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#profissão de risco
filmesbrazil · 6 months
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deppjohnnyforever · 7 months
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deppforever · 2 years
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"Boston George": Johnny Depp em série documental sobre George Jung
“Boston George”: Johnny Depp em série documental sobre George Jung
Johnny Depp será um dos entrevistados em “Boston George: Famous Without the Fortune”, série documental em cinco episódios sobre o notório contrabandista George Jung. “Boston George” terá seus dois primeiros episódios lançados em 22 de julho no serviço de streaming Fandor (não disponível em versão brasileira). Além de Depp – que interpretou Jung no filme “Profissão de Risco” (“Blow”), de 2001 -,…
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pauprxtodaobra · 1 month
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Nome: Gawin Teepakorn Idade: 24 anos (6 de julho / canceriano) Sexualidade: Bissexual Profissão: Mecânico Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F1 (há três anos - mora com o pai)
resumo: mora em Haneul com o pai, os dois vieram fugidos da Tailândia por estarem devendo para agiotas por causa do tratamento médico que levou a mãe de Gawin a óbito. ele e o pai possuem uma pequena e simples mecânica no bairro, tá metido com corridas clandestinas, porém, não como corredor e sim como mecânico. pau pra toda obra, é o faz tudo do condomínio: precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? chama o Gawin.
personalidade: A marra é pura fachada, não que ele faça de propósito, apenas é a primeira impressão que costuma deixar, depois que passam a conhecê-lo percebe-se que é alguém responsável, sério quando precisa e bastante gentil. Costuma se preocupar com o bem estar das pessoas, tem um ótimo senso de humor e pode até mesmo ser fofo em algumas situações.
Canta quando não tem ninguém por perto: qualquer música da Shakira Estilo musical: Rock, hip-hop, rap e pop. Filme favorito: Velozes e Furiosos Roupa favorita: Couro, jeans e algodão, normalmente na cor preta. Tênis, boné, anéis e cordões de prata costumam fazer parte do seu estilo. Pessoa favorita: seu pai Maior medo: que os agiotas encontre a si e o pai. Vício: Café e flerte. Hobbies: Tocar violão, cantar, cozinhar, passear com seu cachorro, ler gibis, realities de culinária, séries e filmes de ação ou suspense. Animal de estimação: Payu Características: Brincos de argola na orelha esquerda, possui dois furos, um piercing de argola bem fininha no nariz do lado direito e cabelos em tamanho médio normalmente presos em um rabo de cavalo (às vezes faz algumas trancinhas). Preciso dizer que o menino é relativamente baixo, com apenas 1,74 de altura.
Bio completa
Se há algo que deveríamos aprender nessa vida é a de que não controlamos quase nada, a vida simplesmente acontece. Nem sempre damos o nosso melhor, mas não foi o caso dos Teepakorn, Gawin e seu pai fizeram de tudo para pagar o tratamento médico da mãe, no fim o patriarca acabou recorrendo a agiotas para conseguir suprir os gastos e essa escolha mudou tudo. A esposa não resistiu, acabou falecendo. As dívidas só cresciam, retaliação veio por parte dos agiotas, com suas vidas em risco, Gaw e o pai conseguiram fugir e hoje fazem três anos que estão morando na Coréia do Sul.
Filho único, apesar dos erros e defeitos do pai, sempre tiveram uma relação próxima. Carros e motos o encantam desde criança, cresceu se sujando de graxa e aprendendo o ofício e paixão do pai, ajudava na oficina desde sempre até o fatídico dia que precisaram deixar tudo para trás. Se estabelecer na Coréia não foi fácil, venderam tudo que conseguiram carregar para sobreviver, foi através de uma oportunidade duvidosa e única que conseguiram abrir uma pequena oficina nos arredores de Haneul, faz apenas dois meses que o empreendimento automobilístico inaugurou.
A oportunidade? Corridas clandestinas. Não que Gawin goste de correr/competir, no entanto, ele ama o som de um motor roncando e é um ótimo mecânico. Ganhou uma boa grana em uma corrida, o suficiente para comprar a moto dos seus sonhos e abrir um negócio com o pai. O problema? Digamos que boa parte de seus clientes vem das corridas ilegais, uma clientela que paga bem, mas que atrai muitos problemas.
Pai e filho já se acostumaram com o novo país e cultura, mas… sentem falta da Tailândia, dos amigos que deixaram para trás. Ambos evitam se comunicar com as pessoas de lá, afinal, nunca se sabe se um agiota vai estar observando e escutando. Até agora ninguém veio bater na porta, o que não torna as noites mais fáceis para Gawin. O medo constante de ser encontrado não o deixa em paz, sorte que o rapaz disfarça muito bem, seja através de seu carisma e flerte ou até mesmo da alegria que é estar com Payu (seu cachorro de estimação).
Possui um jeito de andar e se portar um tanto quanto marrento, mas é tudo fachada, costuma ser educado e gentil, chegando a ser irônico ou sarcástico em algumas situações. Adora sair para se divertir, dançar e beber, às vezes bebe sozinho no jardim do prédio e é pau pra toda obra. O faz tudo do prédio, precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? Chama o Gawin.
porque seu personagem está em haneul complex? Gaw e o pai se mudaram para Haneul por ter sido o primeiro lugar que encontraram que conseguiriam pagar após fugirem dos agiotas da Tailândia. o prédio apesar de velho é discreto, até conseguiriam se mudar, mas gostam de criar raízes nos lugares e já estão mais que habituados ao lugar e moradores.
vaga de garagem: motocicleta ducati diavel v4 vermelha e preta.
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cheirourgos · 2 months
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Vicissitude
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Eu conheci muitos homens obcecados pela ideia de viver para sempre, correr mais rápido que o próprio tempo, olhar para trás e concluir que ele venceu o inevitável. Eles desejavam o poder de decidir quanto seria o fim, e não eram capazes de aceitar a beleza do tempo finito que temos. 
Tempo. O misericordioso tempo. Penso muito sobre ele quando me dizem que alguém se foi cedo demais. Ora, como eu poderia dizer? Eu não sei nada sobre o tempo. Apenas sei que ele é finito e, de certa forma, compreensível. 
Como poderia eu, em minha breve existência, compreender mais do que a mera passagem de tempo que eu aprendi? A mim resta aceitar que o tempo é finito e o fim inevitável. 
Eu gosto das mudanças que o tempo traz. A certeza de que o amanhã existe, independente do que eu faça, é reconfortante. Não há nada que eu possa fazer que vá interromper a ordem inevitável do mundo a minha volta. Nas vicissitudes da vida, encontrei paz. 
No entanto, seria injusto esperar que todos tivessem a mesma tranquilidade, e eu custei a entender isso. Ouvi muitas versões conflitantes sobre a vida, o começo, o fim, os meios. Do arrependimento por não ser capaz de correr mais rápido ao desejo frustrado de fazer com que o tempo parasse, nem que por alguns segundos. 
