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#procusto
bocadosdefilosofia · 1 year
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«Suponed una academia de sabios, compuesta por los representantes más ilustres de la ciencia; suponed que esa academia sea encargada de la legislación, de la organización de la sociedad y que, sólo inspirándose en el puro amor a la verdad, no le dicte más que leyes absolutamente conformes a los últimos descubrimientos de la ciencia. Y bien, yo pretendo que esa legislación y esa organización serán una monstruosidad, y esto por dos razones: La primera, porque la ciencia humana es siempre imperfecta necesariamente y, comparando lo que se ha descubierto con lo que queda por descubrir, se puede decir que está todavía en la cuna. De suerte que si quisiera forzar la vida práctica de los hombres, tanto colectiva como individual, a conformarse estrictamente, exclusivamente con los últimos datos de la ciencia, se condenaría a la sociedad y a los individuos a sufrir el martirio sobre el lecho de Procusto, que acabaría pronto por dislocarlos y por sofocarlos, pues la vida es siempre infinitamente más amplia que la ciencia.
La segunda razón es ésta: una sociedad que obedeciere a la legislación de una academia científica, no porque hubiere comprendido su carácter racional por sí misma (en cuyo caso la existencia de la academia sería inútil), sino porque una legislación tal, emanada de esa academia, se impondría en nombre de una ciencia venerada sin comprenderla, sería, no una sociedad de hombres, sino de brutos. Sería una segunda edición de esa pobre república del Paraguay que se dejó gobernar tanto tiempo por la Compañía de Jesús. Una sociedad semejante no dejaría de caer bien pronto en el más bajo grado del idiotismo.
Pero hay una tercera razón que hace imposible tal gobierno: es que una academia científica revestida de esa soberanía digamos que absoluta, aunque estuviere compuesta por los hombres más ilustres, acabaría infaliblemente y pronto por corromperse moral e intelectualmente. Esta es hoy, ya, con los pocos privilegios que se les dejan, la historia de todas las academias. El mayor genio científico, desde el momento en que se convierte en académico, en sabio oficial, patentado, cae inevitablemente y se adormece. Pierde su espontaneidad, su atrevimiento revolucionario, y esa energía incómoda y salvaje que caracteriza la naturaleza de los grandes genios, llamados siempre a destruir los mundos caducos y a echar los fundamentos de mundos nuevos. Gana sin duda en cortesía, sabiduría utilitaria y práctica, lo que pierde en potencia de pensamiento. Se corrompe, en una palabra».
Mijaíl Bakunin: Dios y el Estado. Terramar Ediciones, págs. 30-31. Buenos Aires, 2005.
TGO
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boomgers · 3 months
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El autodescubrimiento se antepone la predestinación… Reseña: “Percy Jackson y los Dioses del Olimpo · Episodio 7”
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El séptimo episodio titulado “Descubrimos la verdad, más o menos”, es el mejor de la temporada hasta el momento, tiene una de las líneas más emocionales y un final culminante. Al inicio vemos a la pandilla llegar al negocio de camas de agua de Crusty/Procusto (Julian Richings), otro hijo de Poseidón, el cual alberga un pasaje secreto al Inframundo.
Una vez en ahí vemos como Percy (Walker Scobell), Annabeth (Leah Jeffries), y Grover (Aryan Simhadri), lidian con Caronte y Cerbero, atraviesan los Campos de Asfódelos, obtienen el rayo maestro, sortean los peligros del Tártaro, para finalmente llegar al Palacio de Hades (Jay Duplass), donde descubren que Cronos (Hiro Kanagawa), el Titán de la Cosecha y padre de los Olímpicos, es quien orquestó todo.
Nota: Habiendo pasado la mayor parte de la temporada rodeados de entornos repletos de vegetación y agua, el arribo del trío al Inframundo hace que este se magnifique, ya que es un lugar completamente fuera de su ámbito, un sitio desolado y desértico.
La aventura del trío por el Inframundo coincide con una serie de recuerdos que nos muestran como Percy terminó en la Academia Yancy. Estas secuencias nos llevan a un viaje desgarrador desde la perspectiva de Sally Jackson (Virginia Kull), quien lucha para que su hijo se ha aceptado en la prestigiosa escuela mientras trata de convencerlo para que le dé una oportunidad al cambio. El joven Percy (Azriel Dalman), no entiende por qué es necesario este cambio y ofrece uno de los diálogos más devastadores de la serie. Este recuerdo fue el que Hermes (Lin Manuel Miranda), le mostró en el episodio anterior. También en estas escenas vemos por primera vez al Dios de los mares, Poseidón (Toby Stephens), quien le brinda un consejo a Sally, con la sabiduría y gentileza justa, para que ella retome lo que ya sabía que era lo correcto.
Nota: Tal y como el Oráculo predijo en el tercer episodio, Percy no logró liberar a su madre, no obstante hizo un trato con Hades.
El episodio, de 42 minutos de duración, concluye con Percy, Annabeth y Grover, quienes después de salir del Inframundo ven a Ares (Adam Copeland), en el horizonte dispuesto a detenerlos a toda costa.
