estos países explica gran parte de una dinámica existencial posterior marcada por la disrupción, la polarización, la escasa progresión y baja proyección a largo plazo de las fuerzas virtuosas que están presentes en estas culturas tan ricas en valores culturales y vibrantes de contenido vital. Es así como el énfasis de los diversos estudios y artículos dedicados a esta región es enfocan continuamente, y con mayor ahínco desde la pandemia y el conflicto en Ucrania, sobre riesgos, problemas y debilidades de todo tipo.
De este modo y sólo para citar algunas publicaciones recientes , el Fondo Monetario Internacional (FMI) advierte que “los disturbios y la parálisis política pesarán en la economía latinoamericana4”, expresando con más detalle que la posibilidad continua de tales fenómenos disruptivos tienen el potencial de erosionar la confianza y pesar sobre la actividad económica. Otro informe con amplia difusión, de la Universidad Católica de Chile ennumera los diez principales riesgos que enfrentaría América Latina en 2023: Crimen organizado, Retroceso democrático, Gobernabilidad compleja, Nuevos estallidos de malestar social, Crisis migratoria, Inseguridad alimentaria, Polarización y noticias falsas, Pérdida de competitividad, Aumento de ataques cibernéticos, Debilitamiento de la integración regional5. Para cerrar este párrafo y como si las ideas fueran hilvanadas de modo coherente entre diversas publicaciones e instituciones de amplia difusión y reconocimiento social, The Economist en su último informe de la Unidad de Inteligencia resalta el descenso en calidad democrática por séptimo año consecutivo en esta región6.
Es más, según dicha publicación con poder formador de opinión en círculos políticos, académicos, económicos, el 45% de la población latinoamericana no residiría en una democracia, mientras que sólo un 4% habitarían en una democracia plena. En realidad, según se observa en la infografía a continuación, escasos espacios del mundo habitarían en democracia plena, lo que coincidirían prácticamente con el mundo considerado desarollado. Ello sin especificar en ningún momento qué se entiende por democracia, sino solamente las variables que se usan en las mediciones. Entonces resulta lógico que no se mencione la alternancia política que se da en América Latina en un marco de respeto a las reglas democráticas de gobierno, ni el posible nuevo voto castigo a los oficialismos que se espera en las elecciones que tendrán lugar en gran parte de los países de esta región este año7.
Así, resultan de dudoso rigor científico los tres análisis mencionados, ya que intentan abarcar con variables y conceptos amplios y simples procesos y realidades complejas, llevando circunstancias sociales, nacionales y estatales a dicotomías arbitrarias tales como desarrollo-subdesarrollo o democracia-autoritarismo o libertad-igualdad, entre otras del tipo. Según dichas simplificaciones dos terceras partes de la población del mundo sería subdesarrollada, sujeta a restricciones de diversa clase en el ejercicio de sus derechos y con patrones de regímenes de gobierno autoritarios. Sin embargo, los índices de polarización y bienestar humano considerados en mi artículo anterior muestran otros patrones y modos de enfocar realidades económicas, sociales y políticas, de carácter transversal y universal que atraviesan diversos estamentos y regiones de las sociedades desarrolladas y menos desarrolladas de la comunidad internacional8, lo que relativiza todo el conjunto de atribuciones a priori en las caracterizaciones estatales.
Por otra parte, la misma publicación en un reciente artículo9, en un dudoso arte de yuxtaposición analítica, como es usual en diversos medios, se entrelazan consideraciones sobre cambio climático, transición energética, disponibilidad de minerales y fuentes de energía renovables y no renovables, sociedades inclusivas y modelos democráticos de gobierno, en un trasfondo de confrontación geopolítica global. El escrito resalta la disponibilidad estratégica de tales recursos imprescindibles para la transición energética global en países en vías de desarrollo, los que califica aleatoriamente como autocracias, en la dominante antítesis conceptual de tales regímenes vs democracias. El cuadro a continuación ilustra claramente dicho enfoque, aunque curiosamente ya no parece relevante si la fuente de energía es renovable o no. Es oportuno mencionar que las categorías políticas de análisis mencionadas han servido de justificación para cruzadas también globales de Occidente, liderado por los Estados Unidos, contra diversos Estados y regiones del mundo, con dudosos objetivos finales, sean económicos, estratégicos o de simple dominación.