Ouvi sobre o que fizeram e se arrependeram, sobre o que mudariam e sobre o que fariam de novo e de novo. Ouvi várias versões de uma mesma história, e várias histórias iguais. De certa forma, me tornei uma colecionadora de histórias, mesmo não sabendo o que fazer com elas. 
-
Nasci em um dia comum, pelas mãos do meu próprio pai, um médico que nunca confiou em seus colegas de profissão.  Segundo ele, nasci sem cor e sem pulso. Minha avó, que acompanhava o parto, correu para fora do quarto em silêncio, certa de que eu estava morta e ela teria que assistir sua filha segurar um bebê sem vida. 
Até que chorei, alto e persistente, como se estivesse tentando mostrar a todos que eu estava ali, desprovida de cor, mas cheia de vida. Consigo até ouvir o suspiro de alívio do meu pai. Logo, todos estavam cientes de que mamãe havia dado à luz a um bebê saudável, embora ligeiramente estranho. 
Até que eu aprendesse a alterar minha aparência, meus pais tiveram que conviver com uma criaturinha albina e sem pupilas. Ainda pior, eu não tinha pulso, mas certamente tinha fome. 
Eu fui uma criança normal, apesar da minha aparência. Me descreveriam como uma garotinha calorosa, que enchia qualquer cômodo em que estivesse. Quando ainda era criança, meu pai herdou a casa funerária de sua família, e passou a tocar os negócios. 
Seu trabalho era preparar os corpos para que não entrassem em decomposição até a hora da cerimônia. Enquanto isso, minha mãe fazia toda a parte que envolvia falar com os familiares do falecido. 
Desde cedo me interessei pelo que eles faziam. Não havia muitas crianças por perto, então eu acabava passando os dias em volta deles enquanto trabalhavam. Desde cedo passei também a compreender a gravidade da morte, não como um evento isolado, mas como um amontoado de experiências que todos em volta estavam vivendo ao mesmo tempo. 
Alguns choravam sobre o corpo, pedindo aos deuses que devolvessem aquela alma. Outros se recusavam a sequer olhar para ele. Nossa função era fazer com que tudo ocorresse da maneira mais leve possível. 
Embora trabalhássemos com os mortos, nossos serviços eram algo que só importava para os vivos. 
Quando eu tinha oito anos, mamãe deu à luz a meus dois irmãos. Eles nasceram sem a minha condição e com o dobro da minha energia. Eu passei a ajudar mais o meu pai enquanto minha mãe cuidava dos gêmeos. 
Eu só pude ajudar no necrotério quando fiz quinze anos. Ali, aprendi minha profissão. Aprendi desde as coisas mais essenciais do manejo de um cadáver até os detalhes maus supérfluos. 
Papai sempre dizia que eu via a coisa toda mais como arte do que como medicina, e que ele jamais seria capaz de ser tão detalhista quanto eu. Enquanto ele estava preocupado com os riscos biológicos, eu estudava como fazer com que aquelas pessoas parecessem o mais próximo de quando estavam vivas. 
Sempre considerei que elas gostariam de ser vistas em bom estado por aqueles que a amavam, e que elas não se importariam se eu, apenas por um momento, mentisse. 
Meu trabalho é contar mentiras confortáveis.
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Foi num dia comum que vi meu pai chorar pela primeira vez enquanto trabalhava. Na maca estava uma jovem com a minha idade, completamente coberta por um pano branco e espesso, que já estava ficando manchado de sangue. Quando tentei puxar a proteção, ele me parou. 
Disse que era demais para mim, e que ele não queria que eu visse algo assim. Seus olhos estavam marejados com a frustração de não poder mudar algo que já havia acontecido. 
Não era justo. Eu vi muitos irem cedo, antes de poder experimentar coisas que eu experimentei e sequer me lembrava. De certa forma, me ensinou a valorizar mais as pequenas coisas novas que eu via todos os dias, mas também me trouxe a melancolia de imaginar que nem todos teriam essa sorte. 
Alguns nunca teriam a sorte de sentir a vicissitude da vida, abraçar a mudança e sentir a força implacável, porém gentil, do amanhã. 
Foi naquele dia, já não mais comum, que eu questionei pela primeira vez a razão pela qual alguns iam tão cedo e outros iam tarde demais. Tudo era efêmero, curto e terrivelmente aleatório. 
Fora do necrotério, uma família sentia a dor dilacerante da perda. Uma mãe questionava as circunstâncias que a haviam levado a enterrar sua filha tão cedo e irmãs olhavam em volta como se não soubessem como prosseguir sem aquele pedaço. 
“Você é um daqueles, não é?” a mulher aos prantos questionou, num lapso de coragem que reconheci como desespero. “Você é duplicante?”
Assenti com a cabeça. Era algo conhecido por pessoas próximas. 
“Me deixe vê-la uma última vez?” ela pediu, tomando minhas mãos nas dela. Instintivamente, ela buscou um pulso, mas não havia nada. 
“É perigoso, senhora,” eu expliquei gentilmente. “Infelizmente há muito sangue e é arriscado se aproximar.”
“Me deixe vê-la em você.” 
Eu nunca havia sentido meus músculos se contraírem com tanta força. Algo dentro de mim me dizia que aquilo era errado, imoral, que isso era longe demais para qualquer pessoa. Algo que dizia que eu não tinha o direito de assumir as memórias de alguém para mim, porque não era digna desse respeito. 
Mas algo também me dizia que aquelas pessoas mereciam a misericórdia de não esquecer alguém que tanto amavam. Eventualmente, quando a memória começasse a falhar, restaria apenas o recente e o desejo de nunca esquecer aquele rosto. 
Eu corri até o necrotério com o estômago revirando. 
Eu não deveria. Eu não era digna. 
Eu não poderia simplesmente pegar rostos para mim sem permissão, como se eles fossem máscaras. 
Mas quando eu puxei o tecido branco, e vi seu rosto distorcido pelo medo, eu fui tomada por um desejo insuportável de justiça. Como eu poderia permitir que a última memória daquelas pessoas fosse esta? 
Eu chorei, por tanto tempo que senti minha cabeça latejar. As lágrimas escorriam e com elas uma camada de tinta sobre a minha pele. Eu era novamente a Juno que nasceu sem cor, sem pupilas e sem nome. 
E então, ao me encarar no reflexo da janela de vidro, eu me questionei como aquela jovem seria antes de tudo, enquanto sorria e dizia adeus aos seus familiares antes de embarcar numa viagem sem volta. 
Vi seu rosto no meu, e fui tomada pelo horror da minha própria natureza. 
Eu era um monstro ou apenas alguém desesperado para ajudar? 
“Por favor!” a mãe gritava, batendo na porta. “Eu só quero me despedir dela uma última vez.”