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alfarrabiosdaalma · 5 months
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Desprogramar as Crenças Limitantes - Passo 2 - Os 3 Passos Para Transformar Suas Crenças Limitantes Capítulo 07
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Neste sétimo capítulo sobre crenças limitantes, eu vou apresentar para você o segundo dos 3 passos para eliminar as suas crenças limitantes, de modo bem prático, para que você possa desprogramar as crenças que você já identificou e, assim, abrir espaço para novas ideias, novos pensamentos, novas cores e flores em sua vida! Agora que você já identificou suas crenças limitantes, você sente que tem uma série de coisas que você gostaria muito de mudar em si mesmo, mas não sabe como? E essas coisas se repetem à sua revelia e você não consegue controlar, não consegue mudar, e sua vida parece piorar? Você sabia que sua mente funciona como um computador? E assim como o computador tem um disco rígido ou HD e uma memória de armazenamento, sua mente também tem um espaço e uma memória? E que você pode rever os arquivos que estão armazenados aí na sua memória e deletar aqueles que não servem mais? Então, eu vou apresentar para você o segundo dos 3 passos para eliminar as suas crenças limitantes, de modo bem prático, com 4 técnicas para que você possa desprogramar as crenças que você já identificou e, assim, abrir espaço para novas ideias, novos pensamentos, novas cores e flores em sua vida! Este é o sétimo capítulo do episódio “Os 3 passos para eliminar suas crenças limitantes”, que faz parte da série “Os Segredos da Alma”, uma série sobre autoconhecimento, para te ajudar no seu desenvolvimento pessoal. Se você quiser saber mais, é só procurar, na descrição, o link das playlists para assistir aos outros vídeos, se inscrever no canal para acompanhar os novos episódios e clicar no sininho para receber todas as notificações. Agora que você já tem 3 técnicas para identificar as suas crenças limitantes, vamos ao segundo passo para eliminar, que é desprogramar. Você já ouviu falar na Síndrome de Procusto? Procusto era o senhor de uma pequena propriedade a caminho de Atenas, que raptava os viajantes, dava a eles um generoso jantar e depois convidava-os a passarem a noite numa cama especial. Mas ele queria que o viajante coubesse perfeitamente na cama. Assim ele cortava as pernas dos que fossem mais altos e esticava os que fossem muito baixos. E é isso que as crenças limitantes fazem conosco para cabermos direitinho nelas: ou nos esticam ou cortam nossas pernas. As crenças limitantes são o nosso anfitrião Procusto! E, por isso, é que você precisa limpar essas crenças de alguma forma, sejam elas provenientes de pensamentos, sentimentos ou comportamentos. Nós precisamos quebrar os padrões inconscientes que aprendemos. E que foram úteis em algum momento. E somos gratos por aprender! Mas agora não serve mais. E bem disse o sábio Paulo de Tarso em sua 1ª Carta aos Coríntios, capítulo 13, versículo 11.  “Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança. O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face.” Somente quando limpamos as crenças limitantes é que podemos ver a nossa verdade face a face! Quando somos crianças, faz sentido absorvermos tudo dos sentidos. Mesmo assim, se olharmos para as crianças, veremos nelas a inocência, a ingenuidade, a pureza. Como se os olhos da criança fossem os olhos da alma! Parece que a criança age pela alma, pela intuição. E que tornar-se adulto é perder essa pureza, essa inocência e passarmos a agir com dureza. Mas será que é possível mantermos essa inocência juntamente com a maturidade? Será que é possível chegar a um meio termo, quando adultos? Ou seja, sermos maduros e responsáveis, sem perder a nossa criança interior? No meu entendimento, sim! Desde que nós estejamos sempre atentos às nossas crenças, conforme elas vão se formando. Desde que sejamos capazes de descobrir e limpar essas crenças limitantes. E como você vai limpar as suas crenças limitantes? Depois de identificar suas crenças, usando uma das técnicas que já citamos no capítulo anterior, você vai poder iniciar a limpeza e purificação, usando as técnicas que eu vou descrever: - Auto-observação - Observação Assistida - Intuição - Meditação Auto-observação Uma das técnicas que você pode usar para eliminar as crenças limitantes é observar a si mesmo. Se você se observa quando está pensando, sentindo e agindo, no mundo ou consigo mesmo, você começa a perceber o que está movendo você para uma direção qualquer. Assim, você pode ser movido por pensamentos, por sentimentos, por emoções e sensações. Quando você se observa, você consegue entender o que está acontecendo dentro de você e o que está te levando a se mover.  Exemplo: você vai ao banheiro. Porque você agiu assim? Porque você decidiu ir ao banheiro? Porque você sentiu alguma necessidade fisiológica, certo? Então, tem a ver com as sensações. Mas vamos supor que você foi ao banheiro para corrigir seu batom ou se olhar no espelho, para ver se está bonita. Então, tem a ver com emoções ou sentimentos, talvez. Mas vamos supor que você foi ao banheiro porque você quer conferir se acabou o papel higiênico e precisa comprar mais. Então, você foi movido por pensamentos, certo? Vamos a outro exemplo, que pode ser mais interessante. Você decide comer alguma coisa. Por que você decidiu comer? Você vai procurar entender porque você decidiu comer algo. Pode ser porque você sentiu fome, então você foi movido pela sensação de fome.  Mas pode ser porque você sentiu apetite! Isso é diferente! Você não está agindo pela sensação e sim pela emoção, ou melhor, pelo prazer que a comida ou a sobremesa te proporciona, certo? Talvez tenha alguma emoção em você que te leva a comer, talvez você esteja substituindo a comida por alguma outra coisa que está te tirando o prazer de viver e a comida é só uma compensação desse prazer que você não tem. Então, você deve ter alguma crença de que a comida é um bom substituto de um prazer que você gostaria de sentir. E enquanto você não se libertar dessa crença, também não vai se libertar da comida como compensação. Ou você pode resolver comer, porque alguém te chamou para almoçar e é o horário que você come todo dia, você é obrigado a isso, porque está trabalhando e tem que cumprir um horário. Então, nesse caso, você agiu pela mente, pelo raciocínio. Na verdade, você nem está com fome, nem vai sentir prazer em comer. É simplesmente porque você deve fazer isso, é mais uma obrigação. E está tudo bem. Para viver no mundo, nós precisamos mesmo cumprir algumas obrigações e ter responsabilidades. Então, nesse caso, você agiu pela mente. Mas talvez você tenha uma crença de que deve cumprir certos rituais que podem estar te prejudicando, para agradar outras pessoas. Mas veja que interessante. Esses exemplos são muito simples. Ir  ao banheiro. Comer. Observar o porquê de você estar fazendo cada coisa. Mas é assim que a gente começa! Pelas coisas simples! É assim que começa a auto-observação. Isso é o que vai te dando consciência de si mesmo! Do porque você age.  