Es más, en la siguiente infografía se hace un desagregado de los minerales considerados imprescindibles para la cruzada ambiental, con determinación de los países en cuyos territorios hay disponibilidad, lo que en seguimiento de la línea de análisis antes mencionadas, caerían bajo la categoría de autocracias o en el mejor de los casos en zonas grises o híbridas. Dicho análisis, como dije antes, coincide en su encuadre de estas realidades con la laxitud, generalización y adjudicación arbitraria de atributos politológicos que se ve en otras publicaciones de amplia difusión, aceptadas de modo inequívoco por diversos círculos de poder.
Dejo para un futuro escrito la consideración de aspectos que se relacionan con el factor cultural que surgen al considerar cómo estas publicaciones forman opiniones de un modo casi universal y sin lugar para un debate serio sobre tales cuestiones, lo que denota paradigmas dominantes en la intelectualidad y en las élites de la comunidad internacional. Vinculado con este punto se da otro factor primordial y vital que considero podría ser disparador de nuevas tomas de conciencia y debates sobre la realidad en que se encuentra el espacio civilizacional sudamericano. Esto con el objetivo final de producir un nuevo acuerdo político que termine por definir el patrón institucional, civilizacional y cultural sobre el que fortalecer el Estado estratégico y cimentar dicha civilización, antes que la descomposición interna, intereses externos guiados por las categorías antes mencionadas, estructuras de dominación enquistadas y “demandas globales” hagan imposible toda acción reactiva y restaurativa.
Me refiero al factor demográfico. En el contexto mundial se da la confluencia, por un lado, de los resultados de la promoción e imposición de políticas antidemográficas en el Sur Global, y por el otro, las consecuencias de procesos con similar orientación que corrían paralelos en los países del norte. En este último caso, se trata de aspectos culturales, resultado de patrones de organización social y económica propios del capitalismo liberal, que han terminado produciendo declives demográficos pronunciados. Consecuentemente, en ambos espacios geográficos y económicos los índices poblacionales finalmente muestran el resultado negativo de tales lineamientos políticos y culturales. A esto se suma el patrón de política demográfica típica de países comunistas, como el caso de China, donde además el riesgo de superpoblación estuvo siempre latente, lo que finalmente produjo decrecimiento vegetativo10.
Según se observa en la infografía a continuación, las actuales tendencias ya revelan una posible situación demográfica incierta en América Latina, mientras que los indicadores muestran una tendencia en la que África mantendría tasas de crecimiento vegetativas sostenibles a largo plazo, al igual que los principales países del sur de Asia, India y Pakistán principalmente11. Es esta cuestión vital, el simple índice poblacional, el que considero que encierra toda la potencialidad para la proyección de una sociedad en el tiempo y en el espacio cultural y geopolítico que ocupa. Por dicho motivo lo incluyo en este análisis, en el que comencé hablando sobre las circunstancias históricas que progresivamente ubican al espacio sudamericano ante la hora de elegir el modelo socio-cultural-político a priorizar para asegurar no sólo su desarrollo armónico, sino su supervivencia con el medio que lo rodea, lo que supone el uso y aprovechamiento de los recursos naturales que posee, que incluyen la codiciada disponibilidad de bienes claves para la seguridad alimentaria y energética regional y con posibilidad de proyección extra-regional.