Caminhei até a porta com os olhos fechados. 
Abri, sem expressão, até ver como seus olhos se iluminaram. Ela chorava e sorria ao mesmo tempo, me agarrando num abraço dolorido que contava uma história que eu não conhecia. 
Senti nojo de mim mesma. Eu não tinha esse direito. 
Mas todas elas me agradeciam como se eu tivesse feito um milagre. Diziam que ela era exatamente assim, e que só queriam dar um último adeus. 
Eu não era Juno, mas também não era aquela jovem. Eu era uma miragem de esperança que sabia que não havia mais esperança alguma. 
Mas quando elas me agradeceram, foi como se eu fosse anestesiada contra mim mesma. Como elas podiam estar tão felizes com algo tão falso? 
Naquela noite eu não consegui dormir. 
Meu trabalho é contar mentiras terríveis, nefastas, hediondas, mas confortáveis. 
Quão longe eu preciso ir para convencer os outros a deixarem ir? 
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dejuncullen · 2 years
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Patricinha do olho azul - (Haechan e Mark)
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𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛
Seria inocência por parte dele fantasiar que algum dia teria chance com ela. Tantas pessoas no mundo e foi justamente querer amarrar o burro na namorada do seu amigo.
Antes o problema fosse apenas esse, o que mais o inquietava era saber que nem mesmo poderia cogitar uma traição devido a diferença de classe social entre eles, mas não custava tentar.
A garota era filha de advogados, e Mark, herdeiro de uma empresa de comunicação. Mesmo que ousasse encantar a garota com seu jeitinho suburbano, corria o risco de nunca mais encontrar um emprego decente, pois todo mundo sabe que o mundo pertenece aos ricos, e o pobre Hyuck não estava incluso nessa situação.
Entretanto, aí entra o questionamento: "Qual será a profissão de Donghyuck?"
Embora fosse estudioso e estivesse se preparando para um concurso, no atual momento era o piscineiro da mansão da família Lee, pais de Mark Lee. Conseguira o emprego justamente por conta dos seus próprios pais, que já trabalhavam com os ricassos a exatos vinte e cinco anos, sendo sua mãe a faxineira e seu pai o motorista particular.
Donghyuck cresceu ao lado de Mark, dividiram brinquedos, comida e ele até tinha conseguido uma bolsa na mesma escola que o amigo, mas no fundo Hyuck sabia que nunca iria pertencer àquele cenário. Mesmo que se enchesse de ouro e usasse os melhores perfumes e roupas, a sua postura sempre iria revelar sua situação financeira, ali não era e nunca seria seu mundo ou realidade.
Porém, tudo mudou quando o amigo começou a namorar e o garoto se encontrou vivendo em função de admirar a garota, todas as vezes que ela visitava os sogros. Magicamente Hyuck levantava-se cedo, disposto a limpar a piscina com afinco até que água estivesse extremamente cristalina. Sua mãe o advertiu, disse que ela "não era para o seu bico" e não deveria flertar com gente que não era da sua "laia", mas se o filho ouviu isso é coisa para outra história.
Todos os conselhos dos seus pais para não se envolver com a garota foram por água abaixo. O garoto já não se importava se aquilo poderia custar o emprego dos pais, e até a amizade com o Mark, ele só queria ter uma chance com a patricinha de olho azul. Pouco se importava também se ele morava no morro e ela na zona Sul, a sua maior missão agora era conquistá-la. O que mais tinha a perder? A sua vida já era deveras sofrida para nem ao menos tentar beijar alguém.
E assim ele fez. Na surdina investiu como pôde, começou a ajudando com as malas que ela levava para passar o final de semana na mansão, depois disso decidiu perguntar sobre a sua vida e descobriu que ela planejava estudar Direito como os pais, e seguindo o plano aproveitou para usar do seu bom humor e a conquistou dessa forma.
Mark fingia não notar as investidas do amigo, e Donghyuck fingia que tudo que ele fazia era natural, sem segundas intenções. Entretanto, em um dia de sol em que os mais velhos haviam deixado a casa apenas para os três, foi o momento em que tudo começou a mudar.
Tal qual sempre fazia, Donghyuck limpava a piscina enquanto os outros dois brincavam no gramado. O calor insuportável obrigava-os a buscar alívio na água gelada e restava para o mais novo limpar antes deles usarem. Porém, os dois não esperaram até que o piscineiro terminasse o serviço e logo se atiraram na água, molhando o garoto que humildemente limpava tudo aquilo.
— Desculpa, Sun! — a garota disse o apelido carinhoso, e tirou o excesso de água do rosto.
— Está tudo bem, eu só... — encarou a própria roupa ensopada e decidiu retirar pelo menos a regata, ficando com a bermuda de tactel e a corrente dourada no pescoço. — Eu só vou terminar aqui e vou tomar um banho para trocar essa roupa.
— Está quente 'pra caramba hoje. Uau! Não sei como você está aguentando, Hyuck. — Mark falou enquanto jogava a cabeça para trás, molhando os fios. O dedo indicador ajustou o óculos de sol na ponte do nariz e ele direcionou a atenção para o amigo mais uma vez. — Deveria entrar e ficar aqui conosco.
— Que nada, eu estou bem aqui. — esboçou o seu melhor sorriso e tentou parecer o mais convincente. Ele queria muito entrar naquela piscina, mas sabia da ordem que os pais do Mark impuseram sobre funcionários não usarem certas instalações.
— Qual é?! Só um pulinho não vai matar ninguém.
— Mark, acho que deveríamos puxá-lo para cá. O que acha?
— Acho uma boa ideia, meu amor. — o Lee roubou um selar da namorada e os dois saíram da piscina.
— Eu já disse que estou bem, sério. Vocês é que deveriam estar aproveitando aí, juro que já estou terminando de limpar e deixarei vocês em paz.
— E quem falou que não queremos você por perto? — disse a garota, jogando a toalha de lado e caminhando na direção dele.
— Exatamente, meu amigo. Hoje tivemos uma ideia maravilhosa e você está incluso nela. Sabia? — Mark esboçou seu sorriso mais demoníaco e ali Donghyuck compreendeu que estava ferrado, com toda a certeza seria mais uma das brincadeiras de pique esconde que eles sempre faziam. — Se for correr a hora é agora, Hyuck. Estou treinando a semanas para ficar mais rápido, e dessa vez você não me escapa.
— Hey! Brincadeira tem hora, eu já disse que hoje eu estou de boa. — alguns passos para trás e os dois diante de si já estavam mais próximos — Galerinha? 'Cês estão me ouvindo? Que tal se aproveitarem a piscina? Olha esse sol do caralho, não é possível que vão preferir correr.
— 1...
— Garotinha, pare agora mesmo!
— 2...
— Mark, por Deus! Tantos anos de amizade, me libera só por hoje.