E, aos poucos, você vai percebendo quando você age sem consciência e vai colocando a sua consciência em cada ato que você executa. Você vai aprendendo a manter o foco nas suas ações. Depois, nas suas sensações. Depois nas suas emoções. Nos seus sentimentos. Nos seus pensamentos. Até que você passa a estar consciente de tudo que você faz. Tudo é feito às claras. E o que é feito na claridade é porque tem luz. As sombras deixam de existir. Tudo fica iluminado e limpo!  E como você já identificou as suas crenças limitantes com a auto-análise ou com a análise assistida ou com a meditação, você soma a isso a auto-observação e passa a entender claramente o porquê de cada atitude, o porquê de cada pensamento, de cada emoção. E consegue entender a relação das suas crenças limitantes com as suas atitudes, ou seja, que as suas crenças levam você a agir de determinada maneira.  E quando você entende a relação entre as causas, que são as crenças limitantes, e as consequências, que são as suas atitudes de hoje, você tem o poder de mudar aquilo. Tem o poder de perceber que não está agindo pelo motivo correto. Você consegue enxergar o que está por trás da sua ação. E você passa a ter o autocontrole para mudar a causa e isso vai se refletir nas suas atitudes. E assim você vai removendo aquelas camadas do inconsciente lá esquecidas no fundo do seu baú, dentro do seu porão. Esse auto-observar-se deve ser um exercício contínuo. Não deve parar nunca. Porque assim, você vai se conhecer, se entender, saber as causas das suas ações, dos seus pensamentos e sentimentos, saber porque você está fazendo cada coisa. E vai ser capaz de separar o que está sendo útil e proveitoso para você e o que está sendo limitante.  Vai ter crenças que você vai deixar para lá, não vai lutar contra elas, porque não atrapalham tanto você. Vai ter crenças que você vai manter, porque elas são boas e te ajudam a seguir em frente e ir além. Mas as crenças que te tiram do seu centro, nessas você vai prestar muita atenção!  E com isso, em algum momento, você vai eliminar essas crenças limitantes! Você vai se purificar de tudo aquilo que não serve mais. Porque você conhece bem sua própria história, você conhece bem suas características, logo você tem autoconhecimento! E agora você adotou o hábito da auto-observação!  Com essas ferramentas, você deixa de ser o Louco e se torna o Mago do Tarô! Você tem todas as ferramentas necessárias para eliminar as crenças limitantes. E para iniciar uma nova jornada com os suprimentos necessários à viagem. Porque você não vai mais se permitir agir pelas crenças limitantes. Você vai redirecionar os seus passos para o caminho que não vai mais te limitar! Observação Assistida A observação assistida é uma boa técnica, mas entendo que ela é mais como um auxílio temporário. Porque depende de outra pessoa. Então, você pode pedir ajuda durante algum tempo para alguém para que te observe e te ajude a perceber as suas crenças e como elas interferem nas suas atitudes, nos seus pensamentos, nas emoções e sentimentos. Você pode pedir isso para um familiar seu mais próximo, um amigo, a namorada, o marido ou esposa, um terapeuta, um sacerdote. A ajuda é bem vinda. Mas no momento em que a pessoa não estiver disponível, você vai perder as oportunidades de se observar.  Vamos supor que você faça terapia. Isso é muito bom. Normalmente, a terapia é um momento ótimo para se fazer a catarse. Aliás, você sabe o que é catarse? Se você quiser saber, deixa aí nos comentários um pedido, que eu posso fazer um vídeo a respeito. Eu fui muitas vezes ao psicólogo e foi ótimo para reorganizar o fluxo dos meus pensamentos, as minhas confusões mentais. Era uma época em que eu vivia sozinha em uma cidade grande, a minha cidade Sampa, e não tinha tempo para ver amigos, trabalhava de dia, estudava à noite e a vida era muito corrida.  Nessa época, eu fazia terapia duas vezes por semana. Eu me sentia muito bem, pois era o momento de desabafar, de falar tudo que eu pensava e sentia, sem ser julgada. E isso ajudava muito a me equilibrar, me reorganizar internamente, soltar as emoções reprimidas e trazer de volta os sentimentos de força e garra que eu precisava, para continuar vivendo aquela vida estressante. Então, vamos supor que você também faça terapia e isso te ajuda de alguma forma, como me ajudou. Realmente, ajuda mesmo. Mas é um complemento, não é o principal. Porque não é legal ficarmos dependentes de uma terapia.  Além disso, como é que a outra pessoa vai te observar o tempo todo? Não vai! Só vai observar por algum tempo, muito pequeno e insuficiente para entender sobre você. Por isso, precisamos praticar a auto observação em nossa vivência, no nosso cotidiano, na nossa rotina diária. E isso precisa ser você atuando no palco da vida, não pode ser em uma sala fechada, só como uma atividade mental. No meu entendimento, nós estamos aqui nesse planeta justamente para sermos cada vez mais lúcidos, ou seja, cheios de luz, e expandir nossa luz aos outros seres que estão ao nosso redor. Mas se você terceiriza o trabalho de se iluminar, de trazer a luz para a sua vida, você não está cumprindo a sua parte no plano da Existência. Você pode pedir ajuda, até que recupere o equilíbrio. Mas depois você precisa seguir seu caminho sem muletas, fazendo o que for para viver por si mesmo, com a sua força interior. Por isso, a observação assistida seria uma opção complementar e temporária. Mas a auto-observação é totalmente efetiva, porque você está com você mesmo o tempo todo. Então, ninguém melhor que você para se observar, não é mesmo? Intuição Como dissemos, a auto-observação e a observação assistida são técnicas bastante eficazes para descobrir, analisar e eliminar as crenças limitantes. Mas quando nos observamos e identificamos as crenças, ainda assim podemos ter dificuldade em saber qual a forma mais adequada para mudarmos essas crenças limitantes.  Como podemos transmutar, transformar em algo positivo? Mesmo porque, a limpeza de uma crença limitante exige que nós coloquemos algo no lugar daquela crença, pois, como diz o ditado: “Cabeça vazia, oficina do diabo”. Ou seja, se deixarmos o espaço vazio, pode ser que a crença limitante retorne ou que alguma crença ainda pior entre no lugar.  Normalmente, quando limpamos nossas crenças limitantes, se continuamos a conviver com as mesmas pessoas, nos mesmos ambientes, as mesmas situações de quando aquela crença nos pegou, a tendência é que ela vai voltar e se instalar de novo, com muita rapidez. Por isso, aprender a ouvir a nossa intuição é uma boa maneira de nos livrarmos de vez dessas crenças. Porque nosso ser interior, nosso Eu Maior, sabe exatamente o que devemos fazer para mudar e nos mantermos na mudança, em um novo caminho.  