Dichos recursos, junto con el poblacional, funcionan como fuerzas cohesionadoras con potencialidad para el despegue definitivo del conjunto nacional y regional. Da fe de ello el fuerte impacto que ha tenido la noticia sobre el decrecimiento demográfico chino, que ha hecho que los análisis al unísono aseguren que dicho fenómeno debilita y pone en dudas las posibilidades de China de sobrepasar a los EEUU como potencia hegemónica global. Tales evaluaciones consideran que dicho nuevo presupuesto pone en cuestión la futura fortaleza económica de China, lo que se suma a la brecha tecnológica, militar y cultural que aún mantendría a su favor los EEUU. O sea, que para algunos países el factor demográfico es considerado de ese modo cuando se trata de competencia entre grandes potencias. Pero en los otros casos del sur global el paradigma imperante ha sido el anti-natalista y de control demográfico, sin que tenga significación alguna si las sociedades en cuestión desaparecen o se extinguen, siempre que queden a salvo los recursos naturales demandados por el mundo “democrático”.
Estas consideraciones y facetas de la realidad analizadas constituyen el imperativo para que nuestros países vuelvan la mirada hacia dentro y produzcan la reflexión, acuerdos y acción necesarios para resolver la ecuación de poder que, incorporando y procesando los diversos factores en su dinámica, de por resultado una positiva y estratégica conjunción de sus atributos de poder frente a flaquezas sistémicas, demandas insatisfecha y desafíos a futuro.
RAPA
27/02/23.
Notas bibliográficas:
1https://buenosynuevosaires.blogspot.com/2023/01/polarizacion-socio-politica-y.html
2https://buenosynuevosaires.blogspot.com/2022/07/la-debilidad-en-el-sur-global.html
3https://buenosynuevosaires.blogspot.com/2022/06/hacia-una-configuracion-de-poder-en-el.html
4“FMI: Los disturbios y la parálisis política pesarán en la economía latinoamericana”. Agencia EFE. 01/02/2023.
5FERNANDO FUENTES: “Presentan estudio que alerta de los 10 principales riesgos que enfrentará América Latina en 2023”. La Tercera-Chile. 12/01/2023.
6https://www.economist.com/graphic-detail/2023/02/01/the-worlds-most-and-least-democratic-countries-in-2022?etear=nl_today_3&utm_id=1471067
7DANIEL ZOVATTO:”Ciclo electoral de América Latina en el 2023 augura ´tiempos nublados´”. El Tiempo. Colombia, 15/01/2023.
8 Ver Nota 1.
9https://www.economist.com/finance-and-economics/2022/03/26/the-transition-to-clean-energy-will-mint-new-commodity-superpowers?etear=nl_special_3&utm_id=1501830
10https://www.infobae.com/america/economist/2022/07/16/el-mundo-esta-por-llegar-a-los-8000-millones-de-habitantes-pero-con-un-cambio-historico-en-el-podio-de-paises/
11https://www.infobae.com/america/economist/2022/07/16/el-mundo-esta-por-llegar-a-los-8000-millones-de-habitantes-pero-con-un-cambio-historico-en-el-podio-de-paises/
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O guia completo, 50 páginas com formulário de entrevista incluso, fontes de candidatos, como entrevistar, como demitir e muitas orientações práticas. Contrate certo as pessoas certas! Baixe já no link do perfil @lorenzobusato ou no link https://p.eduzz.com/1869235 #comocontratar #comoentrevistarcandidatos #contrataçãodepessoas #contratarfuncionário #gestãodepessoas #recursoshumanos (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cq0UxL7ug06/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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La magia del orden: la importancia de la gestión documental y de archivos
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El principio de Eisenhower
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Vaga de AUXILIAR DE COZINHA com experiência no Shopping Três Américas em Cuiabá - MT
Obs.: A vaga é destinada para mulheres com conhecimento em cozinha de restaurante
Remuneração: média de até R$2.140,00
(Salário com Insalubridade de R$1.694,00 + Premiação de até R$450,00)
Benefícios: Cesta básica por comprometimento + Alimentação no local + Plano de assistência médica e odontológico + Seguro de vida + Convênio Sesc + Vale Transporte
Horários: 14:00h as 22:20h - Folga por escala
Local: Restaurante situado no Shopping Três Américas - Cuiabá/MT
As mulheres interessadas devem enviar currículo no
WhatsApp: (65) 99278-3584 ou (65) 99232-6077
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ESG para RH
Ahgora Academy - 18/04/24
ESG é um acrônomo em inglês que traduzido significa Ambiental, Social e Governança que atualmente é uma evolução atual do conceito de Sustentabilidade. Busca pelo equilíbrio.