— Mais uma chance, Sun... — cantarolou a garota e ele permaneceu caminhando para trás — 3! Fim da linha para você, Donghyuck.
Dito isso só se pôde ouvir os gritos animados dos três por todo o terreno, de um lado Hyuck implorando por compaixão, e no outro, os dois jovens que riam estridentes pelos corredores.
Em outro momento Donghyuck teria notado a coincidência na desorganização na casa, mas no exato momento a sua maior preocupação era se esconder, e o único local que achou com a porta destrancada fora justamente o quarto do Mark.
Aflito, ele se escondeu dentro do closet e torceu para que ninguém o encontrasse.
O peito subia e descia, a respiraçāo estava ofegante, o coraçāo acelerado e o suor escorria pelas têmporas.
Tudo estava em completo silêncio. Estranhamente calmo para o que era acostumado a presenciar.
Preocupado com o que tinha acontecido com os seus amigos, Donghyuck saiu lentamente do closet. Escorou-se em uma das portas e o olhar curioso vagou pelo quarto amplo. Estava vazio também.
Em passos curtos e silenciosos, ele decidiu se aproximar da cama para se sentar. No entanto, nāo contava que debaixo do móvel, Mark e sua namorada aguardavam ansiosos para darem o bote. O que nāo demorou muito para que Hyuck estivesse encurralado no colchāo, com os braços e tronco presos pelo outro rapaz e as pernas restritas pela garota.
— ME DEIXEM SAIR! — choramingou. E como resposta, Mark apertou ainda mais para que ele nāo tivesse chances de fugir — Que complô é esse, hein? Eu nāo estou com vontade de brincar hoje, sério. Só me deixem tomar meu banho, por favor.
— Você vai gostar. O banho nós tomamos juntinhos depois. — a garota cantarolou enquanto sentava em nos joelhos do garoto, retirando a camisa que cobria seu corpo e jogando num canto qualquer do quarto.
— Gostar? Gostar do quê? E que história é essa de banho juntos? Olha o Mark aqui, garota! Nāo quero ser fura olho de ninguém nāo.
Mark riu soprado, o hálito quente batendo contra a orelha do garoto, seguido do aperto ainda mais insistente e que dificilmente iria se afrouxar.
— Até quando vai se fingir de sonso, Hyuck? — estalou a língua, curvando o corpo para frente para virar o rosto do amigo para si — Pensa que eu nāo notei todo esse tempo suas investidas? Eu nāo nasci otário, meu caro amigo. Só pareço um, mas faz parte do personagem. E sabe de uma coisa? Nunca pensei que seria tāo sexy vê-lo praticamente comendo minha namorada com os olhos sempre que íamos brincar na piscina. — mais um riso baixo e Donghyuck sentiu os pêlos do pescoço se arrepiarem com o contato — E o mais fascinante era vê-lo correndo desesperado para se aliviar em qualquer lugar. Sabia que temos todas as gravaçōes? Pois é, bobinho. Estava tāo preocupado com o próprio pau que esqueceu das câmeras dessa casa.
O corpo do garoto congelou no colchāo, tudo pareceu estagnar e ele nāo conseguia pensar em algo que nāo fosse fingir demência.
— Mas nāo precisa se preocupar... — a palma direita segurou o rosto alheio com firmeza, amassando as bochechas e virando até que o piscineiro olhasse para a garota diante de si, trajada com o biquíni amarelado e com o corpo levemente bronzeado. — Nós conversamos e chegamos a uma conclusāo.
— Que tipo de conversa? — ousou questionar, desconfiando de que o assunto seria o que ele imaginava. — Em que conclusāo chegaram?
— Você me terá, mas só por hoje. — a garota falou, puxando as cordinhas do biquíni e revelando o busto para o garoto abaixo de si. Fazendo-o estremecer apenas com aquilo.
— Terá que me prometer, Hyuck, que fará direito. — o outro Lee retomou a fala, aproveitando para afrouxar o aperto e deslizar a língua pelo pescoço masculino, atiçando-o — Em nome da nossa amizade. Nāo quero me arrepender de dividir minha namorada com alguém que nāo tem capacidade de saciar os desejos dela, assim como eu faço com tanta devoçāo.
— Isso é sério? — Donghyuck tentou demonstrar preocupaçāo, mas o sorriso arteiro em seu rosto denunciava que amara a proposta.
— Sim, e se eu fosse você nāo demoraria muito. Os pais do Mark, e os seus, irāo retornar em exatos quarenta minutos. — dito isso, a garota apalpou os próprios seios, direcionando os mamilos para a boca do garoto. Donghyuck nāo demorou para estender a língua e sugar um dos bicos, lambendo e chupando com carinho até que ficassem visivelmente eriçados.
— Sāo lindos, nāo é mesmo? — perguntou Mark, aproveitando para chupar a outra mama livre, arrancando suspiros da garota que encarava com orgulho os seus dois garotos tāo dedicados.
Os dedos de Hyuck se esgueiraram para baixo, procurando o ventre quente e úmido. E quando encontrou, afastou a calcinha, tocando as carnes e lubrificando as falanges com os fluídos.
A garota aproveitou o toque para fazer o mesmo, enchendo as palmas com as ereçōes dos dois em cada uma das māos. Apalpou-os com vontade e um longo gemido rouco escapou dos lábios do Mark, diferente de Donghyuck que abafava os ruídos ainda inerte na sucçāo.
— Vamos logo com isso, eu nāo aguento mais esperar. — Mark suplicou, afastando o amigo de si e sentando-se na poltrona em frente a cama.
O piscineiro o olhou confuso, mas ainda assim deitou na cama quando a garota o empurrou gentilmente para que pudesse rebolar em seu quadril.
— Pensei que ele fosse... — gemeu agudo e alto o suficiente para arrancar um sorriso orgulhoso da jovem.
— Me comer junto contigo? — ela disse risonha, deslizando a bermuda de tactel, abaixando a cueca e libertando o pau pesado e grosso, só para si — Nāo. Hoje ele só vai olhar. É um bom cachorrinho que obedece todas as minhas ordens e fica satisfeito ao cumprir todas elas. Nāo é mesmo, Mark? — o garoto somente concordou em silêncio e se ajustou na poltrona assim que as calças encontraram o chāo. Com as pernas abertas, Hyuck e a garota contemplaram o membro avantajado, pulsando em total volúpia. Uma māo acariciou, num vaivém lento, demorando-se na ponta avermelhada, local em que decidiu circular os dedos a fim de espalhar a própria lubrificaçāo.
Todo o cenário fez Donghyuck endurecer ainda mais, nāo sabia se pelas palavras da mulher, ou pela visāo privilegiada do seu amigo, tāo necessitado e submisso.