A intuição nos traz algo que é intrínseco, inerente ao nosso ser e, por isso, sabemos que aquela resposta é a correta, porque ela vem da nossa alma. E a forma mais eficiente de ouvir a nossa intuição é por meio da meditação, que pode cortar muito o caminho para você eliminar de vez suas crenças limitantes. Meditação A meditação não ajuda somente a identificar as crenças limitantes, mas ajuda também a desprogramar essas crenças. A meditação nos faz entrar em estados alterados de consciência que permitem a modelagem das informações em nossa mente. Assim, tudo que precisamos é aprender a trabalhar em nosso inconsciente de vez em quando e reorganizar toda aquela informação armazenada, para que esse lugar da nossa memória não se pareça com um arquivo morto empoeirado e cheio de teias de aranha. Precisamos limpar e organizar as informações que algum dia mexeram com a gente, e que, por isso, se tornaram os nossos valores pelo coração, mas que agora são apenas papéis de notas promissórias sem valor nenhum, apenas ocupando espaço em nossa mente e nos fazendo agir inconscientemente, nos fazendo agir de forma automática, sem prestarmos atenção ao que estamos fazendo. Limitando nossa capacidade de ir além. Precisamos separar o joio das crenças limitantes do trigo dos aprendizados relevantes. E como vamos conseguir limpar e arrumar essa bagunça na nossa mente? Com a meditação! Porque ela vai agir nos níveis mais profundos da mente, podendo chegar ao inconsciente e nos fazer lembrar das crenças que guardamos e se transformaram em valores, em princípios, em regras, regulamentos, nos colocando em uma forma apertada! E na mesma meditação, podemos remodelar essas crenças, transformando-as em novas formas de pensar. Isso pode ser feito por meio da meditação profunda, em que você se senta confortavelmente, relaxa e penetra nos níveis mais inconscientes da mente, ouvindo uma música transcendental ou de uma meditação guiada. Então, você se concentra em um problema que está tendo e procura em sua mente as origens para esse problema. E assim você descobre que o problema nasceu de uma crença limitante que você assimilou em um passado remoto e que agora você não precisa mais dessa crença e pode mudar seu modo de pensar. Essa conscientização, muitas vezes, é suficiente para que você abandone a crença. Mas a desprogramação também pode ser feita por meio de exercício diário de atenção plena, que é o mindfulness, para observar seus pensamentos, sentimentos e ações, de modo que você perceba quando a crença entrar em cena, fazendo você agir de forma automática. Ao perceber isso, você poderá impedir que a crença entre em cena e deixará de agir pelo automatismo.  A prática contínua de exercícios de meditação ou de atenção plena podem te ajudar a desprogramar essas crenças. E, quando esse espaço onde as crenças estavam ficar vazio, você vai precisar colocar algo no lugar delas, por meio de uma reprogramação da sua mente. No próximo capítulo do episódio sobre Crenças Limitantes, nós vamos falar sobre a reprogramação das crenças limitantes, ou seja, depois que você esvaziou o espaço, depois que deixou o espaço livre, você precisa colocar novas crenças no lugar, porque, como você já sabe, cabeça vazia, oficina do diabo. O difícil é saber o que colocar no espaço vazio da mente, sem correr o risco de uma nova crença limitante! Se você quer como preencher esse espaço, assista ao próximo capítulo para saber! Antes de encerrar, eu quero agradecer a você por ter ficado comigo até o final e espero que tenha sido útil a você! Aproveito para te lembrar de dar aquele like iluminado, se inscrever no canal e deixar suas impressões, dúvidas e sugestões aí nos comentários! Também agradeço a todos os criadores de conteúdo por disponibilizarem seus materiais, e às plataformas, por disponibilizarem seus espaços, para que possamos apresentar e divulgar nossos conteúdos. Desejo a todos os seres uma vida plena, com muita luz, e que você siga o seu caminho na mais santa paz! Namastê! Read the full article
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cnwnoticias · 10 months
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PC cumpre 13 mandados contra envolvidos no assassinato de jovem que fez gesto com a mão em festa
Pablo Ronaldo dos Santos, de 23 anos, foi sequestrado junto com colega – Foto: Redes sociais A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Nova Ubiratã, deflagrou nesta manhã desta terça-feira (27.06) a Operação Procusto para cumprimento de 13 mandados judiciais de prisão preventiva e de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa envolvidos no homicídio…
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noticiasdecolnizamt · 10 months
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Operação cumpre 13 mandados contra mandante e executores de assassinato de jovem paulista em Nova Ubiratã
Entre os envolvidos está uma mulher que é servidora da rede de educação municipal e um preso da PCE, que ordenou os crimes A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Nova Ubiratã, deflagrou nesta manhã desta terça-feira (27.06) a Operação Procusto para cumprimento de 13 mandados judiciais de prisão preventiva e de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa…
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antimaterialista · 11 months
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Ainda é preciso resolver a carne.
Alvo, dourado.
Céu estrelado.
Cânticos e afagos
ao meu eu obscuro.
Que apesar de maduro,
se prostra obtuso.
Em momentos, deitado
no leito de Procusto.
Quase sempre decente,
procuro redenção.
Há de haver esperança.
Louvor contra a desavença.
Apesar de finito,
consta, preciso.
A paz humana prevalece
no coração do justo.
Mente em prece,
vigília.
25042305:17
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abensica · 1 year
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Larguito pero léanlo:👇
PATOLOGÍAS MENTALES QUE EVIDENCIA GUSTAVO PETRO SEGUN EXPERTOS EN PSIQUIATRIA:
1. SINDROME DE PROCUSTO: odio al exito ajeno.
2.TRANSTORNO NARCISISTA DE LA PERSONALIDAD: necesidad de hacerse ver superior a los demas.
3. TRANSTORNO EGOCÉNTRICO: Todo debe girar a su alrededor.
4. DELIRIO DE PERSECUCIÓN: se victimiza e inventa enemigos.
5. PSEUDOLOGÍA FANTÁSTICA=
mitomanía exagerada y...
Ojo a este último que lo describe a la perfección:
SINDROME DE HUBRIS:
👇
Exceso de autoconfianza.
Conductas imprudentes.
Gran sentimiento de superioridad, Arrogancia, soberbia y vanidad; Necesidad de simbolizar su imagen.
Pasión por el lujo y las excentricidades.
Convicción de que todo vale; o sea el rival debe ser derrotado a cualquier precio: (Guanumen).
Creencia irracional de infalibilidad: por eso siempre se estrella...
Incapacidad de autocrítica y de asumir las responsabilidades de sus decisiones, y los errores en consecuencia.
Desprecio por el asesoramiento profesional, que implicaría reconocer que otras personas saben más que él.
Distanciamiento gradual de la realidad, ideas y planteamientos fantasiosos.
Carencia de empatía, humanidad y compasión aunque finge tenerlas.
Incapacidad absoluta para la elaboración del duelo por la pérdida del rol de poder, que se solventa mediante las llamadas “puertas giratorias”, o que se mitiga mediante sustanciosas pagas vitalicias.
Ejemplo palpable: fué su alcaldía en Bogotá.
CONCLUSION:
Tenemos de presidente TREMENDO ENFERMO MENTAL.
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norteenlinea · 1 year
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Qué es el síndrome de Procusto, ¿cómo saber si soy víctima?
http://dlvr.it/Sj26gW
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dimensiontotal · 1 year
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(vía Síndrome de Procusto: qué es y cuáles son sus síntomas - ¡LO QUE DEBES CONOCER!)