Histórico: Na Eco92 foi instituído um planejamento participativo visando o desenvolvimento sustentável. No ano 2000 a ONU lançou o pacto global, iniciando o conceito de responsabilidade social das empresas, em 2005 este conceito foi ampliado para ESG, no relatório intitulado "ganha quem se importa", identificando as três dimensões chaves em que a empresa deve ser avaliada em relação a seu desempenho.
E - ambiental: cuidado com o meio ambiente
S - Social: (pessoas) inclusão, práticas trabalhistas justas e envolvimento social
G - Governança: (gestão) qualidade da administração corporativa, transparência
A importância da materialidade:
1 Foco nos principais impactos
2 É importante para manter o engajamento dos stakeholders
3 Gestão de riscos e oportunidades
4 Eficiência na comunicação
5 Alinhamento com as estratégias de negócios
Aplicando para o recursos humanos das empresas:
interessados: 1 Funcionários (desenvolvimento profissional, relações de trabalho), 2 Liderança e gestão (avaliação de desempenho, formação de lideres), 3 Investidores, 4 Clientes e 5 Governos.
Tripé da sustentabilidade: Economicamente Viável, Ambientalmente Responsável e Socialmente Includente.
Plano de ação: tempo, diagnóstico, ...
Resultado: Empresas mais sustentáveis e uma sociedade melhor!
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Escasez de Talento y las Generaciones Futuras: Un Diálogo con Yolanda Del Carmen Barrios
Descubre en este artículo cómo la escasez de talento y la adaptabilidad laboral impactan en el mercado actual. Yolanda Del Carmen Barrios comparte valiosas perspectivas sobre este tema crucial.
💡 La importancia de la adaptabilidad laboral en un mundo en constante cambio.
🌟 Desafíos de la escasez de talento y la transición generacional en el mercado laboral.
🔑 Relevancia de las habilidades blandas para afrontar el futuro del trabajo.
🚀 Estrategias para superar la escasez de talento y prepararse para los desafíos laborales.
¡Descubre más sobre cómo abordar la escasez de talento y prepararte para el futuro laboral!
Lee el artículo completo aquí➡️ https://fernandodeleon.com/escasez-de-talento-y-las-generaciones-futuras/
#socialselling #digitalselling #mipymesonline #EscasezDeTalento #AdaptabilidadLaboral
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Augusto #recursoshumanos #furnier #humor https://www.instagram.com/p/CgjTQESu7Yy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Soc. Com. C. Santos premiada em triplo pela Mercedes-Benz Vans Portugal
A Mercedes-Benz Vans Portugal premiou as várias concessões nacionais pelo desempenho em 2023. Os prémios de mérito da marca foram entregues no início de fevereiro, na reunião Van Business 2024 e a Sociedade Comercial C. Santos esteve em destaque com a conquista de três galardões, nas áreas do após-venda, das vendas e do marketing.
É tempo de celebrar a excelência, o trabalho árduo e a dedicação. Essa excelência a triplicar é não só das equipas envolvidas, mas de todos os profissionais da empresa, que, diariamente, dão o seu melhor em prol dos clientes da Sociedade Comercial C. Santos.
Mérito em Service Leads
O prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 atribuído ao após-venda da Sociedade Comercial C. Santos distingue as Service Leads. O desempenho da equipa em termos de orçamentação e realização de serviços nas viaturas foi de excelência e isso foi reconhecido pela marca.
Na fotografia estão, da esquerda para a direita, Paulo Sousa (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Nuno Torres (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Marisa Silva (coordenadora do centro de apoio ao cliente) e Diana Ferreirinha (centro de apoio ao cliente), junto a Eduardo Brito (responsável customer services – comerciais ligeiros e colisão).
Vendas de usados certificados destacada
Na área comercial, a nossa equipa foi reconhecida com o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 de Vendas de Usados Certificados.