A garota rebolou mais algumas vezes, o suficiente pra que o piscineiro acordasse do seu devaneio e voltasse a lhe dar atençāo. Ou ao menos foi o que tentou, já que apenas conseguiu cerrar os olhos e gemer manhoso quando os dedos gelados decidiram apertar os seus mamilos.
— E aí, está pronto? — os lábios desceram de encontro aos botōes, rodeando a língua por eles e arracando mais e mais gemidos por parte do rapaz — Promete que irá me satisfazer? Veja bem a sua responsabilidade hoje. Além de me foder também terá que ser extremamente bom para o Mark. O coitadinho só irá assistir e cabe a você entregá-lo a melhor visāo possível.
— Eu prometo. Eu prometo. — respondeu num sussurro aflito, sentindo o pau fisgar a cada mísero contato. A mente já estava enevoada, e a única coisa que desejava era que ela o tomasse naquela tarde, o deixasse exausto, fizesse dele seu escravo particular, completamente viciado por ela. — Por favor, me deixe... Eu quero... Por favor!
— Que gracinha, nāo está conseguindo nem formular uma frase. Para o piscineiro falante e confiante que você costuma ser, até que hoje você me parece um pouco perdido. Será que o motivo sou eu? Te deixo no mundo da lua, Hyuck? — a māo feminina guiou a glande até as carnes inchadas, resvalando e fazendo-o sentir um pouco o local. Ele agarrou o quadril feminino com força, ficando as māos ali até que os nós dos seus dedos estivessem esbranquiçados — Tudo bem, eu irei resolver a sua situaçāo. E se for bem hoje, prometo que teremos mais e mais desses encontros. Promete que irá se dedicar? — ele concordou aflito e ela riu, abaixando-se até que o rosto estivesse próximo ao membro pulsante. — Muito bem, seja um bom rapaz a partir de agora. A mamāe cuidará bem de você.
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quarto809 · 3 months
Note
Uma série de estudos médicos publicada pela revista especializada “The Lancet” em abril é categórica: a adolescência dura até pelo menos os 24 anos. É só nessa idade que o desenvolvimento do cérebro é completado. Para a maioria das pessoas, a adolescência é a época que começa com o início da puberdade e dura até os 18 anos. É nessa idade que muitas pessoas também completam os estudos na educação básica e se encaminham para escolher uma profissão. Em muitos países, como o Brasil, a pessoa é considerada adulta e responsável por seus próprios atos aos 18.
Para os médicos, no entanto, 18 ainda é cedo. Antes dos 24 anos, o cérebro não está formado o suficiente para que a pessoa saiba avaliar as situações de uma maneira clara. Segundo os especialistas, nessa idade as reações são mais intempestivas e as vitórias e fracassos afetam a pessoa de maneira mais intensa. Isso ocorre devido a uma maior atividade na área do cérebro que controla o prazer que sentimos após “recompensas” (como comida, sexo ou mesmo drogas).
A avaliação pode explicar o comportamento de risco de alguns jovens.
O fato e consenso entre médicos de todas as matérias que eu já li sobre é claro, a legalidade e regras penais não são o que define quando alguém está formado mentalmente e virou um adulto conforme o cérebro, nunca vi algum médico contestando esse fato.
O fato é que quem coloca isso como um gatilho, é simplesmente por agonia ou alguma situação pessoal. Quem tem 25 anos e vê alguém de 18 anos, consegue ver uma clara diferença em todos os aspectos, tanto em relação à vida, quanto em estudos, família, visão de mundo, a grande maioria das coisas muda muito nesses anos, são raros os casos em que a maturidade vai bater, uma pessoa com −24 anos é muito mais manipulável do que alguém que já passou dos 25, alguém de 25 anos com alguém de 32 já nem se percebe tantas diferenças em maturidade assim, é só olhar o social e não casos específicos.
Quando falamos de "gourmet" ou "cultura da p3d0", estamos falando sobre como é banalizado quase um fetiche com essas diferenças de idade, nós estamos falando de uma diferença de +3 anos quando uma das partes ou ambas é −24, não é algo absurdo, é que a diferença de maturidade é nítida e é romantizado o como essas pessoas mais novas são imaturas ou "muito madura para a idade" sendo que no final das contas todos estão no mesmo barco; tentando e se esforçando com os problemas da adolescência/juventude.
No final das contas, cada um vai ter sua opinião, isso é algo de um estudo social que é inegável, mas a quem vá dizer que uma menção ou um casal em um rp não importa, mas importa para quem já sofreu em um relacionamento abusivo por não conseguir sair de um relacionamento com alguém mais velho, alguém com muito mais lábia, por não conseguir dizer não quando se esta em formação, estamos falando de vários tipos de relacionamentos com essa diferença notável onde uma das partes ou as duas tem menos de 24 anos, em sua grande maioria no meu ponto de vista, a parte mais nova vai ter mais dificuldade de se impor, isso é comum quando entramos em contato com alguém mais amadurecido e notamos que não temos toda essa maturidade, nós tendemos a abaixar a cabeça.
Oi, nonô.
Bom, se vamos falar de desenvolvimento do cérebro, vamos precisar também falar do desenvolvimento de outras partes do corpo humano que estão igualmente envolvidas na hora de ter uma relação sexual, isso é, vaginas e pênis uma vez que, sexo não é apenas sobre o cérebro.
Assim sendo, deputados no Brasil poderiam abrir uma PEC para transformar a idade de consentimento no Brasil a idade em que o corpo de uma criança ou adolescente teve sua primeira ereção ou menarca. No meu caso, por exemplo, seria aos 12 anos.
O teu corpo não funciona e nem se desenvolve em conjunto com seu cérebro. A sua maturidade não se desenvolve de acordo com o seu cérebro e o seu desenvolvimento social e psicológico vai acontecer independente dos seus 24 anos ou não.
O que você acabou de fazer é uma coisa chamada essencialismo. Você desconsiderou qualquer fator social e externo que uma pessoa pode ter ao afirmar com todas as palavras que seu cérebro está completamente desenvolvido e apto para ter um relacionamento apenas aos vinte e quatro anos de idade.
Este mesmo essencialismo é usado por conservadores para dificultar a hormonização de jovens trans no Brasil uma vez que "seus cérebros não estão 100% desenvolvidos".
É isso. Boa noite.
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da5vi · 8 months
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Ele só tinha uma câmera ruim, uma crush e um sonho: O Homem das Novidades
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Ah, o cinema… todo mundo fala de diretor, de ator, de roteirista. Mas ninguém sabe os perrengues que um cinegrafista passa para entregar a você, espectador, um bom filme. Especialmente se este for uma newsreel antes da televisão ser inventada, ainda por cima.
Buster Keaton, em nome do amor, escolhe abdicar sua profissão de fotógrafo ferrótipo ao descobrir que sua grande musa trabalha para a MGM.
E assim vemos a jornada deste pobre coitado em se tornar não apenas um grande cameraman, mas também um grande crush. Tudo isso com muita comédia física, uma confusão gigantesca num bairro que celebra a cultura japonesa… e um macaco.