Quienes sufren del Síndrome de Procusto se muestran intolerantes o miedosos ante los éxitos de otros
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marcosfreiregurgel · 1 year
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2022 = ano que voltei a fazer TERAPIA ... e logo numa das primeiras sessoes, eu ouvi a frase: "O passado é um lugar de referência, não de permanência" de Roy T. Bennett. Dali pra frente, incorporei a frase em algumas palestras de inovacao: comportamentos como 'nunca deu certo', 'nao vale nem a pena tentar', ou 'impossivel isso daqui dar certo' - conversam com voce estar preso a uma formula que funcionou num determinado momento, em uma situacao, sob determinadas circunstancias. Contudo, eu acredito que a inovacao eh uma disciplina fluida. Inovacao muda. Inovacao troca. Inovacao se transforma. Nem sempre as mesmas regras se aplicam. A direcao muda. O tempo todo. Constantemente. Desde a primeira vez que ouvi sobre o Leito de Procusto, forco-me a lembrar que muitas vezes estamos em situações em que tentamos impor um determinado padrão ou querer a todo o custo obrigar que algo encaixe numa matriz pré-estabelecida ou pré-determinada. Eh como se o mundo nao mudasse ou evoluisse, e voce o tempo todo esta 'permanecendo no passado' para tentar usar a mesma formula, e adequar a formula no mundo, e nao o contrario. Podemos sim olhar pra tras. Aprender. Errar. Evoluir. Mas os principais (nao digo nem os melhores) modelos de inovacao, sao justamente aqueles que nao te deixa preso ao passado. Uma cultura de inovacao funciona da mesma forma. Erros e consquistas servem como referencia, mas nao como permanencia. Evolucao. Mudanca. E escolhas. Atitude é uma escolha. Felicidade é uma escolha. Otimismo é uma escolha. Simpatia é uma escolha. Dar é uma escolha. Respeito é uma escolha. A escolha que você fizer, fará você nao so em 2023. Mas sempre. Portanto, para 2023 ? Mais sorrisos, menos preocupações. Mais compaixão, menos julgamento. Mais bençao, menos stress. Mais amor, menos ódio. Mais uniao, menos polaridade. Aceite o novo. Se você quer voar em 2023, você tem que se livrar do (passado) que te puxa para baixo. Inovar eh agir. Nao basta pensar e ter um monte de novas ideias e resolucoes. Inovar eh agir. Ta com medo ? Se joga ! Se esse post fosse uma música seria: 'Green Grass' do The Outlaws ... pode ouvir sem medo ! (at São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CmXDf73OeTF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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📚 MACETE DO ERNESTO📚 . Originário da mitologia grega, Teseu, em sua última viagem, prendeu Procusto na própria cama que este utilizava para matar suas vítimas e cortou a sua cabeça e pés, como forma de vingar todas as mortes que este havia praticado ao longo do tempo. Assim, também por analogia, o termo homicídio teseuniano passou a ser utilizado como sinônimo de homicídio motivado por um desejo de vingança. Importante destacar que o posicionamento jurisprudencial dominante é no sentido que o homicídio motivado por vingança não é considerado como hipótese de crime qualificado, devendo ser tipificado nos termos do caput do art. 121 do CP. Salve este post!!! . Gostou da dica? ✍ . ❤ Deixe seu like 👥 Marque seus amigos 🗣 Compartilhe. 🔔 Ative as notificações para receber as dicas. 👊🏽📚 💾 Salve este post para estudar. . #professorleandroernesto #leandroernesto #direitopenal #penal #processopenal #coach #concursopublico #concurseiro #concurseira #granonline #grancursosonline #alfacon #jusconcursos #jus #oab #carreiraspoliciais #examedaordem #direito #advogado #advogada #eusougran #tecnicasdeestudo #dicadoernesto #pcdf #pf #tjdft  #uniprojeção #uniprojeçãosobradinho #macetes (at Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/CgUdAdvLjw5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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El Síndrome de Procusto: Intolerancia a la diferencia – FEUSOCV
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alfarrabiosdaalma · 5 months
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Desprogramar as Crenças Limitantes - Passo 2 - Os 3 Passos Para Transformar Suas Crenças Limitantes Capítulo 07
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Neste sétimo capítulo sobre crenças limitantes, eu vou apresentar para você o segundo dos 3 passos para eliminar as suas crenças limitantes, de modo bem prático, para que você possa desprogramar as crenças que você já identificou e, assim, abrir espaço para novas ideias, novos pensamentos, novas cores e flores em sua vida! Agora que você já identificou suas crenças limitantes, você sente que tem uma série de coisas que você gostaria muito de mudar em si mesmo, mas não sabe como? E essas coisas se repetem à sua revelia e você não consegue controlar, não consegue mudar, e sua vida parece piorar? Você sabia que sua mente funciona como um computador? E assim como o computador tem um disco rígido ou HD e uma memória de armazenamento, sua mente também tem um espaço e uma memória? E que você pode rever os arquivos que estão armazenados aí na sua memória e deletar aqueles que não servem mais? Então, eu vou apresentar para você o segundo dos 3 passos para eliminar as suas crenças limitantes, de modo bem prático, com 4 técnicas para que você possa desprogramar as crenças que você já identificou e, assim, abrir espaço para novas ideias, novos pensamentos, novas cores e flores em sua vida! Este é o sétimo capítulo do episódio “Os 3 passos para eliminar suas crenças limitantes”, que faz parte da série “Os Segredos da Alma”, uma série sobre autoconhecimento, para te ajudar no seu desenvolvimento pessoal. Se você quiser saber mais, é só procurar, na descrição, o link das playlists para assistir aos outros vídeos, se inscrever no canal para acompanhar os novos episódios e clicar no sininho para receber todas as notificações. Agora que você já tem 3 técnicas para identificar as suas crenças limitantes, vamos ao segundo passo para eliminar, que é desprogramar. Você já ouviu falar na Síndrome de Procusto? Procusto era o senhor de uma pequena propriedade a caminho de Atenas, que raptava os viajantes, dava a eles um generoso jantar e depois convidava-os a passarem a noite numa cama especial. Mas ele queria que o viajante coubesse perfeitamente na cama. Assim ele cortava as pernas dos que fossem mais altos e esticava os que fossem muito baixos. E é isso que as crenças limitantes fazem conosco para cabermos direitinho nelas: ou nos esticam ou cortam nossas pernas. As crenças limitantes são o nosso anfitrião Procusto! E, por isso, é que você precisa limpar essas crenças de alguma forma, sejam elas provenientes de pensamentos, sentimentos ou comportamentos. Nós precisamos quebrar os padrões inconscientes que aprendemos. E que foram úteis em algum momento. E somos gratos por aprender! Mas agora não serve mais. E bem disse o sábio Paulo de Tarso em sua 1ª Carta aos Coríntios, capítulo 13, versículo 11.  “Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança. O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face.” Somente quando limpamos as crenças limitantes é que podemos ver a nossa verdade face a face! Quando somos crianças, faz sentido absorvermos tudo dos sentidos. Mesmo assim, se olharmos para as crianças, veremos nelas a inocência, a ingenuidade, a pureza. Como se os olhos da criança fossem os olhos da alma! Parece que a criança age pela alma, pela intuição. E que tornar-se adulto é perder essa pureza, essa inocência e passarmos a agir com dureza. Mas será que é possível mantermos essa inocência juntamente com a maturidade? Será que é possível chegar a um meio termo, quando adultos? Ou seja, sermos maduros e responsáveis, sem perder a nossa criança interior? No meu entendimento, sim! Desde que nós estejamos sempre atentos às nossas crenças, conforme elas vão se formando. Desde que sejamos capazes de descobrir e limpar essas crenças limitantes. E como você vai limpar as suas crenças limitantes? Depois de identificar suas crenças, usando uma das técnicas que já citamos no capítulo anterior, você vai poder iniciar a limpeza e purificação, usando as técnicas que eu vou descrever: - Auto-observação - Observação Assistida - Intuição - Meditação Auto-observação Uma das técnicas que você pode usar para eliminar as crenças limitantes é observar a si mesmo. Se você se observa quando está pensando, sentindo e agindo, no mundo ou consigo mesmo, você começa a perceber o que está movendo você para uma direção qualquer. Assim, você pode ser movido por pensamentos, por sentimentos, por emoções e sensações. Quando você se observa, você consegue entender o que está acontecendo dentro de você e o que está te levando a se mover.  Exemplo: você vai ao banheiro. Porque você agiu assim? Porque você decidiu ir ao banheiro? Porque você sentiu alguma necessidade fisiológica, certo? Então, tem a ver com as sensações. Mas vamos supor que você foi ao banheiro para corrigir seu batom ou se olhar no espelho, para ver se está bonita. Então, tem a ver com emoções ou sentimentos, talvez. Mas vamos supor que você foi ao banheiro porque você quer conferir se acabou o papel higiênico e precisa comprar mais. Então, você foi movido por pensamentos, certo? Vamos a outro exemplo, que pode ser mais interessante. Você decide comer alguma coisa. Por que você decidiu comer? Você vai procurar entender porque você decidiu comer algo. Pode ser porque você sentiu fome, então você foi movido pela sensação de fome.  Mas pode ser porque você sentiu apetite! Isso é diferente! Você não está agindo pela sensação e sim pela emoção, ou melhor, pelo prazer que a comida ou a sobremesa te proporciona, certo? Talvez tenha alguma emoção em você que te leva a comer, talvez você esteja substituindo a comida por alguma outra coisa que está te tirando o prazer de viver e a comida é só uma compensação desse prazer que você não tem. Então, você deve ter alguma crença de que a comida é um bom substituto de um prazer que você gostaria de sentir. E enquanto você não se libertar dessa crença, também não vai se libertar da comida como compensação. Ou você pode resolver comer, porque alguém te chamou para almoçar e é o horário que você come todo dia, você é obrigado a isso, porque está trabalhando e tem que cumprir um horário. Então, nesse caso, você agiu pela mente, pelo raciocínio. Na verdade, você nem está com fome, nem vai sentir prazer em comer. É simplesmente porque você deve fazer isso, é mais uma obrigação. E está tudo bem. Para viver no mundo, nós precisamos mesmo cumprir algumas obrigações e ter responsabilidades. Então, nesse caso, você agiu pela mente. Mas talvez você tenha uma crença de que deve cumprir certos rituais que podem estar te prejudicando, para agradar outras pessoas. Mas veja que interessante. Esses exemplos são muito simples. Ir  ao banheiro. Comer. Observar o porquê de você estar fazendo cada coisa. Mas é assim que a gente começa! Pelas coisas simples! É assim que começa a auto-observação. Isso é o que vai te dando consciência de si mesmo! Do porque você age.  E, aos poucos, você vai percebendo quando você age sem consciência e vai colocando a sua consciência em cada ato que você executa. Você vai aprendendo a manter o foco nas suas ações. Depois, nas suas sensações. Depois nas suas emoções. Nos seus sentimentos. Nos seus pensamentos. Até que você passa a estar consciente de tudo que você faz. Tudo é feito às claras. E o que é feito na claridade é porque tem luz. As sombras deixam de existir. Tudo fica iluminado e limpo!  E como você já identificou as suas crenças limitantes com a auto-análise ou com a análise assistida ou com a meditação, você soma a isso a auto-observação e passa a entender claramente o porquê de cada atitude, o porquê de cada pensamento, de cada emoção. E consegue entender a relação das suas crenças limitantes com as suas atitudes, ou seja, que as suas crenças levam você a agir de determinada maneira.  E quando você entende a relação entre as causas, que são as crenças limitantes, e as consequências, que são as suas atitudes de hoje, você tem o poder de mudar aquilo. Tem o poder de perceber que não está agindo pelo motivo correto. Você consegue enxergar o que está por trás da sua ação. E você passa a ter o autocontrole para mudar a causa e isso vai se refletir nas suas atitudes. E assim você vai removendo aquelas camadas do inconsciente lá esquecidas no fundo do seu baú, dentro do seu porão. Esse auto-observar-se deve ser um exercício contínuo. Não deve parar nunca. Porque assim, você vai se conhecer, se entender, saber as causas das suas ações, dos seus pensamentos e sentimentos, saber porque você está fazendo cada coisa. E vai ser capaz de separar o que está sendo útil e proveitoso para você e o que está sendo limitante.  Vai ter crenças que você vai deixar para lá, não vai lutar contra elas, porque não atrapalham tanto você. Vai ter crenças que você vai manter, porque elas são boas e te ajudam a seguir em frente e ir além. Mas as crenças que te tiram do seu centro, nessas você vai prestar muita atenção!  E com isso, em algum momento, você vai eliminar essas crenças limitantes! Você vai se purificar de tudo aquilo que não serve mais. Porque você conhece bem sua própria história, você conhece bem suas características, logo você tem autoconhecimento! E agora você adotou o hábito da auto-observação!  Com essas ferramentas, você deixa de ser o Louco e se torna o Mago do Tarô! Você tem todas as ferramentas necessárias para eliminar as crenças limitantes. E para iniciar uma nova jornada com os suprimentos necessários à viagem. Porque você não vai mais se permitir agir pelas crenças limitantes. Você vai redirecionar os seus passos para o caminho que não vai mais te limitar! Observação Assistida A observação assistida é uma boa técnica, mas entendo que ela é mais como um auxílio temporário. Porque depende de outra pessoa. Então, você pode pedir ajuda durante algum tempo para alguém para que te observe e te ajude a perceber as suas crenças e como elas interferem nas suas atitudes, nos seus pensamentos, nas emoções e sentimentos. Você pode pedir isso para um familiar seu mais próximo, um amigo, a namorada, o marido ou esposa, um terapeuta, um sacerdote. A ajuda é bem vinda. Mas no momento em que a pessoa não estiver disponível, você vai perder as oportunidades de se observar.  Vamos supor que você faça terapia. Isso é muito bom. Normalmente, a terapia é um momento ótimo para se fazer a catarse. Aliás, você sabe o que é catarse? Se você quiser saber, deixa aí nos comentários um pedido, que eu posso fazer um vídeo a respeito. Eu fui muitas vezes ao psicólogo e foi ótimo para reorganizar o fluxo dos meus pensamentos, as minhas confusões mentais. Era uma época em que eu vivia sozinha em uma cidade grande, a minha cidade Sampa, e não tinha tempo para ver amigos, trabalhava de dia, estudava à noite e a vida era muito corrida.  