Os profissionais na imagem são, da esquerda para a direita, Sílvia Lisboa (consultora de vendas usados certificados), Nuno Barbosa (consultor de vendas usados certificados), Hugo Pinto (consultor de vendas usados certificados), Débora Soares (consultora de vendas usados certificados) e Rui Reis (consultor de vendas usados certificados), junto a Jorge Fernando (responsável de vendas usados certificados).
Excelência no marketing
A Sociedade Comercial C. Santos recebeu, também, o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de Marketing. Esta distinção deveu-se ao trabalho de vários profissionais que estão (ou estiveram) na empresa e não apenas aos da fotografia abaixo.
Na imagem estão, da esquerda para a direita, Cristina Carlos (central de compras), Aquiles Pinto (responsável de relações públicas), Sílvia Silva (departamento de marketing), Cláudia Silva (CRM/marketing), Pedro Vieira (design e multimédia), Ana Bolina (diretora de marketing), João Palheiros (design e multimédia), Patrícia Almeida (chefe de vendas comerciais ligeiros), Ana Pinheiro (departamento de marketing) e Paula Sousa (departamento da qualidade).
#soccomcsantos#sociedadecomercialcsantos#mercedesbenz#mercedesbenzvans#mercedes#recursoshumanos#premiosmeritomercedesbenzvans
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Aplicativo gratuito para gerenciar os registros de presença dos funcionários!
Em geral, as empresas que oferecem locais de trabalho fixos geralmente exigem que os funcionários registrem a entrada e a saída para facilitar a coleta mensal de horas de trabalho e a emissão de salários. No entanto, para os trabalhadores em campo, devido à natureza não fixa de seus locais de trabalho, os métodos tradicionais de relógios de ponto são ineficazes para gerenciar a assistência deles.
Com o objetivo de tornar mais conveniente, economizar tempo e registrar com precisão a assistência de cada funcionário, as empresas podem considerar o uso do "Relógio de Ponto Móvel" para substituir os métodos tradicionais de registro.
Como se registrar e usar:
Preparativos: Faça o download da Relógio de Ponto Móvel na Google Play Store ou App Store.
Passo 1: Na primeira utilização, o administrador da organização deve ir para "Solicitar Registro" na parte inferior. Membros regulares só precisam inserir o código da organização, o nome de usuário e a senha e, em seguida, clicar em iniciar sessão.
Passo 2: Na página de registro, o administrador insere as informações da organização, como código, nome e solicitante.
Após preencher todos os detalhes, clique no botão "Enviar". Em seguida, receberá um e-mail de verificação com um link de confirmação no endereço configurado. Após a conclusão da verificação, receberá um e-mail de notificação que mostrará o código da organização necessário para iniciar a sessão.
Passo 3: Após iniciar sessão, você pode acessar a tela principal do relógio de ponto, selecionar os botões "Ver registros" ou "Quadro de avisos" na parte superior ou ir para a página de configuração.
Passo 4: Se você for um administrador, no canto superior direito da página de configuração, pode alternar entre configuração pessoal ou configuração de administrador; além disso, os administradores também podem usar um navegador da web para acessar e gerenciar o painel de controle.
Passo 5: Na página de configuração, existem muitas funções disponíveis. A primeira é a gestão de pessoal. Depois de preencher as informações necessárias para iniciar sessão, você pode adicionar contas da relógio de ponto móvel para os membros da empresa.
● Nota importante:
Ao fornecer o código da organização, os membros poderão fazer login.
O código da organização está incluído no e-mail de notificação durante o registro do administrador.
Finalmente, comece sua jornada de gestão de assistência!
A relógio de ponto oferece muitas funções convenientes que permitem que você revise facilmente a assistência de seus funcionários e exporte relatórios de assistência. O melhor de tudo é que essas funções são totalmente gratuitas. Baixe e registre-se agora para viver a experiência!
#RecursosHumanos#EficiênciaNoTrabalho#GestãoDeRecursosHumanos#GerenciamentoDeEquipe#AppGrátis#RelógiodePontoMóvel
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