Combinações aleatórias à parte, este foi meu primeiro filme de Buster Keaton e me diverti muito com ele. As vezes senti que a história saia um pouco do rumo (como na sequência da piscina, que claramente inspirou um episódio de Mister Bean), mas é um filme tao curto que o tempo passa voando quando se está investido na narrativa.
Muita coisa continua sendo atual, e apesar deste ser um trabalho extinto — não há mais reels de notícia exibidos no cinema hoje em dia —, a comicidade de Buster Keaton aqui faz com que sua crítica permaneça mega atual: quantas vezes ele não põe em risco sua própria vida, e em momentos até manipula fatos, só para conseguir a melhor imagem para as reportagens?
O Homem das Novidades é divertido e despretensioso e uma ótima programação para um fim de semana tranquilo (como foi esse meu). E ah, é um dos poucos filmes mudos a incorporar o catálogo HBO Max!
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mc-miguelcarvalho · 2 years
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Lealdade
Ouço muito falar em como é importante ser leal. Na importância que se dá a este valor. Nos mais variados âmbitos. Quase como se fosse a lealdade um fundamento....ou mesmo até uma questão por vezes de orgulho. Ser leal a princípios. A uma profissão. A um clube. A uma família. A uma amizade. A um amor.
Tudo isso pode ser válido...mesmo até louvável...mas será que tantas vezes...na ânsia de realçar esse nosso lado de lealdade para com os demais...não nos esquecemos de ser leais para com quem mais importa...que seria para connosco próprios...?
Se temos de obedecer a um princípio de lealdade...talvez seja melhor começarmos por dentro...porque muitas vezes para os demais por muito que essa lealdade seja evidenciada...mesmo até demonstrada...ela corre o risco de não poder ser reconhecida...sendo que se formos sempre leais connosco mesmos...teremos sempre o mais importante dos reconhecimentos...o nosso.
Miguel Carvalho
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luisimcaldeira · 1 year
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Como chegamos à cultura do cancelamento
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Depois de um necessário período sabático nas redes sociais, já devem ter notado que voltei a externar algumas percepções de mundo, que talvez possam ser úteis a alguém, ou a mim mesmo para desabafo da alma. E talvez eu possa angariar uma meia-dúzia de leitores que prestigiam meus textões até o final ou retomar os que me acompanhavam em tempos de articulista de jornal impresso. Mas tenho tomado minhas precauções. Meço as palavras. Jornalista de opinião virou profissão de risco. Apareceu algo novo nos trend topics do Twitter, eu logo penso: quem é o cancelado do dia? Os juízes digitais estão a todo tempo com seus polegares a postos no touch screen para queimarem na fogueira eletrônica qualquer um que se atreva a transgredir o politicamente correto ou a escrever uma vírgula fora do lugar. Uma simples má interpretação de texto também pode levar a cancelamentos precipitados. É a nova caça às bruxas. As armas são também virtuais, mas com potencial lesivo de consideráveis feridas sociais, financeiras e psicológicas. Eles vão expor sua imagem, seus dados pessoais, lembrar o passado que te condena, pedir sua cabeça a seu patrão e estancar sua fonte de renda. A corrente fica cada vez mais forte quanto mais convocam outros usuários para o exército de ódio e sobem tags para te manterem no centro do alvo de tribunais caseiros e mesas de botecos. O cancelamento é da sua reputação. Pedem a sua exclusão moral da sociedade. Não precisa ser o motorista da condução para saber a que ponto chegamos. Alguns caminhos pelos quais passamos nos dão pistas. Não que as causas se esgotem nesse rol, mas - somados ou alternados - revelam o que está por baixo dos capuzes de carrascos que vestimos. Tal qual o monstro no Scooby Doo é revelado no final. 1 - Começa pela descrença no 'jus puniendi' do Estado - a sua prerrogativa de punir - com seus instrumentos proteladores que aumentam a sensação de impunidade; 2 - Somado a isso, o berço imediatista no qual fomos criados. Queremos pra ontem. E o próprio impacto da sociedade de informação atual, que exige uma velocidade de 5G nas nossas relações de trabalho, afetivas e sociais;
3 - Consequência natural de uma cultura consumista, com produtos cada vez menos duradouros. Tornamo-nos também descartáveis; 4 - E o crescente índice de intolerância ao pensamento diferente do seu. Cada um na sua bolha, com a sua verdade absoluta. E assim nascem os tribunais de exceção da internet, sem darem ouvidos à dupla sertaneja da lei processual penal: contraditório & ampla defesa. Nem direito à presunção de inocência. Ao contrário. Na dúvida, condenem o réu. Façamos justiça com as próprias mãos. Ode à lei de Talião. A negação ao outro sempre existiu. Quem nunca aí foi excluído de um grupo na escola e deixaram de falar com você? Porém, não nas proporções atuais. O ser humano sempre errou, sempre falou besteira e cometeu transgressões. A diferença é a visibilidade que isso teve com a democratização da informação, que deu voz a um bando de gente que tem opinião pra tudo - mesmo sem saber do que falam (mas isso é assunto para outro artigo) - e passam longe de valores cristãos como o de "não julgar para que não sejamos julgados". A praticidade de clicar no botão de bloquear não é o método coercitivo que devemos cultuar. Para as infrações penais ou civis, temos os órgãos oficiais de "cancelamento": a polícia, o Ministério Público e a justiça. Para discursos de ódio, já existe a limitação da liberdade de expressão prevista na Constituição. E para outros conflitos, valemo-nos das virtudes da empatia, da tolerância e do perdão. Isso não tira o direito de indignar-se. Mas, para a evolução de nossa espécie, precisamos de outro tipo de cultura, que não seja a do cancelamento.
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brilhalindaflorm · 1 year
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i want to reach the top I felt my ANSWER • Surging through my veins the new wave my OVERWHELMING passion • don’t care about those past troubles you all know huh • i'm FEARLESS a new b**ch new crazy climbing up, next
BACKGROUND .
nome : breeze siona zinceran
idade : 27 anos
skeleton : rapunzel
faceclaim : adelaide kane
traços positivos : leal, inteligente
traços negativos : manipuladora, sarcástica
inspirações : aelin galathynius ( trono de vidro ), poppy ( de sangue e cinzas )
função : serviçal do castelo
sexualidade : bissexual
BACKGROUND .
Ninguém sabe ao certo quem Breeze é, principalmente por não ser uma pessoa muito aberta ao passado. O que poderia falar de qualquer forma? O pai sabia demais, isso estava certo para quem conhecia o Senhor Zinceran. Deixava clara a insatisfação com o rei, dizendo que sabia os segredos que o homem escondia. É claro que isso não acabou bem para a família, com a mãe sendo assassinada na frente de Siora enquanto permanecia escondida embaixo da mesa. Ainda recorda-se do sangue escorrendo pela madeira enquanto permanecia com ambas as mãos na boca, com medo do que poderia acontecer consigo mesma. 