Nessa época, eu fazia terapia duas vezes por semana. Eu me sentia muito bem, pois era o momento de desabafar, de falar tudo que eu pensava e sentia, sem ser julgada. E isso ajudava muito a me equilibrar, me reorganizar internamente, soltar as emoções reprimidas e trazer de volta os sentimentos de força e garra que eu precisava, para continuar vivendo aquela vida estressante. Então, vamos supor que você também faça terapia e isso te ajuda de alguma forma, como me ajudou. Realmente, ajuda mesmo. Mas é um complemento, não é o principal. Porque não é legal ficarmos dependentes de uma terapia.  Além disso, como é que a outra pessoa vai te observar o tempo todo? Não vai! Só vai observar por algum tempo, muito pequeno e insuficiente para entender sobre você. Por isso, precisamos praticar a auto observação em nossa vivência, no nosso cotidiano, na nossa rotina diária. E isso precisa ser você atuando no palco da vida, não pode ser em uma sala fechada, só como uma atividade mental. No meu entendimento, nós estamos aqui nesse planeta justamente para sermos cada vez mais lúcidos, ou seja, cheios de luz, e expandir nossa luz aos outros seres que estão ao nosso redor. Mas se você terceiriza o trabalho de se iluminar, de trazer a luz para a sua vida, você não está cumprindo a sua parte no plano da Existência. Você pode pedir ajuda, até que recupere o equilíbrio. Mas depois você precisa seguir seu caminho sem muletas, fazendo o que for para viver por si mesmo, com a sua força interior. Por isso, a observação assistida seria uma opção complementar e temporária. Mas a auto-observação é totalmente efetiva, porque você está com você mesmo o tempo todo. Então, ninguém melhor que você para se observar, não é mesmo? Intuição Como dissemos, a auto-observação e a observação assistida são técnicas bastante eficazes para descobrir, analisar e eliminar as crenças limitantes. Mas quando nos observamos e identificamos as crenças, ainda assim podemos ter dificuldade em saber qual a forma mais adequada para mudarmos essas crenças limitantes.  Como podemos transmutar, transformar em algo positivo? Mesmo porque, a limpeza de uma crença limitante exige que nós coloquemos algo no lugar daquela crença, pois, como diz o ditado: “Cabeça vazia, oficina do diabo”. Ou seja, se deixarmos o espaço vazio, pode ser que a crença limitante retorne ou que alguma crença ainda pior entre no lugar.  Normalmente, quando limpamos nossas crenças limitantes, se continuamos a conviver com as mesmas pessoas, nos mesmos ambientes, as mesmas situações de quando aquela crença nos pegou, a tendência é que ela vai voltar e se instalar de novo, com muita rapidez. Por isso, aprender a ouvir a nossa intuição é uma boa maneira de nos livrarmos de vez dessas crenças. Porque nosso ser interior, nosso Eu Maior, sabe exatamente o que devemos fazer para mudar e nos mantermos na mudança, em um novo caminho.  A intuição nos traz algo que é intrínseco, inerente ao nosso ser e, por isso, sabemos que aquela resposta é a correta, porque ela vem da nossa alma. E a forma mais eficiente de ouvir a nossa intuição é por meio da meditação, que pode cortar muito o caminho para você eliminar de vez suas crenças limitantes. Meditação A meditação não ajuda somente a identificar as crenças limitantes, mas ajuda também a desprogramar essas crenças. A meditação nos faz entrar em estados alterados de consciência que permitem a modelagem das informações em nossa mente. Assim, tudo que precisamos é aprender a trabalhar em nosso inconsciente de vez em quando e reorganizar toda aquela informação armazenada, para que esse lugar da nossa memória não se pareça com um arquivo morto empoeirado e cheio de teias de aranha. Precisamos limpar e organizar as informações que algum dia mexeram com a gente, e que, por isso, se tornaram os nossos valores pelo coração, mas que agora são apenas papéis de notas promissórias sem valor nenhum, apenas ocupando espaço em nossa mente e nos fazendo agir inconscientemente, nos fazendo agir de forma automática, sem prestarmos atenção ao que estamos fazendo. Limitando nossa capacidade de ir além. Precisamos separar o joio das crenças limitantes do trigo dos aprendizados relevantes. E como vamos conseguir limpar e arrumar essa bagunça na nossa mente? Com a meditação! Porque ela vai agir nos níveis mais profundos da mente, podendo chegar ao inconsciente e nos fazer lembrar das crenças que guardamos e se transformaram em valores, em princípios, em regras, regulamentos, nos colocando em uma forma apertada! E na mesma meditação, podemos remodelar essas crenças, transformando-as em novas formas de pensar. Isso pode ser feito por meio da meditação profunda, em que você se senta confortavelmente, relaxa e penetra nos níveis mais inconscientes da mente, ouvindo uma música transcendental ou de uma meditação guiada. Então, você se concentra em um problema que está tendo e procura em sua mente as origens para esse problema. E assim você descobre que o problema nasceu de uma crença limitante que você assimilou em um passado remoto e que agora você não precisa mais dessa crença e pode mudar seu modo de pensar. Essa conscientização, muitas vezes, é suficiente para que você abandone a crença. Mas a desprogramação também pode ser feita por meio de exercício diário de atenção plena, que é o mindfulness, para observar seus pensamentos, sentimentos e ações, de modo que você perceba quando a crença entrar em cena, fazendo você agir de forma automática. Ao perceber isso, você poderá impedir que a crença entre em cena e deixará de agir pelo automatismo.  A prática contínua de exercícios de meditação ou de atenção plena podem te ajudar a desprogramar essas crenças. E, quando esse espaço onde as crenças estavam ficar vazio, você vai precisar colocar algo no lugar delas, por meio de uma reprogramação da sua mente. No próximo capítulo do episódio sobre Crenças Limitantes, nós vamos falar sobre a reprogramação das crenças limitantes, ou seja, depois que você esvaziou o espaço, depois que deixou o espaço livre, você precisa colocar novas crenças no lugar, porque, como você já sabe, cabeça vazia, oficina do diabo. O difícil é saber o que colocar no espaço vazio da mente, sem correr o risco de uma nova crença limitante! Se você quer como preencher esse espaço, assista ao próximo capítulo para saber! Antes de encerrar, eu quero agradecer a você por ter ficado comigo até o final e espero que tenha sido útil a você! Aproveito para te lembrar de dar aquele like iluminado, se inscrever no canal e deixar suas impressões, dúvidas e sugestões aí nos comentários! Também agradeço a todos os criadores de conteúdo por disponibilizarem seus materiais, e às plataformas, por disponibilizarem seus espaços, para que possamos apresentar e divulgar nossos conteúdos. Desejo a todos os seres uma vida plena, com muita luz, e que você siga o seu caminho na mais santa paz! Namastê! Read the full article
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malbellyn · 2 years
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Síndrome de Procusto
El denominado síndrome de Procusto hace referencia a la tendencia que poseen algunas personas, empresas o incluso sociedades a rechazar a aquellos con características diferentes a las propias por miedo a ser superados o cuestionados por ellos. Se tiende a intentar mantener una uniformidad constante en la que las divergencias son mal vistas y/o castigadas.De este modo se establecen actitudes de…
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heraclito71 · 4 years
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¿Una nueva normalidad?