Assim que o pai foi levado, foi obrigada a vagar sem rumo com um destino incerto, até alguém, com um coração não tão bondoso assim, ter achado a menininha de cabelos escuros, sob o pretexto de criá-la como se fosse sua. Oh, ninguém sabia o que estava prestes a acontecer. A menina, que antes era ingênua e bondosa, começava a conhecer os horrores do mundo. O novo nome, Breeze, era para lembrá-la de que tudo que tinha e acreditava não existia mais. Sua criação também não foi nada fácil. Quanto mais tempo passava roubando, melhor se tornava. Não era uma surpresa que começou a se tornar boa demais com a espada, ainda mais para uma mulher (como tanto insistiam em falar). De vez em quando, durante o risco de ser pega, precisava limpar o caminho e não deixar testemunhas, certo? Riscos da profissão. 
Nunca mais se permitiu ser ingênua em relação às intenções alheias. As bochechas coradas e os olhares tímidos sempre eram calculados para conseguir um objetivo, assim como tudo o que fazia. Eram tolos aqueles que ainda caíram nos truques de Breeze, ainda mais que acabavam com os bolsos vazios antes mesmo de perceber o que havia ocorrido. Durante a adolescência, o ímpeto da jovem se tornou ainda mais intenso, assim como a articulação do seu maior plano: a vingança contra Arthur. Queria vê-lo morrer com a mesma crueldade que demonstrou ao assassinar a genitora da mulher. 
Assim que contou o que desejava para a mulher que lhe criava (se é que poderia chamar dessa forma), conseguiu uma vaga como serviçal no castelo, o que com certeza foi muito oportuno para Breeze. Ninguém jamais desconfiaria de uma jovem minúscula que vivia tropeçando e pedindo desculpa pelos corredores, certo?
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filmesbrazil · 20 days
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deppjohnnyforever · 10 months
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fromobllvion · 1 year
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𝑻𝑨𝑺𝑲 — QUEM É ELIZABETH SIMS?
Qual o nome do seu personagem? Há alguma razão por trás da escolha?
Seu nome é Elizabeth Sims e, em IC, não há muito por trás do nome: seus pais queriam um nome clássico e que pudessem apelidar facilmente. Em OOC, no entanto, o nome foi escolhido por alguns motivos: Sims é o sobrenome do protagonista de um dos meus podcasts favoritos (e me lembra The Sims, mas a gente finge) e Betty, seu apelido de infância, também é o título de uma das minhas músicas favoritas do folklore, da Taylor Swift. Além disso, sempre gostei do nome Elizabeth e de como há vários apelidos diferentes para ele.
Quais os objetivos dele em Eden?
Inicialmente, voltara à cidade natal para aposentar-se do cotidiano agitado de Nova York e exercer sua profissão como psicóloga clínica. No momento, porém, também quer descobrir quem é a pessoa que assombra seus pesadelos e o que há por trás dos supostos ataques de animais selvagens na Floresta Heavy Oak.
Cite, pelo menos, 3 inspos que combinam com seu char.
Camille O’Connell (The Originals), Arthur Cervero (Ordem Paranormal) e a série Supernatural, além do clichezão de toda história de fantasia ou sci-fi do cara normal em meio a um bando de gente paranormal e superpoderosa.
Descreva seu personagem em 5 aesthetics.
Porcelana decorada, tardes chuvosas, suéteres quentinhos, luzes fracas e amareladas, a calmaria das manhãs no subúrbio versus a vida noturna na cidade grande.
O que você gostaria de explorar com um personagem humano vivendo em meio a vampiros?
Apesar de ter uma ideia ampla do que eu gostaria que acontecesse com Elizabeth, estou mais animada para descobrir, enquanto jogo, quais seriam as reações dela diante do sobrenatural e do mundo dos vampiros. Quero desenvolver questões como a dualidade entre a humanidade e o animalesco, o que é pessoa e o que é monstro, e como Elizabeth diferencia (ou não) essas duas coisas. Também me divirto com a ideia de alguém normal entre um monte de superpoderosos, porque acho que isso eleva as apostas e o risco das situações, além de trazer uma perspectiva diferente àqueles que já estão tão acostumados a dobrarem a realidade a seu favor. Tem um conflito muito interessante entre as perspectivas de um mortal e um imortal sobre a vida — e a importância da vida dos outros — que é sempre legal de explorar, um lance meio não é porque não importa para você que não é importante. Em resumo, acho que humanos acabam tornando tudo mais real e podem servir para trazer os vampiros de volta à realidade, ao mesmo tempo em que se pode desenvolver todo o surto deles pela descoberta do sobrenatural.
Seu personagem sabe da existência de criaturas da noite em Eden? Se sim, como ele lida com essa informação? Caso não, como imagina que será sua reação ao descobrir?
Elizabeth ainda não sabe da existência das criaturas da noite. Acredito que descobrir será um enorme choque, ainda mais se ela também souber que sua mente está sendo manipulada há meses por um vampiro, pois seu zelo pela própria privacidade e escolhas são grandes demais para não ter um surto imediato quando isso acontecer. Por mais que ela saiba que há algo estranho acontecendo em Eden, nunca, nem em seus delírios mais loucos, Elizabeth colocaria a culpa em vampiros.
Quais clãs você acha que seu personagem poderia se encaixar para um possível Abraço?
Dependendo das condições em que o Abraço ocorresse, ela poderia ir para vários lados, tanto na Camarilla como no Sabat. Talvez sua sensibilidade e beleza se encaixassem harmoniosamente com os Toreador; talvez o choque e a desestabilização de descobrir o mundo sobrenatural a levassem direto aos braços dos Malkavianos; talvez os Nosferatu vissem nela um potencial para espionagem e coleta de informações, já que é uma excelentíssima ouvinte; ou quem sabe até não se tornaria uma sádica Tzimisce, tomada pela sede de sangue e pelo controle sobre a vida alheia...
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daisyjoners · 2 years
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Give me a character and I'll give you 10+ headcannons — seth
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: seth knowles.