En la mitología griega, Procusto era un posadero que tenía su negocio en las colinas de Ática. No podía decirse que era el mejor posadero de la región, dado que tenía una alcoba bastante interesante y un comportamiento violento.
Se cuenta que Procusto invitaba a todo aquel que llegase a visitarlo, a tumbarse en una cama de hierro donde, mientras dormía el viajero, lo amordazaba y ataba a las cuatro esquinas del lecho.
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Si el visitante era muy alto y sobrepasaba el largo de la cama, pues procedía a serrar las piernas o a cortar la cabeza para ajustarlo al tamaño. Si, por el contrario, el visitante era de menor tamaño que la cama, pues lo descoyuntaba estirando sus extremidades hasta ajustarlo al tamaño de la misma.
Este mito es uno de los preferidos por quienes se dedican a hacer coaching y autoayuda, pues Procusto da nombre a un síndrome para identidicar a aquellas personas que, al verse superadas por el talento de otros, deciden achicarlos, menospreciarlos, reducirlos o acabar con ellos (Síndrome de Procusto). Sin embargo, el coach siempre pone énfasis en el comportamiento de quienes detestan verse superadas por el talento de otros, pero olvidan la contraparte del mito.
Para mí, el mito de Procusto nos habla de alguien que permanentemente trata de ajustarnos a sus demandas y expectativas, a sus normas. Por lo pronto, creo que me ayudará bastante para ilustrar el tema que deseo compartir a continuación:
¿Qué significa ser normal? Si buscamos la etimología de la palabra "normal", veremos que proviene del latín y que de esa manera llamaban a una escuadra con regla que generalmente es usada por los carpinteros para comprobar si una pieza de madera tiene un ángulo recto, si es cuadrada. Una pieza de madera cuadrada es perfecta y por eso es normal, ¿te suena? Mejoraré la pregunta: ¿a quién le interesaría que tú o yo tuviesemos una mente cuadrada?
En mí país llamamos "Escuela Normal" a la institución educativa que da formación a los maestros, y los estudiantes de esa institución se les conoce como "normalistas". Así es como todo comienza: desde el jardín de niños en adelante, siempre habrá alguien ajustándonos a las normas.
Michel Focault decía que, en una sociedad disciplinaria no se castigan las conductas que son criminales, sino las conductas que son anormales. ¿Y quién dicta las normas? Pues el poder, pero lo hace sin recurrir a la violencia, incluso con sutileza.
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El poder, más que reprimirnos o golpearnos, lo que busca es normalizarnos de manera tal, que cada uno pueda estar seguro de haber elegido ciertas conductas de manera libre y espontánea. Por eso es que repetimos frases que todo mundo dice, o aceptamos conductas contrarias a nuestra naturaleza sólo para encajar en el grupo.
El poder considera que los individuos existen para la sociedad y no al revés, es decir, la sociedad para los individuos. Por eso nos hacen creer que debemos encajar en ella y acatar lo que la sociedad dicte.
Esa es la definición de un ser humano normal: alguien que encaja en las normas de otro. Aunque la sociedad esté enferma y loca, tenemos que adherirnos para encajar en la medida de otro.
La sociedad muchas veces demanda de nosotros cosas que son contrarias a nuestra naturaleza, y ahí es donde surge el conflicto. Así que sólo se puede estar por encima de la norma desafiando lo normal.
Cuando la sociedad está en conflicto con nuestra naturaleza interna, se tiene que elegir entre una cosa y otra. Quienes eligen rescatar su naturaleza interior, sin importar el precio, jamás pierden porque lo opuesto a la normalidad es la autonomía y la libertad. La elección es así de sencilla: sólo se puede estar por encima de la norma desafiando lo normal.
El poder tiene sus propios intereses y por eso busca el sactificio del individuo y sus intereses. La norma es adhesión, cumplimiento, acatamiento y consentimiento. Es ser como los demás para que olvidemos ser nosotros mismos.
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jh-de-buenos-aires · 3 years
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SINIS Y PROCUSTO
Camino de Atenas, Teseo debió enfrentarse con una colección de espaciados lugareños con personales y poco hospitalarias costumbres. Para este breve escrito me interesa describir a dos de ellos: a su lado, los otros me parecen poco anecdóticos.
Conozcamos entonces a Sinis, habitante del istmo de Corinto. El hombre elegía un pino. Mientras sus pies se alejaban de la base, sus increíbles brazos doblaban tramos cada vez más cercanos a la cima. Cuando ésta tocaba tierra la aseguraba en esa posición (con una soga y una estaca, imagino). Después repetía la operación con otro pino de modo que, unidos por las cimas, ambos vegetales formaran un tres horizontal. El brazo derecho del viajero ocasional era atado a uno de los doblados extremos; el izquierdo, al otro. Sinis, después, desataba los dos seguros al mismo tiempo. Violenta, irresistible, cada conífera se erguía ostentando su desgarrado trofeo; abajo, y mientras se mordía la punta del índice, un grandote reía travieso bajo una llovizna de verdes agujas y gotas carmesí.
A veces, Sinis arqueaba un solo pino y, después de pedir para retenerlo dos manos más, lo soltaba sorpresivamente. El ingenuo dibujaba en el aire un arco mucho más grande, y los cuervos de otras latitudes divisaban la roja explosión.
Una vez, nuestro amigo creyó que se acercaba una más de sus tantas víctimas. Cuando el héroe Teseo se alejó del lugar, las que colgaban sobre sendas coníferas eran las mitades del mismo Sinis.
El padre del bandido anterior se llamaba Procusto. A quienes pasaban junto a su casa les ofrecía alojamiento. El huésped era acostado en un exigente lecho. Si sus dimensiones dejaban un tramo descubierto, Procusto lo estiraba en una especie de potro, y los alaridos competían con las risotadas. Por otro lado, cuando el recién llegado era muy alto y, así, sus quedaban en el aire, Procusto iba a buscar su sierra.
Lejos ya del bosque del nene (y después de aventuras intermedias), Teseo se acercó a la casa de papá. Frustrada su habitual recepción, Procusto ocupaba más tarde su propio lecho sin exceder un solo borde y sin desaprovechar un solo espacio. En el suelo, en un marco rojo, dos pies, dos brazos y una cabeza rodeaban el ya inofensivo mueble.
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