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o seth não conviveu com o pai durante a maior parte da vida, só acabando por encontrar ele em momentos além de uma vez a cada alguns anos depois que já estava com seus vinte e tantos. como os pais tiveram ele enquanto ainda estavam no ensino médio, o pai basicamente deu no pé assim que chegaram no final do ano e se formaram rs e sobrou pra mãe ter que cuidar do filho. 
foi criado apenas pela mãe e o avô materno durante a maior parte da infância; enquanto a mãe pegava os turnos como enfermeira no hospital, muitas vezes acabando com uns dobrados ou durante a noite, ele acabava ficando na casa do vô, então acabou virando um acordo mais permanente com o tempo. a carreira militar em que acabaria entrando no futuro, também, foi uma influência do avô, que tinha sido parte da marinha - e o seth sempre se espelhou muito nele. 
os dois irmãos mais novos deles, o adam e a julia, nasceram respectivamente quatro e seis anos depois do seth, quando a mãe estava em um relacionamento que não acabou saindo do noivado, mas durou três anos. os três sempre foram muito próximos durante a infância/adolescência, e o seth sempre foi muito protetivo com eles, especialmente com a irmã caçula.
depois do fim do ensino médio, não acabou indo pra universidade porque não sabia que diabos queria fazer da própria vida, ajudando na loja de ferramentas de um amigo antigo da família enquanto tentava descobrir os próximos planos. foi nessa época que o pai reapereceu na vida dele querendo retomar contato (e pedir dinheiro, em muitas vezes), além de ter começado a andar com uma galerinha meio duvidosa, pra dizer o mínimo - todo mundo falava que ia dar merda, mas o seth não dava bola e se afundava mais com a história. resultado: acabou até sendo demitido do trabalho por ter deixado (ou seja, só fingido que não viu) um dos amigos pegar dinheiro da registradora. 
seguiu bem perdido na vida durante alguns anos, sem nunca parar muito num emprego, até o baque em sequência que veio: o namorado da irmã, que também era enturmado com uma galerinha questionável, acabou indo pra cadeia não muito depois de nascer o filho deles, e o avô acabou falecendo no mesmo ano. com tudo isso, percebeu que era dele a responsabilidade de ajudar a família mesmo tendo deixado isso de lado durante aqueles últimos anos, especialmente considerando a irmã caçula, e que não dava mais pra simplesmente ir deixando tudo acontecer.
acabou se alistando no exército no ano passado, não somente pela influência da história da família, mas por ser algo minimamente estável como profissão em questão financeira e tudo o mais, apesar de todos os riscos envolvidos. e até aí ‘tava tudo bem, só que ele começou a precisar de dinheiro extra depois que resolveram querer cobrar uma dívida antiga do cunhado diretamente pela irmã, e não quer que ela acabe se machucando ou correndo algum perigo. sente que não fez o suficiente antes por ela e pela família, e vai compensar mesmo tendo que tomar medidas drásticas pra aumentar a renda KKKKKK.
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marjoriekerstetter · 2 years
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Encanador
Encanador
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Vazamentos de água em casa? Chame um encanador residencial em São Paulo necessita de serviços 24hque solucione este problema com rapidez, qualidade e experiência, usando equipamentos que facilitam a localização do conserto e o conserto mais rápido. Ao abrir a pia do banheiro, registro que está escorrendo água pelo banheiro O ralo da pia anda águado e não escoa a jeito de nenhum? E a caixa acoplada e vazando na lateral? Os resíduos são comuns e podem acontecer em qualquer residência, necessitando do serviço de encanador. m São Paulo, o desperdício de água equivale a 34%, ou seja, de cada 100 litros, 34 litros são perdidos conta da má utilização ou pelos desperdiçados. Vazamentos que não são protegidos da água facilmente são os mais perigosos, oferecendo riscos com infiltrações, umidade e contata. Por isso é tão importante a manutenção dos encantamentos ou consertos rápidos ao menor sinal de vazamentos. Por isso não perca tempo e chame agora um encanador residencial em São Paulo! Encanador em SP: O que é, o que faz este profissional? O encanador é um profissional especializado em manutenção e instalação de sistemas hidráulicos, fazendo reparos nas tubulações, até um projeto completo como o encanamento de atendimento de água e, também, o encanamento de esgoto. O problemas hidráulicos em residências, apartamentos, também pode trabalhar, em empresas e pode trabalhar. Não do encanador residencial, o profissional tem entre suas atribuições: oParas em encanamentos e registros oMoificações em encanamentos de água e esgoto oInstalação de caixa de águas oIndividualização de encanamento oLocalização de descartes de água conta alta oAnalisar e resolver descartes em esgoto; oReparo em descargas. oReparo em Caixa Acopladas oEncanamento de gás encanadoroEncanamento de água quente oInstalação de rede de esgoto oRede de incêndios oInstalação e reparo em hidras Além destes serviços, o enriquecimento pode fazer testes para análise de testes ocultos, além de estabilidade em lajes e limpeza e instalação de calhas e rufos. Um profissional de encanador residencial é muito profissional solicitado e o mercado reconhece a importância. Seja trabalhando por conta própria ou em uma empresa especializada, ou em uma empresa especializada, ou em um profissional de segurança que deve ser pré-selecionado por sua qualificação e experiência, para oferecer, o melhor serviço, com preço baixo e agilidade, além de garantia e ao cliente. Como escolher um encanador profissional em São Paulo, separamos algumas dicas importantes que não deixam você errar de profissional: oInforme-se sobre o encanador e referências Um bom profissional será sempre bem falado no mercado. Por isso, é importantíssimo que na hora de encontrar o encanador perfeito os problemas hidráulicos em sua residência, você como referências dos profissionais mais próximos de você. A dica que damos é que você semper por profissionaisencanador e empresas que tinham história de mercado, que possuíam situações de sucesso e métodos que agilizem o serviço, para que além de ser mais qualidade comprovada na execução, tudo melhore e você economize dinheiro e tenha uma boa experiência com o profissionalencanador. oPreço baixo sem pegadinhas ou cobranças abusivas Um monte de pessoas é apostar em encanador e este cobrar até o que não foi preciso consertar. Um correto, analisará o sistema hidráulico profissional e cada situação, inclusive, informará onde está o problema e explicando cada processo que será necessário. Cuidado com os profissionais que não dão nota financeira e possuem contratos confusos e com muitas letras miúdas. Busque sempre as empresas que dêem transparência ao início ao fim do serviço e garanta preço baixo e justo, para sua tranquilidade. O Encanador especializado e certificado Um bom encanador será especializado, que estudou e se habilitou para treinar uma profissão de encanador e caças de vazamentos. Desconfie apenas de pessoas que afirmem apenas encanadores, mas apenas marcas ou marcasserem apenas encanadores, mas sempre são apenas encanadores, preferem usar produtos de famosos como Tigre Amanco e Eluma. Pedreiro, ainda que sejam adaptados para reformasconsertos e troca de tubulações e hidráulicas. Sempre aposte em profissional. O Encanador que faz uso de métodos não destrutivos Na hora de escolher o encanador para resolver os problemas hidráulicos em sua casa, opte por aquele que faz uso de não destrutivos. Os métodos não destrutivos consistem na utilização de aparelhos tecnológicos que fazem a varredura nas tubulações internas e na busca de localizações ocultasocultas. O Geofone e a garantia de vídeo que facilitam, por exemplo, são o aparelho de identificação de descartes sem a quebra-quebra. 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